BR102013001952A2 - Aparelho tomográfico de coerência óptica - Google Patents

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Abstract

Aparelho tomográfico de coerência óptica. Um aparelho tomográfico de coerência óptica que contém uma imagem tomográfica,combinando-se a luz de retrno, de um objeto irradiado com a luz de medição através de uma primeira lente, e a luz de referência correspondente, compreendendo: uma unidade de varredura,configurada para ser provida em um trajeto óptico da luz de emdição e para explorar a luz de medição sobre o objeto; uma segunda lente, configurada para ser disposta entre a unidade de varredura e a primeira lente do trajeto óptico da luz de emdição; uma unidade de ramificação, configurada para ser disposta entre as primeira e segunda lentes e para afzer com que o trajeto óptico da luz de medição ramifique-se para fora, para um trajeto óptico de observação, para observação do objeto; em que a segunda lente e a unidade de varredura são dispostas a fim de conter um ângulo incidente, da luz de medição varrida pela unidade de varredura, sobre a unidade de ramificação.

Description

“APARELHO TOMOGRÁFICO DE COERÊNCIA ÓPTICA” FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Campo da Invenção A presente invenção refere-se a um aparelho tomográfico de coerência óptica, por exemplo, um aparelho tomográfico de coerência óptica que é usado para cuidado oftálmico e similares.
Descrição da Arte Relacionada Atualmente, são conhecidos vários aparelhos oftálmicos empregando aparelhos ópticos. Por exemplo, vários aparelhos, tais como um aparelho de imageação de segmento ocular anterior, câmara de fundo, e SLO (Oftalmoscópio de Leiser de Varredura) são usados como aparelhos ópticos para a observação de um olho a ser examinado. Entre estes aparelhos, um aparelho tomográfico de coerência óptica baseado em OCT (Tomografia de Coerência Óptica), empregando coerência de onda de luz de multicomprimentos de onda, pode obter uma imagem tomográfica de uma amostra em alta resolução. O aparelho está se tornando indispensável em clínicas especializadas em retinas como um aparelho oftálmico para pacientes de ambulatório. Este aparelho será referido como um aparelho OCT a seguir.
Um aparelho OCT irradia uma amostra com luz de medição, que é a luz de baixa-coerência, e pode realizar medição de elevada sensibilidade a partir da luz retrodispersa da amostra, empregando um sistema de interferência ou sistema óptico de interferência. A luz de baixa coerência tem a propriedade de ser capaz de obter uma imagem tomográfica de alta resolução, por aumentar a largura do comprimento de onda. Além disso, o aparelho OCT pode obter uma imagem tomográfica de alta resolução por varredura da luz de medição em uma amostra. Portanto, o aparelho OCT pode obter uma imagem tomográfica da retina do fundo de um olho a ser examinado e, portanto, tem sido amplamente usado para cuidado oftálmico, e similares, para a retina.
Por outro lado, o aparelho OCT, como um aparelho oftálmico, é geralmente equipado com sistemas ópticos para observação de fundo, observação de olho anterior, e similares, para implementar ajuste de alinhamento entre o aparelho e um objeto a ser examinado. A fim de usar o aparelho OCT juntamente com estes sistemas ópticos, o aparelho é configurado para usar luz de diferentes comprimentos de onda para os respectivos sistemas ópticos e realizar separação de comprimento de onda usando uma unidade de separação de comprimento de onda, tal como um espelho dicroico. Entretanto, uma vez que a luz de baixa coerência tendo uma largura de comprimento de onda é empregada para o aparelho OCT, é difícil separar o comprimento de onda de luz usado por um sistema óptico para observação de fundo, observação de olho anterior, ou similares, do comprimento de onda de luz usado pelo aparelho OCT.
De acordo com a Patente U.S. No. 5.537.162, uma posição do scanner de feixe é estabelecida sobre um plano focal posterior de uma lente, para tornar constantes os ângulos incidentes de feixes em espelhos dicroicos, mesmo quando realizando varredura de feixe. Isto pode unificar as características dos espelhos dicroicos e aumentar a precisão de separação do comprimento de onda.
