BR112012004767A2 - diferencial - Google Patents

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Eva-Maria Finkenzeller
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Abstract

DIFERENCIAL. A invenção refere-se a um diferencial com, pelo menos, uma roda de acionamento, com, pelo menos, duas rodas do eixo, com, pelo menos, uma roda de compensação e com, pelo menos, um elemento de Iigação, sendo que o elemento de ligação experimenta, pelo menos, um primeiro momento de torção da roda de acionamento, e sendo que o elemento de ligação transmite, pelo menos, um segundo momento de torção para, pelo menos, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo. A invenção contém o fato de que, a roda de acionamento é projetada de tal modo que, a roda de acionamento envolve, pelo menos, um espaço interno, pelo menos, parcialmente, e pelo fato de que, o elemento de ligação está disposto, pelo menos, parcialmente dentro do espaço interno envolvido, pelo menos, parcialmente, pela roda de acionamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DIFERENCIAL". ] A invenção refere-se a um diferencial com, pelo menos, uma ro- . da de acionamento, com, pelo menos, duas rodas do eixo, com, pelo me- nos, uma roda de compensação e com, pelo menos, um elemento de liga- ção, sendo que, o elemento de ligação experimenta, pelo menos, um primei- ro momento de torção da roda de acionamento, e sendo que, o elemento de ligação transmite, pelo menos, um segundo momento de torção para, pelo menos, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo. Uma denominada engrenagem diferencial ou engrenagem do di- ferencial, também engrenagem de compensação ou abreviadamente dife- rencial é uma engrenagem planetária especial, que, por exemplo, durante o : movimento de um veículo em uma curva consegue uma compensação para - o longo trajeto percorrido diferentemente pelas duas rodas de um eixo, pelo que as rodas giram com velocidade diferente. Para isso, um elemento de ligação de uma roda de acionamento experimenta um momento de torção de acionamento e, com isso, é posto em rotação. Por outro lado, a roda de acionamento propriamente dita está ligada com uma engrenagem de multi- plicação e, além disso, com o motor do veículo propriamente dito. No ele- mento de ligação estão dispostas duas rodas do eixo, que transmitem, res- pectivamente, para uma seção do eixo ligada com uma roda um momento de torção, o qual é dependente do momento de torção de acionamento es- pecificado. A roda de compensação, neste caso, está em ligação relevante em relação ao momento de torção para as rodas do eixo. No caso em que ocorre uma diferença do número de rotações entre as duas rodas, a roda de compensação gira e provoca que um eixo gire com uma velocidade mais alta. No estado da técnica o elemento de ligação em geral é um cesto dife- rencial, no qual estão dispostas as rodas do eixo e as rodas de compensa- ção, e o qual está ligado com a roda de acionamento na circunferência. Uma execução de um diferencial encontra-se, por exemplo, no requerimento de patentenãoexaminado WO2008/122276.
As desvantagens nos projetos do estado da técnica crescem, em particular, a partir do cesto diferencial. Esse cesto, principalmente, é dis-
pendioso na fabricação, leva a uma alta demanda de espaço, e traz um pe- ' so alto. : À invenção cabe a tarefa de sugerir um diferencial, que supere as desvantagens do estado da técnica em relação ao peso e à demanda de espaço
A tarefa é solucionada de acordo com a invenção pelo fato de que, a roda de acionamento é projetada de tal modo que, a roda de aciona- mento envolve, pelo menos, um espaço interno, pelo menos, parcialmente, e pelo fato de que, o elemento de ligação está disposto, pelo menos, parci- almente dentro do espaço interno envolvido, pelo menos, parcialmente, pela roda de acionamento.
No estado da técnica o elemento de ligação é princi- ' palmente um cesto diferencial, que está fixado lateralmente na circunferên- . cia da roda de acionamento.
Na invenção, todavia, o elemento de ligação mesmo é colocado na roda de acionamento, e é envolvido quase, pelo me- nos, parcialmente por essa roda.
Com isso está relacionado o fato de que, a roda de acionamento dispõe de, pelo menos, uma área interna livre.
Por exemplo, no caso da roda de acionamento se trata, em essência, de uma roda dentada, cujo corpo ou superfície de flange não está cheia, isto é, está livre.
Em virtude da forma de construção compacta do diferencial de acordo coma invenção, também a capacidade de montagem do diferencial é simpli- ficada.
O diferencial de acordo com a invenção também reduz, de forma vantajosa, o dispêndio de fabricação.
Além disso, o diferencial de acordo com a invenção oferece as vantagens da vedação ao óleo, isto é, o diferen- cial já pode ser cheio com óleo antes da montagem (final) propriamente dita.
Isto está em oposição aos diferenciais do estado da técnica, nos quais o enchimento de óleo só pode ocorrer depois da montagem final.
Além disso, no caso do diferencial de acordo com a invenção não ocorre nenhuma perda de óleo durante a desmontagem dos eixos laterais.
Uma execução da invenção prevê que, o elemento de ligação apresente, pelo menos, dois pinos da roda do eixo, em torno dos quais está disposta, respectivamente, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo, po- dendo girar, sendo que, os pelo menos, dois pinos da roda do eixo, estão dispostos ao longo de um primeiro eixo imaginário do elemento de ligação. i As duas rodas do eixo giram, com isso, respectivamente, em torno de pinos, - os quais se situam em um primeiro eixo imaginário do diferencial de acordo com a invenção. De preferência, os dois pinos se situam no primeiro eixo imaginário, de tal modo que eles estão afastados um do outro. Em geral, no estado montado do diferencial, esse primeiro eixo imaginário passa paralelo ao eixo longitudinal do veículo.
