BR112017019486B1 - Dl baseado em dmrs para latência baixa - Google Patents

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Abstract

trata-se de métodos, sistemas e dispositivos para comunicação sem fio em um dispositivo. podem-se usar sinais de referência de demodulação (dmrs) para facilitar a demodulação de controle de latência baixa ou canais de dados, ou ambos. um dispositivo de comunicação sem fio pode, por exemplo, identificar uma configuração de portadora com intervalos de tempo de transmissão (ttis) de diferentes durações. uma portadora pode ser configurada com ttis que suportem operações de latência baixa. um padrão de dmrs para recursos de um tti de latência baixa pode ser determinado, e que o primeiro padrão de dmrs pode se basear em um padrão de dmrs para recursos de outro tti de duração maior. logo, os dispositivos podem se comunicar usando recursos de um tti de latência baixa com base no primeiro padrão de dmrs. por exemplo, um equipamento de usuário (ue) pode demodular recursos de um canal de latência baixa usando o primeiro padrão de dmrs, e o primeiro padrão de dmrs pode ser consistente aos padrões de dmrs que suportam uma latência não baixa em um sistema sem fio comum.

Description

REFERÊNCIAS REMISSIVAS
[001] O presente Pedido de Patente reivindica prioridade ao Pedido de Patente no U.S. 15/013.151, intitulado “DMRS Based DL For Low Latency,” depositado em 2 de fevereiro de 2016; e ao Pedido de Patente Provisório no U.S. 62/133.112, intitulado “DMRS Based DL for ULL,” depositado em 13 de março de 2015; sendo que os mesmos são atribuídos à mesma requerente do presente documento.
FUNDAMENTOS
[002] A presente invenção se refere, em geral, à comunicação sem fio, e, de modo mais específico, à demodulação em enlace descendente (DL) baseado em sinal de referência de demodulação (DMRS) para comunicação de latência baixa (LL). Os sistemas de comunicações sem fio são amplamente implantados para proporcionar vários tipos de conteúdo de comunicação, tais como voz, vídeo, pacote de dados, mensagens, radiodifusão, e assim por diante. Esses sistemas podem ser capazes de suportar uma comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se os recursos de sistema disponíveis (por exemplo, tempo, frequência e potência). Exemplos desses sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), (por exemplo, um sistema de Evolução a Longo Prazo (LTE)). Um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio pode incluir uma série de estações de base, cada uma suportando simultaneamente múltiplos dispositivos de comunicação, que podem, de outro modo, ser conhecidos como equipamento de usuário (UE).
[003] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, determinados UEs podem se comunicar usando operações de latência baixa. Essas comunicações podem incluir demodulação em DL que utilizam sinais de referência célula- específicos (CRS). Contudo, determinadas operações de UE, inclusive operações de latência baixa, podem ser eficiente ou efetivamente realizadas com outros esquemas de demodulação.
SUMÁRIO
[004] Descrevem-se sistemas, métodos e aparelhos para demodulação em DL baseado em DMRS para uma operação de latência baixa (LL). Um dispositivo de comunicação sem fio pode identificar, por exemplo, uma configuração de portadora com intervalos de tempo de transmissão (TTIs) de diferentes durações. Por exemplo, uma portadora pode ser configurada com TTIs que suportem operações de latência baixa. O dispositivo pode determinar um padrão de sinal de referência de demodulação (DMRS) para recursos de um TTI de latência baixa, e que o primeiro padrão de DMRS possa ser baseado em um padrão de DMRS para recursos de outro TTI de maior duração. Logo, o dispositivo pode se comunicar usando recursos do TTI de latência baixa com base no primeiro padrão de DMRS. Por exemplo, o dispositivo pode ser um UE, e pode demodular recursos de um canal de dados de latência baixa usando o primeiro padrão de DMRS.
[005] Descreve-se um método de comunicação sem fio. O método pode incluir identificar uma configuração de portadora configurada com um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI. O método também pode incluir determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, e comunicação usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
[006] Descreve-se um aparelho para comunicação sem fio. O aparelho pode incluir meios para identificar uma configuração de portadora configurada com um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e uma segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI. O aparelho também pode incluir meios para determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI e meios para comunicação usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
[007] Descreve-se um aparelho adicional para comunicação sem fio. O aparelho pode incluir um processador, uma memória em comunicação eletrônica com o processador e instruções armazenadas na memória e operáveis, quando executadas pelo processador, para induzir o aparelho para identificar uma configuração de portadora configurada com um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI. As instruções também podem ser executáveis para induzir o aparelho a determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, e se comunica usando os recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
[008] Descreve-se um código de armazenamento de meio legível por computador não transitório para comunicação sem fio. O código pode incluir instruções executáveis para identificar uma configuração de portadora configurada com um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI. As instruções também podem ser executáveis para determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, em que o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI e se comunica usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
[009] Em alguns exemplos dos métodos, aparelhos e mídias legíveis por computador descritos no presente documento, o primeiro padrão de DMRS é configurado com uma multiplexação de porta com base pelo menos em parte em uma classificação de transmissão. Em alguns exemplos, a multiplexação de porta compreende um código de cobertura ortogonal (OCC). Adicional ou alternativamente, o segundo TTI pode ser um subquadro de Evolução a Longo Prazo (LTE) e o primeiro TTI pode incluir um ou mais períodos de símbolo de LTE. Em alguns exemplos, o primeiro padrão de DMRS e o segundo padrão de DMRS são multiplexados por divisão de código (CDM) ou multiplexados por divisão de frequência (FDM), ou ambos.
[0010] Alguns exemplos dos métodos, aparelhos e mídias legíveis por computador descritos no presente documento incluem recursos, instruções, ou meios para receber uma sinalização indicativa do primeiro padrão de DMRS, em que o primeiro padrão de DMRS compreende um padrão determinístico. Em alguns exemplos, a sinalização indicativa do primeiro padrão de DMRS compreende pelo menos um dentre um valor de porta, um OCC, ou uma relação de um canal de dados de latência baixa e um canal de controle de latência baixa, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0011] Alguns exemplos dos métodos, aparelhos e mídias legíveis por computador descritos no presente documento incluem recursos, instruções, ou meios para identificar uma região de controle do segundo TTI, em que o segundo TTI compreende o primeiro TTI. Alguns exemplos também incluem recursos, instruções, ou meios para evitar a comunicação usando o primeiro padrão de DMRS durante o primeiro TTI dentro da região de controle do segundo TTI.
[0012] Alguns exemplos dos métodos, aparelhos e mídias legíveis por computador descritos no presente documento incluem recursos, instruções, ou meios para identificar um terceiro TTI que tenha uma terceira duração de TTI menor que a segunda duração de TTI, determinar um padrão de sinal de referência célula-específico (CRS), e se comunicar usando recursos do terceiro TTI com base pelo menos em parte no padrão de CRS. Alguns exemplos podem incluir recursos, instruções, ou meios para monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS e monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao terceiro TTI com base pelo menos em parte no padrão de CRS.
[0013] Alguns exemplos dos métodos, aparelhos e mídias legíveis por computador descritos no presente documento incluem recursos, instruções, ou meios para monitorar um espaço de busca de canal de controle no primeiro TTI, onde o monitoramento se baseia pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS ou um padrão de CRS. Em alguns exemplos, o primeiro TTI compreende um feixe de blocos de recurso com uma mesma pré-codificação.
[0014] Alguns exemplos dos métodos, aparelhos e mídias legíveis por computador descritos no presente documento incluem recursos, instruções, ou meios para receber uma sinalização incluindo uma identificação de embaralhamento, em que a comunicação compreende distinguir um símbolo de DMRS do primeiro padrão de DMRS a partir de um símbolo de DMRS do segundo padrão de DMRS com base pelo menos em parte na identificação de embaralhamento. Adicional ou alternativamente, alguns exemplos incluem recursos, instruções, ou meios para determinar pelo menos uma porta com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, a comunicação usando recursos do primeiro TTI se baseia pelo menos em parte em uma classificação de transmissão. Alguns exemplos também podem incluir recursos, instruções, ou meios para comunicação usando recursos de um terceiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o terceiro TTI tem a segunda duração de TTI; em outros exemplos, o terceiro TTI tem uma terceira duração de TTI que seja menor que a segunda duração de TTI.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] A Figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0016] A Figura 2 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0017] A Figura 3 ilustra um exemplo de uma configuração de portadora que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0018] As Figuras 4 e 5 ilustram exemplos de padrões de DMRS que suportam operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0019] A Figura 6 ilustra um exemplo de um fluxo de processo em um sistema que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0020] As Figuras 7 a 9 mostram diagramas de bloco de um dispositivo sem fio ou dispositivos sem fio que suportam operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0021] A Figura 10 ilustra um sistema exemplificador incluindo um UE que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0022] A Figura 11 ilustra um sistema exemplificador incluindo uma estação de base que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação; e
[0023] As Figuras 12 a 17 ilustram um método ou métodos para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] Um dispositivo de comunicações sem fio pode usar operações de latência baixa em enlace descendente (DL) baseado em DMRS para facilitar a demodulação. A demodulação em DL baseado em DMRS pode, por exemplo, ser útil para suportar uma comunicação de múltiplas entradas e múltiplas saídas para múltiplos usuários (MU-MFMO) em sistemas com diversos dispositivos que empregam operações de latência baixa, e possa ser útil para uma comunicação de MU-MIMO em sistemas com dispositivos que empregam tanto uma operação de latência baixa como uma operação de latência não baixa. Em alguns casos, as operações de latência baixa de DL baseado em DMRS podem facilitar um processamento mais rápido do que, por exemplo, uma demodulação baseada em CRS. Vários tipos de multiplexação, incluindo multiplexação dependente de classificação de transmissão podem ser usados para suportar operações de latência baixa de DL baseado em DMRS. Logo, os símbolos de DMRS de um padrão de DMRS de latência baixa podem ocupar diferentes recursos de tempo e frequência, e o padrão de DMRS de latência baixa pode se basear em um padrão de DMRS de latência não baixa. Esses padrões podem, em alguns exemplos, ser dinamicamente indicados a um UE a partir de uma estação de base, e o UE pode utilizar um padrão de DMRS de latência baixa para demodular um canal de dados no mesmo período de símbolo ou em períodos de símbolo subsequentes, ou ambos. A latência baixa de DL baseado em DMRS pode suportar uma operação não ortogonal ou agrupamento de bloco de recurso físico (PRB), ou ambos. Em alguns casos, a operação de latência baixa de DL baseado em DMRS pode ser empregada em conjunto com uma demodulação baseada em CRS, e uma região de controle de um TTI de latência não baixa (por exemplo, LTE) pode incluir símbolos de DMRS de latência baixa. Esses e outros aspectos da revelação são ilustrados e descritos com referência a diagramas de sistema, diagramas de aparelho, e fluxogramas que se referem a operações de latência baixa de DL baseado em DMRS.
[0025] A Figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100 que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui estações de base 105, UEs 115, e uma rede principal 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede de Evolução a Longo Prazo (LTE)/LTE-Avançada (LTE-A).
[0026] As estações de base 105 podem se comunicar remotamente com os UEs 115 através de uma ou mais antenas de estação de base. Cada uma das estações de base 105 pode proporcionar uma cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 110. Os enlaces de comunicação 125 mostrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões em enlace ascendente (UL) a partir de um UE 115 a uma estação de base 105, ou transmissões em enlace descendente (DL), a partir de uma estação de base 105 a um UE 115. Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar uma operação em múltiplas células ou portadoras, um recurso que pode ser referido como uma agregação de portadora (CA) ou operação de múltiplas portadoras. Uma portadora também pode ser referida como uma portadora de componente (CC), uma camada, um canal, etc. Os termos “portadora,” “portadora de componente,” “célula,” e “canal” podem ser usados de modo intercambiável no presente documento. Logo, um UE 115 pode ser configurado com múltiplos CCs em enlace descendente e um ou mis CCs em enlace ascendente para agregação de portadora. A agregação de portadora pode ser usada com portadoras de componente de FDD e TDD.
