BR112012006997B1 - alocação de recurso de canal de controle de enlace ascendente para diversidade de transmissão - Google Patents

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Abstract

ALOCAÇÃO DE RECURSO DE CANAL DE CONTROLE DE ENLACE ASCENDENTE PARA DIVERSIDADE DE TRANSMISSÃO Sistemas e métodos para alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente para um UE (110) utilizando múltiplas antenas transmissoras (124) em uma rede de comunicação sem fio (100) são descritos. Uma pluralidade de recursos ortogonais (108) para uso pelo UE (112) no canal de controle de enlace ascendente é selecionada. A informação de controle é transmitida a partir do UE no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.

Description

Referência Cruzada a Pedido Relacionado
[0001] O presente pedido reivindica os benefícios do pedido de patente provisório U.S. No. 61/246.841, intitulado "UPLINK CONTROL CHANNEL RESOURCE ALLOCATION FOR TRANSMIT DIVERSITY," depositado em 29 de setembro de 2009, que é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
Campo da Invenção
[0002] A presente descrição se refere geralmente à comunicação, e mais especificamente a alocação de recurso de canal de controle de enlace ascendente para diversidade de transmissão através de múltiplas antenas transmissoras em uma rede de comunicação sem fio.
Descrição da Técnica Anterior
[0003] A Evolução de Longo Termo (LTE) do Projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP) representa um avanço importante na tecnologia célula e é a próxima etapa na direção de serviços 3G celulares como uma evolução natural do sistema Global para comunicações móveis (GSM) e Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS). LTE fornece uma velocidade de enlace ascendente de até 50 megabits por segundo (Mbps) e uma velocidade de enlace descendente de até 100 Mbps e apresenta muitos benefícios técnicos para as redes celulares. LTE é projetado para corresponder às necessidades da portadora para dados em alta velocidade e transporte de mídia além de suporte de voz de alta capacidade dentro da próxima década. A largura de banda é escalonável de 1,25 MHz a 20 MHz. Isso corresponde às necessidades de diferentes operadoras de rede que possuem alocações de largura de banda diferentes, e também permite que os operadores forneçam diferentes serviços com base no espectro. LTE também deve aperfeiçoar a eficiência espectral nas redes 3G, permitindo que as portadoras forneçam mais serviços de dados e voz através de uma determinada largura de banda. LTE engloba dados em alta velocidade, serviços de difusão de multimídia e unidifusão de multimídia.
[0004] A camada física LTE (PHY) é um meio altamente eficiente de se portar ambos os dados e a informação de controle entre uma estação base melhorada (eNodeB) e o equipamento de usuário móvel (UE). PHY LTE emprega algumas tecnologias avançadas que são novas para os aplicativos celulares. Essas incluem Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM), e transmissão de dados de Múltipla Entrada e Múltipla Saída (MIMO). Adicionalmente, PHY LTE utiliza Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA) em enlace descendente (DL) e Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Único (SC- FDMA) em enlace ascendente (UL). OFDMA permite que os dados sejam direcionados para e de múltiplos usuários de subportador por subportador para um número especificado de períodos de símbolo.
[0005] Recentemente, LTE Avançada é um padrão de comunicação móvel em evolução para fornecer serviços 4G. Sendo definida como uma tecnologia 3G, LTE não corresponde às exigências para 4G também chamada de IMT Avançada como definido pela União de Telecomunicação Internacional tal como taxas de dados de pico de até 1 Gbit/s. Além da taxa de dados de pico, LTE Avançada também tem por objetivo uma comutação mais rápida entre estados de energia e desempenho aperfeiçoado na borda da célula.
[0006] A transmissão no Canal de Controle de Enlace ascendente Físico (PUCCH) na LTE atual (Rel-8) utiliza um recurso. Para se alcançar a diversidade de transmissão, múltiplos recursos são necessários para PUCCH.
Sumário da Invenção
[0007] A seguir é apresentado um sumário simplificado a fim de fornecer uma compreensão básica de alguns aspectos dos aspectos descritos. Esse sumário não é uma visão geral extensa e não pretende identificar elementos chave ou críticos nem delinear o escopo de tais aspectos. Sua finalidade é apresentar alguns conceitos das características descritas de uma forma simplificada como uma introdução para a descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[0008] De acordo com um ou mais aspectos e descrição correspondentes dos mesmos, vários aspectos são descritos com relação à alocação de múltiplos recursos para uso por um UE para enviar informação de controle em um canal de controle de enlace ascendente com transmissão de diversidade da informação de controle.
[0009] Em um aspecto, um método é fornecido para a alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente para um UE utilizando múltiplas antenas transmissoras em uma rede de comunicação sem fio, o método compreendendo a determinação de uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE utilizará no canal de controle de enlace ascendente, otimizando a programação dos recursos para outros equipamentos de usuário com base na pluralidade determinada de recursos ortogonais, e recebendo informação de controle do UE no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[0010] Em outro aspecto, um aparelho de comunicação sem fio é fornecido para uso em uma rede de comunicação sem fio, o aparelho suportando alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente para um UE utilizando múltiplas antenas de transmissão, o aparelho compreendendo meios para determinar uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE utilizará no canal de controle de enlace ascendente, meios para otimizar a programação dos recursos para outros equipamentos de usuário com base na pluralidade determinada de recursos ortogonais, e meios para receber informação de controle a partir do UE no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[0011] Em um aspecto adicional, um produto de programa de computador é fornecido compreendendo um meio de armazenamento legível por computador compreendendo instruções que fazem com que um computador: determine uma pluralidade de recursos ortogonais que um UE com múltiplas antenas transmissoras utilizará em um canal de controle de enlace ascendente, otimize a programação dos recursos para outros equipamentos de usuário com base na pluralidade determinada de recursos ortogonais, e receba a informação de controle a partir do UE no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[0012] Em outro aspecto, um aparelho de comunicação sem fio é fornecido para uso em uma rede de comunicação sem fio, o aparelho suportando a alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente para um UE utilizando múltiplas antenas transmissoras, o aparelho compreendendo um processador configurado para determinar uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE utilizará no canal de controle de enlace ascendente, otimizando a programação de recursos para outros equipamentos de usuário com base na pluralidade determinada de recursos ortogonais e recebendo informação de controle do UE no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[0013] Em outro aspecto, um método é fornecido para a alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente para um UE utilizando múltiplas antenas transmissoras em uma rede de comunicação sem fio, o método compreendendo a seleção de uma pluralidade de recursos ortogonais para uso pelo UE no canal de controle de enlace ascendente, e transmitindo a informação de controle no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[0014] Em outro aspecto, um aparelho de comunicação sem fio é fornecido para uso em uma rede de comunicação sem fio, o aparelho suportando a alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente utilizando múltiplas antenas transmissoras, o aparelho compreendendo meios para selecionar uma pluralidade de recursos ortogonais para uso no canal de controle de enlace ascendente, e meios para transmitir informação de controle no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[0015] Em um aspecto adicional, um produto de programa de computador compreendendo um meio de armazenamento legível por computador incluindo instruções que fazem com que o computador: selecione uma pluralidade de recursos ortogonais para uso por um UE com múltiplas antenas transmissoras em um canal de controle de enlace ascendente, e transmita a informação de controle a partir do UE no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com a diversidade de transmissão.
[0016] Em outro aspecto, um aparelho de comunicação sem fio é fornecido para uso em uma rede de comunicação sem fio, o aparelho suportando a alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente utilizando múltiplas antenas transmissoras, o aparelho compreendendo um processador configurado para selecionar uma pluralidade de recursos ortogonais para uso no canal de controle de enlace ascendente e transmitindo informação de controle no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[0017] Para realizar os fins acima e outros relacionados, um ou mais aspectos compreendem as características doravante totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinados aspectos ilustrativos e são indicativos de algumas dentre as várias formas nas quais os princípios dos aspectos podem ser empregados. Outras vantagens e características de novidade se tornarão aparentes a partir da descrição detalhada a seguir quando considerada em conjunto com os desenhos e os aspectos descritos devem incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências.
Breve Descrição dos Desenhos
[0018] As características, natureza e vantagens da presente descrição se tornarão mais aparentes a partir da descrição detalhada apresentada abaixo quando levada em consideração em conjunto com os desenhos nos quais caracteres de referência similares identificam partes correspondentes por todas as vistas e onde:
[0019] A figura 1 ilustra um sistema de comunicação MIMO que beneficia da diversidade de transmissão em enlace ascendente;
[0020] A figura 2 é um diagrama apresentando uma estrutura ilustrativa 200 para um canal de controle UL;
[0021] A figura 3 é um diagrama ilustrando um sistema de comunicação sem fio configurado para suportar um número de usuários;
[0022] A figura 4 é um diagrama ilustrando um sistema de comunicação sem fio compreendendo macro células, femto células e pico células;
[0023] A figura 5 é um diagrama ilustrando um sistema de comunicação onde um ou mais femto nós são desenvolvidos dentro de um ambiente em rede;
[0024] A figura 6 é um diagrama ilustrando um mapa de cobertura onde várias áreas de rastreamento, áreas de direcionamento, ou áreas de localização são definidas;
[0025] A figura 7 é um diagrama ilustrando um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo;
[0026] A figura 8 é um diagrama esquemático de um sistema de comunicação MIMO;
[0027] A figura 9 é um diagrama ilustrando o retorno ACK/NACK por um UE LTE Rel-8 na operação FDD;
[0028] A figura 10 é um diagrama ilustrando o retorno ACK/NACK por um UE LTE Rel-8 na operação TDD;
[0029] A figura 11a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para uma alocação de recurso de canal de controle UL para Diversidade de Transmissão de Recurso Ortogonal Espacial (SORTD) a partir de uma perspectiva de um Nó B evoluído (eNB);
[0030] A figura 11b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para uma alocação de recurso de canal de controle UL para SORTD a partir de uma perspectiva de um UE;
[0031] A figura 12a é um diagrama ilustrando um esquema de programação de recurso ilustrativo para ACK/NACK SORTD em uma configuração de portadora único DL de componente na operação FDD;
[0032] A figura 12b é um diagrama ilustrando outro esquema de programação de recurso ilustrativo para ACK/NACK SORTD em uma configuração de portadora único DL de componente em FDD;
[0033] A figura 13a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para retorno ACK/NACK SORTD para um único portadora DL de componente na operação FDD a partir de uma perspectiva de um eNB;
[0034] A figura 13b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para retorno ACK/NACK SORTD para uma única portadora DL de componente na operação FDD a partir de uma perspectiva de um UE;
[0035] A figura 14a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos portadoras de componente DL na operação FDD a partir de uma perspectiva de um eNB;
[0036] A figura 14b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplas portadoras de componente DL na operação FDD de uma perspectiva de um UE;
[0037] A figura 15 é um diagrama ilustrando o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplas portadoras de componente DL em uma configuração de mapeamento de um para um na operação FDD;
[0038] A figura 16a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos portadoras de componente DL em uma configuração de mapeamento de um para um na operação FDD a partir de uma perspectiva de um eNB;
[0039] A figura 16b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplas portadoras de componente DL em uma configuração de mapeamento de um para um na operação FDD a partir de uma perspectiva de um UE;
[0040] A figura 17 é um diagrama ilustrando o retorno ACK, NACK SORTD para múltiplas portadoras de componente DL em uma configuração de mapeamento de muitos para um na operação FDD;
[0041] A figura 18a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos portadoras de componente DL em uma configuração de mapeamento de muitos para um na operação FDD a partir de uma perspectiva de um eNB;
[0042] A figura 18b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplas portadoras de componente DL em uma configuração de mapeamento de muitos para um na operação FDD a partir de uma perspectiva de um UE;
[0043] A figura 19 é um diagrama ilustrando o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos subquadros DL na operação TDD;
[0044] A figura 20a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos subquadros DL na operação TDD de uma perspectiva de um eNB;
[0045] A figura 20b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos subquadros DL na operação TDD de uma perspectiva de um UE;
[0046] A figura 21a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SPS SORTD de uma perspectiva de um eNB;
[0047] A figura 21b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno ACK/NACK SPS SORTD de uma perspectiva de um UE;
[0048] A figura 22a é um diagrama apresentando uma portadora UL que inclui uma pluralidade de recursos ortogonais configurados para uma solicitação de programação (SR);
[0049] A figura 22b é um diagrama apresentando uma portadora UL que inclui uma pluralidade de recursos ortogonais configurados para SR e retorno ACK/NACK simultâneos;
[0050] A figura 22c é um diagrama apresentando uma portadora UL que inclui uma pluralidade de recursos ortogonais configurados para SR onde pelo menos um dentre a pluralidade de recursos ortogonais pode ser utilizado para o retorno ACK/NACK;
[0051] A figura 23a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno CQI SORTD de uma perspectiva de um eNB;
[0052] A figura 23b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo para o retorno CQI SORTD de uma perspectiva de um UE.
