BR102013001157A2

BR102013001157A2 - elemento de acoplamento e elemento de destravamento para o elemento de acoplamento

Info

Publication number: BR102013001157A2
Application number: BR102013001157A
Authority: BR
Inventors: Patrick Semmel; Viktor Stoll
Original assignee: Norma Germany Gmbh
Priority date: 2012-01-16
Filing date: 2013-01-16
Publication date: 2016-03-15
Also published as: KR20140092671A; US20130181437A1; KR101466571B1; JP5571761B2; RU2012157168A; US9062806B2; CN103206587B; DE102012000607A1; CN103206587A; JP2013145049A; EP2615347A2; EP2615347A3; RU2521705C1

Abstract

elemento de acoplamento e elemento de destravamento para o elemento de acoplamento. a presente invenção refere-se a um elemento de acoplamento (15) com um dispositivo de engate (23) para a conexão por engate com um elemento de encaixe (16). para possibilitar um destravamento simples do dispositivo de engate (23), mesmo sob condições de espaços limitadas, está previsto um elemento de destravamento (1), que pode cooperar com alavancas de destravamento (26,27) do dispositivo de engate (23). além disso, a invenção refere-se a um elemento de destravamento (1) correspondente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ELEMENTO DE ACOPLAMENTO E ELEMENTO DE DESTRAVAMENTO PARA O ELEMENTO DE ACOPLAMENTO". A presente invenção refere-se a um elemento de acoplamento para uma linha de fluído, com uma carcaça, que apresenta uma região de recepção, para recepção de um elemento de encaixe, sendo que a região de recepção apresenta um dispositivo de engate, para a conexão por encaixe com o elemento de encaixe, que apresenta pelo menos um elemento de engate, que apresenta uma alavanca de destravamento. A presente invenção refere-se, ainda, a um elemento de destravamento para esse elemento de acoplamento.

Esses elementos de acoplamento são usados para conexão de linhas de fluido em bocais, que estão ligados, por exemplo, a um tanque de combustível. Eles também podem ser usados para conectar duas linhas, por exemplo, em um veículo. Por exemplo, através do elemento de acoplamento ocorre uma conexão hermética para fluidos chamada de linhas de UREA. A linha a ser conectada com o elemento de acoplamento apresenta um elemento de encaixe, que pode ser inserido na região de recepção. O elemento de encaixe apresenta uma geometria de engate, tal como, por exemplo, um flange circundante, que pode cooperar com o dispositivo de engate, que está disposto na região de recepção. Com isso, o elemento de encaixe pode ser engatado dentro do elemento de acoplamento, de modo que está garantida uma conexão segura Para desprendimento do dispositivo de engate, o elemento de engate está dotado de uma alavanca de destravamento, na manobra da qual o elemento de engate libera o elemento de encaixe.

Frequentemente, elementos de acoplamento são usados em condições de espaço limitadas, por exemplo, no setor de automóveis. Com isso, frequentemente é relativamente difícil manobrar a alavanca de destravamento. Consequentemente, um desprendimento do elemento de acoplamento configura-se como sendo complexo. A invenção tem, então, por base a tarefa de possibilitar um desprendimento fácil do dispositivo de engate De acordo com a invenção, essa tarefa é solucionada com um elemento de acoplamento do tipo citado inicialmente, pelo fato de que um elemento de destravamento é móvel entre uma primeira posição, na qual ele coopera com a alavanca de destravamento, e uma segunda posição, na qual o elemento de destravamento libera a alavanca de destravamento.

As alavancas de destravamento do dispositivo de engate não precisam mais, então, ser manobradas diretamente, mas são manobradas indiretamente através do elemento de destravamento, A força de manobra necessária é transmitida através do movimento do elemento de destravamento. Nesse caso, também pode dar-se uma multiplicação de força.

Nesse caso, é particularmente, preferido que o elemento de des-travamento esteja montado de modo linearmente desiocáveí. Um movimento de deslocamento linear pode ser gerado de modo relativamente simples, por exemplo, por tração ou pressão no elemento de destravamento. Ao mesmo tempo, o elemento de destravamento pode ser montado retativamente livre de folga, o que é particularmente vantajoso quando o elemento de acoplamento está exposto a vibrações.