[0027] As estações de base 105 podem fazer interface com a rede principal 130 através de enlaces de canal de transporte de retorno 132 (por exemplo, S1, etc.). As estações de base 105 também podem se comunicar com outros enlaces de canal de transporte de retorno 134 (por exemplo, X1, etc.) seja direta ou indiretamente (por exemplo, através da rede principal 130). Em alguns casos, as estações de base 105 podem realizar configuração e programação de rádio para comunicação com os UEs 115, ou podem operar sob o controle de um controlador de estação de base (não mostrado). Em vários exemplos, as estações de base 105 podem ser macro células, células pequenas, pontos de acesso, ou similares. As estações de base 105 também podem ser referidas como eNodeBs (eNBs) 105 em alguns exemplos. As estações de base 105 podem suportar e utilizar uma operação de latência baixa de DL baseado em DMRS para facilitar um processamento mais rápido de determinadas comunicações intolerantes a retardo com UEs com capacidade de latência baixa 115.
[0028] Os UEs 115 podem ser dispersos ao longo do sistema de comunicações sem fio 100 e cada UE 115 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido como uma estação móvel, uma estação assinante, uma unidade remota, um dispositivo sem fio, um terminal de acesso, um fone, um agente de usuário, um cliente, ou alguma outra tecnologia adequada. Um UE 115 pode, em vários exemplos, ser um telefone celular, um modem sem fio, um dispositivo de mão, um computador pessoal, um tablet, um dispositivo eletrônico pessoal, um dispositivo de comunicação tipo máquina (MTC) ou similares. Os UEs 115 podem se comunicar com as estações de base 105. Determinados UEs 115 podem ser configurados para operação de latência baixa e, logo, podem suportar operações de latência baixa de DL baseado em DMRS. Esses UEs 115 podem ser referidos como latência baixa ou UEs de latência baixa 115. Outros UEs 115 podem ser referidos como UEs de latência não baixa 115, e a operação ou comunicação que esses dispositivos suportam podem ser referidas como comunicações de latência não baixa, operação de latência não baixa, ou similares. Conforme o uso em questão, legado pode ser referir a operações de acordo com um padrão de comunicações sem fio que não suporte uma operação de latência baixa. Exemplos desses padrões de latência não baixa podem incluir LTE Lançamento 8 e LTE Lançamento 10.
[0029] Sistemas de LTE, incluindo aqueles que suportam uma operação de latência baixa de DL baseado em DMRS, podem utilizar acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) em DL e acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) em UL. OFDMA e SC-FDMA particionam a largura de banda do sistema em múltiplas subportadoras ortogonais (K), que também são comumente referidas como tons ou binários. Cada subportadora pode ser modulada com dados. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixado, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, K pode ser igual a 72, 180, 300, 600, 900 ou 1200 com um espaçamento de subportadora de 15 kilohertz (KHz) para uma largura de banda do sistema correspondente (com banda de guarda) de 1,4, 3, 5, 10, 15, ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema também pode ser particionada em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz, e podem existir 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas.
[0030] As redes de comunicação podem acomodar alguns dos vários exemplos revelados, incluindo o sistema de comunicações sem fio 100 da Figura 1, podem ser redes baseadas em pacote que operam de acordo com uma pilha de protocolo em camadas e dados no plano de usuário podem ser baseadas em IP. Uma camada de controle de enlace via rádio (RLC) pode realizar segmentação e remontagem de pacote para se comunicar por canais lógicos. Uma camada de controle de acesso ao meio (MAC) pode realizar manipulação e multiplexação de prioridade de canais lógicos em canais de transporte. A camada de MAC também pode usar uma solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para proporcionar uma retransmissão na camada de MAC para aperfeiçoar a eficiência de enlace. No plano de controle, a camada de protocolo de controle de recurso de rádio (RRC) pode proporcionar um estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão de RRC entre um UE 115 e as estações de base 105. Em alguns casos, pode-se usar sinalização de RRC para sinalizar padrões de DMRS, incluindo padrões de DMRS de latência baixa, e configurações de portadora a UEs 115. A camada de protocolo de RRC também pode ser usada para suporte da rede principal 130 de portadores de rádio para dados de plano de usuário.
[0031] Os dados podem ser divididos em canais lógicos, canais de transporte e canais de camada física. Os canais também podem ser classificados em Canais de Controle e Canais de Tráfego. Os canais físicos em DL podem, por exemplo, incluir um canal de radiodifusão física (PBCH) para informações de radiodifusão, canal indicador de formato de controle físico (PCFICH) para informações de formato de controle, canal de controle em enlace descendente físico (PDCCH) para informações de controle de programação, canal indicador de HARQ físico (PHICH) para mensagens de status de HARQ, canal compartilhado em enlace descendente físico (PDSCH) para dados de usuário e canal de difusão múltipla física (PMCH) para dados de difusão múltipla. Os canais físicos em UL podem incluir um canal de acesso aleatório físico (PRACH) para mensagens de acesso, canal de controle em enlace ascendente físico (PUCCH) para dados de controle, e canal compartilhado em enlace ascendente físico (PUSCH) para dados de usuário. Em alguns casos, canais físicos de latência baixa adicionais podem ser empregados para suportar operações de latência baixa. Os mesmos podem incluir PDCCH de latência baixa (uPDCCH) e PDSCH de latência baixa (uPDSCH) em enlace descendente e PUCCH de latência baixa (uPUCCH) e PUSCH de latência baixa (uPUSCH) em enlace ascendente.
[0032] PDCCH e uPDCCH podem transmitir informações de controle em enlace descendente (DCI) em elementos de canal de controle (CCEs), que podem consistir em nove grupos de elemento de recurso logicamente contíguos (REGs), onde cada REG contém 4 elementos de recurso (REs). DCI inclui informações referentes a atribuições de programação em DL, concessões de recurso em UL, esquema de transmissão, controle de potência em UL, informações de HARQ, esquema de modulação e codificação (MCS) e outras informações. O tamanho e formato das mensagens de DCI podem diferir dependendo do tipo e quantidade de informações que são transmitidas pelo DCI. Por exemplo, se uma multiplexação espacial for suportada, o tamanho da mensagem de DCI é grande comparado a alocações de frequência contínuas. De modo similar, para um sistema, tal como o sistema 100 que emprega Múltiplas Entradas e Múltiplas Saídas (MFMO), o DCI deve incluir informações de sinalização adicionais. O tamanho e formato de DCI podem depender da quantidade de informações bem como de fatores como largura de banda, do número de portas de antena, e do modo de duplexação sendo utilizado.
[0033] Os UEs 115 no sistema de comunicações sem fio 100 podem ser configurados para se comunicarem colaborativamente com múltiplas estações de base 105 ou múltiplas antenas de uma estação de base 105 usando técnicas de MFMO. As técnicas de MIMO usam múltiplas antenas nas estações de base ou múltiplas antenas no UE para obter vantagem de ambientes de múltiplas trajetórias para transmitir múltiplos fluxos de dados. O sistema de comunicações sem fio 100 também pode empregar MU-MEVIO, que pode, por exemplo, permitir que múltiplas estações de base 105 transmitam, e múltiplos UEs 115 recebam, sinais separados em uma banda de frequência comum. Conforme supramencionado, essas técnicas de MU-MEVIO podem incluir comunicações com diversos UEs de latência baixa 115 ou com diversos UEs de latência não baixa 115, ou ambos; e, conforme descrito em maiores detalhes mais adiante, uma operação de baixa latência em DL baseado em DMRS pode ajudar a suportar esse tráfego.
[0034] A Figura 2 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 200 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema 200 pode ilustrar aspectos do sistema 100. Por exemplo, o sistema 200 pode incluir UEs 115-a e 115-b e uma estação de base 105-a, que pode consistir em exemplos de um UE 115 ou a estação de base 105 descrita com referência à Figura 1. A estação de base 105-b pode se comunicar com UE 115-b através de um enlace de comunicação 205 e com UE 115-a usando operações de latência baixa de DL baseado em DMRS por um enlace de comunicação 225, conforme descrito com referência à Figura 1. Os UEs 115-a e 115-b podem empregar uma operação de MU- MEVIO.
[0035] A estação de base 105-a pode inserir símbolos piloto periódicos, tais como em transmissões em DL para auxiliar os UEs 115-a e 115-b em estimativa de canal e demodulação coerente. Os CRS podem incluir uma dentre 504 identidades de célula diferentes. O CRS pode ser modulado usando chaveamento por deslocamento de fase em quadratura (QPSK) e aumento de potência (por exemplo, transmitido em 6dB superior aos elementos de dados circundantes) para torná-los resilientes a ruídos e interferências. O CRS pode ser embutido em 4 a 16 elementos de recurso em cada bloco de recurso com base no número de portas de antena ou camadas (por exemplo, até 4) dos UEs de recepção 115.
[0036] Além do CRS, que pode ser utilizado por todos os UEs 115 na área de cobertura 110-a da estação de base 105-b, o DMRS pode ser direcionado a UEs específicos 115-a ou 115-b e pode ser transmitido em blocos de recurso atribuídos àqueles UEs 115. Por exemplo, o DMRS pode incluir sinais em 6 elementos de recurso em cada bloco de recurso no qual eles são transmitidos. O DMRS para diferentes portas de antena pode utilizar os mesmos 6 elementos de recurso, e pode ser distinguido usando diferentes códigos de cobertura ortogonal (OCC) (por exemplo, mascarar cada sinal com uma combinação diferente de 1 ou -1 em diferentes elementos de recurso). Em alguns casos, dois conjuntos de DMRS podem ser transmitidos em elementos de recurso adjacentes. Em alguns casos, o DMRS pode ser transmitido de acordo com um padrão predefinido. Ou seja, o DMRS pode ser enviado durante determinados símbolos de um subquadro 210 (por exemplo, símbolos 5 e 6). Com o intuito de facilitar a operação de latência baixa de DL baseado em DMRS, um padrão de DMRS de latência baixa pode se basear e um padrão igual ou similar, conforme descrito abaixo. O DMRS também pode ser referido como sinais de referência UE-específico ou UE-RS.
[0037] Sinais de referência adicionais conhecidos como sinais de referência de informações de estado de canal (CSI-RS) também podem ser incluídos para auxiliar na geração de informações de estado de canal (CSI). Em UL, um UE 115 pode transmitir uma combinação de sinal de referência de áudio periódico (SRS) e DMRS em UL para adaptação de enlace e demodulação, respectivamente.
[0038] Uma estrutura de quadro pode ser usada dentro do sistema 200 para organizar recursos físicos. Um quadro pode ser um intervalo de 10 ms que pode ser adicionalmente dividido em 10 subquadros igualmente dimensionados, conforme descrito na Figura 3. Cada subquadro pode incluir dois intervalos de tempo consecutivos. Cada intervalo pode incluir 6 ou 7 períodos de símbolo de OFDMA. Um elemento de recurso consiste em um período de símbolo e uma subportadora (uma faixa de frequência de 15 KHz). Um bloco de recurso pode conter 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo de OFDM, 7 símbolos de OFDM consecutivos no domínio de tempo (1 intervalo), ou 84 elementos de recurso. Alguns elementos de recurso podem incluir sinais de referência de DL (DL-RS). O DL-RS pode incluir um CRS e DMRS conforme descrito anteriormente. O número de bits transmitido por cada elemento de recurso pode depender no esquema de modulação (a configuração de símbolos que pode ser selecionada durante cada período de símbolo). Logo, quanto mais blocos de recurso que um UE recebe e quanto maior o esquema de modulação, maior poderá ser a taxa de dados para o UE. Detalhes adicionais de um quadro, subquadro e estrutura de símbolo que podem ser utilizados pelo sistema 200 são ilustrados e descritos com referência às Figuras 3 a 5.