De acordo com a Patente U.S. No. 5.537.162, entretanto, quando realizando ajuste de foco para o fundo de um olho a ser examinado, o scanner de feixe e a lente são acionados juntos. A lente tendo o plano focal posterior disposto sobre o scanner de feixe tende a aumentar de tamanho para capturar a luz de varredura do scanner de feixe. É, portanto, necessário mover o scanner de feixe juntamente com a lente grande. Isto aumenta a complexidade do mecanismo de acionamento. Além disso, uma vez que eles são movidos juntos, é necessário simultaneamente mover uma fonte de luz de medição opticamente conjugada para a posição de fundo. Se esta fonte de luz de medição for colocada em uma extremidade da fibra óptica, é necessário mover a fibra óptica. Isto pode mudar o estado de polarização.
RESUMO DA INVENÇÃO
Considerando-se os problemas acima, a presente invenção provê um aparelho tomográfico de coerência óptica que pode simplificar um mecanismo de acionamento e reduzir uma mudança no estado de polarização, devido ao movimento e similares de uma fonte de luz de medição.
De acordo com um aspecto da presente invenção, é provido um aparelho tomográfico de coerência óptica que obtém uma imagem tomográfica de um objeto com base na luz obtida combinando-se a luz de retorno, do objeto irradiado com a luz de medição através de uma primeira lente, e a luz de referência, correspondendo à luz de medição, o aparelho compreendendo: uma unidade de varredura, configurada para ser provida em um trajeto óptico da luz de medição e configurada para varredura da luz de medição sobre o objeto; uma segunda lente, configurada para ser disposta entre a unidade de varredura e a primeira lente do trajeto óptico da luz de medição; uma unidade de ramificação de trajeto óptico, configurada para ser disposta entre a primeira lente e a segunda lente, e configurada para fazer o trajeto óptico da luz de medição ramificar-se para longe de um trajeto óptico de observação, para observação do objeto; em que a segunda lente e a unidade de varredura são dispostas a fim de conter um ângulo incidente, da luz de medição varrida pela unidade de varredura, sobre a unidade de ramificação de trajeto óptico.
De acordo com um aspecto da presente invenção, é provido um aparelho tomográfico de coerência óptica que inclui uma unidade de ramificação de trajeto óptico configurada para fazer um trajeto óptico da luz de medição ramificar-se para fora de um trajeto óptico de observação, para observação de um objeto, e configurada para obter uma imagem tomográfica do objeto com base na luz obtida combinando-se a luz de retorno, do objeto irradiado com a luz de medição da unidade de ramificação de trajeto óptico através de uma primeira lente, e a luz de referência correspondendo à luz de medição, o aparelho compreendendo: uma unidade de varredura, configurada para ser provida com um trajeto óptico da luz de medição e configurada para varredura da luz de medição sobre o objeto; e uma segunda lente, disposta sobre o trajeto óptico da luz de medição com respeito à unidade de varredura, a fim de conter um ângulo incidente, da luz de medição varrida pela unidade de varredura, na unidade de ramificação do trajeto óptico.
Outros aspectos da presente invenção serão evidentes da seguinte descrição das formas de realização exemplares com referência aos desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Fig. 1 é uma vista mostrando o arranjo esquemático de um aparelho tomográfico de coerência óptica de acordo com a primeira forma de realização; A Fig. 2 é uma vista mostrando um feixe de luz na pupila do aparelho tomográfico de coerência óptica de acordo com a primeira forma de realização. A Fig. 3 é uma vista mostrando como um olho a ser examinado é varrido na direção x; A Fig. 4 é uma vista mostrando a imagem do olho anterior, imagem de fundo bidimensional, e imagem B-varrida exibida em um monitor; A Fig. 5 é uma vista mostrando o arranjo esquemático de um aparelho tomográfico de coerência óptica de acordo com a segunda forma de realização; e A Fig. 6 é uma vista mostrando um feixe de luz na pupila do aparelho tomográfico de coerência óptica de acordo com a segunda forma de realização.
DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO
Uma(s) forma(s) de realização exemplar(es) da presente invenção será(ao) descrita(s) agora em detalhes com referência aos desenhos. Deve-se observar que o arranjo relativo dos componentes, as expressões numéricas e valores numéricos dados nestas formas de realização não limitam o escopo da presente invenção, a menos que seja especifica mente citado de outro modo.
