BRPI1014109B1 - método e aparelho para monitorar um canal de controle de downlink físico para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão, método e aparelho para transmitir um canal de controle de downlink físico para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão, todos em um sistema de comunicação sem fio e memória legível por computador - Google Patents
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Abstract
“MÉTODO E APARELHO PARA MONITORAR UM CANAL DE CONTROLE DE DOWNLINK FÍSICO PARA RECEBER INFORMAÇÕES DE DIFUSÃO, MULTIDIFUSÃO OU UNIDIFUSÃO, MÉTODO E APARELHO PARA TRANSMITIR UM CANAL DE CONTROLE DE DOWNLINK FÍSICO PARA ENVIAR INFORMAÇÕES DE DIFUSÃO, MULTIDIFUSÃO OU UNIDIFUSÃO, TODOS EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO E MEMÓRIA LEGÍVEL POR COMPUTADOR” Uma rede de comunicações sem fio distribui recursos para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) através de várias portadoras de acordo com uma restrição que limita o número de ações de decodificação cega requeridas pelo equipamento de usuário (UE). A distribuição pode acarretar a segregação de espaços de busca específicos de UE e comuns para portadoras monitoradas diferentes. A distribuição pode acarretar a segregação de níveis de agregação para portadoras monitoradas diferentes. A distribuição pode acarretar a segregação do número de candidatos de decodificação para um dado nível de agregação para portadoras monitor das diferentes. A distribuição pode ser ortogonal ou não ortogonal e pode ser baseada em UEs ou baseada em células. A distribuição pode ser estática, semi- estática ou saltar com o tempo.
Description
[001] O presente pedido de patente reivindica prioridade para o pedido provisório No. 61/175 411, intitulado “TRANSMISSÃO DE CONTROLE DE DOWNLINK EM OPERAÇÃO EM VÁRIAS PORTADORAS”, depositado a 4 de maio de 2009 e cedido ao cessionário deste e por este expressamente aqui incorporado à guisa de referência.
[002] A presente revelação refere-se de maneira geral a comunicações e, mais especificamente, a técnicas para transmitir informações em uma rede de comunicações sem fio.
[003] A presente revelação refere-se de maneira geral a comunicações e, mais especificamente, a técnicas para transmitir informações em uma rede de comunicações sem fio.
[004] A Evolução a Longo Prazo (LTE) doProjeto de Parcerias de 3a Geração (3GPP) representa um avanço importante na tecnologia celular e é a próxima etapa adiante nos serviços 3G celulares como uma evolução natural do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) e do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). A LTE proporciona uma velocidade no uplink de até 75 megabits por segundo (Mbps) e uma velocidade no downlink de até 300 Mpbs e traz muitos benefícios técnicos às redes celulares. A LTE é projetada para atender às necessidades do transporte de dados e meios de alta velocidade assim como do suporte de voz de alta capacidade até a próxima década. A largura de banda é escalonável de 1,25 MHz a 30 MHz. Isto se adequa às necessidades de diferentes operadoras de rede que têm diferentes alocações de largura de banda e também permite às operadoras prover diferentes serviços com base no espectro. Espera-se também que a LTE aperfeiçoe a eficácia espectral em redes 3G, permitindo que as portadoras prestem mais serviços de dados e voz através de uma dada largura de banda. A LTE abrange serviços de dados de alta velocidade, de unidifusão multimídia e de difusão multimídia.
[005] A camada física (PHY) LTE é um mecanismo altamente eficaz para transmitir tanto dados quanto informações de controle entre uma estação base aperfeiçoada (eNóB) e um equipamento de usuário (UE) móvel. A PHY LTE utiliza tecnologias avançadas que são novas para aplicativos celulares. Elas incluem a Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) e a transmissão de dados de Várias Entradas e Várias Saídas (MIMO). Além disto, a PHY LTE utiliza o Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA) no downlink (DL) e o Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência de Portadora Única (SC- FDMA) no uplink (UL). O OFDMA permite que os dados sejam orientados para ou de vários usuários em uma base de sub- portadora por sub-portadora para um número especificado de períodos de símbolos.
[006] Recentemente, a LTE Avançada se tornou um padrão de comunicação móvel em evolução para provimento de serviços 4G. Sendo definida como tecnologia 3G, a LTE não atende aos requisitos para 4G, também chamada de IMT Avançada, conforme definidos pelo Sindicato Internacional de Telecomunicações, tais como taxas de dados de pico de até 1 Gbit/s. Além da taxa de dados de pico, a LE Avançada também visa à comutação mais rápida entre estados de potência e desempenho aperfeiçoado na borda da célula.
[007] A seguir é apresentado um sumário simplificado de modo a se obter um entendimento básico de alguns aspectos dos aspectos revelados. Este sumário não é uma vista panorâmica extensiva e não pretende nem identificar os elementos chave ou críticos nem delinear o alcance de tais aspectos. Sua única finalidade é a de apresentar alguns conceitos das feições descritas sob uma forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que é apresentada mais adiante.
[008] Sob um aspecto, é apresentado um método para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão pela utilização de um processador que executa instruções executáveis por computador armazenadas em um meio de armazenamento passível de leitura por computador para implementar os atos seguintes: É acessada para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDDCH) uma restrição que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. Um conjunto reduzido da série de candidatos de decodificação é monitorado de acordo com a restrição. O conjunto reduzido de candidatos de decodificação é submetido à decodificação cega.
[009] Sob outro aspecto, é apresentado um produto de programa de computador para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Pelo menos um meio de armazenamento passível de leitura por computador armazena instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementam componentes. Um primeiro conjunto de instruções faz com que um computador acesse uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. Um segundo conjunto de instruções faz com que o computador monitore um conjunto reduzido de candidatos de decodificação de acordo com a restrição. Um terceiro conjunto de instruções faz com que o computador efetue decodificação cega do conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0010] Sob um aspecto adicional, é apresentado um aparelho para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Pelo menos um meio de armazenamento passível de leitura por computador armazena instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementa os componentes: É provido meios para acessar uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. São apresentados meios para monitorar um conjunto reduzido de candidatos de decodificação de acordo com a restrição. São apresentados meios para efetuar decodificação cega do conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0011] Sob outro aspecto, é apresentado um aparelho para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Uma plataforma de computação acessa uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. Um receptor monitora um conjunto reduzido de candidatos de decodificação de acordo com a restrição. Um decodificador cego decodifica o conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0012] Sob ainda um aspecto, é apresentado um método para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão com a utilização de um processador que executa instruções executáveis por computador armazenados em um meio de armazenamento passível de leitura por computador para implementar os atos seguintes: É acessada uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. O Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) é mapeado na série de portadoras de acordo com a restrição. O PDCCH é codificado e transmitido conforme mapeado para o equipamento de usuário (UE) para efetuar decodificação cega com a utilização de um conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0013] Sob ainda outro aspecto, é apresentado um produto de programa de computador para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Pelo menos um meio de armazenamento passível de leitura por computador armazena instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementa os componentes: Um primeiro conjunto de instruções faz com que um computador acesse uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. Um segundo conjunto de instruções faz com que o computador mapeie o Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) na série de portadoras de acordo com a restrição. Um terceiro conjunto de instruções faz com que o computador codifique e transmita o PDCCH conforme mapeado para que o aparelho (UE) efetue decodificação utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0014] Sob ainda um aspecto adicional, é apresentado um aparelho para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Pelo menos um meio de armazenamento passível de leitura por computador armazena instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um computador, implementa componentes que compreendem: São apresentados meios para acessar uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. São apresentados meios para mapear o Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) na série de portadoras de acordo com a restrição. São apresentados meios para codificar e transmitir o PDCCH conforme mapeado para que o equipamento de usuário (UE) efetue decodificação cega utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0015] Sob ainda outro aspecto, é apresentado um aparelho para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Uma plataforma de computação acessa uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. Um mapeador/codificador mapeia e codifica o Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) na série de portadoras de acordo com a restrição. Um transmissor transmite o PDCCH conforme mapeado e codificado para que o equipamento de usuário (UE) efetue decodificação cega utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0016] Para a consecução das finalidades precedentes e afins, um ou mais aspectos compreendem as feições completamente descritas a seguir e especificamente assinaladas nas reivindicações. A descrição seguinte e os desenhos anexos apresentam em detalhe determinados aspectos ilustrativos e indicam apenas algumas das diversas maneiras pelas quais os princípios dos aspectos podem ser utilizados. Outras vantagens e aspectos inéditos se tornarão evidentes com a descrição detalhada seguinte quando considerada em conjunto com os desenhos, e os aspectos revelados pretendem incluir todos os aspectos que tais e seus equivalentes.