[0039] Em alguns casos, um subquadro de LTE 210 pode ser a menor unidade de programação, também conhecida como um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Em outros casos, um TTI pode ser mais curto que um subquadro ou pode ser dinamicamente selecionado (por exemplo, em intermitências de TTI curto ou em portadoras de componente selecionadas usando TTIs curtos). O sistema 200 pode empregar TTIs de comprimentos variáveis para se comunicar com UEs de latência baixa e latência não baixa 115. Para uma operação de latência baixa ou latência baixa, TTIs com durações curtas (por exemplo, TTIs de curta duração 215) podem ser empregados. Em alguns casos, usar TTIs de comprimento mais curto pode reduzir a latência aberta. Por exemplo, TTIs de curta duração 215 (por exemplo, na ordem de um período de símbolo de LTE) pode ajudar a reduzir a latência de HARQ comparada a TTIs de latência não baixa (por exemplo, um subquadro de LTE). Por exemplo, o sistema 200 pode reduzir a latência de HARQ de 4 ms para 300 empregando-se TTIs de duração mais curta. A título de exemplo, para uma operação de prefixo cíclico normal (CP), a latência de HARQ pode ser reduzida por um fator de 14 utilizando-se TTIs na ordem de período de símbolo. Enquanto se um CP estendido for usado, a latência de HARQ pode ser reduzida por um fator de 12. Esses ganhos de latência podem ser realizados enquanto se mantém uma compatibilidade com operações de latência não baixa porque, conforme ilustrado nas Figuras 3 a 5 abaixo, o sistema 200 pode utilizar numerologia de LTE para uma operação de latência baixa. Por exemplo, a duração de TTI de latência baixa pode ser diferente, enquanto, o espaçamento de tom e a duração de símbolo podem ser iguais. Ou seja, uma configuração de TTI de latência baixa pode usar o mesmo espaçamento de tom (por exemplo, 15 kHz) e duração de símbolo (por exemplo, aproximadamente 71 μβ) que uma configuração de TTI de latência não baixa.
[0040] A Figura 3 ilustra um exemplo 300 de uma configuração de portadora que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. A configuração de quadro 300 pode incluir um quadro 305, que pode incluir uma série de subquadros de latência baixa 310 programados para enlace descendente ou enlace ascendente. Os subquadros de latência baixa 310 podem ser exemplos de subquadros 210 conforme descrito com referência à Figura 2, e podem ser configurados para suportar uma operação de latência baixa usando TTIs de curta duração. O quadro 305 pode ser usado em um sistema de FDD ou TDD.
[0041] O quadro 305 pode incluir uma série de subquadros em enlace descendente de latência baixa 315 e subquadros em enlace ascendente de latência baixa 325. Em alguns casos, o quadro 305 pode incluir tanto subquadros de latência baixa como subquadros de latência não baixa. A distribuição de subquadros em enlace descendente de latência baixa 315 e subquadros em enlace ascendente de latência baixa 325 pode ser determinada por uma estação de base 105 de acordo com configurações de TDD predefinidas em enlace ascendente/enlace descendente. Entre os subquadros em enlace descendente de latência baixa 315 e os quadros em enlace ascendente de latência baixa 325, a estação de base pode não programar nenhuma informação. Esses intervalos de programação podem permitir que um UE 115 faça transição a partir de um ajuste em enlace descendente setup para um ajuste em enlace ascendente. Logo, o quadro 305 pode incluir subquadros especiais 320 que atuam como períodos de guarda para ocasiões quando a direção de comunicação se altera (por exemplo, de enlace descendente para enlace ascendente).
[0042] Os subquadros de latência baixa 310 podem ser particionados em segmentos menores — por exemplo, TTIs maiores, tais como intervalos, podem incluir TTIs menores, tais como símbolos. TTIs menores ou de duração mais curta podem ter uma duração de um ou mais períodos de símbolo. Por exemplo, os subquadros de latência baixa 310 podem incluir uma série de símbolos de latência baixa 330. Os símbolos de latência baixa 330 podem ser programados para transportar dados em enlace descendente (por exemplo, símbolos em enlace descendente) ou dados em enlace ascendente (por exemplo, símbolos em enlace ascendente). Em algumas configurações de latência baixa, uma estação de base 105 pode programar os símbolos de latência baixa 330 de um subquadro de latência baixa 310 de acordo com uma direção igual ou diferente do subquadro de latência baixa 310. Um processo de HARQ pode ser realizado no nível de símbolo (por exemplo, em um subquadro de latência baixa 310).
[0043] Em alguns casos, uma estação de base 105 pode programar lacunas entre alterações de direção de comunicação no nível de símbolo (por exemplo, as lacunas podem estar em um subquadro de latência baixa 310). Por exemplo, uma estação de base 105 pode programar períodos de guarda 340-a e 340-b, que podem permitir que um UE 115 altere configurações.
[0044] Uma estação de base 105 pode usar sinalização de controle para suportar diferentes configurações de TTI ou suportar operação de latência baixa de DL baseado em DMRS. Por exemplo, uma estação de base 105 pode sinalizar a um UE 115 quais símbolos de latência baixa 330 servem para enlace descendente e pode incluir símbolos de DMRS de latência baixa em um TTI igual ou anterior. A fim de proporcionar uma operação de latência não baixa, um padrão para símbolos de DMRS de latência baixa — por exemplo, um padrão de DMRS de latência baixa usado nos símbolos 330 de um subquadro 310 pode se basear em um padrão de DMRS de latência não baixa usado no mesmo subquadro 310.
[0045] Os símbolos de latência baixa de DL 335 podem incluir DMRS de latência baixa em muitos casos; mas o uso de DMRS de latência baixa para demodulação de uPDCCH ou uPDSCH pode variar em um quadro 305 ou subquadro 310. Por exemplo, DMRS de latência baixa pode estar presente em determinados subquadros 310, ou conjuntos (por exemplo, grupos) de subquadros 310 de um quadro 305. Um subquadro 310 pode não incluir DMRS de latência baixa (por exemplo, demodulação baseada em CRS de uPDCCH pode ser usada) enquanto um segundo subquadro pode incluir DMRS para modulação de uPDSCH baseada em DMRS no subquadro 310. Em alguns exemplos, a presença de DMRS de latência baixa para uPDSCH pode ser definida em termos de blocos de recurso ou um subconjunto de blocos de recursos. Por exemplo, um primeiro bloco de recurso de um subquadro 310 pode não incluir uPDSCH baseado em DMRS (por exemplo, demodulação de uPDCCH baseada em CRS pode ser empregada) enquanto um segundo bloco de recurso do subquadro pode incluir DMRS para suportar demodulação de uPDSCH baseada em DMRS. Nesses casos, um UE de latência baixa 115 pode monitorar um primeiro espaço de busca de uPDCCH em um período de símbolo com base em DMRS de latência baixa. O UE de latência baixa 115 também pode monitorar um segundo espaço de busca de uPDCCH com base em CRS incluído no mesmo período de símbolo. Em alguns casos, o monitoramento pode ser simultâneo. Adicional ou alternativamente, o UE de latência baixa 115 pode monitorar simultaneamente um primeiro espaço de busca de uPDCCH em um primeiro período de símbolo com base em DMRS de latência baixa e um segundo uPDCCH em um segundo período de símbolo com base em CRS.
[0046] Em alguns exemplos, DMRS transmitido em um subquadro 310 ou período de símbolo de latência baixa de DL 335 e usado para demodular um canal de DL em tal TTI pode ser usado para demodulação em um período de símbolo ou subquadro subsequente. Por exemplo, a partir da perspectiva de um UE 115, um DMRS em uma atribuição prévia em um subquadro 310 pode ser usado para demodulação de DL em um período de símbolo de latência baixa de DL subsequente, completa ou parcialmente, para estimativa de interferência de canal, ou similares. Em alguns casos, a atribuição prévia e a atribuição atual podem ter uma alocação de recursos diferente. Por exemplo, um subquadro pode ter uma atribuição 10-RB, enquanto o período de símbolo pode ter uma atribuição 25-RB, sendo que 10 dessas podem ser alinhadas à transmissão de subquadro previamente atribuída. Como resultado, 10-RBs da atribuição de período de símbolo podem ter uma operação de latência baixa de DL baseado em DMRS aprimorada (por exemplo, combinando-se DMRS de latência baixa e DMRS de latência não baixa no 10-RB para operação de DMRS). Alternativamente, em alguns exemplos, o 10-RB do período de símbolo pode excluir DMRS de latência baixa, e DMRS de latência não baixa pode ser totalmente utilizado na atribuição 10-RB.
[0047] Em alguns casos, uma estação de base 105 pode indicar dinamicamente um ID de embaralhamento com transmissão em DL de latência baixa ou latência não baixa em vários subquadros 310 ou símbolos de latência baixa de DL 335 para facilitar uma operação de MU-MIMO não ortogonal. Esses IDs de embaralhamento podem ser incluídos em várias transmissões de controle e canal de dados. Essas técnicas de acesso múltiplo não ortogonais podem usar técnicas de multiplexação por divisão de código (CDM) para introduzir, de modo intencional, uma não ortogonalidade dentre UEs de latência baixa e latência não baixa 115, por exemplo, e podem ser usadas para explorar as diferenças em potência ou perda de trajetória entre os UEs 115. A título de exemplo, para PDSCH um ID de embaralhamento pode ser 0 ou 1, EPDCCH, que pode ser uma região de PDCCH de FDM com um subquadro 310, pode ter um ID de embaralhamento de 2, uPDSCH pode ter um ID de embaralhamento de 3 ou 4, e uPDCCH pode ter um ID de embaralhamento de 5.
[0048] Adicional ou alternativamente, pode-se usar agrupamento de PRB para uPDSCH. O agrupamento de PRB pode incluir técnicas nas quais vários PRBs têm uma pré- codificação comum. Em alguns casos, o tamanho do agrupamento (por exemplo, o número de PRBs tendo uma pré- codificação comum) pode ser igual para comunicações de latência baixa e latência não baixa. Em outros casos, o agrupamento pode ter um tamanho diferente. Por exemplo, o agrupamento de PRB para PDSCH de latência baixa pode ter 5 RBs, que pode ser maior (por exemplo, ter mais de PRBs com uma pré-codificação comum) que o agrupamento de PRB para PDSCH de latência não baixa.
[0049] Os canais de latência baixa podem ser transmitidos com classificações. Nesses casos, comunicações MU-MIMO com uPDSCH e uPDCCH podem ser mais difíceis para um UE 115 do que em situações onde a classificação é igual. Logo, uma demodulação de uPDCCH baseada em DMRS pode ser constrita, por exemplo, à operação de classificação 1 ou classificação 2. Em alguns exemplos, a presença de DMRS de latência baixa para demodulação de uPDCCH pode ser predefinida ou configurada de modo semiestático. Por exemplo, a presença de DMRS de latência baixa pode ser predefinida (por exemplo, ter um padrão determinístico) a ser incluído em símbolos 5/6 do primeiro e segundo intervalos de um subquadro 310. Alternativamente, a presença de DMRS de latência baixa pode ser dinamicamente indicada por um canal de controle de latência não baixa. Essa indicação pode ser grupo-específica ou UE-específica. Adicional ou alternativamente, o mapeamento de um candidato de decodificação de uPDCCH para um UE 115 a uma porta de latência baixa pode variar de acordo com o candidato. Por exemplo, um primeiro candidato de decodificação pode ser mapeado à porta de antena de latência baixa 0, enquanto um segundo candidato pode ser mapeado à porta de antena de latência baixa 2. Adicionalmente, diferentes UEs podem ter diferentes mapeamentos a fim de suportar MU-MIMO para uPDCCH.
