BR102018071042B1 - Espigadeira de lona - Google Patents

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Abstract

Uma espigadeira de lona combinada e método de flutuação de uma asa da mesma de uma seção central da espigadeira de lona. A asa é suportada de forma móvel com relação à seção central para permitir o movimento da asa entre uma primeira posição e uma segunda posição. A asa é suportada com relação à seção central com um elemento flutuante resiliente. Quantidades crescentes de energia são armazenadas no elemento flutuante resiliente através do movimento da asa da primeira posição para a segunda posição. O elemento flutuante resiliente é reorientado com um sistema de ligações flutuante para reduzir a vantagem mecânica do elemento flutuante resiliente para suportar a asa através do movimento da asa da primeira posição para a segunda posição, amortecendo assim de forma intermediária a asa contra um aumento de força do elemento flutuante resiliente.

Description

FUNDAMENTOS
[001] A descrição se refere a plataformas de corte para combinadas, e mais particularmente plataformas de corte de lona tendo asas laterais separadas para seguimento do solo e correias de lona para alimentar colheitas cortadas a um alimentador.
SUMÁRIO
[002] A descrição provê, em um aspecto, uma espigadeira de lona para uma combinada. Uma seção central é adaptada para afixação à combinada e é provida com uma correia operável em uma direção para trás para alimentar material de colheita à combinada. As primeira e segunda asas se estendem em direções laterais opostas a partir da seção central. Cada uma das primeira e segunda asas inclui uma correia de lona operável para alimentar material de colheita na direção para a seção central. As primeira e segunda asas são individualmente suportadas de forma pivotável em relação à seção central. Uma barra de corte é posicionada em uma borda dianteira da espigadeira de lona através da seção central e das primeira e segunda asas e é operável para se mover de forma alternativa para cortar material de colheita a partir do solo. As primeira e segunda asas são acopladas à seção central por respectivos sistemas de ligações de conexão e são, além disso, suportadas em relação à seção central por respectivos elementos flutuantes resilientes. Cada elemento flutuante resiliente é operável para produzir uma saída de força que varia com uma posição da asa com relação à seção central. Cada elemento flutuante resiliente está acoplado entre a seção central e a respectiva uma das primeira e segunda asas por um respectivo sistema de ligações flutuante, operável através de uma faixa de posições para variar uma vantagem mecânica entre o elemento flutuante resiliente e a asa respectiva. O movimento do sistema de ligações flutuante reduz a vantagem mecânica quando a saída de força no correspondente elemento flutuante resiliente aumenta, e o movimento do sistema de ligações flutuante aumenta a vantagem mecânica quando a saída de força no correspondente elemento flutuante resiliente diminui de forma que a alteração de uma força flutuante de asa global, aplicada à asa pelo elemento flutuante resiliente, seja suavizada.
[003] A descrição provê, em outro aspecto, uma espigadeira de lona para uma combinada incluindo uma seção central, asas, uma barra de corte, e elementos flutuantes resilientes. A seção central é adaptada para afixação à combinada e é provida com uma correia operável em uma direção para trás para alimentar material de colheita à combinada. As primeira e segunda asas se estendem em direções laterais opostas a partir da seção central, e cada uma das primeira e segunda asas inclui uma correia de lona operável para alimentar material de colheita na direção para a seção central. As primeira e segunda asas são individualmente suportadas de forma pivotável em relação à seção central. A barra de corte é posicionada em uma borda dianteira da espigadeira de lona através da seção central e as primeira e segunda asas, e a barra de corte é operável para se mover de forma alternativa para cortar material de colheita a partir do solo. O primeiro elemento flutuante resiliente é operável para produzir uma saída de força da energia armazenada no mesmo que é aplicada através de um primeiro sistema de ligações flutuante para prover uma força flutuante global para a primeira asa. O segundo elemento flutuante resiliente é operável para produzir uma saída de força da energia armazenada no mesmo que é aplicada através de um segundo sistema de ligações flutuante para prover uma força flutuante global para a segunda asa. O primeiro sistema de ligações flutuante é operável através de uma faixa de posições para alterar uma vantagem mecânica entre o primeiro elemento flutuante resiliente e a primeira asa de forma inversa a uma alteração na saída de força do primeiro elemento flutuante resiliente quando a primeira asa se move com relação à seção central. O segundo sistema de ligações flutuante é operável através de uma faixa de posições para alterar uma vantagem mecânica entre o segundo elemento flutuante resiliente e a segunda asa de forma inversa a uma alteração na saída de força do segundo elemento flutuante resiliente quando a segunda asa se move com relação à seção central.