De preferência, a alavanca de destravamento está formada em uma peça com o elemento de engate. Tanto o elemento de engate como também alavanca de destravamento podem estar formados, por exemplo, de plástico. Uma formação em uma peça é possível, nesse caso, de modo relativamente simples. Pela formação em uma peça também resulta uma transferência de força muito direta, sem pontos de acoplamento adicionais, que podem ser suscetíveis à sujeira e/ou a reparos.

De preferência, o dispositivo de engate apresenta pelo menos dois elementos de engate, que estão dispostos sobre uma via circular, sendo que por pressão da alavanca de destravamento radialmente para dentro, o elemento de engate pode ser movido radia Imente para fora. No caso de dois elementos de engate, os mesmos estão dispostos, nesse caso, de preferência, de modo diametralmente oposto em lados da carcaça do elemento de acoplamento. Exercer uma força de pressão sobre as alavancas de destravamento ê relativamente simples, pelo fato de que, por exemplo, o elemento de destravamento é movido através de um fado externo das alavancas de destravamento. Para que, então, o elemento de engate seja movido radialmente para fora, a combinação de alavanca de destravamento e elemento de engate está montada de modo deslocável. Para esse fim, pode estar prevista uma articulação unida por encaixe de material, que está formada, por exemplo, pela elasticidade do material usado e pode estar formada em uma peça com a alavanca de destravamento e o elemento de engate.

De preferência, o elemento de destravamento apresenta um número correspondente ao número dos elementos de engate de nervuras dispostas paralelamente, que apresentam, em cada caso, uma superfície de trabalho, para cooperar com uma das alavancas de destravamento. Através das nervuras pode ser introduzida, então, de modo relatívamente afastado do dispositivo de engate, uma força de tração ou pressão, que causa um deslocamento do elemento de destravamento. Também as nervuras podem formar uma superfície de guia relativamente longa para o elemento de destravamento, de modo que é possível uma montagem relatívamente estável e, particularmente, livre de estalos, na carcaça do elemento de acoplamento.

De preferência, as superfícies de trabalho estão dispostas em saliências dirigidas radialmente para dentro, que estão formadas, particularmente, em extremidades das nervuras. Pelas saliências, as superfícies de trabalho podem ser afastadas das nervuras.

Desse modo, as superfícies de trabalho podem cooperar de modo relatívamente simples com as alavancas de destravamento. As saliências reforçam, nesse caso, uma força dirigida radialmente para dentro, que atua através da superfície de trabalho sobre as alavancas de destravamento e, com isso, causa uma abertura do dispositivo de engate. Por simples deslocamento do elemento de destravamento, as superfícies de trabalho podem depois ser postas em sobreposição com as alavancas de destravamento e, devido às saliências, exercem automaticamente uma força dirigida radial- mente para dentro sobre as alavancas de destravamento, que, com isso causam uma abertura do dispositivo de engate.

De preferência, as nervuras estão conectadas umas às outras nas extremidades, nas quais estão formadas as saliências, sendo que a conexão opcionalmente, está formada em forma de arco, cuja curvatura estende-se, partícularmenie, paralelamente a uma curvatura da carcaça na região de recepção. A conexão impede uma deformação das nervuras quando as mesmas transmitem uma força dirigida radialmente para dentro às alavancas de destravamento. Com isso, pode ser transmitida uma força relativamente grande, sem que o elemento de destravamento seja deformado. Por uma configuração em forma de arco da conexão, cuja curvatura estende-se paralelamente a uma curvatura da carcaça na região de recepção, a conexão estende-se, por assim dizer, ao longo de um lado externo da carcaça, de modo que não é necessário muito espaço de construção adicional. O elemento de acoplamento pode, desse modo, ser mantido delgado.

Em uma configuração preferida, as nervuras estão conectadas umas às outras em suas segundas extremidades afastadas das saliências através de uma segunda conexão. Essa segunda conexão causa um reforço do elemento de destravamento. Ao mesmo tempo, ela assegura que todas as nervuras sejam movidas de forma igual, de modo que todos os elementos de engate são manobrados ao mesmo tempo.