Esta forma de realização será descrita abaixo com referência aos desenhos anexos. Observa-se que os mesmos numerais de referência por todo o relatório indicam os mesmos elementos constituintes. (Primeira Forma de Realização: Sistema óptico OCT) <Arranjo de Aparelho> O arranjo de um aparelho tomográfico de coerência óptica (aparelho OCT), de acordo com a primeira forma de realização, será descrito com referência à Fig. 1. O aparelho tomográfico de coerência óptica inclui uma cabeça óptica 900 e um espectrômetro 180. O aparelho tomográfico de coerência óptica obtém uma imagem tomográfica de um objeto a ser examinado com base na luz obtida combinando-se a luz de retorno do objeto irradiado com a luz de medição através de uma unidade de varredura e a luz de referência correspondendo à luz de medição. O arranjo interno da cabeça óptica 900 será descrito primeiro. A cabeça óptica 900 é formada por um sistema óptico de medição para capturar uma imagem de olho anterior de um olho 100 a ser examinado e uma imagem bidimensional e imagem tomográfica do fundo. Uma lente objetiva 101-1 é disposta para facear o olho 100. No eixo geométrico óptico desta lente, um primeiro espelho dicroico 102 e um segundo espelho dicroico 103, que servem como unidades de ramificação de trajeto óptico, dividem o trajeto óptico. Isto é, eles dividem o trajeto óptico para cada faixa de comprimento de onda em um trajeto óptico de medição L1 de um sistema óptico OCT, um trajeto óptico de observação de fundo/trajeto óptico de lâmpada de fixação L2, e um trajeto óptico de observação de segmento ocular L3.
Um terceiro espelho dicroico 104 ainda ramifica o trajeto óptico L2 para cada faixa de comprimento de onda em um trajeto óptico para um CCD 114, para observação de fundo, e um trajeto óptico para uma lâmpada de fixação 113. Neste caso, das lentes 101-2, 111, e 112, a lente 111 é acionada por um motor (não mostrado) para ajuste de foco para uma lâmpada de fixação e observação de fundo. O CCD 114 tem sensibilidade próxima ao comprimento de onda da luz de iluminação de observação de fundo (não mostrada), mais especificamente, 780 nm. Por outro lado, a lâmpada de fixação 113 gera luz visível para impulsionar o objeto para fixar a visão. Uma lente 141 e um CCD infravermelho 142 para observação de olho anterior são dispostos sobre o trajeto óptico L3. O CCD infravermelho 142 tem sensibilidade próxima ao comprimento de onda da luz de iluminação de observação do olho anterior (não mostrado), mais especificamente, 970 nm. O trajeto óptico L1 forma um sistema óptico OCT, como descrito acima, e é usado para capturar uma imagem tomográfica do fundo de olho 100. Mais especificamente, este trajeto óptico é usado para obter uma luz de interferência para formar uma imagem tomográfica. Uma lente 101-3, um espelho 121, e um scanner X 122-1 (primeira unidade de varredura) e scanner Y 122-2 (segunda unidade de varredura), que servem como unidades de varredura, são dispostos sobre o trajeto óptico L1. O scanner X 122-1 e scanner Y 122-2 exploram a luz do fundo de olho 100 na direção X (direção de varredura principal) como um exemplo da primeira direção, e na direção Y (direção de sub-varredura) como um exemplo da segunda direção intersectando a primeira direção. Observa-se que o trajeto óptico entre o scanner X 122-1 e o scanner 122-2 na Fig. 1 corre em uma direção paralela à superfície do desenho. Na prática, entretanto, este trajeto óptico corre em uma direção perpendicular à superfície do desenho. O arranjo detalhado sobre o trajeto óptico L1, a relação conjugada entre o trajeto óptico L1 e a posição da pupila, e os feixes de luz passando através da pupila, serão descritos com referência à Fig. 2. Uma posição conjugada para uma predeterminada região, tal como o segmento ocular anterior do olho, é localizada entre as primeira e segunda unidades de varredura. Nesta forma de realização, uma posição central de varredura 127, entre o scanner X 122-1 e o scanner Y 122-2, é conjugada a uma posição da pupila 128 do olho 100. A lente 101-1 (primeira lente), a lente 101-3 (segunda lente), e o scanner X 122-1 e scanner Y 122-2 (ou a posição central de varredura 127) são dispostos a fim de fazer com que um feixe de luz entre a lente 101-1 e a lente 101-3 torne-se quase paralelo. De acordo com este arranjo, um trajeto óptico com uma unidade de deflexão de luz de medição servindo como um ponto objetivo torna-se quase paralelo entre a lente 101-1 e a lente 101 -3. A posição central de varredura 127 é posicionada em uma posição de foco da lente 101-3. Isto pode fazer com que o ângulo incidente da luz sobre o primeiro espelho dicroico 102 coincida com aquele sobre o segundo espelho dicroico 103, mesmo quando o scanner X 122-1 e o scanner Y 122-2 realizam varredura.
