BR102018017123B1 - Plataforma agrícola - Google Patents

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BR102018017123B1
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Joel T. Cook
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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01DHARVESTING; MOWING
    • A01D41/00Combines, i.e. harvesters or mowers combined with threshing devices
    • A01D41/12Details of combines
    • A01D41/14Mowing tables

Abstract

Trata-se de uma plataforma agrícola que inclui: uma seção principal que inclui uma moldura principal que sustenta pelo menos um elemento de corte; pelo menos uma seção de asa acoplada de forma giratória à seção principal e que inclui uma moldura de asa e uma ligação rotatória acoplada a pelo menos uma seção de asa com a seção principal, em que a ligação inclui uma barra superior e uma barra inferior, ambas acopladas à moldura principal e à moldura da asa, sendo que a barra superior define um eixo geométrico de barra superior e a barra inferior define um eixo geométrico de barra inferior que não é paralelo ao eixo geométrico de barra superior.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um veículo agrícola e, mais especificamente, a um veículo agrícola com uma plataforma que tem uma ou mais seções de asa móvel.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Uma colheitadeira agrícola conhecida como “colheitadeira combinada” é historicamente denominada como tal porque combina múltiplas funções de colheita com uma única unidade de coleta, como colheita, debulha, separação e limpeza. Uma colheitadeira inclui uma plataforma que remove a cultura de um campo e um alojamento alimentador que transporta o material da colheita para um rotor de debulha. O rotor de debulha gira dentro de um alojamento perfurado, que pode ser na forma de contrabatetores ajustáveis e executa uma operação de debulha na colheita para remover o grão. Uma vez que o grão é debulhado, ele cai através de perfurações nos contrabatedores em um tabuleiro de separação de grãos. A partir do tabuleiro de separação de grãos, o grão é limpo usando-se um sistema de limpeza e é então conduzido para um tanque de grãos a bordo da colheitadeira combinada. Um ventilador de limpeza insufla ar através dos tamises para descarregar o joio e outros resíduos em direção à parte traseira da colheitadeira combinada. O material de cultura que não contém grãos, como palha da seção de debulha, procede através de um sistema de resíduos, que pode utilizar um cortador de palha para processar o material que não contém grãos e direcioná-lo para fora na parte traseira da colheitadeira combinada. Quando o tanque de grãos fica cheio, a colheitadeira combinada é posicionada adjacente a um veículo no qual o grão deve ser descarregado, como um semirreboque, carreta graneleira, caminhão linear ou similar; e um sistema de descarga na colheitadeira combinada é acionado para transferir o grão para o veículo.
[003] Para remover o material de cultura do campo, a plataforma da ceifeira debulhadora pode ser equipada com um conjunto de barras de corte com muitos elementos cortantes afiados que retribuem lateralmente, em relação a um sentido de deslocamento para a frente, para cortar o material de cultura do campo antes de entrar no alojamento alimentador. A plataforma pode incluir um tambor rotativo com dentes de garfo ou similar para varrer o material da cultura para os elementos de corte.
[004] Para acompanhar de perto o solo e produzir um comprimento de haste de corte consistente, muitas colheitadeiras agrícolas têm elementos de corte flexíveis, como barras de corte, que podem flectir durante a colheita. A flexão da barra (ou barras) de corte pode ajudar a compensar a irregularidade do terreno encontrada pela plataforma durante o deslocamento através de um campo. Algumas barras de corte flexíveis podem permitir, por exemplo, 7,62 centímetros (3 polegadas) de deslocamento em qualquer direção a partir de uma posição normal, não flexionada, permitindo que a barra flexível do cortador compense até 15,24 centímetros (6 polegadas) de irregularidade do solo ao longo de uma largura da plataforma.
[005] Tendências recentes em veículos agrícolas resultaram em colheitadeiras agrícolas com plataformas relativamente mais largas para permitir que mais material de cultura fosse cortado em cada passagem da colheitadeira, reduzindo o número de passagens necessários para colher o material da cultura em um campo. Por exemplo, algumas plataformas podem ter uma largura de 13,72 metros (45 pés) ou mais. O aumento da largura da plataforma foi feito de várias maneiras, inclusive com uma seção principal da plataforma que se une a uma ou mais seções de asa.