Uma execução da invenção contém o fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, um pino da roda de compensação, em torno do qual está disposta, pelo menos, uma roda de compensação, po- dendo girar, pelo fato de que, o pino da roda de compensação está disposto ' ao longo de um segundo eixo imaginário do elemento de ligação, sendo . que, o segundo eixo imaginário do elemento de ligação está, em essência, perpendicular ao primeiro eixo imaginário do elemento de ligação. A roda de compensação está disposta em um pino, do mesmo modo, podendo girar, sendo que, neste caso, a roda de compensação gira em torno de um se- gundo eixo imaginário, que está perpendicular ao primeiro eixo imaginário. Uma execução da invenção prevê que, o elemento de ligação apresente, pelo menos, duas rodas de compensação, pelo fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, dois pinos da roda de compen- sação, em torno dos quais, respectivamente, uma das, pelo menos duas, rodas de compensação está disposta podendo girar, e pelo fato de que os, pelo menos dois, pinos da roda de compensação estão dispostos ao longo do segundo eixo imaginário do elemento de ligação. Nessa execução, por conseguinte, estão previstas duas rodas de compensação com pinos cor- respondentes. Neste caso, de preferência, os dois pinos aqui, do mesmo modo, estão alinhados afastados um do outro, no segundo eixo imaginário. Uma execução da invenção contém o fato de que, a roda de a- cionamento gira, em essência, dentro de um plano imaginário, pelo fato de que,o primeiro eixo imaginário passa, em essência, na direção das normais de superfície do plano imaginário, dentro do qual a roda de acionamento gira. Uma execução prevê que, o segundo eixo imaginário do elemento de
. ligação se situe, em essência, dentro do plano imaginário, dentro do qual a roda de acionamento gira. E um outro projeto contém o fato de que, o se- - gundo eixo imaginário do elemento de ligação está, em essência, dentro de um plano, que passa, em essência, paralelo ao plano imaginário, dentro do —qualarodade acionamento gira. A roda de acionamento gira dentro de um plano imaginário, sendo que, paralelo a esse plano passa o primeiro eixo imaginário. Em uma execução, com isso, as duas rodas do eixo e a roda de acionamento giram em torno do mesmo eixo. O segundo eixo imaginário passa em uma execução dentro do plano, no qual a roda de acionamento gira e em um outro projeto está deslocado paralelamente a ela, isto é, o elemento de ligação se situa ou no centro na superfície de flange vazia da ] roda de acionamento, ou se encontra deslocado lateralmente em relação a . ela. Em uma execução o segundo eixo imaginário coincide, em particular, com uma cerda circular de uma roda de acionamento, em essência, em formato de disco, que passa através do centro de gravidade de um plano de formato circular da roda de acionamento.
Uma execução da invenção prevê que, o elemento de ligação apresente, pelo menos, uma área central, da qual partem os, pelo menos, dois pinos da roda do eixo, e o pelo menos um pino da roda de compensa- ção, em formato de estrela. Em uma execução, o elemento de ligação é e- xecutado, em particular, em uma só peça. Além disso, de acordo com o pro- jeto, ele é maciço ou dispõe de espaços ocos. A forma da área central, nes- te caso, dependendo do projeto, é aproximadamente uma forma de esfera, de cubo ou de retângulo.
Uma execução da invenção prevê que, a área central do ele- mento de ligação esteja disposta, em essência, simétrica em torno do centro de gravidade da roda de acionamento. Com isso existe uma distribuição de massa uniforme, Uma execução da invenção contém o fato de que, o, pelo me- nos um, pino da roda de compensação está ligado com uma superfície in- terna da roda de acionamento, pelo menos, parcialmente direta ou indireta- mente. Através da ligação o elemento de ligação é acoplado com a roda de acionamento, e experimenta, com isso, um primeiro momento de torção, isto é, através da rotação da roda de acionamento o elemento de ligação gira - junto. Esse acoplamento, contudo, não pode ser realizado apenas por meio da fixação dos pinos da roda de compensação, mas também por meio de outrasligações entre o elemento de ligação e a roda de acionamento.
Uma execução prevê que, as superfícies do, pelo menos um, pi- no da roda de compensação, que se tocam entre si e da roda de aciona- mento são executadas, em essência, correspondentes uma à outra. Em uma execução alternativa as superfícies não se ajustam correspondentes umaãàoutra, mas formam espaços ocos entre si.
Uma execução contém o fato de que, as superfícies do, pelo Ú menos um, pino da roda de compensação, que se tocam entre si e da roda . de acionamento são executadas, em essência, planas. Isto, por exemplo, para uma fácil acessibilidade para uma soldagem ou para uma soldagem a laser.
Uma execução consiste no fato de que, as superfícies do, pelo menos um, pino da roda de compensação, que se tocam entre si e da roda de acionamento apresentam, em essência, perfis correspondentes um ao outro.
Uma execução da invenção prevê que, o, pelo menos um, pino da roda de compensação com uma superfície afastada da área central do elemento de ligação esteja ligado, pelo menos, parcialmente com a superfi- cie interna da roda de acionamento.
Uma execução da invenção contém o fato de que, a roda de a- cionamento é executada, em essência, no tipo de uma roda dentada. A roda dentada apresenta, neste caso, um espaço interno livre, suficientemente grande, de preferência, para a recepção do elemento de ligação. De prefe- rência, a roda de acionamento é executada no tipo de uma coroa dentada. Neste caso, em uma execução, o espaço interno é, em essência, em forma- tocircular.
Uma execução da invenção prevê que, a roda de acionamento apresente uma denteação externa reta ou uma denteação externa inclinada ou uma denteação extema hipoídal. Uma execução da invenção contém o fato de que, entre os, pelo ã menos dois, pinos da roda do eixo e a roda do eixo colocada sobre o res- pectivo pino da roda do eixo está disposta, respectivamente, pelo menos, uma gamela de deslizamento. A gamela de deslizamento serve para a re- cepção de forças e impede, por exemplo, também que a roda do eixo e a roda de compensação se emperrem.