Uma fonte de luz de medição 126 é uma fonte de luz para luz de medição que faz a luz de medição entrar em um trajeto óptico de medição. Nesta forma de realização, a fonte de luz de medição 126 é disposta em uma extremidade de fibra e opticamente conjugada à região de fundo de olho 100. Das lentes 123 e 124, a lente 123 é acionada por um motor (não mostrado) nas direções indicadas por uma seta de cabeça-dupla, para realizar ajuste de foco. O ajuste de foco é realizado ajustando-se a luz emitida pela fonte de luz de medição 126 sobre a extremidade de fibra, a fim de focalizar a luz no fundo. A lente 123, como uma unidade de ajuste de foco, é disposta entre a fonte de luz de medição 126 e o scanner X 122-1 e scanner Y 122-2, que servem como uma unidade de deflexão de luz de medição. Isto torna desnecessário usar uma lente maior do que a lente 101-3 ou mover uma fibra 125-2 conectada à fonte de luz de medição 126.
Este ajuste de foco torna possível formar uma imagem da fonte de luz de medição 126 sobre o fundo de olho 100 e eficazmente voltar a luz de retorno do fundo de olho 100 para a fibra 125-2 através da fonte de luz de medição 126.
Os arranjos do trajeto óptico da luz emitida de uma fonte de luz, sistema óptico de referência, e espectrômetro 180, na Fig. 1, serão descritos a seguir. A fonte de luz 130, um espelho 153, um vidro de compensação de dispersão 152, um acoplador óptico 125, fibras ópticas 125-1 a 125-4, uma lente 151, e o espectrômetro 180, constituem um sistema de interferômetro Michelson. As fibras ópticas 125-1 a 125-4 são fibras ópticas de modo-único que são conectadas ao acoplador óptico 125 a fim de serem integradas. A luz emitida pela fonte de luz 130 é dividida em luz de medição, que emerge para a fibra óptica 125-2 através da fibra óptica 125-1 e do acoplador óptico 125, e luz de referência, que emerge para a fibra óptica 125-3. A luz de medição entra no fundo do olho 100 como um alvo de observação, através do trajeto óptico do sistema óptico OCT acima, e alcança o acoplador óptico 125 através do mesmo trajeto óptico por reflexão e dispersão pela retina.
