BR102015018528A2

BR102015018528A2 - método para produzir uma pinça para um instrumento cirúrgico e instrumento eletrocirúrgico

Info

Publication number: BR102015018528A2
Application number: BR102015018528A
Authority: BR
Inventors: Achim Brodbeck; Volker Mayer
Original assignee: Erbe Elektromedizin
Priority date: 2014-08-04
Filing date: 2015-08-03
Publication date: 2016-02-10
Also published as: JP2016034489A; JP6181118B2; RU2015132199A; EP2982325B1; US10765469B2; BR102015018528B1; KR102020517B1; CN105326563B; EP2982325A1; BR102015018528A8; PL2982325T3; RU2638893C2; KR20160016661A; US20160030105A1; CN105326563A

Abstract

resumo método para produzir uma pinça para um instrumento cirúrgico e instrumento eletrocirúrgico a pinça (11) de acordo com a invenção é produzida por meio de um processo de produção 3d suplementar para a produção de uma peça metálica (33), que compreende pelo menos duas partes, em outras palavras, uma seção de suporte (15) e uma seção funcional (16, 17). a peça metálica (33) é uma peça única na qual a seção de suporte (15) e a seção funcional (16, 17) estão perfeitamente interconectadas por meio de reforços de conexão correspondentes (34, 35). após o material (26) ser aplicado, os reforços de conexão são removidos. a pinça (11) produzida desta forma é dimensionalmente precisa, compacta, e tem excelentes propriedades elétricas, térmicas e mecânicas.