Uma execução da invenção prevê que, entre o, pelo menos um, pino da roda de compensação, e a roda de compensação colocada sobre o, pelomenos um, pino da roda de compensação esteja disposta, pelo menos, uma bucha do mancal de deslizamento. A bucha do mancal de deslizamento | serve, do mesmo modo, para a captação de forças ou momentos, que po- . dem atuar negativamente sobre as rodas cônicas. Estão previstas duas ro- das de compensação, de tal modo que, de preferência, está prevista respec- tivamente, pelo menos, uma bucha do mancal de deslizamento entre a roda de compensação e o pino da roda de compensação.
Uma execução da invenção contém o fato de que, ao longo do, pelo menos um, pino da roda de compensação está disposta, pelo menos, uma camada traseira no lado da roda de compensação, afastado da área central.A camada traseira serve para o apoio axial das rodas de compensa- ção e, com isso, providencia o engate das rodas cônicas correspondentes, uma na outra. Além disso, deste modo é ajustada a folga da denteação en- tre as rodas cônicas.
Uma execução da invenção consiste no fato de que, a camada traseira apresenta, pelo menos, um recesso, sendo que, o recesso apresen- ta, pelo menos, uma extremidade aberta, sendo que, o recesso é executado e disposto de tal modo que, partindo da extremidade aberta, o recesso de- semboca em uma borda da área de fixação, na qual o pelo menos um pino da roda de compensação está ligado, pelo menos, parcialmente com a su- perfícieinterna da roda de acionamento. Por conseguinte, a camada traseira apresenta, por exemplo, em um lado frontal, um recesso, por exemplo, em forma de uma ranhura, que apresenta uma extremidade aberta, e que pas-
. sa, de preferência, continuamente desde a extremidade aberta até a área de fixação, na qual o pelo menos um pino da roda de compensação é ligado . com o lado interno da roda de acionamento. Em particular, cada camada traseira apresenta um recesso desse tipo. Com isso, através desse recesso aáreade fixação é acessível, em particular, para a produção da fixação. Por isso, em particular, está prevista a extremidade aberta, a qual eventualmen- te é fechada novamente após a produção da ligação. Em uma execução, o recesso é uma ranhura, e em uma variante alternativa é um canal na cama- da traseira.
Uma execução contém o fato de que, o pino da roda de com- pensação na área de fixação é soldado com a roda de acionamento, em particular, soldado a laser. . Uma execução da invenção prevê que, ao longo do pelo menos um pino da roda de compensação entre o lado da roda de compensação, afastado da área central, e a, pelo menos uma, camada traseira está dis- posta, pelo menos, uma arruela de partida. As arruelas de partida providen- ciam condições de deslizamento favoráveis entre a respectiva roda de com- pensação e a camada traseira posicionada atrás respectivamente sobre o mesmo pino.
Uma execução da invenção contém o fato de que, pelo menos, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo apresente um perfil externo ou um perfil interno para a ligação de um eixo e/ou de uma roda. Por exemplo, es- tão previstas uma denteação externa ou uma denteação interna para a liga- ção.
Uma execução da invenção prevê que, pelo menos, uma carca- ça esteja prevista, a qual envolve, pelo menos, o elemento de ligação e, pe- lo menos, uma parte da roda de acionamento. Todavia, a carcaça envolve somente o diferencial de acordo com a invenção, e não serve, como no es- tado da técnica, para a transmissão de momentos de torção. O diferencial de acordo com a invenção, em relação à sua função, é um diferencial sem carcaça.
Uma execução da invenção contém o fato de que, a carcaça a-
. presente, pelo menos, uma abertura, através da qual ocorra a transmissão do momento de torção para a roda de acionamento. - Uma execução da invenção prevê que, pelo menos, um mancal de rolamento cônico esteja previsto. Os mancais de rolamento captam as forças axiaise providenciam a condução das rodas do eixo.
Uma execução prevê que, pelo menos, um mancal de rolamento esteja previsto. Além disso, o mancal de rolamento encontra-se, por exem- plo, entre as rodas do eixo e os respectivos pinos da roda do eixo.
Uma execução da invenção prevê que, o elemento de ligação sejaem uma só peça. O elemento de ligação é, por exemplo, uma parte for- jada inteiriça ou em uma só peça. Em uma variante alternativa está previsto Ú que, o elemento de ligação seja em várias partes. Nessa variante o elemen- . to de ligação é executado em várias partes ou em várias peças, e é constitu- ido de várias partes, pelo menos, de duas, que estão ligadas entre si ajusta- das. Em uma execução, o elemento de ligação é inteiriço, em uma outra execução é em várias partes.
Uma execução prevê que, estão previstas, pelo menos, quatro rodas de compensação, pelo fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, quatro pinos da roda de compensação, em torno dos quais está disposta, respectivamente, uma das quatro rodas de compensação, poden- do girar, pelo fato de que, dois dos, pelo menos dois, pinos da roda de com- pensação são dispostos ao longo do segundo eixo imaginário do elemento de ligação, e pelo fato de que, dois dos, pelo menos dois, pinos da roda de compensação estão dispostos ao longo de um eixo imaginário, que está, em essência, perpendicular ao primeiro eixo imaginário, e ao segundo eixo ima- ginário do elemento de ligação. Nesse projeto, os pinos de fixação servem, por conseguinte, também para o suporte das rodas de compensação. De modo alternativo, contudo, também podem ser previstos pinos de fixação adicionais.
Uma execução contém o fato de que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda cônica.
Uma execução prevê que, pelo menos, uma roda do eixo seja
. executada, em essência, como roda de coroa. Uma roda de coroa e rodas dentadas retas correspondentes transmitem as forças ou momentos que * surgem. As vantagens de rodas de coroa consistem no fato de que, assim o ajuste da face do mancal durante a montagem do diferencial pode ser aboli- do,epelofatode que, a face do mancal não experimenta nenhuma influên- cia no caso de cargas diferentes.