[0017] As feições, a natureza e as vantagens da presente revelação se tornarão mais evidentes com a descrição detalhada apresentada a seguir quando tomada em conjunto com os desenhos, nos quais as mesmas referências identificam os mesmos elementos em toda parte e nos quais:
[0018] A Figura 1 mostra um diagrama de blocos de um sistema de comunicação no qual o equipamento de usuário efetua decodificação cega de Informações de Controle de Downlink (DCIs) em Canais de Controle de Downlink Físicos (PDCCHs) que utilizam operações em várias portadoras.
[0019] A Figura 2 mostra um diagrama de fluxos de uma metodologia ou sequência de operações para transmitir e monitorar candidatos distribuídos no PDCCH em várias portadoras monitoradas.
[0020] A Figura 3 mostra uma rede de comunicações sem fio heterogênea para restringir a decodificação cega de canais de controle de várias portadoras.
[0021] A Figura 4 mostra uma macro-estação base para comunicação com o UE que restringe a decodificação cega de canais de controle de várias portadoras.
[0022] A Figura 5 mostra um diagrama de blocos de um sistema de comunicação que restringe a decodificação cega de canais de controle de várias portadoras.
[0023] A Figura 6 mostra um diagrama de blocos de um agrupamento lógico de componentes elétricos para monitorar um canal de controle de downlink físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio.
[0024] A Figura 7 mostra um diagrama de blocos de um agrupamento lógico de componentes elétricos para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio.
[0025] A Figura 8 mostra um diagrama de blocos de um aparelho que tem meios para monitorar um canal de controle de downlink físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio.
[0026] A Figura 9 mostra um diagrama de blocos de um aparelho que tem meios para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio.
[0027] As Figuras 10A-10B mostram um diagrama de fluxos de uma metodologia ou sequência de operações para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão.
[0028] As Figuras 11A-11B mostram um diagrama de fluxos de uma metodologia ou sequência de operações para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão.
[0029] Diversos aspectos são agora descritos com referência aos desenhos. Na descrição seguinte, para fins de explanação, numerosos detalhes específicos são apresentados de modo a se obter um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, contudo, que os diversos aspectos podem ser postos em prática sem estes detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a se facilitar a descrição destes aspectos.
[0030] Com referência à Figura 1, um sistema de comunicação 100 tem um nó mostrado como um Nó Base evoluído (eNB) 102 que restringe a distribuição de Informações de Controle de Downlink (DCIs) 104a-104x nos Níveis de Agregação 1, 2, 4 e 8 mostrados em 106a-106d de um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) 108, respectivamente, de uma maneira que permite ao equipamento de usuário (UE) 110 efetuar com sucesso decodificação cega utilizando receptores duplos 112a, 112b em duas portadoras monitorada sem sobreposição. Em particular, o eNB 102 acessa uma restrição armazenada 114, por meio de uma plataforma de computação (não mostrada), por exemplo, utilizada para limitar a maneira pela qual o PDCCH 108 é distribuído por um mapeador/codificador 116 para transmissão pelas antenas 118a, 118b. O UE 110 acessa uma restrição armazenada 120, por meio de uma plataforma de computação (não mostrada), por exemplo, de modo a determinar como a distribuição é limitada e, portanto, o número de candidatos de decodificação que têm que ser processados por um demapeador/decodificador 122.
[0031] Atualmente, na versão 8 da LTE, o controle de downlink (PDCCH) é transmitido para um UE com a utilização de um espaço de busca comum ou espaço de busca específica de UE. Cada espaço de busca é também classificado em níveis de agregação de PDCCH para proteção diferente da transmissão de canal de controle. No espaço de busca comum, são definidos dois níveis: 4 CCEs ou 8 CCEs, onde cada CCE consiste em 36 elementos de recurso (REs). No espaço de busca específico de UE, são definidos quatro níveis: 1, 2, 4 e 8. Para cada nível de agregação, cada UE tem que tentar decodificar mais de um candidato possível. Mais especificamente, para o nível de espaço de busca comum 4 (CCEs), até 4 candidatos, enquanto para o nível 8, até 2 candidatos. Para o espaço de busca específico de UE, até 6, 6, 2 e 2 candidatos para os níveis 1, 2, 4 e 8, respectivamente. Cada candidato pode portar até dois formatos de informação de controle de downlink (DCI). Consequentemente, o número total de decodificações cegas para um UE é de até (r+2)*2 + (6+6+2+2)*2=44 em qualquer sub-quadro. Note-se que os espaços de busca entre comuns e específicos de UE e para níveis de agregação diferentes podem sobrepor-se. Esta sobreposição, se tal ocorre, limita a possibilidade de programar um UE devido à colisão potencial com outros UEs. A LTE-A oferece a oportunidade para que um UE monitore várias portadoras ao mesmo tempo. Neste caso, é desejável limitar o número total de decodificações cegas, como, por exemplo, ainda 44 (ou mais elevado, mas limitado) em comparação com a operação em portadora única. Se for necessário que um UE monitore mais de uma portadora, mas o espaço de busca de PDCCH é limitado por uma portadora e o número de decodificações é mantido em 44, a limitação devida à sobreposição indicada ainda existirá.
[0032] De modo a se aperfeiçoar a restrição/limitação de programação discutida acima, a inovação proporciona o seguinte:Distribuição do espaço de busca (específico de UE e comum) para diferentes portadoras monitoradas, e/ou Distribuição dos níveis de agregação para diferentes portadoras monitoradas, e/ou Distribuição do número de candidatos de decodificação para um dado nível de agregação para diferentes portadoras monitoradas.