Description

"MÉTODO PARA PRODUZIR UMA PINÇA PARA UM INSTRUMENTO CIRÚRGICO E INSTRUMENTO ELETROCIRÚRGICO" [0001] A invenção refere-se a um método para a produção de uma pinça para um instrumento cirúrgico, e um instrumento tendo pelo menos uma pinça provida por meio do método. [0002] O documento EP 2 554 132 divulga um instrumento para a coagulação do tecido biológico entre duas pinças de uma ferramenta de um instrumento cirúrgico. Cada pinça compreende um suporte de eletrodo, o qual está conectado a um eletrodo em forma de placa fina através de uma pluralidade de conexões soldadas puntiformes. O suporte de eletrodo pode ter um alojamento de plástico. [0003] Adicionalmente, o US 2011/0073246 Al divulga um instrumento tendo pinças compreendendo uma peça composta de plástico-metal. Esta é formada por uma placa de eletrodo tendo uma borda em L curvada, a qual tem recessos circunferenciais ou furos. O plástico é injetado debaixo da placa do eletrodo e se estende ao longo da borda da placa do eletrodo. [0004] Adicionalmente, o WO 02/080785 Al refere-se a ancoragem das placas do eletrodo em um substrato isolante eletricamente para as pinças de um instrumento médico. A placa do eletrodo pode ter uma borda deslocada, a qual está engatada de forma bloqueada, com o substrato plástico. [0005] Ao projetar instrumentos médicos para a coagulação do tecido, deve ser assegurado que a ferramenta, semelhante a um fórceps, seja precisamente projetada e que possa relativamente aplicar, alta pressão sobre o tecido biológico. Restrições adicionais, tais como, esterilidade, esterilizabilidade, resistência ao calor, isolamento elétrico das placas de eletrodos, o isolamento térmico das placas de eletrodos em relação ao tecido circundante, etc., devem também ser levadas em consideração. [0006] Procedendo a partir deste ponto, o objetivo da invenção é o de especificar um conceito para a produção de pinças melhoradas para a produção de instrumentos médicos de alta qualidade. [0007] Esta tarefa é executada com o método de acordo com a reivindicação 1 . [0008] No método de acordo com a invenção uma peça metálica é inicialmente provida, a qual tem uma seção de suporte e uma seção funcional, as quais se destinam a serem eletricamente isoladas uma da outra sobre a pinça acabada, mas que são inicialmente conectadas uma a outra como uma peça por meio de um reforço de conexão eletricamente condutivo. Esta peça metálica é encapsulada em plástico através de moldaqem por injeção, onde pelo menos uma região da superfície da seção funcional pode ser deixada exposta a qual é, preferivelmente, o caso. Preferivelmente, o reforço de conexão também é deixado, pelo menos parcialmente, exposto. O plástico estabelece uma conexão mecânica entre a seção de suporte e a seção funcional, ou seja, ele toca ambas as seções e, assim, forma uma conexão aderente e/ou de forma travada. Uma vez que a referida conexão mecânica tenha sido estabelecida, o reforço de conexão é removido. Neste caso, se o reforço de conexão também foi encapsulado em plástico através de moldagem por injeção, o plástico pode também ser parcialmente removido. Se o reforço de conexão foi deixado exposto, ele pode ser removido sem que a superfície do plástico seja penetrada. O reforço de conexão pode ser removido por meio de corte, quebra, moagem, corte a laser, ou qualquer outro método de separação adequado. [0009] Após o reforço de conexão ou reforços de conexão ser(em) removido(s), a seção de suporte e a seção funcional estão eletricamente separadas uma da outra. Devido à conexão do plástico, no entanto, elas permanecem fixamente interconectadas e deste modo formam um componente compacto em grande parte isento de folga. Levando em consideração que não exista nenhuma conexão metálica entre as seções funcionais, seções de suporte, estas não estão apenas eletricamente isoladas uma da outra, mas é reduzida a transferência de calor entre a seção funcional e a seção de suporte. [0010] Em uma concretização vantajosa, a peça metálica é provida em um processo de conformação primária, por exemplo, em um processo de produção suplementar, por exemplo, através da adição de goticulas de metal liquido no local em uma peça metálica existente, a fim de construir a peça metálica. Como uma alternativa, a peça metálica pode ser produzida em um processo de moldagem, por exemplo, um processo de moldagem de precisão ou moldagem por injeção de metal (MIM) . Em uma concretização preferida, a peça metálica é provida por meio de um processo de produção de pó metalúrgico, por exemplo, por meio de soldagem a laser seletiva de metais em pó. A peça metálica é criada camada por camada através da soldagem a laser em uma base de pó metálico. Geometrias complexas tendo muitos recortes, aberturas estreitas, e semelhantes, podem ser produzidas desta maneira. Outros métodos de impressão em 3D podem também ser utilizados para a fabricação de peças metálicas. [0011] A seção funcional da pinça pode ser uma placa de eletrodo, um braço de alavanca, ou