Uma execução contém o fato de que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda dentada reta. Uma execução prevê que, pelo menos, uma roda de compensa- ção seja executada, em essência, como roda cônica.
Uma execução contém o fato de que, pelo menos, uma roda de compensação seja executada, em essência, como roda dentada reta. - Uma execução prevê que, pelo menos, uma roda de compensa- ção seja executada, em essência, como roda de coroa.
As execuções das rodas do eixo e das rodas de compensação, neste caso, devem ser escolhidas, respectivamente, adequadas uma à ou- tra.
A seguir, estão representadas algumas descrições de execu- ções, como as que poderiam ser empregadas para a formulação de reivindi- cações: Uma descrição de um diferencial de acordo com a invenção: Diferencial com, pelo menos, uma roda de acionamento, com, pelo menos, duas rodas do eixo, com, pelo menos, uma roda de compensa- ção e com, pelo menos, um, elemento de ligação, sendo que, o elemento de ligação experimenta, pelo menos, um primeiro momento de torção da roda de acionamento, e sendo que, o elemento de ligação transmite, pelo menos, um segundo momento de torção para, pelo menos, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo. O diferencial é caracterizado pelo fato de que, a roda de acionamento é projetada de tal modo que, a roda de acionamento envolve, pelomenos, um espaço interno, pelo menos, parcialmente, e pelo fato de que, o elemento de ligação está disposto, pelo menos, parcialmente dentro do espaço interno envolvido, pelo menos, parcialmente, pela roda de acio-
. namento.
Uma primeira execução do diferencial é caracterizada pelo fato 7 de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, dois pinos da roda do eixo, em torno dos quais está disposta, respectivamente, uma das, pelo me- —nos,duas rodas do eixo, podendo girar, sendo que, os pelo menos, dois pi- nos da roda do eixo, estão dispostos ao longo de um primeiro eixo imaginá- rio do elemento de ligação. Uma segunda execução do diferencial, eventu- almente também de acordo com o tipo da primeira execução é caracterizada pelo fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, um pino da roda de compensação, em torno do qual está disposta, pelo menos, uma roda de compensação, podendo girar, pelo fato de que, o pino da roda de compensação está disposto ao longo de um segundo eixo imaginário do e- - lemento de ligação, sendo que, o segundo eixo imaginário do elemento de ligação está, em essência, perpendicular ao primeiro eixo imaginário do e- lemento de ligação. Uma terceira execução do diferencial, de acordo com o tipo da segunda execução é caracterizada pelo fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, duas rodas de compensação, pelo fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, dois pinos da roda de compensação, em tomo dos quais, respectivamente, uma das, pelo menos duas, rodas de compensação está disposta podendo girar, e pelo fato de que, os, pelo menos, dois pinos da roda de compensação estão dispostos ao longo do segundo eixo imaginário do elemento de ligação. Uma quarta execução do diferencial, de acordo com o tipo da segunda ou da terceira execução é caracterizada pelo fato de que, a roda de acionamento gira, em essência, dentro de um plano imaginário, pelo fato de que, o primeiro eixo imaginário passa, em essência, na direção das normais de superfície do plano imaginário, dentro do qual a roda de acionamento gira. Uma quinta execução do diferencial, de acordo com o tipo da quarta execução é carac- terizada pelo fato de que, o segundo eixo imaginário do elemento de ligação sesitua, em essência, dentro do plano imaginário, dentro do qual a roda de acionamento gira. Uma sétima execução do diferencial, de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a sexta execução é caracteri-
BR zada pelo fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, uma área central, da qual partem os, pelo menos, dois pinos da roda do eixo, e o,
. pelo menos um, pino da roda de compensação, em formato de estrela.
Uma oitava execução do diferencial, de acordo com o tipo da sétima execução é caracterizada pelo fato de que, a área central do elemento de ligação está disposta, em essência, simétrica em torno do centro de gravidade da roda de acionamento.
Uma nona execução do diferencial, de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a oitava execução é caracterizada pelo fato de que, o, pelo menos um, pino da roda de compensação está |li-
gado com uma superfície interna da roda de acionamento, pelo menos, par- cialmente direta ou indiretamente.
Uma décima execução do diferencial, de i acordo com o tipo da nona execução é caracterizada pelo fato de que, o, - pelo menos um, pino da roda de compensação com uma superfície afastada da área central do elemento de ligação, pelo menos, parcialmente está liga-
docom a superfície interna da roda de acionamento.
Uma décima primeira execução do diferencial, de acordo com o tipo da décima execução é carac-
terizada pelo fato de que, as superfícies do, pelo menos um, pino da roda de compensação, que se tocam entre si e da roda de acionamento são execu-
tadas, em essência, correspondentes uma à outra.
Uma décima segunda execução do diferencial, de acordo com o tipo da décima primeira execução é caracterizada pelo fato de que, as superfícies do, pelo menos um, pino da roda de compensação, que se tocam entre si e da roda de acionamento são executadas, em essência, planas.
Uma décima terceira execução do dife-
rencial, de acordo com o tipo da décima primeira execução é caracterizada pelo fato de que, as superfícies do, pelo menos um, pino da roda de com- pensação, que se tocam entre si e da roda de acionamento apresentam, em essência, perfis correspondentes um ao outro.
Uma décima quarta execu-
ção do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execu-
ções entre a primeira e a décima terceira execução é caracterizada pelo fato de que, a roda de acionamento é executada, em essência, no tipo de uma roda dentada.
Uma décima quinta execução do diferencial, de acordo com o tipo da décima quarta execução é caracterizada pelo fato de que, a roda de
. acionamento apresenta uma denteação externa reta ou uma denteação ex- terna inclinada ou uma denteação externa hipoídal.
