BR112012030251B1 - recipiente de distribuição de espuma - Google Patents

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Kodama Daisuke
saito Daisuke
Morita Hiroya
Uehira Shoji
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Daiwa Can Co Ltd
Kao Corp
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Abstract

recipiente de distribuição de espuma. a presente invenção refere-se a um recipiente de distribuição que possa homogeneizar a qualidade de espuma e pode descarregar a espuma de qualidade estável. pelo fornecimento de uma pluralidade de percursos de entrada de líquido para distribuir o líquido de espumação para dentro da câmara de mistura de ar e líquido e uma pluralidade de percusos de entrada de ar para distribuição de ar, a eficiência da mistura de ar e líquido podendo ser aperfeiçoada de forma significativa, os volumes estáveis de ar e líquido de espumação podem ser distribuídos para dentro da câmara de mistura de ar e líquido, sem a possibilidade de distribuição de um grande volume de líquido com uma pressão única, e, consequentemente, a qualidade de espuma pode ser homogeneizada e a espuma de qualidade estável pode ser descarregada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para RECIPIENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPUMA.
Pedidos Relacionados [001] O presente pedido reivindica os benefícios da prioridade do pedido de patente japonês No. 2010-124618, depositado em 31 de maio de 2010, do pedido de patente japonês No. 2010-135823, depositado em 15 de junho de 2010, e do pedido de patente japonês No. 2010-141498, depositado em 22 de junho de 2010, o conteúdo dos quais é incorporado aqui por referência nesse pedido.
Campo da Invenção [002] A presente invenção refere-se a recipientes de distribuição de espuma para descarregar, a partir de uma abertura, a espuma produzida pela mistura de um líquido de espumação contido em um corpo de recipiente e o ar quando o corpo do recipiente é pressionado a partir de fora, e mais especificamente, a um aperfeiçoamento da estabilidade da qualidade da espuma.
Antecedentes da Invenção [003] Recipientes de distribuição de espuma convencionalmente conhecidos descarregam a espuma produzida a partir de um líquido de espumação contido no corpo do recipiente quando a parte de tronco do recipiente, que é elástica, é pressionada pela mão humana. Nesses tipos de recipientes de distribuição de espuma, para produzir a espuma, o líquido de espumação e o ar devem ser misturados em uma câmara de mistura fornecida em um corpo de tampa. Recipientes de distribuição de espuma amplamente utilizados possuem uma abertura de ar para distribuição do ar para dentro do corpo da tampa a partir do corpo do recipiente e misturar o líquido de espumação com o ar distribuído para produzir a espuma.
[004] Em um recipiente de distribuição de espuma descrito na patente japonesa No. 2934145, por exemplo, a qualidade da espuma
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2/32 pode ser aperfeiçoada pela distribuição de ar para dentro da câmara de mistura de ar e líquido a partir de uma pluralidade de posições na direção circunferencial ao invés de a partir de uma posição. No recipiente de distribuição de espuma, no entanto, visto que o líquido de espumação é distribuído a partir de uma posição na parte inferior da câmara de mistura de ar e líquido, a área de contato entre o líquido de espumação e o ar é tão pequena que a mistura adequada dos dois é algumas vezes prejudicada, e a espuma de boa qualidade nem sempre pode ser fornecida. Quando o recipiente é pressionado, uma grande quantidade de liquido de espumação algumas vezes flui para dentro da câmara de mistura de ar e líquido de uma vez, fazendo com que o líquido de espumação seja descarregado antes de ser suficientemente misturado com o ar. A uniformidade e estabilidade na qualidade de espuma ainda não foram satisfatórias. Apesar de a qualidade da espuma ter sido ajustada pela alteração da quantidade de líquido de espumação distribuído para dentro da câmara de mistura de ar e líquido, pela alteração da área transversal do percurso de fluxo no corpo de tubo, a mudança na área transversal do percurso de fluxo no corpo de tubo muda a velocidade do fluxo do líquido suprido para dentro da câmara de mistura de ar e líquido, afetando as condições de mistura de ar e líquido na câmara de mistura de ar e líquido. O processo de tentativa e erro para se encontrar a área transversal do percurso de fluxo no corpo de tubo que fornece a espuma com a qualidade desejada exige grande esforço, dificultando o ajuste da qualidade da espuma muitas vezes. Apesar de uma área transversal reduzida do percurso de fluxo na entrada de líquido de espumação poder aperfeiçoar a eficiência da mistura de ar, consequentemente a homogeneização da espuma, o recipiente de distribuição de espuma descrito na patente japonesa No. 2934145 possui apenas uma única entrada de líquido e exige uma força de pressão maior para descarregar a espuma, reduPetição 870190045315, de 14/05/2019, pág. 7/45
3/32 zindo a capacidade de utilização do recipiente.
[005] Em um recipiente de distribuição de espuma descrito na publicação do modelo de utilidade japonês No. H1-122851, por exemplo, o percurso de entrada de ar na câmara de mistura de ar e líquido é formado por um espaço entre um acessório de tubo (parte de formação de percurso de fluxo) disposto em uma junta de tubo e a parede interna de um elemento de tampa. No recipiente de distribuição de espuma possuindo esse tipo de estrutura, o tamanho do espaço muda dependendo de como a junta de tubo e o elemento de tampa são montados, mudando a área transversal do percurso de fluxo de entrada de ar e fazendo com que uma quantidade do ar fluindo para dentro da câmara de mistura exceda ou caia abaixo do nível determinado, o que impede que a espuma de uma qualidade desejada seja formada. Por exemplo, quando o acessório de tubo é insuficientemente encaixado no elemento de tampa, o espaço entre os mesmos aumenta, aumentando a área transversal do percurso de fluxo de entrada de ar. Isso permite que uma quantidade de ar maior do que a determinada flua, reduzindo a densidade da espuma e impossibilitando a obtenção de espuma com a qualidade desejada. Dependendo de como os componentes produzidos são montados e como os componentes se encaixam, diferentes recipientes possuem espaços diferentes entre o acessório de tubo e a parede interna do elemento de tampa, produzindo variações na área transversal do percurso de fluxo de entrada de ar e no fluxo de ar para dentro da câmara de mistura. Os recipientes de distribuição de espuma possuindo a estrutura convencional, representados por um descrito na publicação do modelo de utilidade japonês No. H1-122851, não pode fornecer espuma de qualidade estável devido às variações na qualidade da espuma descarregada entre os recipientes individuais. Enquanto os recipientes estão sendo utilizados repetidamente, a pressão aplicada aos componentes ou a força exercida
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4/32 nos recipientes a partir de fora afetam a situação de encaixe dos componentes, alterando a área transversal do percurso de fluxo de entrada de ar e tornando a qualidade da espuma instável com o tempo.
Lista de Citação
Literatura de Patente [006] Literatura de patente 1: patente japonesa No. 2934145 [007] Literatura de patente 2: publicação do modelo de utilidade japonês No. H1-122851
Descrição da Invenção
Problema a Ser Solucionado pela Invenção [008] Em vista das técnicas convencionais descritas acima, a presente invenção é criada. É um objetivo da presente invenção se fornecer um recipiente de distribuição de espuma que possa homogeneizar a qualidade da espuma e possa descarregar a espuma de qualidade estável.
Meios para se Solucionar o Problema [009] Como resultado de estudos em vista dos problemas das técnicas convencionais, os inventores descobriram o seguinte e completaram a presente invenção: Pelo fornecimento de uma pluralidade de percursos de entrada de líquido para a distribuição do líquido de espumação para dentro da câmara de mistura de ar e líquido e uma pluralidade de percursos de entrada de ar para distribuição de ar, a eficiência da mistura de ar e líquido pode ser aperfeiçoada de forma significativa, volumes estáveis de ar e líquido de espumação podem ser distribuídos para dentro da camada de mistura de ar e líquido, sem a possibilidade de distribuição de um grande volume de líquido com uma unida pressão, e, consequentemente, a qualidade da espuma pode ser homogeneizada e a espuma de qualidade estável pode ser descarregada.
