BR112012016980B1 - Composição, alcoxilato de amina (a) ou derivado quaternizado (aq) do alcoxilato de amina (a), processo para a preparação e uso do alcoxilato de amina (a) ou derivado quaternizado (aq) do do alcoxilato de amina (a), método de controle de fungos fitopatogênicos e semente - Google Patents
Composição, alcoxilato de amina (a) ou derivado quaternizado (aq) do alcoxilato de amina (a), processo para a preparação e uso do alcoxilato de amina (a) ou derivado quaternizado (aq) do do alcoxilato de amina (a), método de controle de fungos fitopatogênicos e semente Download PDFInfo
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Description
(54) Título: COMPOSIÇÃO, ALCOXILATO DE AMINA (A) OU DERIVADO QUATERNIZADO (AQ) DO ALCOXILATO DE AMINA (A), PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO E USO DO ALCOXILATO DE AMINA (A) OU DERIVADO QUATERNIZADO (AQ) DO DO ALCOXILATO DE AMINA (A), MÉTODO DE CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS E SEMENTE (51) lnt.CI.: A01N 25/30; C07C 213/04; C07C 217/08; A01N 57/20; A01P 13/00 (30) Prioridade Unionista: 18/01/2010 EP 10150986.7, 18/01/2010 US 61/295,784, 23/03/2010 EP 10157267.5 (73) Titular(es): BASF SE (72) Inventor(es): PAUL KLINGELHOEFER; AREND JOUKE KINGMA; GERD HADERLEIN; GERHARD SCHNABEL; KEVIN HUYGHE; MARC NOLTE; RICHARD ROGER EVANS; SOPHIE MAITRO-VOGEL
1/42 “COMPOSIÇÃO, ALCOXILATO DE AMINA (A), PROCESSO PARA PREPARAR O ALCOXILATO DE AMINA (A), MÉTODO PARA CONTROLAR FUNGOS FITOPATOGÊNICOS E USO DO ALCOXILATO DE AMINA (A)” Campo da Invenção [001] A presente invenção refere-se a uma composição que compreende um pesticida e um alcoxilato. Além disso, a invenção refere-se ao alcoxilato, a um processo para sua preparação e a seu uso como adjuvante em misturas de aspersão que compreendem pesticida. A invenção também se refere a um método para controlar fungos fitopatogênicos e/ou vegetação indesejada e/ou inseto indesejado ou ataque de ácaro e/ou para regular o crescimento de plantas, no qual é permitida a ação da composição nas respectivas pragas, seu ambiente ou nas plantas que serão protegidas da respectiva praga, no solo e/ou em plantas indesejáveis e/ou as plantas de cultivo e/ou seu ambiente. Além disso, a invenção refere-se à semente que compreende a composição. A presente invenção compreende combinações de recursos preferenciais com outros recursos preferenciais.
Antecedentes da Invenção [002] Alcoxilatos e seu uso em formulações agroquímicas como adjuvantes são geralmente conhecidos:
O documento WO 2009/004044 revela uma composição herbicida que compreende um herbicida fenoxiácido e uma alquilamina alcoxilada como adjuvante, o que torna possível para a alquilamina, por exemplo, se tornar uma 2-propilheptilmetilamina que é alcoxilada com 3 a 20 grupos óxido de etileno;
O documento US 5.668.085 revela uma composição herbicida que compreende uma solução aquosa de glifosato e tensoativo. O tensoativo pode ser uma alquilamina alcoxilada, em que o grupo alquila compreende 8 a 22 átomos de carbono.
[003] Alquilaminas alcoxiladas, em particular, aminas graxas de
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2/42 sebo etoxiladas (POEA) comercialmente disponíveis, têm importantes propriedades tóxicas (como irritação da pele e dos olhos) e propriedades ecotóxicas (como alta ecotoxicidade a organismos aquáticos como algas e daphnias). Então, por exemplo, POEA (CAS N2 61791-26-2), que está frequentemente presente nas herbicidas Roundup® como um umectante, é considerado como sendo relativamente tóxico a organismos aquáticos (Tsui e Chu, Chemosphere 2003, 52, 1.189 a 1.197).
Descrição Resumida da Invenção [004] Dessa forma, era um objetivo da presente invenção encontrar um adjuvante que seja bem adequado a herbicidas, como glifosato, além de ser menos tóxico (toxicidade especialmente inferior a organismos aquáticos). Além disso, o adjuvante deve tornar possível uma formulação de armazenamento estável dos pesticidas.
[005] O objetivo foi alcançado por uma composição que compreende um pesticida e um alcoxilato, em que o alcoxilato é um alcoxilato de amina (A)
LR1-OΎ-r-o-— (A), ou um derivado quaternizado (AQ)
. I L-R—O--R6 : a
Vr-0--R6
Jm (AQ) do alcoxilato de amina (A), onde
R1, R2 e R5 independentemente um do outro são etileno, propileno, butileno ou uma mistura destes,
R3 é um H, -OH, -OR4, -[R5-O]P-R6, alquila C1-C6 ou um ânion de oxigênio,
R4 é a alquila C1-C6, alquenila C2-C6 ou alquinila C2-C6,
R6 é um H, alquila C1-C6, alquenila C2-C6, alquinila C2-C6, -SO3Ra,
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-P(O)ORbORc, -CH2CO2Rd ou -C(O)Re,
Ra e Rd independentemente um do outro são um H, cátions inorgânicos ou orgânicos,
Rb e Rc independentemente um do outro são um H, cátions inorgânicos ou orgânicos, alquila C1-C6, alquenila C2-C6 ou alquinila C2-C6,
Re é alquila Ci-C22, alquenila C2-C22, alquinila C2-C22, arila C6-C22 ou alquilarila C7-C22, n, m e p independentemente um do outro tem um valor de 1 a 30,
A é um ânion agricolamente aceitável, ou, se R3 é um ânion de oxigênio, A- está ausente.
Descrição Detalhada da Invenção [006] Preferencialmente, a composição, de acordo com a invenção, compreende um pesticida e um alcoxilato, em que o alcoxilato é um alcoxilato de amina (A).
[007] Preferencialmente, n tem um valor de 1 a 20, em especial, preferencialmente de 1 a 15. Preferencialmente, m tem um valor de 1 a 20, em especial, preferencialmente de 1 a 15. Preferencialmente, p tem um valor de 1 a 30, em especial, preferencialmente de 1 a 20. Os valores de n, m e o são valores normalmente médios, visto que eles surgem principalmente sob a alcoxilação com alcóxidos. Dessa forma, n, m e o não podem apenas ser números inteiros, mas também todos os valores entre os números inteiros.
[008] Preferencialmente, no caso do alcoxilato de amina (A), o total de n e m é 2 a 40 e em seu derivado quaternizado (AQ), o total de n, m e p é 3 a 80.
[009] No caso do alcoxilato de amina (A) o total de n e m é, em especial, preferencialmente 3 a 30 e especificamente, 5 a 25. Em uma realização adicional especialmente preferencial, o total de n e m é 6 a 9, em particular, 6,5 a 8,5 e em particular, 6,9 a 7,9. Em uma realização adicional
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4/42 especialmente preferencial, o total de n e m é 11 a 40, em particular, 12 a 30 e em particular, 13,5 a 25. Em uma realização adicional especialmente preferencial, a soma de n e m é 8 a 13, em particular, 9 a 11.
[010] No caso do derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A), o total de n, m e p é em especial, preferencialmente 3 a 40 e especificamente, 5 a 25. Em uma realização especialmente preferencial, a soma de n e m é 8 a 13, em particular, 9 a 11.
[011] R1, R2 e R5 são preferencialmente independentemente um do outro etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno. Em uma realização adicional preferencial, R1, R2 e R5 são propileno. Em uma realização adicional preferencial, R1, R2 e R5 são butileno. Em especial, preferencialmente R1, R2 e R5 independentemente um do outro são etileno ou etileno e propileno. Muito especialmente, de preferência, R1, R2 e R5 são etileno.
[012] Se R1, R2 ou R5 compreender um radical de butileno, o último pode estar presente como um grupo n-butileno, um isobutileno ou um
2,3-butileno, com n-butileno e isobutileno sendo preferencial e n-butileno sendo o mais preferencial.
[013] R1, R2 e R5 independentemente um do outro pode ser uma mistura de etileno, propileno ou butileno. Nesse contexto, por exemplo, um ou todos os radicais R1, R2 e R5 podem compreender uma mistura destes grupos em cada cadeia de alcoxilato. Tais misturas podem ser ligadas uma à outra em qualquer ordem desejada, por exemplo, de maneira aleatória ou em blocos (como um etileno em bloco e um propileno em bloco). Além disso, é possível que em cada caso, um ou mais dos radicais R1, R2 e R5 formem uma cadeia de alcoxilato completa composta de diferentes grupos alquileno. Por exemplo, R1 e R2 podem ser compostos de etileno e R5 de propileno.
[014] R3 é preferencialmente um H, -OH, alquila C1-C4 ou um
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5/42 ânion de oxigênio, o mesmo é, em especial, preferencialmente um H, metila, butila ou um ânion de oxigênio. Em uma realização especialmente preferencial, R3 é uma metila. Em uma realização adicional especialmente preferencial, R3 é um ânion de oxigênio. Em uma realização adicional especialmente preferencial, R3 é um H.
[015] R4 é preferencialmente uma alquila C1-C6, em particular, uma metila ou butila, especialmente butila.
[016] R6 é preferencialmente um H ou alquila C1-C6, mais preferencialmente um H ou metila, especialmente H.
[017] Ra e Rd são independentemente um do outro H ou cátions inorgânicos ou orgânicos, que podem ser carregados positivamente de maneira isolada ou de maneira múltipla. Exemplos de cátions inorgânicos são cátions de amônio, Na+, K+, Mg2+, Ca2+, ou Zn2+. Exemplos de cátions orgânicos são metilamônio, dimetilamônio, trimetilamônio, tetrametilamônio, (2hidroxietil)amônio, bis(2-hidroxietil)amônio, tris(2-hidroxietil)amônio, tetra(2hidroxietil)amônio. Preferencialmente, Ra e Rd independentemente um do outro são H ou cátions inorgânicos. Se um cátion inorgânico ou orgânico estiver presente, então o grupo aniônico associado deve ser formado pelo grupo funcional correspondente (por exemplo, -SO3, -P(O)OO ou -CH2CO2) em R6.
[018] Rb e Rc, são preferencialmente independentemente um do outro H, cátions inorgânicos ou orgânicos. Cátions inorgânicos ou orgânicos adequados são aqueles especificados sob Ra.
[019] Em outra realização, no derivado quaternário (AQ), os radicais Ra, Rb, Rc e Rd independentemente um do outro podem ser cátions orgânicos, com o grupo catiônico sendo o cátion de nitrogênio quaternário de AQ sozinho. Será também possível, dessa forma, para AQ formar um zwiterion, com o grupo aniônico sendo formado pelo grupo funcional correspondente (por exemplo, -SO3, -P(O)OO ou -CH2CO2) em R6 em AQ, e o grupo catiônico
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6/42 pelo nitrogênio quaternário de AQ. Nessa forma zwiteriônica de AQ, a presença de um ânion aceitável de forma agrícola A é opcional.