[0033] A distribuição pode ser ortogonal (mantendo-se ainda 44 decodificações cegas) ou não ortogonal (>44 decodificações cegas). Com 2 portadoras, por exemplo, um UE só pode monitorar os níveis de agregação 1 e 4 na portadora 1, e 2 e 8 na portadora 2 (distribuição ortogonal). Outro exemplo é o de monitorar os níveis 1, 4 e 8 na portadora 1 e 2 e 8 na portadora 2 (distribuição não ortogonal, o número total de decodificações cegas neste exemplo é 48 > 44). A distribuição pode ser feita em uma base por UE (ou base por célula) por referência a um identificador de equipamento de usuário ou identificador de célula. Para computar a distribuição real, pode-se utilizar informações temporais (como, por exemplo, SFN ou índice de sub-quadro, ID de UE, ID de célula, etc.). A distribuição pode saltar com o tempo.
[0034] A distribuição pode ser feita de maneira uniforme ou não uniforme através de portadoras. Em particular, a distribuição pode ser tal que duas portadoras tenham o mesmo número de candidatos de decodificação (uniforme) ou um número diferente (não uniforme) de candidatos de decodificação. Além disto, a distribuição pode limitar o número total de candidatos de decodificação através de uma série de portadoras a ser o mesmo possível para uma abordagem de comunicação de portadora única. Por exemplo, o UE pode ser configurado para monitorar três (3) portadoras de downlink. Uma configuração de portadora única proporcionaria um número definido de símbolos de controle configurados, um tamanho de PHICH (como, por exemplo, transmissão (Tx) de ACK/NAK DL para suportar H-ARQ UL, etc.), várias antenas de transmissão, a(s) largura(s) de banda de portadora, etc. Esta configuração de portadora única resulta em um número máximo de candidatos de decodificação cega, tal como até 44. Em vez de ser utilizar 44 em cada uma das três portadoras de downlink, uma restrição pode limitar a quantidade total de decodificações cegas a um número menor, tal como 96. Sob um aspecto, cada uma das portadoras pode ser restringida a ter um número uniforme. Para uma restrição de 96 candidatos de decodificação, por exemplo, cada uma das três portadoras pode ter uma quantidade uniforme. Dada uma restrição de 96 e um número de portadoras únicas de 44, por exemplo, uma primeira portadora pode ter 44, uma segunda portadora pode ter 26 e uma terceira portadora pode ter 26. Sob um aspecto adicional, a distribuição imposta por uma restrição pode ser não uniforme. Dada uma restrição de 96 e um número de portadoras únicas de 44, por exemplo, uma primeira portadora pode ter 44, uma segunda portadora pode ter 26 e uma terceira portadora pode ter 26. Sob um aspecto adicional, a distribuição imposta por uma restrição pode ser não uniforme. Dada uma restrição de 96 e um número de portadoras únicas de 44, por exemplo, uma primeira portadora pode ter 44, uma segunda portadora pode ter 31 e uma terceira portadora pode ter 21. Sob outro aspecto, a restrição pode impor uma distribuição que é tanto uniforme quanto não uniforme. Dada uma restrição de 96 e um número de portadoras únicas de 44, uma primeira portadora pode ter 44, uma segunda portadora pode ter 44 e uma terceira portadora pode ter 8. Ainda outro exemplo é Portadora 1: 96, portadora 2: 0, e portadora 3: 0 - isto é, duas portadoras com 0 candidato de decodificação, enquanto a primeira portadora tem todos. Em todos os exemplos, enumerados anteriormente (como distribuir 96 candidatos), o conjunto reduzido de candidatos de decodificação pode originar-se da limitação do espaço de busca (que suporta apenas espaço de busca específico de UE, por exemplo), da limitação do número de níveis de agregação (que suporta apenas os níveis 4 e 8, por exemplo), da limitação do número de candidatos por nível de agregação ou de uma combinação delas. Por exemplo, uma portadora pode ter um conjunto completo de candidatos de decodificação como no caso de portadora única, enquanto outra portadora suporta apenas espaço de busca específico de UE com níveis de agregação limitados e/ou candidatos limitados por nível de agregação.
[0035] No caso extremo, uma portadora pode não ter candidatos de decodificação de PDCCH, de modo que um UE não monitore esta portadora para decodificar o PDCCH. Em um exemplo, dada uma restrição de 96 e um número de portadoras únicas de 44, uma primeira portadora pode ter 48, uma segunda portadora pode ter 48 e uma terceira portadora pode ter 0 (nenhum candidato de decodificação de PDCCH). Em ainda outro exemplo, dada uma restrição de 96 e um número de portadoras únicas de 44, uma primeira portadora pode ter 52, uma segunda portadora pode ter 44 e uma terceira portadora pode ter 0 (nenhum candidato de decodificação de PDCCH). Deve-se observar que tipicamente uma portadora com um grande número de candidatos de decodificação tem uma transmissão de PDCCH mais segura, menos carregada, com menos restrições/colisões de programação, etc. Tal(ais) portadora(s) pode(em) ser chamada(s) de portadoras primárias ou portadoras de âncora. Um UE pode ser configurada semi-estaticamente com tais portadoras primárias. Por outro lado, uma portadora com um número pequeno ou zero de candidatos de decodificação é frequentemente limitada ou carregada em termos de interferência.
[0036] Na Figura 2, é apresentada uma metodologia ou sequência de operações 200 para um canal de controle de downlink físico (PDCCH) transmitido por um nó e recebido por um equipamento de usuário em um sistema de comunicação sem fio. Um conjunto de candidatos de PDCCH para um espaço de busca em um sub-quadro para monitorar duas portadoras de uma vez, em que o sub-quadro compreende uma região de controle para transmitir informações de controle, a região de controle compreendendo uma série de elementos de recurso mapeados em uma série de elementos de canal de controle (CCEs), um CCE corresponde a um conjunto de elementos de recurso e o espaço de busca que compreende um conjunto contíguo de CCEs é classificado em um espaço de busca comum e um espaço de busca específico de UE, em que o espaço de busca comum é monitorado por todos os equipamentos de usuário (UEs) em uma célula e o espaço de busca específico de UE é monitorado por pelo menos um UE na célula (bloco 200). É acessada uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras (bloco 202).
[0037] Podem ser utilizadas uma ou mais técnicas para a distribuição de restrições. No bloco 204, o espaço de busca específico de UE e o espaço de busca comum são distribuídos para diferentes portadoras monitoradas. No bloco 206, os níveis de agregação são distribuídos para diferentes portadoras monitoradas. No bloco 208, vários candidatos de decodificação para um nível de agregação selecionado são distribuídos para diferentes portadoras monitoradas. No bloco 210, candidatos para decodificação cega são distribuídos de maneira ortogonal com relação a portadoras monitoradas. No bloco 212, os níveis de agregação 1 e 4 são distribuídos em uma primeira portadora, e os níveis de agregação 2 e 8 são distribuídos em uma segunda portadora. No bloco 214, candidatos para decodificação cega são distribuídos de maneira não ortogonal com relação a portadoras monitoradas. No bloco 216, os níveis de agregação 1, 4 e 8 são distribuídos em uma primeira portadora, e os níveis de agregação 2 e 8 são distribuídos em uma segunda portadora. No bloco 218, os candidatos para decodificação cega são distribuídos em uma base por UE. No bloco 220, os candidatos para decodificação cega são distribuídos em uma base por célula. No bloco 222, os candidatos para decodificação cega são distribuídos em uma base por célula. No bloco 222, os candidatos para decodificação cega são distribuídos com saltos de frequência ao longo do tempo.