[0010] Um recipiente de distribuição de espuma de acordo com a
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5/32 presente invenção inclui um corpo de recipiente feito de um material possuindo elasticidade, um corpo de tampa montado em uma boca do corpo de recipiente, e um corpo de tubo conectando o interior de uma parte de tronco do corpo de recipiente e o interior do corpo de tampa. No recipiente de distribuição de espuma, quando o corpo de recipiente é pressionado a partir de fora, um líquido de espumação contido na parte de tronco do corpo de recipiente e ar em um espaço superior no corpo do recipiente são misturados para produzir a espuma em uma câmara de mistura de ar e líquido fornecida no corpo de tampa, e a espuma é descarregada a partir de uma abertura do corpo de tampa. O corpo de tampa inclui uma pluralidade de percursos de entrada de líquido que são conectados através do corpo de tubo ao interior da parte de tronco do corpo de recipiente e distribuem o líquido de espumação para dentro da câmara de mistura de ar e líquido, uma pluralidade de percursos de entrada de ar que são conectados ao espaço superior no corpo de recipiente e distribuem ar para dentro da câmara de mistura de ar e líquido, uma entrada de ar externa que fecha para vedar o corpo de recipiente quando o corpo de recipiente é pressionado e abre para conectar o interior do corpo do recipiente ao exterior e para permitir que o ar entre a partir de fora quando a pressão do corpo de recipiente é reduzida, a câmara de mistura de ar e líquido, que é conectada à pluralidade de percursos de entrada de líquido e à pluralidade de percursos de entrada de ar e na qual o líquido de espumação e o ar são misturados para produzir a espuma, uma passagem de descarga de espuma conectada ao lado a jusante da câmara de mistura de ar e líquido, e uma abertura de descarga de espuma que é fornecida na extremidade a jusante da passagem de descarga de espuma e que descarrega a espuma para fora.
[0011] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que a pluralidade de percursos de entrada de líquido e a pluralidade de per
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6/32 cursos de entrada de ar se unam em uma pluralidade de partes de confluência de ar e líquido, e a pluralidade de partes de confluência de ar e líquido seja conectada à câmara de mistura de ar e líquido através de uma pluralidade de aberturas de conexão de ar e líquido.
[0012] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que o corpo de tampa inclua um bujão interno conectado ao corpo de tubo e um dispositivo de mistura encaixado dentro do bujão interno, a pluralidade de percursos de entrada de ar, a pluralidade de percursos de entrada de líquido e a pluralidade de partes de confluência de ar e líquido sendo formadas entre o bujão interno e o dispositivo de mistura, e a pluralidade de aberturas de conexão de ar e liquido sendo formada no dispositivo de mistura.
[0013] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que os percursos de entrada de ar sejam formados por sulcos fornecidos na parede interna do bujão interno.
[0014] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que os percursos de entrada de líquido sejam formados por sulcos fornecidos na parede interna do bujão interno.
[0015] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que o corpo de tubo seja encaixado em uma extremidade do bujão interno.
[0016] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que os percursos de entrada de líquido incluam pelo menos uma parte de percurso de fluxo aumentada que é conectada ao corpo de tubo e possui uma área transversal maior do que o corpo de tubo e uma parte de percurso de fluxo de ramificação que é conectada à parte de percurso de fluxo aumentada e que ramifica para dentro de uma pluralidade de percursos de fluxo, cada um dos percursos de fluxo sendo conectado à câmara de mistura de ar e líquido, que a área transversal de um único percurso de fluxo na parte de percurso de fluxo ramificada seja menor do que a área transversal do percurso de fluxo no corpo de
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7/32 tubo, e que a área transversal total da pluralidade de percurso de fluxo nas partes de percurso de fluxo de ramificação seja maior do que a área transversal do percurso de fluxo no corpo de tubo.
[0017] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que a área transversal de pelo menos uma parte da parte de percurso de fluxo aumentada seja maior do que a área transversal total da pluralidade de percursos de fluxo na parte de percurso de fluxo de ramificação.
[0018] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que a área transversal de pelo menos uma parte da parte de percurso de fluxo aumentada seja 1,5 vezes ou mais e 3 vezes ou menos a área transversal total da pluralidade de percursos de fluxo na parte de percurso de fluxo de ramificação.
[0019] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que a pluralidade de percursos de entrada de ar e a pluralidade de percursos de entrada de líquido sejam dispostas alternadamente em intervalos regulares na direção circunferencial da câmara de mistura de ar e líquido.
[0020] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que os percursos de entrada de ar sejam formados por espaços deixados entre uma pluralidade de elementos formando o corpo de tampa quando os elementos são encaixados juntos e inclui pelo menos uma parte de percurso de fluxo fornecida na direção na qual a pluralidade de elementos são encaixados juntos, e que a área transversal da parte de percurso de fluxo na direção do encaixe nos percursos de entrada de ar seja menor do que a área transversal de qualquer parte de percurso de fluxo em outras direções.
[0021] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que a direção de encaixe da pluralidade de elementos seja quase vertical quando o corpo de recipiente é mantido na posição reta e que a parte de percurso de fluxo na direção de encaixe seja uma parte de percurso
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8/32 de fluxo vertical fornecida quase que verticalmente quando o corpo de recipiente é mantido na posição reta.
[0022] No recipiente de distribuição de espuma, é preferível que os percursos de entrada de ar incluam a parte de percurso de fluxo vertical e uma parte de percurso de fluxo horizontal a jusante que é contatada ao lado a jusante da parte de percurso de fluxo vertical e fornecida quase que horizontalmente quando o corpo de recipiente é mantido na posição reta, e que a razão da área transversal Sp2 da parte de percurso de fluxo vertical para a área transversal Sp3 da parte de percurso de fluxo horizontal a jusante satisfaça 0,6 < Sp2/Sp3 < 1,0.
Efeito da Invenção [0023] Com uma pluralidade de percursos de entrada de líquido para distribuição do líquido de espumação para dentro da câmara de mistura de ar e líquido e uma pluralidade de percursos de entrada de ar para distribuição de ar, o recipiente de distribuição de espuma de acordo com a presente invenção fornece uma eficiência de mistura de ar e líquido significativamente aperfeiçoada, não permite que uma grande quantidade de líquido flua para dentro da câmara de mistura de ar e líquido com uma única pressão, e pode distribuir quantidades estáveis de ar e líquido de espumação, de modo que a qualidade da espuma possa ser homogeneizada, e a espuma de qualidade estável possa ser descarregada.
[0024] No recipiente de distribuição de espuma de acordo com a presente invenção, os percursos de entrada de líquido incluem uma parte de percurso de fluxo aumentada possuindo uma área transversal maior do que o corpo de tubo e uma parte de percurso de fluxo ramificado que ramifica para dentro e uma pluralidade de percursos de fluxo de ramificação cada um conectado à câmara de mistura de ar e líquido, a área transversal de um único percurso de fluxo da parte de percurso de fluxo de ramificação sendo menor do que a área transversal
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9/32 do percurso de fluxo no corpo do tubo, e a área transversal total ad pluralidade de percursos de fluxo sendo maior do que a área transversal do percurso de fluxo no corpo de tubo, de modo que uma grande quantidade de líquido de espumação não flua para dentro da câmara de mistura de ar e líquido com uma única pressão, e uma quantidade estável de líquido possa ser distribuída para a câmara de mistura de ar e líquido. Portanto, a qualidade da espuma pode ser homogeneizada, e a espuma de qualidade estável pode ser descarregada.
[0025] No recipiente de distribuição de espuma de acordo com a presente invenção, os percursos de entrada de ar incluem uma parte de percurso de fluxo se estendendo na mesma direção que a direção na qual os elementos que formam o corpo de tampa são encaixados juntos, e a área transversal da parte de percurso de fluxo na direção de encaixe é menor do que a área transversal das partes de percurso de fluxo em outras direções. Portanto, como os componentes são montados e a situação do encaixe entre os componentes não afetará a área transversal da parte de percurso de fluxo na direção de encaixe, e uma quantidade constante de ar é distribuída para dentro da camada de mistura de ar e líquido. A qualidade da espuma não variará entre os recipientes individuais, e a espuma de qualidade estável pode ser descarregada por um longo tempo mesmo quando o recipiente for utilizado repetidamente ou a situação do encaixe dos componentes mudar devido a um impacto a partir de fora ou similar.