Por outro lado, a luz de referência estende-se e é refletida pelo espelho 153 através da fibra óptica 125-3, a lente 151, e o vidro de dispersão-compensação 152 inserido para igualar a dispersão da luz de medição com aquela da luz de referência. Esta luz então retorna ao longo do mesmo trajeto óptico e alcança o acoplador óptico 125. O acoplador óptico 125 combina a luz de medição e a luz de referência para formar a luz de interferência. Neste caso, a interferência ocorre quando o comprimento do trajeto óptico da luz de medição torna-se quase igual àquele da luz de referência. Um motor e o mecanismo de acionamento (não mostrado) retêm o espelho 153, a fim de ajustar sua posição na direção do eixo geométrico óptico, desse modo igualando o comprimento do trajeto óptico da luz de medição, que muda dependendo do olho 100, com aquele da luz de referência. A luz de interferência é guiada para o espectrômetro 180 através da fibra óptica 125-4. O espectrômetro 180 inclui uma lente 181, uma grade de difração 182, uma lente 183, e um sensor de linha 184. A luz de interferência emergindo da fibra óptica 125-4 torna-se quase paralela através da lente 181, e é então espectroscopada pela grade de difração 182. A lente 183 forma a luz dentro de uma imagem sobre o sensor de linha 184. A fonte de luz 130 será descrita a seguir. A fonte de luz 130 é um SLD (Diodo Super Luminescente), que é uma típica fonte de luz de baixa coerência. O comprimento de onda central é de 855 nm, e a largura da faixa de comprimento de onda é cerca de 100 nm. Neste caso, a largura da faixa de comprimento de onda é um importante parâmetro que influência a resolução de uma imagem obtida na direção do eixo geométrico óptico. Além disso, um SLD é selecionado como uma fonte de luz neste caso. Entretanto, ASE (Emissão Espontânea Amplificada) ou similar, pode ser empregada, contanto que possa emitir luz de baixa coerência. Considerando-se a medição do olho a ser examinado, o comprimento de onda da luz infravermelha é adequado como o comprimento de onda central a ser estabelecido. Além disso, o comprimento de onda central influência a resolução de uma imagem tomográfica obtida na direção horizontal e, portanto, é preferivelmente tão curto quanto possível. Para as duas razões, o comprimento de onda central é estabelecido a 855 nm.
Embora esta forma de realização use um interferômetro Michelson como um interferômetro, um interferômetro Mach-Zehnder pode ser utilizado. É preferível usar um interferômetro Mach-Zehnder quando a diferença de quantidade de luz entre a luz de medição e a luz de referência é grande, e um interferômetro Michelson quando a diferença de quantidade de luz é relativamente pequena. <Método de Capturar Imagem Tomográfica>
Um aparelho tomográfico de coerência óptica pode capturar uma imagem tomográfica de uma região desejada no fundo do olho 100 controlando o scanner X 122-1 e o scanner Y122-2. A Fig. 3 mostra como o olho 100 é irradiado com a luz de medição 201 para varredura de fundo 202 na direção x. O sensor de linha 184 captura informações correspondentes a um predeterminado número de linhas de imageação da faixa de imageação do fundo 202 na direção x. A distribuição de luminância sobre o sensor de linha 184, que é obtida em uma dada posição da direção x, é FFTed (Fourier Rápida Transformada). A imagem obtida convertendo-se a informação de densidade ou cor da distribuição de luminância linear obtida por FFT, a fim de exibi-la em um monitor, será referida como uma imagem de varredura-A. A imagem bidimensional, obtida arranjando-se uma pluralidade de imagens de varredura-A, será referida como uma imagem de varredura-B. É possível obter-se uma pluralidade de imagens de varredura-B capturando-se uma pluralidade de imagens de varredura-A, para formar uma primeira imagem de varredura-B e, em seguida, realizar varredura na direção x novamente sob movimento da posição de varredura na direção y. Exibir uma pluralidade de imagens de varredura-B, ou a imagem tomográfica tridimensional formada de uma pluralidade de imagens de varredura-B, sobre o monitor, permite ao examinador usar a imagem ou imagens para o diagnóstico do olho. A Fig. 4 mostra um exemplo de uma imagem de olho anterior 210, imagem de fundo bidimensional 211, e imagem de varredura-B 212 como uma imagem tomográfica exibida em um monitor 200. A imagem de olho anterior 210 é a imagem que é emitida do CCD infravermelho 142, processada, e exibida. A imagem de fundo bidimensional 211 é a imagem que é emitida do CCD 114, processada, e exibida. A imagem de varredura-B 212 é a imagem que é emitida do sensor de linha 184 e formada pelo processamento acima.
Como descrito acima, de acordo com esta forma de realização, no aparelho tomográfico de coerência óptica, uma unidade de ajuste de foco (a lente 123 e um mecanismo de acionamento (não mostrado)), para o ajuste de foco do olho, é disposta entre a unidade de deflexão de luz de medição (scanner XY), que desvia a luz de medição e a fonte de luz de medição 126. Além disso, a primeira lente (lente 101-1) e a segunda lente (lente 101-3) são providas no trajeto óptico de medição entre a unidade de deflexão de luz de medição (scanner XY) e o olho 100, e a unidade de ramificação de trajeto óptico (o primeiro espelho dicroico 102 e o segundo espelho dicroico 103) é disposta entre a primeira lente e a segunda lente.
