BR102012007980A2 - cÂmera - Google Patents
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Abstract
CÂMERA. Uma câmera inclui um primeiro membro de contato de espelho que pode ser contatdo com um lado do espelho, um primeiro membro de rotação girado ao redor de um primeiro eixo de roração quando o primeiro membro de contato de espelho é contatado com um lado do espelho, um segundo membro de rotação girado ao redor de um segundo eixo de rotação quando o segundo membro de contato de espelho é contatado com o outro lado do espelho. O primeiro eixo de rotação é formado em uma posição diferente de uma posição do segundo membro de rotação onde o segundo membro de contato de espelho é provido. Os primeiros e segundo membros de contato são arranjados de modo que os primeiro e segundo eixos de rotação sejam coaxialmente posicionados.
Description
“CÂMERA” Fundamentos da invenção Campo da invenção
A presente invenção diz respeito a uma câmera, por exemplo, uma câmera reflex de lente única, e, mais especificamente, uma câmera que inclui um mecanismo que suprime o ricochete (rebote) de um espelho giratório.
Descrição da Técnica Relacionada
A câmera reflex de lente única inclui um espelho principal, para refletir a luz de um objeto e apresentar a luz refletida ao sistema ótico de um visor, e, um espelho secundário, para apresentar a luz que passou através do espelho principal de um detector de foco. O espelho principal e o espelho secundário podem ser deslocados para uma condição de espelho rebaixado em que ambos os espelhos ficam posicionados em um caminho ótico para fotografar, e, para uma condição de espelho elevado, em que ambos os espelhos ficam retraídos afastados do caminho ótico para fotografar.
Quando o espelho principal e o espelho secundário são deslocados para a condição de espelho rebaixado, o espelho principal e o espelho secundário batem contra uma batente disposta em um alojamento de espelho, por meio do qual o espelho principal e o espelho secundário são levados a ricochetear (bater em uma batente). A imagem em um visor pode ser estabilizada pela supressão do ricochete do espelho principal. Além do mais, uma operação de detecção do foco pode ser iniciada mais cedo pela supressão do ricochete do espelho secundário.
A patente japonesa em aberto 9-274.249 revela uma técnica que, quando o espelho principal é deslocado para o estado de espelho abaixado, um membro receptor de espelho é girado pela colisão com o espelho principal para, desse modo, absorver energia de colisão.
Sumário da invenção Com a técnica revelada na patente japonesa em aberto. 9- 203972, como descrito acima, a energia de colisão é absorvida pelo membro receptor de espelho quando ele é girado pela colisão com o espelho principal.
Com a técnica revelada na patente japonesa 9-274.249, porém, 5 o membro receptor de espelho é disposto apenas sobre um lado do espelho. Com, o ricochete pode ser suficientemente sobre o lado em que o membro receptor de espelho está disposto, mas o ricochete não pode ser reduzido suficientemente sobre o lado em que o membro receptor de espelho não está disposto. Em outras palavras, um efeito de supressão de ricochete difere entre 10 o lado esquerdo e o lado direito do espelho.
Um modo de realização da presente invenção provê uma câmara incluindo um espelho tendo um primeiro lado e um segundo lado, um primeiro membro de contato de espelho arranjado para poder ser contatado pelo primeiro lado do espelho, um primeiro membro de rotação arranjado para 15 poder girar ao redor de um primeiro eixo de rotação quando o primeiro membro de contato de espelho for contatado por um lado do espelho, um segundo membro de contato de espelho arranjado para poder ser contatado pelo segundo lado do espelho, e um segundo membro de rotação arranjado para poder ser girado ao redor de um segundo eixo de rotação quando o 20 segundo membro de contato de espelho for contatado pelo segundo lado do espelho, onde o primeiro membro de contato de espelho é provido sobre o primeiro membro de rotação, onde o segundo membro de contato de espelho é provido sobre o segundo membro de rotação, onde o primeiro eixo de rotação é provido sobre o primeiro membro de rotação em uma posição diferente da 25 posição na qual o primeiro membro de contato de espelho é provido sobre o primeiro membro de rotação, onde o segundo eixo de rotação é provido sobre o segundo membro de rotação em uma posição diferente da posição na qual o segundo membro de contato de espelho é provido sobre o segundo membro de rotação, e onde o primeiro membro de rotação e o segundo membro de rotação são arranjados de modo que o primeiro eixo de rotação e o segundo eixo de rotação sejam coaxialmente posicionados.
De acordo com um modo de realização da presente invenção, pode ser obtida uma câmera que pode prover o mesmo efeito de supressão de ricochete sobre o lado esquerdo e o lado direito do espelho.
Outras características da presente invenção se tomarão aparentes pela descrição a seguir de modos de realização exemplificativos com referência aos desenhos anexos.
Descrição resumida dos desenhos
Fig.l é uma vista esquemática que ilustra a construção geral de uma câmera, de acordo com um modo de realização da presente invenção.
Figs. 2A a 2C são vistas explicativas para explicar a operação de um mecanismo de acionamento de espelho.
Fig. 3 é um gráfico para explicar a seqüência de acionamento
de espelho.
Fig. 4 é uma vista explicativa que ilustra as construções da um compensador de espelho principal e de um compensador de espelho secundário.
Figs. 5A e 5B são vistas explicativas para explicar as operações de um compensador de espelho principal e de um compensador de espelho secundário.