[020] Re é preferencialmente alquila C1-C12, arila C6-C12, ou alquilarila C7-C12, mais preferencialmente alquila C1-C6.
[021] A é um ânion agricolamente aceitável, como são geralmente conhecidos a elementos versados na técnica. Preferencialmente, A é um haleto (como cloreto ou brometo), fosfato, sulfato ou um pesticida aniônico. Em especial, preferencialmente, A é um pesticida aniônico, como um ânion de glifosato ou ânion de glufosinato. Se R3 é um ânion de oxigênio, um óxido de amina está presente. Nesse caso, um ânion adicional como A está ausente.
[022] No caso do alcoxilato de amina (A), é preferível que R1 e R2 independentemente um do outro sejam etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno, e o total de n e m seja 2 a 60, preferencialmente 2 a 40, em especial, preferencialmente 3 a 30 e em particular, 5 a 25. Em uma realização adicional preferencial, R1 e R2 são etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno e o total de n e m é 6 a 9, em particular, 6,5 a 8,5 e em particular, 6,9 a 7,9 Em uma realização adicional preferencial, R1 e R2 são etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno e o total de n e m é 11 a 40, em particular, 12 a 30 e em particular, 13,5 a 25. Em uma realização particularmente preferencial, R1 e R2 são etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno, e a soma de n e m é 6 a 14, mais particularmente, 8 a 12, e especialmente 9 a 11.
[023] No caso do alcoxilato de amina (A), é especialmente preferível que R1 e R2 sejam etileno, e o total de n e m seja 2 a 60, preferencialmente 2 a 40, em especial, preferencialmente 3 a 30, e em particular 5 a 25. Em uma realização adicional especialmente preferencial, R1 e
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R2 são etileno e o total de n e m é 6 a 9, em particular, 6,5 a 8,5 e em particular, 6,9 a 7,9. Em uma realização adicional especialmente preferencial, R1 e R2 são etileno e o total de n e m é 11 a 40, em particular, 12 a 30 e em particular, 13,5 a 25.
[024] Os compostos (A) e (AQ) podem estar presentes como misturas de estereoisômeros ou como estereoisômeros isolados. Tautômeros e betaínas são igualmente abrangidos pelas estruturas (A) e (AQ).
[025] Na maioria dos casos, a composição, de acordo com a invenção, compreende de 0,1 a 90% em peso do alcoxilato, preferencialmente de 1 a 50% em peso e em particular, de 3 a 30% em peso.
[026] O termo pesticida refere-se a, pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo dos fungicidas, inseticidas, nematicidas, herbicidas, protetores, moluscicidas, rodenticidas e/ou reguladores de crescimento. Pesticidas preferenciais são fungicidas, inseticidas, herbicidas e reguladores de crescimento. Especialmente pesticidas preferenciais são herbicidas e reguladores de crescimento. Misturas de pesticidas de duas ou mais das classes mencionadas acima podem também ser usadas. Elementos versados na técnica são familiares a tais pesticidas, que podem ser revelados, por exemplo, em Pesticide Manual, 14a Edição (2006), The British Crop Protection Council, Londres. Pesticidas adequados são:
A) estrobilurinas:
azoxistrobina, coumetoxistrobina, enestroburina, metominostrobina, orisastrobina, dimoxistrobina, fluoxastrobina, picoxistrobina, coumoxistrobina, cresoxim-metila, piraclostrobina, pirametostrobina, piraoxistrobina, piribencarbe, trifloxistrobina, 2-[2-(2,5dimetilfeniloximetil)fenil]-3-metoxiacrilato de metila, 2-(2-(3-(2,6-diclorofenil)-1metilalilidenoaminooximetil)fenil)-2-metoxiimino-N-metilacetamida;
B) carboxamidas:
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- carboxanilidas: benalaxil, benalaxil-M, benodanil, bixafen, boscalida, carboxina, fenfuram, fenhexamida, flutolanil, furametpir, isopirazam, isotianil, quiralaxil, mepronil, metalaxil, metalaxil-M (mefenoxam), ofurace, oxadixil, oxicarboxina, penflufen (N-(2-(1,3-dimetilbutil)fenil)-1,3-dimetil-5-fluoro1 H-pirazol-4-carboxamida), pentiopirad, sedaxano, tecloftalam, tifluzamida, tiadinil, 2-amino-4-metiltiazol-5-carboxanilida, N-(3',4',5,-trifluorobifenil-2-il)-3difluorometil-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-(4'-trifluorometilthiobifenil-2i I )-3-d if I uorometi 1-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-(2-(1,3,3-tri meti I buti I )fenil)-1,3-dimetil-5-fluoro-1 H-pirazol-4-carboxamida;
- morfólidos de ácido carboxílico: dimetomorfe, flumorfe, pirimorfe;
- benzamidas: flumetover, fluopicolida, fluopiram, zoxamida;
outras carboxamidas: carpropamida, diclocimet, mandipropamida, oxitetraciclina, siltiofam, N-(6-metoxipiridin-3il)ciclopropanecarboxamida;
C) azois:
- triazóis: azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, oxpoconazol, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol;
-imidazóis: ciazofamida, imazalil, sulfato de imazalil, pefurazoato, procloraz, triflumizol;
- benzimidazóis: benomil, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol;
- outros: etaboxam, etridiazol, himexazol, 2-(4-clorofenil)-N-[4(3,4-dimetoxifenil)isoxazol-5-il]-2-prop-2-iniloxiacetamida;
D) compostos de heterociclila nitrogenada:
piridinas: fluazinam, pirifenox, 3-[5-(4-clorofenil)-2,3Petição 870170094212, de 04/12/2017, pág. 20/64
9/42 d i meti I isoxazol id i η-3-i I] pi rid i na, 3-[5-(4-meti Ifen i I )-2,3-d i meti I isoxazol id i n-3iljpiridina;
- pirimidinas: bupirimato, ciprodinil, diflumetorim, fenarimol, ferimzona, mepanipirim, nitrapirin, nuarimol, pirimetanil;
- piperazinas: triforina;
- pirróis: fludioxonil, fenpiclonil;
- morfolinas: aldimorfe, dodemorfe, acetato de dodemorfe, fenpropimorfe, tridemorfe;
- piperidinas: fenpropidina;
- dicarboximidas: fluoroimida, iprodiona, procimidona, vinclozolina;
- anéis heterocíclicos de 5 membros não aromáticos: famoxadona, fenamidona, flutianil, octiilinona, probenazol, S-alila 5-amino-2-isopropil-3-oxo4-orto-tolil-2,3-diidropirazol-1-tiocarboxilato;
- outros: acibenzolar-S-metil, amisulbrom, anilazina, blasticidin-S, captafol, captan, quinometionato, dazomete, debacarbe, diclomezina, difenzoquat, difenzoquat-metilsulfato, fenoxanil, folpet, ácido oxolínico, piperalin, proquinazid, piroquilon, quinoxifen, triazóxido, triciclazol, 2-butóxi-6iodo-3-propilcromen-4-ona, 5-cloro-1 -(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)-2-metil-1 Hbenzoimidazol, 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-1-il)-6-(2,4,6-trifluorofenil)[1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina, 5-etil-6-octil-[1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidin-7-ilamina;
E) carbamatos e ditiocarbamatos:
- tio- e ditiocarbamatos: ferbam, mancozeb, maneb, metam, metasulfocarbe, metiram, propinebe, tiram, zineb, ziram;
- carbamatos: dietofencarbe, bentiavalicarbe, iprovalicarbe, propamocarbe, cloridrato de propamocarbe, valifenal, 4-fluorofenila N-(1-(1-(4cianofenil)etanosulfonil)but-2-il)carbamato;
F) outros fungicidas:
- guanidinas: dodina, base livre de dodina, guazatina, acetato de
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10/42 guazatina, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, iminoctadina tris(albesilato);
- antibióticos: casugamicina, hidrato de cloridrato de casugamicina, polioxinas, estreptomicina, validamicina A;
- derivados de nitrofenila: binapacril, dicloran, dinobuton, dinocap, nitrotal isopropil, tecnazeno;
- compostos organometálicos: sais fentina, tais como, por exemplo, acetato de fentina, cloreto de fentina e, hidróxido de fentina;
- compostos de heterociclila que contêm enxofre: ditianona, isoprotiolana;
- compostos organofosforados: edifenfós, fosetil, fosetil alumínio, iprobenfos, ácido fosforoso e seus sais, pirazofos, tolclofos-metil;
compostos organoclorados: clorotalonil, diclofluanida, diclorofeno, flusulfamida, hexaclorobenzeno, pencicuron, pentaclorofenol e seus sais, ftaleto, quintozeno, tiofanato metil, tolilfluanida, N-(4-cloro-2nitrofenil)-N-etil-4-metilbenzenosulfonamida;
- substâncias ativas inorgânicas: fosforoso e seus sais, mistura de Bordeaux, sais de cobre, tais como, por exemplo, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre básico, enxofre;
- produtos biológicos para controlar fungos, produtos de fortalecimento de plantas: Bacillus subtilis cepa NRRL NQ B-21661 (por exemplo, os produtos RHAPSODY®, SERENADE® MAX e SERENADE® ASO junto à AgraQuest, Inc., EUA), Bacillus pumilus cepa NRRL Ne B-30087 (por exemplo, SONATA® e BALLAD® Plus junto à AgraQuest, Inc., EUA), Ulocladium oudemansii (por exemplo, BOTRY-ZEN junto à BotriZen Ltd., Nova Zelândia), quitosano (por exemplo, ARMOUR-ZEN junto à BotriZen Ltd., Nova Zelândia).