qualquer outro tipo de seção, a qual deve estar eletricamente e/ou termicamente separada da seção de suporte, mas que esteja conectada a mesma de uma forma travada ou mecânica e/ou de uma forma soldada. [0012] A seção funcional e a seção de suporte são, preferivelmente, providas de tal modo que elas formem uma distância entre si. Esta distância é, preferivelmente, completamente preenchida com um material, por exemplo, um plástico. Na distância, as estruturas de retenção podem ser formadas na seção funcional e/ou na seção de apoio, as citadas estruturas de retenção estendendo na direção voltada à respectiva outra seção, mas não entrando em contato com a mesma. As estruturas de retenção são, preferivelmente, estruturas rebaixadas, por exemplo, formas de gancho, estruturas em T, estruturas de cabeça de cogumelo ("mushroom head"), estruturas de cabeça de martelo ("hammerhead"), ou semelhantes. Isto faz com que seja possível, particularmente, ancorar a seção tendo uma região de superfície exposta, em particular a seção funcional, no plástico de uma maneira travada. A seção de suporte pode compreender tais estruturas ou pode ser totalmente revestida no plástico, segundo o qual, por sua vez, o plástico é ancorado na seção de suporte de uma maneira travada. O material utilizado para conectar a seção funcional e a seção de suporte pode compreender componentes que permitam uma conexão soldada entre a seção funcional e a seção de suporte. É assim possível conectar a seção funcional e a seção de suporte uma a outra em uma maneira soldada e/ou de forma travada. [0013] O instrumento eletrocirúrgico, de acordo com a invenção, compreende pelo menos uma pinça, tendo uma seção de suporte e uma seção funcional, as quais são feitas de metal tendo a mesma composição e estrutura, e que estão fixamente interconectadas por meio de um corpo, preferivelmente, um corpo plástico. A razão pela qual a composição e estrutura do metal são as mesmas é, preferivelmente, porque a seção de suporte e a seção funcional foram produzidas em conjunto em um único processo de moldagem primária, onde os reforços de conexão foram providos durante a produção da seção de suporte e da seção funcional, os quais foram removidos após a abertura ser preenchida e/ou a peça metálica ser encapsulada com o material de conexão, por exemplo, o plástico, através de moldagem por injeção. A seção de suporte e a seção funcional são então partes de um componente que era anteriormente um componente único inteiriço. [0014] A seção funcional, que pode ser uma placa de eletrodo, um braço de alavanca, ou semelhante, é embutida junto com a seção de suporte em um corpo, e está nela ancorada em uma forma travada e/ou de maneira soldada. As estruturas de retenção podem ser providas para tal, por exemplo, projeções estendendo para dentro da abertura. Uma ou mais de tais projeções pode ser disposta sobre o lado da seção funcional voltada para a seção de retenção. Adicionalmente, ou como uma alternativa as mesmas, uma ou mais de tais projeções pode ser disposta sobre o lado da seção de retenção voltada para a seção funcional. Pelo menos uma das projeções tem um rebaixo, preferivelmente. É, assim, assegurado que, uma conexão segura carregável, que seja resistente às alterações na temperatura, exista entre a seção funcional e a seção de suporte, mesmo após os reforços de conexão terem sido removidos. [0015] Os detalhes adicionais das concretizações vantajosas da invenção são o objeto dos desenhos, da descrição, ou reivindicações. Nos desenhos: [0016] A Figura 1 mostra o instrumento de acordo com a invenção em uma ilustração em corte esquemático em perspectiva; [0017] A Figura 2 mostra uma pinça da ferramenta do instrumento, de acordo com a Figura 1, em vista lateral simplificada parcialmente cortada; [0018] A Figura 3 mostra a pinça de acordo com a Figura 2 em vista superior; [0019] A Figura 4 mostra a pinça de acordo com as Figuras 2 e 3 em corte transversal; [0020] A Figura 5 mostra uma peça metálica para formar a pinça de acordo com as Figuras de 2 a 4 em vista lateral esquemática ; [0021] A Figura 6 mostra a peça metálica, de acordo com a Figura 5 na ilustração ampliada, em vista superior em corte; e [0022] A Figura 7 mostra a peça metálica, de acordo com as Figuras 5 e 6, em vista posterior em corte. [0023] A Figura 1 mostra a peça da ferramenta 10 de um instrumento cirúrgico, que é utilizado para coagular tecido agarrado entre duas pinças 11, 12 da peça de ferramenta 10. A peça de ferramenta 10 é montada sobre um eixo 13, por meio do qual pelo menos um elemento de acionamento para a peça de ferramenta 10 se estende por meio da qual pelo menos uma das pinças 11, 12 é móvel, em particular, sendo articulada em torno de um eixo geométrico 14. [0024] A Figura 2 ilustra a pinça 11, como um exemplo. A pinça 12 tem, preferivelmente, a mesma concepção estrutural de tal forma que a descrição a seguir aplica-se da mesma forma para a pinça 12. [0025] A pinça 11 é uma peça composta de piástico-metal.