Fig. 6 é uma vista em perspectiva e explodida que ilustra um mecanismo compensador de espelho secundário, do lado esquerdo de uma estrutura de espelho secundário.
Fig. 7 é uma vista explicativa para explicar a operação do mecanismo compensador de espelho secundário, do lado esquerdo de uma estrutura de espelho secundário.
Figs. 8a e 8B são vistas explicativas para explicar a operação do mecanismo compensador do espelho secundário no lado esquerdo da estrutura do espelho secundário. Fig. 9 é uma vista frontal de dispositivos obturadores.
Figs. IOA e IOB são vistas explicativas que ilustram a estrutura detalhada de um alojamento de espelho.
Descrição dos Modos de Realização
A câmera, de acordo com um modo de realização da presente invenção, será descrita abaixo, tendo por referência os desenhos. A câmera, de acordo com este modo de realização, é posta em prática como uma câmera fotográfica reflex de lente única, que utiliza um filme de halogeneto de prata; ou uma câmera reflex digital de lente única, que utiliza um sensor de CCD ou um elemento captador de imagem em estado sólido do tipo MOS.
A Fig.l é uma vista esquemática ilustrando a construção geral interna de uma câmera digital reflex de lente única, de acordo com o modo de realização.
Na Fig.l uma lente fotográfica 10 é afixada de modo removível a um corpo de uma câmera digital. Uma imagem de objeto é focalizada, em um plano de imagem, pela lente fotográfica 10. A lente fotográfica 10 é constituída, embora não esteja ilustrada, por um acionador de lente, uma unidade de lâmina de abertura para controle da exposição, um acionador da abertura, para acionar a unidade de lâmina de abertura, etc.
Um espelho principal 100 é constituído como um meioespelho. Quando o espelho principal 100 está da condição de espelho rebaixado, o espelho principal 100 reflete a imagem do objeto, que é focalizado pela lente fotográfica 10, na direção de tela de focalização. Neste momento, o espelho principal 100 permite que parte da imagem do objeto passe através do mesmo, em direção a um espelho secundário 200. O espelho secundário 200 reflete a parte da imagem do objeto (luz) que passou através do espelho principal 100, em direção a um detector de foco 11.
O espelho principal 100 é acionado por um mecanismo de acionamento de espelho (descrito adiante), de forma que o espelho principal 100 é deslocado, ou para uma condição de espelho rebaixado, na qual ele está posicionado no caminho ótico do fluxo de luz do objeto; apresentando, desta forma, a imagem do objeto à tela de focalização; ou na condição de espelho elevado, em que ele é retraído afastando-se do caminho ótico do fluxo de luz do objeto; apresentando, desta forma, a imagem do objeto a um elemento de captação da imagem 13.
O espelho secundário 200 é deslocado em conjunção com o espelho principal 100, quando o espelho principal é acionado pelo mecanismo de acionamento do espelho (descrito adiante). Mais especificamente, quando o espelho principal 100 está na condição de espelho rebaixado, o espelho secundário 200 apresenta (direciona) o fluxo de luz, que passou através do espelho principal 100, ao detector de foco 11. Por outro lado, quando o espelho principal 100 está na condição de espelho elevado, o espelho secundário 200 fica retraído, afastando-se do caminho ótico do fluxo da luz do objeto, juntamente com o espelho principal 100.
Um prisma pentagonal 14 reflete a imagem do objeto focalizada na tela de focalização, após a ter convertido em uma imagem ereta normal.
Uma lente ocular 15 apresenta, ao olho de um fotógrafo, a imagem do objeto que foi convertida para imagem ereta normal e refletida pelo prisma pentagonal 14.
Um dispositivo fotométrico 16 mede a luminosidade da imagem do objeto que foi focalizado na tela de focalização, por meio do prisma pentagonal 14. Um controle de exposição, durante a exposição, é realizado, de acordo com um sinal de saída do dispositivo fotométrico 16.
O detector de foco 11 detecta a quantidade de foco da imagem do objeto. O acionador de lente, para a lente fotográfica 10, é controlado, de acordo com um sinal de saída do detector de foco 11, pelo qual o ajustamento do foco é realizado. O dispositivo obturador 12 controla mecanicamente a incidência do fluxo da luz do objeto na superfície da imagem.
O elemento de captação de imagem 13 capta a imagem do objeto focalizado pela lente fotográfica IOea converte em sinais elétricos. Por exemplo, um dispositivo de captação de imagem bidimensional do tipo CCD ou MOS é utilizado como elemento de captação de imagem 13.
A operação de fotografar com a câmara digital, de acordo com este modo de realização, será descrita abaixo.
Antes de começar a fotografar, a imagem do objeto, que entra através da lente fotográfica 10, é levada para uma condição em que o fotógrafo pode confirmar a imagem do objeto, direcionada pelo espelho principal 100 e pelo prisma pentagonal 12, por meio da lente da ocular 15. Neste momento, uma parte da imagem do objeto entra no detector de foco 11, por meio do espelho secundário 200. Quando o fotógrafo opera um interruptor, a lente fotográfica 10 é acionada, de acordo com a informação da distância do objeto, detectada pelo detector de foco 11. Desta maneira, a focalização pode ser realizada. Além disto, o dispositivo fotométrico 16 mede a luminosidade do objeto, pela qual o valor da abertura da lente e o tempo de exposição são determinados.