[004] A descrição provê, em ainda outro aspecto, um método de flutuação de uma asa de uma espigadeira de lona da combinada de uma seção central da espigadeira de lona. A asa é suportada de forma móvel com relação à seção central para permitir o movimento da asa entre uma primeira posição e uma segunda posição. A asa é suportada com relação à seção central com um elemento flutuante resiliente. Quantidades crescentes de energia são armazenadas no elemento flutuante resiliente através do movimento da asa da primeira posição para a segunda posição. O elemento flutuante resiliente é reorientado com um sistema de ligações flutuante para reduzir a vantagem mecânica do elemento flutuante resiliente para suportar a asa através do movimento da asa da primeira posição para a segunda posição, amortecendo assim de forma intermediária a asa contra um aumento de força do elemento flutuante resiliente.
[005] Outros aspectos estão expostos na descrição detalhada e desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[006] A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma colheitadeira combinada incluindo uma espigadeira de lona tendo um sistema flutuante de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[007] A figura 2 é uma vista traseira da espigadeira de lona da figura 1, juntamente com circuitos de flutuação hidráulicos, ilustrados esquematicamente, conectados aos elementos flutuantes resilientes da espigadeira de lona.
[008] A figura 3 é uma vista de detalhe da espigadeira de lona, mostrada na figura 2, ilustrando adicionalmente um sistema de ligações de conexão e um sistema de ligações flutuante providos entre uma asa e uma seção central da espigadeira de lona. A asa é mostrada em uma posição nivelada ou neutra.
[009] A figura 4 é uma vista de detalhe da espigadeira de lona mostrada nas figuras 2 e 3, ilustrando o sistema de ligações de conexão e o sistema de ligações flutuante com a asa em uma posição pivotada para cima.
[0010] A figura 5 é uma vista de detalhe da espigadeira de lona mostrada na figura 2-4, ilustrando o sistema de ligações de conexão e o sistema de ligações flutuante com a asa em uma posição pivotada para baixo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0011] Antes de quaisquer modalidades serem explicadas em detalhe, deve ser entendido que a descrição não é limitada em sua aplicação aos detalhes de construção e ao arranjo de componentes expostos na seguinte descrição ou ilustrados nos desenhos anexos.
[0012] Uma colheitadeira combinada 100 (ou simplesmente “combinada”) é mostrada na figura 1. Uma plataforma de corte removível 104 é provida em uma extremidade dianteira da combinada 100 para cortar as colheitas e alimentar as colheitas ao interior de um alojamento 108, ou “alimentador”, da combinada 100 para o processamento posterior dentro da combinada 100 (isto é, o debulhe dos grãos de colheita valiosos a partir dos caules de planta e a separação ou limpeza dos grãos de colheita a partir da palha de forma que os grãos de colheita sozinhos sejam colhidos). O debulhe e a separação podem ser realizados por qualquer uma de uma variedade de mecanismos práticos. A plataforma de corte 104 da construção ilustrada é uma plataforma de corte flexível, na qual as primeira e segunda asas 112 são suportadas de forma móvel em lados laterais opostos de uma seção central 116 que afixa a plataforma de corte 104 ao alojamento de combinada 108. A plataforma de corte 104 inclui um carretel rotativo 120 para engatar as colheitas em pé para o fornecimento a uma mesa da plataforma de corte 104. Uma barra de corte 124 em uma borda dianteira da plataforma de corte 104 opera (por exemplo, por movimento alternado de uma pluralidade de facas sobrepostas) para cortar o material de colheita próximo ao solo quando é engatado pelo carretel 120. A barra de corte 124 pode ser uma unidade flexível que permite seguir o terreno firme através de seu comprimento. De forma alternativa, a barra de corte 124 pode ser uma unidade rígida que permanece retilínea dentro de cada asa 112, permitindo a flexão somente nas juntas entre as asas 112 e a seção central 116. A plataforma de corte 104 é uma espigadeira de lona, na qual a mesa é equipada com correias contínuas para alimentar o material de colheita cortado ao interior do alojamento 108. Por exemplo, cada asa 112 inclui pelo menos uma correia de lona lateral 128 operável para transmitir o material de colheita cortado para dentro na direção para a seção central 116. A seção central 116 inclui adicionalmente uma correia de lona de alimentador 132, operável em uma direção paralela à direção de deslocamento da combinada e perpendicular às correias de lona laterais 128, para transmitir o material de colheita cortado ao alojamento de combinada 108.