Uma décima sexta exe- - cução do diferencial, de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a décima quinta execução é caracterizada pelo fato de que, entre os,pelomenos dois, pinos da roda do eixo e a roda do eixo colocada sobre o respectivo pino da roda do eixo está disposta, respectivamente, pelo me- nos, uma gamela de deslizamento.
Uma décima sétima execução do dife- rencial, de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a décima sexta execução é caracterizada pelo fato de que, entre o, pelo me- nosum, pino da roda de compensação, e a roda de compensação colocada sobre o, pelo menos um, pino da roda de compensação está disposta, pelo i menos, uma bucha do mancal de deslizamento.
Uma décima oitava execu- - ção do diferencial, de acordo com o tipo de uma das execuções entre a pri- meira e a décima sétima execução é caracterizada pelo fato de que, ao lon- godo, pelo menos um, pino da roda de compensação está disposta, pelo menos, uma camada traseira no lado da roda de compensação, afastado da área central.
Uma décima nona execução do diferencial, de acordo com o tipo da décima oitava execução é caracterizada pelo fato de que, a camada traseira apresenta, pelo menos, um recesso, sendo que, o recesso apresen- ta, pelo menos, uma extremidade aberta, sendo que, o recesso é executado e disposto de tal modo que, partindo da extremidade aberta, o recesso de- semboca, pelo menos, em uma borda da área de fixação, na qual o, pelo menos um, pino da roda de compensação está ligado, pelo menos, parcial- mente com a superfície interna da roda de acionamento.
Uma vigésima exe- —cução do diferencial, de acordo com o tipo da décima nona execução é ca- racterizada pelo fato de que, o pino da roda de compensação na área de fixação é soldado com a roda de acionamento, em particular, soldado a la- ser.
Uma vigésima primeira execução do diferencial, de acordo com o tipo de uma das execuções entre a décima oitava e a vigésima execução é ca- racterizada pelo fato de que, ao longo do, pelo menos um, pino da roda de compensação entre o lado da roda de compensação, afastado da área cen- tral, e a, pelo menos uma, camada traseira está disposta, pelo menos, uma
. arruela de partida.
Uma vigésima segunda execução do diferencial, eventu- almente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a . vigésima execução é caracterizada pelo fato de que, pelo menos, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo apresenta um perfil externo ou um perfil interno para a ligação de um eixo e/ ou de uma roda.
Uma vigésima terceira execução do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a vigésima segunda execução é caracterizada pelo fato de que, está prevista, pelo menos, uma carcaça, que envolve, pelo menos, o elemento de ligação e, pelo menos, uma parte da roda de acio- namento.
Uma vigésima quarta execução do diferencial, de acordo com o tipo da vigésima terceira execução é caracterizada pelo fato de que, a car- caça apresenta, pelo menos, uma abertura, através da qual ocorre a trans- - missão do momento de torção para a roda de acionamento.
Uma vigésima quinta execução do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a vigésima quarta execução é caracteriza- da pelo fato de que está previsto, pelo menos, um mancal de rolamento cô- nico.
Uma vigésima sexta execução do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a vigésima quinta exe- cução é caracterizada pelo fato de que está previsto, pelo menos, um man- calde rolamento.
Uma vigésima sétima execução do diferencial, eventual- mente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a vi- gésima sexta execução é caracterizada pelo fato de que, o elemento de li- gação é executado em uma só peça.
Por conseguinte, o elemento de liga- ção é constituído de uma peça.
Uma vigésima oitava execução do diferenci- al, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a pri- meira e a vigésima sexta execução é caracterizada pelo fato de que, o ele- mento de ligação é executado em várias partes.
Uma vigésima nona execu- ção do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execu- ções entre a segunda e a vigésima oitava execução é caracterizada pelo fato de que, estão previstas, pelo menos, quatro rodas de compensação, pelo fato de que, o elemento de ligação apresenta, pelo menos, quatro pinos da roda de compensação, em torno dos quais está disposta, respectivamen-
. te, uma das quatro rodas de compensação, podendo girar, pelo fato de que, dois dos, pelo menos dois, pinos da roda de compensação são dispostos ao - longo do segundo eixo imaginário do elemento de ligação, e pelo fato de que, dois dos, pelo menos dois, pinos da roda de compensação estão dis- postos ao longo de um eixo imaginário, que está, em essência, perpendicu- lar ao primeiro eixo imaginário, e ao segundo eixo imaginário do elemento de ligação.
Uma trigésima execução do diferencial, eventualmente de acor- do com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a vigésima nona execução é caracterizada pelo fato de que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda cônica.
Uma trigésima primeira execu- ção do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execu- i ções entre a primeira e a trigésima execução é caracterizada pelo fato de - que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda de coroa.
Uma trigésima segunda execução do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a trigésima primeira execução é caracterizada pelo fato de que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda dentada reta.
Uma trigésima terceira execução do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a trigésima segunda execução é ca- racterizada pelo fato de que, pelo menos, uma roda de compensação é exe- cutada, em essência, como roda cônica.
Uma trigésima quarta execução do diferencial, eventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções en- tre a primeira e a trigésima terceira execução é caracterizada pelo fato de que, pelo menos, uma roda de compensação é executada, em essência, como roda dentada reta.
Uma trigésima quinta execução do diferencial, e- ventualmente de acordo com o tipo de uma das execuções entre a primeira e a trigésima quarta execução é caracterizada pelo fato de que, pelo menos, uma roda de compensação é executada, em essência, como roda de coroa.
Por conseguinte, também as reivindicações de patente abaixo reproduzem também somente um esboço para a descrição do diferencial de acordo com a invenção.
Outras combinações das execuções, neste caso, do mesmo modo, estão no contexto da invenção.
. A invenção será esclarecida em detalhes com auxílio de alguns exemplos de execução representados nas figuras.