Quando é feita a fotografia, com a operação de liberação pelo fotógrafo, o espelho principal 100 e o espelho secundário 200 são retraídos para cima, afastando-se o caminho ótico para fotografar, e as lâminas do dispositivo obturador 12 são abertas; fazendo, desta forma, com que a imagem do objeto entre no elemento de captação de imagem 13. Após o tempo apropriado de exposição ter transcorrido, as lâminas do dispositivo obturador 12 são operadas, para fechar a abertura do quadro da imagem, e, o espelho principal 100 e o espelho secundário 200 são levados de volta para dentro do caminho ótico para fotografar. A operação de fotografar está, assim, concluída. A operação do mecanismo de acionamento do espelho será descrita abaixo, tendo por referência as Figs. de 2A a 2C.
A Fig. 2A ilustra uma condição de espera antes da liberação, isto é, uma condição após o término das operações do espelho rebaixado e de carregamento.
Uma placa de base 300, sobre a qual é montado o mecanismo de acionamento do espelho, inclui um orifício no qual é ajustado um eixo de rotação 101 do espelho principal 100 e um orifício em forma de arco ao longo do qual o eixo de acionamento 102 do espelho principal 100 é girado. Uma mola de espelho rebaixado IOOSp, para desviar o espelho principal 100 na direção descendente, é mantida contra o eixo de acionamento 102 do espelho principal.
Uma alavanca de espelho 310 é girada ao redor de um centro de rotação 31 Od. Uma alavanca de gancho para baixo 340 é afixada à alavanca do espelho 340a. Uma alavanca de atração 370 e uma alavanca de remoção 360, integradas uma com a outra, são ambas giradas ao redor de um centro de rotação 360a da alavanca de remoção 360. Uma porção de atração 380a, que pode ser atraída por um eletromagneto 380, é afixada a uma extremidade distai de uma alavanca de atração 370.
O eletromagneto 380 inclui um magneto, uma bobina e um cabeçote. Em uma condição não energizada, a porção de atração 380a é mantida em contato estreito com o cabeçote pela força magnética. Quando a bobina está energizada, a força magnética é cancelada e a porção de atração 380a é removida do cabeçote.
Uma mola de remoção 360Sp desvia a porção de atração 380a na direção na qual a porção de atração 380a é removida do cabeçote. Em outros termos, a mola de remoção 360Sp desvia a alavanca de atração 370 na direção na qual a alavanca de atração 370 é girada, ao redor de um centro de rotação 360a da alavanca de remoção 360, para a direita conforme visualizado na Fig. 2A. Quando a porção de atração 380a é atraída para o cabeçote, a porção de atração 380a é mantida no cabeçote por uma força maior do que a força de desvio da mola de remoção 360Sp.
Na condição de espera, antes da liberação, conforme ilustrado na FIG. 2A, uma alavanca de gancho para cima 350, e uma porção de encaixe 310a da alavanca de espelho 310, são encaixadas uma com a outra. Com o encaixe, a alavanca de espelho 310 é mantida na condição, ilustrada na Fig. 2A, contra a força de desvio da mola do espelho elevado 310Sp. Além disto, na condição ilustrada na Fig. 2A, a alavanca de gancho para baixo 340, e a porção de encaixe 320a da alavanca de acionamento do espelho 320, são encaixadas uma com a outra.
Uma operação do espelho elevado será descrita abaixo.
Quando um pulso é fornecido para o eletromagneto 380, de acordo com o sinal de liberação, a alavanca de atração 370, fixada à porção de atração 380a, e a alavanca de remoção 360, integrada com a alavanca de atração 370, são giradas para a esquerda (na direção contrário a do ponteiro de um relógio) pela força de mola da mola de remoção 360Sp, ao redor de um centro de rotação 360a da alavanca de remoção 360.
Quando a alavanca de remoção 360 é girada para a esquerda, um rolamento 360b da alavanca de remoção 160 entra em contato com a porção de contato 350b da alavanca de gancho para cima 350, da qual a alavanca de gancho para cima 350 é girada para a esquerda, ao redor do centro de rotação 360a. Com a rotação para a esquerda da alavanca de gancho para cima 350, e o encaixe da porção 310a, o espelho 310 é desencaixado.
Quando o desencaixe entre a alavanca de gancho para cima 350 e a porção de encaixe 310a da alavanca do espelho 310 é desencaixado, a alavanca do espelho 310 é girada para a esquerda, ao redor do centro de rotação 31 Od, pela força de mola da mola do espelho elevado 310 Sp. Neste momento, em razão da porção de encaixe 320a da alavanca de acionamento do espelho 320 estar encaixada com a alavanca de gancho para baixo 340, a alavanca de acionamento do espelho 320 é girada para a esquerda, ao redor do centro de rotação 3 IOd da alavanca do espelho 310. Com a rotação para a esquerda da alavanca de acionamento do espelho 320, uma porção em excentricidade 320b, da alavanca de acionamento do espelho 320, empurra para cima o eixo de acionamento do espelho 102, com o que a operação do espelho elevado é realizada.
A força de mola da mola de espelho elevado 3 IOSp é suficientemente maior do que aquela da mola de espelho rebaixado 100SP. Desta forma, a operação do espelho elevado pode ser realizada a uma velocidade alta.
A Fig. 2B ilustra a condição após o termino da operação do espelho elevado.