De preferência, a segunda conexão apresenta um dispositivo de manuseio de serviço, que está disposto, particufarmente, centralmente entre as nervuras. Com ajuda de um dispositivo de manuseio de serviço, o manuseio e simplificado, sendo que o dispositivo de manuseio de serviço, por e~ xemplo, também pode ser configurado de tal modo que é facilmente possível um manuseio com luvas.

De preferência, a segunda conexão estende-se paralelamente à primeira conexão. A segunda conexão, portanto, também está formada de modo curvo, com uma curvatura, que se estende paralelamente à carcaça do elemento de acoplamento. Desse modo, ê possível uma disposição com economia de espaço do elemento de destravarnento na carcaça do elemento de acoplamento.

Em outra modalidade preferida, a segunda conexão estende-se em um plano com as nervuras e apresenta, partícula rmente, uma curvatura, que está dirigida para fora das primeiras extremidades. Uma configuração desse tipo do elemento de destravarnento apresenta-se, particularmente, em elementos de acoplamento que estão curvados em 90”, sendo que o elemento de destravarnento apresenta, particularmente, apenas duas nervuras. A curvatura da segunda conexão pode depois também estar adaptada à carcaça do elemento de acoplamento, de modo que só é necessário pouco espaço de construção adicional.

As nervuras estão guiadas, particularmente, de modo axíalmente deslocável no elemento de acoplamento, por exemplo, iateraímente por fora na carcaça do elemento de acoplamento. Em uma configuração do elemento de destravarnento com duas nervuras, as mesmas podem estar guiadas diametralmente opostas em cada lado da carcaça do elemento de acoplamento. Para esse fim, o elemento de acoplamento pode apresentar, por exemplo, uma guia, que está formada, em cada caso, por duas saliências para cada nervura. Também é concebível prever uma ranhura, na qual as nervuras estão guiadas.

De preferência, os elementos de engate são desfocáveís axial-mente entre uma posição de bloqueio, na qual um movimento das alavancas de destravarnento está bloqueado, e uma posição livre, na qual as alavancas de destravarnento podem ser manobradas. Desse modo, é possível um travamento de uma manobra das alavancas de destravarnento e, com isso, pode ser impedida uma abertura involuntária do dispositivo de engate. Por exemplo, pode ser assegurado que pelo movimento axial dos elementos de engate, as alavancas de destravarnento sejam colocadas acima de elevações, sendo que as elevações impedem uma compressão pelas alavancas de destravarnento.

Nesse caso, é particularmente preferido que as saliências do e-lemento de destravarnento cooperem com saliências nos elementos de en- gate, de tal modo que na introdução de uma força de tração sobre o elemento de destravamento, os elementos de engate podem ser movidos os elementos de engate podem ser deslocados da posição de bloqueio para uma posição livre.

Nesse caso, é partícula rmente preferido que no aumento da força de tração, as saliências do elemento de destravamento podem deslizar sobre as saliências dos elementos de engate, de modo que as superfícies de trabalho cooperam com as alavancas de destravamento. Com um simples movimento de tração, que é exercido o elemento de destravamento, os elementos de engate podem então primeiramente ser movidos da posição de bloqueio para a posição livre e subsequentemente a isso, podem ser manobradas automaticamente as alavancas de destravamento, de modo que o dispositivo de engate se abre. O aumento da força de tração resulta depois, automaticamente, pelo fato de que os elementos de engate, depois de atingirem a posição livre, são impedidos em um outro movimento, porque eles colidem, por exemplo, em um retentor.

De preferência, nas segundas extremidades das nervuras e/ou no dispositivo de manuseio está prevista uma superfície ranhurada. Desse modo, é simplificada a introdução de uma força de tração sobre o elemento de destravamento, particularmente, em condições de umidade ou no manuseio com luvas.