Descrição Detalhada da Invenção
[0053] Vários aspectos são agora descritos com referência aos desenhos. Na descrição a seguir, para fins de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer uma compreensão mais profunda de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, no entanto, que vários aspectos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição desses aspectos.
[0054] Na figura 1, o sistema de comunicação 100 desenvolve um nó, apresentado como um Nó Base evoluído (eNB) 102 que resposta a um programador 104 para transmitir através de enlace descendente 106 uma designação para recursos ortogonais UL 108 que o UE 110 pode utilizar em um enlace ascendente 112 para diversidade de transmissão. Para essa finalidade, um transmissor (Tx) 114 e um receptor (Rx) 116 para o eNB 102 pode utilizar uma pluralidade de antenas 118 para operação MIMO. De forma similar, um Tx 120 e um Rx 122 para o UE 110 podem utilizar uma pluralidade de antenas 124 para operação MIMO. Em um aspecto ilustrativo, uma plataforma de computação 126 do UE 110 utiliza a designação para alocação de recurso PUCCH em LTE-A 3GPP para diversidade de transmissão.
[0055] Um PUCCH é transmitido a partir do UE 110 para o eNB 102 em um ou mais recursos ortogonais UL 108 em um canal de controle UL. A figura 2 é um diagrama apresentando uma estrutura ilustrativa 200 para um canal de controle UL. A estrutura 200 compreende um subquadro UL 210 que é dividido em uma pluralidade de blocos de recurso (RBs) em subportadoras no domínio de frequência e em 2 partições (por exemplo, 211 e 222) no domínio de tempo de modo que cada RB (por exemplo, 231) seja posicionado em uma partição. No exemplo ilustrado, o subquadro UL 210 tem 1 ms de comprimento, e os RBs 220 variam de RB1 para NULRB, onde NULRB corresponde a um número máximo de RBs no canal de controle UL. Em uma modalidade ilustrativa, cada RB (por exemplo, 231) inclui 12 subportadoras no domínio de frequência. Em alguns aspectos, um único RB é posicionado através de 2 partições (por exemplo, 211 e 222) no domínio de tempo. Em tais aspectos, o RB pode ou não ser posicionado através de 2 partições dentro da mesma subportadora de frequência. Por exemplo, um RB pode ser pulado de forma espelhada de modo que ocupe uma subportadora perto do fundo da faixa de frequência na partição 1, e também ocupe uma subportadora perto do topo da faixa de frequência na partição 2.
[0056] Em alguns aspectos os ensinamentos apresentados aqui podem ser empregados em uma rede que inclui cobertura de macro escala (por exemplo, uma rede celular de área grande tal como as redes 3G (Terceira Geração), tipicamente referida como uma rede celular macro) e uma cobertura de menor escala (por exemplo, um ambiente de rede com base em residência ou edifício). À medida que um terminal de acesso ("AT") se move através de tal rede, o terminal de acesso pode ser servido em determinados locais por nós de acesso ("ANs") que fornecem cobertura macro enquanto o terminal de acesso pode ser servido em outros locais por nós de acesso que fornecem cobertura em menor escala. Em alguns aspectos, os nós de cobertura menor podem ser utilizados para fornecer um crescimento de capacidade incrementado, cobertura dentro de edifícios, e diferentes serviços (por exemplo, para uma experiência de usuário mais robusta). Na discussão apresentada aqui, um nó que fornece cobertura através de uma área relativamente grande pode ser referido como um macro nó. Um nó que fornece cobertura através de uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência) pode ser referido como um femto nó. Um nó que fornece cobertura através de uma área que é menor do que uma macro área e maior do que uma femto área pode ser referido como um pico nó (por exemplo, fornecendo cobertura dentro de um edifício comercial).
[0057] Uma célula associada com um macro nó, um femto nó, ou um pico nó pode ser referida como uma macro célula, uma femto célula ou uma pico célula, respectivamente. Em algumas implementações, cada célula pode ser adicionalmente associada com (por exemplo, dividida em) um ou mais setores.
[0058] Em várias aplicações, outra terminologia pode ser utilizada para fazer referência a um macro nó, um femto nó, ou um pico nó. Por exemplo, um macro nó pode ser configurado ou referido como um nó de acesso, estação base, ponto de acesso, eNodeB, macro célula e assim por diante. Além disso, um femto nó pode ser configurado ou referido como um Nó B doméstico, eNodeB doméstico, estação base de ponto de acesso, femto célula e assim por diante.
[0059] A figura 3 ilustra um sistema de comunicação sem fio 300, configurado para suportar vários usuários, onde os ensinamentos apresentados aqui podem ser implementados. O sistema 300 fornece a comunicação para múltiplas células 302, tal como, por exemplo, macro células 302a a 302g, com cada célula sendo servida por um nó de acesso correspondente 304 (por exemplo, nós de acesso 304a a 304g). Como ilustrado na figura 3, os terminais de acesso 306 (por exemplo, os terminais de acesso 306a a 306l) podem ser distribuídos em vários locais por todo o sistema com o tempo. Cada terminal de acesso 306 pode se comunicar com um ou mais nós de acesso 304 em um enlace direto ("FL") e/ou um enlace reverso ("RL") em um determinado momento, dependendo de se o terminal de acesso 306 está ativo e se está em soft handoff, por exemplo. O sistema de comunicação sem fio 300 pode fornecer serviço através de uma grande região geográfica. Por exemplo, macro células 302a a 302g podem cobrir poucos blocos em uma vizinhança.
[0060] No exemplo ilustrado na figura 4, as estações base 410a, 410b e 410c podem ser macro estações base para macro células 402a, 402b, e 402c, respectivamente. A estação base 410x pode ser uma estação base pico para uma pico célula 402x se comunicando com o terminal 420x. A estação base 410y pode ser uma femto estação base para uma femto célula 402y se comunicando com o terminal 420y. Apesar de não ilustradas na figura 4 por motivos de simplicidade, as macro células podem sobrepor nas bordas. As pico e femto células podem ser localizadas dentro das macro células (como ilustrado na figura 4) ou podem se sobrepor às macro células e/ou outras células.
[0061] A rede sem fio 400 também pode incluir estações retransmissoras, por exemplo, uma estação retransmissora 410z que se comunica com o terminal 420z. Uma estação retransmissora é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações de uma estação a montante e envia uma transmissão de dados e/ou outras informações para uma estação a jusante. A estação a montante pode ser uma estação base, outra estação retransmissora, ou um terminal. A estação a jusante pode ser um terminal, outra estação retransmissora, ou uma estação base. Uma estação retransmissora também pode ser um terminal que retransmite as transmissões para outros terminais. Uma estação retransmissora pode transmitir e/ou receber preâmbulos de baixa reutilização. Por exemplo, uma estação retransmissora pode transmitir um preâmbulo de baixa reutilização de forma similar a uma estação base pico e pode receber preâmbulos de baixa reutilização de forma similar a um terminal.
[0062] Um controlador de rede 430 pode acoplar a um conjunto de estações base e fornecer coordenação e controle para essas estações base. O controlador de rede 430 pode ser uma entidade de rede única ou uma coleção de entidades de rede. O controlador de rede 430 pode se comunicar com as estações base 410 através de um canal de acesso de retorno. A comunicação de rede de canal de acesso de retorno 434 pode facilitar a comunicação de ponto a ponto entre as estações base 410a a 410c empregando tal arquitetura distribuída. As estações base 410a a 410c podem se comunicar também uma com a outra, por exemplo, direta ou indiretamente através de canal de acesso de retorno com ou sem fio.
[0063] A rede sem fio 400 pode ser uma rede homogênea que inclui apenas macro estações base (não ilustradas na figura 4). A rede sem fio 400 também pode ser uma rede heterogênea que inclui as estações base de diferentes tipos, por exemplo, macro estações base, pico estações base, femto (domesticas) estações base, estações retransmissoras, etc. Esses diferentes tipos de estações base podem ter diferentes níveis de energia de transmissão, diferentes áreas de cobertura, e diferentes impactos na interferência na rede sem fio 400. Por exemplo, as macro estações base podem ter um alto nível de energia de transmissão (por exemplo, 20 Watts), ao passo que as pico e femto estações base podem ter um nível de energia de transmissão baixo (por exemplo, 9 Watts). As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para redes homogêneas e heterogêneas.
[0064] Os terminais 420 podem ser distribuídos por toda a rede sem fio 400, e cada terminal pode ser estacionário ou móvel. Um terminal também pode ser referido como um terminal de acesso (AT), uma estação móvel (MS), um equipamento de usuário (UE), uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um terminal pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), etc. Um terminal pode se comunicar com uma estação base através de enlace descendente e enlace ascendente. Enlace descendente (ou enlace direto) se refere ao enlace de comunicação da estação base para o terminal, e enlace ascendente (ou enlace reverso) se refere ao enlace de comunicação do terminal para a estação base.
[0065] Um terminal pode ser capaz de se comunicar com macro estações base, pico estações base, femto estações base, e/ou outros tipos de estações base. Na figura 4, uma linha sólida com setas duplas indica as transmissões desejadas entre um terminal e uma estação base servidora, que é uma estação base designada para servir o terminal no enlace descendente e/ou enlace ascendente. Uma linha tracejada com setas duplas indica as transmissões de interferência entre um terminal e a estação base. Uma estação base de interferência é uma estação base causando interferência em um terminal em enlace descendente e/ou observando interferência a partir do terminal em enlace ascendente.
[0066] A rede sem fio 400 pode suportar a operação sincronizada ou assíncrona. Para a operação sincronizada, as estações base podem ter a mesma temporização de quadro, e as transmissões de diferentes estações base podem ser alinhadas em tempo. Para a operação assíncrona, as estações base podem ter diferente temporização de quadro, e as transmissões de diferentes estações base podem não estar alinhadas em tempo. A operação assíncrona pode ser mais comum para pico e femto estações base, que podem ser desenvolvidas internamente e podem não ter acesso a uma fonte de sincronização tal como o Sistema de Posicionamento Global (GPS).
[0067] Em um aspecto, para se aperfeiçoar a capacidade do sistema, a área de cobertura 402a, 402b e 402c, correspondendo a uma estação base respectiva 410a a 410c pode ser dividida em múltiplas áreas menores (por exemplo, áreas 404a, 404b e 404c). Cada uma das áreas menores 404a, 404b e 404c pode ser servida por um subsistema transceptor de base respectivo (BTS, não ilustrado). Como utilizado aqui e geralmente na técnica, o termo "setor" pode se referir a um BTS e/ou sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Em um exemplo, setores 404a, 404b, 404c em uma célula 402a, 402b, 402c podem ser formados por grupos de antenas (não ilustrados) na estação base 410, onde cada grupo de antenas é responsável pela comunicação com os terminais 420 em uma parte de célula 402a, 402b ou 402c. Por exemplo, uma estação base 410 servindo a célula 402a pode ter um primeiro grupo de antenas correspondendo ao setor 404a, um segundo grupo de antenas correspondendo ao setor 404b, e um terceiro grupo de antenas correspondendo ao setor 404c. No entanto, deve-se apreciar que os vários aspectos descritos aqui podem ser utilizados em um sistema possuindo células setorizadas e/ou não setorizadas. Adicionalmente, deve-se apreciar que todas as redes de comunicação sem fio adequadas possuindo qualquer número de células setorizadas e/ou não-setorizadas devem se encontrar dentro do escopo das reivindicações em anexo. Por motivos de simplicidade, o termo "estação base" como utilizado aqui pode se referir a ambas uma estação que serve um setor além de uma estação que serve uma célula. Deve-se apreciar que como utilizado aqui, um setor de enlace descendente em uma situação de enlace desconexo é um setor vizinho. Enquanto a descrição a seguir geralmente se refere a um sistema no qual cada terminal se comunica com um ponto de acesso servidor por motivos de simplicidade, deve-se apreciar que os terminais podem se comunicar com qualquer número de pontos de acesso servidor.
[0068] A figura 5 ilustra um sistema de comunicação ilustrativo 500 no qual um ou mais femto nós são desenvolvidos dentro de um ambiente de rede. Especificamente, o sistema 500 inclui múltiplos femto nós 510 (por exemplo, femto nós 510a e 510b) instalados em um ambiente de rede de escala relativamente pequena (por exemplo, residências de usuário 530a e 530b). Cada femto nó 510 pode ser acoplado a uma rede de área ampla 540 (por exemplo, a Internet). Cada femto nó 510 também pode ser acoplado a uma rede núcleo de operadora móvel 550 através de um acesso de macro célula 560 ou através de um roteador DSL, um modem a cabo, um enlace sem fio, ou outro dispositivo de conectividade (não ilustrado). Como será discutido abaixo, cada femto nó (por exemplo, 510a, 510b) pode ser configurado para servir os terminais de acesso associados 520 (por exemplo, o terminal de acesso 520a) e, opcionalmente, terminais de acesso estranhos 520 (por exemplo, terminal de acesso 520b). Em outras palavras, o acesso aos femto nós pode ser restrito onde um determinado terminal de acesso (por exemplo, 520a) pode ser servido por um conjunto de femto nós designados (por exemplo, domésticos) (por exemplo, 510a), mas podem não ser servidos por qualquer femto nó não designado (por exemplo, um femto nó vizinho 510b).