[0038] A Figura 3 mostra uma rede de comunicações sem fio 300, que pode incluir várias estações base 310 e outras entidades de rede. Uma estação base pode ser uma estação que se comunica com os terminais e pode ser também referida como ponto de acesso, Nó B, Nó B evoluído, etc. Cada estação base 310 pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. O termo “célula” pode referir-se à área de cobertura de uma estação base e/ou ao subsistema de estação base que serve esta área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado.
[0039] Uma estação base pode prover cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula e/ou outros tipos de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (de vários quilômetros de raio, por exemplo) e pode permitir acesso irrestrito por terminais com assinatura de serviços. Uma pico célula pode cobrir uma área relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por terminais que têm associação com a femto célula, como, por exemplo, terminais pertencentes a um grupo fechado de assinantes (CSG). O CSG pode incluir terminais para usuários em uma residência, terminais para usuários que assinam um plano de serviços especial, etc. Uma estação base para uma macro célula pode ser referida como macro-estação base. Uma estação base para uma pico célula pode ser referida como uma pico-estação base. Uma estação base para uma femto célula pode ser referida como femto estação base ou estação base nativa.
[0040] No exemplo mostrado na Figura 3, as estações base 310a, 310b e 310c podem ser macro-estações base para as macro células 302a, 302b e 302c,respectivamente. A estação base 310x pode ser uma pico- estação base para a pico célula 302x. A estação base 310y pode ser uma femto estação base para a femto célula 302y. Embora não mostrado na Figura 3 por simplificação, as macro células podem sobrepor-se nas bordas. As pico e femto células podem ser localizadas dentro das macro células (conforme mostrado na Figura 3) ou podem sobrepor-se a macro células e/ou a outras células.
[0041] A rede sem fio 300 pode incluir também estações de retransmissão, como, por exemplo, uma estação de retransmissão 310z. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a uma estação downstream. A estação upstream pode ser uma estação base, outra estação de retransmissão ou um terminal. A estação downstream pode ser um terminal, outra estação de retransmissão ou uma estação base. Uma estação de retransmissão pode ser também um terminal que retransmite transmissões para outros terminais. Uma estação de retransmissão pode transmitir e/ou receber preâmbulos de baixa reutilização. Por exemplo, uma estação de retransmissão pode transmitir um preâmbulo de baixa reutilização de maneira semelhante a uma pico-estação base e pode receber preâmbulos de baixa reutilização de maneira semelhante a um terminal.
[0042] Um controlador de rede 330 pode acoplar-se a um conjunto de estações base e prover coordenação e controle para estas estações base. O controlador de rede 330 pode ser uma única entidade de rede ou uma coleção de entidades de rede. O controlador de rede 330 pode comunicar-se com as estações base 310 por meio de um canal de transporte de retorno. A comunicação de rede de transporte de retorno 334 pode facilitar a comunicação de ponto para ponto entre as estações base 310a-310c utilizando tal arquitetura distribuída. As estações base 310a-310c podem comunicar-se também entre si, diretamente ou indiretamente por meio de um canal de transporte de retorno sem fio ou de linha de fios elétricos, por exemplo.
[0043] A rede sem fio 300 pode ser uma rede homogênea que inclui apenas macro-estações base (não mostradas na Figura 3). A rede sem fio 300 pode ser também uma rede heterogênea que inclui estações base de tipos diferentes, como, por exemplo, macro-estações base, pico- estações base, estações base nativas, estações de retransmissão, etc. Estes diferentes tipos de estação base podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferentes impactos sobre a interferência na rede sem fio 300. Por exemplo, as macro- estações base podem ter um nível de potência de transmissão elevado (de 20 watts, por exemplo), ao passo que as pico- e femto-estações base podem ter um nível de potência de transmissão baixo (de 3 watts, por exemplo). As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas em redes homogêneas e heterogêneas.
[0044] Os terminais 320 podem ser dispersos por toda a rede sem fio 300, e cada terminal pode ser estacionário ou móvel. Um terminal pode ser também referido como terminal de acesso (AT), estação móvel (MS), equipamento de usuário (UE), unidade de assinante, estação, etc. Um terminal pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo de mão, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), etc. Um terminal pode comunicar- se com uma estação base por meio do downlink e do uplink. O downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação da estação base para o terminal, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação do terminal para a estação base.
[0045] Um terminal é capaz de comunicar-se com macro-estações base, pico-estações base, femto-estações base e/ou outros tipos de estação base. Na Figura 3, uma linha cheia com setas duplas indica transmissões desejadas entre um terminal e uma estação base servidora, que é uma estação base designada para servir o terminal no downlink e/ou no uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um terminal e uma estação base. Uma estação base interferente é uma estação base que causa interferência em um terminal no downlink e/ou que observa interferência do terminal no uplink.
[0046] A rede sem fio 300 pode suportar funcionamento síncrono ou assíncrono. Para funcionamento síncrono, a estação base pode ter a mesma temporização de quadros, e as transmissões de estações base diferentes podem ser alinhadas no tempo. Para funcionamento assíncrono, as estações base podem ter temporização de quadros diferente, e as transmissões de estações base diferentes podem não ser alinhadas no tempo. O funcionamento assíncrono pode ser mais comum para pico- e femto-estações base, que podem ser dispostas em ambientes internos e podem não ter acesso a uma fonte de sincronização, tal como o Sistema Global de Posicionamento (GPS).
[0047] Sob um aspecto, de modo a se aperfeiçoar a capacidade do sistema, a área de cobertura 302a, 302b ou 302c, que corresponde a uma respective estação base 310a-310c, pode ser particionada em várias áreas menores (as áreas 304a, 304b e 304c, por exemplo). Cada uma das áreas menores 304a, 304b e 304c pode ser servida por um respectivo subsistema transceptor base (BTS, não mostrado). Conforme aqui utilizado e geralmente na técnica, o termo “setor” pode referir-se a um BTS e/ou à sua área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Em um exemplo, os setores 304a, 304b,304c em uma célula 302a, 302b, 302c podem ser formados por grupos de antenas (não mostrados) na estação base 410, em que cada grupo de antenas é responsável pela comunicação com os terminais 420 em uma parte da célula 302a, 302b ou 302c. Por exemplo, uma estação base 410 que serve a célula servidora 302 a pode ter um primeiro grupo de antenas, que corresponde ao setor 304a, um segundo grupo de antenas, que corresponde ao setor 304b, e um terceiro grupo de antenas, que correspondente ao setor 304c. Entretanto, deve ficar entendido que os diversos aspectos aqui revelados podem ser utilizados em um sistema que tem células setorizadas e/ou não setorizadas. Deve ficar entendido também que todas as redes de comunicação sem fio adequadas que têm qualquer número de células setorizadas e/ou células não setorizadas se destinam a ser incluídas dentro do alcance das reivindicações anexadas a este. Para simplificar, o termo “estação base” conforme aqui utilizado pode referir-se tanto a uma estação que serve um setor quanto a uma estação que serve uma célula. Deve ficar entendido que, conforme aqui utilizado, um setor de downlink em um cenário de link desarticulado é um setor vizinho. Embora a descrição seguinte se refira de maneira geral a um sistema no qual cada terminal se comunica com um ponto de acesso servidor para simplificar, deve ficar entendido que os terminais podem comunicar-se com qualquer número de pontos de acesso servidores.