Breve Descrição dos Desenhos [0026] A figura 1 ilustra uma vista em perspectiva (a) e uma vista em elevação (b) de um recipiente de distribuição de espuma de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0027] A figura 2 é uma vista transversal ampliada de um corpo de tampa do recipiente de distribuição de espuma de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção.
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10/32 [0028] A figura 3 ilustra um fluxo de ar e um líquido nas proximidades de uma parte de confluência de ar e líquido (dentro do dispositivo de mistura e bujão) e no corpo de tampa do recipiente de distribuição de espuma de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0029] A figura 4 ilustra uma vista plana (a) e uma vista em perspectiva (b) do bujão interno do recipiente de distribuição de espuma de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0030] A figura 5 ilustra um exemplo modificado do corpo de tampa do recipiente de distribuição de espuma de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0031] A figura 6 ilustra uma vista transversal ampliada de um corpo de tampa de um recipiente de distribuição de espuma de acordo com uma segunda modalidade (e uma terceira modalidade) da presente invenção.
[0032] A figura 7 ilustra vistas transversais principais ampliadas do corpo de tampa do recipiente de distribuição de espuma de acordo com a segunda modalidade da presente invenção.
[0033] A figura 8 é uma vista em perspectiva de um bujão interno de acordo com a segunda modalidade (e a terceira modalidade) da presente invenção.
[0034] A figura 9 ilustra vistas transversais principais aumentadas do corpo de tampa do recipiente de distribuição de espuma de acordo com a terceira modalidade da presente invenção.
Melhor Modo de Realização da Invenção [0035] Modalidades preferidas da presente invenção serão descritas com referência aos desenhos, mas a presente invenção não está limitada a essas modalidades.
Primeira Modalidade [0036] A figura 1 ilustra uma vista em perspectiva (a) e uma vista
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11/32 em elevação (b) de um recipiente de distribuição de espuma 10 de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0037] Como ilustrado na figura 1, o recipiente de distribuição de espuma 10 nessa modalidade inclui um corpo de recipiente 12 para conter um líquido de espumação A, um corpo de tampa 14 que é destacável disposto em uma boca na extremidade superior do corpo de recipiente 12, e um corpo de tubo 16 que é conectado ao corpo de tampa 14 e se estende na direção do interior do corpo do recipiente
12. Quando o recipiente de distribuição de espuma 10 é mantido na posição reta, a parte de tronco do corpo de recipiente 12 é pressionada a partir de fora e é deformada nas direções indicadas pelas setas na figura 1b. Isso faz com que o líquido de espumação A contido na parte de tronco do corpo de recipiente 12 e o ar no espaço superior do corpo do recipiente 12 sejam misturados no corpo de tampa 14 para produzir espuma e a espuma é descarregada a partir de uma abertura no corpo de tampa 14.
[0038] O corpo de recipiente 12 é feito de materiais (normalmente materiais plásticos) possuindo elasticidade e permitem a deformação pela aplicação de pressão. Por exemplo, os materiais com as chamadas propriedades de aperto, isto é, boas propriedades de pressão e propriedades de restauração, tal como resinas à base de poliolefina incluindo polipropileno (PP), polietileno de alta densidade (HDPE), polietileno de média densidade (MDPE), e polietileno de baixa densidade (LDPE) e resinas à base de poliéster incluindo tereftalato de polietileno (PET) podem ser utilizados sozinhos ou em combinações.
[0039] A figura 2 ilustra uma vista transversal ampliada do corpo de tampa 14 do recipiente de distribuição de espuma 10 na primeira modalidade da presente invenção.
[0040] Como ilustrado na figura 2, o corpo de tampa 14 cobre de forma destacável a boca do corpo de recipiente 12 pelo enroscamento
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12/32 no mesmo. O corpo de tampa 14 possui um bujão interno 20 em uma tampa de base 24 e um dispositivo de mistura 22 inserido no bujão interno 20. Nas partes inferiores 20a e 22a do bujão interno 20 e do dispositivo de mistura 22, a parede interna do bujão interno 20 e a parede externa do dispositivo de mistura 22 estão voltados uma para o outro diretamente. Nas partes superiores 20b e 22b, no entanto, a parede interna do bujão interno 20 e a parede externa do dispositivo de mistura 22 estão voltados um para o outro com uma parede tubular 24a suspensa a partir da tampa de base 24 localizada entre os mesmos.
[0041] O corpo de tubo 16 é inserido em uma extremidade 20c do bujão interno 20, conectando o interior do bujão interno 20 ao corpo de tubo inserido 16. O corpo de tubo 16 é dog-legged de modo que o líquido no corpo de recipiente 12 possa ser totalmente descarregado quando o recipiente de distribuição de espuma 10 é inclinado para o lado de abertura de descarga de um bocal 126, e a abertura na extremidade do corpo de tubo 16 é direcionada para o lado de abertura de descarga do bocal 26 no fundo do corpo de recipiente 12.
[0042] O tubo de mistura 22 possui um formato tubular de fundo fechado e um fundo 22c do mesmo é direcionado para o corpo do tubo 16. O dispositivo de mistura 22 possui um primeiro entrelaçamento 28 em uma extremidade de abertura oposta ao corpo de tubo 16 e é conectado, através da tampa de base 24, à abertura de descarga do bocal 26. Um segundo entrelaçamento 30 é adicionalmente disposto entre a tampa de base 24 e o bocal 26.
[0043] Formada entre o bujão interno 20 e o dispositivo de mistura 22 encontra-se uma pluralidade de percursos de entrada de ar p, uma pluralidade de percursos de entrada de líquido q, e partes de confluência de ar e líquido r, onde os percursos de entrada de ar p e os percursos de entrada de líquido q se encontram. Cada percurso de entrada de ar p conecta a parte de confluência de ar e líquido r e o espaço su
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13/32 perior 12a no corpo do recipiente 12, e cada percurso de entrada de líquido q conecta a parte de confluência de ar e líquido r e o corpo de tubo 16. As partes de confluência de ar e líquido r são conectadas ao interior do dispositivo de mistura 22 através de uma pluralidade de aberturas de conexão 22d formadas no dispositivo de mistura 22.
[0044] A figura 3 ilustra o fluxo de ar e um líquido nas proximidades da parte de confluência de ar e líquido (bujão interno 20 e dispositivo de mistura 22) no corpo de tampa 14 nessa modalidade. A figura 4 ilustra uma vista plana (a) e uma vista em perspectiva (b) do bujão interno 20 nessa modalidade.
[0045] Como ilustrado nas figuras 3 e 4, seis sulcos verticais 20e correndo a partir da borda superior do bujão interno 20 para a parte de confluência de ar e líquido r no meio são formados na parede interna da parte superior 20b, isso é, quase na metade superior do bujão interno 20. Quando a parede tubular 24a é inserida entre o bujão interno 20 e o dispositivo de mistura 22, uma pluralidade de percursos de entrada de ar p é formada nos espaços entre a parede interna da parte superior 20b do bujão interno 20 e a parede tubular 24a e nos espaços entre a parede interna de uma parte escalonada 20d do bujão interno 20 e o dispositivo de mistura 22. Aqui, como ilustrado na figura 2, as entradas de ar p1 dos percursos de entrada de ar p são formadas na borda superior do bujão interno 20, isso é, imediatamente abaixo da tampa de base 24 nas proximidades do bocal de ápice 26, em posições mais distantes da superfície do líquido de espumação no corpo de recipiente 12. Isso impede que as entradas de ar p1 sejam bloqueadas pela espuma se o líquido de espumação espumar no corpo do recipiente 12, e possibilita a descarga da espuma de boa qualidade.