[0069] A figura 6 ilustra um exemplo de um mapa de cobertura 600 onde várias áreas de rastreamento 602 (ou áreas de direcionamento ou áreas de localização) são definidas, cada uma das quais inclui várias áreas de macro cobertura 604. Aqui, áreas de cobertura associadas com as áreas de rastreamento 602a, 602b, e 602c são delineadas por linhas amplas e as áreas de macro cobertura 604 são representadas por hexágonos. As áreas de rastreamento 602 também incluem áreas de femto cobertura 606. Nesse exemplo, cada uma das áreas de femto cobertura 606 (por exemplo, área de femto cobertura 606c) é apresentada dentro de uma área de macro cobertura 604 (por exemplo, a área de macro cobertura 604b). Deve-se apreciar, no entanto, que uma área de femto cobertura 606 pode não se encontrar totalmente dentro de uma área de macro cobertura 604. Na prática, um grande número de áreas de femto cobertura 606 pode ser definido com uma área de rastreamento determinada 602 ou macro área de cobertura 604. Além disso, uma ou mais áreas de pico cobertura (não ilustradas) podem ser definidas dentro de uma área de rastreamento determinada 602 ou área de macro cobertura 604.
[0070] Com referência novamente à figura 5, o proprietário de um femto nó 510 pode assinar o serviço móvel, tal como, por exemplo, o serviço móvel 3G, oferecido através de uma rede macro celular (por exemplo, rede núcleo de operadora móvel 550). Adicionalmente, um terminal de acesso 520 pode ser capaz de operar ambos os ambientes macro e em menor ambientes de rede de menor escala (por exemplo, residencial). Em outras palavras, dependendo da localização atual do terminal de acesso 520, um determinado terminal de acesso (por exemplo, 520c) pode ser servido por um nó de acesso 560 da rede macro celular 550, ou, alternativamente, um determinado terminal de acesso (por exemplo, 520a, ou 520b) pode ser servido por qualquer um dentre um conjunto de femto nós 510 (por exemplo, os femto nós 510a e 510b que residem dentro de uma residência de usuário correspondente 530a e 530b). Por exemplo, quando um assinante está fora de sua residência, ele e servido por um nó de acesso macro padrão (por exemplo, acesso por macro célula 560) e quando o assinante está em casa, ele é servido por um femto nó (por exemplo, nó 510a). Aqui, deve- se apreciar que um femto nó 510 pode ser compatível de forma retroativa com os terminais de acesso existentes 520.
[0071] Um femto nó 510 pode ser desenvolvido em uma única frequência ou, na alternativa, em múltiplas frequências. Dependendo da configuração em particular, a frequência única ou uma ou mais dentre as múltiplas frequências podem se sobrepor a uma ou mais frequências utilizadas por um macro nó (por exemplo, acesso por macro célula 560).
[0072] Em alguns aspectos, o terminal de acesso 520 pode ser configurado para conectar a um femto nó preferido (por exemplo, o femto nó doméstico do terminal de acesso 520) sempre que tal conectividade for possível. Por exemplo, sempre que o terminal de acesso 520 está dentro da residência do usuário 530 (por exemplo, 530a, ou 530b), pode ser desejável que o terminal acesso 520 (por exemplo, 520a ou 520b) se comunique apenas com o femto nó doméstico 510 (por exemplo, 510a ou 510b).
[0073] Em alguns aspectos, se o terminal de acesso 520 opera dentro de uma rede macro celular 550, mas não está residindo em sua rede mais preferida (por exemplo, como definido em uma lista de roaming preferida), o terminal de acesso 520 pode continuar a buscar pela rede mais preferida (por exemplo, o femto nó preferido 510) utilizando uma Nova Seleção de Sistema Melhor ("BSR"), que pode envolver uma digitalização periódica dos sistemas disponíveis para determinar se os melhores sistemas estão atualmente disponíveis, e esforços subsequentes para associar com tais sistemas preferidos. Com o registro de aquisição, o terminal de acesso 520 pode limitar a busca por banda e canal específico. Por exemplo, a busca pelo sistema mais preferido pode ser repetida periodicamente. Mediante a descoberta de um femto nó preferido 510, o terminal de acesso 520 seleciona o femto nó 510 no qual acampar dentro de sua área de cobertura.
[0074] Um femto nó pode ser restringido em alguns aspectos. Por exemplo, um determinado femto nó pode fornecer apenas determinados serviços para determinados terminais de acesso. Em desenvolvimentos com a chamada associação restrita (ou fechada), um determinado terminal de acesso só pode ser servido pela rede móvel de macro célula e um conjunto definido de femto nós (por exemplo, os femto nós 510 que residem dentro da residência do usuário correspondente 530). Em algumas implementações, um nó pode ser restrito a não fornecer, para pelo menos um nó, pelo menos um dentre: sinalização, acesso a dados, registro, paging ou serviço.
[0075] Em alguns aspectos, um femto nó restrito (que pode ser referido também como um Nó B Doméstico de Grupo de Assinante Fechado) é um que fornece serviço para um conjunto fornecido restrito de terminais de acesso. Esse conjunto pode ser temporariamente ou permanentemente estendido como necessário. Em alguns aspectos, um Grupo de Assinantes Fechado ("CSG") pode ser definido como o conjunto de nós de acesso (por exemplo, femto nós) que compart5ilham uma lista de controle de acesso comum dos terminais de acesso. Um canal no qual todos os femto nós (ou todos os femto nós restritos) em uma região operam pode ser referido como um femto canal.
[0076] Várias relações podem, dessa forma, existir entre um determinado femto nó e um determinado terminal de acesso. Por exemplo, a partir da perspectiva de um terminal de acesso, um femto nó aberto pode se referir a um femto nó sem qualquer associação restrita. Um femto nó restrito pode se referir a um femto nó que é restrito de alguma forma (por exemplo, restrito para associação e/ou registro). Um femto nó doméstico pode se referir a um femto nó no qual o terminal de acesso está autorizado a acessar e operar. Um femto nó convidado pode se referir a um femto nó no qual um terminal de acesso está temporariamente autorizado a acessar ou operar. Um femto nó estranho pode se referir a um femto nó no qual o terminal de acesso não tem autorização para acessar ou operar, exceto, talvez, em situações de emergência (por exemplo, chamadas 911).
[0077] A partir de uma perspectiva de femto nó restrito, um terminal de acesso doméstico pode se referir a um terminal de acesso que autoriza o acesso ao femto nó restrito. Um terminal de acesso convidado pode se referir a um terminal de acesso com acesso temporário ao femto nó restrito. Um terminal de acesso estranho pode se referir a um terminal de acesso que não tem permissão para acessar o femto nó restrito, exceto, talvez, em situações de emergência, por exemplo, tal com chamadas 911 (por exemplo, um terminal de acesso que não possui as credenciais ou permissão para registrar com o femto nó restrito).
[0078] Por motivos de conveniência, a discussão acima descreve várias funcionalidades no contexto de um femto nó. Deve-se apreciar, no entanto, que um pico nó pode fornecer a mesma funcionalidade ou funcionalidade similar para uma área de cobertura maior. Por exemplo, um pico nó pode ser restrito, um pico nó doméstico pode ser definido para um determinado terminal de acesso, e assim por diante.
[0079] Um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fio. Como mencionado acima, cada terminal pode se comunicar com uma ou mais estações base através de transmissões em enlaces direto e reverso. O enlace direto (ou enlace descendente) se refere a o enlace de comunicação das estações base para os terminais, e o enlace reverso (ou enlace ascendente) se refere ao enlace de comunicação dos terminais para as estações base. Esse enlace de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única e saída única, um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas ("MIMO") ou algum outro tipo de sistema.
[0080] Com referência à figura 7, um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com um aspecto é ilustrado. Um ponto de acesso (AP) 700 inclui múltiplos grupos de antenas, um incluindo 707 e 706, outro incluindo 708 e 710, e um adicional incluindo 712 e 714. Na figura 7, apenas duas antenas são ilustradas para cada grupo de antenas, no entanto, mas ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antenas. O UE 716 está em comunicação com as antenas 712 e 714, onde as antenas 712 e 714 transmitem informação para o UE 716 através do enlace direto 720 e recebem informação do UE 716 através do enlace reverso 718. O UE 722 está em comunicação com as antenas 706 e 708, onde as antenas 706 e 708 transmitem informação para o UE 722 através do enlace direto 726 e recebem informação do UE 722 através do enlace reverso 724. Em um sistema FDD, os enlaces de comunicação 718, 720, 724 e 726 podem utilizar frequências diferentes para comunicação. Por exemplo, o enlace direto 720 pode utilizar uma frequência diferente da utilizada pelo enlace reverso 718.
[0081] Cada grupo de antenas e/ou área na qual são projetados para se comunicar é frequentemente referido como um setor do ponto de acesso. Nesse aspecto, os grupos de antena são, cada um, designados para comunicar com os terminais de acesso em um setor das áreas cobertas pelo ponto de acesso 700.
[0082] Na comunicação através dos enlaces direto 720 e 726, as antenas transmissoras do ponto de acesso 700 utilizam a formação de feixe a fim de aperfeiçoar a razão de sinal para ruído dos enlaces direto para diferentes UEs 716 e 722. Além disso, um ponto de acesso utilizando a formação de feixe para transmitir para os UEs espalhados aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência para os terminais de acesso nas células vizinhas do que o ponto de acesso transmitindo através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
[0083] Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa utilizada para comunicar com os terminais e também pode ser referido como um ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia. Um UE também pode ser chamado de terminal de acesso, um dispositivo de comunicação sem fio, terminal, ou alguma outra terminologia.
[0084] Um sistema MIMO emprega múltiplas antenas transmissoras (NT) e múltiplas antenas receptoras (NR) para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas transmissoras e NR antenas receptoras pode ser decomposto em NS canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, onde NS < min {NT, NR} . Cada um dos NS canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode fornecer um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior rendimento e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.
[0085] Um sistema MIMO pode suportar a duplexação por divisão de tempo ("TDD") e duplexação por divisão de frequência ("FDD"). Em um sistema TDD, as transmissões em enlace direto e reverso são na mesma região de frequência de modo que o princípio de reciprocidade permita a estimativa do canal de enlace direto a partir do canal de enlace reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia o ganho de formação de feixe de transmissão no enlace direto quando múltiplas antenas estão disponíveis no ponto de acesso.
[0086] Os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados a um nó (por exemplo, um dispositivo) empregando vários componentes para comunicação com pelo menos um outro nó. A figura 8 apresenta vários componentes ilustrativos que podem ser empregados para facilitar a comunicação entre os nós. Especificamente, a figura 8 ilustra um dispositivo sem fio 810 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 850 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO 800. No dispositivo 810, os dados de tráfego para várias sequências de dados é fornecido a partir de uma fonte de dados 812 para o processador de dados TX 814.
[0087] Em alguns aspectos, cada sequência de dados é transmitida através de uma antena transmissora respectiva. O processador de dados TX 814 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada sequência de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para essa sequência de dados para fornecer dados codificados.
[0088] Os dados codificados para cada sequência de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando-se técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de uma forma conhecida e pode ser utilizado no sistema receptor para estimar a resposta do canal. O piloto multiplexado e os dados codificados para cada sequência de dados são então modulados (isso é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionado para essa sequência de dados para fornecer símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada sequência de dados pode ser determinada por instruções realizadas por um processador 830. Uma memória de dados 832 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 830 ou outros componentes do dispositivo 810.
[0089] Os símbolos de modulação para todas as sequências de dados são então fornecidos para um processador MIMO TX 820, que pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, OFDM). O processador MIMO TX 820 então fornece NT sequências de símbolos de modulação para NT transceptores ("XCVR") 822a a 822t que possuem, cada um, um transmissor (TMTR) e um receptor (RCVR). Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 820 aplica as ponderações de formação de feixe aos símbolos das sequências de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
[0090] Cada transceptor 822a a 822t recebe e processa uma sequência de símbolos respectiva para fornecer um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados dos transceptores 822a a 822t são então transmitidos a partir de NT antenas 824a a 824t, respectivamente.