Ela inclui uma seção de suporte 15 e pelo menos uma, no presente caso duas seções funcionais 16, 17. A seção de suporte 15 compreende um dedo alongado 18, o qual é ilustrado com linhas tracejadas na Figura 2 e que é rigido, a fim de absorver as forças que ocorram na pinça 11. Uma abertura de articulação 19, em adição as outras estruturas, pode também ser formada na seção de suporte 15, por exemplo, na forma de uma abertura passante 20, para a fixação de peças adicionais, por exemplo. [0026] No presente exemplo de concretização, a seção funcional 16 é formada por uma placa de eletrodo 21, que se destina a ser colocada em contato com o tecido biológico a ser coagulado. A placa do eletrodo 21 tem uma superfície funcional, que pode ser plana ou, conforme ilustrado nas Figuras 1 e 2, pode ser provida com uma estrutura, por exemplo, na forma de uma fileira de nervuras transversais. A superfície funcional é exposta sobre a pinça 11 acabada de tal modo que ela possa entrar em contato com o tecido. A placa de eletrodo 21 pode ser reta ou, conforme ilustrado na Figura 3, pode ser curvada ao longo da direção longitudinal da mesma. A placa de eletrodo 21 é, preferivelmente, provida com meios de conexão (não ilustrados) para a fixação de um condutor elétrico. No caso mais simples, o referido condutor elétrico pode ser fixado, por exemplo, sobre um ponto plano 22 (figura 3) da placa de eletrodo 21 por meio de soldagem por ponto. Outras possibilidades de conexão e concretizações são possíveis. Superfícies funcionais cobertas com plástico podem também ser providas. [0027] A seção funcional 16 pode ser provida com uma estrutura de suporte 23, a qual é concebida, por exemplo, na forma de uma ou mais projeções 24. Tais projeções 24 estendem, preferivelmente, afastadas do lado da seção funcional 16, confrontante a seção de suporte 15, na direção da seção de suporte 15. As projeções 24 podem ser contínuas ou podem ter uma seção transversal alargada em um ou mais pontos com o aumento do espaçamento a partir da seção funcional 16. A Figura 4 mostra um alargamento transversal de maneira gradativa, pelo qual a projeção 24 forma uma cabeça 25. Esta cabeça 25 forma um rebaixo tal como visto a partir do dedo 18. A referida cabeça é utilizada para ancorar a seção funcional 16 em um material, por exemplo, um material de revestimento, preferivelmente, um revestimento plástico 26, que foi moldado por injeção em torno da seção de suporte 15. O revestimento de plástico 26 formado desta maneira preenche em particular uma abertura 27 formada entre a seção funcional 16 e a seção de suporte 15. As projeções 24 estendendo para esta abertura 27 ancoram a seção funcional 16 no corpo do revestimento plástico 26 de uma forma travada. O revestimento plástico 26 é retido na seção de suporte 15 de uma forma travada através do engatamento em torno da referida seção de suporte. A seção de suporte 15 e a seção funcional 16 são termicamente e eletricamente separadas uma da outra. Não existe nenhuma ponte metálica entre as duas. [0028] A seção funcional 17 adicional da pinça 11 é uma alavanca 28, por exemplo, que é conectada à seção de suporte 15 de uma maneira fixa mecanicamente, mas sem contato elétrico. A alavanca 28 estende-se na direção oposta ao dedo 18, conforme visto a partir da abertura de articulação 19. A alavanca 28 é utilizada para introduzir forças na pinça 11, a fim de mover a referida pinça, por exemplo, na direção de fechamento, a fim de segurar o tecido. Conforme necessário a alavanca 28 pode ter também uma região de superfície exposta, por exemplo, como a superfície funcional, que não está encapsulada em plástico pela moldagem por injeção. [0029] A concepção da seção funcional 17 se revela, particularmente, a partir das Figuras de 5 a 7, que ilustram a pinça 11 antes da aplicação do revestimento plástico 26. Por sua vez, a seção funcional 17 e a seção de suporte 15, uma em combinação com a outra, definem uma abertura 29, que é preenchida com um material no processo de produção subsequente. A abertura pode ser reta ou curvada em U, deslocada ou pode ter qualquer outro tipo de forma geométrica complexa. Por exemplo, a referida abertura pode ter um contorno em forma de rabo de andorinha, conforme mostrado na figura 7. Dentro do referido contorno uma projeção 30, da seção funcional 17 ou da alavanca 28, se engata dentro de um recesso correspondente da seção de suporte 15, a fim de definir a abertura 29 como um meandro. Adicionalmente, uma projeção 31 da alavanca 28, direcionada transversalmente a mesma, pode engatar-se em um correspondente recesso 32 da seção de suporte 15. A abertura 29 pode, portanto, estender-se em torno da projeção 31, que é cilíndrica ou em forma de cogumelo, por exemplo. [0030] A pinça 11 é produzida como se segue: [0031] Inicialmente uma peça metálica 33 é provida, conforme ilustrado nas Figuras de 5 a 7 . Esta peça metálica 33 inclui a seção de suporte 15, bem como as seções funcionais 16, 17. A seção de suporte 15 é conectada à seção funcional 16 por meio de pelo menos um, preferivelmente, inúmeros reforços de conexão 34, 35. Da mesma forma, a seção funcional 17 está conectada à seção de suporte 15 através de um ou mais reforços de conexão 36, 37, 38, 39. A fim de fabricar a peça metálica 33, processos de moldagem primários adequados são, preferivelmente utilizados, em particular, processos suplementares adequados, tais como, por exemplo, soldagem a laser seletiva, impressão 3D ou outros processos metalúrgicos de pó, tais como, por exemplo, o processo MIM, no qual a peça metálica desejada 33 é inteiramente produzida como uma peça única tendo uma estrutura e composição uniformes. Em uma etapa de produção subsequente, a peça metálica 33 é provida com o material de revestimento 26 em uma ferramenta adequada. O referido material de revestimento também entra na abertura 27, 29, em particular, e veda a referida abertura em relação ao lado externo. As aberturas 27, 29 são, preferivelmente, completamente preenchidas com o material. Adicionalmente, a abertura de articulação 19 pode ser completamente ou de forma parcial enchida. Por exemplo, um orifício de mancalização dimensionalmente estável pode ser formado por meio de um núcleo do molde. A ferramenta para a aplicação do material pode ser um molde de injeção de plásticos, e o material pode ser um plástico. [0032] Após o revestimento plástico 26 ser curado, os reforços de conexão 34 a 39 são removidos. Dependendo das propriedades do material, os referidos reforços de conexão podem ser cortados, quebrados, arrancados, ou removidos por qualquer outro meio, por exemplo, por processamento com laser, perfuração, trituração ou fresagem. Isto se aplica para as concretizações do método, nas quais os reforços de conexão 34 a 39 estão localizados do lado externo do material de revestimento 26, e nos métodos que deixam material sobre os reforços de conexão 34 a 39. [0033] A pinça 11, de acordo com a invenção, é criada por meio de um processo de produção 3D suplementar para a produção de uma peça metálica 33, a qual compreende, pelo menos, duas seções, quer dizer, uma seção de suporte 15 e uma seção funcional 16, 17. A peça metálica 33 é uma peça única encaixada na qual a seção de suporte 15 e a seção funcional 16, 17 estão perfeitamente interconectadas por meio de reforços de conexão correspondentes 34, 35. Após o material 26 ser aplicado, os reforços de conexão são removidos. A pinça 11 produzida, conforme indicada, é dimensionalmente precisa, compacta, e tem excelentes propriedades elétricas, térmicas e mecânicas.