[0046] Seis sulcos verticais 20f correndo a partir de uma posição acima da extremidade de inserção do corpo de tubo 16 para as partes de confluência de ar e líquido r no meio do bujão interno 20 são for
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14/32 mados na superfície do bujão interno 20 voltado para o dispositivo de mistura 22 na parte inferior 20a, isso é, quase na metade inferior do bujão interno 20, de modo que uma pluralidade de percursos de entrada de líquido q sejam formados nos espaços entre o bujão interno 20 e o dispositivo de mistura 22. Pelo fornecimento da pluralidade de percursos de entrada de ar p e a pluralidade de percursos de entrada de líquido q e a mistura de ar e líquido na pluralidade de partes de confluência de ar e líquido r, a eficiência da mistura de ar e líquido pode ser aperfeiçoada, e a qualidade da espuma pode ser homogeneizada. Nessa modalidade, os formatos transversais horizontais dos percursos de entrada de ar e líquido p são retangulares, e os formatos transversais horizontais dos percursos de entrada de líquido q são semicirculares, mas os formatos transversais horizontais não são confinados a esses formatos, e os percursos de entrada de ar p e os percursos de entrada de líquido q podem ter o mesmo formato transversal horizontal.
[0047] O recipiente de distribuição de espuma 10 nessa modalidade possui seis percursos de entrada de ar p e seis percursos de entrada de líquido q. Na presente invenção, o número de percursos de entrada é determinado adequadamente de acordo com a qualidade de espuma desejada, e é normalmente preferido se fornecer de 2 a 36 percursos de entrada de ar p e 2 a 36 percursos de entrada de líquido q.
[0048] Apesar de os percursos de entrada de líquido q no recipiente de distribuição de espuma 10 ser formados pelos sulcos 20f na parede interna da parte inferior 20a do bujão interno 20 nessa modalidade, os mesmos também podem ser formados por sulcos dispostos na parede externa da parte inferior 22a do dispositivo de mistura 22 voltados para a parede interna da parte inferior 20a do bujão interno 20. Da mesma forma, os percursos de entrada de ar p podem ser formados
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15/32 pelo fornecimento de sulcos na parede tubular 24a voltada para o bujão interno 20 ou parede externa do dispositivo de mistura 22.
[0049] A figura 5 ilustra um exemplo modificado do corpo de tampa 14 nessa modalidade.
[0050] Visto que a força de encaixe do bujão interno 20 e o dispositivo de mistura 22 podem ser aperfeiçoados pela inserção da parede tubular 24a entre os mesmos, como no corpo de tampa 14 ilustrado na figura 2, o corpo de tubo 16 ou o corpo de tampa 14 pode ser impedido de ser virado mesmo se uma força que possa girar a abertura na extremidade do corpo de tubo 16 for exercida enquanto o recipiente de distribuição de espuma 10 está sendo transportado. Isso também é preferível visto que permite que as entradas de ar p1 dos percursos de entrada de ar p sejam mantidas distantes da superfície do liquido A. Como ilustrado na figura 5, o bujão interno 20 e o dispositivo de mistura 22 podem estar voltados um para o outro diretamente sem a parede tubular 24a ser inserida entre o bujão interno 20 e o dispositivo de mistura 22, e o dispositivo de mistura 22 e o bujão interno 20 que é encaixado no dispositivo de mistura 22 podem ser fixados na tampa de base 24 pelo encaixe do dispositivo de mistura 22 e da parede tubular 24a. Nesse caso, os percursos de entrada de ar p e os percursos de entrada de líquido q podem ser formados pelo fornecimento de sulcos em qualquer uma das superfícies do bujão interno 20 e dispositivo de mistura 22. Isso pode aumentar o grau de liberdade no desenho da razão de mistura de ar e líquido.
[0051] A tampa de base 24 possui uma válvula esférica 34 agindo como uma válvula de verificação que bloqueia o fluxo de saída do ar a partir de dentro da tampa de base 24 para fora e permite o fluxo de entrada de ar a partir de fora para dentro da tampa de base 24.
[0052] O recipiente de distribuição de espuma 10 nessa modalidade é utilizado como descrito abaixo.
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16/32 [0053] Com o líquido de espumação contido no corpo de recipiente 12, o usuário pressiona a parte de tronco do corpo de recipiente 12. Isso aumenta a pressão inverna no corpo do recipiente 12, fazendo com que o líquido A entre no corpo de tubo 16, ramificando para dentro da pluralidade de percursos de entrada de líquido q, e alcançando a pluralidade de partes de confluência de ar e líquido r, como ilustrado na figura 3. Enquanto isso, o ar B é distribuído através da pluralidade de percursos de entrada de ar p conectados ao espaço superior 12a do corpo de recipiente 12, par a pluralidade de partes de confluência de ar e líquido r. O líquido A e o ar B são misturados homogeneamente na pluralidade de partes de confluência de ar e líquido r, e uma mistura C flui através da pluralidade de aberturas de conexão 22d para dentro do dispositivo de mistura 22. A espuma formada no dispositivo de mistura 22 passa através do primeiro entrelaçamento 28 e então o segundo entrelaçamento 30, onde a qualidade da espuma é aperfeiçoada, e é descarregado a partir da abertura de descarga do bocal de ápice 26 (passagem de descarga de espuma). Quando a força de pressão no corpo do recipiente 12 é liberada, o corpo de recipiente 12 retorna para seu formato original em virtude de sua elasticidade, e a pressão interna reduz. A pressão interna reduzida no corpo de recipiente 12 faz com que a esfera da válvula esférica 32 caia para sua posição travada sob seu próprio peso, abrindo a válvula esférica 32, de onde o ar externo entra no corpo de recipiente 12 e retorna o corpo de recipiente 12 para a pressão normal. Pela repetição da pressão e liberação, o líquido de espumação do corpo de recipiente 12 pode ser descarregado na forma de espuma.
Segunda Modalidade [0054] A figura 6 ilustra uma vista transversal ampliada de um corpo de tampa 114 de um recipiente de distribuição de espuma 110 de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção.
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17/32 [0055] O corpo de tampa 114 nessa modalidade incluir um bujão interno 120 no qual um corpo de tubo 116 é encaixado, um dispositivo de mistura 122 que encaixa no bujão interno 120, uma tampa de base 124 dentro da qual o dispositivo de mistura 122 é encaixado, um bocal de ápice 126 que encaixa dentro da tampa de base 124, um primeiro entrelaçamento 128 que é disposto entre a tampa de base 124 e o dispositivo de mistura 122, um segundo entrelaçamento 130 que é disposto entre a tampa de base 124 e o bocal de ápice 126, e uma válvula esférica 132, e esses componentes são integralmente montados. Esses componentes são normalmente feitos de materiais plásticos. Nessa modalidade, por exemplo, a tampa de base 124 e o bujão interno 120 são feitos de polipropileno (PP), e o dispositivo de mistura 122 é feito de polietileno de alta densidade (HDPE).
[0056] O corpo de tubo 116 é encaixado em uma parte tubular inferior 120b do bujão interno 120 a partir de baixo. Uma parte tubular superior 120a do bujão interno 120 possui dois estágios tubulares com diferentes diâmetros internos, e o dispositivo de mistura 122 é encaixado na parte tubular superior 120a a partir de cima, deixando espaços especificados.
[0057] O dispositivo de mistura 122 inclui uma abertura de conexão 122c em uma parte escalonada entre uma parte tubular inferior 122b e uma parte tubular superior 122a. O dispositivo de mistura 122 encaixa no bujão interno 120 com os espaços especificados deixados entre os mesmos de mofo que o líquido de espumação no corpo do recipiente 112 e o ar no espaço superior do corpo de recipiente 112 podem ser distribuídos através das aberturas de conexão 122c para dentro do dispositivo de mistura 122. O líquido de espumação é distribuído a partir do corpo de recipiente 112, através do corpo de tubo 116, bujão interno 120, espaços, e aberturas de conexão 122c para dentro do dispositivo de mistura 122 (percursos de entrada de líquido).