[0050] As Figuras 4 e 5 ilustram exemplos de padrões de DMRS 400 e 500 que suportam operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O subquadro 402 pode ser um exemplo de um subquadro 310 descrito com referência à Figura 3, e pode ilustrar um TTI de uma portadora utilizada no sistema 100 ou 200 das Figuras 1 e 2. O subquadro 402 pode incluir uma série de períodos de símbolo (por exemplo, 14), sete em cada intervalo, que pode suportar uma operação de latência baixa. O subquadro 402 pode incluir símbolos de CRS 405 e símbolos de DMRS 410 e 415. O subquadro 402 pode incluir uma região de controle (por exemplo, PDCCH) 420 e uma região de dados (por exemplo, PDSCH) 422. No exemplo da Figura 4, os símbolos de DMRS 410 e 415 podem ser transmitidos na região de dados 422 nos períodos de símbolo 5 e 6 de cada intervalo. O símbolo de DMRS 410 pode, por exemplo, ser DMRS de latência não baixa de portas de antena 7 e 9, enquanto o símbolo de DMRS 415 pode ser um símbolo de DMRS de latência não baixa 415 de portas de antena 8 e 10. Em alguns exemplos, um UE pode identificar a região de controle 420 e pode modificar uma comunicação em TTIs de latência baixa que se alinham à região de controle 420. Por exemplo, o UE pode evitar a comunicação usando um padrão de DMRS particular para comunicações de latência baixa que ocorrem durante a região de controle 420.
[0051] DMRS de diferentes portas de antena pode ser multiplexado de acordo com vários esquemas: multiplexação por divisão de código (CDM) em tempo, CDM em frequência, ou multiplexação por divisão de frequência (FDM). Conforme o uso em questão, CDM em tempo pode se referir a OCC descrito anteriormente. Por exemplo, uma porta de antena pode ser CDM em tempo utilizando um OCC para dois símbolos adjacentes que incluem DMRS.
[0052] Alguns esquemas de multiplexação podem ser mais adequados para configurações de temporização que TTIs curtos de recurso. Em alguns casos, a adequabilidade de um esquema de multiplexação pode se basear em classificação. Por exemplo, FDM pode ser empregado para classificações de transmissão inferiores (por exemplo, classificação 1 ou classificação 2) devido a um overhead de DMRS reduzido. Enquanto para classificações maiores (por exemplo, classificação 3 ou superior), CDM em tempo pode ser benéfico. Podem existir compensações associadas a cada esquema de multiplexação. Por exemplo, CDM em tempo pode aumentar a eficiência, mas pode aumentar a latência comparada a algumas outras técnicas. De modo correspondente, um sistema sem fio pode implementar uma multiplexação de porta de DMRS dependente de classificação; ou seja, o sistema pode empregar um esquema de multiplexação com base na classificação das comunicações associadas.
[0053] Para transmissões de classificação 1, um padrão de DMRS de latência baixa pode se basear em um padrão de DMRS de latência não baixa. Por exemplo, no exemplo da Figura 4, um padrão de DMRS de latência baixa 425 descreve símbolos de DMRS de latência baixa 410 em um padrão que imite DMRS de latência não baixa de porta de antena 7. De modo similar, embora não mostrado de modo específico, um padrão de DMRS de latência baixa pode imitar DMRS de latência não baixa da porta de antena 8. Esses símbolos de DMRS de latência baixa podem ser portas de antena de latência baixa 0 e 1, respectivamente. Em alguns exemplos, cada símbolo de DMRS de latência baixa, por exemplo, cada símbolo de DMRS de padrão de DMRS de latência baixa 425 pode ter um mascaramento UE-específico de 1— ou seja, cada símbolo de DMRS de latência baixa do padrão tem um OCC de 1. De modo similar, cada símbolo de DMRS de latência baixa de porta de antena de latência baixa 1 pode ser mascarado por 1, exceto, por exemplo, pelos símbolos de DMRS de latência baixa no período de símbolo 6 do subquadro 402, que pode ser mascarado por -1. Outras variações símbolo-dependentes também são possíveis. Por exemplo, em períodos de símbolo 2/4/6, os símbolos de DMRS de latência baixa de porta de latência baixa 1 podem ser mascarados por -1, e em períodos de símbolo 0/1/3/5 mascarados por 1. Alternativamente, os símbolos de DMRS de latência baixa de porta de antena de latência baixa 1 podem ser mascarados por 1 no período de símbolo 5, -1 no período de símbolo 6, e não mascarados em outros períodos de símbolo. Esse OCC, ou mascaramento, pode ser usado por um UE 115, por exemplo, para reduzir a interferência entre símbolos de DMRS adjacentes.
[0054] Pode-se empregar um mascaramento similar para portas de antena de latência baixa 2 e 3, que podem imitar DMRS de latência não baixa de portas de antena 9 e 10. Logo, a porta de antena de latência baixa 2 pode ser mascarada por 1 em todos os períodos de símbolo, e a porta de antena de latência baixa 3 pode ser mascarada por 1 em cada período de símbolo, exceto 6, onde a mesma pode ser mascarada por -1, por exemplo.
[0055] Para uma classificação 2, um padrão de DMRS de latência baixa pode similarmente se basear em um padrão de DMRS de latência não baixa. Por exemplo, no exemplo da Figura 4, o padrão de DMRS de latência baixa 430 descreve símbolos de DMRS de latência baixa 410 e 415 e um padrão que imita DMRS de latência não baixa de portas de antena 8 e 10. De modo similar, embora não mostrado de modo específico, um padrão de DMRS de latência baixa pode imitar DMRS de latência não baixa de portas de antena 7 e 9. Pode- se aplicar um mascaramento símbolo-dependente nesse exemplo, de modo que um OCC de 1 possa ser aplicado para todos os símbolos de DMRS de latência baixa transmitidos em períodos de símbolo diferentes de 6, e aqueles transmitidos em período de símbolo 6 podem ser mascarados por -1. No caso de um padrão de DMRS de latência baixa que imita DMRS de latência não baixa de portas de antena 7 e 9, cada símbolo de DMRS de latência baixa pode ser mascarado por 1.
[0056] Em alguns casos, com o intuito de manter a ortogonalidade, e promover uma multiplexação eficiente de MU-MIMO de latência baixa e latência não baixa usando CDM em multiplexação temporal, um UE de latência baixa 115 pode ser programado para dados de latência baixa em períodos de símbolo imediatamente adjacentes (“back-to- back”). Enquanto, em alguns casos, essa programação de latência baixa back-to-back pode ser evitada, por exemplo, se a programação para UEs de latência baixa e latência não baixa 115 for FDM.
[0057] Para uma classificação 3, ou superior, transmissões, um padrão de DMRS de latência baixa pode se basear similarmente em um padrão de DMRS de latência não baixa em um par de símbolos, conforme descrito no padrão de DMRS de latência baixa 440. Nesses casos, DMRS de latência baixa pode transpor pelo menos dois símbolos. Em alguns exemplos, uma porta de antena de latência baixa pode ser mapeada a uma porta de latência não baixa (por exemplo, portas de antena de latência não baixa 7-14). O mapeamento pode ser de modo que a porta de antena de latência baixa k seja mapeada a uma porta de latência não baixa k + 7 (por exemplo, porta de latência baixa 0 pode ser mapeada à porta de latência não baixa 7).
[0058] Em alguns casos, os sinais de DMRS que são multiplexados usando CDM podem incluir OCCs que se baseiem no símbolo de partida e nas classificações. Por exemplo, cada porta pode ser associada a dois conjuntos de símbolo, sendo que cada um proporciona um OCC diferente com base no símbolo de partida. Para classificações 3 e 4, isso é ilustrado pela Tabela 1, onde o Conjunto de Símbolo 1 pode se referir a períodos de símbolo de partida 1/3/5, por exemplo, do subquadro 402, e Conjunto de Símbolo 2 pode se referir a períodos de símbolo de partida 2/4/6, por exemplo, subquadro do 402.Tabela 1.Outras variações dependentes de símbolo de partida também são possíveis. Alternativamente, o símbolo de partida pode ser limitado a índices de período de símbolo ímpares. Nesses casos, pode não haver um mascaramento símbolo-dependente (por exemplo, no Conjunto de Símbolo 2).
[0059] Para uma classificação 5 e superior, a Tabela 2 ilustra um exemplo de mascaramento específico a símbolo de partida, onde o Conjunto de Símbolo 1 pode se referir a períodos de símbolo de partida 1/3/5, por exemplo, do primeiro intervalo de subquadro 402, o Conjunto de Símbolo 2 pode se referir a períodos de símbolo de partida 2/4/6, por exemplo, do primeiro intervalo de subquadro 402, o Conjunto de Símbolo 3 pode se referir a períodos de símbolo de partida 1/3/5, por exemplo, do segundo intervalo de subquadro 402, e o Conjunto de Símbolo 4 pode se referir a períodos de símbolo de partida 2/4/6, por exemplo, do segundo intervalo de subquadro 402.Tabela 2 Assim como em classificações inferiores, outras variações dependentes de símbolo de partida também são possíveis para transmissões de classificação 5.
[0060] Em alguns exemplos, um UE de latência baixa 115 pode ser dinamicamente indicado se DMRS de latência baixa estiver presente em um símbolo. Isso pode ocorrer através de uma sinalização de controle de latência baixa ou latência não baixa. Para uma transmissão de classificação 1, por exemplo, se DMRS de latência baixa estiver presente, indicações adicionais ou sinalização podem identificar a porta (por exemplo, porta 0 ou porta 1), tipo de OCC, (por exemplo, com base em uma porta 7, porta 8, porta 9, porta 10 de latência não baixa, ou similares), se a correspondência de taxa de uPDSCH dever ser baseada no número de elementos de recurso de DMRS (REs) presentes em um bloco de recurso (RB), etc. Por exemplo, o sinal de controle pode indicar se a correspondência de taxa de uPDSCH deve se basear em 3 REs de DMRS por RB ou 6 REs de DMRS por RB. Para uma classificação 2 e superior, as portas de latência baixa podem ser fixadas em alguns exemplos, mas a sinalização de controle pode indicar a operação de OCC. Em alguns casos, uma granularidade mais fina pode ser usada para indicar a presença de DMRS (por exemplo, se o DMRS estiver presente em cada RB, cada outro RB, ou não estiver presente). Em determinados casos, um lapso de tempo predefinido ou configurável pode ser usado para determinar se um símbolo de DMRS de latência baixa prévio pode ser usado para demodulação de uPDSCH/uPDCCH atual, conforme descrito anteriormente. Nesses casos, pode- se supor a mesma pré-codificação para DMRS no mesmo lapso de tempo. A título de exemplo, pode-se usar um DMRS dos últimos 14 símbolos, de modo que qualquer DMRS do mesmo subquadro possa ser usado para demodulação.
[0061] Em determinados casos, podem haver colisões entre os símbolos de DMRS de latência baixa 410 ou 415 e símbolos de CRS 405. De modo correspondente, um padrão de DMRS de latência baixa pode ser configurado para evitar a colocação de símbolos de DMRS 410 e 415 em períodos de símbolo com símbolos de CRS 405. Logo, para uma operação de latência baixa durante períodos de símbolo de CRS, um UE 115 pode depender de CRS para demodulação de latência baixa de DL. Em alguns exemplos, no entanto, colisões podem ser evitadas implementando-se um deslocamento de frequência de CRS em períodos de símbolos de CRS. Em outro exemplo, um UE 115 pode proporcionar um símbolo de CRS 405 com prioridade maior que um símbolo de DMRS de latência baixa 410 ou 415 recebido durante o mesmo período de símbolo. Em outros exemplos, um padrão de DMRS de latência baixa diferente 435 pode ser empregado em um período de símbolo de CRS. Adicional ou alternativamente, diferentes portas de latência baixa de antena podem ter diferentes deslocamentos de frequência.