[006] Enquanto o alargamento da plataforma permite menos passagens para a colheita completa de um campo, vários desafios são apresentados pelo aumento do alargamento da plataforma. Como descrito anteriormente, algumas barras de corte flexíveis podem compensar até 15,24 centímetros (6 polegadas) de irregularidade do solo ao longo de uma largura da plataforma. À medida que a plataforma se torna mais larga, descobriu-se que mais compensação de irregularidade de solo pode ser necessária para permitir que a plataforma siga consistentemente o solo devido a muitos campos com mais de 15,24 (6 polegadas) centímetros de desvio de solo em uma largura de 13,72 metros (45 pés) ou mais.
[007] A partir do documento USA8087224 é conhecido uma plataforma compreendendo as características do preâmbulo da reivindicação 1, em que a ligação acoplando a seção de asa à seção principal é na forma de uma junta pivotante.
[008] O que é necessário na técnica, é uma plataforma agrícola que pode seguir o solo em larguras crescentes da plataforma.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[009] Em uma realização exemplificativa formada de acordo com a presente invenção, é proporcionada uma plataforma com pelo menos uma seção de asa ou segmento acoplada de forma giratória a uma seção principal por uma ligação com uma barra superior e uma barra inferior.
[010] Em uma outra realização exemplificativa formada de acordo com a presente invenção, é proporcionada uma plataforma agrícola, que inclui: uma seção principal que inclui uma moldura principal que sustenta pelo menos um elemento de corte; pelo menos uma seção de asa acoplada de forma giratória à seção principal e que inclui uma moldura de asa; e uma ligação giratória acoplada a pelo menos uma seção de asa com a seção principal, em que a ligação inclui uma barra superior e uma barra inferior, ambas acopladas à moldura principal e à moldura da asa, sendo que a barra superior define um eixo geométrico de barra superior e a barra inferior define um eixo geométrico de barra inferior que não é paralelo ao eixo geométrico de barra superior.
[011] Em ainda uma outra realização exemplificativa formada de acordo com a presente invenção, é proporcionada uma plataforma agrícola, que inclui: uma seção principal que inclui uma moldura principal que sustenta pelo menos um elemento de corte; pelo menos uma seção de segmento acoplada de forma giratória à seção principal e que inclui uma moldura de segmento; e uma ligação giratória acoplada à pelo menos uma seção de segmento com a seção principal, em que a ligação inclui uma barra superior e uma barra inferior que são ambas acopladas à moldura principal e à moldura de segmento.
[012] Uma possível vantagem das realizações exemplificativas formadas de acordo com a presente invenção é o comportamento de rotação de pelo menos uma seção de asa em relação à seção principal que pode ser variado alterando-se a configuração e orientação da barra superior e da barra inferior da ligação.
[013] Outra possível vantagem das realizações exemplificativas formadas de acordo com a presente invenção é a orientação de que pelo menos uma seção de segmento pode ser controlada por um atuador ligado às barras ou seções de segmento para alterar o solo seguindo o comportamento da plataforma.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[014] Para fins de ilustração, são mostrados nas Figuras certas realizações da presente invenção. Deve ser entendido, no entanto, que a invenção não está limitada aos arranjos, dimensões e instrumentos precisos mostrados. Números semelhantes indicam elementos semelhantes ao longo dos desenhos. Nos desenhos: A Figura 1 ilustra uma vista superior de uma realização exemplificativa de uma colheitadeira agrícola, sendo que a colheitadeira agrícola compreende uma plataforma com uma seção principal e um par de seções de asa, de acordo com uma realização exemplificativa da presente invenção; A Figura 2 Ilustra uma vista posterior da plataforma do veículo agrícola da Figura 1 em uma primeira orientação, de acordo com uma realização exemplificativa da presente invenção; A Figura 3 ilustra uma vista posterior da plataforma mostrada nas Figuras 1 e 2 em uma segunda orientação, de acordo com uma realização exemplificativa da presente invenção; e A Figura 4 ilustra uma vista posterior de uma outra realização exemplificativa de uma plataforma que pode ser incorporada na colheitadeira agrícola mostrada na Figura 1, sendo que a plataforma inclui uma seção principal e um par de seções de segmento.