- outros: bifenila, bronopol, ciflufenamida, cimoxanil, difenilamina, metrafenona, mildiomicin, oxina-cobre, prohexadiona-cálcio, espiroxamina,
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11/42 tolilfluanida, N-(ciclopropilmetoxiimino-(6-difluorometoxi-2,3-difluorofenil)metil)2-fenilacetamida, N'-(4-(4-cloro-3-trifluorometilfenoxi)-2,5-dimetilfenil)-N-etil-Nmetilformamidina, N'-(4-(4-fluoro-3-trifluorometilfenoxi)-2,5-dimetilfenil)-N-etil-Nmetilformamidina, N,-(2-metil-5-trifluorometil-4-(3-trimetilsilanilpropoxi)fenil)-Netil-N-metilformamidina, N'-(5-difluorometil-2-metil-4-(3-trimetilsilanilpropoxi)fenil)-N-etil-N-metilformamidina, N-metil-(1,2,3,4tetraidronaftaleno-1 -i I )-2-{ 1 -[2-(5-metil-3-trifluorometilpirazol-1 -i I )aceti I] pi perid i n4-il}tiazol-4-carboxilato, N-metil-(R)-1,2,3,4-tetraidronaftaleno-1-il 2-{1-[2-(5metil-3-trifluorometilpirazol-1-il)acetil]piperidin-4-il}tiazol-4-carboxilato, 6-tercbutil-8-fluoro-2,3-dimetilquinolin-4-il acetato, 6-terc-butil-8-fluoro-2,3-dimetilquinolin-4-il metoxiacetato, /V-metil-2-{1-[2-(5-metil-3-trifluorometil-1 Hpirazol-1 -i I )aceti I] pi perid i η-4-i Ι}-Λ/-[( 1 R)-1,2,3,4-tetraidronaftaleno-1 -il]-4tiazolcarboxamida;
G) reguladores de crescimento:
- ácido abscísico, amidocloro, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolida, butralina, clormequat (cloreto de clormequat), cloreto de colina, ciclanilida, daminozida, dicegulac, dimetipina, 2,6-dimetilpuridina, etefon, flumetralin, flurprimidol, flutiacet, forclorfenuron, ácido giberélico, inabenfid, ácido indol-3-acético, hidrazida maleica, mefluidida, mepiquat (cloreto de mepiquat), metconazol, ácido acético naftaleno, Ν-6-benziladenina, paclobutrazol, prohexadiona (prohexadiona-cálcica), proidrojasmon, tidiazuron, triapentenol, tributil fosforotritioato, ácido 2,3,5-triiodobenzoico, trinexapaqueetílico e uniconazol;
H) herbicidas:
- acetamida: acetocloro, alacloro, butacloro, dimetacloro, dimetenamida, flufenacet, mefenacet, metolacloro, metazacloro, napropamida, naproanilida, petoxamida, pretilacloro, propacloro, tenilcloro;
- análogos de amino ácidos: bilanafos, glifosato, glufosinato,
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12/42 sulfosato;
- ariloxifenoxipropionatos: clodinafop, cialofop-butil, fenoxaprop, fluazifop, haloxifop, metamifop, propaquizafop, quizalofop, quizalofop-p-tefuril;
- bipiridilos: diquat, paraquat;
- carbamatos e tiocarbamatos: asulam, butilato, carbetamida, desmedifam, dimepiperate, eptam (EPTC), esprocarbe, molinato, orbencarbe, fenmedifam, prosulfocarbe, piributicarbe, tiobencarbe, trialato;
- ciclohexanedionas: butroxidim, cletodim, cicloxidim, profoxidim, setoxidim, tepraloxidim, tralcoxidim;
- dinitroanilinas: benfluralin, etalfluralin, orizalin, pendimetalin, prodiamina, trifluralin;
- éteres de difenila: acifluorfen, aclonifen, bifenox, diclofop, etoxifen, fomesafen, lactofen, oxifluorfen;
- hidroxibenzonitrilas: bromoxinil, diclobenil, ioxinil;
- imidazolinonas: imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir;
- ácidos fenoxiacéticos: clomeprop, ácido 2,4diclorofenoxiacético(2,4-D), 2,4-DB, diclorprop, MCPA, MCPA-tioetila, MCPB, mecoprop;
- pirazinas: cloridazon, flufenpir-etila, flutiacet, norflurazona, piridato;
- piridinas: aminopiralid, clopiralid, diflufenican, ditiiopir, fluridona, fluroxipir, picloram, plcolinafena, tiazopir;
- sulfonilureias: amidosulfuron, azimsulfuron, bensulfuron, clorimuron-etila, clorsulfuron, cinosulfuron, ciclosulfamuron, etoxisulfuron, flazasulfuron, flucetosulfuron, flupirsulfuron, foramsulfuron, halosulfuron, imazosulfuron, iodosulfuron, mesosulfuron, metsulfuron-metila, nicosulfuron, oxasulfuron, primisulfuron, prosulfuron, pirazosulfuron, rimsulfuron,
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13/42 sulfometuron, sulfosulfuron, tifensulfuron, triasulfuron, tribenuron, trifloxisulfuron, triflusulfuron, tritosulfuron, 1-((2-cloro-6-propilimidazo[1,2b]piridazin-3-il)sulfonil)-3-(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)ureia;
- triazinas: ametrina, atrazina, cianazina, dimetaametrina, etiozina, hexazinona, metamitrona, metribuzina, prometrina, simazina, terbutilazina, terbutrina, triaziflam;
- ureias: clorotoluron, daimuron, diuron, fluometuron, isoproturon, linuron, metabenztiazuron, tebutiurom;
- outros inibidores de acetolactato sintase: bispiribaque de sódio, cloransulam-metílico, diclosulam, florasulam, flucarbazona, flumetsulam, metosulam, orto-sulfamuron, penoxsulam, propoxicarbazona, piribambenzpropil, piribenzoxim, piriftalid, piriminobac-metil, pirimisulfan, piritiobac, piroxasulfona, piroxsulam;
- outros: amicarbazona, aminotriazol, anilofos, beflubutamida, benazolin, bencarbazona, benfluresat, benzofenap, bentazona, benzobiciclon, bromacil, bromobutida, butafenacil, butamifos, cafenstrola, carfentrazona, cinidon-etlilo, clortal, cinmetilina, clomazona, cumiluron, ciprosulfamida, dicamba, difenzoquat, diflufenzopir, monoceras Drechslera, endotal, etofumesato, etobenzanid, fentrazamida, flumiclorac-pentil, flumioxazina, flupoxam, fluorocloridona, flurtamona, indanofan, isoxaben, isoxaflutole, lenacil, propanil, propizamida, quinclorac, quinmerac, mesotriona, ácido metilarsênico, naptalam, oxadiargil, oxadiazon, oxaziclomefona, pentoxazona, pinoxaden, piraclonil, piraflufen-etila, pirasulfotol, pirazoxifeno, pirazolinato, quinoclamina, saflufenacil, sulcotriona, sulfentrazona, terbacil, tefuriltriona, tembotriona, tiencarbazona, topramezona, 4-h idroxi-3-[2-(2-metoxietoxi metil )-6trifluorometilpiridina-3-carbonil]biciclo[3.2.1]oct-3-en-2-ona, (3-[2-cloro-4-fluoro5-(3-metil-2,6-dioxo-4-trifluorometil-3,6-diidro-2H-pirimidin-1-il)fenoxi]piridin-2iloxi)acetato de etila, 6-amino-5-cloro-2-ciclopropilpirimidina-4-carboxilato de
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14/42 metila, 6-cloro-3-(2-ciclopropil-6-o)piridazin-4-ol, 4-amino-3-cloro-6-(4clorofenil)-5-fluoropiridina-2-ácido carboxílico, 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2fluoro-3-metoxifenil)piridina-2-carboxilato de metila e 4-amino-3-cloro-6-(4cloro-3-dimetilamino-2-fluorofenil)piridina-2-carboxilato de metila;
I) Inseticidas:
- organo(tio)fosfatos: acefato, azametifos, azinfos-metil, clorpirifos, clorpirifos-metil, clorfenvinfos, diazinon, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, disulfoton, etion, fenitrotion, fention, isoxation, malation, metamidofos, metidation, metil-paration, mevinfos, monocrotofos, oxidemeton-metil, paraoxon, paration, fentoato, fosalone, fosmete, fosfamidon, forate, foxim, pirimifos-metil, profenofos, protiofos, sulprofos, tetraclorvinfos, terbufos, triazofos, triclorfon;
- carbamatos: alanicarbe, aldicarbe, bendiocarbe, benfuracarbe, carbaril, carbofuran, carbosulfan, fenoxicarbe, furathiocarbe, metiocarbe, metomil, oxamil, pirimicarbe, propoxur, tiodicarbe, triazamato;
- piretroides: aletrina, betaciflutrina, bifentrina, ciflutirina, cialotrina, cifenotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, zetacipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, imiprotrina, lambda-cialotrina, permetrina, praletrina, piretrina I e II, resmetrina, silafluofen, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrina, proflutrina, dimeflutrina,
- inibidores de crescimento de inseto: a) inibidores de síntese de quitina: benzoilureias: clorfluazuron, ciromazina, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, teflubenzuron, triflumuron; buprofezin, diofenolan, hexitiazox, etoxazol, clofentazina; b) agonistas de ecdisona·. halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida, azadiractina; c) juvenoides: piriproxifen, metopreno, fenoxicarbe; d) inibidores de biossíntese de lipídios: espirodiclofeno, espiromesifeno, espirotetramato;
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15/42
- agonistas/antagonistas de receptor de nicotina: clotianidina, dinotefuran, imidacloprid, tiametoxam, nitenpiram, acetamiprid, tiacloprid, 1-(2clorotiazol-5-i I meti I )-2-n itri m i no-3,5-d i meti I-[ 1,3,5]triazi na no;
- antagonistas de GABA: endosulfan, etiprol, fipronil, vaniliprol, pirafluprol, piriprol, N-5-amino-1-(2,6-dicloro-4-metilfenil)-4-sulfinamoil-1 Hpirazol-3-tiocarboxamida;
- Lactonas macrocíclicas; abamectina, emamectina, milbemectina, lepimectina, espinosade, espinetoram;
- acaricidas (METI) I de inibidor de transporte de elétron mitocondrial: fenazaquin, piridaben, tebufenpirad, tolfenpirad, flufenerim;
- substâncias METI II e III: acequinocil, fluaciprim, hidrametilnona;
- desacopladores: clorfenapir;
- inibidores de fosforilação oxidativa: cihexatin, diafentiuron, óxido de fenbutatina, propargito;
- inibidores de ecdise de inseto: criomazina;
- inibidores de ‘oxidase de função mista’: butóxido de piperonila;
- bloqueadores de canal de sódio: indoxacarbe, metaflumizona;
- outros: benclotiaz, bifenazate, cartape, flonicamida, piridalil, pimetrozina, enxofre, tiociclam, flubendiamida, clorantraniliprol, ciazipir (HGW86); cienopirafeno, flupirazofos, ciflumetofeno, amidoflumet, imiciafos, bistrifluron, e pirifluquinazona.
[027] Pesticidas preferenciais compreendem pelo menos um pesticida com pelo menos um grupo ácido H (como grupo ácido carboxílico, grupo ácido fosfônico, grupo ácido fosfínico) ou os sais aniônicos destes (por exemplo, mono, di ou tri sais). Esses sais aniônicos dos pesticidas com um grupo ácido H são também adequados como pesticidas aniônicos no grupo A-. Pesticidas preferenciais com um grupo ácido H são herbicidas com um grupo ácido H. Exemplos de herbicidas com um grupo ácido H são aminoácidos
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16/42 análogos (como glífosato ou glufosinato) ou imidazolinonas (como imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir).
[028] Particularmente, pesticidas preferenciais com um grupo ácido H são glífosato e glufosinato. Em outra realização preferencial, pesticidas com um grupo ácido H são imidazolinonas.
[029] Preferencialmente especial, o pesticida compreende um pesticida com um grupo ácido H e um pesticida adicional. Em outra realização, o pesticida compreende misturas de pelo menos dois pesticidas com um grupo ácido H, e opcionalmente pesticidas adicionais (como pelo menos um fungicida, herbicida, inseticida, e/ou protetor, com fungicidas e/ou herbicidas sendo preferencial).
[030] Em uma realização preferencial adicional, o pesticida compreende glífosato (por exemplo, como o ácido livre, sal de sódio, sal de sesquisódio, sal de potássio, sal dipotássio, sal de amônio, sal diamônio, sal dimetilamônio, sal trimésico ou venda de isopropilamina) ou glufosinato (por exemplo, como o sal de amônio). Com preferência particular, o pesticida compreende glífosato (por exemplo, como o sal de potássio, sal de amônio ou sal de isopropilamina). Com preferência particular, o pesticida compreende glífosato ou glufosinato e, adicionalmente, um herbicida adicional. Em outra realização preferencial, o pesticida compreende glífosato ou glufosinato e, adicionalmente, um pesticida adicional (como pelo menos um fungicida, herbicida, inseticida e/ou protetor, com fungicidas e/ou herbicidas sendo preferencial).