Neste caso, são mostra- ] dos: figura 1: corte através de uma primeira variante do diferencial de acordocoma invenção, figura 2: representação espacial da variante da figura 1, figura 3: corte através de uma segunda variante do diferencial de acordo com a invenção, figura 4: representação espacial da variante da figura 3, figura 5: corte através de terceira variante do diferencial de a- cordo com a invenção, i figura 6: representação espacial da variante da figura 5, - figura 7: representação espacial cortada de uma outra variante do diferencial de acordo com a invenção, figura 8: um corte através de uma outra variante do diferencial de acordo com a invenção, e figura 9: um corte através de uma variante adicional do diferen- cial de acordo com a invenção.
No corte da figura 1 e na representação espacial corresponden- teda figura 2 está representada uma primeira variante do diferencial de a- cordo com a invenção.
Na carcaça 12 o elemento de ligação 4 está dispos- to, em essência, central, o qual no estado da técnica é executado como ces- to diferencial.
Nessa execução ele tem a forma de uma área 7 central, em essência, maciça, da qual nessa execução saem, ao todo, seis pinos (com- pareafigura2 coordenada). Neste caso, se trata de dois pinos da roda do eixo 5, dois pinos da roda de compensação 6 e dois pinos de fixação 17. Neste caso, os pinos 5, 6, 17 são executados, em essência, cilíndricos, sen- do que, o diâmetro dos pinos da roda do eixo 5 nesse projeto mostrado é maior do que o diâmetro dos dois outros tipos de pinos 6, 17. Nessa execução, por conseguinte, o elemento de ligação 4 em formato de estrela - que também pode ser designado como suporte planetá- rio no contexto funcional - está ligado com a roda de acionamento 1 através
. de dois pinos da roda de compensação 6 e dois pinos de fixação 17. Neste caso, a roda de acionamento 1 é uma roda dentada ou uma coroa dentada, 7 isto é, externamente se encontra uma denteação, e a área interna ou área do flange da roda de acionamento 1 está vazia ou livre de material de tal modo que, é fornecido espaço suficiente para os outros componentes do diferencial de acordo com a invenção. Neste caso, a roda de acionamento 1 apresenta, em particular, uma denteação externa inclinada.
Como pode ser reconhecido da figura 2, a roda de acionamento 1 é acionada através do acionamento 20, em torno do primeiro eixo imaginá- rio11,istoé, a roda de acionamento 1 recebe um primeiro momento de tor- . ção. Neste caso, o acionamento 20 está ligado diretamente com o motor do veículo - não representado - no qual o diferencial está montado. À roda de - acionamento 1 por si transmite um segundo momento de torção dependente do primeiro momento de torção, no qual as rodas colocadas lateralmente - não representadas - giram através da rotação das rodas do eixo 2, que gi- ram, respectivamente, em torno do pino da roda do eixo 5 coordenado. Para a ligação do diferencial ao eixo do veículo, neste caso, nas rodas do eixo 2 são colocadas denteações externas. Com isso, as rodas do eixo 2 nessa execução são moldadas como rodas cônicas, em cujas superfícies de base, respectivamente, está colocada uma unidade, em essência, cilíndrica, que aqui dispõe da denteação externa. Através de, respectivamente, uma bacia de deslizamento 8 (compare com a figura 1 e figura 2), cuja superfície de deslizamento externa está disposta, respectivamente, na direção das rodas do eixo 2, as rodas do eixo 2 estão dispostas, podendo girar, sobre, respec- tivamente, um pino da roda do eixo 5. Entre as rodas do eixo 2 e a carcaça 12, além disso, estão previstos, respectivamente, dois mancais de rolamen- to cônicos 14, que providenciam um apoio axial ao longo do primeiro eixo imaginário 11. Além disso, a carcaça 12 está vedada lateralmente na dire- ção das rodas, respectivamente, através de uma vedação do eixo radial 16, em forma de um anel de vedação do eixo radial. Isto possibílita, entre outras coisas, executar o diferencial de acordo com a invenção como unidade fe- chada, em essência, completamente. Para isso, também a abertura para a
. ligação com o acionamento deve ser conformada de modo correspondente. Essa execução fechada também permite o enchimento com óleo antes da . montagem do diferencial. Ao longo do segundo eixo imaginário 12, que está perpendicular ao primeiro eixo imaginário 11, estão previstos dois pinos da roda de com- pensação 6 para duas rodas de compensação 3. As rodas do eixo 2 e as rodas de compensação 3 são executadas e dispostas, uma em relação à outra, de tal modo que, elas estão engatadas entre si através de seus den- tes. Neste caso, através das rodas de compensação 3 é exercida a forma de funcionamento normal de um diferencial. Por meio das duas rodas de com- pensação 3, o elemento de ligação 4 transmite o segundo momento de tor- ção para as rodas do eixo 2. As rodas de compensação 3 estão dispostas - acima de buchas do mancal de deslizamento 9, podendo girar, em torno dos pinos da roda de compensação 6. Por sua vez, os pinos da roda de com- pensação 6 estão ligados com a roda de acionamento 1 através de, respec- tivamente, uma área de fixação 15, por exemplo, através de soldagem ou de soldagem a laser, e por isso giram juntamente com essa roda. Na direção da superfície interna da roda de acionamento 1, além disso, está prevista, respectivamente, uma camada traseira 10, que serve para o apoio axial das rodas de compensação 3 e, com isso, impede um movimento dessas rodas radialmente para fora. A altura diferente a ser reconhecida, em particular, na figura 1 das camadas traseiras 10, por um lado, serve para a montagem e, por outro lado, para o apoio lateral das camadas traseiras 10. Entre as ca- madas traseiras 10 e as rodas de compensação 3 correspondentes estão previstas, respectivamente, arruelas de partida 11, que servem, respectiva- mente, para o deslizamento entre a roda de compensação 3 e a camada traseira 10.