DESCRIÇÃO DE REALIZAÇÕES DA INVENÇÃO
[015] Com referência agora às Figuras e mais particularmente à Figura 1, mostra-se uma realização exemplificativa de um veículo agrícola 100 na forma de uma ceifeira debulhadora que geralmente inclui um chassi 102 e uma plataforma agrícola 110 conduzida pelo chassi 102, de acordo com uma realização exemplificativa da presente invenção. Normalmente, a ceifeira debulhadora 100 incluirá sistemas adicionais para a separação e manuseio do material colhido, mas esses sistemas adicionais são omitidos da visão por brevidade de descrição. Deve ser observado que a plataforma 110 descrita e ilustrada no presente documento não precisa necessariamente de ser incluída em uma ceifeira debulhadora, mas pode ser incorporada em outros veículos agrícolas, tais como ceifeiras.
[016] A plataforma 110 inclui uma seção principal 111 com uma moldura principal 112 que conduz um elemento de corte 113 com bordas afiadas 114 para cortar material de cultura à medida que o veículo 100 se desloca para a frente, indicado pela seta F. Como mostrado, o elemento de corte 113 é uma barra de corte, mas outros tipos de elementos de corte podem também ser incluídos no lugar da barra de corte 113. Além disso, enquanto a plataforma 110 é mostrada na realização exemplificativa de uma plataforma de grãos para a colheita de grãos, em algumas realizações exemplificativas formadas de acordo com o presente, a plataforma pode ser na forma de uma plataforma de milho equipada com um ou mais elementos de corte apropriados para a colheita de milho. Como mostrado na Figura 1, a moldura principal 112 pode ser rigidamente conectado ao chassi 102 em um sustente 103, mas essa é uma configuração opcional. A seção principal 111 pode ter um par de extremidades laterais opostas 115 e 116, com uma seção de asa 120 e 130 acoplada de forma giratória a cada uma das extremidades laterais 115, 116, respectivamente. Como aqui utilizado, acoplado de forma giratória significa que cada seção de asa 120, 130 pode ser ligada à sua respectiva extremidade lateral 120, 130 de modo que as seções de asa 120, 130 podem girar durante o percurso do veículo 100, o qual será descrito mais adiante no presente documento. Cada uma das seções de asa 120, 130 tem uma respectiva moldura de asa 121, 131 que também pode sustentar a barra de corte 113, como mostrado, de modo que o movimento giratório das seções de asa 120, 130 pode causar flexão da barra de corte 113 para seguir o solo, como será descrito mais adiante no presente documento. Como mostrado, a seção principal 111 pode definir um comprimento de seção principal MSL que pode ser maior do que um comprimento de seção de asa WSL1, WSL2 das seções de asa 120, 130; em algumas realizações exemplificativas, um ou mais dos comprimentos da seção de asa WSL1, WSL2 podem ser maiores que o comprimento da seção principal MSL. Além disso, enquanto duas seções de asa 120, 130 são mostradas e descritas no presente documento, deve ser observado que o veículo 100 pode incluir apenas uma seção de asa ou mais do que duas seções de asa, se desejado.
[017] Com referência agora a Figura 2, uma realização exemplificativa de uma ligação 200 acoplada de forma giratória à uma das seções de asa 120, 130 à seção principal 111 é mostrada. Embora não seja mostrado na Figura 2, outra ligação semelhante à giratória 200 mostrada nas Figuras 2 a 3 ou outra ligação, pode ser utilizada para acoplar de forma giratória a seção de asa 130 à seção principal 110. A ligação 200 inclui uma barra superior 201 e uma barra inferior 202 que são ambas acopladas à moldura de asa 121 e à moldura principal 112. Como mostrado, a barra superior 201 pode ser acoplada a um pivô principal superior 216 da seção principal 111 e um pivô de asa superior 223 da seção de asa 120 e a barra inferior 202 podem ser acoplados a um pivô principal inferior 217 da seção principal 111 e um pivô de asa inferior 224 da seção de asa 120, como mostrado. A barra superior 201 e a barra inferior 202 podem ambas ser formadas como barras substancialmente rígidas, isto é, geralmente inflexíveis, com a barra superior 201 que define um comprimento de barra superior UL e a barra inferior 202 que define um comprimento de barra inferior LL que é o mesmo do comprimento superior da barra UL. Como a ligação 200 inclui a barra superior 201 e a barra inferior 202 ligadas à moldura principal 112 e à moldura de asa 121, as molduras 112, 121 e as barras 201, 202 em conjunto podem atuar como uma ligação de quatro barras entre a seção de asa 120 e a seção principal 111, em oposição a uma ligação de dobradiça mais tradicional incorporados em muitas plataformas.