Isto é, dispor a lente de foco entre a fonte de luz de medição da extremidade da fibra e o scanner XY, que é a unidade de deflexão de luz de medição, elimina-se a necessidade de mover a fibra óptica 125-2 e similares conectados à lente 101-3 e à fonte de luz de medição 126. Isto pode simplificar o mecanismo de acionamento. Além disso, uma vez que não há necessidade de mover a extremidade da fibra, é possível prover um aparelho tomográfico de coerência óptica que pode manter o estado de polarização.
Além disso, de acordo com esta forma de realização, no aparelho tomográfico de coerência óptica, a primeira lente (lente 101-1), a segunda lente (lente 101-3), e a unidade de deflexão de luz de medição (scanner XY) são dispostas sob ajuste de posição, a fim de tornar a luz paralela no trajeto óptico de medição entre a primeira lente (lente 101-1) e a segunda lente (lente 101-3). Isto pode tornar os ângulos incidentes de feixes dos primeiro e segundo espelhos dicroicos 102 e 103 constantes, e melhorar a precisão de separação do comprimento de onda.
Embora esta forma de realização tenha sido descrita sobre um olho a ser examinado, é possível varredura sobre um objeto a ser examinado, que não o olho a ser examinado, tal como a pele ou órgão. A presente invenção pode ser aplicada a aparelhos de imageação, tais como endoscópios, que não aparelhos oftálmicos. Também, cada lente desta forma de realização pode ser configurada como lente esférica ou lente não-esférica. <Arranjo de Aparelho> O arranjo de um aparelho tomográfico de coerência óptica (aparelho OCT), de acordo com a segunda forma de realização, será descrito com referência à Fig. 5. O aparelho tomográfico de coerência óptica inclui uma cabeça óptica 900 e um espectrômetro 180, como na primeira forma de realização.
Na primeira forma de realização, o trajeto óptico L2 é formado para fazer com que o CCD 114, para observação de fundo, obtenha uma imagem de fundo de olho bidimensional 100. Ao contrário desta, na segunda forma de realização, um scanner X e um scanner Y são dispostos em um trajeto óptico L2, e o trajeto óptico L2 é formado para obter uma imagem de fundo bidimensional, por varredura de um sítio do fundo. Os arranjos dos trajetos ópticos L1 e L3 e o arranjo do espectrômetro 180, são os mesmos que aqueles da primeira forma de realização e, portanto, uma descrição deles será omitida. O arranjo do trajeto óptico L2, que difere daquele da primeira forma de realização, será principalmente descrito abaixo. As lentes 101-2, 111, e 112 são as mesmas que aquelas da primeira forma de realização. Um motor (não mostrado), para ajuste de foco para observação de fundo, aciona a lente 111. Uma fonte de luz 115 gera luz tendo um comprimento de onda de 780 nm. Um scanner X 117-1 (primeira unidade de varredura de observação) e um scanner Y 117-2 (segunda unidade de varredura de observação), que servem para varredura da luz emitida pela fonte de luz 115, para observação de fundo sobre o fundo do olho 100 (funcionam como unidades de varredura de observação), são dispostos sobre o trajeto óptico L2. A lente 101-2 (terceira lente) é disposta de modo que sua posição focal seja localizada próxima à posição central entre o scanner X 117-1 e o scanner Y 117-2. O scanner X 117-1 é formado de um espelho de polígono para varredura na direção X em alta velocidade. O scanner X 117-1 pode ser formado de um espelho de ressonância. Um único detector 116 é formado de um APD (fotodiodo de avalanche), e detecta luz dispersa/refletida pelo fundo. Um prisma 118 é um prisma em que um espelho perfurado ou espelho oco é depositado, e separa a luz de iluminação, emitida por uma fonte de luz 115, e a luz de retorno do fundo. A Fig. 6 mostra a relação conjugada entre a posição da pupila e os trajetos ópticos L1 e L2, e um feixe de luz da pupila. O trajeto óptico L1 é o mesmo que aquele da primeira forma de realização e, portanto, sua descrição será omitida. No trajeto óptico L2, uma posição central do scanner 119, entre o scanner X 117-1 e o scanner Y 117-2, é conjugada com uma posição da pupila 128 do olho 100. A