Na figura 2 pode ser reconhecido, em particular, um pino de fi- xação 17, que serve para a fixação do elemento de ligação 4 com a superfi- cieinternada roda de acionamento 1. O diferencial de acordo com a invenção diferencia-se, por con- seguinte, do estado da técnica, pelo menos, pelo fato de que, a construção -
neste caso, designada em geral como unidade de ligação - está disposto para a transmissão do momento de torção para as rodas de um eixo do veí- . Culo, e para a reação a uma diferença do número de rotações ou a uma ve- locidade diferente das duas rodas dentro da roda de acionamento, e não estáfixado, como no estado da técnica, lateralmente a ela. Com isso, reduz- se a demanda de espaço do diferencial, e o projeto permite também um pe- so menor. A grande diferença em relação ao estado da técnica consiste, em particular, no fato de que, não há nenhuma carcaça para a função do dife- rencial.
Na figura 3 está representada uma segunda variante do diferen- cial de acordo com a invenção. A figura 4 mostra uma representação espa- cial cortada, coordenada dele. Neste caso, pode ser vista uma execução . alternativa da fixação do elemento de ligação 4 na roda de acionamento 1. À ligação é realizada através de pinos de fixação 13, os quais se encaixam, em parte nos pinos da roda de compensação 6 ou nos pinos de fixação 17, e em parte em recessos da roda de acionamento 1. A fim de, após a monta- gem - isto é, depois do encaixe dos componentes nos pinos e da inserção na roda de acionamento 1 - colocar os pinos 13 nos respectivos recessos da roda de acionamento 1, está previsto um canal hidráulico 18, que desembo- caem um dos pinos da roda do eixo 5. O canal hidráulico 18 - de modo al- ternativo se trata de um canal pneumático - leva respectivamente, na dire- ção dos pinos, através dos quais é realizada a fixação do elemento de liga- ção 4 na roda de acionamento 1. Em particular, na figura 4 pode ser reco- nhecido na roda de acionamento 1 também o recesso no elemento de liga- ção4, noqualo pino de fixação 13 é inserido. Nesse canal 18 é introduzido, por exemplo, um óleo, através do qual, durante a admissão por pressão os pinos 13 são deslocados para fora e, com isso, nos recessos da roda de acionamento 1. Contudo, também existem outras possibilidades, por exem- plo, o emprego de molas. A variante das figuras 3 e 4 diferencia-se principalmente da pri- meira variante discutida acima das figuras 1 e 2, pelo fato de que, os dois pinos da roda do eixo 5 apresentam, respectivamente, uma denteação inter-
: na para a ligação aos eixos laterais que levam às rodas. Nas figuras 5 e 6 estão representados um corte e uma represen- - tação espacial parcialmente cortada de uma terceira variante do diferencial de acordo com a invenção. Na representação na figura 6, a roda de com- pensação3 está situada atrás das rodas do eixo 2. Se nas execuções ante- riores o elemento de ligação 4 for, por exemplo, um componente forjado em uma só peça, então na variante das figuras 5 e 6 ele é executado em duas partes. As duas metades do elemento de ligação 4 são ligadas entre si atra- vés de um acoplamento mecânico, por exemplo, através de aparafusamen- tos21 ou pinagens ou similares. Uma outra diferença, que todavia é inde- pendente da bipartição do elemento de ligação 4 consiste no fato de que, os i pinos da roda do eixo 5 são envolvidos, respectivamente, por um mancal de . rolamento, por exemplo, um mancal de esferas 22, sobre o qual estão dis- postas as rodas do eixo 2. Por sua vez, as rodas do eixo 2 estão seguras axialmente no pino da roda do eixo 5 através de um parafuso - não repre- sentado aqui - (nas extremidades dos pinos 5 podem ser reconhecidos, res- pectivamente, recessos para os parafusos).
As duas camadas traseiras 10 do diferencial da figura 7 dis- põem, respectivamente, de um recesso 23 executado como ranhura em um ladofrontal. Em uma variante alternativa não representada, pelo menos, um recesso 23 é projetado como canal, o qual desemboca em um lado de uma camada traseira 10 com a extremidade aberta 24, e que chega continua- mente até a área de fixação 15. Através da execução como ranhura contí- nua, por conseguinte, resultam, respectivamente, duas extremidades aber- tas 24 para os recessos 23. Os pinos da roda de compensação 6 chegam, respectivamente, além das camadas traseiras 10, e desembocam no lado interno da roda de acionamento 1, através de uma área de fixação 15. Ao mesmo tempo, os pinos da roda de compensação 6 também se projetam além dos recessos 23, sendo que, em particular, através da execução dos recessos 23, as áreas de fixação 15 são acessíveis pelas extremidades a- bertas 24. Com isso, em particular, os pinos da roda de compensação 6 po- dem ser ligados com o lado interno da roda de acionamento 1,
Além disso, pode ser reconhecido que, o lado interno da roda de ' acionamento 1 e os pinos da roda de compensação 6 são executados pla- - nos, pelo menos, nas áreas de fixação 15. Com isso, por exemplo, uma |i- gação é simplificada por meio de soldagem ou de soldagem a laser. Em par- ticular, eventualmente também é possível, de ambos os lados, de preferên- cia, simultaneamente realizar uma soldagem a laser com dois raios laser. Nas ilustrações da figura 1 até a figura 7, no caso das rodas do eixo 2 e no caso das rodas de compensação 3, trata-se, respectivamente, de rodas cônicas,, que estão engrenadas efetivamente entre si.