[0091] No dispositivo 850, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 852a a 852r e o sinal recebido de cada antena 852a a 852r é fornecido para um XCVR respectivo 854a a 854r. Cada transceptor 854a a 854r condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras e processa adicionalmente as amostras para fornecer uma sequência de símbolo "recebida" correspondente.
[0092] Um processador de dados RX 860 então recebe e processa as NR sequências de símbolo recebidas dos NR transceptores 854a a 854r com base em uma técnica de processamento de receptor particular para fornecer NT sequências de símbolo "detectadas". O processador de dados RX 860 então demodula, desintercala, e decodifica cada sequência de símbolo detectada para recuperar os dados de tráfego para a sequência de dados. O processamento pelo processador de dados RX 860 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 820 e o processador de dados TX 814 no dispositivo 810.
[0093] Um processador 870 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar. O processador 870 fórmula uma mensagem de enlace reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 872 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 870 ou outros componentes do dispositivo 850.
[0094] A mensagem de enlace reverso pode compreender vários tipos de informação referente ao enlace de comunicação e/ou sequência de dados recebida. A mensagem de enlace reverso é então processada por um processador de dados TX 838, que também recebe dados de tráfego para várias sequências de dados a partir de uma fonte de dados 836, modulados pelo modulador 880, condicionados pelos transceptores 854a a 854r, e transmitidos de volta para o dispositivo 810.
[0095] No dispositivo 810, os sinais modulados do dispositivo 850 são recebidos pelas antenas 824a a 824t, condicionados pelos transceptores 822a a 822t, demodulados por um demodulador ("DEMOD") 840, e processados por um processador de dados RX 842 para extrair a mensagem de enlace reverso transmitida pelo dispositivo 850. O processador 830 então determina qual matriz de pré- codificação utilizar para determinar as ponderações de formação de feixe então processa a mensagem extraída.
[0096] A figura 8 também ilustra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam as operações de controle de interferência. Por exemplo, um componente de controle de interferência ("INTER.") 890 pode cooperar com o processador 830 e/ou os componentes do dispositivo 810 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo 850). De forma similar, um componente de controle de interferência 892 pode cooperar com o processador 870 e/ou outros componentes do dispositivo 850 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo 810). Deve-se apreciar que para cada dispositivo 810 e 850 a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser fornecida por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de interferência 890 e o processador 830 e um único componente de processamento pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de interferência 892 e o processador 870.
[0097] Atualmente, o Modo de Porta de Antena Única UL é definido em LTE Rel. 10. Nesse modo, o comportamento do UE é igual ao comportamento do UE com antena unida a partir da perspectiva do eNB. A implementação exata de UE foi deixada para os vendedores de UE (por exemplo, arquitetura PA). A transmissão PUCCH, e/ou PUSCH e/ou SRS podem ser configuradas independentemente para a transmissão de porta de antena de enlace ascendente única, apesar de situações detalhadas e operação não terem sido definidas.
[0098] O Modo de Porta de Antena Única UL é o modo operacional padrão antes de o eNB estar ciente da configuração de antena de transmissão UE. Os esquemas de diversidade de transmissão empregando múltiplos recursos PUCCH estão disponíveis para um desempenho melhorado. Em particular, SORTD é aplicada onde o mesmo símbolo modulado d(0) é transmitido em recursos ortogonais diferentes a partir de diferentes antenas. A alocação de recurso ainda deve ser definida. O formato PUCCH 2/2a/2b também deve ser solucionado.
[0099] PUCCH de múltiplos recursos para quatro antenas transmissoras (4Tx) pode ser alcançado pela aplicação de Diversidade de Transmissão 2Tx (TxD) através de duas antenas virtuais com detalhes de virtualização sendo deixados como um assunto de implementação de UE.
[00100] PUCCH pode ser dividido em diferentes formatos. Com relação aos modos PUCCH em Rel-8, as combinações a seguir da informação de controle UL em PUCCH são suportadas: ACK/NACK com formato 1a ou 1b; ACK/NACK com formato 1b com seleção de canal; SR com formato 1; ACK/NACK + SR com formato 1a ou 1b; CQI com formato 2; e CQI + ACK/NACK com formato 2a ou 2b para CP normal, formato 2 para CP estendido.
[00101] Como indicado acima com relação à figura 1, o PUCCH é um enlace de acesso de enlace ascendente a partir do UE 110 para um eNB 102. PUCCH pode ser utilizado para transmitir informação de controle para o eNB 102 indicando um ACK/NACK, um CQI e/ou SR. PUCCH pode ser observado, a partir de um ponto de vista do UE 110, como um RB compreendendo, por exemplo, 12 subportadoras em um domínio de frequência e uma partição em um domínio de tempo. I. Programação Dinâmica de ACK/NACK
[00102] Na maior parte dos casos, a programação é totalmente dinâmica. Na direção de enlace descendente, os recursos são designados quando os dados estão disponíveis. Para dados a serem enviados em enlace ascendente, o UE solicita dinamicamente as oportunidades de transmissão sempre que os dados chegam ao armazenador de enlace ascendente do UE. A informação sobre os dados sendo enviados na direção de enlace descendente e as oportunidades de transmissão de enlace ascendente são portadas no canal de controle de camada de rádio que é enviado no começo de cada subquadro.
[00103] Para a transmissão PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace descendente Físico) com PDCCH (Canal de Controle de Enlace descendente Físico) correspondente no subquadro n-4: n(1)PUCCH=nCCE+N(1)PUCCH nCCE é o índice do primeiro CCE (Elemento de Canal de Controle) para a designação DCI (Informação de Controle de Enlace descendente) correspondente N(1)PUCCH é um número configurado de camada superior
[00104] Para a transmissão PDSCH sem PDCCH no subquadro n-4: O índice de recurso PUCCH é configurado por camadas superiores e informado pelo valor de "comando TPC" em uma ativação de programação semipersistente (SPS). Um recurso é mapeado a partir de n(1)PUCCH pela aplicação de um índice de sequência ortogonal e uma mudança cíclica.
[00105] Um recurso físico é determinado por n(1)PUCCH pela determinação em primeiro lugar de m, que é o índice RB para largura de banda utilizada para PUCCH; e então de m, obtendo um índice RB físico em uma partição par e partição ímpar.
[00106] A figura 9 é um diagrama 900 ilustrando o retorno ACK/NACK por um UE LTE Rel-8 na operação FDD. Ilustrado no diagrama 900 encontra-se um subquadro DL n-4 910 que inclui um primeiro CCE 911 e um segundo CCE 912 e um canal de dados DL (por exemplo, PDSCH) 915. Dessa forma, uma transmissão de dados DL é feita a partir de um eNB para um UE com dados no canal de dados DL 915 juntamente com DCI no primeiro CCE 911 e um DCI no segundo CCE 912 no subquadro DL n-4 910. Em resposta, um ACK/NACK 949 correspondendo à transmissão de dados DL 901 é enviado do UE para o eNB em um canal de controle UL (por exemplo, PUCCH). A esse respeito, o primeiro CCE 911 portando os pontos DCI (como ilustrado pela seta 901) para o bloco de recurso (RB 941) e o índice de recurso ortogonal correspondente no subquadro UL 940. No exemplo ilustrado na figura 9, o RB 941 é pulado de forma espelhada através de duas partições do subquadro UL 940.
[00107] No padrão LTE Rel-8 para TDD, dois modos ACK/NACK são suportados. Em um primeiro modo ACK/NACK, as mensagens ACK/NACK são enfeixadas em um recurso em um subquadro UL 940, e em um segundo modo ACK/NACK, as mensagens ACK/NACK são multiplexadas nos múltiplos recursos em um subquadro UL 940. Para a configuração UL-DL 5; DSUDDDDDDD, apenas o primeiro modo ACK/NACK (enfeixamento) é suportado.
[00108] A figura 10 é um diagrama ilustrando o retorno ACK/NACK por uma operação TDD UE LTE Rel-8. Uma primeira transmissão de dados DL é feita a partir de um eNB para um UE com dados em um canal de dados DL (por exemplo, PDSCH) 1015 juntamente com DCI em um primeiro CCE 1011 e um segundo CCE 1012 em um primeiro subquadro DL 1010. Subsequentemente, uma segunda transmissão de dados DL é feita a partir do eNB para o UE com os dados em um canal de dados DL (por exemplo, PDSCH) 1025 juntamente com um DCI em um primeiro CCE 1021, um segundo CCE 1022 e um terceiro CCE 1023 em um segundo subquadro DL 1020. Os CCEs programados nos subquadros DL 1010 e 1020 são utilizados para indicar (como ilustrado pelas setas 1001 e 1002) os blocos de recurso programados no subquadro UL 1040 a ser utilizado para PUCCH pelo UE. Por exemplo, CCE 1011 corresponde ao bloco de recurso RB1 1041 no subquadro UL 1040, e o CCE 1021 correspondente ao bloco de recurso RB2 1042 no subquadro UL 1040. No exemplo ilustrado na figura 10, os blocos de recurso RB 1041 e RB 1042 são pulados de forma espelhada através de duas partições do subquadro UL 1040.
[00109] No primeiro modo ACK/NACK (enfeixamento) em TDD REl. 8 LTE, as mensagens ACK/NACK 1049 correspondendo ao subquadro DL 1 e ao subquadro DL 2 são enfeixadas em um bloco de recurso (por exemplo, RB1 1041) e são transmitidas a partir do UE para o eNB em um canal de controle UL (por exemplo, PUCCH) no bloco de recurso. Por meio de exemplo, o enfeixamento ACK/NACK pode ser realizado por palavra código através de M subquadros DL associados com um único subquadro UL n pela operação AND.
[00110] No segundo modo ACK/NACK (multiplexação) em TDD Rel. 8 LTE, uma primeira parte de mensagens ACK/NACK 1049 correspondendo ao subquadro DL 1 são transmitidas a partir do UE para o eNB em um primeiro bloco de recurso (por exemplo, RB1 1041), e uma segunda parte das mensagens ACK/NACK 1049 correspondendo ao segundo subquadro DL 2 é transmitida a partir do UE para o eNB em um segundo bloco de recurso (por exemplo, RB2 1042). Por exemplo, se M>1, um enfeixamento espacial é realizado através de múltiplas palavras código em cada subquadro DL pela operação AND. O formato PUCCH 1b com seleção de canal pode ser utilizado com as mensagens ACK/NACK transmitidas em 2 bits. Se M=1, por outro lado, nenhum enfeixamento espacial é realizado visto que apenas um subquadro DL é associado com o único subquadro UL.
[00111] A seguir encontram-se equações ilustrativas que podem ser utilizadas para alocações PUCCH sob diferentes modos ACK/NACK e/ou número diferente (M) de subquadros.
Figure img0001
onde m é um índice do menor k_m no conjunto de K={k_0, k_1,...,k_M-1} de modo que UE detecte PDCCH no subquadro n-k_m, e n_CCE é o número de primeiro CCE para esse PDCCH. Nesse esquema, cada CCE em cada subquadro DL em K é mapeado para um recurso diferente.
Figure img0002
para cada k_i de modo que um PDCCH seja enviado no n-k_i.
[00112] Nesse esquema, visto que existem múltiplos recursos que podem ser utilizados para retorno de ACK, uma seleção de canal é utilizada.
[00113] De acordo com uma modalidade da invenção, um eNB pode configurar UE LTE-A para transmitir ACK/NACK em um modo de porta de antena única utilizando um único recurso ou em um modo SORTD utilizando múltiplos recursos. No modo de porta de antena única, similar à operação Rel-8, o UE transmite ACK/NACK através de um único recurso ortogonal. O uso de um modo de porta de antena única é melhor do que o de um modo SORTD quando existe uma quantidade grande de Desequilíbrio de Ganho de Antena (AGI) entre as antenas transmissoras, por exemplo.
[00114] No modo SORTD, dependendo da situação real e da configuração de camada superior, o UE pode empregar múltiplos recursos (para levar vantagem do modo SORTD) ou um único recurso (como um modo de porta de antena única) para retornar ACK/NACK. No modo SORTD, se o UE determinar que existem múltiplos recursos PUCCH disponíveis para o retorno ACK/NACK, o UE aplica SORTD através de dois recursos PUCCH ortogonais selecionados a partir do conjunto de recursos disponíveis. Do contrário, se o UE determinar que múltiplos recursos PUCCH não estão disponíveis, o UE simplesmente emprega um modo de porta de antena única para transmissão ACK/NACK.
[00115] A figura 11a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1100a para uma alocação de recurso de canal de controle UL em um modo SORTD a partir de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de se limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 1100a será descrito com referência à figura 1. Nessa modalidade para o modo SORTD, considera-se que o eNB já tenha recebido informação de controle do UE 110 em um canal de controle UL que indica que o UE 110 possui múltiplas antenas 124, por exemplo, para operação MIMO. Por exemplo, o eNB 102 pode já ter recebido tal indicação do UE 110 no momento em que o UE 110 entra na rede ou a célula do eNB 102. O processo 1100a começa no estado inicial 1101a e prossegue para a operação 1110a na qual o eNB 102 determina, por um algoritmo pré- estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL. A esse respeito, o UE 110 estará selecionando a pluralidade de recursos ortogonais de acordo com o algoritmo pré-estabelecido.