Vantajosamente, os elementos de engate, depois do engate com o elemento de encaixe por tração no elemento de encaixe, podem ser movidos para a posição de bloqueio. Essa introdução de um movimento de tração entre o elemento de encaixe e o elemento de acoplamento serve, portanto, inicialmente, para mover os elementos de engate para a posição de bloqueio e, com isso, impedir um desprendimento. Mas, ao mesmo tempo, nesse caso, também está garantido que o elemento de encaixe está retido com segurança no dispositivo de engate, portanto, foi corretamente inserido na região de recepção. No caso de uma conexão incorreta, pela aplicação da força de tração, o elemento de encaixe seria novamente desprendido.

Nesse caso, está previsto, de preferência, um indicador de montagem, que depois do deslocamento dos elementos de engate para a posição de bloqueio, pode ser deslocado para uma posição que sinaliza uma conexão segura. Ao mesmo tempo, o indicador de montagem pode depois impedir um deslocamento para trás do elemento de engate. O indicador de montagem precisa então primeiramente ser retirado ou pelo menos movido, antes de os elementos de engate podem ser movidos para a posição livre. Por exemplo, para esse fim, o indicador de montagem pode ser movido para um espaço, que é liberado por movimento dos elementos de engate da posição livre para a posição de bloqueio. A tarefa que serve de base à invenção também é solucionada por um elemento de destravamento com as características da reivindicação 14. As explicações sobre o elemento de acoplamento valem de modo correspondente. O número das nervuras dispostas parafelamente pode corresponder, por exemplo, a um número de elementos de engate do elemento de acoplamento. Desse modo, é possível associar uma nervura a cada e-temento de engate e, com isso, garantir uma manobra simultânea de todos os elementos de engate. Nas extremidades das nervuras podem estar previstas saliências dirigidas para dentro, com superfícies de trabalho. Através das superfícies de trabalho é exercida, depois, uma força dirigida radialmente para dentro sobre os elementos de engate, que, desse modo, são abertos. Na região das saliências, as nervuras podem estar conectadas umas às outra. Essa conexão pode estar formada em forma de arco, com uma curvatura, que se estende paralelamente a uma curvatura da carcaça na região de recepção. A conexão impede uma deformação radial das nervuras, sendo que, ao mesmo tempo, pela formação curva da conexão, o elemento de destravamento pode ser adaptado relativamente bem à forma do elemento de acoplamento. Desse modo, só pouco espaço de construção adicional é necessário para o elemento de acoplamento.

Em uma segunda extremidade das nervuras, que está afastada das saliências, as nervuras também podem estar conectadas através de uma conexão. Essa segunda conexão pode estender-se paralelamente à primeira conexão ou apresentar uma curvatura, que se estende perpendicularmente à curvatura da primeira conexão. Desse modo, é possível uma a-daptação da forma do elemento de destravamento à forma do elemento de acoplamento. O elemento de destravamento simplifica, portanto, um destravamento do elemento de acoplamento e, com isso, uma retirada de um e-lemento de encaixe conectado com o elemento de acoplamento. Nesse caso, é um destravamento é possível, sem problemas, também em condições de espaço limitadas, uma vez que, por exemplo, os elementos de engate não precisam mais ser alcançados manualmente, mas podem ser manobrados através do elemento de destravamento. Os elementos de engate são destravados, portanto, indiretamente através do elemento de destravamento. Pelo elemento de destravamento, é deslocado, portanto, o ponto, no qual ê feita a intervenção manual, mais precisamente, em uma região que é mais facilmente acessível do que a região na qual estão dispostos os elementos de engate, Particularmente em condições de espaço limitadas, com isso, a extensão do uso do elemento de acoplamento é ampliada. Nesse caso, são encurtados trabalhos de montagem a ser esperados peio elemento de destravamento, por exemplo, caso seja necessária uma troca devido a reparos. A invenção é explicada mais detalhadamente a seguir, por meio de um exemplo de modalidade preferido, em conexão com o desenho. No mesmo mostram: figura 1 um elemento de destravamento de uma primeira modalidade, figura 2 um elemento de destravamento de uma segunda modalidade, figura 3 um elemento de acoplamento com o elemento de destravamento da primeira modalidade, figura 4 um elemento de acoplamento com o elemento de destravamento da segunda modalidade, figura 5 uma representação em corte do elemento de acoplamento em estado travado, e, figura 6 uma representação em corte do elemento de acoplamento em estado aberto.