Na figura 8 as rodas do eixo 102 são executadas como rodas de coroa, e as rodas de compensação 103 são executadas como rodas denta- ' das retas. No centro encontra-se o elemento de ligação 4 em uma só peça, BR de cuja área 7 central maciça partem, em formato de estrela, os dois pinos da roda do eixo 5 e os dois pinos da roda de compensação 6, que podem servistos aqui. Na direção perpendicular ao primeiro eixo imaginário 11 e ao segundo eixo imaginário 12, em uma execução encontram-se ainda dois outros pinos da roda de compensação 6, ou em uma execução alternativa, dois pinos de fixação como representado, por exemplo, na figura 2. O ele- mento de ligação 4 está ligado com a roda de acionamento 1 através das extremidades dos pinos da roda de compensação 6, ou dependendo da e- xecução, dos pinos de fixação, pela qual ele também é admitido com um primeiro momento de torção. Como pode ser visto aqui, as extremidades dos pinos da roda de compensação 6 estão ligadas com o lado interno da roda de acionamento 1 executada como roda dentada, por exemplo, através de soldagem ou de soldagem a laser, através de uma área de fixação 15. Ao longo do primeiro eixo imaginário 11, nas extremidades dos pinos da ro- da do eixo 5 encontram-se, respectivamente, uma gamela de deslizamento 8 e uma roda do eixo 102 executada como roda de cora com mancais de rolamento cônicos 14. As rodas do eixo 102, neste caso, estão engrenadas efetivamente com as duas rodas de compensação 103 executadas como rodas dentadas retas, que se encontram ao longo do segundo eixo imaginá- rio 12 nos pinos da roda de compensação 6, sendo que, entre os pinos da roda de compensação 6 e as rodas de compensação 103 está disposta, ] respectivamente, uma bucha do mancal de deslizamento 9. Entre o lado * interno da roda de acionamento 1 e as rodas de compensação 103, como no caso do primeiro tipo de construção do diferencial, se encontra respecti- vamente, uma arruela de partida 11, e uma camada traseira 10. Neste caso, a camada traseira 10 é executada de tal modo que, ela apresenta um reces- so 23 executado como ranhura, com duas extremidades abertas 24, de tal modo que o pino da roda de compensação 6 que chega até além da cama- da traseira 10, pode ser ligado com o lado interno da roda de acionamento 1,em particular, pode ser soldado ou soldado à laser.
Compare para isso,
também as execuções precedentes. ' A diferença entre a figura 8 e a figura 9 consiste no fato de que, BR na variante da figura 9 as rodas do eixo 202 são executadas como rodas dentadas retas, e as rodas de compensação 203 são executadas como ro-
dasdecoroa.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Diferencial . com, pelo menos, uma roda de acionamento, com, pelo menos, duas rodas do eixo, com, pelo menos, uma roda de compensação e com, pelo menos, um, elemento de ligação sendo que, o elemento de ligação experimenta, pelo menos, um primeiro momento de torção da roda de acionamento, e sendo que, o elemento de ligação transmite, pelo menos, um segundo momento de torção para, pelo menos, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo, Ú caracterizado pelo fato de que . a roda de acionamento é projetada de tal modo que, a roda de acionamento envolve, pelo menos, um espaço interno, pelo menos, parcial- mente, pelo fato de que o elemento de ligação está disposto, pelo me- nos, parcialmente dentro do espaço interno envolvido, pelo menos, parcial- mente, pela roda de acionamento, pelo fato de que o elemento de ligação apresenta, pelo menos, dois pinos da roda do eixo, em torno dos quais está disposta, respectiva- mente, uma das, pelo menos, duas rodas do eixo, podendo girar, sendo que os pelo menos, dois pinos da roda do eixo, estão dis- postos ao longo de um primeiro eixo imaginário do elemento de ligação, pelo fato de que o elemento de ligação apresenta, pelo menos, um pinoda roda de compensação, em torno do qual está disposta, pelo me- nos, uma roda de compensação, podendo girar, pelo fato de que o pino da roda de compensação está disposto ao longo de um segundo eixo imaginário do elemento de ligação, sendo que o segundo eixo imaginário do elemento de ligação está, em essência, perpendicular ao primeiro eixo imaginário do elemento de ligação, pelo fato de que o elemento de ligação apresenta, pelo menos,
uma área central, da qual partem os, pelo menos, dois pinos da roda do ei- xo, e o, pelo menos um, pino da roda de compensação, em formato de es- . trela, pelo fato de que o, pelo menos um, pino da roda de compensa- ção está ligado com uma superfície interna da roda de acionamento, pelo menos, parcialmente diretamente ou indiretamente, e pelo fato de que a roda de acionamento é executada, em es- sência, no tipo de uma roda dentada.
2. Diferencial de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lofatode que o elemento de ligação é executado em uma só peça.
3. Diferencial de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que a área central do elemento de ligação está disposta, em . essência, simétrica em torno do centro de gravidade da roda de acionamen- to.
4, Diferencial de acordo com uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, ao longo do, pelo menos um, pino da roda de compensação está disposta, pelo menos, uma camada traseira no lado da roda de compensação, afastado da área central.
5. Diferencial de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pe- lofatode que a camada traseira apresenta, pelo menos, um recesso, sendo que, o recesso apresenta, pelo menos, uma extremidade aberta, sendo que, O recesso é executado e disposto de tal modo que, partindo da extremidade aberta, o recesso desemboca em uma borda da área de fixação, na qual o, pelo menos um, pino da roda de compensação está ligado, pelo menos, parcialmente com a superfície interna da roda de acionamento.
6. Diferencial de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda cônica, e pelo fato de que, pelo menos, uma roda de compensação é executada, em essência, como roda cônica.
7. Diferencial de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda de coroa, e pelo fato de que, pelo menos, uma ro-
da de compensação é executada, em essência, como roda dentada reta. ' 8. Diferencial de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, . caracterizado pelo fato de que, pelo menos, uma roda do eixo é executada, em essência, como roda dentada reta e, pelo fato de que, pelo menos, uma rodade compensação é executada, em essência, como roda de coroa.
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