[0048] Com referência à Figura 4, é mostrado um sistema de comunicação sem fio sem fio de acesso múltiplo. Um ponto de acesso (AP) 400 inclui vários grupos de antenas, um incluindo 404 e 406, outro incluindo 408 e 410 e um adicional incluindo 412 e 414. Na Figura 4, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antenas, porém mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antenas. O terminal de acesso (AT) 416 fica em comunicação com as antenas 412 e 414, em que as antenas 412 e 414 transmitem informações para o terminal de acesso 416 através do link reverso 420 e recebem informações do terminal de acesso 416 através do link reverso 418. O terminal de acesso 422 fica em comunicação com as antenas 406 e 408, em que as antenas 406 e 408 transmitem informações para o terminal de acesso 422 através do link direto 426 e recebem informações do terminal de acesso 422 através do link reverso 424. Em um sistema FDD, os links de comunicação 418, 420, 424 e 426 podem utilizar diferentes frequências para comunicação. Por exemplo, o link direto 420 pode utilizar uma frequência diferente da utilizada pelo link reverso 418.
[0049] Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas são projetadas para comunicar são frequentemente referidos como setor do ponto de acesso. Sob este aspecto, os grupos de antenas são, cada um, projetados para comunicar-se com terminais de acesso em um setor das áreas de acesso cobertas pelo ponto de acesso 400.
[0050] Em comunicação através dos links diretos 420 e 426, as antenas de transmissão do ponto de acesso 400 utilizam formação de feixes de modo a se aperfeiçoar a relação sinal-ruído dos links diretos para os diferentes terminais de acesso 416 e 424. Além disto, um ponto de acesso que utiliza formação de feixes para transmitir para terminais de acesso espalhados aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência nos terminais de acesso em células vizinhas do que um ponto de acesso que transmite através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
[0051] Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa utilizada para comunicação com os terminais e pode ser também referido como ponto de acesso, Nó B ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso pode ser também chamado de terminal de acesso, equipamento de usuário (UE), dispositivo de comunicação sem fio, terminal ou alguma outra terminologia.
[0052] A Figura 5 mostra um diagrama de blocos de um desenho do sistema de comunicação 500 entre uma estação base 502 e um terminal 504, que podem ser uma das estações base e um dos terminais da Figura 1. A estação base 502 pode ser equipada com as antenas TX 534a a 534t, e o terminal 504 pode ser equipado com as antenas RX 552a a 552r, onde em geral T > 1 e R > 1.
[0053] Na estação base 502, um processador de transmissão 520 pode receber dados de tráfego de uma fonte de dados 512 e mensagens de um controlador/processador 540. O processador de transmissão 520 pode processar (codificar, intercalar e modular, por exemplo) os dados de tráfego e mensagens e gera símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 520 pode gerar também símbolos-piloto e símbolos de dados para um preâmbulo de baixa reutilização e símbolos-piloto para outros pilotos e/ou sinais de referência. Um processador de transmissão (TX) de várias entradas e várias saídas (MIMO) 530 pode executar processamento (pré-codificação, por exemplo) espacial nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos-piloto, se aplicável, e pode prover T fluxos de símbolos de saída para T moduladores (MODs) de 532a a 532t. Cada modulador 532 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (como, por exemplo, para OFDM, SC-FDM, etc.) de modo a obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 532 pode processar também (converter em analógico, amplificar, filtrar e efetuar conversão descendente, por exemplo) o fluxo de amostras de saída de modo a obter um sinal de downlink. T sinais de downlink dos moduladores de 532a a 532t podem ser transmitidos por meio de T antenas 534a a 534t, respectivamente.
[0054] No terminal 504, as antenas de 552a a 552r podem receber os sinais de downlink da estação base 502 e podem enviar sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 554a a 554r, respectivamente. Cada demodulador 554 pode condicionar (filtrar, amplificar, efetuar conversão descendente e digitalizar, por exemplo) um respectivo sinal recebido de modo a obter amostras de entrada. Cada demodulador 554 pode processar também as amostras de entrada (como, por exemplo, para OFDM, SC-FDM, etc.) de modo a obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 556 pode obter símbolos recebidos de todos os R demoduladores 554a a 554r, efetuar detecção MIMO nos símbolos recebidos se aplicável e gerar símbolos detectados. Um processador de recepção 558 pode processar (demodular, desintercalar e decodificar, por exemplo) os símbolos detectados, enviar dados de tráfego decodificados para o terminal 504 a um depósito de dados 560 e enviar mensagens decodificadas a um controlador/processador 580. Um processador de preâmbulos de baixa reutilização (LRPs) 584 pode efetuar detecção em busca de preâmbulos de baixa reutilização das estações base e enviar informações para as estações base ou células detectadas ao controlador/processador 580.
[0055] No uplink, no terminal 504 um processador de transmissão 564 pode receber e processar dados de tráfego de uma fonte de dados 562 e mensagens do controlador/processador 580. Os símbolos do processador de transmissão 564 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 566 se aplicável, também processados pelos moduladores 554a a 554r e transmitidos para a estação base 502. Na estação base 502, os sinais de uplink do terminal 504 podem ser recebidos pelas antenas 534, processados pelos demoduladores 532, detectados por um detector MIMO 536 se aplicável, e também processados por um processador de recepção 538 de modo a se obterem os pacotes e mensagens decodificados transmitidos pelo terminal 504.
[0056] Os controladores/processadores 540 e 580 podem orientar o funcionamento na estação base 502 e no terminal 504, respectivamente. O processador 540 e/ou outros processadores e módulos na estação base 502 podem executar ou orientar processos para as técnicas aqui descritas. O processador 584 e/ou outros processadores e módulos no terminal 504 podem executar ou orientar processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 542 e 582 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 502 e o terminal 504, respectivamente, ou efetuar armazenamento dinâmico. Um programador 544 pode programar terminais para transmissão de dados no downlink e/ou no uplink e pode prover concessões de recursos para os terminais programados.
[0057] Os versados na técnica entenderiam que as informações e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma de diversas tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, os dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips referidos ao longo de toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas ou qualquer combinação deles.