[018] Para ampliar a flexão da barra de corte 113 em seções da barra de corte 113, a partir da seção principal 111 e agora também com referência a Figura 3, a barra superior 201 define um eixo geométrico de barra superior UA1 e a barra inferior 202 define um eixo geométrico de barra inferior LA1 que não é paralelo ao eixo geométrico de barra superior UA1. Como pode ser visto comparando-se as Figuras 2 e 3, que tem o eixo geométrico de barra superior UA1 e o eixo geométrico de barra inferior LA1 não paralelos entre si, como mostrado, permite girar a seção de asa 120 em relação à seção principal 111 para fazer com que uma extremidade externa lateral 225 da seção de asa 120 aumente mais do que uma extremidade interna lateral 226 da seção de asa 120 com o pivô da asa superior 223 e o pivô da asa inferior 224. Já que que os desvios no solo podem ser mais pronunciados adjacentes à extremidade lateral externa 225 da seção de asa 120 comparada à extremidade interna lateral 226 da seção de asa 120, que tem a extremidade externa lateral 225 se levantando mais do que a extremidade interna lateral 226 durante o giro da seção de asa 120, pode permitir uma flexão efetiva aumentada da barra de corte 113 e permitir que a barra de corte 113 siga mais de perto o solo através de uma largura inteira W da plataforma 110 (mostrada na Figura 1), especialmente quando a largura W da plataforma 110 é relativamente grande.
[019] Quando a seção de asa 120 está relativamente nivelada com a seção principal 111, como mostrado na Figura 2, a seção de asa 120 pode definir um eixo geométrico longitudinal de asa WLA que é coaxial com um eixo geométrico longitudinal principal MLA da seção principal 111 e paralelo a um plano de solo GP no qual o veículo 100 está em repouso. O eixo geométrico de barra superior UA1 da barra superior 201 e o eixo geométrico de barra inferior LA1 da barra inferior 202 podem também não ser paralelos ao eixo geométrico longitudinal de asa WLA, de modo que os eixos geométricos de barra UA1, LA1 das respectivas barras 201, 202 são angulados em relação ao eixo geométrico longitudinal da asa WLA. Nesse sentido, o eixo geométrico de barra superior UA1 da barra superior 201 pode formar um ângulo de barra superior αU em relação ao eixo geométrico longitudinal de asa WLA e o eixo geométrico de barra inferior LA1 da barra inferior 202 pode formar um ângulo de barra inferior αL em relação ao eixo geométrico longitudinal da asa WLA, que pode ser diferente ou igual ao ângulo da barra superior αU. O ângulo de barra superior αU pode ser variado, por exemplo, alterando-se o comprimento de barra superior UL da barra superior 201 e/ou ajustando-se as posições do pivô principal superior 216 e do pivô da asa superior 223 em relação uma à outra. Similarmente, o ângulo de barra inferior αL pode ser variado, por exemplo, alterando-se o comprimento de barra inferior LL da barra inferior 202 e/ou ajustando-se as posições do pivô principal inferior 217 e pivô de asa inferior 224 em relação um ao outro. Ajustando-se o ângulo de barra superior αU e o ângulo de barra inferior αL, o comportamento de rotação da seção de asa 120 em relação à seção principal 111 pode ser ajustado conforme desejado. Como deve ser observado das Figuras 2 e 3, a ligação de quatro barras 200 pode ser configurada de modo que o eixo geométrico de barra superior UA1 e o eixo da barra inferior LA1 sejam mantidos em uma relação não paralela entre si, independentemente da orientação da seção da asa 120 em relação à seção principal 111. Em algumas realizações exemplificativas, a ligação de quatro barras 200 também pode ser configurada de modo que o ângulo de barra superior αU e o ângulo de barra inferior αL permaneçam constantes durante o pivô da seção de asa 120 em relação à seção principal 111. Em uma realização exemplificativa, a plataforma 110 pode incluir um atuador 230, ilustrado em linhas tracejadas, acoplar a barra superior 201 à barra inferior 202 para manter a relação não paralela e/ou o ângulo de barra superior αU e o ângulo de barra inferior αL, mas deve ser observado que o atuador 230 não é necessário para manter a relação não paralela entre a barra superior 201 e a barra inferior 202 ou os ângulos de barra correspondentes αU e αL.