Um sensor de operação 330 é fixado na alavanca de acionamento do espelho 320, e o término da operação de espelho elevado é detectado por um interruptor de elevação (UPSW) 303, que inclui um interruptor de foto.
A alavanca de espelho 310 inclui uma porção de excentricidade de atração 310b. Quando a alavanca do espelho 310 é girada para a esquerda, a porção de excentricidade de atração 310b entra em contato com um rolamento 360c, da alavanca de remoção 360; girando, desta forma, a alavanca de remoção 360 para a direita (na direção dos ponteiros de um relógio), contra a força de mola da mola de remoção 360Sp. Com a rotação para a direita da alavanca de remoção 360, a porção de atração 380a, em uma condição removida do eletromagneto 380, é atraída para o eletromagneto 380, outra vez.
Além disto, uma vez que a porção de encaixe 320a, da alavanca de acionamento do espelho 320, está encaixada com a alavanca de gancho para baixo 340, a alavanca de gancho para baixo 340 é girada para a esquerda, ao redor do centro de rotação 31 Od, da alavanca de espelho 310, juntamente com a alavanca de espelho 310 com a alavanca de acionamento do espelho 320. Uma porção não enganchada 340b, da alavanca de gancho para 5 baixo 340, é movida para uma posição em que a porção não enganchada 340b pode entrar em contato com o rolamento 360b, da alavanca de remoção 360. Após um ricochete, gerado com uma operação de espelho elevado, ter sido estabelecido, uma operação de exposição é realizada; após a qual o processo avança para a etapa do espelho rebaixado.
A operação do espelho rebaixado será descrita abaixo.
Quando um pulso é fornecido para o eletromagneto 380, na condição do espelho elevado da Fig. 2B, a alavanca de atração 370 e a alavanca de remoção 360, ambas, associadas com a porção de atração 380a, são giradas para a esquerda (na direção contrária a dos ponteiros de um relógio) pela força de mola da mola de remoção 360Sp.
Quando a alavanca de remoção 360 é girada para a esquerda, o rolamento 360b, da alavanca de remoção 360, entra em contato com a porção 340b da alavanca de gancho para baixo 340, e, a alavanca de gancho para baixo 340 é girada para a direita (na direção dos ponteiros de um relógio), ao 20 redor do centro de rotação 340a. Com a rotação para a direita da alavanca de gancho para baixo 340, o engate entre a alavanca de gancho para baixo 340 e a porção de encaixe 320a da alavanca de acionamento do espelho 320, é desengatado. Quando o engate entre a alavanca de gancho para baixo 340 e a porção de encaixe 320a da alavanca de acionamento do espelho 320, é 25 desengatado, a força de mola da mola do principal espelho rebaixado IOOSp é levada a agir sobre o eixo de acionamento do espelho principal 102. Como resultado, a alavanca de acionamento do espelho 320 é girada para a direita, ao redor de um centro de rotação 3 IOd da alavanca de espelho 310.
A Fig. 2C ilustra uma condição após o término da operação do espelho rebaixado. Um compensador de espelho 400 é disposto sobre a placa de base 300 do alojamento de espelho. Quando o espelho principal 100 entra em contato com o compensador do espelho principal 400, o compensador do espelho principal 400 é girado para a direita, contra a força de mola de uma mola de compensador de espelho principal 400Sp, amortecendo, desta forma, um choque gerado com a operação do espelho rebaixado do espelho principal 100. Além disto, o compensador de espelho principal 400 bate contra um amortecedor 302, em uma extremidade fora do compensador de espelho principal 400, quando ele é girado para a direita, amortecendo, desta forma, ainda mais, o choque imposto sobre o compensador do espelho principal 400.
Um compensador de espelho secundário 500 é disposto na placa de base 300 do alojamento do espelho. Quando o espelho secundário 200 entra em contato com o compensador de espelho secundário 500, o compensador de espelho secundário 500 é girado para a direita, contra a força de mola de uma mola de compensador de espelho secundário 5OOSp (ver as Figs. 5A e 6); amortecendo, desta forma, o choque gerado com a operação do espelho rebaixado do espelho secundário 200.
Uma operação de carregamento de espelho será descrita
abaixo.
Um rolamento 310c, disposto em uma porção de carregamento da alavanca de espelho 310, é pressionado para a esquerda, por uma alavanca de carregamento (não ilustrada), na condição da Fig. 2C, pela qual a alavanca de espelho 310 é girada para a direita, ao redor de um centro de rotação 31 Od, da alavanca do espelho 310, contra a força de mola da mola do espelho elevado 310Sp. Com a rotação para a direita da alavanca de espelho 310, a porção de excentricidade da atração 310b, da alavanca de espelho 310, fica em contato com o rolamento 360c da alavanca de remoção 360, pela qual a alavanca de remoção 360 é girada para a direita, contra a força de mola da mola de remoção 360Sp. Com a rotação para a direita da alavanca de remoção 360, a alavanca de atração 370 é também girada para a direita e a porção de atração 380a, na condição removida, é atraída para o eletromagneto 380, outra vez.
Quando a alavanca de espelho 310 é girada para a direita, na condição da Fig. 2C, a alavanca de gancho para baixo 340 é encaixada com a porção de encaixe 320a, da alavanca de acionamento do espelho 320, e a alavanca de gancho para cima 350 é encaixada com a porção de encaixe 310a da alavanca de espelho 310. Como resultado, a operação de carregamento do espelho é terminada e o mecanismo de acionamento do espelho é levado de volta para a condição da Fig. 2A.