[0058] Com referência à Figura 6, é mostrado um sistema 600 para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Por exemplo, o sistema 600 pode residir, pelo menos parcialmente, em um equipamento de usuário (UE). Deve ficar entendido que o sistema 600 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por uma plataforma de computação, um processador, um software, ou uma combinação deles (firmware, por exemplo). O sistema 600 inclui um agrupamento lógico 602 de componentes elétricos que podem atuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento lógico 602 pode incluir um componente elétrico para acessar uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras 604. Além do mais, o agrupamento lógico 602 pode incluir um componente elétrico para monitorar um conjunto reduzido de candidatos de decodificação de acordo com a restrição 606. Além disto, o agrupamento lógico 602 pode incluir um componente elétrico para efetuar decodificação cega no conjunto reduzido de candidatos de decodificação 608. Além disto, o sistema 600 pode incluir uma memória 620 que retém instruções para executar funções associadas aos componentes elétricos 604-608. Embora mostrados como sendo externos à memória 620, deve ficar entendido que um ou mais dos componentes elétricos 604-608 podem existir dentro da memória 620.
[0059] Com referência à Figura 7, é mostrado um sistema 700 para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Por exemplo, o sistema 700 pode residir, pelo menos parcialmente, em uma entidade de rede (nó base evoluído, por exemplo). Deve ficar entendido que o sistema 700 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por uma plataforma de computação, um processador, um software, ou uma combinação deles (firmware, por exemplo). O sistema 700 inclui um agrupamento lógico 702 de componentes elétricos que podem atuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento lógico 702 pode incluir um componente elétrico para acessar uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras 704. Além do mais, o agrupamento lógico 702 pode incluir um componente elétrico para mapear monitorar um conjunto reduzido de candidatos o Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) na série de portadoras de acordo com a restrição 706. Além disto, o agrupamento lógico 702 pode incluir um componente elétrico para codificar e transmitir o PDCCH conforme mapeado para o equipamento de usuário (UE) para efetuar decodificação cega utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação 708. Além disto, o sistema 700 pode incluir uma memória 720 que retém instruções para executar funções associadas aos componentes elétricos 704-708. Embora mostrados como sendo externos à memória 720, deve ficar entendido que um ou mais dos componentes elétricos 704-708 podem existir dentro da memória 720.
[0060] Na Figura 8, é mostrado um aparelho 802 para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. São apresentados mecanismos 804 para acessar uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. São apresentados mecanismos 806 para monitorar um conjunto reduzido de candidatos de decodificação de acordo com a restrição. São apresentados mecanismos 808 para efetuar decodificação cega no conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0061] Na Figura 9, é mostrado um aparelho 902 para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. São apresentados mecanismos 904 para acessar uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras. São apresentados mecanismos 906 para mapear o Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) na série de portadoras de acordo com a restrição. São apresentados mecanismos 908 para codificar e transmitir o PDCCH conforme mapeado para o equipamento de usuário (UE) para efetuar decodificação cega utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
[0062] Nas Figuras 10A-10B, é apresentada uma metodologia ou sequência de operações 1000 para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Um processador é utilizado para executar instruções executáveis por computador armazenadas em um meio de armazenamento passível de leitura por computador para implementar a metodologia (bloco 1002). É acessada para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) uma restrição que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras (bloco 1004). Um conjunto reduzido de candidatos de decodificação é monitorado de acordo com a restrição (bloco 1008). O conjunto reduzido de candidatos de decodificação é submetido à decodificação cega (bloco 1008). Sob um aspecto, a restrição limita a distribuição do PDDCH de modo que o UE evite a necessidade de monitorar mais de duas portadoras de uma vez (bloco 1009). Em particular, a restrição pode limitar o número de candidatos de decodificação a aproximadamente o mesmo número possível para uma implementação com portadora única (bloco 1010). Alternativamente, a restrição limita os candidatos de decodificação a um número total N dentro de uma faixa de um número inferior L de candidatos de decodificação possíveis para uma portadora única e um número superior U igual ao produto do número inferior L de portadoras únicas e do número de várias portadoras monitoradas M, isto é, L < N < L*M (bloco 1012).
[0063] A restrição acessada no bloco 1002 pode acarretar uma ou mais características para limitar o número de decodificações cegas que têm que ser executadas para receber com sucesso o PDCCH enviado por meio de várias portadoras. Sob um aspecto, a restrição distribui um espaço de busca comum para uma portadora selecionada da série de portadoras e distribui espaço de busca específica de usuário para outra portadora selecionada da série de portadoras (bloco 1014). Sob outro aspecto, a restrição distribui um primeiro nível de agregação para outra portadora selecionada da série de portadoras (bloco 1016). Sob um aspecto adicional, a restrição distribui um primeiro subconjunto de candidatos de decodificação para um nível de agregação selecionado para uma portadora selecionada da série de portadoras e distribui um segundo subconjunto de candidatos de decodificação para o nível de agregação selecionado para outra portadora selecionada da série de portadoras (bloco 1018). Sob outro aspecto adicional, a restrição distribui candidatos de decodificação em uma base por equipamento de usuário (bloco 1019). Sob outro aspecto, a restrição distribui candidatos de decodificação em uma base por célula (bloco 1020). Sob ainda outro aspecto, a restrição é para derivar uma distribuição com base em um índice de sub-quadro (bloco 1022). Sob ainda outro aspecto, a restrição é para derivar uma distribuição com base em uma semente aleatória ou em uma série de sementes aleatórias (bloco 1024).
[0064] Pode-se determinar se a distribuição do PDCCH ocorre semi-estaticamente (bloco 1026) e, se este for o caso, é programada uma determinação atualizada da distribuição (bloco 1028).
[0065] Pode-se determinar se a distribuição do PDCCH salta com o tempo (bloco 1030) e, se este for o caso, é programada uma determinação atualizada da distribuição (bloco 1032).
[0066] Nas Figuras 11A-11B, é apresentada uma metodologia ou sequência de operações 1100 para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão. Um processador é utilizado para executar instruções executáveis por computador armazenadas em um meio de armazenamento passível de leitura por computador para implementar a metodologia (bloco 1102). É acessada para um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) uma restrição que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma série de portadoras (bloco 1104). O Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) é mapeado na série de portadoras de acordo com a restrição (bloco 1106). O PDCCH é codificado e transmitido conforme mapeado para que o equipamento de usuário (UE) efetue decodificação cega utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação (bloco 1108). Sob um aspecto, a restrição limita a distribuição do PDDCH de modo que o UE evite a necessidade de monitorar mais de duas portadoras de uma vez (bloco 1109). Em particular, a restrição pode limitar o número de candidatos de decodificação a aproximadamente o mesmo número possível para uma implementação com portadora única (bloco 1110). Alternativamente, a restrição limita os candidatos de decodificação a um número total N dentro de uma faixa de um número inferior L de candidatos de decodificação possíveis para uma portadora única e um número superior U igual ao produto do número inferior L de portadoras únicas e do número de várias portadoras monitoradas M, isto é, L < N < L*M (bloco 1112).