[0013] Cada uma das asas 112 é suportada de forma pivotável pela seção central 116 para permitir o movimento independente das duas asas 112 com relação à seção central 116. A este respeito, um respectivo sistema de ligações de conexão 136 é provido entre a seção central 116 e cada asa 112, como mostrado na figura 2, para conectar o mesmo para o movimento pivotante. Os sistemas de ligações de conexão 136 podem ser providos na direção para uma extremidade traseira da plataforma de corte 104, e uma conexão de pivô direta pode também ser estabelecida na direção para a extremidade dianteira entre a seção central 116 e cada asa 112. A barra de corte 124, que se estende entre ambas as asas 112 e a seção central 116, pode se flexionar para acomodar o movimento pivotante das asas 112 em relação à seção central 116. Esta plataforma de corte 104 permite assim o consistente corte baixo do material de colheita a partir do solo, mesmo sobre solo irregular. Cada asa 112 é na maior parte suportada por um arranjo flutuante incluindo pelo menos um elemento flutuante resiliente 140 acoplado por intermédio de um sistema de ligações flutuante 142, enquanto que uma pequena fração do peso da asa 112 é aplicada ao solo (por exemplo, por uma roda reguladora de profundidade e/ou patim 143 na extremidade lateralmente externa da asa). Cada elemento flutuante resiliente 140 é operável para produzir uma saída de força que varia com uma posição da asa 112 com relação à seção central 116. Cada um dos elementos flutuantes resilientes 140 pode ser acoplado de uma maneira que permita que uma força de flutuação relativamente constante seja aplicada à asa 112, a despeito de alterações na saída de força atual do elemento flutuante resiliente 140. A figura 2 provê uma visão geral do sistema flutuante de asa, que inclui dois circuitos ou subsistemas de flutuação independentes, cada um dos quais inclui o elemento flutuante resiliente 140 (por exemplo, um cilindro hidráulico de ação simples). Como ilustrado na figura 2, cada cilindro hidráulico de ação simples está acoplado por intermédio de uma linha hidráulica a um acumulador 144 (por exemplo, um acumulador carregado com gás) para facilitar a transferência de fluido hidráulico (por exemplo, óleo hidráulico líquido) entre os mesmos. Os elementos flutuantes resilientes 140 podem assumir também outras formas, incluindo, mas não limitadas a, uma ou mais molas. Detalhes do sistema flutuante e de sua operação são discutidos em mais detalhe abaixo, em seguida à discussão adicional das estruturas de conexão entre a seção central 116 e as asas 112.
[0014] As figuras 3 a 5 ilustram, em várias posições operacionais, um sistema de ligações de conexão 136 para acoplar uma das asas 112 à seção central 116, com o entendimento que a outra asa 112 é suportada por outro sistema de ligações de conexão 136, que é uma imagem de espelho do ilustrado sistema de ligações de conexão 136 e se conforma à mesma descrição. O sistema de ligações de conexão 136 é provido como um sistema de ligações de quatro hastes consistindo em uma porção de armação 150 da asa 112, uma porção de armação 154 da seção central 116, e duas ligações de conexão 158A, 158B entre as mesmas. As duas ligações de conexão 158A, 158B são acopladas em dois respectivos pivôs 160A, 160B na porção de armação 154 da seção central 116 e acopladas em dois respectivos pivôs 164A, 164B na porção de armação 150 da asa 112. O sistema de ligações flutuante 142 suportando o elemento flutuante resiliente 140 está acoplado de forma separada entre as porções de armação 150, 154. Como se tornará ainda aparente pela seguinte descrição, o sistema de ligações flutuante 142 responde de forma passiva ao movimento da asa 112 através do sistema de ligações de conexão 136 para modificar a relação de suporte entre o elemento flutuante resiliente 140 e a asa 112. Por passivo, é entendido que ele é meramente reativo ou responsivo de uma maneira predeterminada, em vez de controlado de forma ativa ou variável.