Claims

1. Método para produzir uma pinça para um instrumento cirúrgico, caracterizado pelo fato de ter as seguintes etapas: - prover uma peça metálica (33), a qual tem uma seção de suporte (15) e pelo menos uma seção funcional (16, 17), as quais estão interconectadas como uma peça através de pelo menos um reforço de conexão (34-39), encapsular a peça metálica (33) com um material (26), - remover o reforço de conexão (34-39).

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a peça metálica (33) ser provida em um processo de produção suplementar.

3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de a peça metálica (33) ser provida por meio de um processo de produção de metalurgia do pó.

4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de a peça metálica (33) ser provida por meio de fusão a laser seletiva de pó de metal.

5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de a seção funcional (16, 17) ser uma placa de eletrodo (21) ou uma alavanca (28).

6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de pelo menos uma região de superfície da seção funcional (16, 17) ser deixada exposta, quando do encapsulamento através de moldagem por injeção é executado.

7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de a seção de suporte (15) e a seção funcional (16, 17), em combinação uma com a outra, formarem uma abertura (27, 29), onde pelo menos uma estrutura de retenção (23) disposta sobre a lateral da seção de suporte (15) é formada sobre a seção funcional (16, 17), onde a referida estrutura de retenção não toca a seção de suporte (15).

8. Instrumento eletrocirúrgico, caracterizado pelo fato de compreender pelo menos uma pinça (11), a qual: tem uma seção de suporte (15) e pelo menos uma seção funcional (16, 17), as quais são formadas de metal tendo a mesma composição e estrutura, e estando conectadas entre si de forma fixa por meio de um material (26).

9. Instrumento, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a seção funcional (16, 17) ser uma placa de eletrodo (21) ou uma alavanca (28).

10. Instrumento, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de a seção de suporte (15) e a seção funcional (16, 17) serem concebidas de modo a definir, uma em combinação com a outra, uma abertura (27, 29) enchida com material.

11. Instrumento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de uma estrutura de retenção (23), que tem um rebaixo, ser provida na seção de suporte (15) ou na seção funcional (16, 17).

12. Instrumento, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 11, caracterizado pelo fato de a seção funcional (16, 17) ter pelo menos uma estrutura de retenção (23), a qual está voltada à seção de suporte (15).

13. Instrumento, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a estrutura de suporte (23) ser formada por uma projeção (24, 30) estendendo para a abertura (27, 29) ou por um recesso.

14. Instrumento, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 13, caracterizado pelo fato de a peça metálica (33) ser produzida em um processo de produção suplementar.

15. Instrumento, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 14, caracterizado pelo fato de a peça metálica (33) ser produzida em um processo de metalurgia do pó.