[0062] Em alguns exemplos, os símbolos de DMRS de latência baixa podem ser suportados na região de controle 420 de um subquadro 402. Nesses casos, demodulação de uPDSCH baseada em DMRS ou demodulação de uPDCCH baseada em DMRS, ou ambas, podem ser suportadas. Por exemplo, a demodulação de uPDCCH pode se basear em CRS, enquanto a demodulação de uPDSCH pode se basear em DMRS de latência baixa. Alternativamente, a demodulação baseada em DMRS pode não ser suportada na região de controle 420. Em alguns casos, o tipo de sinal de referência (por exemplo, DMRS ou CRS) para demodulação de uPDCCH e uPDSCH pode comutar por diferentes símbolos, por exemplo, a partir da região de controle 420 à região de dados 422 do subquadro 402.
[0063] Adicionalmente, as técnicas descritas anteriormente podem ser usadas para subquadro em enlace descendente ou subquadros especiais, tais como subquadros 320 descritos com referência à Figura 3. A Figura 5 ilustra um padrão de DMRS 500 em um subquadro especial 502, que pode ser um exemplo de um subquadro especial 320. O padrão de DMRS 500 pode incluir símbolos de DMRS 510 e 515, e pode utilizar padrões de DMRS de latência baixa 525, 530 e 540, que podem se basear ou imitar um padrão de DMRS de latência não baixa conforme descrito anteriormente com referência à Figura 4.
[0064] A Figura 6 ilustra um exemplo de um fluxo de processo em um sistema que suporta operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O fluxo de processo 600 pode incluir UEs 115-c e 115-d e estação de base 105-b, que pode ser um exemplo de um UE 115 e estação de base 105 descrita no presente documento com referência às Figuras 1 e 2.
[0065] Em 605, a estação de base 105-b pode identificar, e pode configurar um UE 115-c com uma portadora 610, com um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI. Essa configuração pode ocorrer através de uma sinalização de RRC. Logo, o UE 115-c pode identificar a configuração de portadora recebendo-se a sinalização de RRC. A portadora 610 pode suportar operações de latência baixa e latência não baixa, e pode ser usada para operações de MU-MFMO para suportar UEs 115-c e 115-d.
[0066] Em 615, a estação de base 105-b pode transmitir e o UE 115-c pode receber uma transmissão de DL, que pode incluir canais de latência baixa. A estação de base 105-b pode determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, que podem se basear em um segundo padrão de DMRS para recursos de um segundo TTI, e pode configurar, de modo correspondente, a transmissão de DL.
[0067] Em 620, UE 115-c pode determinar o primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, e o primeiro padrão de DMRS pode se basear em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI; o primeiro e segundo padrões de DMRS podem ser diferentes. Em alguns casos, a determinação se baseia em uma sinalização recebida. Por exemplo, UE 115-c pode receber uma sinalização indicativa do primeiro padrão de DMRS, onde o primeiro padrão de DMRS é um padrão determinístico. Em alguns exemplos, a sinalização indicativa do primeiro padrão de DMRS inclui um valor de porta, um OCC, ou uma relação de um canal de dados de latência baixa e um canal de controle de latência baixa. A sinalização pode ser uma sinalização de RRC ou sinal de canal de controle, por exemplo. Em alguns exemplos, a sinalização é recebida em uma região de controle do segundo TTI da transmissão de DL em 615.
[0068] A estação de base 105-b e o UE 115-c podem se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS. Ou seja, a estação de base 105b pode modular um controle de latência baixa ou canal de dados e facilita a demodulação pelo UE 115-c usando uma operação de latência baixa de DL baseado em DMRS com o primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o primeiro padrão de DMRS é configurado com uma multiplexação de porta que se baseia em uma classificação de transmissão. Em alguns exemplos, a multiplexação de porta inclui um OCC. Em alguns casos, o segundo TTI inclui o primeiro TTI, e o OCC para cada porta pode se basear em uma localização do primeiro TTI em um domínio de tempo. O segundo TTI pode, por exemplo, ser um subquadro de LTE e o primeiro TTI pode ser um período de símbolo de LTE. Em alguns exemplos, o OCC para cada porta pode se basear em um número de símbolo do primeiro TTI. Logo, o OCC para o primeiro padrão de DMRS pode ser diferente de um OCC do segundo padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o primeiro padrão de DMRS transpõe dois TTIs da primeira duração. Em alguns exemplos, o primeiro padrão de DMRS e o segundo padrão de DMRS são CDM ou FDM, ou ambos.
[0069] A fim de facilitar vários esquemas de demodulação, o UE 115-c pode identificar uma região de controle do segundo TTI. Em alguns exemplos, o segundo TTI inclui o primeiro TTI, e a região de controle exclui símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS. Alternativamente, a região de controle pode incluir um ou vários símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, um canal de controle de latência baixa ou um canal de dados de latência baixa, ou ambos, são demodulados com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
[0070] Em alguns exemplos, a estação de base 105-b e o UE 115-c podem identificar um terceiro TTI que tenha a primeira duração de TTI. O terceiro TTI pode incluir um CRS, que pode ter um padrão de CRS. Em alguns exemplos, o terceiro TTI exclui símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o terceiro TTI inclui símbolos de DMRS de um terceiro padrão de DMRS que seja diferente do primeiro e segundo padrões de DMRS. Adicional ou alternativamente, o terceiro TTI pode incluir símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS. Conforme descrito no presente documento, um terceiro TTI pode ter outras durações — por exemplo, o terceiro TTI pode ter uma terceira duração de TTI que seja menor que a segunda duração de TTI ou pode ter a segunda duração de TTI em alguns casos.
[0071] A estação de base 105-b pode transmitir e o UE 115-c pode receber o CRS. Logo, o UE 115-c pode demodular sinais com base em símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS ou o CRS recebido, ou ambos. Em alguns exemplos, o segundo TTI inclui o primeiro e terceiro TTIs (por exemplo, o segundo TTI pode ser um subquadro e o primeiro e terceiro TTIs podem ter períodos de símbolo). Em 625, UE 115-c pode monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa no primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS e monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa no primeiro TTI com base no CRS recebido. Em alguns exemplos, o UE 115-c pode monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa no primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS e monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa no terceiro TTI com base no CRS recebido.
[0072] Em alguns exemplos, o UE 115-c pode identificar um terceiro TTI que tenha uma duração menor que a segunda duração de TTI e inclui CRS. UE 115-c pode se comunicar usando recursos do terceiro TTI com base no CRS. Em alguns casos, o UE 115-c pode monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS, e o UE 115-c pode monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao terceiro TTI com base no CRS (ou padrão de CRS).
[0073] Os recursos do primeiro TTI podem incluir um feixe de blocos de recurso com uma mesma pré- codificação. Em alguns exemplos, uma série de blocos de recurso no agrupamento pode se basear em se o primeiro TTI inclui um símbolo de DMRS do primeiro padrão de DMRS.
[0074] Adicional ou alternativamente, a estação de base 105-b pode transmitir e o UE 115-c pode receber uma sinalização que inclui um ID de embaralhamento. Em alguns exemplos, o UE 115-c pode distinguir o DMRS do primeiro padrão de DMRS do DMRS do segundo padrão de DMRS utilizando o ID de embaralhamento.
[0075] O UE 115-c pode determinar uma porta de antena com base no primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o UE 115-c pode decodificar um candidato de decodificação de canal de controle com base na porta de antena. Em 630, o UE 115-c pode demodular um uPDSCH usando o primeiro padrão de DMRS. O UE 115-c também pode se comunicar usando recursos de um terceiro TTI tendo a primeira duração de TTI com base no primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, a comunicação usando recursos do primeiro TTI ou do terceiro TTI se baseia em uma classificação de transmissão.
[0076] O UE 115 pode se comunicar usando recursos de um terceiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o terceiro TTI tem a segunda duração de TTI. Em alguns casos, os recursos do primeiro TTI incluem um primeiro número de blocos de recurso e os recursos do terceiro TTI incluem um segundo número de blocos de recurso, e o primeiro e o segundo números dos blocos de recurso são diferentes.
[0077] A Figura 7 mostra um diagrama de blocos de um dispositivo sem fio 700 configurado para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 700 pode ser um exemplo de aspectos de um UE 115 ou uma estação de base 105 descrita com referência às Figuras 1 a 6. O dispositivo sem fio 700 pode incluir um receptor 705, um módulo de DMRS de LL 710, ou um transmissor 715. O dispositivo sem fio 700 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação entre si.
[0078] O receptor 705 pode receber informações, tais como pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associadas a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados e informações relacionadas à operação de latência baixa de DL baseado em DMRS, etc.). As informações podem ser passadas ao módulo de DMRS de LL 710, e a outros componentes do dispositivo sem fio 700.
[0079] O módulo de DMRS de LL 710 pode identificar uma configuração de portadora que inclui um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI, determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI. E o módulo de DMRS de LL 710 pode, em combinação com o receptor 705 ou transmissor 715, por exemplo, se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
[0080] O transmissor 715 pode transmitir sinais recebidos a partir de outros componentes do dispositivo sem fio 700. Em alguns exemplos, o transmissor 715 pode ser colocalizado com o receptor 705 em um módulo transceptor. O transmissor 715 pode incluir uma antena única, ou pode incluir uma pluralidade de antenas.
[0081] A Figura 8 mostra um diagrama de blocos de um dispositivo sem fio 800 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 800 pode ser um exemplo de aspectos de um dispositivo sem fio 700 ou um UE 115 ou uma estação de base 105 descrita com referência às Figuras 1 a 7. O dispositivo sem fio 800 pode incluir um receptor 705-a, um módulo de DMRS de LL 710-a, ou um transmissor 715-a. O dispositivo sem fio 800 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação entre si. O módulo de DMRS de LL 710-a também pode incluir um módulo de identificação de TTI 805, um módulo de determinação de padrão de DMRS 810, e um módulo de demodulação baseado em DMRS 815.
[0082] O receptor 705-a pode receber informações que podem ser passadas ao módulo de DMRS de LL 710-a, e a outros componentes do dispositivo 800. O módulo de DMRS de LL 710-a pode realizar as operações descritas no presente documento com referência à Figura 7. O transmissor 715-a pode transmitir sinais recebidos a partir de outros componentes do dispositivo sem fio 800.
[0083] O módulo de identificação de TTI 805 pode identificar uma configuração de portadora que inclui um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, o segundo TTI podem incluir o primeiro TTI. Por exemplo, o segundo TTI pode ser um subquadro de LTE e o primeiro TTI pode ser um período de símbolo de LTE. O módulo de identificação de TTI 805 também pode identificar um terceiro TTI que tenha a primeira duração de TTI. Em alguns exemplos, o segundo TTI inclui o primeiro e terceiro TTIs. Alternativamente, o terceiro TTI pode ter a segunda duração de TTI. Em alguns exemplos, os recursos do primeiro TTI incluem um primeiro número de blocos de recurso e os te recursos do terceiro TTI incluem um segundo número de blocos de recurso, e onde o primeiro e o segundo números de blocos de recurso são diferentes.
[0084] O módulo de determinação de padrão de DMRS 810 pode determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, e o primeiro padrão de DMRS pode se basear em um segundo padrão de DMRS diferente para recursos do segundo TTI, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, o primeiro padrão de DMRS transpõe dois TTIs da primeira duração. Adicional ou alternativamente, o primeiro padrão de DMRS pode ser FDM com o segundo padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o terceiro TTI exclui símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS. Em alguns exemplos, o terceiro TTI inclui símbolos de DMRS de um terceiro padrão de DMRS que pode ser diferente do primeiro e segundo padrões de DMRS. Em alguns casos, o terceiro TTI pode incluir símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS. O dispositivo 800 pode, em alguns casos, se comunicar distinguindo-se DMRS do primeiro padrão de DMRS do DMRS do segundo padrão de DMRS utilizando-se um ID de embaralhamento.