[0015] O elemento flutuante resiliente 140 é extensível para variar em comprimento entre uma primeira extremidade ou extremidade inferior 170 e uma segunda extremidade ou extremidade superior 172. As primeira e segunda extremidades 170, 172 podem ser providas como pivôs, de forma similar àqueles do sistema de ligações de conexão 136, mas são separadas e espaçadas de cada um dos pivôs 160A, 160B, 164A, 164B das ligações de conexão 158A, 158B. Ainda, somente uma da primeira e da segunda extremidades 170, 172 do elemento flutuante resiliente 140 é provida em posição fixa em qualquer das porções de armação 150, 154 (isto é, a extremidade superior 172 é fixa na porção de armação de asa 150). Uma ligação primária 176 do sistema de ligações flutuante 142 tem uma primeira extremidade ou extremidade inferior acoplada de forma pivotável tanto à primeira extremidade 170 do elemento flutuante resiliente 140 quanto a uma ligação secundária 180 do sistema de ligações flutuante 142. Uma segunda extremidade ou extremidade superior da ligação primária 176 está acoplada de forma pivotável a um pivô adicional, ou terceiro pivô 184, na porção de armação 154 da seção central 116. O terceiro pivô 184 é espaçado acima e lateralmente para fora (para o lado da asa) de ambos dos outros pivôs 160A, 160B na porção de armação 154. A segunda extremidade 172 do elemento flutuante resiliente 140 define uma junta de pivô com a porção de armação 150 da asa 112 e a ligação primária 176, entre as primeira e segunda extremidades da ligação primária 176 (isto é, entre o pivô na extremidade inferior 170 e o terceiro pivô 184 na porção de armação 154). A junta de pivô é mantida, na construção ilustrada, dentro de um furo ou fenda alongado 188 em que a segunda extremidade 172 do elemento flutuante resiliente 140, juntamente com a porção de armação 150 presa ao mesmo, pode atravessar pelo comprimento ao longo de uma distância entre extremidades da fenda 188. As extremidades da fenda 188 podem funcionar como limites contra deslocamento (por exemplo, mantendo cada asa 112 em uma faixa de +/- 5 graus a partir do alinhamento neutro horizontal com a seção central 116). A ligação secundária 180 do sistema de ligações flutuante 142 está acoplada de forma pivotável à primeira extremidade 170 do elemento flutuante resiliente 140 e ainda acoplada de forma pivotável à porção de armação de asa 150 em um pivô adicional, ou quarto pivô 190. O quarto pivô 190 se encontra em uma posição na porção de armação de asa 150 entre os dois pivôs 164A, 164B, aos quais as duas ligações de conexão 158A, 158B são acopladas.
[0016] A figura 3 ilustra a asa 112 em uma orientação nivelada ou neutra com relação à seção central 116. A extremidade superior 172 do elemento flutuante resiliente 140 é posicionada aproximadamente no centro entre as extremidades opostas da fenda 188 definindo a junta de pivô. A partir desta posição, a asa 112 está livre para pivotar para cima (figura 4) ou para baixo (figura 5) a fim de seguir o solo irregular ou terreno do qual as colheitas devem ser colhidas. O sistema flutuante, incluindo o elemento flutuante resiliente 140 para cada asa 112, provê flutuação passiva de asa, que responde de forma natural às condições de solo irregular, sem monitoramento ou o ajuste de forma ativa do elemento flutuante resiliente 140. Em vez disto, quando uma asa 112 encontra uma inclinação para cima no solo, uma porção de contato com o solo da asa 112, tal como a roda reguladora de profundidade ou patim 143, é tensionada para cima pelo solo. O sistema flutuante responde de forma automática a este distúrbio por permitir a deflexão para cima da asa 112. No caso de um sistema flutuante hidráulico, como ilustrado, esse inclui uma extensão do cilindro hidráulico provido como o elemento flutuante resiliente 140. A extensão aumenta o volume de fluido dentro do cilindro hidráulico e permite uma transferência de fluido hidráulico adicional do acumulador associado 144 para o interior do cilindro hidráulico. A pressão de fluido hidráulico, e assim a energia armazenada, dentro do elemento flutuante resiliente 140 é assim reduzida. Todavia, para evitar exercer uma força de flutuação reduzia à asa 112, enquanto a asa 112 permanece na inclinação para cima, o sistema de ligações flutuante 142 opera de forma automática durante o movimento de asa para compensar a redução em energia armazenada dentro do elemento flutuante resiliente 140 a fim de manter uma força de flutuação relativamente constante exercida sobre a asa 112. Em outras palavras, o sistema de ligações flutuante 142 ajusta a vantagem mecânica do elemento flutuante resiliente 140 para a asa 112 para desviar o efeito da redução de energia armazenada no mesmo, suavizando assim uma alteração em uma força de flutuação de asa total, aplicada à asa pelo elemento flutuante resiliente. Como pode ser visto pela comparação das figuras 3 e 4, isto é realizado através da junta de pivô para levar um eixo geométrico operativo A definido pelo elemento flutuante resiliente 140 para o alinhamento mais estreito, ou para o alinhamento, com o terceiro pivô 184 na porção de armação 154. Assim, enquanto a energia armazenada no elemento flutuante resiliente 140 é reduzida na figura 4 em comparação com a figura 3, a força de flutuação total exercida sobre a asa 112 pode ser mantida, em vez da variação como uma função dependente da posição de asa. Como pode ser observado pela comparação das figuras 3 e 4, o ajuste do eixo geométrico operativo A é influenciado pela ligação secundária 180, que suporta a primeira extremidade 170 do elemento flutuante resiliente 140 em relação à porção de armação de asa 150. O ajuste da vantagem mecânica é contínuo através do movimento da asa 112 e tem um efeito sobre a força de flutuação de asa total, que é igual e oposta ao efeito de alteração na energia armazenada dentro do elemento flutuante resiliente.