[031] As composições, de acordo com a invenção, adicionalmente, podem também compreender adjuvantes usados de maneira convencional para formulações agroquímicas, a escolha dos adjuvantes depende da forma de uso específica, o tipo de formulação ou a substância ativa. Exemplos de adjuvantes adequados são solventes, carreadores sólidos,
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17/42 substâncias ativas de superfície (como tensoativos, solubilizantes, coloides protetores, umectantes e agentes de pegajosidade), espessantes orgânicos e inorgânicos, bactericidas, agentes anticongelamento, agentes antiespumantes, opcionalmente colorantes e adesivos (por exemplo, para o tratamento de semente) ou adjuvantes convencionais para formulações de isca (por exemplo, substâncias atrativas, apetitosas, amargas).
[032] Solventes adequados são água ou solventes orgânicos como frações de óleo mineral de médio a alto ponto de ebulição como querosene e óleo diesel, além disso, óleos de alcatrão de carvão e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, parafinas, tetrahidronaftaleno, naftalenos alquilados e seus derivados, benzenos alquilados e seus derivados, álcoois como metanol, etanol, propanol, butanol e ciclohexanol, glicóis, glicóis como ciclohexanona, gama-butirolactona, dimetilamidas de ácidos graxos, ácidos graxos e ésteres de ácidos graxos, e solventes fortemente polares, por exemplo, aminas como N-metilpirrolidona. A princípio, é também possível usar misturas de solvente e misturas dos solventes e água mencionados acima.
[033] Carreadores sólidos são minerais terrosos como sílicas, géis de sílica, silicatos, talco, caulim, calcário, cal, cré, terra bolar, loesse, argilas, dolomita, terra de diatomáceas, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos triturados, fertilizantes como sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, ureias, e produtos de origem vegetal, como farinha de cereais, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca de noz, celulose em pó e outros carreadores sólidos.
[034] Substâncias ativas de superfície (adjuvantes, umectantes, agentes de pegajosidade, dispersantes ou emulsificantes) que são adequadas são o metal alcalino, metal alcalino-terroso, sais de amônio de ácidos
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18/42 sulfônicos aromáticos, por exemplo, de ácido lignino sulfônico (tipos Borresperse®, Borregaard, Noruega), ácido fenol sulfônico, ácido naftaleno sulfônico (tipos Morwet®, Akzo Nobel, EUA) e ácido dibutil naftaleno sulfônico (tipos Nekal®, BASF, Alemanha), e ácidos graxos, alquil sulfonatos, alquilarilsulfonatos, éter alquílico, éter laurílico e sulfatos de álcool graxo, e sais de hexa, hepta e octadecanóis sulfatados e de glicol éteres de álcool graxo, condensados de naftaleno sulfonatado e seus derivados com formaldéido, condensados de naftaleno ou dos ácidos naftalenosulfônicos com fenol e formaldéido, polioxietileno octilfenil éter, isoctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquilfenil poliglicol éteres, tributilfenil poliglicol éter, álcoois alquilaril poliéter, álcoois de isotridecila, condensados de álcool graxo/óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno ou polioxipropileno alquil éteres, acetal poliglicol éter de álcool laurílico, ésteres de sorbitol, licores e proteínas de sulfito de lignina, proteínas desnaturadas, polissacarídeos (por exemplo, metilcelulose), amidos hidrofobicamente modificados, álcool polivinílico (tipos Mowiol®, Clariant, Suíça), policarboxilatos (tipos Sokalan®, BASF, Alemanha), polialcoxilatos, polivinilamina (tipos Lupamin®, BASF, Alemanha), polietilenoimina (tipos Lupasol®, BASF, Alemanha), polivinilpirrolidona e seus copolímeros.
[035] A composição, de acordo com a invenção pode compreender de 0,1 a 40% em peso, preferencialmente, de 1 a 30 e em particular, de 2 a 20% em peso de substâncias ativas de superfície, a quantidade do alcoxilato (A) e (AQ) não está sendo levada em consideração.
[036] Espessantes adequados são compostos que concedem à formulação um comportamento de escoamento modificado, ou seja, alta viscosidade em repouso e viscosidade baixa no estado de agitação. Exemplos são polissacarídeos, proteínas (como caseína ou gelatinas), polímeros sintéticos, ou minerais em camadas inorgânicas. Tais espessantes são
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19/42 comercialmente disponíveis, por exemplo, goma xantana (Kelzan®, CP Kelco, EUA), Rhodopol® 23 (Rhodia, França) ou Veegum® (R.T. Vanderbilt, EUA) ou Attaclay® (Engelhard Corp., NJ, EUA). O teor de espessante na formulação depende da eficácia do espessante. Elementos versados na técnica escolherão um teor em que a viscosidade desejada da formulação é obtida. O teor irá quantificar de 0,01 a 10% em peso na maioria dos casos.
[037] Bactericidas podem ser adicionados para estabilizar a composição. Exemplos de bactericidas são aqueles à base de diclorofeno e álcool benzil hemi formal e também isotiazolinona derivada, como alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas (Acticide® MBS junto à Thor Chemie). Exemplos de agentes anticongelamento adequados são etilenoglicol, propileno glicol, ureia e glicerol. Exemplos de agentes antiespumantes são emulsões de silicone (como, por exemplo, Silikon® SRE, Wacker, Alemanha ou Rhodorsil®, Rhodia, França), álcoois de cadeia longa, ácidos graxos, sais de ácidos graxos, compostos fluor-orgânicos e misturas destes.
[038] A composição, de acordo com a invenção, pode preferencialmente estar presente na forma de uma formulação agroquímica. Exemplos de tais formulações e sua preparação são:
i) Concentrados solúveis em água (SL, LS): 10 partes, em peso, das substâncias ativas são dissolvidas com o uso de 90 partes, em peso, de água ou um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, agentes umectantes ou outros adjuvantes são adicionados. Sob diluição em água, a substância ativa dissolve. Dessa forma, uma composição com um teor de substância ativa de 10% em peso é obtida;
ii) Concentrados dispersíveis (DC): 20 partes em peso das substâncias ativas são dissolvidas em 70 partes, em peso, de ciclohexanona com a adição de 10 partes, em peso, de um dispersante, por exemplo polivinilpirrolidona. Sob diluição em água, uma dispersão é obtida. O teor de
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20/42 substância ativa é de 20% em peso;
iii) Concentrados emulsionáveis (EC): 15 partes, em peso, das substâncias ativas são dissolvidas em 75 partes, em peso, de xileno com adição de dodecilbenzenosulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso, 5 partes, em peso). Sob diluição em água, uma emulsão é obtida. A composição tem um teor de substância ativa de 15% em peso;
iv) Emulsões (EW, EO, ES): 25 partes, em peso das substâncias ativas são dissolvidas em 35 partes, em peso, de xileno com adição de dodecilbenzenosulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso, 5 partes, em peso). Com o uso de um emulsificante (por exemplo, UltraTurrax), essa mistura é introduzida em 30 partes, em peso, de água e transformada em uma emulsão homogênea. Sob diluição em água, uma emulsão é resultante. A composição tem um teor de substância ativa de 25% em peso;
v) Suspensões (SC, OD, FS): 20 partes, em peso, das substâncias ativas são fragmentadas com a adição de 10 partes, em peso, de dispersantes e umectantes e 70 partes, em peso, de água ou um solvente orgânico em um moinho de bolas agitado para produzir uma fina suspensão da substância ativa. Sob diluição em água, uma suspensão estável a substância ativa é obtida. O teor de substância ativa na composição é de 20% em peso;
vi) Grânulos dispersíveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG): 50 partes, em peso das substâncias ativas são finamente trituradas com a adição de 50 partes, em peso, de dispersantes e umectantes e formulados como grânulos dispersíveis em água ou grânulos solúveis em água por meio de equipamentos técnicos (por exemplo, extrusão, torre de aspersão, leito fluidizado). Sob diluição em água, uma dispersão ou solução estável da substância ativa é obtida. A composição tem um teor de substância ativa de 50% em peso;
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21/42 vii) Pós dispersíveis em água e pós solúveis em água (WP, SP, SS, WS): 75 partes, em peso das substâncias ativas, são trituradas em um moinho de rotor/estrator com a adição de 25 partes, em peso, de dispersantes e umectantes e também gel de sílica. Sob diluição em água, uma dispersão ou solução estável da substância ativa é obtida. O teor de substância ativa da composição é de 75% em peso;
viii) Géis (GF): em um moinho de bolas, 20 partes, em peso, das substâncias ativas, 10 partes, em peso de dispersante, 1 parte, em peso, de agente gelificante e 70 partes, em peso, de água ou um solvente orgânico são trituradas para produzir uma fina suspensão. Sob diluição com água, uma suspensão estável com um teor de substância ativa de 20% em peso é obtida.
ix) Composição Polvilhável (DP, DS): 5 partes, em peso das substâncias ativas são finamente trituradas e intimamente misturadas com 95 partes, em peso, de caulim finamente dividido. Isto produz a composição polvilhável com um teor de substância ativa de 5% em peso;
x) Grânulos (GR, FG, GG, MG): 0,5 parte, em peso, das substâncias ativas é finamente triturada e associada com 99,5 partes, em peso, de carreadores. Métodos convencionais para este fim são, extrusão, secagem por aspersão ou leito fluidizado. Isto produz grânulos a serem aplicados com um teor de substância ativa de 0,5% em peso;
xi) Soluções ULV (UL): 10 partes, em peso das substâncias ativas são dissolvidas em 90 partes, em peso, de um solvente orgânico, por exemplo, xileno. Isto produz uma Composição a ser aplicada diretamente com um teor de substância ativa de 10% em peso.
[039] Em geral, as composições compreendem de 0,01 a 95% em peso, preferencial mente de 0,1 a 90% em peso, dos pesticidas.
[040] O usuário geralmente irá usar a composição, de acordo com a invenção, para uso em um dispositivo de pré-medição, em um
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22/42 dispositivo de aspersão costal, em um tanque de aspersão ou em uma aeronave de aspersão. No presente, a formulação é trazida à concentração de uso desejada com água e/ou tampão, opcionalmente com a adição de adjuvantes adicionais, na qual a mistura de aspersão pronta para uso (conhecida como uma mistura em tanque) é obtida. Normalmente, 50 a 500 litros da mistura de aspersão pronta para uso são aplicados per hectare de área agrícola utilizável, preferencialmente de 100 a 400 litros. Em segmentos específicos, as quantidades podem também estar acima (por exemplo, crescimento frutífero) ou abaixo (por exemplo, aplicação de aeronave) dessas quantidades. As concentrações de substância ativa nas preparações prontas para uso podem variar em faixas substanciais. Em geral, elas estão entre 0,0001 e 10%, preferencialmente entre 0,01 e 1%.
