BR102018008591A2

BR102018008591A2 - máquina retificadora

Info

Publication number: BR102018008591A2
Application number: BR102018008591-3A
Authority: BR
Inventors: Holger Armborst; Stefan Kramer
Original assignee: KAPP Werkzeugmaschinen GmbH; Niles Werkzeugmaschinen Gmbh
Priority date: 2017-05-02
Filing date: 2018-04-27
Publication date: 2018-12-26
Also published as: US10919124B2; EP3398717B1; CN108789150A; CN108789150B; DE102017004237A1; DE102017004237B4; JP2018187762A; EP3398717A1; US20180318981A1

Abstract

máquina retificadora. a invenção se refere a uma máquina retificadora, que compreende um acionamento elétrico (1) com uma roda propulsora (2), sendo que, o acionamento (1) é disposto em uma unidade base (3) da máquina retificadora, uma unidade do mandril (4) disposta de forma removível na unidade base (3) da máquina retificadora, que compreende uma ferramenta retificadora (5) e um elemento de acionamento (6), que transmite o movimento de rotação da roda propulsora (2) na ferramenta retificadora (5). para simplificar a troca do braço retificador, a invenção prevê que o elemento de acionamento (6) compreende: uma roda motriz (7) disposta na unidade do mandril (4), que permanece em conexão giratória direta ou indireta com a ferramenta retificadora (5), duas polias de desvio (8, 9) dispostas na unidade do mandril (4) e uma correia (10) conduzida em torno da roda motriz (7) e as polias de desvio (8, 9) , sendo que, no estado montado da unidade do mandril (4) na unidade base (3), a roda propulsora (2) entre as duas polias de desvio (8, 9) entra em contato com a correia (10) e aciona a mesma, por meio disso.

Description

MÁQUINA RETIFICADORA [1] A invenção se refere a uma máquina retificadora, que compreende um acionamento elétrico com uma roda propulsora, sendo que, o acionamento é disposto em uma unidade base da máquina retificadora, uma unidade do mandril disposta de forma removível na unidade base da máquina retificadora, que compreende uma ferramenta retificadora e um elemento de acionamento, que transmite o movimento de rotação da roda propulsoras na ferramenta retificadora.

[2] Para tarefas específicas de retificação, é conhecido prever uma máquina retificadora com unidades especiais do mandril, particularmente na forma de braços retificadores.

Isso é particularmente relevante na retificação de peças perfiladas internamente. Um tal braço retificador é conhecido, por exemplo, a partir do documento EP 0 416 151 B1. 0 braço tubular é acionado aqui, em sua extremidade axial, por um eixo de acionamento, sendo que um pinhão pelo qual corre uma correia dentada. Na outra extremidade do braço é disposto um outro eixo, que, do mesmo modo, suporta um pinhão, pelo qual corre a correia dentada. Por esse eixo, o mandril retificador é então acionado. 0 braço retificador é fixo em sua extremidade afastada do rebolo, em uma admissão da máquina retificadora.

[3] Uma máquina retificadora de tipo genérico é indicada pelo documento GB 575 276 A, pelo documento DE 25 52 259 Al e pelo documento DE 620 052 A. 0 documento DE 17 52 500 B mostra um acionamento para uma máquina retificadora plana por meio de uma correia.

[4] Geralmente, um tal braço retificador não apresenta qualquer acionamento; pelo contrário, para o acionamento do rebolo é utilizado um acionamento que existe na máquina retificadora. Para isso, contudo, na colocação do braço retificador na unidade base da máquina retificadora, precisa ser montada uma correia de acionamento.

[5] Após o aparafusamento da unidade do mandril, essa

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Ί/Ρ, é aparafusada manualmente na unidade base. Após sua montagem completa, a fixação da correia precisa ser ajustada, o que é dispendioso e exige, além disso, um conhecimento técnico especifico.