Na figura 1 está mostrado um elemento de destravamento 1 de uma primeira modalidade. O elemento de destravamento 1 apresenta duas nervuras 2, 3 paralelas uma à oura, que estão conectadas uma à outra através de uma primeira conexão 4, em primeiras extremidades 5, 6, e através de uma segunda conexão 7, em suas segundas extremidades 8, 9. A primeira conexão 4 e a segunda conexão 7 estão formadas de modo curvo e dispostas em um lado superior das nervuras 2, 3. Nesse caso, a primeira conexão 4 e a segunda conexão 7 estendem-se paralelamente uma à outra. A primeira conexão 4 forma com a segunda conexão 7 e as nervuras 2, 3 um retângulo. No centro da segunda conexão 7 está disposto um dispositivo de manuseio 10, que se estende para o lado afastado da primeira conexão 4, Nas extremidades 5, 6 estão formadas saliências 11,12 dirigidas para dentro e, portanto, uma sobre a outra, que apresentam, em cada caso, uma superfície de trabalho 13, 14, que se encontra em seu lado interno radial. As superfícies de trabalho 13, 14 podem passar para superfícies de acesso inclinadas, para manter pequenas as forças de manobra.

Na figura 2 está representado um elemento de destravamento 1 de uma segunda modalidade, que se distingue da modalidade de acordo com a figura 1 apenas pela disposição da segunda conexão 7. Os elementos correspondentes uns aos outros estão dotados, portanto, dos mesmos sinais de referência. Na modalidade de acordo com a figura 2, a segunda conexão 7 estende-se em um plano com as nervuras 2, 3. Uma configuração desse tipo é particularmente favorável para elementos de acoplamento, que estão formados como peça angular de 90°, tal como está representado, por exemplo, na figura 4.

As nervuras 2, 3 com a primeira conexão 4 e a segunda conexão 7, bem como com o dispositivo de manuseio 10 podem estar produzidas em uma peça única de um plástico. Mas, também é concebível unir, por exemplo, soldar, várias partes umas às outras.

Nas extremidades 8, 9 e no dispositivo de manuseio 10, o elemento de destravamento 1 está dotado de uma superfície ranhurada. A mesma serve para simplificar um manuseio em ambientes úmidos ou, por exemplo, com luvas.

Na figura 3 está representado o elemento de destravamento 1 da primeira modalidade, tal como esta mostrado na figura 1, em conexão com um elemento de acoplamento 15. O elemento de acoplamento 15 serve para conectar de modo hermético para fluidos um elemento de encaixe 16 em forma de bocal com uma linha de fluidos 17. Em vez de um elemento de encaixe 16 em forma de bocal, também pode estar prevista outra linha de fluidos, sendo que o elemento de encaixe pode estar formado em uma peça com uma linha de fluidos.

As nervuras 2, 3 do elemento de destravamento 1 estão dispostas lateralmente em uma carcaça 18 do elemento de acoplamento 15, de tal modo que são linearmente desfocáveis. Para esse fim, estão previstas saliências 19, 20 na carcaça 18, das quais na figura 3 só pode ser vista a saliência 19, Na figura 4, também pode ser vista a segunda saliência 20.