Embora neste modo de realização, conforme acima descrito, o eletromagneto seja utilizado como um disparador, para dar início à operação do espelho elevado e à operação do espelho rebaixado, e as molas sejam utilizadas como fonte de acionamento para a operação do espelho elevado e a operação do espelho rebaixado, o mecanismo de acionamento do espelho não está limitado ao arranjo que foi acima descrito. Por exemplo, um motor eletromagnético, um motor escalonado ou um motor ultrassônico podem também ser utilizados como fonte de acionamento no mecanismo de acionamento do espelho.
Entretanto, quando o motor eletromagnético é utilizado para realizar a operação do espelho, o tempo de início da operação tende a variar devido, por exemplo, à inércia e à temperatura característica do motor. Além do mais, um mecanismo de redução da velocidade é requerido, e um tempo de atraso mecânico ocorre na transmissão da força de acionamento. Por esta razão, é adequado, como no modo de realização acima mencionado, empregar o eletromagneto como disparador e utilizar uma força de mola para realizar a operação do espelho, no mecanismo de acionamento de espelho, o qual exige uma velocidade alta e uma grande precisão. A Fig.3 é um gráfico para explicar a seqüência de acionamento do espelho de uma câmera, de acordo com este modo de realização. Na seqüência de acionamento do espelho da câmera, de acordo com este modo de realização, conforme ilustrado na Fig. 3, uma operação de carregamento é iniciada antes do término da operação do espelho rebaixado. Mesmo durante as operações aritméticas para a AF (focalização automática) e a AE (exposição automática), desta forma, a operação de carregamento pode ter continuidade, independentemente da precisão na parada do espelho. Além do mais, uma variação na operação de carregamento não afeta a velocidade da operação do espelho, e os tempos da operação aritmética para a AF e a AE. A influência desta variação sobre um fotografar contínuo é também pequena.
As construções dos compensadores do espelho principal 400 e dos compensadores do espelho secundário 500 e 510 serão descritas abaixo, tendo por referência as Figs. 4, 5a e 5B.
Uma estrutura de espelho principal 100a, para sustentar o espelho principal 100, possui porções de eixo de articulação (eixos de rotação) 101, que são formadas, respectivamente, no lado esquerdo e direito da estrutura do espelho principal 100a e que servem de centros de rotação. Uma porção de eixo de acionamento 102 para girar o espelho principal 100 é formada em um lado da estrutura do espelho principal 100a. As placas de contato 103 e 104 formadas pelos membros separados da estrutura do espelho principal 100a estão dispostas, respectivamente, nas extremidades distais à esquerda e à direita do espelho principal 100.
A estrutura do espelho principal 100a é feita de um material leve, como, por exemplo, alumínio ou resina, em muitos casos, para reduzir o momento da inércia. Se as placas de contato 103 e 104 forem feitas do mesmo material que o da estrutura do espelho principal 100a, a durabilidade das placas de contato 103 e 104 pode se deteriorar. Por esta razão, as placas de contato 103 e 104 são feitas de um material, como, por exemplo, o aço inoxidável; que possui uma resistência maior do que a do material da estrutura do espelho principal 100a, ou, são formadas por membros de borracha, que possuem a capacidade de absorção de choques.
Conforme ilustrado nas Figs. 4 e 5A, o compensador do espelho principal 400 é disposto no lado esquerdo (um lado) da estrutura do espelho principal 100a. O compensador do espelho principal 400 inclui uma porção de eixo 401, que serve como centro de rotação; um eixo de contato 402; uma porção de ajuste do ângulo do espelho principal 403; e, um peso compensador 404, feito de um material que possui uma massa grande, como, por exemplo, o bronze. O compensador de espelho principal 400 funciona como um primeiro membro de rotação, a porção de eixo 401 funciona como um primeiro eixo de rotação, e o eixo de contato 402 funciona como um primeiro membro de contato de espelho.
Conforme ilustrado nas Figs. 4 e 5B, o compensador de espelho principal 410 é disposto no lado direito (outro lado) da estrutura do espelho principal 100a. O compensador do espelho principal 410 inclui uma porção de eixo 411, que serve de centro de rotação; um eixo de contato 412; uma porção de ajuste de ângulo do espelho principal 413; e, um peso compensador 414, feito de um material que possui uma grande massa, como, por exemplo, o bronze. O compensador de espelho principal 410 funciona como um segundo membro de rotação, a porção de eixo 411 funciona como um segundo eixo de rotação, e o eixo de contato 412 funciona como um segundo membro de contato de espelho.
Na condição de espelho rebaixado, a porção de ajuste de ângulo do espelho principal 403 entra em contato com um membro de ajuste 301, pela força de mola da mola 400Sp. Além do mais, a condição em que a placa de contato 103, do espelho principal 100, entra em contato com o eixo de contato 402, é mantida pela força de mola da mola do espelho rebaixado lOOSp. Da mesma forma, na condição de espelho rebaixado, a porção de ajuste do ângulo do espelho principal 413 entra em contato com o membro de ajuste 420, pela força de mola de uma mola 410Sp. Além do mais, a condição em que a placa de contato 104, do espelho principal 100, entra em contato com o eixo de contato 412, é mantida pela força de mola, da mola do espelho rebaixado IOOSp.