[6] Por razões de economia, é necessário, nesse caso, executar uma troca a mais rápida possível do braço retificador, para manter baixos os tempos de inatividade da máquina. No outro lado, torna-se essencial um posicionamento muito preciso do braço retificador na máquina retificadora e, com isso, na admissão para o braço retificador, para poder trabalhar a peça de forma mais precisa.

[7] Consequentemente, nas soluções anteriores, o tempo de montagem relativamente longo e o conhecimento técnico necessário desvantajosos para poder realizar uma troca da unidade do mandril, particularmente, de um braço retificador.

[8] A invenção tem por objetivo aperfeiçoar uma máquina retificadora genérica, de tal modo que seja permitido simplificar a troca da unidade do mandril, particularmente, de um braço retificador. Com isso, devem ser otimizados os tempos de fixação que são necessários para a disposição da unidade do mandril na unidade base da máquina retificadora. Além disso, deve ser elevado o conforto para o usuário da máquina. Possíveis fontes de falha na montagem da unidade do mandril devem ser eliminadas.

[9] A solução desse objetivo através da invenção é caracterizada pelo fato de que o elemento de acionamento compreende: uma roda motriz disposta na unidade do mandril, que permanece em conexão giratória direta ou indireta com a ferramenta retificadora, duas polias de desvio dispostas na unidade do mandril e uma correia conduzida em torno da roda motriz e as polias de desvio, sendo que, no estado montado da unidade do mandril na unidade base, a roda propulsora entre as duas polias de desvio entra em contato com a correia e aciona a mesma, por meio disso.

[10] A correia é formada, nesse caso, de forma

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3/8 preferida, como correia dentada, que é prevista tanto no lado interno quanto no lado externo (ou seja, em ambos os lados) com uma perfilagem. A roda propulsora, a roda motriz e as duas polias de desvio são formadas, de forma preferida, como polias de correia dentada.

[11] Uma das duas polias de desvio é disposta, particularmente, de forma rígida na unidade do mandril, enquanto que a outra polia de desvio é disposta deslocável, de forma flexível, na unidade do mandril, preferencialmente, no sentido vertical a seu eixo de rotação. Nesses casos, é previsto, particularmente, que, para o deslocamento da polia de inversão deslocável, de forma flexível, haja um limite do movimento de deslocamento. 0 limite do movimento de deslocamento para a polia de desvio deslocável de forma flexível, nesse caso, particularmente, é selecionado de tal modo que no estado montado da unidade do mandril na unidade base da máquina retificadora, há uma tensão especificada na correia. Portanto, na colocação da unidade do mandril na unidade base se ajuste quase automaticamente uma determinada tensão e correia desejada.

[12] No estado montado da unidade do mandril na unidade base da máquina retificadora, a roda propulsora, preferencialmente por um ângulo periférico de pelo menos 30°, tem contato com a correia.

[13] A unidade do mandril e a unidade base da máquina retificadora apresentam, preferencialmente, superfícies de contato nas quais as mesmas se encontrem, no estado montado, sendo que, em uma das superfícies de contato são dispostos pelo menos dois moentes de fixação dispostos afastados um do outro, sendo que, na outra superfície de contato são dispostas duas cavidades correspondentes para a admissão dos moentes de fixação, sendo que, são dispostos meios de travamento, com os quais os moentes de fixação podem ser travados nas cavidades, de modo que a unidade do mandril seja fixada em uma posição definida, de forma removível em relação à unidade base. Tais denominados sistemas de fixação de ponto

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4/8 neutro, que são conhecidos dessa forma, permitem um rápido acoplamento, assim como, fácil remoção, da unidade do mandril na unidade base.

[14] Na unidade do mandril e na unidade base podem ser dispostos meios de acoplamento removíveis para a transmissão de um fluido que se encontra sob pressão e/ou meios de contato removíveis para a transmissão de eletricidade ou de sinais elétricos. Aqui, é possível, particularmente, que o meio de acoplamento seja formado para o monitoramento de óleo, líquido refrigerante e vapor de óleo. Com os meios de contato removíveis para a transmissão de eletricidade ou de sinais elétricos pode ser produzida, de forma simples, uma conexão elétrica entre a unidade do mandril e a máquina retificadora, o que é essencial, por exemplo, para a transmissão do sistema.