[041] Óleos de vários tipos, umectantes, agentes de redução de deriva, aderentes, difusores, adjuvantes, fertilizantes, produtos fortalecedores de planta, elementos de traço, herbicidas, bactericidas, fungicidas e/ou pesticidas podem ser adicionados às substâncias ativas ou às preparações que compreendem os mesmos, e opcionalmente, também à mistura em tanque, imediatamente antes do uso. Esses produtos podem ser misturados às composições, de acordo com a invenção, na razão de peso 1:100 a 100:1, preferencialmente 1:10 a 10:1. Adjuvantes que são adequados nesse contexto são, em particular: polissiloxanos organicamente modificados , por exemplo, Break Thru S 240®; alcoxilatos de álcool, por exemplo, Atplus® 245, Atplus® MBA 1303, Plurafac® LF 300 e Lutensol® em 30; EO/PO polímeros de bloco, por exemplo, Pluronic® RPE 2035 e Genapol® B; etoxilatos de álcool, por exemplo, Lutensol® XP 80; e dioctil sulfosuccinato de sódio, por exemplo, Leophen® RA.
[042] Dependendo da natureza do efeito desejado, as taxas de aplicação da substância ativa quando usadas em proteção de planta estão
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23/42 entre 0,001 e 2,0 kg de substância ativa por ha, preferencialmente entre 0,005 e 2 kg por ha, em especial, preferencialmente entre 0,05 e 0,9 kg por ha, em particular, entre 0,1 e 0,75 kg por ha.
[043] A presente invenção, além disso, refere-se a um método para controlar fungos fitopatogênicos e/ou vegetação indesejada e/ou inseto indesejado ou ataque de ácaro e/ou para regular o crescimento de plantas, o qual permite a composição, de acordo com a invenção, agir nas respectivas pragas, seu ambiente ou as plantas a serem protegidas das respectivas pragas, no solo e/ou em plantas indesejadas e/ou nas plantas de cultivo e/ou seu ambiente.
[044] Exemplos de plantas de cultivo adequadas são cereais, por exemplo, trigo, centeio, cevada, triticale, aveias ou arroz; beterraba, por exemplo, beterraba sacarina ou forrageira; frutas pomáceas, frutas de caroço ou frutas macias, por exemplo, maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboesas, amoras ou groselhas; legumes, por exemplo, feijão, lentilhas, ervilhas, alfafa ou soja; cultivos oleaginosos, por exemplo, colza de semente oleaginosa, mostarda, azeitonas, girassóis, cocos, cacau, mamona, óleo de palma, amendoins ou soja; cucurbitáceas, por exemplo, morangas/abóbora, pepinos ou melões; cultivos de fibra, por exemplo, algodão, linho, cânhamo ou juta; frutas cítricas, por exemplo, laranjas, limões, toranja ou tangerinas; vegetais, por exemplo, espinafre, alface, aspargos, repolhos, cenouras, cebolas, tomates, batatas, moranga/abóbora ou pimentão; plantas da família do louro, por exemplo, abacate, canela ou cânfora; cultivos de energia e cultivos de matéria-prima industrial, por exemplo mais, soja, trigo, colza de semente oleaginosa, cana-de-açúcar ou óleo de palma; mais; tabaco; nozes; café; chá banana; vinho (uvas de sobremesa e uvas para vinificação); lúpulos; grama, por exemplo, turfa; erva doce (Stevia rebaudania); seringueiras e plantas de floresta, por exemplo, flores, arbustos, árvores de folha caduca e
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24/42 árvores coníferas, e material de propagação, por exemplo, sementes, e produtos colhidos das mesmas plantas.
[045] O termo plantas de cultivo também inclui aquelas plantas que foram modificadas por reprodução, mutagênese ou métodos recombinantes, que incluem os produtos agrícolas biotecnológicos que estão no mercado ou no processo de desenvolvimento. Plantas geneticamente modificadas são plantas cujo material genético foi modificado em uma maneira que não ocorre sob condições naturais por hibridização, mutações ou recombinação natural (ou seja, recombinação do material genético). No presente, um ou mais genes irão, como uma regra, ser integrados no material genético da planta para aprimoraras propriedades de planta. Tais modificações recombinantes também compreendem modificações de pós-tradução de proteínas, oligo- ou polipeptídeos, por exemplo, por meio de glicosilação ou polímeros de ligação como, por exemplo, resíduos prenilados, acetilados ou farnesilados ou resíduos PEG.
[046] Exemplos que podem ser mencionado são plantas que, como o resultado de reprodução de planta e medidas recombinantes, adquiriu uma tolerância para determinadas classes de herbicidas, como inibidores de hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de acetolactato sintase (ALS) como, por exemplo, sulfonilureias (EP-A 257 993, US 5.013.659) ou imidazolinonas (por exemplo, US 6.222.100, WO 01/82685, WO 00/26390, WO 97/41218, WO 98/02526, WO 98/02527, WO 04/106529, WO 05/20673, WO 03/14357, WO 03/13225, WO 03/14356, WO 04/16073), inibidores de enolpiruvilchiquimato 3-fosfato sintase (EPSPS) como, por exemplo, glifosato (consulte, por exemplo, WO 92/00377), inibidores de glutamina sintetase (GS) como, por exemplo, glufosinato (consulte, por exemplo, EP-A 242 236, EP-A 242 246) ou herbicidas oxinil (consulte, por exemplo, US 5.559.024). Por exemplo, reprodução e mutagênese deram origem à colza de semente
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25/42 oleaginosa Clearfield® (BASF SE, Alemanha), que apresenta tolerância a imidazolinonas, por exemplo, imazamox. Com o auxílio de métodos recombinantes, plantas de cultivo como soja, algodão, mais, beterraba e colza de semente oleaginosa foram geradas, em que são resistentes a glifosato ou glufosinato, e as mesmas estão disponíveis pelas marcas RoundupReady® (resistente a glifosato, Monsanto, EUA) e Liberty Link® (resistente a glufosinato, Bayer CropScience, Alemanha).
[047] Também estão contidas as plantas que, com o auxílio de medidas recombinantes, produzem uma ou mais toxinas, por exemplo, aquelas da cepa bacteriana Bacillus. As toxinas que são produzidas por tais plantas geneticamente modificadas compreendem, por exemplo, as proteínas inseticidas de Bacillus spp., em particular de B. thuringiensis, como as endotoxinas CrylAb, CrylAc, CrylF, Cry1Fa2, Cry2Ab, Cry3A, Cry3Bb1, Cry9c, Cry34Ab1 ou Cry35Ab1; ou as proteínas inseticidas vegetais (VIPs), por exemplo, VIP1, VIP2, VIP3, ou VIP3A; as proteínas inseticidas de bactérias que colonizam nematódeos, por exemplo, Photorhabdus spp. ou Xenorhabdus spp.; as toxinas de organismos animais, por exemplo, as toxinas de vespa, aranha ou escorpião: as toxinas fúngicas, por exemplo, de Estreptomicetos; as lectinas de plantas, por exemplo, de ervilha ou cevada; aglutininas; inibidores de proteinase, por exemplo, inibidores de tripsina, inibidores de serina protease, inibidores de patatina, cistatina ou papaína; proteínas inativadoras de ribossomos (RIPs), por exemplo, ricina, RIP de mais, abrina, lufina, saporina ou briodina; enzimas metabolizadoras de esteroides, por exemplo, 3hidroxiesteroide oxidase, ecdiesteroide IDP glicosil transferase, colesterol oxidase, inibidores de ecdisona ou HMG CoA-redutase; bloqueadores de canal de íon, por exemplo, inibidores de canais de cálcio ou sódio; hormônio juvenil esterase; receptores para o hormônio diurético (receptores de helicocinina); estilbeno sintase, bibenzil sintase, quitinases e glucanases. Essas toxinas
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26/42 também podem ser produzidas, nas plantas, na forma de pré-toxinas, proteínas híbridas, proteínas truncadas ou, de outro modo, modificadas. Proteínas híbridas são distintas por uma nova combinação de diferentes domínios de proteínas (consulte, por exemplo, WO 2002/015701). Outros exemplos de tais toxinas ou plantas geneticamente modificadas que produzem essas toxinas são descritas nos documentos EP-A 374 753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A 427 529, EP-A 451 878, WO 03/18810 e WO 03/52073. Os métodos para gerar essas plantas geneticamente modificadas são conhecidos pela pessoa versada e explicados, por exemplo, nas publicações supracitadas. Um grande número das toxinas supracitadas confere às plantas que as produzem uma tolerância a pragas de todas as classes taxonômicas dos artrópodes, em particular besouros (Coleoptera), dípteros (Diptera) e lepidópteros (Lepidoptera) e nematódeos (Nematoda). As plantas geneticamente modificadas que produzem um ou mais genes que codificam para as toxinas inseticidas são descritas, por exemplo, nas publicações supracitadas e estão, em alguns casos, disponíveis comercialmente como, por exemplo, YieldGard® (variedades de mais que produzem a toxina CrylAb), YieldGard® Plus (variedades de mais que produzem as toxinas CrylAb e Cry3Bb1), Starlink® (variedades de mais que produzem a toxina Cry9c), Herculex® RW (variedades de mais que produzem as toxinas Cry34Ab1, Cry35Ab1 e a enzima fosfinotricina N-acetiltransferase [PAT]); NuCOTN® 33B (variedades de algodão que produzem a toxina CrylAc), Bollgard® I (variedades de algodão que produzem a toxina CrylAc), Bollgard® II (variedades de algodão que produzem as toxinas CrylAc e Cry2Ab2); VIPCOT® (variedades de algodão que produzem uma toxina VIP); NewLeaf® (variedades de batata que produzem a toxina Cry3A); Bt-Xtra®, NatureGard®, KnockOut®, BiteGard®, Protecta®, Bt11 (por exemplo, Agrisure® CB) e Bt176 junto à Syngenta Sementes SAS, França, (variedades de mais que produzem a toxina CrylAb e a enzima PAT), MIR604 junto à Syngenta Sementes SAS,
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França (variedades de mais que produzem uma versão modificada da toxina Cry3A, consulte, nesse contexto, WO 03/018810), MON 863 junto à Monsanto Europe S.A., Bélgica (variedades de mais que produzem a toxina Cry3Bb1), IPC 531 junto à Monsanto Europe S.A., Bélgica (variedades de algodão que produzem uma versão modificada da toxina CrylAc) e 1507 junto à Pioneer Overseas Corporation, Bélgica (variedades de mais que produzem a toxina Cry1 F e a enzima PAT).
[048] Também estão contidas as plantas que, com o auxílio de medidas recombinantes, produzem uma ou mais proteínas que atribuem uma resistência aumentada a, ou capacidade de resistir a, patógenos bacterianos, virais ou fúngicos como, por exemplo, as assim chamadas proteínas relacionadas à patogênese (proteínas PR, consulte EP-A 0 392 225), proteínas de resistência (por exemplo, variedades de batata que produzem dois genes de resistência contra Phytophthora infestans da batata selvagem mexicana Solanum bulbocastanum) ou lisozima T4 (por exemplo, variedades de batata que, como resultado da produção dessa proteína, são resistentes a bactérias como Erwinia amylvora).
[049] Também estão contidas as plantas cuja produtividade foi aprimorada com o auxílio de métodos recombinantes, por exemplo, aumentando-se o potencial de rendimento (por exemplo, biomassa, rendimento de grãos, teor de amido, teor de óleo ou teor de proteína), a tolerância à seca, sal ou outros fatores ambientais limitadores, ou a resistência às pragas e patógenos fúngicos, bacterianos e virais.