[0067] A restrição acessada no bloco 1102 pode acarretar uma ou mais características para limitar o número de decodificações cegas que têm que ser executadas para receber com sucesso o PDCCH enviado por meio de várias portadoras. Sob um aspecto, a restrição distribui um espaço de busca comum para uma portadora selecionada da série de portadoras e distribui espaço de busca específica de usuário para outra portadora selecionada da série de portadoras (bloco 1114). Sob outro aspecto, a restrição distribui um primeiro nível de agregação para outra portadora selecionada da série de portadoras (bloco 1116). Sob um aspecto adicional, a restrição distribui um primeiro subconjunto de candidatos de decodificação para um nível de agregação selecionado para uma portadora selecionada da série de portadoras e distribui um segundo subconjunto de candidatos de decodificação para o nível de agregação selecionado para outra portadora selecionada da série de portadoras (bloco 1118). Sob outro aspecto adicional, a restrição distribui candidatos de decodificação em uma base por equipamento de usuário. Sob outro aspecto, a restrição distribui candidatos de decodificação em uma base por célula (bloco 1120). Sob ainda outro aspecto, a restrição é para derivar uma distribuição com base em um índice de sub- quadro (bloco 1122). Sob ainda outro aspecto, a restrição é para derivar uma distribuição com base em uma ou mais sementes aleatórias (bloco 1124).
[0068] Pode-se determinar se a distribuição do PDCCH ocorre semi-estaticamente (bloco 1126) e, se este for o caso, é programada uma determinação atualizada da distribuição (bloco 1128).
[0069] Pode-se determinar se a distribuição do PDCCH salta com o tempo (bloco 1030) e, se este for o caso, é programada uma determinação atualizada da distribuição (bloco 1132).
[0070] Os versados na técnica entenderiam também que os diversos blocos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo lógicos ilustrativos descritos em conexão com os aspectos revelados podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta intercambialidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima genericamente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende do aplicativo específico e das limitações de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas maneiras para cada aplicativo específico, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como provocando um afastamento do alcance da presente revelação.
[0071] Conforme utilizados neste pedido, os termos “componente”, “módulo”, “sistema” e semelhantes pretendem referir-se a uma entidade relacionada a computador, ou hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, um processo que roda em um processador, um processador, um circuito integrado, um objeto, um executável, um fluxo de execução, um programa e/ou um computador. A título de ilustração, tanto um aplicativo que roda em um dispositivo de computação quanto o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou fluxo de execução, e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores.
[0072] A palavra “exemplar” é utilizada aqui exclusivamente como significando que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração. Qualquer aspecto ou desenho aqui descrito como “exemplar” não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso comparado com outros aspectos ou desenhos.
[0073] Diversos aspectos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir vários componentes, módulos e semelhantes. Deve ficar entendido que os diversos sistemas podem incluir componentes, módulos, etc., adicionais e/ou podem não incluir todos os componentes, módulos, etc., discutidos em conexão com as figuras. Uma combinação destas abordagens pode ser também utilizada. Os diversos aspectos aqui revelados podem ser executados em dispositivos elétricos, inclusive dispositivos que utilizam tecnologias de exibição em tela sensível ao toque e/ou interfaces do tipo mouse-e-teclado. Exemplos de tais dispositivos incluem computadores (de mesa e móveis), telefones inteligentes, assistentes digitais pessoais (PDAs) e outros dispositivos eletrônicos, tanto cabeados quanto sem fio.
[0074] Além disso, os diversos blocos, módulos e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado específico de aplicação (ASIC), um arranjo de portas programável no campo (FPGA) ou outro mecanismo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estados convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de dispositivos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.
[0075] Além disso, a versão ou versões podem ser implementadas como um método, aparelho ou produto industrial com a utilização de técnicas de programação e/ou engenharia padrão para produzir software, firmware, hardware ou qualquer combinação deles para controlar um computador na implementação dos aspectos revelados. O termo “produto industrial” (ou, alternativamente, “produto de programa de computador”) conforme aqui utilizado pretende abranger um programa de computador acessível de qualquer dispositivo, portadora ou meio passível de leitura por computador. Por exemplo, os meios passíveis de leitura por computador podem incluir, mas não estão limitados a, dispositivos de armazenamento magnético (como, por exemplo, disco rígido, disco flexível, tiras magnéticos...), discos ópticos (como, por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD)...), cartões inteligentes e dispositivos de memória flash (como, por exemplo, cartão, stick). Além disto, deve ficar entendido que uma onda portadora pode ser utilizada para portar dados eletrônicos passíveis de leitura por computador, tais como os utilizados na transmissão e recepção de correio eletrônico ou no acesso a uma rede, tal como a Internet, a uma rede de área local (LAN). Evidentemente, os versados na técnica reconhecerão que muitas modificações podem ser feitas nesta configuração sem que se abandone o alcance dos aspectos revelados.
[0076] As etapas de método ou algoritmo descritas em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser corporificadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em uma memória RAM, uma memória flash, uma memória ROM, uma memória EPROM, uma memória EEPROM, registradores, um disco rígido, um disco removível, um CD-ROM e qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informações do, e grave informações no, meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integrante com o processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Alternativamente, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[0077] A descrição anterior dos aspectos revelados é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a presente revelação. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades sem que se abandone o espírito ou alcance da revelação. Assim, a presente revelação não pretende estar limitada às modalidades aqui mostradas, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e aspectos inéditos aqui revelados.
[0078] Em vista dos sistemas exemplares descritos acima, foram descritas metodologias que podem ser implementadas de acordo com o objeto revelado. Embora, para simplificar, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma série de blocos, deve ficar entendido que o objeto reivindicado não está limitado pelo número ou ordem dos blocos, uma vez que alguns blocos podem ocorrer em ordens diferentes da aqui mostrada e descrita e/ou concomitantemente com outros blocos. Além do mais, não é necessário que todos os blocos mostrados implementem as respectivas metodologias. Deve ficar entendido que a funcionalidade associada aos blocos pode ser implementada por software, hardware, uma combinação deles ou qualquer outro mecanismo adequado (dispositivo, sistema, processo, componente, por exemplo). Além disto, deve ficar também entendido que as metodologias aqui reveladas podem ser armazenadas em um produto industrial para facilitar a transportação e a transferência de tais metodologias para computadorers. O termo produto industrial, conforme aqui utilizado, destina-se a abranger um programa de computador acessível de qualquer dispositivo, portadora ou meio passível de leitura por computador.
[0079] Deve ficar entendido que qualquer patente, publicação ou outro material de revelação, no todo ou em parte, que é supostamente aqui incorporado à guisa de referência, é aqui incorporado apenas na medida em que o material incorporado não entre em conflito com definições, afirmações existentes, ou com outro material de revelação apresentado nesta revelação. Sendo assim, e na medida necessária, a revelação aqui explicitamente apresentada suplanta qualquer material conflitante aqui incorporado à guisa de referência. Qualquer material, ou parte dele, que é supostamente aqui incorporado à guisa de referência, mas que entra em conflito com definições, afirmações existentes ou com outro material de revelação aqui apresentado, só será incorporado na medida em que nenhum conflito surja entre esse material incorporado e o material de revelação existente.