[00116] O processo 1100a prossegue para a operação 1120a na qual o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 otimiza a programação de recursos para uso por todos os outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando em consideração a pluralidade determinada de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL.
[00117] O processo 1100a prossegue para a operação 1130a onde o eNB 102 recebe informação de controle do UE 110, tal como o retorno ACK/NACK ou outra informação de controle, no canal de controle UL na pluralidade selecionada de recursos ortogonais com a diversidade de transmissão. O processo 1100a termina no estado final 1140a.
[00118] A figura 11b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1100b para uma alocação de recurso de canal de controle UL em um modo SORTD a partir da perspectiva de um UE. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 1100b será descrito novamente com referência à figura 1. O processo 1100b começa no estado inicial 1101b e prossegue para a operação 1110b onde o UE 110 seleciona, por um algoritmo pré-estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE 110 utilizará para o canal de controle UL. O processo 1100b prossegue para a operação 1120b onde o UE 110 transmite a informação de controle, tal como o retorno ACK/NACK ou outra informação de controle, no canal de controle UL na pluralidade selecionada de recursos ortogonais, com diversidade de transmissão. O processo 1100b termina no estado final 1130b. II. SORTD para FDD: ACK/NACK
[00119] Várias modalidades ilustrativas das alocações de recurso de canal de controle UL para retorno ACK/NACK SORTD na operação FDD são descritas agora. Na operação FDD, DCI incluindo a alocação de recurso e outra informação de controle para um UE pode ser transmitida utilizando-se um ou mais CCEs em um único portadora DL de componente ou portadoras DL de múltiplos componentes. As modalidades correspondentes a essas situações alternativas são descritas abaixo. A. Única Portadora DL de Componente
[00120] Em uma operação FDD que utiliza um único portadora DL de componente quando um nível de agregação da DCI correspondente é maior que 1 (múltiplos CCEs em cada quadro DL), o programador eNB 104 (figura 1) não precisa realizar uma alocação de recurso adicional visto que múltiplos recurso conectados aos CCEs na DCI foram reservados e o SORTD pode ser aplicado através de dois dos mesmos.
[00121] Quando o nível de agregação da DCI correspondente é igual a 1 (um CCE em cada quadro DL), no entanto, várias abordagens possíveis existem para a programação de recursos para uso pelo UE 110 no canal de controle UL. Em uma abordagem, um modo de porta de antena única é aplicado para o retorno ACK/NACK quando o UE não está na borda da célula e o modo de porta de antena única é bom o suficiente visto que a qualidade de sinal UL do UE 110 para o eNB 102 é suficientemente forte e não exige diversidade de transmissão.
[00122] Em outra abordagem, um esquema de programação SORTD ilustrado pela figura 12a é aplicado no qual um algoritmo predeterminado é utilizado pelo qual o programador eNB garante que um segundo recurso 1223 conectado com um Cce possuindo um índice de n_cce+X não seja programado para uso por outros para retornar ACK/NACK. Aqui, n_cce é o índice de um primeiro CCE para a DCI correspondente, o primeiro CCE sendo conectado a um primeiro recurso 1221, e X é um parâmetro configurável de camada superior (por exemplo, um inteiro diferente de zero que pode ser positivo ou negativo). No exemplo ilustrado da figura 12a, o segundo recurso é desviado do primeiro recurso por 3 (X=3). Dessa forma, o UE pode utilizar o mesmo algoritmo predeterminado para selecionar um segundo recurso para uso no canal de controle UL.
[00123] Em outra abordagem, um esquema de programação SORTD relacionado com a mudança cíclica como ilustrado pela figura 12b é aplicado onde, quando Δ_PUCCH_shift>1, um segundo recurso pode ser selecionado pelo UE 110 para uso pelo UE 110 no canal de controle UL com base em um desvio de posição de um primeiro recurso que é inferior à separação de mudança cíclica dos recursos programados. Por meio de exemplo, o eNB 102 configura um parâmetro "closer- CS-usable" como Verdadeiro, e então SORTD pode ser aplicado através de um primeiro recurso (n_oc, n_cs) conectado a n_cce e um segundo recurso (n_oc, n_cs+Y) que é o desvio do primeiro recurso por Y, onde Y é inferior a uma separação de mudança cíclica (Δ_PUCCH_shift) entre os recursos para o canal de controle UL. Uma vantagem desse esquema é que SORTD pode ser aplicado mesmo quando DCI contém apenas um CCE pela utilização de recursos entre a separação de mudança cíclica dos recursos que são programados pelo eNB para uso por outros UEs, por exemplo. Dessa forma, o UE pode utilizar o mesmo algoritmo predeterminado para selecionar um segundo recurso para uso no canal de controle UL.
[00124] A figura 13a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1300a para retorno ACK/NACK SORTD para um único portadora de componente na operação FDD de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 1300a será descrito com referência à figura 1. No modo SORTD, é considerado que o eNB já recebeu a informação de controle a partir do UE 110 em um canal de controle UL que indica que o UE 110 possui múltiplas antenas 124, por exemplo, para a operação MIMO. Por exemplo, o eNB 102 já pode ter recebido tal indicação do UE 110 no momento em que o UE 110 entra na rede ou a célula do eNB 102. O processo 1300a começa no estado inicial 1301a e prossegue para a operação 1310a onde o eNB 102 determina, por um algoritmo pré-estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL. Em particular, eNB 102 determina que o UE 110 selecionará um primeiro recurso e um segundo recurso, o segundo recurso sendo desviado do primeiro recurso pelo desvio predeterminado, como discutido acima com relação à figura 12a. A esse respeito, o UE 110 estará selecionando a pluralidade de recursos ortogonais de acordo com o algoritmo pré-estabelecido.
[00125] No exemplo ilustrado da figura 12a, o desvio predeterminado é X, que pode ser qualquer inteiro diferente de zero, positivo ou negativo. No exemplo ilustrado da figura 12b, o desvio predeterminado é Y, que é inferior a uma separação de mudança cíclica (Δ_PUCCH_shift) entre os recursos para o canal de controle UL.
[00126] O processo 1300a prossegue para a operação 1320a onde o eNB 102 e/ou programador eNB 104 otimiza a programação dos recursos para uso por todos os outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando-se em consideração a pluralidade determinada de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL. O processo 1300a prossegue para a operação 1330a onde o eNB 102 recebe informação de controle do UE 110, tal como o retorno ACK/NACK ou outra informação de controle, no canal de controle UL nos primeiro e segundo recursos ortogonais selecionados com diversidade de transmissão.
[00127] A figura 13b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1300b para o retorno ACK/NACK SORTD para uma única portadora de componente na operação FDD a partir de uma perspectiva de um UE. O processo 1300b começa no estado inicial 1301b e prossegue para a operação 1310b onde o UE 110 recebe um primeiro CCE em um canal de controle DL (por exemplo, PDCCH), onde o primeiro CCE corresponde a um primeiro recurso. O processo 1300b prossegue para a operação 1320b e seleciona um segundo recurso que é desviado do primeiro recurso por um desvio predeterminado. O desvio predeterminado pode ser X ou Y como descrito acima com relação aos aspectos descritos na figura 12a e figura 12b, respectivamente. O processo 1300b prossegue para a operação 1330b onde o UE 110 transmite informação de controle, tal como o retorno ACK/NACK ou outra informação de controle, no canal de controle UL nos primeiro e segundo recursos ortogonais selecionados, com diversidade de transmissão. O processo 1300b termina no estado final 1340b. B. Múltiplos portadoras de componente
[00128] Em determinadas modalidades FDD, a transmissão de dados DL (por exemplo, PDSCH) de um eNB para um UE ocorre em múltiplos portadoras DL. Por exemplo, quando PDSCH para um UE é através de múltiplos portadoras DL e NxSC-FDM é permitido em enlace ascendente, múltiplos retornos ACK/NACK através de diferentes PUCCH para todas as transmissões PDSCH através de todos os portadoras DL ativos podem ser enviadas simultaneamente através de diferentes recursos ortogonais dentro de diferentes portadoras UL ou portadoras iguais dependendo do mapeamento de portadora DL/UL (um DL para um UL, ou múltiplos DLs para um UL). Uma regra para o caso de única portadora de componente pode ser aplicada para determinar se SORTD ou o modo de antena única deve ser adotado para enviar cada retorno ACK/NACK para a transmissão PDSCH através de cada portadora DL.
[00129] A figura 14a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1400a para retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos portadoras de componente na operação FDD a partir de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de qualquer forma, o processo 1400a será descrito com referência à figura 1. Nessa modalidade para o modo SORTD, considera-se que o eNB já tenha recebido a informação de controle a partir do UE 110 em um canal de controle UL que indica que o UE 110 possui múltiplas antenas 124, por exemplo, para operação MIMO. Por exemplo, o eNB 102 já pode ter recebido tal indicação do UE 110 no momento em que o UE 110 entra na rede ou célula do eNB 102. O processo 1400a começa no estado inicial 1401a e prossegue para a operação 14010a onde o eNB 102 determina, por um algoritmo pré-estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL. A esse respeito, o UE 110 estará selecionando a pluralidade de recursos ortogonais de acordo com o algoritmo pré-estabelecido. Algumas regras/algoritmos de seleção de recurso ilustrativos são descritos abaixo com relação às figuras 15 e 17.
[00130] O processo 1400a prossegue para a operação 1420a onde o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 otimiza a programação dos recursos para uso por todos os outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando em consideração a pluralidade determinada dos recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL.
[00131] O processo 1400a prossegue para a operação 1430a onde o eNB 102 recebe informação de controle do UE 110, tal como o retorno ACK/NACK ou outra informação de controle, no canal de controle UL na pluralidade selecionada dos recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 1400a termina no estado final 1440a.
[00132] A figura 14b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1400b para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplas portadoras de componente na operação FDD a partir de uma perspectiva de um UE. O processo 1400b começa no estado inicial 1401b e prossegue para a operação 1410b onde o UE 110 seleciona, por um algoritmo pré-estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE 110 utilizará para o canal de controle UL.
[00133] O processo 1400b prossegue para a operação 1420b onde o UE 110 transmite informação de controle, tal como o retorno ACK/NACK ou outra informação de controle, no canal de controle UL na pluralidade selecionada de recursos ortogonais com diversidade de transmissão.
[00134] O processo 1400b então prossegue para terminar no estado final 1430b. 1. Múltiplas Portadoras de Componente DL: Configuração de Mapeamento de Um para Um
[00135] Quando a transmissão de dados DL (por exemplo, PDSCH) ocorre através de múltiplos portadoras DL, apenas um portadora DL é associado com cada portadora UL em uma configuração de mapeamento de um para um. Por meio de exemplo, um PDSCH através de portadora DL k é programado pelo PDCCH através da portadora DL k e ACK/NACK para uma transmissão PDSCH através da portadora DL k é enviado através de PUCCH na portadora UL k.
[00136] A figura 15 é um diagrama 1500 ilustrando a configuração de mapeamento de um para um (DL/UL) para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplas portadoras de componente DL na operação FDD. As transmissões DL 1501, 1502, 1503 são realizadas a partir de um eNB para um UE através de portadoras DL 1510, 1520, 1530 juntamente com a DCI em CCEs 1511, 1521, 1531, respectivamente. Nessa situação, as mensagens ACK/NACK 1549, 1559, 1569 correspondendo às transmissões DL 1501, 1502, 1503 são transmitidas a partir do UE para o eNB em um canal de controle UL (por exemplo, PUCCH) através de três portadoras UL correspondentes 1540, 1550, 1560. Cada um dos três portadoras UL 1540, 1550, 1560 inclui um bloco de recurso disponível correspondente, isso é, RB1 1541, RB2 1551 e RB3 1561. No exemplo da figura 15, os blocos de recurso RB1 1541, RB2 1551 e RB3 1561. No exemplo da figura 15, os blocos de recurso RB1 1541, RB2 1551 e RB3 1561 são pulados de forma espelhada através de duas partições de tempo dentro de cada um das portadoras UL 1540, 1550, 1560, respectivamente. No exemplo ilustrado, dois recursos, isso é, RB1 1541 e RB2 1551 nos portadoras UL 1540 e 1550, respectivamente, são selecionados entre os três recursos disponíveis RB1 1541, RB2 1551 e RB3 1561 com base nas quantidades relativas das perdas de percurso UL (PL1, PL2, PL3) de cada Portadora UL 1 correspondente 1540, Portadora UL 2 1550 e Portadora UL 3 1560. No exemplo ilustrado, RB3 1561 não é escolhido visto que a perda de percurso PL3 é maior do que a do PL1 e PL2. A mensagem ACK 1549 para o portadora DL 1 é transmitida no RB1 1541 enquanto a mensagem ACK 1559 para o portadora DL 2 é transmitida em RB2 1551. A mensagem ACK 1569 para o portadora DL 3 é enfeixada para transmissão em RB1 1541 ou RB2 1551. Dessa forma, as mensagens ACK/NACK enfeixadas são enviadas através das portadoras mais fortes.