[020] Em outra realização exemplificativa de uma plataforma 400 formada de acordo com a presente invenção e com referência agora a Figura 4, a plataforma 400 pode incluir uma seção principal 401 que inclui uma moldura principal 402 que conduz um ou mais elementos de corte 403, tal como uma barra de corte, uma primeira seção de segmento 410 acoplada de forma giratória à seção principal 401 e que inclui uma primeira moldura de segmento 411 e pode também incluir uma segunda seção de segmento 420 acoplada de forma giratória à primeira seção 410 de segmento e que inclui uma segunda moldura de segmento 421. Como mostrado, a moldura principal 402 da seção principal 401 pode incluir uma barra principal superior 404 e uma barra principal inferior 405, em que as barras principais 404, 405 da moldura principal 402 são ligadas, por exemplo, ao chassi 102 do veículo agrícola 100. Similarmente, a primeira moldura de segmento 411 pode incluir uma barra superior de primeiro segmento 412 e uma barra inferior de primeiro segmento 413 e a segunda moldura de segmento 421 pode incluir uma barra superior de segundo segmento 422 e uma segunda barra inferior de segmento 423. Em algumas realizações exemplificativas, a primeira moldura de segmento 411 e/ou a segunda moldura de segmento 421 são formadas para serem substancialmente rígidas, isto é, resistentes a flexionar facilmente, formando as molduras 411, 412 de por exemplo, um metal relativamente rígido como o aço.
[021] Uma ligação 430 gira a primeira seção de segmento 410 à seção principal 401 e inclui uma barra superior 431 e uma barra inferior 432 que são ambas acopladas à moldura principal 402 e à primeira moldura de segmento 411. Como mostrado, a barra superior 431 pode acoplar de forma giratória à barra principal superior 404 em um pivô principal superior 406 e a barra superior do primeiro segmento 412 em um pivô superior do primeiro segmento 414 e a barra inferior 432 pode acoplar de forma giratória à barra principal inferior 405 a um pivô principal inferior 407 e a barra inferior do primeiro segmento 413 a um primeiro pivô inferior do segmento 415. Do mesmo modo, uma segunda ligação 440 pode acoplar de forma giratória a primeira seção de segmento 410 à segunda seção de segmento 430 e incluir uma segunda barra superior 441 e uma segunda barra inferior 442. Como mostrado, a segunda barra superior 441 pode acoplar de forma giratória à barra superior do primeiro segmento 412 em outro pivô superior do primeiro segmento 416 e a barra superior do segundo segmento 422 a um pivô superior do segundo do segmento 424 e a segunda barra inferior 442 pode acoplar de forma giratória à barra inferior do primeiro segmento 413 em outro pivô inferior do primeiro segmento 417 e a segunda barra inferior 442 a um pivô inferior do segundo segmento 425. Deve ser observado que seções de segmentos adicionais podem ser adicionadas, se desejado, e têm construções semelhantes às seções de primeiro e segundo segmentos 410, 420 descritas no presente documento.