[050] Também estão contidas as plantas cujos constituintes, em particular, para aprimorar a nutrição humana ou animal, foram modificados com o auxílio de métodos recombinantes, por exemplo, pelas plantas de óleo que produzem ácidos graxos ômega 3 de cadeia longa promotores da saúde ou ácidos graxos ômega 9 monoinsaturados (por exemplo, colza de semente
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28/42 oleaginosa Nexera®, DOW Agro Sciences, Canadá).
[051] A presente invenção também se refere a sementes (como sementes ou outros materiais de propagação de plantas) que compreendem a composição de acordo com a invenção. Os materiais de propagação de plantas podem ser tratados preventivamente com a composição de acordo com a invenção no ponto de ou mesmo antes da semeadura ou no ponto de ou mesmo antes do transplante. Para o tratamento da semente, a pessoa geralmente usará concentrados solúveis em água (LS), suspensões (FS), poeiras (DS), pós dispersíveis em água e solúveis em água (WS, SS), emulsões (ES), concentrados emulsionáveis (EC) e géis (GF). Essas composições podem ser aplicadas aos materiais de propagação, em particular, semente, em forma não diluída ou, preferencialmente, em forma diluída. Aqui, a composição em questão pode ser diluída de 2 a 10 vezes, de um modo que de 0,01 a 60% em peso, preferencialmente de 0,1 a 40% em peso, de substância ativa esteja presente nas composições usadas para o revestimento da semente. A aplicação pode ser efetuada antes ou durante a semeadura. O tratamento do material de propagação de plantas, em particular, o tratamento da semente, é conhecido pela pessoa versada e executado por pulverização, cobertura, peletização, imersão ou embebimento do material de propagação de plantas, em que o tratamento preferencialmente é executado por peletização, cobertura e pulverização ou por tratamento em sulco de um modo que, por exemplo, a germinação precoce prematura da semente seja impedida. Preferese usar as suspensões para o tratamento da semente. Geralmente, tais composições compreendem de 1 a 800 g/L de substância ativa, de 1 a 200 g/L de tensoativos, de 0 a 200 g/L de agentes anticongelantes, de 0 a 400 g/L de aglutinantes, de 0 a 200 g/L de corantes e solvente, preferencialmente, água.
[052] A presente invenção, além disso, se refere a um alcoxilato, em que o alcoxilato é um alcoxilato de amina (A)
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(A), ou um derivado quaternizado (AQ)
do alcoxilato de amina (A), onde
R1, R2 e R5 independentemente um do outro são etileno, propileno, butileno ou uma mistura destes,
R3 é um H, -OH, -OR4, -[R5-O]P-R6, alquila Οι-Οβ ou um ânion de oxigênio,
R4 é uma alquila C1-C6, alquenila C2-C6 ou alquinila C2-C6,
R6 é um H, alquila C1-C6, alquenila C2-C6, alquinila C2-C6, -SO3Ra,
-P(O)ORbORc, -CH2CO2Rd ou -C(O)Re,
Ra e Rd independentemente um do outro são um H, cátions inorgânicos ou orgânicos,
Rb e Rc independentemente um do outro são um H, cátions inorgânicos ou orgânicos, alquila C1-C6, alquenila C2-C6 ou alquinila C2-C6,
Re é alquila C1-C22, alquenila C2-C22, alquinila C2-C22, arila C6-C22 ou alquilarila C7-C22, n, m e p independentemente um do outro têm um valor de 1 a 30, A- é um ânion agricolamente aceitável, ou, se R3 é um ânion de oxigênio, A- está ausente. Os parâmetros preferenciais são conforme descrito acima.
[053] Em uma realização, o alcoxilato é um derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A). Em uma realização preferencial, o alcoxilato é um alcoxilato de amina (A).
[054] Em uma realização preferencial adicional, o alcoxilato é um
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30/42 derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A). Aqui, A' é preferencialmente um haleto (como cloreto ou brometo), fosfato, sulfato ou um pesticida aniônico. A- é, com preferência especial, um pesticida aniônico, como ânion glifosato ou ânion glufosinato.
[055] A presente invenção, além disso, se refere a processos para preparar o alcoxilato de amina (A) ou um derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A), que compreende a alcoxilação de 2-propilheptilamina com óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno ou uma mistura destes. A preparação de 2-propilheptilamina geralmente é conhecida, por exemplo, reagindo-se amônia com 2-propilheptanol conforme descrito no documento U.S. 5.808.158.
[056] A alcoxilação pode ser catalisada por bases fortes, como hidróxidos de metal alcalino e hidróxidos de metal alcalino terroso, ácidos de Brõnsted ou ácidos de Lewis, como AlCb, BF3. Os catalisadores como hidrotalcita ou DMC podem ser usados para alcoxilatos de álcool com uma distribuição estreita. A alcoxilação é preferencialmente executada em temperaturas na faixa de aproximadamente 80 a 250 °C, preferencial mente, aproximadamente 100 a 220 °C. A pressão está preferencialmente entre pressão ambiente e 60 MPa (600 bar). Se desejado, o óxido de alquileno pode compreender uma mistura por adição de gás inerte, por exemplo, de aproximadamente 5 a 60%.
[057] O derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A) pode ser preparado em uma etapa de reação adicional quaternizando-se o alcoxilato de amina (A). Para introduzir o radical R3 no alcoxilato de amina (A), o último pode ser reagido, por exemplo, com um reagente de alquilação como cloreto de metila, sulfato de dimetila ou cloreto de butila. Para introduzir o um ânion de oxigênio no alcoxilato de amina (A), o último pode ser oxidado, por exemplo, reagindo-se o grupo amino com peróxido de hidrogênio, perãcidos
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31/42 (como ácido meta-cloroperbenzoico ou ácido peracético) ou ácido peroxomonossulfúrico.
[058] Os derivados quaternizados (AQ) em que R3 = H podem ser preparados por protonação simples de compostos de partida da estrutura (A). Os derivados quaternizados (AQ) em que R3 = OH podem ser preparados por protonação simples de compostos de partida (AQ) em que R3 = ânion de oxigênio. Os ácidos que são adequados para a protonação são os ácidos orgânicos (por exemplo, os ácidos carboxílicos Cí a C[20], em particular, o ácido benzoico) ou os ácidos inorgânicos (por exemplo, ácido clorídrico, ácido fosfórico ou ácido sulfúrico). Outros que são igualmente adequados são pesticidas ácido H como, por exemplo, ácido de glifosato ou monossais de glifosato. A protonação pode ser executada em uma síntese separada, de um modo que o derivado quaternizado (AQ) possa ser isolado. Também é possível executar a protonação misturando-se os compostos de partida com um ou mais ácidos na composição ou na mistura de aspersão.
[059] A presente invenção também se refere a o uso do alcoxilato de amina (A) ou de um derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A) conforme descrito acima como adjuvante em misturas de aspersão que compreendem pesticida. O adjuvante é preferencialmente um adjuvante intensificador de atividade. Tais adjuvantes intensificadores de atividade também são chamados de adjuvantes. Os mesmos intensificam ou aceleram a atividade dos pesticidas em comparação com a atividade do pesticida na ausência do adjuvante.
[060] As vantagens da invenção são alta estabilidade da formulação e da mistura de aspersão, pouco desvio causado pelo vento no caso de aplicações de aspersão, boa adesão da formulação na superfície das plantas tratadas, solubilidade aumentada dos pesticidas na formulação, permeação aumentada dos pesticidas na planta e, como resultado, atividade
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32/42 mais rápida e intensificada. Uma vantagem importante é a baixa toxicidade dos novos alcoxilatos, em particular, a baixa toxicidade aquática. Outra vantagem é o baixo efeito nocivo contra as plantas de cultivo, isto é, baixos efeitos fitotóxicos. Uma vantagem adicional é o manuseio simples desses alcóxidos já que, por exemplo, nenhuma gelificação acontece mediante a incorporação destes nas formulações.
[061] Os exemplos a seguir ilustram a invenção sem impor qualquer limitação.
Exemplos
Exemplo 1 - Síntese de 2-Rropilheptilamina (2-RHamina) [062] 2-Propilheptanol (disponível comercial mente junto à BASF SE ou Evonik) e um catalisador de aminação de álcool (descrito no documento EP 696 572 A1; 8% em peso com base em 2-propilheptanol) foram introduzidos na autoclave, e o sistema foi lavado com nitrogênio e hidrogênio. Então a amônia foi injetada em uma razão molar de amônia para álcool de 17:1, e a mistura foi aquecida com agitação. Após um tempo de reação de dez horas a 210 °C e uma pressão de H2 de 24 MPa (240 bar), a 2-propilheptilamina foi filtrada e liberada de água em um evaporador giratório.
Exemplo 2 - Alcoxilação de 2-Rropilheptilamina
A) Preparação de 2-RHamina-7 EQ [063] Primeiramente, 628g (4 rnols) de 2-propilheptilamina do Exemplo 1 foram misturados por adição com 19,6g de água. Então, após a lavagem com nitrogênio, a 100 °C, 352g (8 rnols) de óxido de etileno (EO) foram medidos. Subsequentemente, a 80 °C, retirou-se a água desse lote sob pressão reduzida. Isso proporcionou um rendimento de 988g (= 99% em teoria) com um número de OH de 468 mg de KOH/g (458 mg de KOH/g em teoria) e um número de amina de 229 mg de KOH/g (229 mg de KOH/g em teoria).
[064] Em uma segunda etapa, 269,5g (1,1 mol) desse produto
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33/42 precursor foram misturados por adição com 2,0g de KOH com 50% de resistência, e retirou-se a água a 90 °C sob pressão reduzida. Após a lavagem com nitrogênio, a 120 °C, 242g (= 5,5 mois) de óxido de etileno foram medidos. O produto foi ajustado a um pH (5% em água) de 9,9 com algumas gotas de ácido acético. Isso proporcionou um rendimento de 512g (100% de teoria) de um líquido amarelado de baixa viscosidade (número de OH: 279,1 mg de KOH/g (241 mg de KOH/g em teoria); número de amina: 120 mg de KOH/g (121 mg de KOH/g em teoria), teor de água < 0,5% em peso).
B) Preparação de 2-RHamina-10 EO [065] Primeiramente, 1.280g (8,15 mois) de 2-propilheptilamina do Exemplo 1 foram misturados por adição com 40g de água. Então, após a lavagem com nitrogênio, a 100 °C, 717g (16,3 mois) de óxido de etileno foram medidos (0,2 MPa (2 bar), 16 horas). Subsequentemente, a 90 °C, os traços restantes de óxido de etileno foram removidos sob pressão reduzida. Isso proporcionou um rendimento quantitativo com um número de amina de 229 mg de KOH/g.
[066] Na segunda etapa, 821,5g (3,35 mois) desse produto precursor foram misturados por adição com 8,0g de KOH com 50% de resistência e retirou-se a água a 90 °C sob pressão reduzida. Após a lavagem com nitrogênio, em 120 °C, 1.179g (= 26,8 mois) de óxido de etileno foram medidos (0,15 MPa (1,5 bar), 12 horas). Isso proporcionou um rendimento quantitativo de um líquido amarelado de baixa viscosidade.