O membro de ajuste 301 possui um eixo excêntrico. Ao girar o membro de ajuste 301 com uma ferramenta, portanto, o compensador do espelho principal 400 é girado ao redor da porção do eixo 401, e, desta forma, a posição de contato, entre o eixo de contato 402 e a placa de contato 103 do espelho principal 100, é modificada.
Da mesma forma, o membro de ajuste 420 possui um eixo excêntrico. Ao girar o membro de ajuste 420 com uma ferramenta, portanto, o compensador do espelho principal 410 é girado ao redor da porção de eixo 411, e, desta forma, a posição de contato, entre o eixo de contato 412 e a placa de contato 104 do espelho principal 100, é modificada.
Desta forma, um ângulo da estrutura do espelho principal 100a, ao redor das porções do eixo de articulação 101 do quadro de espelho principal 100a e uma inclinação do quadro do espelho principal 100a na direção esquerda e direita pode ser ajustada.
O espelho secundário 200 é mantido pela estrutura do espelho secundário 200a, de forma que o espelho secundário 200 pode ser girado ao redor de centros de rotação, nas superfícies laterais da estrutura do espelho principal 100a. As porções de contato 201 e 202 são formadas, respectivamente, nos lados esquerdo e direito da estrutura do espelho secundário 200a.
Conforme ilustrado nas Figs. 4 e 5A, o compensador de espelho secundário 500 é disposto no lado esquerdo (um lado) da estrutura do espelho secundário 200a. O compensador do espelho secundário 500 inclui uma porção de eixo 501, que serve como centro de rotação para o compensador de espelho secundário 500; um eixo de contato 502; uma porção de ajuste 503; e, uma alavanca de trava do espelho secundário, provida com um pino de trava 505. O compensador do espelho secundário 500 funciona como um terceiro membro de rotação, a porção de eixo 501 funciona como um terceiro eixo de rotação, e o eixo de contato 502 funciona como um terceiro membro de contato de espelho.
Na condição de espelho rebaixado, a porção de ajuste 503, do compensador do espelho secundário 500 entra em contato com o membro de ajuste 313 pela força de mola da mola 500Sp. Uma condição na qual a porão de contato 201 da estrutura de espelho secundário 200a é contatada pelo eixo de contato 502 é mantida pela força de mola da mola do espelho secundário (não ilustrada).
Conforme ilustrado nas Figs. 4 e 5B, o compensador do espelho secundário 510 é disposto no lado direito (outro lado) da estrutura do espelho secundário 200a. O compensador do espelho secundário 510 inclui uma porção de eixo 511, que serve como centro de rotação para o compensador do espelho secundário 510; um eixo de contato 512, uma porção de ajuste 513, e uma alavanca de trava do espelho secundário 514, provida com um pino de trava 515. O compensador de espelho secundário 510 funciona como um quarto membro de rotação, a porção de eixo 511 funciona como um quarto eixo de rotação e o eixo de contato 512 funciona como um quarto membro de contato de espelho.
Na condição de espelho rebaixado, a porção de ajuste 513 do compensador do espelho secundário 510 fica em contato com o membro de ajuste 520 pela força de mola de uma mola 510Sp. A mola 5 IOSp funciona como membro desviante. A condição em que a porção de contato 202, da estrutura do espelho secundário 200a, está em contato com o eixo de contato 512 é mantida pela força desviante de uma mola do espelho secundário (não ilustrada). No mecanismo compensador, no lado esquerdo da estrutura do espelho secundário 200a, ilustrado nas Figs. 4 e 5A, o eixo de contato 505, em contato com a porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a, possui um eixo excêntrico. Dito de outra forma, o eixo de contato 502 é montado de uma forma rotativa no compensador do espelho secundário 500, mas, um centro de rotação do eixo de contato 502 é desviado do centro de uma periferia externa 502a (ver Fig. 6) do mesmo.
Desta forma, ao girar o eixo de contato 502, em relação ao compensador do espelho secundário 500, uma posição de contato da periferia externa 502a do eixo de contato 502, e, uma porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a é modificada. Com este mecanismo, um ângulo do espelho secundário 200, na condição de espelho rebaixado, pode ser ajustado.
Além disto, a alavanca de trava do espelho secundário 504 pode ser girada em relação à porção cilíndrica 502b (ver Fig. 6) do eixo de contato 502. Como na periferia externa 502a do eixo de contato 502, a porção cilíndrica 502b é excêntrica em relação ao centro de rotação do eixo de contato 502.
Desta forma, mesmo quando o ângulo do espelho secundário 200 é ajustado pela rotação do eixo de contato 502, em relação ao compensador do espelho secundário 500, o tamanho do vão no qual o ricochete do espelho secundário 200 deve ser estabelecido não é modificado. Em outros termos, a faixa de regulação do ricochete não é modificada, dependendo da posição do espelho rebaixada, do espelho secundário 200.
No mecanismo compensador no lado direito da estrutura do espelho secundário 200a, ilustrado nas Figs. 4 e 5B, o eixo de contato 512, em contato com a porção de contato 202, da estrutura do espelho secundário 200a, é formado como um eixo que não pode girar em relação ao compensador do espelho secundário 510. O membro de ajuste 520 possui uma porção cilíndrica excêntrica 520a, que é excêntrica em relação ao centro de rotação do membro de ajuste 520. A porção de ajuste 513 do compensador do espelho secundário 510 entra em contato com a porção cilíndrica excêntrica 520a.