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Os espaços abrem na direção do espaço superior no corpo de recipiente 112, e o ar no espaço superior é distribuído através dos espaços e das aberturas de conexão 122c dentro do dispositivo de mistura 122 (percursos de entrada de ar). Quando o corpo de recipiente 112 é pressionado a partir de fora, o líquido de espumação e o ar pressionado para fora do corpo de recipiente 112 são distribuídos através das aberturas de conexão 122c para dentro do dispositivo de mistura 122, onde os dois são misturados para produzir a espuma. Nessa modalidade, seis aberturas de conexão 122c são formadas na seção transversal cilíndrica da parte escalonada do dispositivo de mistura 122 em intervalos regulares na direção circunferencial. Os percursos de entrada de ar conectados às aberturas de conexão 122c são formados por seis espaços fornecidos em intervalos regulares na direção circunferencial, e os percursos de entrada de líquido são formados por seis espaços fornecidos na seção transversal cilíndrica da parte tubular superior 120a do bujão interno 120 e parte tubular inferior 122b do dispositivo de mistura 122 em intervalos regulares na direção circunferencial. A parte tubular superior 122a do dispositivo de mistura 122 possui uma estrutura de tubo duplo dentro da qual a parede tubular 124c da tampa de base 124 encaixa.
[0058] A tampa de base 124 possui uma parte de parafuso 124d na parte inferior, e com a parte de parafuso 124d enroscada na parte de boca do corpo de recipiente 112, o corpo de tampa 114 é montado de forma destacável no corpo de recipiente 112. O bocal tipo ápice 126 equipado com o segundo entrelaçamento 130 é encaixado dentro de uma parte tubular de extremidade 124a da tampa de base 124. O líquido de espumação e o ar são misturados para produzir espuma na camada de mistura de ar e líquido formada no dispositivo de mistura 122, e a espuma é homogeneizada quando é pressionada através do primeiro entrelaçamento 128 para dentro de um alojamento 124b da
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19/32 tampa de base 124. A espuma que atravessa o alojamento 124b é pressionada através do segundo entrelaçamento 130 na direção do bocal de ápice 126 e é descarregada a partir da abertura (passagem de descarga de espuma).
[0059] A tampa de base 124 inclui uma entrada de ar externo 124e de um tamanho designado que se comunica com o espaço superior no corpo de recipiente 112 e uma válvula esférica 132 vedada nas proximidades da entrada de ar externo 124e. Quando o corpo de recipiente 112 é pressionado, a válvula esférica 132 é pressionada na direção da entrada de ar externo 124e para vedar o corpo de recipiente 112; quando o corpo de recipiente 112 é liberado, a válvula esférica 132 move e permite que a entrada de ar externo 124e se abra, e o corpo de recipiente 112 é conectado ao exterior. A válvula esférica 132 é utilizada para vedar ou remover a vedação da entrada de ar externo 124e nessa modalidade, mas uma estrutura de válvula diferente, tal como uma válvula de placa, também pode ser utilizada.
[0060] Os percursos de entrada de líquido e os percursos de entrada de ar nessa modalidade serão explicados em maiores detalhes com referência às vistas transversais principais aumentadas do corpo de tampa 114 ilustrado na figura 7.
[0061] No corpo de tampa 114 nessa modalidade, como ilustrado na figura 7a, os percursos de entrada de líquido q para distribuição do líquido de espumação do corpo de recipiente 112 no dispositivo de mistura 122 e os percursos de entrada de ar p para distribuição de ar do espaço superior no corpo de recipiente 112 para o dispositivo de mistura 122 são formados nos espaços entre o dispositivo de mistura 122 e o bujão interno 120. Os percursos de entrada de líquido q e os percursos de entrada de ar p unem nas proximidades das partes a montante das aberturas de conexão 122c do dispositivo de mistura 122, e ambos os percursos são conectados ao dispositivo de mistura
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122 através das mesmas aberturas de conexão 122c.
[0062] Como ilustrado na figura 7b, os percursos de entrada de líquido q nessa modalidade incluem uma primeira parte de percurso de fluxo aumentada q1 que é diretamente conectada a um percurso de fluxo s no corpo de tubo 116 e possui uma área transversal maior do que o percurso de fluxo s, uma segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 que é conectada à primeira parte de percurso de fluxo aumentada q1 e possui uma área transversal maior do que a primeira parte de percurso de fluxo aumentada q1, e partes de percurso de fluxo de ramificação q3 que são conectadas à segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 e que ramifica para dentro de uma pluralidade de percursos de fluxo, cada um conectado ao dispositivo de mistura 122. O líquido de espumação pressionado para fora do corpo de recipiente 112 por uma pressão exercida no corpo de recipiente 112 a partir do exterior passa através do percurso de fluxo s no corpo de tubo e então através da primeira parte de percurso de fluxo aumentada q1, a segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2, e as partes de percurso de fluxo ramificadas q3 dos percursos de entrada de liquido q nessa ordem, se une aos percursos de entrada de ar p nas proximidades das partes a montante das aberturas de conexão 122c do dispositivo de mistura 122, e passa através das aberturas de conexão 122c para dentro do dispositivo de mistura 122.
[0063] Os percursos de entrada de líquido q nessa modalidade são formados por um furo vazado fornecido no bujão interno 120 e espaços fornecidos entre as faces do dispositivo de mistura 122 e o bujão interno 120 voltados um para o outro. A primeira parte de percurso de fluxo aumentado q1 é formada pelo furo vazado fornecido no bujão interno 20, e a segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 e as partes de percurso de fluxo ramificadas q3 são formadas por espaços fornecidos entre as faces do dispositivo de mistura 122 e o bujão inter
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21/32 no 120, que estão voltados um par ao outro. O diâmetro externo do dispositivo de mistura 122 é igual a ou um pouco maior do que o diâmetro interno do bujão interno 120 nas posições correspondentes. A segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 e as partes de percurso de fluxo ramificadas q3 podem ser formadas de forma fácil e precisa apenas pelo encaixe do dispositivo de mistura 122 ao bujão interno 120.
[0064] Se a área transversal dos percursos de entrada de líquido q for menor do que a área transversal do percurso de fluxo s no corpo de tubo, o líquido é distribuído para dentro do dispositivo de mistura 122 em uma velocidade de fluxo tão alta que o líquido de espumação e o ar podem ser descarregados sem ser misturados o suficiente, impedindo que a espuma de boa qualidade seja obtida. Nos percursos de entrada de líquido q nessa modalidade, a primeira parte de percurso de fluxo aumentada q1 e a segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 possuem, ambas, áreas transversais maiores do que o percurso de fluxo s no corpo de tubo. Visto que a velocidade do fluxo do líquido distribuído para dentro do dispositivo de mistura 122 é reduzido, o líquido de espumação e o ar são misturados suficientemente no dispositivo de mistura 122, e a espuma de boa qualidade pode ser obtida. [0065] Nos percursos de entrada de líquido q nessa modalidade, as partes de percurso de fluxo ramificadas q3 ramificando para dentro da pluralidade de percursos de fluxo são fornecidas a jusante da segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2. Em comparação com o líquido de espumação distribuído para o dispositivo de mistura através de uma única parte de percurso de fluxo, a área de contato entre o líquido de espumação e o ar aumenta devido às partes de percurso de fluxo ramificadas q3, de modo que a qualidade de espuma possa ser homogeneizada. As partes de percurso de fluxo ramificadas q3 nessa modalidade são configuradas de mofo que a área transversal total da
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22/32 pluralidade de partes de percurso de fluxo ramificadas q3 seja maior do que a área transversal do percurso de fluxo s no corpo de tubo. Portanto, a velocidade do líquido de espumação distribuído para dentro do dispositivo de mistura 122 é reduzida, e o líquido de espumação e o ar podem ser misturados suficientemente, e consequentemente a espuma de boa qualidade pode ser obtida. Nas partes de percurso de fluxo de ramificação q3 nessa modalidade, a área transversal de um único percurso das partes de percurso de fluxo de ramificação q3 é menor do que a área transversal do percurso de fluxo s no corpo de tubo. Se a área transversal de um único percurso das partes de percurso de fluxo de ramificação q3 for maior do que a área transversal do percurso de fluxo s no corpo de tubo, a quantidade de líquido de espumação fluindo para dentro de cada percurso das partes de percurso de fluxo de ramificação q3 varia, tornando o volume e a velocidade do líquido de espumação distribuído a partir de cada percurso das partes de percurso de fluxo ramificadas q3 para o dispositivo de mistura 122 desigual e fazendo com que o líquido de espumação e o ar sejam misturados de forma desigual, consequentemente impossibilitando a descarga de espuma de boa qualidade de forma estável.