[00137] Uma regra de seleção de recursos ilustrativos adicional para FDD/ACK SORTD em uma configuração de um para um é descrita agora. Assume-se que um UE decida empregar um esquema de transmissão que exija M recursos. Os M recursos podem ser selecionados para residir em um conjunto de portadoras UL que possuem a menor perda de percurso UL. Essa regra pode ser aplicada também aos UEs configurados no modo de porta de antena única. Por exemplo, considere-se {PL1, PL2, PL3} como a perda de percurso UL de cada um dos 3 portadoras DL ativos com a transmissão PDSCH ocorrendo na ordem ascendente, {k1, k2, k3} sendo o índice de portadora DL ativo correspondente. Adicionalmente, considere-se que Resource_q denote um conjunto de recursos disponíveis para o retorno ACK/NACK na portadora UL q, onde q se encontra em {k1, k2, k3}. Então, os M recursos necessários podem ser selecionados tomando-se os recursos do conjunto de recursos disponíveis Resource_q na ordem a seguir até a obtenção de todos os recursos M: Resource_k1 -> Resource_k2 -> Resource_k3 (na ordem da menor perda de percurso).
[00138] Quando SC-FDM é necessário, o enfeixamento ACK através das portadoras ou multiplexação ACK similar à operação TDD Rel-8 descrita acima com relação à figura 10 pode ser adotado. Para o enfeixamento ACK: deixemos {PL1, PL2...} ser a perda de percurso UL para cada portadora DL ativo (por exemplo, para transmissão de um PDSCH) na ordem ascendente, e {k1, k2...} ser o índice de portadora DL ativo correspondente. Se o número de CCEs na D CI para PDSCH através da portadora k1 for maior do que 1, SORTD é aplicado através de dois recursos ortogonais conectados a dois CCEs ocupados pela DCI no portadora K1.
[00139] Se apenas 1 CCE for utilizado para DCI através do portadora k1 e as abordagens discutidas acima com relação à figura 12a e 12b para a configuração de portadora único de componente forem permitidas, SORTD pode ser aplicado através de dois recursos através do portadora k1. Do contrario, se uma diferença entre PL2 e PL1 for inferior a um limite PL (PL2-PL1<PL_Thr), SORTD pode ser aplicado através de dois recursos ortogonais: um do portadora k1 conectado ao primeiro CCE na DCI n portadora k1, e o outro a partir do portadora k2 conectado ao primeiro CCE na DCI no portadora k2. Em uma modalidade, PL_Thr é um parâmetro configurado de camada alta. Do contrário, se PL2- PL1>PL_Thr, um modo de porta de antena única é aplicado e PUCCH é enviado a partir do portadora k1.
[00140] Quando SC-FDM é necessário, a multiplexação ACK/NACK com a seleção de canal pode ser empregada. Nessa abordagem, é considerado que PUCCH deva ser enviado através da portadora kj depois que a seleção de canal foi realizada. Então, através da portadora DL kj a rega para o modo de "portadora de único portador" como descrito acima pode ser aplicada para determinar se SORTD é aplicado ou não.
[00141] A figura 16a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1600a para o retorno ACK/NACK SORTD para múltiplos portadoras de componente DL em uma configuração de mapeamento (DL/UL) de um para um na operação FDD a partir de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 1600a será descrito com referência à figura 1.
[00142] O processo 1600a começa no estado inicial 1601a e prossegue para operação 1610a na qual o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 determina um conjunto de M recursos ortogonais em M portadoras UL dentre N recursos disponíveis, o conjunto de M recursos ortogonais sendo os recursos que serão selecionados pelo UE 110 utilizando o mesmo algoritmo. No exemplo ilustrado da figura 15, N=3 e M=2 e a seleção de recurso é baseada em uma perda de percurso UL com cada um dos três portadoras UL ativos 1540, 1550, 1560.
[00143] O processo 1600a prossegue para a operação 1620a onde o eNB 102 e/ou o programador de eNB 104 otimiza a programação de recursos para uso por todos os outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando-se em consideração o conjunto determinado de M recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL.
[00144] O processo 1600a prossegue para a operação 1630a onde o eNB 102 recebe o retorno ACK/NACK do UE 110 em um canal de controle UL (por exemplo, PUCCH) através de M portadoras UL no conjunto selecionado de M recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 1600a termina no estado final 1640a.
[00145] A figura 16b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1600b para retorno ACK/NACK SORTD em uma configuração de mapeamento (DL/UL) de um para um na operação FDD a partir de uma perspectiva de um UE. O processo 1600b começa no estado inicial 1601b e prossegue para a operação 1610b onde o UE 110 seleciona um conjunto de M recursos ortogonais para uso no canal de controle UL através de M portadoras UL, os M portadoras ortogonais sendo selecionados com base na perda de percurso UL respectiva associada com cada um dentre uma pluralidade de N recursos disponíveis em todos os portadoras UL ativos. O processo 1600b prossegue para a operação 1620b onde o UE 110 transmite ACK/NACK no canal de controle UL no conjunto de M recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 1600b termina no estado final 1630b. 2. Configuração de Mapeamento de Muitos para Um
[00146] Onde a transmissão de dados DL ocorre através de múltiplas portadoras DL, um portadora UL pode ser associado com múltiplos portadoras DL em uma configuração de mapeamento de muitos para um. Tais configurações de mapeamento de muitos para um podem ser utilizadas quando uma configuração DL/UL assimétrica existe ou quando uma operação de controle de portadora cruzado é realizada. Na configuração de mapeamento de muitos para um, o retorno ACK/NACK para transmissões PDSCH através de múltiplos portadoras DL é enviado através de um único portadora UL.
[00147] A figura 17 é um diagrama 1700 ilustrando a configuração de mapeamento (DL/UL) de muitos para um para o retorno ACK/NACK SORTD em múltiplos portadoras de componente DL na operação FDD. As transmissões de dados DL 1701, 1702, 1703 são realizadas a partir de um eNB para um UE através de portadoras DL 1710, 1720 e 1730 juntamente com as DCIs nos CCEs 1711, 1721, e 1731, respectivamente. Em resposta, as mensagens ACK 1749 correspondentes às transmissões de dados DL 1701, 1702, 1703 são transmitidas a partir do UE para o eNB em um canal de controle UL (por exemplo, PUCCH) através de um único portadora UL 1740. A única portadora UL 1740 inclui três recursos disponíveis, isso é, RB1 1741, RB2 1742 e RB3 1743. Como observado na figura 17, os recursos RB1 1741, RB2 1742 e RB3 1743 são pulados de forma espelhada através de duas partições da portadora UL 1740 (pulo de frequência com limite de partição). No exemplo ilustrado, dois recursos, isso é, RB1 1741 e RB3 1743 da única portadora UL 1740 são selecionados entre os três recursos disponíveis com base na proximidade de cada um dos recursos disponíveis para as bordas da largura de banda 1747 da portadora UL único 1740. Cada um dos recursos selecionados RB1 1741 e RB3 1743 está mais perto de uma borda inferior e superior, respectivamente, da largura de banda em comparação com o RB2 1742 restante (não selecionado). Dessa forma, as mensagens ACK/NACK enfeixadas são enviadas através dos RBs de borda, e um problema de fragmentação em potencial durante a programação de blocos de recurso para os dados de enlace ascendente no portadora UL 1740 podem ser evitados ou minimizados.
[00148] Uma regra de seleção de recurso ilustrativa para o retorno FDD/ACK SORTD em uma configuração de muitos para um (DL/UL) é agora descrita adicionalmente. Considere-se que um UE decida empregar um esquema de transmissão que exija M recursos. Os M recursos podem ser escolhidos de forma que os recursos PUCCH mapeados residam nos RBs físicos mais próximos de uma ou ambas as bordas da largura de banda do único portadora UL através do qual o retorno ACK/NACK é realizado. Essa regra também pode ser aplicada aos UEs configurados em um modo de porta de antena única.
[00149] Quando uma forma de onda SC-FDM deve ser preservada, o enfeixamento ACK através das portadoras ou multiplexação ACK com a seleção de canal similar à operação TDD Rel-8 descrita acima com relação à figura 10 pode ser utilizado. Por exemplo, considere-se {n_cce1_1, n_cce2_1, n-cce3_1...} como os índices dos primeiros CCEs nas DCIs para a transmissão PDSCH através de portadoras DL ativos e considere-se {k1, k2,...} como denotando o conjunto correspondente de portadoras ativos DL.
[00150] Para o enfeixamento ACK na situação SC-FDM, SORTD é aplicado através de dois recursos ortogonais selecionados a partir da união de conjuntos a seguir: {Recursos disponíveis para o retorno ACK/NACK para PDSCH através da portadora k1} + {Recursos disponíveis para o retorno ACK/NACK para PDSCH através da portadora k2}+ ... {Recursos disponíveis para o retorno ACK/NACK para PDSCH através do portadora kL}, onde L é um número total de portadoras ativos. Adicionalmente, dois recursos podem ser selecionados dentre todos os recursos disponíveis de modo que os recursos PUCCH conectados resultantes sejam mapeados para o índice de Bloco de Recurso físico mais baixo.
[00151] Para a multiplexação ACK com seleção de canal na situação SC-FDM, considera-se que a seleção de canal através dos recursos conectados aos CCEs: {n_cce1_1, n_cce2_1,...} tenha sido realizada e o recurso conectado ao CCE correspondente a n_ccej_1 (primeiro CCE ocupado pela DCI para PDSCH através da portadora DL kj) seja selecionado para transmissão PUCCH. Quando a DCI para PDSCH através da portadora DL kj ocupa múltiplos CCEs, SORTD é aplicado através dos recursos conectados a um primeiro CCE possuindo um índice de n_ccej_1 e um segundo CCE possuindo um índice de n_ccej_1+1 na DCI para PDSCH através da portadora DL kj. Do contrário, um modo de porta de antena única é aplicado (a menos que as abordagens similares às descritas acima com relação às figuras 12a e 13b para a operação da portadora de único de componente sejam adotadas).
[00152] A figura 18a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1800a para retorno ACK/NACK SORTD em uma configuração de mapeamento (DL/UL) de muitos para um na operação FDD a partir de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 1800a será descrito com referência à figura 1.
[00153] O processo 1800a prossegue para a operação 1810a na qual o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 determina um conjunto de recursos ortogonais M que o UE selecionará em um único portadora UL dentre os N recursos disponíveis onde a seleção de recurso é baseada na proximidade de cada um dos N recursos disponíveis para uma borda da largura de banda do único portadora UL. No exemplo ilustrado na figura 17, N=3, M=2, e a seleção de recurso é baseada na proximidade de cada um dos recursos disponíveis de uma borda da largura de banda 1747 do único portadora UL 1740.
[00154] O processo 1800a prossegue para a operação 1820a onde o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 otimiza a programação de recursos para uso por todos os outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando-se em consideração o conjunto determinado de M recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL. O Processo 1800a prossegue para a operação 1830a onde o eNB 102 recebe o retorno ACK/NACK no único canal de controle UL (por exemplo, PUCCH) através de um único portadora UL no conjunto selecionado de M recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 1800a termina no estado final 1840a.
[00155] A figura 18b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 1800b para o retorno ACK/NACK em uma configuração de mapeamento de muitos para um (DL/UL) na operação FDD de uma perspectiva de um UE. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 1800b será descrito novamente com referência à figura 1.
[00156] O processo 1800b prossegue para a operação 1810b onde o UE 110 seleciona um conjunto de M recursos ortogonais para uso pelo UE 110 no canal de controle UL, onde os M portadoras ortogonais são selecionados com base na proximidade de cada um dos recursos disponíveis para uma borda da largura de banda do único portadora UL. O processo 1800b prossegue para a operação 1820b onde o UE 110 transmite a informação de controle ACK/NACK no canal de controle UL através do único portadora UL no conjunto de recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 1800b termina no estado final 1830b. III. SORTD para TDD: ACK/NACK
[00157] Várias modalidades ilustrativas das alocações de recurso de canal de controle UL para o retorno ACK/NACL SORTD para LTE operando na operação TDD são descritas abaixo. Na operação TDD, DCI incluindo alocação de recurso e outras informações de controle para um UE pode ser transmitida em um canal de dados DL (por exemplo, PDSCH juntamente com dados) utilizando um ou mais elementos de canal de controle (CCEs) em múltiplos subquadros DL.