[0085] O módulo de demodulação baseado em DMRS 815 pode se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. O módulo de demodulação baseado em DMRS 815 também pode se comunicar usando recursos de um terceiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
[0086] A Figura 9 mostra um diagrama de blocos 900 de um módulo de DMRS de LL 710-b que pode ser um componente de um dispositivo sem fio 700 ou um dispositivo sem fio 800 das Figuras 7 e 8; o módulo de DMRS de LL 710-b pode ser um exemplo de aspectos de um módulo de DMRS de LL 710 descrito com referência às Figuras 7 e 8. O módulo de DMRS de LL 710-b pode incluir um módulo de identificação de TTI 805-a, um módulo de determinação de padrão de DMRS 810- a, e um módulo de demodulação baseado em DMRS 815-a. Cada um desses módulos pode realizar as funções descritas no presente documento com referência à Figura 8. O módulo de DMRS de LL 710-b também pode incluir um módulo de multiplexação de porta 905, um módulo de configuração de padrão de DMRS 910, uma módulo de identificação de região de controle 915, um módulo de canal de latência baixa 920, um módulo de identificação de CRS 925, um módulo de decodificação oculta 930, um módulo de agrupamento de bloco de recurso 935, e um módulo de identificação de ID de embaralhamento 940.
[0087] O módulo de multiplexação de porta 905 pode ser configurado para identificar uma multiplexação de porta (por exemplo, mascaramento) de um primeiro padrão de DMRS, que pode ser configurado com uma multiplexação de porta com base em uma classificação de transmissão, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, a multiplexação de porta inclui um OCC. O OCC para cada porta pode se basear em uma localização do primeiro TTI em um domínio de tempo. Em alguns exemplos, o OCC para cada porta pode se basear em um número de símbolo do primeiro TTI. O OCC para o primeiro padrão de DMRS pode ser diferente de um OCC do segundo padrão de DMRS.
[0088] O módulo de configuração de padrão de DMRS 910 pode receber uma sinalização indicativa do primeiro padrão de DMRS, e o primeiro padrão de DMRS pode ser um padrão determinístico, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, a sinalização indicativa do primeiro padrão de DMRS inclui pelo menos um dentre um valor de porta, um OCC, ou uma relação de um canal de dados de latência baixa e um canal de controle de latência baixa. Em alguns exemplos, a sinalização pode ser recebida em uma região de controle do segundo TTI.
[0089] O módulo de identificação de região de controle 915 pode identificar uma região de controle do segundo TTI, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, a região de controle exclui símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS. Alternativamente, a região de controle pode incluir símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS.
[0090] O módulo de canal de latência baixa 920 pode ser configurado para modular ou demodular um canal de controle de latência baixa ou um canal de dados de latência baixa, ou ambos, com base no primeiro padrão de DMRS, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6.
[0091] O módulo de identificação de CRS 925 pode ser configurado para identificar um terceiro TTI que pode incluir um CRS, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. O módulo de identificação de CRS 925, em combinação com outros módulos do módulo de DMRS de LL 900, também pode determinar um padrão de CRS para o terceiro TTI e receber o CRS. Logo, um dispositivo pode se comunicar usando recursos do terceiro TTI com base no padrão de CRS. Em alguns exemplos, isso pode facilitar a demodulação de sinais com base em símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS ou no CRS recebido, ou ambos.
[0092] O módulo de decodificação oculta 930 pode ser configurado para monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa no primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS e monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa no primeiro TTI com base no CRS recebido, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Adicional ou alternativamente, o módulo de decodificação oculta 930 pode ser configurado para monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa no primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS, e monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa no terceiro TTI com base pelo menos em parte no CRS recebido, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6.
[0093] O módulo de agrupamento de bloco de recurso 935 pode ser configurado para identificar ou utilizar recursos do primeiro TTI que inclui um feixe de blocos de recurso com uma mesma pré-codificação, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, uma série de blocos de recurso no agrupamento pode se basear em se o primeiro TTI inclui um símbolo de DMRS do primeiro padrão de DMRS.
[0094] O módulo de identificação de ID de embaralhamento 940 pode receber ou identificar uma sinalização indicativa de um ID de embaralhamento, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6.
[0095] Os componentes dos dispositivos sem fio 700 e 800, e o módulo de DMRS de LL 710-b podem, individual ou coletivamente, ser implementados com pelo menos um circuito integrado para aplicação específica (ASIC) adaptado para realizar algumas ou todas as funções aplicáveis em hardware. Alternativamente, as funções podem ser realizadas por uma ou mais unidades de processamento (ou núcleos), em pelo menos um IC. Em outros exemplos, outros tipos de circuitos integrados podem ser usados (por exemplo, ASICs estruturados/de plataforma, um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA), ou outro IC semi- padrão), que podem ser programados de maneira conhecida na técnica. As funções de cada unidade também podem ser implementadas, como um todo ou em parte, com instruções incorporadas em uma memória, formatada para ser executada por um ou mais processadores para aplicação geral ou específica.
[0096] A Figura 10 mostra um diagrama de um sistema 1000 configurado para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema 1000 pode incluir UE 115-e, que pode ser um exemplo de um dispositivo sem fio 700, um dispositivo sem fio 800, ou um UE 115 descritos no presente documento com referência às Figuras 1, 2, 7 e 8. UE 115-e pode incluir um módulo de DMRS de LL 1010, que pode ser um exemplo de um módulo de DMRS de LL 710 descrito com referência às Figuras 7 a 9. Em alguns exemplos, o UE 115-e pode incluir um módulo de determinação de porta de antena 1025. UE 115-e também pode incluir componentes para comunicações bidirecionais por voz e dados incluindo componentes para transmitir comunicações e componentes para receber comunicações. Por exemplo, o UE 115-e pode se comunicar bidireccionalmente com a estação de base 105-c ou o UE 115-f.
[0097] O módulo de determinação de porta de antena 1025 pode determinar uma porta de antena com base no primeiro padrão de DMRS, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, isso pode facilitar o UE 115-e que identifica um candidato de decodificação de canal de controle com base na porta de antena.
[0098] UE 115-e também pode incluir um processador 1005, e uma memória 1015 (incluindo software (SW) 1020), um transceptor 1035, e uma ou mais antenas 1040, sendo que cada um pode se comunicar, direta ou indiretamente, entre si (por exemplo, através de barramentos 1045). O transceptor 1035 pode se comunicar bidirecionalmente, através das antenas 1040 ou enlaces com ou sem fio, com uma ou mais redes, conforme descrito anteriormente. Por exemplo, o transceptor 1035 pode se comunicar bidireccionalmente com uma estação de base 105 ou outro UE 115. O transceptor 1035 pode incluir um modem para modular os pacotes e proporcionar os pacotes modulados às antenas 1040 para transmissão, e demodular pacotes recebidos a partir das antenas 1040. Embora o UE 115-e pode incluir uma antena única 1040, o UE 115-e também pode ter múltiplas antenas 1040 capazes de transmitir ou receber simultaneamente transmissões sem fio.
[0099] A memória 1015 pode incluir uma memória de acesso aleatório (RAM) e memória somente para leitura (ROM). A memória 1015 pode armazenar código de software/firmware legível e executável por computador 1020 incluindo instruções que, quando executadas, induzem o processador 1005 a realizar várias funções descritas no presente documento (por exemplo, operações de latência baixa de DL baseado em DMRS, etc.). Alternativamente, o código de software/firmware 1020 pode não ser diretamente executável pelo processador 1005, mas induzir um computador (por exemplo, quando compilado e executado) a realizar funções descritas no presente documento. O processador 1005 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente, (por exemplo, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um ASIC, etc.)
[00100] A Figura 11 mostra um diagrama de m sistema 1100 incluindo uma estação de base 105 configurada para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema 1100 pode incluir uma estação de base 105-d, que pode ser um exemplo de um dispositivo sem fio 700 ou dispositivo sem fio 800, ou uma estação de base 105 descrita no presente documento com referência às Figuras 1, 2 e 8 a 10. A estação de base 105-d pode incluir um módulo de DMRS de LL de estação de base 1110, que pode ser um exemplo de um módulo de DMRS de LL 710 descrito com referência às Figuras 7 a 9. A estação de base 105-d também pode incluir componentes para comunicações bidirecionais de voz e dados incluindo componentes para transmitir comunicações e componentes para receber comunicações. Por exemplo, a estação de base 105-d pode se comunicar bidirecionalmente com UEs 115-g e 115-h.
[00101] Em alguns casos, a estação de base 105- d pode ter um ou mais enlaces de canal de transporte de retorno com fio. A estação de base 105-d pode ter um enlace de canal de transporte de retorno com fio (por exemplo, interface S1, etc.) à rede principal 130. A estação de base 105-d também pode se comunicar com outras estações de base 105, tal como a estação de base 105-e e a estação de base 105-f através de enlaces de canal de transporte de retorno de estação de interbase (por exemplo, uma interface X2). Cada uma das estações de base 105 pode se comunicar com UEs 115 usando tecnologias de comunicação sem fio iguais ou diferentes. Em alguns casos, a estação de base 105-d pode se comunicar com outras estações de base, tais como 105-e ou 105-f utilizando um módulo de comunicações de estação de base 1125. Em alguns exemplos, o módulo de comunicações de estação de base 1125 pode proporcionar uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação sem fio LTE/LTE-A para fornecer uma comunicação entre algumas das estações de base 105. Em alguns exemplos, a estação de base 105-d pode se comunicar com outras estações de base através da rede principal 130. Em alguns casos, a estação de base 105-d pode se comunicar com a rede principal 130-a através do módulo de comunicações de rede 1130.
[00102] A estação de base 105-d pode incluir um processador 1105, uma memória 1115 (incluindo software (SW) 1120), um transceptor 1135, e antenas 1140, que podem estar em comunicação, direta ou indiretamente, entre si (por exemplo, através do sistema de barramento 1145). Os transceptores 1135 podem ser configurados para se comunicarem bidireccionalmente, através das antenas 1140, e com os UEs 115, que podem ser dispositivos multimodo. O transceptor 1135 (ou outros componentes da estação de base 105-d) também podem ser configurados para se comunicarem bidireccionalmente, através das antenas 1140, com uma ou mais outras estações de base (não mostradas). O transceptor 1135 pode incluir um modem configurado para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados às antenas 1140 para transmissão, e demodular pacotes recebidos a partir das antenas 1140. A estação de base 105-d pode incluir múltiplos transceptores 1135, cada um com uma ou mais antenas associadas 1140. O transceptor pode ser um exemplo de um receptor 705 e transmissor 715 combinados da Figura 7.
[00103] A memória 1115 pode incluir RAM e ROM. A memória 1115 também pode armazenar um código de software legível e executável por computador 1120 contendo instruções que são configuradas para, quando executadas, induzirem o processador 1105 a realizar várias funções descritas no presente documento (por exemplo, latência baixa de DL baseado em DM-RS, técnicas de aprimoramento de cobertura por seleção, processamento de chamadas, gerenciamento de banco de dados, roteamento de mensagens, etc.). Alternativamente, o software 1120 pode não ser diretamente executável pelo processador 1105, mas ser configurado para induzir o computador, por exemplo, quando compilado e executado, a realizar funções descritas no presente documento. O processador 1105 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente, por exemplo, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, etc. O processador 1105 pode incluir vários processadores para propósitos especiais tais como codificadores, módulos de processamento de fila, processadores de banda de base, controladores de cabeçote de rádio, processador de sinal digital (DSPs), e similares.
[00104] O módulo de comunicações de estação de base 1125 pode gerenciar as comunicações com outras estações de base 105. O módulo de gerenciamento de comunicações pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com UEs 115 em cooperação com outras estações de base 105. Por exemplo, o módulo de comunicações de estação de base 1125 pode coordenar a programação para transmissões aos UEs 115 para várias técnicas de mitigação de interferência, tais como formação de feixe ou transmissão conjunta.