lente 101-2 e a posição central do scanner 119 (entre o scanner X 117-1 e o scanner Y 117-2) são dispostas para tornar um feixe de luz quase paralelo entre a lente 101-1 e a lente 101-2. A posição central do scanner 119 é posicionada em uma posição de foco da lente 101-2. De acordo com este arranjo, um trajeto óptico, com uma unidade de deflexão de luz de medição servindo como um ponto de objetivo, torna-se quase paralelo entre a lente 101-1 e a lente 101-2. Isto pode fazer com que o ângulo incidente de luz sobre um primeiro espelho dicroico 102 coincida com aquele em um segundo espelho dicroico 103, mesmo quando o scanner X 177-1 e o scanner Y 117-2 realizam varredura. O trajeto óptico L1 e o trajeto óptico L2 são formados a fim de compartilhar a lente 101-1. A lente 101-2 e a lente 101-3 são formadas de lentes tendo o mesmo tamanho e feitas do mesmo material. Isto permite empregar os mesmos sistemas ópticos até os scanners X e Y dos trajetos ópticos L1 e L2 do olho 100 e, portanto, podem unificar características ópticas sobre os dois trajetos ópticos.
Neste caso, como mostrado na Fig. 6, considera-se Θ ser o ângulo de dispersão de um feixe de luz da pupila do olho 100 em relação à pupila, Θ1 ser o ângulo de dispersão de um feixe de luz da pupila em relação a uma posição central do scanner 127, e Θ2 ser o ângulo de dispersão de um feixe de luz da pupila em relação à posição central do scanner 119. Isto é, admite-se que os scanners proveem os ângulos Θ1 e Θ2 para feixes de luz obterem o ângulo de dispersão Θ de um feixe de luz da pupila nos dois trajetos ópticos L1 e L2.
Além disso, é possível unificar, como uma das características ópticas, a ampliação óptica da posição central do scanner 119 em relação a uma posição da pupila 128, e a ampliação óptica da posição central do scanner 127 em relação à posição da pupila 128 em ambos os trajetos ópticos. Como resultado, é possível unificar as relações entre os ângulos de varredura dos scanners X e Y sobre os respectivos trajetos ópticos e as posições de irradiação do fundo de olho 100 em ambos os trajetos ópticos. Isto pode determinar Θ1 = Θ2. Isto torna possível reduzir o erro entre as respectivas posições de varredura.
Como foi descrito acima, de acordo com esta forma de realização, no aparelho tomográfico de coerência óptica, tornar os ângulos incidentes dos feixes sobre os espelhos dicroicos constantes pode melhorar a precisão de separação do comprimento de onda. Além disso, dispor a lente de foco, entre a fonte de luz de irradiação sobre a extremidade da fibra e scanner XY, pode simplificar o mecanismo de acionamento. Além disso, uma vez que não há necessidade para mover a fonte de luz de irradiação, é possível prover um aparelho tomográfico de coerência óptica que possa manter um estado de polarização. Além disso, usar a mesma lente no trajeto óptico de medição e trajeto óptico de observação de fundo do OCT pode reduzir erros de medição. (Outras Formas de Realização) Aspectos da presente invenção podem também ser realizados por um computador de um sistema ou aparelho (ou dispositivos, tais como CPU ou MPU), que lê e executa um programa gravado em um dispositivo de memória para executar as funções da(s) forma(s) de realização acima descrita(s), e por um método, cujas etapas são executadas por um computador de um sistema ou aparelho por, por exemplo, leitura ou execução de um programa gravado em um dispositivo de memória para realizar as funções da(s) forma(s) de realização acima descrita(s). Para este fim, o programa é provido para o computador, por exemplo, via uma rede ou a partir de um meio de gravação de vários tipos servindo como o dispositivo de memória (por exemplo, meio de armazenagem legível por computador).
Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência às formas de realização exemplares, deve-se compreender que a invenção não é limitada às formas de realização exemplares descritas. O escopo das seguintes reivindicações é para estar de acordo com a mais ampla interpretação, a fim de abranger todas tais modificações e estruturas e funções equivalentes.