C) a F) Preparação de 2-RHamina-5 EO, 2-RHamina-8,5 EO, 2-RHamina-15
EO, 2-PHAMINA-20 EO [067] A etoxilação de 2-propilheptilamina do Exemplo 1 foi executada de acordo com Exemplos 2A e 2B. Dessa maneira, foi possível em rendimento quantitativo sintetizar 2-PHamina-5 EO, 2-PHamina-8,5 EO, 2PHamina-15 EO e 2-PHamina-20 EO. Aqui, os códigos “-5 EO”, “-8,5 EO”, etc.,
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34/42 indicam o excesso molar de óxido de etileno em relação à 2-propilheptilamina.
G) Preparação de 2-RHamina-Etoxilato-Rropoxilato [068] Instruções de preparação geral: 2-propilheptilamina (1 mol eq.; do Exemplo 1) foi misturada por adição no reator com água (2% em peso, com base no lote total). Então, após a lavagem com nitrogênio e ajuste da pressão a 0,15 MPa (1,5 bar), a 100 °C a 130 °C, o óxido de etileno (2 rnols eq.) foi medido. Isso foi seguido pela retirada de água a 80 °C sob pressão reduzida. O rendimento é determinado, e também o número de OH e número de amina, a fim de determinar a qualidade do produto precursor.
[069] Na segunda etapa, esse produto precursor (1 mol eq.) foi misturado por adição com KOH com 50% de resistência (0,2% em peso, com base no lote total) e retirou-se a água a 90 °C sob pressão reduzida. Após a lavagem com nitrogênio, a pressão é ajustada a 0,15 MPa (1,5 bar) e, a 120 °C a 140 °C, o óxido de alquileno (x mol eq. de óxido de etileno ou óxido de propileno ou uma mistura de óxido de propileno ou óxido de etileno) é medido. A mistura de reação foi agitada nessa temperatura até que a pressão estivesse constante.
[070] O produto foi descarregado e ajustado com ácido acético glacial a um pH de 9,9 (5% em água), ou na mesma temperatura (120 a 140 °C) o óxido de propileno (y mol eq.) é medido. A mistura de reação é agitada nessa temperatura até que a pressão esteja constante. O produto é isolado e ajustado com ácido acético glacial a um pH de 9,9 (5% em água).
[071] A alcoxilação de 2-propilheptilamina para proporcionar 2PHamina-5 EO-15 PO foi executada de acordo com as instruções de preparação geral. Na primeira etapa, a reação aconteceu com um excesso molar de 2 de óxido de etileno, e na segunda etapa o óxido de propileno e óxido de etileno remanescente foram adicionados. Isso proporcionou 2PHamina-5 EO-15 PO em rendimento quantitativo.
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H aQ) Preparação de 2-RHamina-Rropoxilato-Etoxilato [072] Instruções de preparação geral: 2-propilheptilamina (1 mol eq.) foi misturada por adição no reator com água (2% em peso, com base no lote total). Então, após a lavagem com nitrogênio e ajuste da pressão a 0,15 MPa (1,5 bar), a 100 °C a 130 °C, o óxido de propileno (2 rnols eq.) foi medido. Isso foi seguido pela retirada de água a 80 °C sob pressão reduzida. O rendimento foi determinado, e também o número de OH e o número de amina, a fim de determinar a qualidade do produto precursor.
[073] Na segunda etapa, esse produto precursor (1 mol eq.) foi misturado por adição com KOH com 50% de resistência (0,2% em peso, com base no lote total) e retirou-se a água a 90 °C sob pressão reduzida. Após a lavagem com nitrogênio, a pressão é ajustada a 0,15 MPa (1,5 bar) e, a 120 °C a 140 °C, o óxido de alquileno (x mol eq. de óxido de etileno ou óxido de propileno ou uma mistura de óxido de propileno ou óxido de etileno) é medido. A mistura de reação é agitada nessa temperatura até que a pressão esteja constante.
[074] O produto foi descarregado e ajustado com ácido acético glacial a um pH de 9,9 (5% em água), ou na mesma temperatura (120 a 140 °C) o óxido de propileno (y mol eq.) foi medido. A mistura de reação foi agitada nessa temperatura até que a pressão estivesse constante. O produto foi isolado e ajustado com ácido acético glacial a um pH de 9,9 (5% em água).
[075] De acordo com essas instruções, os alcoxilatos a seguir foram preparados, cada um com um rendimento quantitativo:
I) 2-PHamina-2 PO-5 EO
J) 2-PHamina-2 PO-10EO
K) 2-PHamina-2 PO-15 EO
L) 2-PHamina-4 PO-5 EO
M) 2-PHamina-4 PO-10 EO
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N) 2-PHamina-4 ΡΟ-15 EO
Ο) 2-PHamina-6 ΡΟ-5 EO
Ρ) 2-PHamina-6 ΡΟ-10 EO
Q) 2-PHamina-6 PO-15 EO
Exemplo 3 - Formulação SL de Glifosato Contra Brachiarea multica [076] Em um teste de campo, sete áreas experimentais de, em cada caso, seis metros quadrados foram submetidas ao tratamento contra a erva daninha Brachiarea multica, em cada caso em duas replicações (isto é, duas plotagens de, em cada caso, 3 m2). Para esse fim, em cada caso 1,0 I de solução de aspersão (consulte tabela 1) foi aspergido por plotagem com o uso de um aspersor manual. 1,0 I da solução de aspersão continha 7,5 ml de uma formulação aquosa de sal de glifosato-isopropilamônio dissolvido. Para preparar essa formulação, 100 ml de alcoxilato de amina do Exemplo 2 foram previamente usados em 1,0 I com uma solução de sal de glifosatoisopropilamônio a 46% de força. Dois, cinco e sete dias após a aplicação, a destruição da erva daninha foi estimada visualmente em porcentagem. Choveu repetidamente nos dias entre a aplicação e a avaliação.
[077] Para propósito de comparação, uma formulação de glifosato como acima, mas sem alcoxilato de amina, foi preparada, e uma formulação de glifosato comercial (Roundup®, Monsanto) que compreendia 41,5% em peso de sal de glifosato-isopropilamônio e 15,5% em peso de amina graxa de sebo etoxilada com aproximadamente 15 mois de óxido de etileno por grupo amina (amina graxa de sebo~15 EO) também foram usados.
Tabela 1: Proporção f%1 de Ervas Daninhas Destruídas
Alcoxilato de amina | 2 dias | 5 dias | 7 dias |
_ a) | 15 | 35 | 55 |
Amina graxa de sebo--15 EOa) | 40 | 70 | 75 |
2-Etilhexilamina-7 EO a) | 25 | 60 | 77,5 |
lsotridecilamina-9 EO a) | 20 | 40 | 62 |
2-PHamina-7 EO (do Exemplo 2) | 40 | 87,5 | 90 |
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a) Experimento comparativo, não da invenção.
[078] Os dados na tabela 1 demonstraram que o etoxilato de 2propilheptilamina de acordo com a invenção (“2-PHamina-7 EO”) intensifica e acelera a atividade do glifosato. Além disso, a formulação teve resistência total à chuva. Em temperaturas de 5 a +55 °C, a formulação teve armazenamento estável por pelo menos duas semanas.
[079] Mediante a adição de 2-PHamina-7 EO a 20 °C à solução de glifosato, não houve, vantajosamente, nenhuma gelificação observada, como foi geralmente o caso quando a amina graxa de sebo-15 EO foi adicionada.
Exemplo 4 - Toxicidade da Água [080] 2-PHamina-7 EO (do Exemplo 2): EC50 60 mg/L (48 horas) em Daphnia magna, determinada de acordo com OECD Guideline 202 parte 1.
[081] 2-PHamina-10 EO (do Exemplo 2): toxicidade de peixes LC50 >100 mg/L (96 horas), Brachydanio rerio, determinada de acordo com OECD 203; ISO 7346; 84/449/EEC, C.1.; EC50 (72 horas) > 100 mg/L, algas, determinado de acordo com OECD Guideline 201.
[082] Lutensol® FA15 T (etoxilato de amina graxa de sebo com 15 EO): EC50 2,6 mg/L (48 horas) em Daphnia magna, determinado de acordo com OECD Guideline 202 parte 1; toxicidade de peixes LC50 1 a 10 mg/L (96 horas), Leuciscus idus (ficha de dados de segurança de 8 de março de 2006 junto à BASF SE).
[083] Lutensol® FA 12 (etoxilato de oleilamina com 12 EO): EC50 0,1-1 mg/L (48 horas) em Daphnia magna, toxicidade de peixes LC50 1 a 10 mg/L (96 horas), Leuciscus idus (ficha de dados de segurança de 18 de agosto de 2006 junto à BASF SE).
Exemplo 5 - Formulação SL de Glifosato em Colza de Semente Oleaginosa [084] Para os testes de estufa, a colza de semente oleaginosa de inverno (cultivar Remy) foi semeada ou colocada em pote em solo arenoso
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38/42 argiloso a uma profundidade de 1 a 2 cm. Quando as plantas alcançaram uma altura de crescimento de 10 a 25 cm (isto é, em torno de 10 a 21 dias após a semeadura), as misturas de aspersão foram aplicadas às plantas em uma cabine de aspersão.
[085] Uma formulação concentrada que compreende glifosatoisopropilamônio em solução em água e o alcoxilato de amina do Exemplo 2 foi diluído com água deionizada e aplicado em uma taxa de aplicação de água de 375 l/ha (140g de glifosato/ha e 300g de alcoxilato de amina/ha). As temperaturas no período experimental, que duraram por 3 a 4 semanas, estiveram entre 18 a 35 °C. Durante esse tempo, as plantas experimentais foram regadas de modo ideal, em que os nutrientes são fornecidos através da água usada para regar.
[086] A atividade herbicida foi avaliada concedendo-se pontos para as plantas tratadas em comparação às plantas controle não tratadas (Tabela 2). A escala de avaliação varia de 0% a 100% de atividade. A quantidade de 100% de atividade significa a morte completa pelo menos daquelas partes da planta que estão acima do solo. Por outro lado, 0% de atividade significa que não houve diferenças entre as plantas tratadas e não tratadas. Os resultados na Tabela 2 demonstram a atividade aumentada da substância ativa como resultado da adição do alcoxilato de amina.
Tabela 2
Alcoxilato de amina | [% de] Atividade após 14 dias | [% de] Atividade após 21 dias |
_ a) | 51 | 69 |
2-PHamina-5 EO | 59 | 74 |
2-PHamina-7 EO | 75 | 86 |
2-PHamina-10 EO | 74 | 86 |
2-PHamina-15 EO | 63 | 74 |
2-PHamina-20 EO | 63 | 74 |
2-PHamina-5 EO-15 PO | 63 | 74 |
N-Metil-2-PHamina-7 EO b> | 56 | 65 |
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a) Experimento comparativo, não da invenção, b) Preparado em analogia ao documento WO 2009/004044, pela adição de metilamina à enona correspondente, que foi então etoxilada da mesma maneira que no Exemplo 2A. A N-metilamina neutra (não quaternizada) obtida dessa maneira teve um número de amina de 117,8 mg de KOH/g).