[00105] A Figura 12 mostra um fluxograma que ilustra um método 1200 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. As operações do método 1200 podem ser implementadas por um UE 115 ou uma estação de base 105, ou seus respectivos componentes, conforme descrito com referência às Figuras 1 a 11. Por exemplo, as operações do método 1200 podem ser realizadas pelo módulo de DMRS de LL 710 conforme descrito com referência às Figuras 7 a 11. Em alguns exemplos, um UE 115 ou a estação de base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do UE 115 ou a estação de base 105 para realizar as funções descritas abaixo. Adicional ou alternativamente, o UE 115 ou a estação de base 105 podem realizar aspectos das funções descritas abaixo usando um hardware para propósitos especiais.
[00106] No bloco 1205, o UE 115 ou a estação de base 105 podem identificar uma configuração de portadora incluindo um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1205 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de TTI 805 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00107] No bloco 1210, o UE 115 ou a estação de base 105 podem determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS pode se basear em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns exemplos, o primeiro e segundo padrões de DMRS podem ser diferentes. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1210 podem ser realizadas pelo módulo de determinação de padrão de DMRS 810 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00108] No bloco 1215, o UE 115 ou a estação de base 105 podem se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1215 podem ser realizadas pelo módulo de demodulação baseado em DMRS 815 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00109] A Figura 13 mostra um fluxograma que ilustra um método 1300 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. As operações do método 1300 podem ser implementadas por um UE 115 ou por uma estação de base 105, ou seus respectivos componentes, conforme descrito com referência às Figuras 1 a 11. Por exemplo, as operações do método 1300 podem ser realizadas pelo módulo de DMRS de LL 710 conforme descrito com referência às Figuras 7 a 11. Em alguns exemplos, um UE 115 ou a estação de base 105 podem executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do UE 115 ou a estação de base 105 para realizar as funções descritas abaixo. Adicional ou alternativamente, o UE 115 ou a estação de base 105 podem realizar aspectos das funções descritas abaixo usando um hardware para propósitos especiais. O método 1300 também pode incorporar aspectos do método 1200 da Figura 12.
[00110] No bloco 1305, o UE 115 ou a estação de base 105 podem receber uma sinalização indicativa do primeiro padrão de DMRS, onde o primeiro padrão de DMRS pode ser um padrão determinístico conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1320 podem ser realizadas pelo módulo de configuração de padrão de DMRS 910 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 9.
[00111] No bloco 1310, o UE 115 ou a estação de base 105 podem identificar uma configuração de portadora incluindo um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1305 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de TTI 805 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00112] No bloco 1315, o UE 115 ou a estação de base 105 podem determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1310 podem ser realizadas pelo módulo de determinação de padrão de DMRS 810 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00113] No bloco 1320, o UE 115 ou a estação de base 105 podem se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1315 podem ser realizadas pelo módulo de demodulação baseado em DMRS 815 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00114] A Figura 14 mostra um fluxograma que ilustra um método 1400 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. As operações do método 1400 podem ser implementadas por um UE 115 ou por uma estação de base 105, ou seus respectivos componentes, conforme descrito com referência às Figuras 1 a 11. Por exemplo, as operações do método 1400 podem ser realizadas pelo módulo de DMRS de LL 710 conforme descrito com referência às Figuras 7-10. Em alguns exemplos, um UE 115 ou uma estação de base 105 115 podem executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do UE 115 ou uma estação de base 105 para realizar as funções descritas abaixo. Adicional ou alternativamente, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem realizar aspectos das funções descritas abaixo usando um hardware para propósitos especiais. O método 1400 também pode incorporar aspectos dos métodos 1200, e 1300 das Figuras 12-13.
[00115] No bloco 1405, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem identificar uma configuração de portadora incluindo um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1405 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de TTI 805 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00116] No bloco 1410, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem identificar uma região de controle do segundo TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1420 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de região de controle 915 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 9.
[00117] No bloco 1415, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1410 podem ser realizadas pelo módulo de determinação de padrão de DMRS 810 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00118] No bloco 1420, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1415 podem ser realizadas pelo módulo de demodulação baseado em DMRS 815 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00119] A Figura 15 mostra um fluxograma que ilustra um método 1500 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. As operações do método 1500 podem ser implementadas por um UE 115 ou por uma estação de base 105, ou seus respectivos componentes, conforme descrito com referência às Figuras 1 a 11. Por exemplo, as operações do método 1500 podem ser realizadas pelo módulo de DMRS de LL 710 conforme descrito com referência às Figuras 7 a 10. Em alguns exemplos, um UE 115 ou uma estação de base 105 podem executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do UE 115 ou uma estação de base 105 para realizar as funções descritas abaixo. Adicional ou alternativamente, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem realizar aspectos das funções descritas abaixo usando um hardware para propósitos especiais. O método 1500 também pode incorporar aspectos dos métodos 1200, 1300, e 1400 das Figuras 12 a 14.
[00120] No bloco 1505, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem identificar uma configuração de portadora incluindo um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1505 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de TTI 805 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00121] No bloco 1510, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem identificar um terceiro TTI que tenha uma duração menor que a segunda duração de TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns casos, o terceiro TTI inclui um CRS. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1510 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de TTI 805 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00122] No bloco 1515, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem receber CRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1515 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de CRS 925 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 9.
[00123] No bloco 1520, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, e o primeiro e segundo padrões de DMRS podem ser diferentes conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1520 podem ser realizadas pelo módulo de determinação de padrão de DMRS 810 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00124] No bloco 1525, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns casos, a comunicação inclui sinais de demodulação com base pelo menos em parte em um dentre os símbolos de DMRS do primeiro padrão de DMRS ou o CRS recebido, ou ambos. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1525 podem ser realizadas pelo módulo de demodulação baseado em DMRS 815 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8 e/ou o transceptor 1035 conforme descrito com referência à Figura 10.
[00125] Em alguns exemplos, o UE 115 pode se comunicar usando recursos do terceiro TTI com base no padrão de CRS. Adicional ou alternativamente, o UE 115 pode monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS, e pode monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao terceiro TTI com base no padrão de CRS. Essas operações podem, por exemplo, ser realizadas pelo processador 1005 e pelo transceptor 1035, conforme descrito com referência à Figura 10.
[00126] A Figura 16 mostra um fluxograma que ilustra um método 1600 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. As operações do método 1600 podem ser implementadas por um UE 115 ou por uma estação de base 105, ou seus respectivos componentes, conforme descrito com referência às Figuras 1 a 11. Por exemplo, as operações do método 1600 podem ser realizadas pelo módulo de DMRS de LL 710 conforme descrito com referência às Figuras 7 a 10. Em alguns exemplos, um UE 115 ou uma estação de base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do UE 115 ou uma estação de base 105 para realizar as funções descritas abaixo. Adicional ou alternativamente, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware para propósitos especiais. O método 1600 também pode incorporar aspectos dos métodos 1200, 1300, 1400, e 1500 das Figuras 12 a 15.
[00127] No bloco 1605, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem identificar uma configuração de portadora incluindo um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1605 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de TTI 805 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00128] No bloco 1610, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem receber uma sinalização incluindo um ID de embaralhamento conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1620 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de ID de embaralhamento 940 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 9.
[00129] No bloco 1615, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, e o primeiro e segundo padrões de DMRS podem ser diferentes conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1610 podem ser realizadas pelo módulo de determinação de padrão de DMRS 810 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00130] No bloco 1620, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem se comunicar usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em alguns casos, a comunicação pode incluir distinguir o DMRS do primeiro padrão de DMRS do DMRS do segundo padrão de DMRS utilizando o ID de embaralhamento. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1615 podem ser realizadas pelo módulo de demodulação baseado em DMRS 815 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00131] A Figura 17 mostra um fluxograma que ilustra um método 1700 para operações de latência baixa de DL baseado em DMRS de acordo com vários aspectos da presente revelação. As operações do método 1600 podem ser implementadas por um UE 115 ou por uma estação de base 105, ou seus respectivos componentes, conforme descrito com referência às Figuras 1 a 11. Por exemplo, as operações do método 1700 podem ser realizadas pelo módulo de DMRS de LL 710 conforme descrito com referência às Figuras 7 a 10. Em alguns exemplos, um UE 115 ou uma estação de base 105 podem executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do UE 115 ou uma estação de base 105 para realizar as funções descritas abaixo. Adicional ou alternativamente, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware para propósitos especiais. O método 1700 também pode incorporar aspectos dos métodos 1200, 1300, 1400, 1500, e 1600 das Figuras 12 a 16.
[00132] No bloco 1705, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem identificar uma configuração de portadora que inclui um primeiro TTI que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1705 podem ser realizadas pelo módulo de identificação de TTI 805 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00133] No bloco 1710, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem determinar um primeiro padrão de DMRS para recursos do primeiro TTI, onde o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI, conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1710 podem ser realizadas pelo módulo de determinação de padrão de DMRS 810 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8.
[00134] No bloco 1715, o UE 115 ou uma estação de base 105 se comunicam usando recursos do primeiro TTI com base no primeiro padrão de DMRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1715 podem ser realizadas pelo módulo de demodulação baseado em DMRS 815 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8 e/ou o transceptor 1035 conforme descrito com referência à Figura 10
[00135] No bloco 1720, o UE 115 ou uma estação de base 105 podem se comunicar usando recursos de um terceiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS conforme descrito no presente documento com referência às Figuras 2 a 6. Em determinados exemplos, as operações do bloco 1720 podem ser realizadas pelo módulo de demodulação baseado em DMRS 815 conforme descrito no presente documento com referência à Figura 8 e/ou o transceptor 1035 conforme descrito com referência à Figura 10. Em alguns exemplos, o terceiro TTI tem uma duração menor que a segunda duração de TTI; e, em alguns exemplos, o terceiro TTI tem a segunda duração de TTI.
[00136] Logo, os métodos 1200, 1300, 1400, 1500, 1600 e 1700 podem proporcionar uma latência baixa de DL baseado em DM-RS. Deve-se notar que os métodos 1200, 1300, 1400, 1500, 1600, e 1700 descrevem uma implementação possível, e que as operações e as etapas podem ser rearranjadas ou, de outro modo, modificadas de modo que outras implementações sejam possíveis. Em alguns exemplos, os aspectos de dois ou mais dos métodos 1200, 1300, 1400, 1500, 1600 e 1700 podem ser combinados.
[00137] A presente descrição fornece exemplos, e não limita o escopo, aplicabilidade, ou exemplos apresentados nas reivindicações. Podem-se fazer alterações na função e disposição de elementos discutidos sem divergir do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir ou auxiliar vários procedimentos ou componentes conforme apropriado. Da mesma forma, os recursos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em outros exemplos.
[00138] As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para vários sistemas de comunicações sem fio, tais como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência portadora única (SC-FDMA), e outros sistemas. Geralmente, os termos “sistema” e “rede” são usados de modo intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tais como CDMA2000, Acesso Terrestre via Rádio Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. IS-2000 Lançamentos 0 e A são comumente referidos como CDMA2000 IX, IX, etc. IS-856 (TIA- 856) é comumente referido como CDMA2000 1xEV-DO, Pacote de Dados de Taxa Alta (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluído (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). 3GPP Evolução a Longo Prazo (LTE) e LTE Avançado (LTE-A) são novos lançamentos de Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, e Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) são descritos em documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria de Terceira Geração” (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria de Terceira Geração 2” (3GPP2). As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para os sistemas e tecnologias de rádio supramencionadas, bem como outros sistemas e tecnologias de rádio. No entanto, a presente descrição descreve um sistema LTE para propósitos de exemplo, e a terminologia LTE é usada em grande parte da descrição anterior, embora as técnicas sejam aplicáveis além das aplicações de LTE.