[0066] Os percursos de entrada de líquido q nessa modalidade são configurados de modo que a área transversal da segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 se torne maior do que a área transversal total da pluralidade de partes de percurso de fluxo de ramificação q3. Isso impede que a velocidade do fluxo do líquido de espumação na segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 na direção das partes de percurso de fluxo de ramificação q3 exceda a velocidade de fluxo nas partes de percurso de fluxo de ramificação q3. Portanto, mesmo se o volume e a velocidade do fluxo do líquido de espumação forem alterados pela alteração da área transversal do percurso de fluxo no corpo de tubo, o efeito causado pela mudança da velocidade de
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23/32 fluxo pode ser reduzido, e o fluxo do líquido de espumação nas partes de percurso de fluxo de ramificação q3 pode ser equalizado, de modo que a espuma de boa qualidade possa ser obtida. É preferível que a área transversal da segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 seja ajustada para ser 1,5 vezes ou mais e 3 vezes ou menos a área transversal total das partes de percurso de fluxo de ramificação q3.
[0067] No recipiente de distribuição de espuma nessa modalidade, o percurso de fluxo s no corpo de tubo 116 possui uma área transversal de cerca de 3 mm2, a primeira parte de percurso de fluxo aumentada q1 possui uma área transversal de cerca de 5 mm2, a segunda parte de percurso de fluxo aumentada q2 possui uma área transversal de cerca de 12,5 mm2, um único percurso de fluxo de seis percursos de fluxo formando as partes de percurso de fluxo de ramificação q3 possuindo uma área transversal de 1 mm2, e a área transversal total dos seis percursos de fluxo sendo de cerca de 6 mm2.
[0068] A figura 8 é uma vista em perspectiva do bujão interno 120 nessa modalidade.
[0069] O bujão interno 120 inclui uma parte tubular superior 120a, que possui um formato tubular de dois estágios côncavo possuindo diâmetros internos diferentes, e a parte tubular inferior 120b, que possui um diâmetro ainda menor. O dispositivo de mistura 122, que não é ilustrado nessa figura, é encaixado na parte tubular superior 120a a partir de cima, deixando espaços entre os mesmos, e o corpo de tubo 116, que não é ilustrado nessa figura, é encaixado dentro da parte tubular inferior 120b a partir de baixo.
[0070] Como ilustrado na figura 8, seis sulcos 120d com um formato transversal semicircular possuindo uma largura especificada e uma profundidade especificada são formados na parede interna da parte tubular superior 120a do bujão interno 120 a partir de uma parte de estágio intermediário para a borda superior da parte tubular inferior
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120b em intervalos regulares na direção circunferencial da seção transversal cilíndrica. Nessa modalidade, os sulcos 120d se tornam espaços formando os percursos de entrada de liquido q, entre a parede interna da parte tubular inferior 120b do bujão interno 120 e a parede externa da parte tubular inferior 122b do dispositivo de mistura 122. [0071] Seis sulcos de entalhe 120c possuindo uma largura especificada e uma profundidade especificada são formados na parede interna da parte tubular superior 120a do bujão interno 120 a partir da borda superior para a parte de estágio intermediário em intervalos regulares na direção circunferencial da seção transversal cilíndrica. Nessa modalidade, quando o dispositivo de mistura 122 é encaixado dentro do bujão interno 120, os sulcos 120c se tornam espaços formando os percursos de entrada de ar p entre a parede interna da parte tubular superior 120a do bujão interno 120 e a parede externa da parte tubular superior 122a do dispositivo de mistura 122.
[0072] Nessa modalidade, os seis percursos de entrada de ar p e os seis percursos de entrada de líquido q possuindo as larguras e profundidades especificadas são formados pelos sulcos 120c e os sulcos 120d. Visto que as quantidades de ar e líquido de espumação distribuídas para dentro do dispositivo de mistura podem ser ajustadas pelo ajuste do tamanho e do número de sulcos 120c e sulcos 120d, um tamanho e número adequado de sulcos precisa ser especificado adequadamente de acordo com as propriedades do líquido de espumação e qualidade de espuma desejada.
[0073] Nessa modalidade, os percursos de entrada de líquido q são formados pelo fornecimento de sulcos 120d na parede interna da parte tubular superior do bujão interno 120. Os percursos de entrada de líquido q também podem ser formados pelo fornecimento de sulcos similares na parede externa da parte tubular inferior 122b do dispositivo de mistura 122, que está voltado para a parede interna da parte tu
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25/32 bular superior 120a. Nessa modalidade, os percursos de entrada de ar p são formados pelo fornecimento de sulcos 120c na parede interna da parte tubular superior 120a do bujão interno 120. Os percursos de entrada de ar p também são formados pelo fornecimento de sulcos similares na parede externa da parte tubular superior 122a do dispositivo de mistura 122, que está voltado para a parede interna da parte tubular superior 120a.
Terceira Modalidade [0074] A estrutura geral de um corpo de tampa 214 de um recipiente de distribuição de espuma 210 de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção é igual à do corpo de tampa 114 na segunda modalidade ilustrada na figura 6.
[0075] Os percursos de entrada de líquido e os percursos de entrada de ar nessa modalidade serão descritos em detalhes com referência às vistas transversais principais ampliadas do corpo de tampa 214 ilustrado na figura 9.
[0076] Como ilustrado na figura 9a, os percursos de entrada de líquido q para distribuição do líquido de espumação a partir de um corpo de recipiente 212 para um dispositivo de mistura 222 e percursos de entrada de ar p para distribuição de ar do espaço superior no corpo de recipiente 212 para dentro do dispositivo de mistura 222 são formados nos espaços entre o dispositivo de mistura 222 e um bujão interno 220 no corpo de tampa 214 nessa modalidade. Os percursos de entrada de líquido q e os percursos de entrada de ar p se unem nas proximidades das partes a montante das aberturas de conexão 222c do dispositivo de mistura 222, e os dois tipos de percursos são conectados ao dispositivo de mistura 222 através das mesmas aberturas de conexão 222c.
[0077] Como ilustrado na figura 9b, os percursos de entrada de ar p nessa modalidade incluem uma parte de percurso de fluxo horizontal
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26/32 a montante p1 que é conectada diretamente ao espaço superior no corpo de recipiente 212 e é formada horizontalmente com o recipiente mantido em sua posição reta, uma parte de percurso de fluxo vertical p2 que é conectada à parte de percurso de fluxo horizontal a montante p1 e é formada verticalmente, e uma parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3 que é conectada à parte de percurso de fluxo vertical p2 e é formada horizontalmente. Quando o corpo de recipiente 212 é pressionado a partir de fora, o ar empurrado para fora do espaço superior no corpo de recipiente 212 passa através da parte de percurso de fluxo horizontal superior p1, a parte de percurso de fluxo vertical p2, e a parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3 dos percursos de entrada de ar p nessa ordem, se une aos percursos de entrada de líquido q nas proximidades das partes a montante das aberturas de conexão 222c do dispositivo de mistura 222, e é distribuído para dentro do dispositivo de mistura 222 através das aberturas de conexão 222c. [0078] Os percursos de entrada de ar p nessa modalidade são formados por espaços gerados entre as superfícies do dispositivo de mistura 222 e o bujão interno 220, ambos constituindo o corpo de tampa 214, quando o dispositivo de mistura 222 e o bujão interno 220 são encaixados juntos quase que verticalmente. Visto que a superfície externa do dispositivo de mistura 222 está em contato com a superfície interna do bujão interno 220, o diâmetro externo do dispositivo de mistura 222 é igual a ou um pouco maior do que o diâmetro interno do bujão interno 220 nas posições correspondentes. Portanto, os percursos de entrada de ar p podem ser formados fácil e precisamente apenas pela inserção do dispositivo de mistura 222 dentro do bujão interno 220. A tolerância do diâmetro externo do dispositivo de mistura 222 é geralmente de +0,1 mm, ou preferivelmente, +0,05 mm, com relação ao diâmetro interno do bujão interno, dependendo das propriedades do material utilizado.