[0017] Na operação continuada da espigadeira de lona 100, a asa 112 pode encontrar uma inclinação para baixo. Da posição pivotada para cima da figura 4, a asa 112 pode pivotar de volta para o nível ou, se a inclinação para baixo na área da asa 112 for de forma que o nível de solo esteja abaixo desta seção central 116, pode pivotar para depois do nível para uma posição pivotada para baixo, tal como aquela da figura 5. Quando a asa 112 encontra a inclinação para baixo, o sistema flutuante responde de forma automática a este distúrbio por permitir a deflexão para baixo da asa 112, pois a força de reação de solo resultante da força de flutuação aplicada tende a diminuir. No caso de um sistema flutuante hidráulico, como ilustrado, isto resulta na retração ou compressão do atuador flutuante resiliente 140. A pressão de fluido hidráulico, e, assim, a energia armazenada, dentro do elemento flutuante resiliente 140, são assim aumentadas. Todavia, para evitar exercer uma força de flutuação aumentada à asa 112 enquanto a asa 112 permanece na inclinação para baixo, o sistema de ligações flutuante 142 opera de forma automática durante o movimento da asa para compensar o aumento em energia armazenada dentro do elemento flutuante resiliente 140 a fim de manter uma força de flutuação relativamente constante exercida sobre a asa 112. Em outras palavras, o sistema de ligações flutuante 142 ajusta a vantagem mecânica do elemento flutuante resiliente 140 para a asa 112 para desviar o efeito do aumento de energia armazenada no mesmo, suavizando assim uma alteração em uma força de flutuação de asa total aplicada à asa pelo elemento flutuante resiliente. Como pode ser visto pela comparação da figura 4 com a figura 3, e também da figura 3 com a figura 5, isto é realizado através da junta de pivô para mover o eixo geométrico operativo A do elemento flutuante resiliente 140 para fora de alinhamento, e de forma crescente ainda do alinhamento, com o terceiro pivô 184 na porção de armação 154. Assim, enquanto a energia armazenada no elemento flutuante resiliente 140 é aumentada de forma contínua da figura 4 para as figuras 3 e para a figura 5, a força de flutuação total exercida sobre a asa 112 pode ser mantida, em vez de variar como uma função dependente da posição de asa. Como mencionado acima, o ajuste do eixo geométrico operativo A é influenciado pela ligação secundária 180, que suporta a primeira extremidade 170 do elemento flutuante resiliente 140 em relação à porção de armação de asa 150. O ajuste da vantagem mecânica é contínuo através do movimento da asa 112 e tem um efeito sobre a força de flutuação de asa total, que é igual e oposta ao efeito de alteração na energia armazenada dentro do elemento flutuante resiliente.
[0018] De acordo com a descrição acima, será aparente que a força de flutuação sobre qualquer asa 112 é normalizada por todo movimento de pivotamento, sem uma exigência por sensoreamento ou controle ativo através de influências externas ou atuadores externos. A normalização da força de flutuação ocorre naturalmente através do movimento do sistema de ligações flutuante 142 que varia a efetividade do elemento flutuante resiliente 140 para suportar a asa 112. Como descrito, a fenda 188 provê o ajuste da vantagem mecânica do elemento flutuante resiliente 140 de uma maneira contínua ou infinita dentro de sua faixa de operação. Através de seu projeto, o sistema de ligações flutuante resiliente 142 provê um meio para remover a dependência de força de flutuação sobre a posição de asa, sem complicar a operação básica do elemento flutuante resiliente passivo 140, que propriamente ainda gera forças que são dependentes de posição de asa.