Claims (14)
1. Método para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão, o método caracterizado pelo fato de que compreende: - acessar (1004), por um ou mais processadores de computador, uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico, PDDCH, que limita mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma pluralidade de portadoras, cada um dos quais corresponde a um ou mais elementos de canal de controle, CCEs, em que cada um dentre os um ou mais CCEs corresponde a um conjunto de elementos de recursos, REs, em que a restrição inclui uma ou mais características para limitar um número de decodificações cega que devem ser realizadas para receber de forma bem sucedida PDCCH enviado através de uma ou mais portadoras, em que pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras são distribuídas com candidatos de decodificação com diferentes características para evitar candidatos de decodificação com diferentes características distribuídas nos um ou mais CCEs das pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras de se sobreporem uns aos outros, em as características diferentes incluem um ou mais entre: espaços de busca diferentes ou diferentes subconjuntos de níveis de agregação; - monitorar (1006), pelos um ou mais processadores de computador, um conjunto reduzido de candidatos de decodificação nas pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras de acordo com a restrição; e - decodificar cegamente (1008), pelos um ou mais processadores de computador, o conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente acessar a restrição que limita a distribuição a pelo menos uma portadora selecionada dentre a pluralidade de portadoras para um espaço selecionado de um espaço de busca comum e um espaço de busca específico de equipamento de usuário e/ou acessar a restrição que limita a distribuição a pelo menos uma portadora selecionada dentre a pluralidade de portadoras a um subconjunto selecionado de níveis de agregação para um espaço de busca e/ou acessar a restrição que limita a distribuição para a pelo menos uma portadora selecionada dentre a pluralidade de portadoras a um subconjunto selecionado de candidatos de decodificação para um nível de agregação e um espaço de busca.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente acessar a restrição que distribui candidatos de decodificação com base em equipamento de usuário e/ou por célula.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente acessar a restrição ao derivar uma distribuição baseada em um índice de subquadro e/ou baseada em uma semente aleatória.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente acessar a restrição que distribui candidatos de decodificação com base em um identificador de equipamento de usuário, um identificador de célula, um índice de sub- quadro, ou uma semente aleatória.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a distribuição do Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) ocorre semi- estaticamente ou em que a distribuição do PDCCH ocorre com saltos no tempo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente acessar a restrição que evita a necessidade de monitorar mais de duas portadoras de uma vez e/ou acessar a restrição que limita os candidatos de decodificação a um número que corresponde a um número de possíveis candidatos de decodificação para uma única portadora, e/ou acessar a restrição que limita os candidatos de decodificação a um número total N dentro de uma faixa de um número inferior L de portadoras únicas de candidatos de decodificação e um número superior U igual a um produto do número inferior L de portadoras únicas e do número de múltiplas portadoras monitoradas M.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente monitorar o conjunto reduzido de candidatos de decodificação que são uniformemente distribuídos através das portadoras, ou monitorar o conjunto reduzido de candidatos de decodificação que são distribuídos não uniformemente através das portadoras.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente acessar a restrição que limita a pluralidade de portadoras a ter um número total de candidatos de decodificação que corresponde a uma única portadora.
10. Aparelho para monitorar um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, em um sistema de comunicação sem fio para receber informações de difusão, multidifusão ou unidifusão, o aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: - um ou mais processadores de computador compreendendo: - meios (804) para acessar uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico, PDDCH, que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma pluralidade de portadoras, cada um dos quais corresponde a um ou mais elementos de canal de controle, CCEs, em que cada um dentre os um ou mais CCEs corresponde a um conjunto de elementos de recursos, REs, em que a restrição inclui uma ou mais características para limitar um número de decodificações cega que devem ser realizadas para receber de forma bem sucedida PDCCH enviado através de uma ou mais portadoras, em que pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras são distribuídas com candidatos de decodificação com diferentes características para evitar candidatos de decodificação com diferentes características distribuídas nos um ou mais CCEs das pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras de se sobreporem uns aos outros, em as características diferentes incluem um ou mais entre: espaços de busca diferentes ou diferentes subconjuntos de níveis de agregação; - meios para monitorar (806) um conjunto reduzido de candidatos de decodificação nas pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras de acordo com a restrição; e - meios para decodificar cegamente (808) o conjunto reduzido de candidatos de decodificação.
11. Método para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão, o método caracterizado pelo fato de que compreende: - acessar (1104), por um ou mais processadores de computador, uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma pluralidade de portadoras, cada um dos quais corresponde a um ou mais elementos de canal de controle, CCEs, em que cada um dentre os um ou mais CCEs corresponde a um conjunto de elementos de recursos, REs, em que a restrição inclui uma ou mais características para limitar um número de decodificações cega que devem ser realizadas para receber de forma bem sucedida PDCCH enviado através de uma ou mais portadoras, em que pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras são distribuídas com candidatos de decodificação com diferentes características para evitar candidatos de decodificação com diferentes características distribuídas nos um ou mais CCEs das pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras de se sobreporem uns aos outros, em as características diferentes incluem um ou mais entre: espaços de busca diferentes ou diferentes subconjuntos de níveis de agregação; - mapear (1106), pelos um ou mais processadores de computador, o Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, na pluralidade de portadoras de acordo com a restrição; e - codificar e transmitir (1108) o Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, como mapeado para que o equipamento de usuário, UE, decodifique cegamente utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação nas pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras.
12. Aparelho para transmitir um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, em um sistema de comunicação sem fio para enviar informações de difusão, multidifusão ou unidifusão, o aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: - um ou mais processadores de computador compreendendo: - meios para acessar (904) uma restrição para um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, que limita o mapeamento de candidatos de decodificação distribuídos em uma pluralidade de portadoras, cada um dos quais corresponde a um ou mais elementos de canal de controle, CCEs, em que cada um dentre os um ou mais CCEs corresponde a um conjunto de elementos de recursos, REs, em que a restrição inclui uma ou mais características para limitar um número de decodificações cega que devem ser realizadas para receber de forma bem sucedida PDCCH enviado através de uma ou mais portadoras, em que pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras são distribuídas com candidatos de decodificação com diferentes características para evitar os candidatos de decodificação com diferentes características distribuídas nos um ou mais CCEs das pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras de se sobreporem uns aos outros, em as características diferentes incluem um ou mais entre: espaços de busca diferentes ou diferentes subconjuntos de níveis de agregação; - meios para mapear (906) o Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, na pluralidade de portadoras de acordo com a restrição; e - meios para codificar e transmitir (908) o Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH, como mapeado para que o equipamento de usuário, UE, decodifique cegamente utilizando um conjunto reduzido de candidatos de decodificação nas pelo menos duas portadoras dentre a pluralidade de portadoras.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que os meios para acessar são também para acessar a restrição que limita a distribuição a pelo menos uma portadora selecionada dentre a pluralidade de portadoras para um espaço selecionado de um espaço de busca comum e um espaço de busca específico de equipamento de usuário e/ou em que os meios para acessar são adicionalmente para acessar a restrição que limita a distribuição a pelo menos uma portadora selecionada dentre a pluralidade de portadoras a um subconjunto selecionado de níveis de agregação para um espaço de busca.
14. Memória legível por comutador caracterizada pelo fato de que contém gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9 ou 11.
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