[022] Para controlar o comportamento de rotação da primeira seção de segmento 410 em uma realização exemplificativa formada de acordo com a presente invenção, um atuador 450 pode ser acoplado à barra superior 431, à barra inferior 432 e/ou à primeira seção de segmento 410. Em algumas realizações exemplificativas formadas de acordo com a presente invenção, o atuador 450 pode acoplar a barra superior 431 à barra inferior 432, como mostrado ou, alternativamente, o atuador 450 pode conectar a outras partes da plataforma 400 tal como a seção principal 401 ou a primeira seção do segmento 411. Em outra realização exemplificativa formada de acordo com a presente invenção, o atuador 450 pode fazer parte de um conjunto de rodas de calibragem (não mostrado) que sustenta o peso da primeira seção de segmento 410 e permite que a primeira seção de segmento 410 siga o solo. O atuador 450 pode ser, por exemplo, um cilindro seletivamente ativado que pode causar movimento linear para cima e para baixo da barra principal superior 403 e barra principal inferior 404, bem como a barra superior do primeiro segmento 412 e barra inferior do primeiro segmento 413. Adicionalmente, o atuador 450 pode ser seletivamente ativado para controlar o comportamento de rotação da primeira seção de segmento 410 em relação à seção principal 401. Do mesmo modo, em algumas realizações exemplificativas formadas de acordo com a presente invenção, um segundo atuador 460 pode se acoplar à segunda barra superior 441, à segunda barra inferior 442 e/ou à segunda seção de segmento 430; o segundo atuador 460 pode acoplar a segunda barra superior 441 à segunda barra inferior 442, como mostrado, a outras partes da plataforma 400 ou ser uma parte de um conjunto de rodas de calibragem (não mostrado), semelhante ao atuador anteriormente descrito 450. Tendo-se a plataforma 400 separada na seção principal 401 com as seções de segmento acopladas 410 e 420, o seguimento de solo da barra de corte 403 pode ser melhorado devido às seções de segmento 410, 420 acoplados à seção principal 401 sendo independentemente giratório, em relação à seção principal 401 e entre si e capaz de "flutuar" no solo à medida que o veículo 100 se desloca através de um campo. Os atuadores 450, 460, portanto, podem atuar para ajudar a controlar o comportamento de flutuação da seção (ou seções) 410, 420 para ajudar a plataforma 400 a seguir ao solo que empurra ou puxa um elemento respectivamente conectado e que causa uma alteração correspondente no seguinte comportamento da seção (ou seções) do segmento 410, 420.
[023] Como pode ser visto, a barra superior 431 da primeira ligação 430 pode definir um eixo geométrico de barra superior UA2 e a barra inferior 432 da primeira ligação 430 pode definir um eixo geométrico de barra inferior LA2 que é paralelo ao eixo geométrico de barra superior UA2. Do mesmo modo, a segunda barra superior 441 da segunda ligação 440 pode definir um segundo eixo geométrico de barra superior UA3 e a segunda barra inferior 442 da segunda ligação 440 pode definir um segundo eixo geométrico de barra inferior LA3 que é paralelo ao segundo eixo geométrico de barra superior UA3. Em uma realização exemplificativa, o eixo geométrico de barra superior UA2 e o eixo geométrico de barra inferior LA2 não são paralelos ao segundo eixo geométrico de barra superior UA3 e ao segundo eixo geométrico de barra inferior LA3, que pode ser um resultado da plataforma 400 que se desloca em terrenos irregulares ou uma inclinação relativa intencional.
[024] Estas e outras vantagens da presente invenção serão evidentes para as pessoas versadas na técnica a partir do relatório descritivo anterior. Consequentemente, é para ser reconhecido pelas pessoas versadas na técnica que podem ser feitas alterações ou modificações nas realizações acima descritas sem que se afaste dos conceitos inventivos gerais da invenção. É para ser entendido que esta invenção não está limitada às realizações particulares descritas no presente documento, mas pretende incluir todas as alterações e modificações que estão dentro do âmbito das reivindicações.

Claims (14)

1. PLATAFORMA AGRÍCOLA (110, 400), que compreende: uma seção principal (111, 401) que inclui uma moldura principal (112, 402) que comporta um elemento de corte (113, 403); pelo menos uma seção de asa (120, 130, 410, 420) acoplada de forma giratória à dita seção principal (111, 401) e que inclui uma moldura de asa (121, 131, 411, 421), dita moldura de asa (121, 131, 411, 421) suportando dito elemento de corte (113, 403) de modo que o movimento giratório da dita ao menos uma seção de asa (120, 130, 410, 420) causa a flexão correspondente do dito ao menos um elemento de corte (113, 403); e uma ligação (200, 430) que acopla de forma giratória a dita pelo menos uma seção de asa (120, 130, 410, 420) à dita seção principal (111, 401), caracterizada pelo fato de que a dita ligação (200, 430) inclui uma barra superior (201, 431) e uma barra inferior (202, 432) em que ambas são acopladas à dita moldura principal (112, 402) e à dita moldura da asa (121, 131, 411, 421), sendo que a dita barra superior (120) define um eixo geométrico de barra superior (UA1) e a dita barra inferior (202) define um eixo geométrico de barra inferior (LA1) que não é paralelo ao dito eixo geométrico de barra superior (UA1).