Claims (11)

1. Aparelho tomográfico de coerência óptica que obtém uma imagem tomográfica de um objeto com base na luz obtida combinando-se a luz de retorno, do objeto irradiado com a luz de medição através de uma primeira lente, e a luz de referência correspondendo à luz de medição, dito aparelho caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de varredura, configurada para ser provida em um trajeto óptico da luz de medição e configurada para explorar a luz de medição sobre o objeto; uma segunda lente, configurada para ser disposta entre dita unidade de varredura e a primeira lente sobre o trajeto óptico da luz de medição; uma unidade de ramificação de trajeto óptico, configurada para ser disposta entre a primeira lente e dita segunda lente, e configurada para fazer com que o trajeto óptico da luz de medição ramifique-se para fora, para um trajeto óptico de observação, para observação do objeto; em que dita segunda lente e dita unidade de varredura são dispostas a fim de conter um ângulo incidente, da luz de medição varrida por dita unidade de varredura, em dita unidade de ramificação de trajeto óptico.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de dita unidade de varredura incluir uma primeira unidade de varredura, configurada para explorar a luz de medição sobre o objeto em uma primeira direção, e uma segunda unidade de varredura, configurada para explorar a luz de medição em uma segunda direção intersectando a primeira direção, e uma posição conjugada com uma predeterminada região do objeto ser disposta entre dita primeira unidade de varredura e dita segunda unidade de varredura.
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda: uma unidade de divisão, configurada para dividir a luz emitida de uma fonte de luz em luz de medição e luz de referência; uma lente de foco, configurada para ser disposta entre dita unidade de divisão e dita unidade de varredura sobre o trajeto óptico da luz de medição.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma unidade de acionamento, configurada para acionar dita lente de foco ao longo do trajeto óptico da luz de medição.
5. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma fibra disposta sobre o trajeto óptico da luz de medição, em que dita unidade de divisão compreende um acoplador óptico conectado a dita fibra, e dita lente de foco é disposta entre uma extremidade de dita fibra e dita unidade de varredura.
6. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a primeira lente, dita segunda lente, e dita unidade de varredura serem dispostas a fim de tornar a luz paralela sobre o trajeto óptico da luz de medição, entre a primeira lente e dita segunda lente.
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de compreender ainda: uma unidade de varredura de observação, configurada para explorar a luz de observação emitida de uma fonte de luz de observação sobre o objeto; e uma terceira lente, disposta entre dita unidade de varredura de observação e o objeto sobre o trajeto óptico de observação.
8. Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de dita unidade de varredura de observação compreender uma primeira unidade de varredura de observação, configurada para explorar a luz de observação sobre o objeto em uma primeira direção, e uma segunda unidade de varredura, configurada para explorar a luz de observação em uma segunda direção intersectando a primeira direção, e uma posição conjugada a uma predeterminada região do objeto ser disposta entre dita primeira unidade de varredura de observação e dita segunda unidade de varredura de observação.
9. Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a primeira lente, dita terceira lente, e dita unidade de varredura de observação serem dispostas a fim de tornar a luz paralela sobre o trajeto óptico da luz de observação, entre a primeira lente e dita terceira lente.
10. Aparelho tomográfico de coerência óptica que inclui uma unidade de ramificação de trajeto óptico configurada para fazer com que um trajeto óptico da luz de medição ramifique-se para fora, para um trajeto óptico de observação, para observação de um objeto, e configurada para obter uma imagem tomográfica do objeto com base na luz obtida combinando-se a luz de retorno, do objeto irradiado com a luz de medição da unidade de ramificação de trajeto óptico através de uma primeira lente, e a luz de referência, correspondente à luz de medição, dito aparelho caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de varredura, configurada para ser provida em um trajeto óptico da luz de medição e configurada para explorar a luz de medição sobre o objeto; uma segunda lente, disposta sobre o trajeto óptico da luz de medição com respeito a dita unidade de varredura, a fim de conter um ângulo incidente, da luz de medição varrida por dita unidade de varredura, em dita unidade de ramificação de trajeto óptico.
11. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma unidade de divisão, configurada para dividir a luz de uma fonte de luz em luz de medição e luz de referência.
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