[00158] Na figura 19, um diagrama 1900 é fornecido para o retorno ACK/NACK SORTD associado com as transmissões de dados DL através de múltiplos subquadros DL na operação TDD. As transmissões de dados DL 1902, 1902 são feitas a partir de um eNB para um UE através dos subquadros DL 1910, 1920 juntamente com a DCI nos CCEs 1911 e 1921, respectivamente. Em resposta, as mensagens ACK 1949 correspondentes às transmissões de dados DL 1901, 1902 através dos subquadros DL 1910, 1920 são mantidas a partir do UE para o eNB em um canal de controle UL (por exemplo, PUCCH) através de um único subquadro UL 1940. O único subquadro UL 1940 inclui os recursos disponíveis, dentre os quais estão RB1 1941 e RB2 1942, que são ilustrados na figura 19 como sendo pulados de forma espelhada através de ambas as partições do subquadro UL 1940. No exemplo ilustrado, os dois recursos, RB1 1941 e RB2 1942, são selecionados com base na proximidade de cada um dos recursos disponíveis das bordas da largura de banda 1947 associada com o único subquadro UL 1940. O conjunto selecionado de recurso RB1 1941 e RB2 1942 está mais próximo das bordas da largura de banda 1947 em comparação com outros recursos. Dessa forma, as mensagens ACK/HACK enfeixadas são enviadas através de RBs próximos da borda, e um problema de fragmentação em potencial quando da programação de recursos para dados de enlace ascendente pode ser evitado ou minimizado.
[00159] Uma regra de seleção de recurso ilustrativa para ACK/NACK SORTD para operação TDD é descrita agora. Considere-se que o UE decida empregar um esquema de transmissão que exige M recursos. Os M recursos podem ser escolhidos de modo que os recursos PUCCH mapeados residam nos RBs físicos mais próximos das bordas da largura de banda. Essa regra também pode ser aplicada aos UEs configurados em um modo de porta de antena única.
[00160] Quando NxSC-FDM é permitido, múltiplos retornos ACK/NACK correspondentes aos PDCCH detectados nos subquadros {n-q_0, n-q_1,...} onde {q_0, q_1,...} é um subconjunto de {k_0,...,k_M-1}, que é o conjunto de associação DL correspondente, podem ser enviados simultaneamente através de diferentes recursos PUCCH. Para cada PDCCH detectado no subquadro n-q_j, a regra a seguir pode ser aplicada:
[00161] Se o número de CCEs ocupados pela DCI correspondente for apenas 1, a operação de modo de porta de antena única é aplicada (a menos que abordagens similares às descritas acima com relação às figuras 12a e 12b para a operação de portadora único de componente sejam adotadas); e
[00162] Se o número de CCEs ocupados pela DCI correspondente for maior ou igual a 2 e {n_ccej, n_ccej+1,...} denota o conjunto de CCEs, SORTD é então aplicado através dos recursos PUCCH conectados ao CCE: n_ccej e CCE: n_ccej+1 no subquadro n-q_j.
[00163] Quando uma forma de onda SC-FDM deve ser preservada, o enfeixamento ACK através das portadoras ou multiplexação ACK com a seleção de canal similar à operação TDD Rel-8 descrita acima com relação à figura 10 pode ser utilizado. Para o enfeixamento ACK em tal situação, se múltiplos CCEs forem ocupados pelas DCIs para a transmissão PDSCH nos subquadros {n-q_0, n-1_1...} onde {q_0, q_1,...} é um subconjunto de {k_0,...,k_M-1}, que é o conjunto de associação DL correspondente, SORTD pode ser aplicado através de dois recursos ortogonais conectados aos dois CCEs no conjunto de todos os CCEs ocupados compreendendo: {CCEs na DCI para PDSCH no subquadro n-q_0}+ {CCEs na DCI para PDSCH através do subquadro n-1_1} + ... etc. Os dois CCEs selecionados podem ser selecionados de modo que os recursos PUCCH conectados resultantes sejam mapeados para RBs físicos que estão mais perto das bordas da largura de banda UL. Do contrário, o modo de porta de antena única é aplicado para enviar ACK/NACK enfeixado a menos que abordagens similares às descritas acima com relação à figura 12a e à figura 12b para o modo de "Portadora Único de Componente" FDD sejam adotadas para uso.
[00164] Para a multiplexação ACK com seleção de canal, considera-se que a seleção de canal através de {n_cce1, n_cce2,...} tenha sido realizada, onde n_ccej denota o primeiro índice de CCE na DCI para PDSCH no subquadro n- q_j, e de modo que o recurso conectado ao CCE: n_ccej no subquadro n-q_j seja selecionado para transmissão PUCCH. Quando a DCI para PDSCH no subquadro n-q_j ocupa múltiplos CCEs, SORTD é aplicado através dos recursos conectados ao CCE: n_ccej e com CCE: n_ccej+1 no subquadro DL n-q_j. Do contrario, o modo de porta de antena única é aplicado, a menos que abordagens similares às descritas acima com relação às figuras 12a e 12b para o modo "Portadora de Único Componente" FDD sejam adotadas para uso.
[00165] A figura 20a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 2000a para retorno ACK/NACL SORTD na operação TDD a partir de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de se limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 2000a será descrito com referência à figura 1.
[00166] O processo 2000a prossegue para a operação 2010a onde o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 determina um conjunto de M recursos ortogonais que o UE selecionará em um único subquadro UL entre os N recursos disponíveis distribuídos no único subquadro UL, onde a seleção de recurso é baseada na proximidade de cada N recursos disponíveis para uma borda de largura de banda do único subquadro UL. No exemplo ilustrado da figura 19, N=2, M=2, e a seleção de recurso é baseada na proximidade dos recursos disponíveis para uma borda da largura de banda 1947 associada com o único subquadro UL 1940. No exemplo ilustrado na figura 19, os recursos RB1 1941 e RB2 1942 são selecionados.
[00167] O processo 2000a prossegue para a operação 2020a onde o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 otimiza a programação de recursos para uso por outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando-se em consideração o conjunto determinado de M recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL.
[00168] O processo 2000a prossegue para a operação 2030a onde o eNB 102 recebe o retorno ACK/NACK do UE 110 no único canal de controle UL (por exemplo, PUCCH) através de um único subquadro UL no conjunto selecionado de M recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 2000a termina no estado final 2040a.
[00169] A figura 20b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 2000b para o retorno ACK/NACL SORTD na operação TDD a partir de uma perspectiva de um UE. O processo 2000b começa no estado inicial 2001b e prossegue para a operação 2010b onde o UE 110 seleciona um conjunto de M recursos ortogonais para uso pelo UE 110 no canal de controle UL, onde M portadoras ortogonais são selecionados com base na proximidade de cada um dos recursos disponíveis de uma borda da largura de banda associada com o único subquadro UL a ser utilizado pelo UE 110 para retorno ACK/NACK. O processo 2000b prossegue para a operação 2020b onde o UE 110 transmite ACK/NACK no canal de controle UL através do único subquadro UL no conjunto de M recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 2000b termina no estado final 2030b. IV. ACK/NACK SPS, SR, CQI
[00170] Vários esquemas de alocação de recurso de canal de controle UL SORTD (por exemplo, PUCCH) para ACK/NACK SPS, SR e CQI são agora descritos. A. ACK/NACK SPS
[00171] Enquanto a programação dinâmica é vantajosa para transmissões de dados de consumo de largura de banda em rajadas e pouco frequentes (por exemplo, navegação na rede, sequenciamento de vídeo, correio eletrônico) a mesma é menos adequada para aplicações de sequenciamento em tempo real tal como chamadas de voz. Aqui, os dados são enviados em rajadas curtas enquanto em intervalos regulares. Se a taxa de dados da sequência for muito baixa, como é o caso para chamadas de voz, o overhead das mensagens de programação é muito alto visto que poucos dados estão sendo enviados para cada mensagem de programação.
[00172] SPS pode ser utilizada em tais casos de sequenciamento de taxa de dados baixa. Ao invés da programação dinâmica de cada transmissão de enlace ascendente ou enlace descendente, um padrão de transmissão semipersistente é definido. Isso reduz de forma significativa o overhead de designação de programação no canal de controle.
[00173] Durante períodos de silêncio, os codecs de voz sem fio param de transmitir dados de voz e apenas enviam informação de descrição de silêncio com intervalos de tempo muito mais longos entre os mesmos. Durante esses tempos de silêncio as SPS podem ser desligadas. Em enlace ascendente, a SPS é implicitamente cancelada se nenhum dado for enviado para um número configurado por rede de oportunidades de transmissão de enlace ascendente vazias. Na direção de enlace descendente, a SPS pode ser cancelada com a mensagem RRC. A rede pode determinar quando e para quais pacotes utilizar a SPS com base na QCI e suportes dedicados.
[00174] Os esquemas de programação de recurso PUCCH ilustrativos para ACK/NACK SPS são descritos agora. Para UE Rel-8, um conjunto de recursos PUCCH disponíveis são configurados por camadas superiores, e um comando TPC na ativação SPS é utilizado para indicar um recurso PUCCH específico a ser enviado para o retorno ACK/NACK. Para UE LTE-A quando configurado em um modo SORTD, uma camada superior pode configurar/reservar mais recursos PUCCH de modo que UE LTE-A possa empregar SORTD durante a transmissão ACK/NACK. Um valor portado pelo comando TPC pode ser mapeado para dois recursos ortogonais no conjunto de recursos PUCCH disponíveis totais configurados para o retorno ACK/NACK SRS. Por exemplo, um valor de dois bits no comando TPC pode indicar uma dentre quatro combinações predeterminadas de dois recursos ortogonais.
[00175] A figura 21a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 2100a para o retorno ACK/NACK SPS SORTD a partir de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 2100a será descrito com referência à figura 1. O processo 2100a começa no estado inicial 2101a e prossegue para a operação 2110a onde o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 determina uma pluralidade semipersistente de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso no canal de controle UL, onde a pluralidade de recursos ortogonais é programada com base na SPS para retorno ACK/NACK do UE.
[00176] O processo 2100a prossegue para a operação 2120a onde o eNB 102 transmite uma indicação de que o UE 110 deve selecionar uma pluralidade de recursos ortogonais com base na SPS para o retorno ACK/NACK do UE 110. Em determinadas modalidades, a operação 2120a envolve o envio de um TPC para o UE 110 onde o TPC inclui um valor correspondente a uma pluralidade SPS de recursos ortogonais. O processo 2100a prossegue para a operação 2130a onde o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 otimizam a programação de recursos para uso por todos os outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando em consideração o conjunto determinado da pluralidade semipersistente de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 no canal de controle UL. O processo 2100a prossegue para a operação 2140a onde o eNB 102 recebe ACK/NACK no canal de controle UL na pluralidade SPS dos recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 2100a termina no estado final 2150a.
[00177] A figura 21b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 2100b para uma alocação de recurso de canal de controle UL para o modo ACK/NACK SPS SORTD de uma perspectiva de um UE.
[00178] O processo 2100b prossegue para a operação 2110b onde o UE 110 recebe uma indicação que o UE 110 deve selecionar uma pluralidade SPS de recursos ortogonais para o retorno ACK/NACK. Como descrito acima com relação à figura 21a, a indicação pode ser na forma de um comando TPC que inclui um valor correspondente a uma pluralidade SPS de recursos ortogonais. O processo 2100b prossegue para a operação 2120b onde o UE 110 seleciona uma pluralidade SPS de recursos ortogonais para o retorno ACK/NACK. O processo 2100b prossegue para a operação 2130b onde o UE 110 transmite ACK/NACK no canal de controle UL na pluralidade SPS de recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 2100b termina no estado final 2140b. B. Solicitação de Programação (SR)
[00179] Os esquemas de alocação de recurso de canal de controle UL SORTD para SR são descritos agora. Como descrito acima com relação à figura 11a, em um modo SORTD, o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 programa uma pluralidade de recursos ortogonais para o UE 110 em um canal de controle UL (por exemplo, PUCCH). Em determinadas modalidades, a pluralidade de recursos ortogonais é programada para uma SR a partir do UE. A figura 22a é um diagrama 2200a apresentando uma portadora UL 2240a que inclui um primeiro recurso (RB1) 2241a e um segundo recurso (RB2) 2242a que são programados para uso pelo UE 110 para uma SR. Quando um UE LTE-A é configurado em SORTD para SR, uma camada superior configura os dois recursos 2241a, 2242a para o UE e o UE envia a SR através de dois recursos através de SORTD.