[15] A unidade do mandril é formada, preferencialmente, como braço retificador ou como mandril adicional.

[16] Podem ser utilizados tanto rebolos abrasivos quanto aqueles com corpos básicos de aço, acompanhados de material abrasivo.

[17] Através da configuração sugerida, é possível executar a montagem ou equipar a unidade do mandril na unidade base da máquina retificadora de forma muito rápida e confortável, assim como, com apenas poucas fontes de falha.

[18] Dispensa-se um aparafusamento de diferentes peças, particularmente, referente ao acionamento da correia. Isso também é válido para o dispendioso rosqueamento da correia dentadas na montagem da unidade do mandril na unidade base.

[19] Também é muito vantajoso que é dispensado o ajuste da correta tensão prévia da correia; a correta tensão prévia resulta, pelo contrário, automaticamente no acoplamento da unidade do mandril na unidade base.

[20] A construção sugerida permite ainda que, após desmontar a unidade do mandril da unidade base da máquina

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5/8 retificadora em consequência da disposição deslocável flexível de polia de desvio, seja assegurado que a correia permaneça firmemente conectada de forma à unidade do mandril durante a desmontagem.

[21] No uso do sistema de fixação de ponto neutro descrito, é possível, além disso, uma troca repetível e rápida da unidade do mandril.

[22] Com isso, é possível uma otimização do tempo de fixação na fixação da máquina retificadora com uma unidade do mandril, particularmente com um braço retificador, sendo que, além disso, pode ser alcançada uma precisão repetível de posicionamento elevada.

[23] Nas Figuras é representado um exemplo de modalidade da invenção. Mostra-se:

Figura 1 de forma esquemática, uma unidade do mandril na forma de um braço retificador, sendo que, a unidade do mandril é fixada ou acoplada em uma unidade base de uma máquina retificadora,

Figura 2	uma parte	do	elemento de	acionamento	para	a
	transmissão	do	movimento de	rotação de	uma roda
	propulsora	em	um rebolo,	sendo que,	aqui,	é
	representado o	estado ainda	não acoplado	entre	a

unidade do mandril e a unidade base, e

Figura 3 na representação segundo a Figura 2, o estado acoplado entre a unidade do mandril e a unidade base.

[24] Na Figura 1 é ilustrada uma parte de uma máquina retificadora para a retificação de denteações ou perfis, sendo que, a partir da máquina retificadora é possível ver uma unidade base 3, na qual é instalada uma unidade do mandril 4 na forma de um braço retificador, para retificar, por exemplo, denteações internas.

[25] 0 braço retificador 4 é configurado em seções como formação tubular, sendo que, no interior do mesmo, uma correia motriz 15 aciona um eixo 16 que suporta uma ferramenta retificadora 5, presente na forma de um rebolo. Na

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6/8 área terminal axial, que se encontra oposta à ferramenta retificadora 5, é disposta uma roda motriz 7; por conseguinte, a roda motriz 7 e o eixo 16 formam dois pontos de apoio distantes para a correia motriz 15.

[2 6] Na unidade base 3 é disposto um acionamento 1 elétrico, que apresenta uma roda propulsora 2. 0 torque de acionamento da roda propulsora 2 é transmitido por um elemento de acionamento 6 até a ferramenta retificadora 5.

[27] 0 braço retificador 4 pode ser acoplado, de forma removível, na unidade base 3. No acoplamento dos componentes 3 e 4 as duas superfícies de contato 12 e 13 entram em contato. Um acoplamento preciso dos componentes 3 e 4 ocorre por um sistema de fixação do ponto neutro, que apresenta, particularmente, moentes de fixação 14, que entram nas cavidades no componente oposto e são apertados aqui por meio de um dispositivo de fixação. Sistemas de fixação do ponto neutro desse tipo são amplamente conhecidos no estado da técnica e, portanto, não precisam ser esclarecidos em detalhes.