Entre as nervuras 2, 3 e a primeira conexão 4, bem como a segunda conexão 7, o elemento de destravamento 1 tem um espaço livre, pelo qual se estende uma parte da carcaça do elemento de acoplamento. Pela forma das conexões 4, 7 adaptada à curvatura da carcaça 18, resulta uma disposição do elemento de destravamento 1 com grande economia de espaço no elemento de acoplamento 15. A figura 4 mostra uma configuração do elemento de acoplamento 15, na qual a linha de fluidos 17 e o elemento de encaixe 16 não estão dispostos alinhados um ao outro, mas perpendicularmente um ao outro. Consequentemente, também o elemento de acoplamento 15 estende-se em um ângulo de 90°. Em uma configuração desse tipo do elemento de acoplamento 15, encontra aplicação a segunda forma de configuração do elemento de destravamento 1, tal como está mostrada na figura 2. Também nesse caso, as conexões 4, 7 do elemento de destravamento 1 estão formadas paralelamente à carcaça 18, de modo que é possível uma disposição com economia de espaço construtivo. Nas duas configurações, portanto, tanto na configuração de acordo com a figura 3 como também na configuração de acordo com a figura 4, o elemento de destravamento 1 é deslocável linear e paralelamente a uma direção axial do elemento de encaixe 16. O elemento de encaixe 16 está inserido em uma região de recepção 21, que está formada na carcaça 18 do elemento de acoplamento 15. A figura 5 mostra uma representação em corte do elemento de acoplamento 15 de acordo com a figura 3, sendo que o elemento de acoplamento 15 está conectado com um elemento de encaixe 16, que está formado em uma peça com uma parede de carcaça 22, por exemplo, de um tanque de combustível.

Tal como pode ser visto, só existe pouco espaço disponível para o elemento de acoplamento 15. O elemento de acoplamento 15 apresenta um dispositivo de engate 23, que compreende dois elementos de engate 24, 25. Os elementos de engate 24, 25 estão formados em uma peça com alavancas de destravamento 26, 27. Os elementos de engate 24, 25 estão dispostos de modo elasticamente deslocável em nervuras de guia 28, 29, sendo que os elementos de engate 24, 25 estão formados em uma peça com as nervuras de guia 28, 29 e as alavancas de destravamento 26, 27.

Entre as alavancas de destravamento 26, 27 e as nervuras de guia 28, 29 estende-se uma parte da carcaça 18 do elemento de acoplamento 15. Essa parte apresenta elevações 30, 31, que na posição mostrada dos elementos de engate 24, 25 estão dispostas abaixo das alavancas de destravamento 26, 27 e, portanto, impedem uma compressão pelas alavancas de destravamento 26, 27.

Os elementos de engate 24, 25 estão engatados com um flange 32 circundante do elemento de encaixe 16. O eíemento de destravamento 1 está deslocado de modo relatívamente afastado em direção ao elemento de encaixe 16, sendo que as saliências 11 encontram-se antes de saliências, que se encontram na região inicial das alavancas de destravamento 26, 27. Desse modo, é possível exercer uma força de tração axiai sobre os elementos de engate 24, 25, através do elemento de encaixe 1, de modo que o e- lemento de acoplamento 15 possa ser comprimido em direção ao elemento de encaixe 16, enquanto os elementos de engate 24, 25 são puxados nas direções opostas, com ajuda do elemento de encaixe 1. Desse modo, um movimento das alavancas de destravamento 26, 27 não continua a ser bloqueado pelas elevações 30, 31. Os elementos de engate 24, 25 encontram-se, então, em sua posição livre, tal como está mostrada na figura. 6.

Na figura 6, o elemento de destravamento 1 encontra-se em uma posição, na qual ele ainda pode continuar a ser deslocado axialmente, de modo que as superfícies de trabalho 13, 14 do elemento de destravamento 1 cooperam de tal modo com as alavancas de destravamento 26, 27 que as alavancas de destravamento 26, 27 são radialmente comprimidas uma sobre a outra. Devido à formação elástica das nervuras de guia 28, 29, bem como de sua conexão elástica com o elemento de engate 24, 25, pela compressão radiai das alavancas de destravamento 26. 27 resulta um movimento giratório e, portanto, um afastamento radia! dos elementos de engate 24, 25 um do outro. Portanto, o dispositivo de engate 23 è desprendido, de modo que o elemento de encaixe 16 pode ser removido.

Enquanto o elemento de destravamento 1 se enconfia na posição desenhada na figura 6, também é possível, sem problemas, uma nova inserção do elemento de encaixe 16. Para engate, só é necessário deslocar o elemento de destravamento 1 na direção do elemento de encaixe 16. O elemento de destravamento 1 possibilita uma manobra relativamente fácil das alavancas de destravamento 26, 27, sem que precise existir um acesso manual direto às alavancas de destravamento 26, 27.