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27/32 [0079] Se o dispositivo de mistura 222 não for encaixado no bujão interno 220 o suficiente ou se a situação de encaixe entre o dispositivo de mistura 222 e o bujão interno 220 for afetada por um impacto do exterior ou similar, por exemplo, as áreas transversais dos percursos de fluxo mudariam nas partes de percurso de fluxo perpendiculares à direção na qual o dispositivo de mistura 222 é encaixado dentro do bujão interno 220 (direção horizontal), isso é, na parte de percurso de fluxo horizontal a montante p1 e parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3. Visto que a parte de percurso de fluxo vertical p2 se estende na mesma direção (direção vertical) que a direção na qual o dispositivo de mistura 222 é encaixado no bujão interno 220, a área transversal dificilmente muda e é mantida quase que constante independentemente de qualquer mudança na situação de encaixe entre o dispositivo de mistura 222 e o bujão interno 220.
[0080] Portanto, os percursos de entrada de ar p nessa modalidade são configurados de modo que a área transversal da parte de percurso de fluxo vertical p2 formada na direção (direção vertical) na qual o dispositivo de mistura 222 é encaixado no bujão interno 220 é minimizada em comparação com as áreas transversais das partes de percurso de fluxo (parte de percurso de fluxo horizontal a montante p1 e parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3) na outra direção.
[0081] Nessa modalidade, um único percurso de fluxo de seis percursos de fluxo formando a parte de percurso de fluxo vertical p2 possui uma área transversal de 0,06 mm2, ao passo que um único percurso de fluxo de seis percursos de fluxo formando a parte de percurso de fluxo horizontal a montante p1 possui uma área transversal de 0,29 mm2, e um único percurso de fluxo de três percursos de fluxo formando a parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3 possui uma área transversal de 0,09 mm2. Portanto, a área transversal Sp2 da parte de percurso de fluxo vertical é de 0,36 mm2, ao passo que a área
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28/32 transversal Sp1 da parte de percurso de fluxo horizontal a montante é de 1,74 mm2, e a área transversal Sp3 da parte de percurso de fluxo horizontal a jusante é de 0,54 mm2.
[0082] Nessa modalidade, a área transversal da parte de percurso de fluxo vertical p2 se estendendo na mesma direção que a direção na qual o dispositivo de mistura 222 é encaixado no bujão interno 220 é minimizada, e essa parte de percurso de fluxo vertical p2 forma um estreitamento para a quantidade de fluxo de ar quando o ar é distribuído a partir do espaço superior no corpo do recipiente 12, através dos percursos de entrada de ar p, dentro do dispositivo de mistura 222. Quando uma pressão prescrita é aplicada ao corpo do recipiente 212 a partir de fora, a quantidade de ar distribuída para dentro do dispositivo de mistura 222 é determinada de acordo com a área transversal da parte de percurso de fluxo vertical p2. Mesmo se a situação de encaixe entre o dispositivo de mistura 222 e o bujão interno 220 mudar, a área transversal da parte de percurso de fluxo vertical p2 dificilmente muda visto que a parte de percurso de fluxo vertical p2 se estende na mesma direção que a direção na qual o dispositivo de mistura 222 é encaixado dentro do bujão interno 220, o volume de ar distribuído para dentro do dispositivo de mistura 222 pode ser mantido constante, e a espuma de qualidade estável pode ser fornecida sempre.
[0083] Se a área transversal da parte de percurso de fluxo vertical p2 for maior do que a área transversal de uma parte de percurso de fluxo em uma direção diferente (parte de percurso de fluxo horizontal a montante p1 ou parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3), por exemplo, quando a situação de encaixe entre o dispositivo de mistura 222 e o bujão interno 220, que são encaixados juntos verticalmente, muda, e a área transversal da parte de percurso de fluxo horizontal p1 ou p3 muda, a área transversal da parte de percurso de fluxo horizontal p1 ou p3 se torna um estreitamento para o volume de entrada de
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29/32 ar. Visto que o volume de ar a ser distribuído para dentro do dispositivo de mistura 222 muda de acordo com a situação de encaixe entre o dispositivo de mistura 222 e o bujão interno 220, a espuma de qualidade estável não pode ser fornecida.
[0084] No recipiente de distribuição de espuma de acordo com a presente invenção, a área transversal da parte de percurso de fluxo (parte de percurso de fluxo vertical p2 nessa modalidade) se estendendo na mesma direção que a direção de encaixe é ajustada de fábrica para distribuir um volume de fluxo de ar que permitam que a espuma de qualidade desejada seja obtida.
[0085] Apesar de a parte de percurso de fluxo vertical p2 se estendendo na direção vertical e a parte de percurso de fluxo horizontal a montante p1 e a parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3 se estendendo na direção horizontal são formadas nessa modalidade, as direções das partes de percurso de fluxo no recipiente de distribuição de espuma de acordo com a presente invenção não precisam sempre ser vertical ou horizontal. Por exemplo, uma parte de percurso de fluxo diagonal pode ser formada em um ângulo prescrito. Mesmo se uma parte de percurso de fluxo for formada em uma direção diagonal, quando as áreas transversais das partes de percurso de fluxo são ajustadas adequadamente de acordo com a direção de encaixe dos elementos formando as partes de percurso de fluxo, os mesmos efeitos que os obtidos nessa modalidade podem ser obtidos. Alternativamente, a parte de percurso de fluxo (a parte de percurso de fluxo p2 nessa modalidade) se estendendo na mesma direção que a direção de encaixe pode ser conectada diretamente ao espaço superior no corpo de recipiente 212, por exemplo.
[0086] Quando Sp2 é a área transversal da parte de percurso de fluxo vertical p2 e Sp3 é a área transversal da parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3 no recipiente de distribuição de espuma
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30/32 nessa modalidade, é preferível que o valor da razão de área Sp2/Sp3 seja de 0,6 ou mais e menos de 1,0. Na presente invenção, a área transversal da parte de percurso de fluxo vertical p2 é menor do que as áreas transversais das partes de percurso de fluxo em outra direção, de modo que o valor da razão de área Sp2/Sp3 não exceda 1.0. Quando o valor da razão de área Sp2/Sp3 é menor que 0,6 o encaixe insuficiente entre o bujão interno 220 e o dispositivo de mistura 222 pode fazer com que a parte de percurso de fluxo horizontal a jusante p3 tenha uma área transversal excessivamente grande, trazendo a velocidade de fluxo do ar de entrada da parte de percurso de fluxo vertical p2 para um nível excessivamente baixo. Isso pode impossibilitar se misturar o líquido de espumação e o ar suficientemente no dispositivo de mistura 222 e para fornecer espuma de qualidade desejada. Um valor mais preferível da razão de área transversal Sp2/Sp3 dos percursos de fluxo seria de 0,8 ou mais e menos de 1,0.
[0087] A estrutura geral do bujão interno 220 na terceira modalidade da presente invenção é igual à da segunda modalidade ilustrada na figura 8 e, dessa forma, a explicação a seguir será feita com referência à figura 8.
[0088] O bujão interno 220 inclui uma parte tubular superior 220a possuindo um formato tubular de dois estágios côncavo possuindo diferentes diâmetros internos e uma parte tubular inferior 220b possuindo um diâmetro ainda menor. O dispositivo de mistura 222, que não é ilustrado na figura, é encaixado na parte tubular superior 220a a partir de cima, deixando espaços especificados entre os mesmos, e um corpo de tubo 216, que não é ilustrado na figura, é encaixado na parte tubular inferior 220b a partir de baixo.
[0089] Como ilustrado na figura 8, seis sulcos de entalhe 220c possuindo uma largura especificada e uma profundidade especificada são formados na parede interna da parte tubular superior 220a do bu
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31/32 jão interno 220 a partir da borda superior para a parte escalonada no meio em intervalos regulares radialmente na seção transversal cilíndrica. Nessa modalidade, quando o dispositivo de mistura 222 é encaixado dentro do bujão interno 220, os sulcos 220c se tornam espaços formando percursos de entrada de ar p1 a p3 entre a parede interna da parte tubular superior 220a do bujão interno 220 e a parede externa da parte tubular 222a do dispositivo de mistura 222.