[28] Para que o acoplamento do braço retificador 4 na unidade base 3 possa ocorrer de forma rápida e segura e nesse caso, seja assegurada uma transmissão do torque da roda propulsora 2 até o rebolo 5, é previsto que o elemento de acionamento 6 apresente, inicialmente, a roda motriz 7 disposta na unidade do mandril 4, que permanece, direta ou indiretamente - no presente caso, de forma indireta pela correia motriz 15 - em conexão giratória com a ferramenta retificadora 5. Além disso, são previstas duas polias de desvio 8 e 9 dispostas na unidade do mandril 4, a saber uma primeira polia de desvio 8 e uma segunda polia de desvio 9. Uma correia 10, que é formada como correia dentada, que é prevista em ambos os lados com uma perfilagem, é conduzida em torno da roda motriz 7, da primeira polia de desvio 8 e da segunda polia de desvio 9. Como é possível ver na Figura 1, no estado montado da unidade do mandril 4 na unidade base 3, a roda propulsora 2 entre a primeira polia de desvio 8 e a

Petição 870180034499, de 27/04/2018, pág. 13/22 segunda polia de desvio 9, entra em contato com a correia 10. Por meio disso, ocorre uma transmissão de torque da roda propulsora 2 para o rebolo 5.

[29] O processo de acoplamento da unidade do mandril 4 na unidade base 3 é representado em mais detalhes, mais uma vez, nas Figuras 2 e 3; nesse caso, a Figura 2 mostra o estado ainda não acoplado, enquanto que a Figura 3 ilustra o estado completamente acoplado.

[30] Caso os componentes 2 e 3 sejam acoplados por colocação das superfícies de contato 12 e 13, a roda propulsora 2 é deslocada em relação ã unidade, que consiste na roda motriz 7, primeira polia de desvio 8 e segunda polia de desvio 9, o que é ilustrado pela seta na Figura 2. Consequentemente, a roda propulsora 2 se aproxima da 7, 8, 9, o que é ilustrado pela posição tracejada da roda propulsora 2 .

[31] Caso as superfícies de contato 12 e 13 se encontrem sobrepostas, é obtida a posição relativa do componente denominado, como indicado na Figura 3 (e Figura

D · [32] A seguir, a roda propulsora 2 foi pressionada na correia 10 entre a primeira polia de desvio 8 e a segunda polia de desvio 9. Enquanto a primeira polia de desvio 8 é disposta rígida ou imóvel na unidade do mandril 4, isso não é válido para a segunda polia de desvio 9; essa é disposta de forma deslocável e flexível vertical ao seu eixo de rotação (que permanece, em todas as Figuras, vertical ao plano de projeção) , o que é ilustrado pelo sentido de deslocamento V na Figura 3. Essa possibilidade de deslocamento flexível consiste, contudo, apenas até um limite do movimento de deslocamento 11, que representa o valor máximo para um deslocamento da segunda polia de desvio 9 no sentido V.

[33] Caso as superfícies de contato 12 e 13 se sobreponham, ajusta-se, com isso, a constelação que é ilustrada na Figura 3. Nessa posição, a correia 10 envolve a roda propulsora 2 em um ângulo a, que consiste em

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8/8 aproximadamente 30°. Com isso, o torque necessário pode ser transmitido de forma segura. A correia 10 tem, nesse caso, uma tensão previamente definida.