Desta forma, ao girar o membro de ajuste 520, o compensador
do espelho secundário 510 é girado ao redor da porção de eixo 511, e, a porção de contato 202 da estrutura do espelho secundário 200a é modificada. Com este mecanismo, o ângulo do espelho secundário 200 na condição do espelho rebaixado pode ser ajustado.
Além disto, a alavanca de trava do espelho secundário 514
pode ser girada em relação ao eixo de contato 512. Desta forma, mesmo quando a porção de contato entre o eixo de contato (posicionamento) 512 e a porção de contato (posicionamento) 202 da estrutura do espelho secundário 200a é modificada, pela rotação do membro de ajuste 520, o tamanho do vão 15 entre o pino de trava 515 e a porção de contato 202 da estrutura do espelho secundário 200a não é modificado.
Desta forma, mesmo quando o ângulo do espelho secundário 200 é ajustado pela rotação do membro de ajuste 520, o tamanho do vão, no qual o ricochete do espelho secundário 200 tem que ser estabelecido, não é modificado. Em outros termos, a condição de ricochete não é modificada, dependendo da posição de espelho rebaixado do espelho secundário 200.
Neste modo de realização, os mecanismos compensatórios no lado esquerdo e no lado direito do espelho principal 100, e do espelho secundário 200, diferem na construção e na forma, um do outro. O 25 mecanismo compensador no lado direito do espelho secundário 200a, neste modo de realização, pode ser provido no lado esquerdo da estrutura do espelho secundário 200a, e, o mecanismo compensador no lado esquerdo da estrutura do espelho secundário 200a, neste modo de realização, pode ser provido no lado direito da estrutura do espelho secundário 200a. Além disto, neste modo de realização, a porção do eixo 401, que serve como eixo de rotação do compensador do espelho principal 400, e a porção de eixo 411, que serve como eixo de rotação do compensador do espelho principal 410, são arranjadas em uma relação coaxial. Dito de outra forma, o compensador do espelho principal 400 e o compensador do eixo principal 410 são arranjados de uma forma em que a porção do eixo 401 e a porção do eixo 411 ficam posicionadas de modo coaxial (de modo a poderem ter um eixo comum de rotação). Em particular, eles são espaçados um do outro em cada lado do espelho principal, mas compartilham um eixo comum de rotação.
A porção de eixo 501, que serve como eixo de rotação do compensador do espelho secundário 500, e a porção de eixo 511, que serve como eixo de rotação do compensador do espelho secundário 510 são arranjadas em uma relação coaxial. Dito de outra forma, o compensador do espelho secundário 500 e o compensador do espelho secundário 510 são arranjados de uma forma em que a porção do eixo 501 e a porção do eixo 511 ficam posicionadas de modo coaxial (de modo a poderem ter um eixo comum de rotação). Em particular, eles são espaçados um do outro em cada lado do espelho secundário, mas compartilham um eixo comum de rotação.
Com este arranjo, é mais fácil projetar um mecanismo de acionamento do espelho de forma que os momentos da inércia dos compensadores do espelho principal 400 e 410, no lado esquerdo e direito do espelho principal 100, sejam iguais um ao outro. E também mais fácil projetar um mecanismo de acionamento de espelho de forma que os momentos da inércia no lado esquerdo e direito dos compensadores de espelho secundário 500 e 510 sejam iguais um ao outro.
Além do mais, mesmo quando os momentos da inércia de ambos os compensadores de espelho principal no lado esquerdo e direito do espelho principal 100 são feitos diferentes um do outro, ou, quando os momentos da inércia de ambos os compensadores de espelho secundário no lado esquerdo e direito do espelho secundário 200 são feitos diferentes um do outro, a diferença entre os momentos da inércia pode ser facilmente confirmada.
A Fig. 6 é uma vista em perspectiva explodida, que ilustra detalhes do mecanismo compensador no lado esquerdo da estrutura do espelho secundário 200a, da Fig. 4.
O eixo de contato 502 inclui a periferia externa (excêntrica) 502a, que entra em contato com a porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a, e, a porção cilíndrica (excêntrica) 502b, que é inserida por meio do orifício de encaixe 504a da alavanca de trava do espelho secundário 504. Uma excentricidade da periferia externa 502a em relação ao centro de rotação do eixo de contato 502 é substancialmente igual àquela da porção cilíndrica 502b do eixo de contato 502, em relação ao centro de rotação do eixo de contato 502.
Conforme ilustrado na Fig. 6, a alavanca de trava do espelho secundário 504, uma arruela Wl, o compensador do espelho secundário 500, e uma arruela W2 são sucessivamente afixados ao eixo de contato 502, e, uma extremidade distai do eixo de contato 502 é ondulada. Desta forma, a alavanca de trava do espelho secundário 504 é mantida entre o eixo de contato 502 e o compensador do espelho secundário 500. Nesta condição, a porção cilíndrica 502b do eixo de contato 502 entra em contato com a superfície interna periférica do orifício de encaixe 504a da alavanca de trava do espelho secundário 504.
Uma vez que a arruela Wl está arranjada entre a alavanca de trava do espelho secundário 504 e o compensador do espelho secundário 500, a alavanca de trava do espelho secundário 504 pode girar suavemente ao redor da porção cilíndrica 502b. Além do mais, uma vez que a arruela Wl está arranjada no lado direito do compensador do espelho secundário 500, como é visualizado na Fig. 6, o eixo de contato 502 pode ser girado em relação ao compensador do espelho secundário 500, mesmo após a extremidade distai do eixo de contato 502 ter sido ondulada.