Exemplo 6 - Formulação SL de Glifosato em Trigo, Soja ou Maís [087] Os experimentos foram executados como no Exemplo 5, em trigo de inverno (cultivar Cubus), soja (cultivar Oxford), e maís (cultivar Amadeo). A taxa de aplicação foi 280g de glifosato/ha e 300g de alcoxilato de amina/ha. Os resultados na Tabela 3 demonstram a atividade aumentada da substância ativa como resultado da adição do alcoxilato de amina.
Tabela 3: f% de] Atividade após 21 Dias
Alcoxilato de amina | Trigo de inverno | Soja | Maís |
_ a) | 73 | 38 | 54 |
2-PHamina-8.5 EO | 96 | 93 | 89 |
2-Etilhexilamina-7 EO a) | 84 | 51 | 71 |
a) Experimento comparativo, não da invenção.
Exemplo 7 - Formulação SL de Glifosato em Colza de Semente Oleaginosa [088] Os experimentos foram executados como no Exemplo 5, na colza de semente oleaginosa de inverno (cultivar Remy). A taxa de aplicação foi 140g de glifosato/ha e 300g de alcoxilato de amina/ha. Os resultados na Tabela 4 demonstram a atividade aumentada da substância ativa como resultado da adição do alcoxilato de amina.
Tabela4
Alcoxilato de amina | [% de] Atividade após 14 dias | [% de] Atividade após 21 dias |
_ a) | 51 | 69 |
2-PHamina-2 PO-5 EO | 94 | 97 |
2-PHamina-2 PO-10 EO | 92 | 91 |
2-PHamina-2 PO-15 EO | 97 | 98 |
2-PHamina-4 PO-5 EO | 86 | 86 |
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Alcoxilato de amina | [% de] Atividade após 14 dias | [% de] Atividade após 21 dias |
2-PHamina-4 PO-10 EO | 92 | 91 |
2-PHamina-4 PO-15 EO | 94 | 93 |
2-PHamina-6 PO-5 EO | 83 | 80 |
2-PHamina-6 PO-10 EO | 86 | 84 |
2-PHamina-6 PO-15 EO | 91 | 86 |
a) Experimento comparativo, não da invenção.
Exemplo 8 - Formulação SL de Imazamox em Ambrosia e Quenopódio [089] Os experimentos foram executados como no Exemplo 5, em Ambrosia artemisiifolia (AMBEL) e Chenopodium album (CHEAL) e pontuados após 14 dias. A mistura de aspersão foi preparada iniciando em uma formulação SL aquosa que contém 120 g/L de sal de amônio de imazamox e 1,2-propileno glicol. A taxa de aplicação foi 10g de imazamox/ha e 400g de alcoxilato de amina/ha. Os resultados estão resumidos na Tabela 5. Para comparação, um etoxilato de amina graxa de sebo com 12 unidades de óxido de etileno foi usado (líquido, aproximadamente 100% do teor, massa molar de aproximadamente 730 g/mol (calculado a partir do número de OH), disponível comercialmente como Lutensol® FA12K junto à BASF SE).
Tabela 5
Alcoxilato de amina | [% de] Atividade AMBEL | [% de] Atividade CHEAL |
Lutensol® FA12K a) | 80 | 90 |
2-PHamina-5 EO | 80 | 93 |
2-PHamina-7 EO | 80 | 93 |
2-PHamina-10 EO | 83 | 90 |
2-PHamina-15 EO | 80 | 93 |
2-PHamina-20 EO | 85 | 93 |
a) Experimento comparativo, não da invenção.
Exemplo 9 - Formulação SL de Imazaquin, Cloreto de Chlormequat e
Cloreto de Colina para a Regulação do Crescimento em Trigo [090] Os experimentos foram executados como no Exemplo 5, em trigo. A altura dos talos foi medida 7, 14 e 21 dias após a aplicação. A
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41/42 mistura de aspersão foi preparada iniciando por uma formulação SL aquosa que contém 0,8 g/L de imazaquin, 368 g/L de cloreto de chlormequat, 28 g/L de cloreto de colina, e 80 g/L de alcoxilato de amina do Exemplo 2C (2-PHamina10 EO). A taxa de aplicação foi 1.500 g/ha, 1.000 g/ha ou 500 g/ha de cloreto de chlormequat. Os resultados estão resumidos na Tabela 6.
Tabela 6: Altura dos Talos de Trigo TcmI 7,14 e 21 Dias Após a Aplicação
Taxa de aplicação de cloreto de chlormequat | 7 dias | 14 dias | 21 dias |
_ a) | 30,1 | 32,5 | 39,3 |
1.500 g/ha | 25,1 | 25,1 | 26,4 |
1.000 g/ha | 25,8 | 27,1 | 27,0 |
500 g/ha | 22,3 | 27,4 | 26,9 |
a) Trigo não tratado, experimento comparativo, não da invenção.
Exemplo 10 - Resistência à Chuva [091] Cada uma das quatro plantas de mais e quatro plantas de trigo de inverno foi tratada com 280 g/ha de sal de glifosato-isopropilamônio e 300 g/ha de alcoxilato de amina. Após 1,5 ou 3 horas seguindo-se esse tratamento, as plantas foram irrigadas por 20 minutos com 100 I de água, em uma pressão de 0,33 MPa (3,33 bar) e uma taxa de 2,8 m/s. As plantas foram, então, colocadas em uma estufa e classificadas como no Exemplo 5 após 14 e 21 dias. Para comparação, Genamine® Τ 150 foi usada (etoxilato de amina C16/18 com 15 unidades de EO, disponível comercialmente junto à Clariant).
[092] A Tabela 7 mostra que a irrigação solta o glífosato de modo menos severo da planta, e então a atividade permanece alta mesmo após a irrigação.
Tabela 7: í% deI Atividade após 21 Dias
Alcoxilato de amina | Nenhuma irrigação | Irrigação 3 horas após a aplicação | |
Nenhuma aplicaçãoa) | Mais | 0 | - |
Genamine® T 150a) | Mais | 98 | 53 |
2-PHamina-2 10 EO | Mais | 98 | 71 |
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Alcoxilato de amina | Nenhuma irrigação | Irrigação 3 horas após a aplicação | |
Nenhuma aplicaçãoa) | Trigo | 0 | - |
Genamine®T 150a) | Trigo | 100 | 94 |
2-PHamina-2 10 EO | Trigo | 100 | 97 |
a) Experimento comparativo, não da invenção.
Exemplo 11 - Grânulos Solúveis em Água SG [093] O sal de glifosato-monoamônio (80,75g) foi misturado completamente com sulfito de sódio (0,5g) em um moedor de café. A mistura foi subsequentemente colada a uma solução de 18,7g de 2-PHamina-15 EO (do Exemplo 2) e 4g de água e extrudada (placa perfurada de bancada de 0,8 mm). O produto extrudado foi subsequentemente seco e triturado a fim de proporcionar um tamanho de grânulo extremamente homogêneo (comprimento médio de aproximadamente 1 mm). Os grânulos de glifosato solúveis em água (SG) obtidos dessa maneira eram física e quimicamente estáveis. Desses grânulos foi possível, dissolvendo-os em água, preparar misturas de aspersão (por exemplo, 2% de resistência) de maneira simples, que foram de alta qualidade e estabilidade.
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Claims (15)
- Reivindicações1. COMPOSIÇÃO, caracterizada pelo fato de que compreende um pesticida e um alcoxilato, em que o alcoxilato é um alcoxilato de amina (A)J-R1-ONr-o-R (A), ou um derivado quaternizado (AQ)I ΝΗ1-Ο-JriYr-o(AQ) (AQ)-R do alcoxilato de amina (A), ondeR1, R2, e R5 independentemente um do outro são etileno, propileno, butileno ou uma mistura destes,R3 é um H, -OH, -OR4, -[R5-O]p-R6, alquiia C1-C6 ou um ânion de oxigênio,R4 é uma alquiia C.|-C6, alquenila C2-C6 ou alquinila C2-C6,R6 é um H, alquiia C.|-C6, alquenila C2-C6, alquinila C2-C6, -SO3Ra,-P(O)ORbORc, -CH2CO2Rd, ou -C(O)Re,Ra e Rd independentemente um do outro são um H, cátions inorgânicos ou orgânicos,Rb e Rc independentemente um do outro são um H, cátions inorgânicos ou orgânicos, alquiia C^Cg, alquenila C2-C6 ou alquinila C2-C6,Re é alquiia C.|-C22, alquenila C2-C22, alquinila C2-C22, arila C6-C22 ou alquilarila C7-C22, n, m e p independentemente um do outro têm um valor de 1 a 30, A- é um ânion agricolamente aceitável, ou, se R3 é um ânion de oxigênio, A- está ausente.
- 2. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que R1, R2 e R5 independentemente um do outro sãoPetição 870170094212, de 04/12/2017, pág. 55/642/3 etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno.
- 3. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelo fato de que A- é um haleto, fosfato, sulfato ou pesticida aniônico.
- 4. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que R3 é um H.
- 5. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que no alcoxilato de amina (A), o total de n e m é de 2 a 40, e no derivado quaternizado (AQ) do mesmo, o total de n, m e p é de 3 a 80.
- 6. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o alcoxilato é o alcoxilato de amina (A).
- 7. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o pesticida compreende um pesticida com pelo menos um grupo ácido H.
- 8. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o pesticida compreende glifosato ou glufosinato, e adicionalmente um outro pesticida.
- 9. ALCOXILATO DE AMINA (A), ou um derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A), caracterizado pelo fato de que são conforme definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
- 10. ALCOXILATO DE AMINA (A), ou um derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A), de acordo com a reivindicação 9, caracterizados pelo fato de que R1, R2 e R5 independentemente um do outro são etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno; em que R3 e R6 são cada um H; e em que, no alcoxilato de amina (A), o total de n e m é de 2 a 40, e no derivado quaternizado (AQ) do mesmo, oPetição 870170094212, de 04/12/2017, pág. 56/643/3 total de n, m e p é de 3 a 80.
- 11. PROCESSO PARA PREPARAR O ALCOXILATO DE AMINA (A), ou um derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A), conforme definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que compreende a alcoxilação de 2-propilheptilamina com óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno ou uma mistura destes.
- 12. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que R1, R2 e R5 independentemente um do outro são etileno, etileno e propileno, etileno e butileno, ou etileno, propileno e butileno; em que R3 e R6 são cada um H; e em que, no alcoxilato de amina (A), o total de n e m é de 2 a 40, e no derivado quaternizado (AQ) do mesmo, o total de n, m e p é de 3 a 80.
- 13. MÉTODO PARA CONTROLAR FUNGOS FITOPATOGÊNICOS e/ou vegetação indesejada e/ou ataque de ácaros ou insetos indesejados e/ou para regular o crescimento de plantas, caracterizado pelo fato de que permite a composição, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, agir nas respectivas pragas, seu ambiente ou nas plantas a serem protegidas da respectiva praga, no solo e/ou em plantas indesejadas e/ou nas plantas de cultivo e/ou seu ambiente.
- 14. USO DO ALCOXILATO DE AMINA (A), ou um derivado quaternizado (AQ) do alcoxilato de amina (A), conforme definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que é como adjuvantes em misturas de aspersão que compreendem pesticida.
- 15. USO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o adjuvante é um adjuvante intensificador de atividade.Petição 870170094212, de 04/12/2017, pág. 57/64
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