[00139] Em redes LTE/LTE-A, incluindo as redes descritas no presente documento, o termo nó B evoluído (eNB) pode ser geralmente usado para descrever as estações de base. O sistema ou sistemas de comunicações sem fio descritos no presente documento podem incluir uma rede LTE/LTE-A heterogênea na qual diferentes tipos de eNBs fornecem cobertura para várias regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB ou uma estação de base pode proporcionar uma cobertura de comunicação para uma célula macro, uma célula pequena, ou outros tipos de célula. O termo “célula” é um termo 3GPP que pode ser usado para descrever uma estação de base, uma portadora ou portadora de componente com uma estação de base, ou uma área de cobertura (por exemplo, setor, etc.) de uma portadora ou uma estação de base, dependendo do contexto.
[00140] As estações de base podem incluir ou ser referidas pelos indivíduos versados na técnica como uma estação de base transceptora, uma estação de base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um NodeB, eNodeB (eNB), Home NodeB, um Home eNodeB, ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura geográfica ou uma estação de base podem ser divididas em setores que constituem somente uma porção da área de cobertura. O sistema ou sistemas de comunicações sem fio descritos no presente documento podem incluir estações de base de diferentes tipos (por exemplo, estações de base de célula macro ou célula pequena). Os UEs descritos no presente documento podem ser capazes de se comunicarem com vários tipos de estações de base e equipamento de rede incluindo macro eNBs, eNBs de célula pequena, estações de base de retransmissão, e similares. Podem existir áreas de cobertura geográfica de sobreposição para diferentes tecnologias.
[00141] Em geral, uma célula macro cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma célula pequena é uma estação de base de baixa potência, comparada a uma célula macro, que pode operar em bandas de frequência iguais ou diferentes (por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) como macro células. As células pequenas podem incluir células pico, células femto, e células micro de acordo com vários exemplos. Uma célula pico, por exemplo, pode cobrir uma área geográfica pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma célula femto também pode cobrir uma área geográfica pequena (por exemplo, um domicílio) e pode proporcionar acesso restrito por UEs tendo uma associação com a célula femto (por exemplo, UEs em um grupo assinante fechado (CSG), UEs para usuários no domicílio, e similares). Um eNB para uma célula macro pode ser referido como um macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser referido como um eNB de célula pequena, um pico eNB, um femto eNB, ou um home eNB. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro, e similares) células (por exemplo, portadoras de componente). Um UE pode ser capaz de se comunicar com vários tipos de estações de base e equipamento de rede incluindo macro eNBs, eNBs de célula pequena, estações de base de retransmissão, e similares.
[00142] O sistema ou sistemas de comunicações sem fio descritos no presente documento podem suportar uma operação síncrona ou assíncrona. Para uma operação síncrona, as estações de base podem ter uma temporização de quadro similar, e transmissões de diferentes estações de base podem ser aproximadamente alinhadas em tempo. Para uma operação assíncrona, as estações de base podem ter uma temporização de quadro diferente, e transmissões de diferentes estações de base podem não ser alinhadas em tempo. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para operações síncronas ou assíncronas.
[00143] As transmissões em enlace descendente descritas no presente documento também podem ser denominadas como transmissões em enlace progressivo enquanto as transmissões em enlace ascendente também podem ser denominadas como transmissões em enlace reverso. Cada enlace de comunicação descrito no presente documento — incluindo, por exemplo, sistema de comunicações sem fio 100 e 200 das Figuras 1 e 2 — podem incluir uma ou mais portadoras, onde cada portadora pode ser um sinal constituído por múltiplas subportadoras (por exemplo, sinais de forma de onda de diferentes frequências). Cada sinal modulado pode ser enviado em uma subportadora diferente e pode transmitir informações de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informações de overhead, dados de usuário, etc. Os enlaces de comunicação descritos no presente documento (por exemplo, enlaces de comunicação 125 da Figura 1) podem transmitir comunicações bidirecionais usando duplexação por divisão de frequência (FDD) (por exemplo, usando recursos de espectro pareados) ou operação de TDD (por exemplo, usando recursos de espectro não pareado). As estruturas de quadro podem ser definidas para FDD (por exemplo, estrutura de quadro tipo 1) e TDD (por exemplo, estrutura de quadro tipo 2).
[00144] A descrição apresentada no presente documento, em conexão aos desenhos em anexo, descreve configurações exemplificadoras e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estejam no escopo das reivindicações. O termo “exemplificador”, conforme o uso em questão, significa “serve como um exemplo, instância, ou ilustração,” e não “preferencial” ou “vantajoso em relação a outros exemplos.” A descrição detalhada inclui detalhes específicos para o propósito de proporcionar uma compreensão das técnicas descritas. No entanto, essas técnicas podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em algumas instâncias, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados sob a forma de diagrama de blocos a fim de evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[00145] Nas figuras anexas, componentes ou recursos similares podem ter a mesma marcação de referência. Ademais, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos seguindo-se a marcação de referência por um traço e uma segunda marcação que distinga dentre os componentes similares. Se apenas a primeira marcação de referência for usada no relatório descritivo, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares tendo a mesma primeira marcação de referência independentemente da segunda marcação de referência.
[00146] As informações e sinais descritos no presente documento podem ser representados usando qualquer dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas.Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que possam ser referenciados ao longo da descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00147] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em conexão à presente revelação podem ser implementadas ou realizados por um processador para propósitos gerais, um DSP, um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, lógica de porta discreta ou transistor, componentes de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos projetados para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador para propósitos gerais pode ser um microprocessador, mas, alternativamente, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos computacionais (por exemplo, uma combinação de um processador de sinal digital (DSP) e um microprocessador, microprocessadores múltiplos, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outra configuração).
[00148] As funções descritas no presente documento podem ser implementadas em hardware, software executadas por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se sejam implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Outros exemplos e implementações se encontram no escopo da revelação e nas reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza de software, as funções descritas anteriormente podem ser implementadas usando software executado por um processador, hardware, firmware, fiação, ou combinações de qualquer um desses. Os recursos que implementam funções também podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo sendo distribuídos de modo que porções de funções sejam implementadas em diferentes locais físicos. Da mesma forma, conforme o uso em questão, incluindo nas reivindicações, “ou” conforme usado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens prefaciado por um sintagma como “pelo menos um dentre” ou “um ou mais dentre” indica uma lista inclusiva de modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C signifique A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C).
[00149] Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta revelação que sejam conhecidos ou que virão ser conhecidos por indivíduos com conhecimento comum na técnica se encontram expressamente incorporados ao presente documento a título de referência e são destinados a serem abrangidos pelas reivindicações. Ademais, não se pretende que nada que foi revelado no presente documento seja dedicado ao público independentemente se esta revelação for explicitamente citada nas reivindicações. As palavras “módulo,” “mecanismo,” “elemento,” “dispositivo,” e similares podem não ser substituídas pela palavra “meios.” Como tal, nenhum elemento reivindicado deve ser construído como um meio mais função exceto se o elemento for expressamente citado usando o sintagma “meios para.”
[00150] As mídias legíveis por computador incluem mídias de armazenamento computacional não transitórias e mídias de comunicação incluindo qualquer mídia que facilite a transferência de um programa computacional de um local para outro. Uma mídia de armazenamento não transitório pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador para propósitos gerais ou propósitos especiais. A título de exemplo, e sem caráter limitativo, mídias legíveis por computador não transitórias podem compreender RAM, ROM, memória somente para leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), disco compacto (CD) ROM ou outro armazenamento e disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outra mídia não transitória que possa ser usada para transportar ou armazenar um meio de código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessada por um computador para propósitos gerais ou propósitos especiais, ou um processador para propósitos gerais ou propósitos especiais. Da mesma forma, qualquer conexão é apropriadamente denominada como uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da web, servidor, ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, linha assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, como infravermelha, rádio e micro-onda, então, o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, DSL, ou tecnologias sem fio, como infravermelha, rádio e micro-onda são incluídas na definição de mídia. Disco e disquete, conforme o uso em questão, incluem CD, disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete flexível e disco Blu-ray onde disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem dados opticamente com lasers. As combinações dos supracitados também estão incluídas no escopo das mídias legíveis por computador.
[00151] A presente descrição é proporcionada para permitir que uma pessoa versada na técnica produza ou use a revelação. Várias modificações à revelação se tornarão prontamente aparentes aos indivíduos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos no presente documento podem ser aplicados a outras variações sem divergir do escopo da revelação. Logo, a revelação não deve ser limitada aos exemplos e projetos descritos no presente documento, mas deve estar de acordo com o escopo mais abrangente consistente aos princípios e recursos inovadores revelados no presente documento.

Claims (15)

1. Método de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: identificar (1205) uma configuração de portadora configurada com um primeiro intervalo de tempo de transmissão, TTI, que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI; determinar (1210) um primeiro padrão sinal de referência de demodulação, DMRS, para recursos do primeiro TTI, em que o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI; e se comunicar (1215) usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo TTI compreende um subquadro de Evolução a Longo Prazo, LTE, e o primeiro TTI compreende um ou mais períodos de símbolo de LTE.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro padrão de DMRS e o segundo padrão de DMRS são multiplexados por divisão de código, CDM, ou multiplexados por divisão de frequência, FDM, ou ambos.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: identificar uma região de controle do segundo TTI; e evitar a comunicação usando o primeiro padrão de DMRS durante o primeiro TTI dentro da região de controle do segundo TTI.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: identificar um terceiro TTI que tenha uma terceira duração menor que a segunda duração de TTI; determinar um padrão sinal de referência célula- específico, CRS, para recursos do terceiro TTI; e se comunicar usando recursos do terceiro TTI com base pelo menos em parte no padrão de CRS.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS; e monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao terceiro TTI com base pelo menos em parte no padrão de CRS.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: monitorar um espaço de busca de canal de controle no primeiro TTI, em que o monitoramento se baseia pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS ou um padrão de CRS.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: receber uma sinalização incluindo uma identificação de embaralhamento, em que a comunicação compreende distinguir um símbolo de DMRS do primeiro padrão de DMRS de um símbolo de DMRS do segundo padrão de DMRS com base pelo menos em parte na identificação de embaralhamento.
9. Aparelho para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para identificar (1205) uma configuração de portadora configurada com um primeiro intervalo de tempo de transmissão, TTI, que tenha uma primeira duração de TTI e um segundo TTI que tenha uma segunda duração de TTI maior que a primeira duração de TTI; meios para determinar (1210) um primeiro padrão de sinal de referência de demodulação, DMRS, para recursos do primeiro TTI, em que o primeiro padrão de DMRS se baseia pelo menos em parte em um segundo padrão de DMRS para recursos do segundo TTI; e meios para comunicação (1215) usando recursos do primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: meios para identificar uma região de controle do segundo TTI, em que o segundo TTI compreende o primeiro TTI; e meios para evitar a comunicação usando o primeiro padrão de DMRS durante o primeiro TTI na região de controle do segundo TTI.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: meios para identificar um terceiro TTI que tenha uma terceira duração de TTI menor que a segunda duração de TTI; meios para determinar um padrão de sinal de referência célula-específico, CRS, para recursos do terceiro TTI; e meios para comunicação usando recursos do terceiro TTI com base pelo menos em parte no padrão de CRS.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: meios para monitorar um primeiro espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao primeiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS; e meios para monitorar um segundo espaço de busca de canal de controle de latência baixa associado ao terceiro TTI com base pelo menos em parte no padrão de CRS.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: meios para receber uma sinalização incluindo uma identificação de embaralhamento, em que os meios para comunicação são operáveis para distinguir um símbolo de DMRS do primeiro padrão de DMRS de um símbolo de DMRS do segundo padrão de DMRS com base na identificação de embaralhamento.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: meios para comunicação usando recursos de um terceiro TTI com base pelo menos em parte no primeiro padrão de DMRS, em que o terceiro TTI tem uma terceira duração de TTI, e em que a terceira duração de TTI é menor que a segunda duração de TTI.
15. Memória legível por computador, caracterizada pelo fato de que compreende gravado na mesma instruções que, quando executadas por um computador, fazem com que o computador execute o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
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