Lista de números de referência:

acionamento roda de acionamento unidade base da máquina retificadora unidade do mandril (braço retificador) ferramenta retificadora elemento de acionamento roda motriz primeira polia de inversão segunda polia de inversão

10	correia	(correia dentada)
11	limite	do movimento de deslocamento
12	superfi	cie de contato
13	superfi	cie de contato
14	moentes	de fixação
15	correia	motriz
16	eixo
V	sentido	do deslocamento flexível
α	ângulo ;	periférico

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Claims

1. Máquina retificadora, que compreende um acionamento elétrico (1) com uma roda propulsora (2), sendo que, o acionamento (1) é disposto em uma unidade base (3) da máquina retificadora, uma unidade do mandril (4) disposta de forma removível na unidade base (3) da máquina

retificadora e que compreende uma ferramenta retificadora (5) _r e um elemento de acionamento (6) , que transmite o movimento de rotação da roda propulsora (2) para a

ferramenta retificadora (5), caracterizada pelo fato de que o elemento de acionamento (6) compreende:

uma roda motriz (7) disposta na unidade do mandril (4), que permanece em conexão giratória direta ou indireta com a ferramenta retificadora (5), duas polias de desvio (8, 9) dispostas na unidade do mandril (4), e uma correia (10) conduzida em torno da roda motriz (7) e as polias de desvio (8, 9), sendo que, no estado montado da unidade do mandril (4) nas unidade base (3), a roda propulsora (2) entre ambas as polias de desvio (8, 9) entra em contato com a correia (10) e, por meio disso, aciona a mesma.

2. Máquina retificadora, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a correia (10) é formada como correia dentada que é prevista tanto no lado interno quanto no lado externo com uma perfilagem.

3. Máquina retificadora, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que das roda propulsora (2), a roda motriz (7) e as duas polias de desvio (8, 9) são formadas como polias de correia dentada.

4. Máquina retificadora, de acordo com uma das reivindicações anteriores 1 a 3, caracterizada pelo fato de

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2/3 que uma das duas polias de desvio (8) é disposta rígida na unidade do mandril (4) e a outra das duas polias de desvio (9) é disposta deslocável de forma flexível na unidade do mandril (4) no sentido (V) vertical ao seu eixo de rotação.

5. Máquina retificadora, de acordo com a reivindicação

4, caracterizada pelo fato de que, para o deslocamento da polia de inversão (9) deslocável, de forma flexível, há um limite do movimento de deslocamento (11).

6. Máquina retificadora, de acordo com a reivindicação

5, caracterizada pelo fato de que o limite do movimento de deslocamento (11) para a polia de desvio deslocável de forma flexível (9) , nesse caso, particularmente, é selecionado de tal modo que no estado montado da unidade do mandril (4) na unidade base (3) da máquina retificadora, há uma tensão especificada na correia (10).

7. Máquina retificadora, de acordo com uma das reivindicações anteriores 1 a 6, caracterizada pelo fato de que no estado montado da unidade do mandril (4) na unidade base (3) da máquina retif icadora, a roda propulsora (2), através de um ângulo periférico (a) de pelo menos 30°, tem contato com a correia (10).

8. Máquina retificadora, de acordo com uma das reivindicações anteriores 1 a 7, caracterizada pelo fato de que a unidade do mandril (4) e a unidade base (3) da máquina retificadora apresentam, preferencialmente, superfícies de contato (12, 13) nas quais as mesmas se encontram, no estado montado, sendo que, em uma das superfícies de contato são dispostos pelo menos dois moentes de fixação (14) dispostos afastados um do outro, sendo que, na outra superfície de contato são dispostas duas cavidades correspondentes para a admissão dos moentes de fixação (14), sendo que, são dispostos meios de travamento, com os quais os moentes de fixação (14) podem ser travados nas cavidades, de modo que a unidade do mandril (4) seja fixada em uma posição definida, de forma removível em relação à unidade base (3).

9. Máquina retificadora, de acordo com uma das

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3/3 reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que na unidade do mandril (4) e na unidade base (3) podem ser dispostos meios de acoplamento removíveis para a transmissão de um fluido que se encontra sob pressão e/ou meios de contato removíveis para a transmissão de eletricidade ou de sinais elétricos.

10. Máquina retificadora, de acordo com a reivindicação 1 a 9, caracterizada pelo fato de que a unidade do mandril (4) é formada como braço retificador ou mandril adicional.