[00180] Em determinadas modalidades, um UE LTE-A pode enviar SR e ACK/NACK simultaneamente em uma pluralidade de recursos ortogonais programados. Por exemplo, a figura 22b é um diagrama 2200b apresentando uma portadora UL 2240b que inclui um primeiro recurso (RB1) 2241b e um segundo recurso (RB2) 2242b onde RB1 2241b é configurado para o retorno ACK/NACK e RB2 2242b é configurado para SR. SR e ACK/NACK são transmitidos a partir de um UE para um eNB através do RB1 configurado 2241b e RB2 2242b, respectivamente, em paralelo. Alternativamente, SORTD pode ser aplicado independentemente para SR e ACK/NACK quando aplicável através dos recursos configurados (RB1 e RB2).
[00181] Em algumas modalidades, um UE LTE-A pode enviar ACK/NACK através de recursos configurados para SR. SORTD é aplicado quando múltiplos recursos SR são configurados. Por exemplo, a figura 22c é um diagrama 2200c apresentando um portadora UL 2240c que inclui um primeiro recurso (RB1) 2241c e um segundo recurso (RB2) 2242c. RB1 2241c e RB2 2242c são ambos configurados para SR, então o retorno ACK/NACK pode ser enviado através de ambos os recursos configurados com SORTD. C. Retorno CQI
[00182] Os esquemas de alocação de recurso de canal de controle UL SORTD para retorno de CQI do UE serão descritos agora. Em determinadas modalidades, um UE LTE-A é configurado para enviar CQIs através de uma pluralidade de recursos ortogonais programados. A figura 23a é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 2300a para CQI SORTD a partir de uma perspectiva de um eNB. Para facilitar a ilustração sem qualquer intenção de limitar o escopo da presente descrição de forma alguma, o processo 2300a será descrito com referência à figura 1. O processo 2300a começa no estado inicial 2301a e prossegue para a operação 2310a na qual o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 determina uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE selecionará para CQI no canal de controle UL. O processo 2300a prossegue para a operação 2320a onde o eNB 102 e/ou o programador eNB 104 otimiza a programação dos recursos para uso por todos os outros UEs sendo servidos pelo eNB 102, levando em consideração a pluralidade determinada de recursos ortogonais que o UE 110 selecionará para uso pelo UE 110 para CQI no canal de controle UL. O processo 2300a prossegue para a operação 2330a onde o eNB 102 recebe CQI do UE 110 no canal de controle UL na pluralidade programada de recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 2300a termina no estado final 2340a.
[00183] A figura 23b é um fluxograma ilustrando um processo ilustrativo 2300b para CQI SORTD de uma perspectiva de um UE. O Processo 2300b começa no estado inicial 2301b e prossegue para a operação 2310b onde o UE 110 seleciona uma pluralidade de recursos ortogonais para uso pelo UE 110 no canal de controle UL para CQI. O processo 2300b prossegue para a operação 2320b onde o UE 110 transmite CQI no canal de controle UL na pluralidade selecionada de recursos ortogonais com diversidade de transmissão. O processo 2300b termina no estado final 2330b.
[00184] De acordo, as modalidades descritas aqui fornecem a diversidade de transmissão do UE quando do envio de vários tipos de informação de controle para o eNB no canal de controle UL.
[00185] Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmo descritas com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade será implementada como hardware ou software depende da aplicação particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente descrição.
[00186] Como utilizados nesse pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e similares devem se referir a uma entidade relacionada com computador, seja ela hardware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, um processo rodando em um processador, um processador, um objeto, um elemento executável, uma sequência de execução, um programa e/ou um computador. Por meio de ilustração, ambos um aplicativo rodando em um servidor e o servidor podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou sequência de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores.
[00187] O termo "ilustrativo" é utilizado aqui para significar servindo como um exemplo, caso ou ilustração. Qualquer aspecto ou desenho descrito aqui como "ilustrativo" não deve ser necessariamente considerado preferido ou vantajoso sobre outros aspectos ou desenhos.
[00188] Vários aspectos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir um número de componentes, módulos e similares. Deve-se compreender e apreciar que os vários sistemas podem incluir componentes e módulos adicionais, etc. e/ou muitos não incluem todos os componentes, módulos, etc. discutidos com relação às figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser utilizada. Os vários aspectos descritos aqui podem ser realizados em dispositivos elétricos incluindo dispositivos que utilizem tecnologias de exibição em tela de toque e/ou interfaces tipo mouse e teclado. Exemplos de tais dispositivos incluem computadores (desktop e móvel), telefones inteligentes, assistentes digitais pessoais (PDAs), e outros dispositivos eletrônicos com ou sem fio.
[00189] Adicionalmente, os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, micro controlador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
[00190] Adicionalmente, as etapas de um método ou algoritmo descrito com relação aos aspectos descritos aqui podem ser consubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, na memória flash, na memória ROM, na memória EPROM, na memória EEPROM, em registros, disco rígido, disco removível, CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida da técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[00191] A descrição anterior dos aspectos descritos é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso da presente descrição. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras modalidades sem se distanciar do conceito inventivo ou escopo da descrição. Dessa forma, a presente descrição não deve ser limitada às modalidades ilustradas aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e as novas características descritos aqui.
[00192] Em vista dos sistemas ilustrativos descritos acima, as metodologias que podem ser implementadas de acordo com a presente matéria descrita foram descritos com referência a vários fluxogramas. Enquanto que para fins de simplicidade de explicação, as metodologias são ilustradas e descritas como uma série de blocos, deve ser compreendido e apreciado que a presente matéria reivindicada não está limitada pela ordem dos blocos, visto que alguns blocos podem ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outros blocos a partir do que foi apresentado e descrito aqui. Ademais, nem todos os blocos ilustrados podem ser necessários para implementar as metodologias descritas aqui. Adicionalmente, deve-se apreciar adicionalmente que as metodologias descritas aqui podem ser armazenadas em um artigo de fabricação para facilitar o transporte e a transferência de tais metodologias para computadores. O termo artigo de fabricação, como utilizado aqui, deve englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legível por computador, portadora ou mídia.
[00193] Deve-se apreciar que qualquer patente, publicação ou outro material de descrição, em todo ou em parte, que seja considerado como incorporado por referência aqui é incorporado aqui apenas até onde o material incorporado não entre em conflito com definições, declarações ou outro material de descrição existentes apresentados nessa descrição. Como tal, e até onde necessário, a descrição como explicitamente apresentada aqui se sobrepõe a qualquer material em conflito incorporado aqui por referência. Qualquer material, ou parte do mesmo, que seja considerado como incorporado por referência aqui, mas que esteja em conflito com definições, declarações ou outro material de descrição existente apresentado aqui, só será incorporado até onde nenhum conflito surja entre esse material incorporado e o material de descrição existente.

Claims (13)

1. Método (1300A) para uso por um eNodeB, eNB, (102) para alocar recursos para um canal de controle de enlace ascendente para um equipamento de usuário, UE, utilizando múltiplas antenas de transmissão em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado por compreender: determinar (1310A), por um algoritmo pré- estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE selecionará para uso no canal de controle de enlace ascendente; otimizar (1320A) a programação de recursos para outros UEs com base na pluralidade determinada de recursos ortogonais; e receber (1330A) informação de controle a partir do UE (110) no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão; em que um primeiro recurso (1221) da pluralidade de recursos ortogonais é associado com um primeiro elemento de canal de controle, CCE, que é transmitido a partir do eNB (102) para o UE (110) através de uma única portadora de enlace descendente, DL, e em que um segundo recurso (1223) da pluralidade de recursos ortogonais é determinado, pelo eNB (102), por um deslocamento predeterminado a partir do primeiro recurso.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela pluralidade de recursos ortogonais ser utilizada pelo UE para transmitir pelo menos um dentre uma solicitação de programação, SR, um retorno de confirmação/não-confirmação, ACK/NACK, e um indicador de qualidade de canal, CQI.
3. Método (1300B) para uso por uma UE (110), para alocar recursos para um canal de controle de enlace ascendente para o UE (110) utilizando múltiplas antenas de transmissão em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado por compreender: selecionar (1320B), por um algoritmo pré- estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais para uso pelo UE (110) no canal de controle de enlace ascendente; em que o algoritmo pré-estabelecido é também utilizado pelo eNode B, eNB, (102) na determinação da pluralidade de recursos ortogonais que o UE (110) selecionará para uso no canal de controle de enlace ascendente; transmitir (1330B) para o eNB (102), a informação de controle no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão; em que o método compreende adicionalmente: receber (1310B) a partir do eNB (102) um primeiro elemento de canal de controle, CCE, em um canal de controle de enlace descendente, o primeiro CCE correspondendo a um primeiro recurso (1221) da pluralidade de recursos ortogonais; e selecionar (1320B) um segundo recurso (1223) da pluralidade de recursos ortogonais, o segundo recurso correspondendo a um deslocamento predeterminado do primeiro recurso.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pela informação de controle incluir um retorno de confirmação/não-confirmação, ACK/NACK, do UE, ou uma solicitação de programação, SR, do UE ou um retorno ACK/NACK e retorno SR simultaneamente do UE ou um indicador de qualidade de canal, CQI, do UE.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo primeiro CCE possuir um índice de n_cce, e o segundo recurso corresponder a um segundo CCE possuindo um índice de n_cce + X, onde X é um inteiro diferente de zero indicativo do deslocamento predeterminado.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo primeiro CCE possuir um primeiro índice de n_cce que mapeia o primeiro recurso com um desvio cíclico de x, e onde o segundo recurso é determinado por um mesmo índice de cobertura ortogonal que o primeiro recurso e um desvio cíclico de x + y, onde y é menor que uma separação de desvio cíclico mínimo sinalizada entre os recursos do canal de controle de enlace ascendente.
7. Aparelho de comunicação sem fio para uso em uma rede de comunicação sem fio, o aparelho suportando alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente para um equipamento de usuário, UE, utilizando múltiplas antenas de transmissão, o aparelho caracterizado por compreender: mecanismos para determinar, por um algoritmo pré- estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais que o UE (110) selecionará para uso no canal de controle de enlace ascendente; mecanismos para otimizar a programação de recursos para outros UEs com base na pluralidade determinada de recursos ortogonais; e mecanismos para receber informação de controle a partir do UE no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão; em que um primeiro recurso (1221) da pluralidade de recursos ortogonais é associado com um primeiro elemento de canal de controle, CCE, que é transmitido a partir do eNB (102) para o UE (110) através de uma única portadora de enlace descendente, DL, e em que um segundo recurso (1223) da pluralidade de recursos ortogonais é determinado, pelo eNB (102), por um deslocamento predeterminado do primeiro recurso.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pela informação de controle compreender pelo menos um dentre uma solicitação de programação, SR, um retorno de confirmação/não-confirmação, ACK/NACK, e um indicador de qualidade de canal, CQI.
9. Aparelho de UE para uso em uma rede de comunicação sem fio, o aparelho suportando alocação de recurso para um canal de controle de enlace ascendente utilizando múltiplas antenas de transmissão, o aparelho caracterizado por compreender: mecanismos para selecionar, por um algoritmo pré- estabelecido, uma pluralidade de recursos ortogonais para uso no canal de controle de enlace ascendente; em que o algoritmo pré-estabelecido é também utilizado pelo eNode B, eNB, (102) na determinação da pluralidade de recursos ortogonais que o UE (110) selecionará para uso no canal de controle de enlace ascendente; mecanismos para transmitir para o eNB (102) informação de controle no canal de controle de enlace ascendente na pluralidade de recursos ortogonais com diversidade de transmissão; mecanismos para receber a partir do eNB (102) um primeiro elemento de canal de controle, CCE, em um canal de controle de enlace descendente, DL, o primeiro CCE correspondendo a um primeiro recurso (1221) da pluralidade de recursos ortogonais; e mecanismos para determinar um segundo recurso (1223) da pluralidade de recursos ortogonais, o segundo recurso correspondendo a um deslocamento predeterminado do primeiro recurso.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pela informação de controle incluir um retorno de confirmação/não-confirmação, ACK/NACK, ou um retorno SR transmitido no primeiro recurso da pluralidade de recursos ortogonais e também inclui um retorno ACK/NACK transmitido no segundo recurso da pluralidade de recursos ortogonais.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo primeiro CCE possuir um índice de n_cce, e o segundo recurso corresponder a um segundo CCE possuindo um índice de n_cce + X, onde X é um inteiro diferente de zero indicativo do deslocamento predeterminado.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo primeiro CCE possuir um primeiro índice de n_cce que mapeia o primeiro recurso com um desvio cíclico de x, e onde o segundo recurso é determinado por um mesmo índice de cobertura ortogonal que o primeiro recurso e um desvio cíclico de x + y, onde y é menor que uma separação de desvio cíclico mínimo sinalizada entre os recursos do canal de controle de enlace ascendente.
13. Memória caracterizada por compreender instruções que, quando executadas por um computador, fazem com que o computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
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