Com isso, resulta um destravamento simplificado do dispositivo de engate do elemento de acoplamento e, com isso, uma desmontagem simplificada.

Claims

1. Elemento de acoplamento para uma linha de fluidos, com urna carcaça, que apresenta uma região de recepção para recepção de um elemento de encaixe, sendo que a região de recepção apresenta um dispositivo de engate, para a conexão engatada com o elemento de encaixe, que compreende pelo menos um elemento de engate, que apresenta uma alavanca de destravamento, caracterizado pelo fato de que um elemento de destra-vamento (1) é móvel entre uma primeira posição, na qua! ele coopera com a alavanca de destravamento (26, 27), e uma segunda posição, na qual o e-femento de destravamento (1) libera a alavanca de destravamento (26, 27).

2. Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a alavanca de destravamento (26, 27) está formada em uma peça com o elemento de engate (24, 25).

3. Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de engate (23) apresenta pelo menos dois elementos de engate (24, 25), sendo que os elementos de engate (24, 25) estão dispostos sobre uma vía circular, sendo que por compressão da alavanca de destravamento (26, 27) radialmente para dentro, o elemento de engate (24,25) pode ser movido radiafmente para fora.

4. Elemento de acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o elemento de destravamento (1) apresenta um número de nervuras (2, 3) disposto paralelamente correspondente a um número de elementos de engate (26, 27), que, em cada caso, apresentam uma superfície de trabalho (13, 14).

5. Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que as superfícies de trabalho (13, 14) estão dispostas em saliências (11, 12) dirigidas radialmente para dentro, que estão formadas, particularmente, em extremidades (5, 6) das nervuras (2, 3),

6. Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que as nervuras (2, 3) estão conectadas umas às outras nas extremidades (5, 6), nas quais estão formadas as saliências (11, 12), sendo que a conexão (4) está formada, opGionalmente, em forma de arco, cuja curvatura estende-se, partícularmente, paraíelamente a uma curvatura da carcaça (18) na região de recepção (21).

7. Elemento de acoplamento de acordo com uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que as nervuras (2, 3) estão conectadas umas às outras através de uma segunda conexão (7) em suas segundas extremidades (8, 9) afastadas das saliências (11, 12).

8. Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a segunda conexão (7) estende-se paralelamente à primeira conexão (4).

9. Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a segunda conexão (7) estende-se em um plano com as nervuras (2, 3) e apresenta, particularmente, uma curvatura, que está dirigida para fora das primeiras extremidades (5, 6).

10. Elemento de acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que os elementos de engate (24, 25) podem ser deslocados axialmente entre uma posição de bloqueio, na qual um movimento das alavancas de destravamento (28, 27) está bloqueado, e uma posição livre, na qual as alavancas de destravamento (28, 27) podem ser manobradas.

11. Elemento de acoplamento de acordo com uma das reivindicações 5 a 10, caracterizado pelo fato de que as saliências (11, 12) do elemento de destravamento (1) cooperam com saliências nos elementos de engate (24, 25), de tal modo que na introdução de uma força de tração sobre o elemento de destravamento (1), os elementos de engate (24, 25) possam ser movidos da posição de bloqueio para a posição livre.

12. Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que no aumento da força de tração, as saliências (11, 12) do elemento de destravamento (1) deslizam sobre as saliências dos elementos de engate (24, 25), de modo que as superfícies de trabalho (13, 14) cooperem com as alavancas de destravamento (26, 27).

13. Elemento de acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que os elementos de engate (24, 25), depois do engate com o elemento de encaixe (16), podem ser movidos para a posição de bloqueio,

14. Elemento de destravamento, que apresenta peio menos duas nervuras (2, 3) dispostas paralelamente em suas extremidades que estão conectadas uma à outra, em cada caso, através de uma conexão (4, 7), sendo que o elemento de destravamento (1) pode ser usado para destravamento de um dispositivo de engate de um elemento de acoplamento como definido em uma das reivindicações 1 a 13,