[0090] Seis sulcos 220d com um formato transversal semicircular possuindo uma largura especificada e uma profundidade especificada são formados na parede interna da parte tubular superior 220a do bujão interno 220 a partir de uma parte de estágio intermediária para a borda superior da parte tubular inferior 220b em intervalos regulares na direção circunferencial da seção transversal cilíndrica. Nessa modalidade, os sulcos 220d geram espaços formando os percursos de entrada de líquido q, entre a parede interna da parte tubular inferior 220b do bujão interno 220 e a parede externa da parte tubular inferior 222b do dispositivo de mistura 222.
[0091] Nessa modalidade, os seis percursos de entrada de ar p e os seis percursos de entrada de líquido q possuindo as larguras e profundidades especificadas são formados por sulcos 220c e sulcos 220d. Visto que as quantidades de ar e líquido de espumação distribuídas para dentro do dispositivo de mistura podem ser ajustadas pelo ajuste do tamanho e número de sulcos 220c e sulcos 220d, um tamanho adequado e número de sulcos precisam ser especificados adequadamente de acordo com as propriedades do líquido de espumação e a qualidade de espuma desejada.
[0092] Nessa modalidade, os percursos de entrada de ar p são formados pelo fornecimento de sulcos 220c na parede interna da parte tubular superior 220a do bujão interno 220. Os percursos de entrada de ar p também podem ser formados pelo fornecimento de sulcos simi
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32/32 lares na parede externa da parte tubular superior 222a do dispositivo de mistura 222, que está voltado para a parede interna da parte tubular superior 220a. Nessa modalidade, os percursos de entrada de líquido q são formados pelo fornecimento de sulcos 220d na parede interna da parte tubular superior do bujão interno 220. Os percursos de entrada de líquido 1 também podem ser formados pelo fornecimento de sulcos similares na parede externa da parte tubular inferior 222b do dispositivo de mistura 222, que está voltado para a parede interna da parte tubular superior 220a.
Descrição das Referências Numéricas
10: recipiente de distribuição de espuma
12: corpo de recipiente
14: corpo de tampa
16: corpo de tubo
20: bujão interno
22: dispositivo de mistura
24: tampa de base
26: bocal de ápice
28: primeiro entrelaçamento
30: segundo entrelaçamento
32: válvula esférica
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Claims (12)

1. Recipiente de distribuição de espuma (110) incluindo um corpo de recipiente (112) feito de um material possuindo elasticidade, um corpo de tampa (114) montado em uma boca do corpo de recipiente (112), e um corpo de tubo (116) conectando o interior de uma parte de tronco do corpo de recipiente (112) e o interior do corpo de tampa (114), e quando o corpo de recipiente (112) é pressionado a partir de fora, um líquido de espumação (A) contido na parte de tronco do corpo de recipiente (112) e ar (B) em um espaço superior no corpo de recipiente (112) são misturados para produzir espuma em uma câmara de mistura de ar e líquido fornecida no corpo de tampa (114), e a espuma é descarregada a partir de uma abertura do corpo de tampa (114);
onde o corpo de tampa (114) inclui;
uma pluralidade de percursos de entrada de líquido (q) que são conectados através do corpo de tubo (116) para o interior da parte de tronco do corpo de recipiente (112), de modo a distribuir o líquido de espumação (A) para dentro da câmara de mistura de ar e líquido;
uma pluralidade de percursos de entrada de ar (p) que é conectada ao espaço superior do corpo de recipiente (112) de modo a distribuir o ar (B) para dentro da câmara de mistura de ar e líquido;
uma entrada de ar externo (124E) que é configurada para fechar para vedar o corpo de recipiente (112) quando o corpo de recipiente (112) é pressionado e para abrir para conectar o interior do corpo de recipiente (112) ao exterior e para permitir que o ar entre a partir de fora quando a pressão do corpo de recipiente (112) é reduzida;
uma passagem de descarga de espuma conectada ao lado a jusante da câmara de mistura de ar e líquido; e uma abertura de descarga de espuma que é fornecida na extremidade a jusante da passagem de descarga de espuma e que descarrega espuma para o exterior,
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2/4 caracterizado pelo fato de que os percursos de entrada de líquido (q) incluem pelo menos uma parte de percurso de fluxo aumentada (q1, q2) que é conectada ao corpo de tubo (116) e possui uma área transversal maior do que o(s) percurso(s) do corpo de tubo (116) e uma parte de percurso de fluxo de ramificação (q3) que são conectados à parte de percurso de fluxo aumentada (q1, q2) e que ramificam para dentro de uma pluralidade de percursos de fluxo, cada um dos percursos de fluxo sendo conectado à câmara de mistura de ar e líquido, e a área transversal de um único percurso de fluxo nas partes de percurso de fluxo de ramificação (q3) é menor do que a área transversal do(s) percurso(s) de fluxo no corpo de tubo (116), e a área transversal total da pluralidade de percursos de fluxo nas partes de percurso de fluxo de ramificação (q3) é maior do que a área transversal do(s) percurso(s) de fluxo no corpo de tubo (116).
2. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de percursos de entrada de líquido (q) e a pluralidade de percursos de entrada de ar (p) se unem em uma pluralidade de partes de confluência de ar e líquido (r), e a pluralidade de partes de confluência de ar e líquido (r) são conectadas à câmara de mistura de ar e líquido através de uma pluralidade de aberturas de conexão de ar e líquido (122C).
3. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o corpo de tampa (114) inclui um bujão interno (120) conectado ao corpo de tubo (116) e um dispositivo de mistura (122) encaixado no bujão interno (120), e em que a pluralidade de percursos de entrada de ar (p), a pluralidade de percursos de entrada de líquido (q), e a pluralidade de partes de confluência de ar e líquido (r) são formadas entre o bujão interno (120) e o dispositivo de mistura (122), e a pluralidade de aberturas
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3/4 de conexão de ar e líquido (122C) são formadas no dispositivo de mistura (122).
4. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que os percursos de entrada de ar (p) são formados por sulcos (220C) fornecidos na parede interna do bujão interno (120).
5. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que os percursos de entrada de líquido (q) são formados por sulcos (220C) fornecidos na parede interna do bujão interno (120).
6. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo fato de que o corpo de tubo (116) é encaixado em uma extremidade do bujão interno (120).
7. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a área transversal de pelo menos parte da parte de percurso de fluxo aumentada (q1, q2) é maior do que a área transversal total da pluralidade de percursos de fluxo nas partes de percurso de fluxo de ramificação (q3).
8. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a área transversal de pelo menos uma parte da parte de percurso de fluxo aumentada (q1, q2) é 1,5 vezes ou mais e 3 vezes ou menos a área transversal total da pluralidade de percursos de fluxo nas partes de percurso de fluxo de ramificação (q3).
9. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de percursos de entrada de ar (p) e a pluralidade de percursos de entrada de líquido (q) são dispostas alternadamente
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4/4 em intervalos regulares na direção circunferencial da câmara de mistura de ar e líquido.
10. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os percursos de entrada de ar (p) são formados por espaços deixados entre uma pluralidade de elementos formando o corpo de tampa (114) quando os elementos são encaixados juntos e inclui pelo menos uma parte de percurso de fluxo fornecida na direção na qual a pluralidade de elementos são encaixados juntos, e a área transversal da parte de percurso de fluxo na direção de encaixe nos percursos de entrada de ar (p) é menor do que a área transversal de qualquer parte de percurso de fluxo em outras direções.
11. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a direção de encaixe da pluralidade de elementos é quase vertical quando o corpo de recipiente (112) é mantido na posição reta e a parte de percurso de fluxo na direção de encaixe é uma parte de percurso de fluxo vertical (p2) fornecida quase que verticalmente quando o corpo de recipiente (112) é mantido na posição reta.
12. Recipiente de distribuição de espuma (110), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os percursos de entrada de ar (p) incluem a parte de percurso de fluxo vertical (p2) e uma parte de percurso de fluxo horizontal (q3) a jusante que é conectada ao lado a jusante da parte de percurso de fluxo vertical (p2) e é fornecida quase que horizontalmente quando o corpo de recipiente (112) é mantido na posição reta, e que a razão da área transversal Sp2 da parte de percurso de fluxo vertical (p2) para a área transversal Sp3 da parte de percurso de fluxo horizontal (p3) a jusante satisfaz 0,6 < Sp2/Sp3 < 1,0.
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