2. PLATAFORMA AGRÍCOLA (110), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a dita pelo menos uma seção de asa (120) define um eixo geométrico longitudinal de asa (WLA), em que pelo menos um dentre o dito eixo geométrico de barra superior (UA1) e o dito eixo geométrico de barra inferior (LA1) não são paralelos ao dito eixo geométrico longitudinal de asa (WLA).
3. PLATAFORMA AGRÍCOLA (110), de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o dito eixo geométrico de barra superior (UA1) e o dito eixo geométrico de barra inferior (LA1) são ambos não paralelos ao dito eixo geométrico longitudinal de asa (WLA).
4. PLATAFORMA AGRÍCOLA (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a dita seção principal (111) inclui um pivô principal superior (216) e um pivô principal inferior (217) em que a dita pelo menos uma seção de asa (120) inclui um pivô de asa superior (223) e um pivô de asa inferior (224), sendo que a dita barra superior (201) é acoplada ao dito pivô principal superior (216) e ao dito pivô da asa superior (223), e a dita barra inferior (202) é acoplada ao dito pivô principal inferior (217) e ao dito pivô da asa inferior (224).
5. PLATAFORMA AGRÍCOLA (110), de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a dita barra superior (201) define um comprimento de barra superior (UL) em que a dita barra inferior (202) define um comprimento de barra inferior (LL) que é igual ao dito comprimento de barra superior (UL).
6. PLATAFORMA AGRÍCOLA (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a dita ligação (200) está configurada para manter o dito eixo geométrico de barra superior (UA1) e o dito eixo geométrico de barra inferior (LA1) em uma relação não paralela, independentemente da orientação da dita pelo menos uma seção da asa (120) em relação à dita seção principal (111).
7. PLATAFORMA AGRÍCOLA (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende, ainda, um atuador (230) que acopla a dita barra superior (201) à dita barra inferior (202).
8. PLATAFORMA AGRÍCOLA (400), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a dita moldura de segmento (411, 421) é substancialmente rígida.
9. PLATAFORMA AGRÍCOLA (400), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que compreende, ainda, um atuador (450) acoplado a pelo menos uma dentre a dita barra superior (431), a dita barra inferior (432) e a dita pelo menos uma seção de asa (410).
10. PLATAFORMA AGRÍCOLA (400), de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o dito atuador (450) acopla a dita barra superior (431) à dita barra inferior (432).
11. PLATAFORMA AGRÍCOLA (400), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a dita pelo menos uma seção de asa (410, 420) compreende uma primeira seção de segmento (410) acoplada de forma giratória à dita seção principal (401), e uma segunda seção de segmento (420) acoplada de forma giratória à dita primeira seção de segmento (410).
12. PLATAFORMA AGRÍCOLA (400), de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma segunda ligação (440) que acopla de forma giratória a dita segunda seção de segmento (420) à dita primeira seção de segmento (410), em que a dita segunda ligação (440) inclui uma segunda barra superior (441) e uma segunda barra inferior (442) que são ambas acopladas à dita segunda seção de segmento (420) e à dita primeira seção de segmento (410).
13. PLATAFORMA AGRÍCOLA (400), de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que compreende, ainda, um atuador (450) acoplado a pelo menos uma dentre a dita barra superior (431), a dita barra inferior (432) e a dita primeira seção de segmento (410), e um segundo atuador (460) acoplado a pelo menos uma dentre a dita segunda barra superior (441), a dita segunda barra inferior (442) e a dita segunda seção de segmento (420).
14. PLATAFORMA AGRÍCOLA (400), de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o dito segundo atuador (460) acopla a dita segunda barra superior (441) à dita segunda barra inferior (442).
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