[0019] Várias características e vantagens são expostas nas reivindicações que seguem.

Claims (9)

1. Espigadeira de lona (104) para uma combinada (100), a espigadeira de lona (104) compreendendo: uma seção central (116) adaptada para afixação a uma combinada (100) e provida com uma correia (132) operável em uma direção para trás para alimentar material de colheita à combinada (100); primeira e segunda asas (112) se estendendo em direções laterais opostas a partir da seção central (116), cada uma das primeira e segunda asas (112) compreendendo uma correia de lona (128) operável para alimentar material de colheita na direção para a seção central (116), em que as primeira e segunda asas (112) são individualmente suportadas de forma pivotável em relação à seção central (116); e uma barra de corte (124) posicionada em uma borda dianteira da espigadeira de lona (104) através da seção central (116) e as primeira e segunda asas (112), a barra de corte (124) operável para se mover de forma alternativa para cortar material de colheita a partir do solo, em que as primeira e segunda asas (112) são acopladas à seção central (116) por respectivos sistemas de ligações de conexão (136) e são, além disso, suportados em relação à seção central (116) por respectivo elemento flutuante resiliente (140), cada elemento flutuante resiliente (140) operável para produzir uma saída de força que varia com uma posição da asa com relação à seção central (116); caracterizadapelo fato de que cada elemento flutuante resiliente (140) está acoplado entre a seção central (116) e uma respectiva asa das primeira e segunda asas (112) por um respectivo sistema de ligações flutuante (142) operável através de uma faixa de posições para variar uma vantagem mecânica entre o elemento flutuante resiliente (140) e a respectiva asa (112), e em que o movimento do sistema de ligações flutuante (142) reduz a vantagem mecânica quando a saída de força no correspondente elemento flutuante resiliente (140) aumenta, e o movimento do sistema de ligações flutuante (142) aumenta a vantagem mecânica quando a saída de força no correspondente elemento flutuante resiliente (140) diminui de forma que a alteração de uma força flutuante de asa global, aplicada à asa (112) pelo elemento flutuante resiliente (140), seja suavizada.
2. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada um dos elementos flutuantes resilientes (140) inclui um cilindro hidráulico de ação simples acoplado a um acumulador carregado com gás (144).
3. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada respectivo sistema de ligações de conexão (136) é provido como um sistema de ligações de quatro hastes consistindo em uma porção de armação (150) da asa (112), uma porção de armação (154) da seção central (116), e duas ligações de conexão (158A, 158B) entre as mesmas.
4. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que as duas ligações de conexão (158A, 158B) são acopladas em dois pivôs (160A, 164B) na porção de armação (154) da seção central (116).
5. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que uma ligação primária (176) de cada respectivo sistema de ligações flutuante (142) tem uma primeira extremidade acoplada de forma pivotante tanto a uma primeira extremidade do elemento flutuante resiliente (140) quanto a uma ligação secundária (180) do sistema de ligações flutuante (142), e uma segunda extremidade da ligação primária (176) está acoplada de forma pivotável a um terceiro pivô (160B) na porção de armação (154) da seção central (116).
6. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que uma segunda extremidade do elemento flutuante resiliente (140) define uma junta de pivô com a porção de armação (150) da asa (112), e a junta de pivô é restringida dentro de uma fenda (188) provida na ligação primária (176) entre as primeira e segunda extremidades.
7. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o movimento do sistema de ligações flutuante (142) aumenta a vantagem mecânica por levar a junta de pivô (160A, 160B) para mais perto do alinhamento entre as primeira e segunda extremidades da ligação primária do sistema de ligações flutuante (142).
8. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a ligação secundária (180) do sistema de ligações flutuante (142) está acoplada de forma pivotável à porção de armação (150) da asa (112) em uma posição entre dois pivôs (160A, 160B) na qual as duas ligações de conexão (158A, 158B) são acopladas à porção de armação (150) da asa (112).
9. Espigadeira de lona (104) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os respectivos sistemas de ligações flutuantes (142) e os respectivos elementos flutuantes resilientes (140) são passivos, a operação dos quais é ditada pela posição de uma respectiva asa das primeira e segunda asas (112) com relação à seção central (116).
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