Uma mola de torção em espiral 500Sp é disposta sobre a 5 porção do eixo 50, do compensador do espelho secundário 500, servindo a porção de eixo 501 como centro de rotação do compensador de espelho secundário 500. Uma extremidade móvel da mola de torção em espiral 500Sp é mantida contra o pino da trava 505, afixado à alavanca de trava 504, que pode ser girada ao redor do eixo de contato 502, como centro de rotação.
Desta forma, a alavanca de trava do espelho secundário 504 é
construída de uma forma entalhada (ver, por exemplo, a Figura 7). O ângulo do espelho secundário 200 é ajustado pela inserção de uma ferramenta, como por exemplo, uma chave de fenda, no entalhe formado na proximidade distai do eixo de contato 502, e, pela rotação do eixo de contato 502.
A operação do mecanismo compensador, no lado esquerdo da
estrutura do espelho secundário 200a, na Figura 4, vai ser descrita abaixo tendo por referência as Figuras 7, 8A e 8B.
Conforme foi acima descrito, a mola de torção em espiral 5OOSp está disposta sobre a porção de eixo 501, que serve como centro de 20 rotação do compensador de espelho secundário 500. Uma extremidade fixa da mola de torção em espiral 500Sp é mantida contra uma porção fixa (não ilustrada), e, uma extremidade móvel da mola de torção em espiral 500Sp é mantida contra o pino de trava 505, fixado na alavanca de trava 504.
A força de mola da mola de torção em espiral 500Sp é 25 representada pela força F na Fig. 7. Dependendo do ângulo de contato entre o pino da trava 505 e a extremidade móvel da mola de torção em espiral 500Sp, a força F é decomposta em (resolvida como) um componente de força F1, em uma direção que é perpendicular à direção da rotação da alavanca da trava do espelho secundário 504, e, um componente de força F2, na direção normal com o componente de força Fl. A mola de torção em espiral 500Sp é configurada de forma que o componente de força F1, agindo como uma força para girar o compensador do espelho secundário 500, seja maior do que o componente de força F2, agindo como uma força para girar a alavanca de trava do espelho secundário 504; isto é, Fl > F2.
O componente de força F1 provê uma carga quando a energia cinética da estrutura do espelho secundário 200a é transferida para o compensador do espelho secundário 500. Desta forma, mesmo quando o momento da inércia do compensador do espelho secundário 500 não pode ser configurado muito grande, a energia de colisão da estrutura do espelho secundário 200a pode ser absorvida pela carga, que é provida pela força de mola da mola de torção em espiral 500Sp.
A componente de força F2 é a força de mola imposta sobre a alavanca de trava do espelho secundário 504. O componente de força F2 serve apenas para prover uma carga, quando a porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a faz contato com o pino de trava 505, mas, também retoma a alavanca de trava do espelho secundário 504, para uma posição de regulagem ricocheteada, quando a porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a é ricocheteada a partir do eixo de contato 502, após montar sobre o pino de trava 505.
A Fig. 8A ilustra uma condição antes do término da operação de espelho rebaixado; isto é, uma condição imediatamente antes da porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a entrar em contato com o pino da trava 505. Quando a porção de contato entra em contato com o pino da trava 505, o pino da trava 505 é girado, e, dali em diante, a porção de contato 201 entra em contato com o eixo de contato 502.
A energia da colisão gerada naquele momento é convertida em energia para a rotação do compensador do espelho secundário 500, e, o compensador do espelho secundário 500 é girado, conforme ilustrado na Fig. 8Β. O pino de trava 505 é também girado, juntamente com o compensador do espelho secundário 500, de forma que o pino de trava 505 pode sempre efetuar uma regulagem ricocheteada, quando a porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a é ricocheteado.
Se o tamanho do compensador do espelho secundário 500 for aumentado na sua forma de contorno, um problema de interferência com outros componentes pode ocorrer. Tendo em vista este problema, o compensador do espelho secundário 500 é construído de uma forma delgada, estendendo-se apenas na direção a partir da porção do eixo 500a, que serve como centro de rotação do compensador do espelho secundário 500, até a porção de ajuste 503. Desta forma, o eixo de contato 502 pode, efetivamente, funcionar como peso compensador. Em outros termos, o ângulo formado pelo eixo de contato 502 e pela porção de ajuste 503, em relação ao centro de rotação do compensador do espelho secundário 500, é configurado para não ser maior do que 90°, em um modo de realização.
Quando o espelho secundário 200 é deslocado para uma condição de espelho rebaixado, o espelho secundário 200 é girado em uma direção na qual ele fica próximo de um plano de captação de imagem. Desta forma, os compensadores de espelho secundário 500 e 510 são também movidos em uma direção, na direção do plano de captação da imagem. Conforme ilustrado na Fig. 1, o dispositivo obturador 12 é disposto de modo próximo, em frente do elemento de captação de imagem 13. Desta forma, há o risco de que os compensadores do espelho secundário 500 e 510 possam interferir com o dispositivo obturador 12, nas operações de equilíbrio.
A Fig.9 é uma vista frontal de um dispositivo obturador 12. Conforme ilustrado na Fig. 9, os recessos 12b e 12c são formados em uma placa que está disposta no lado do objeto do dispositivo obturador 12, provendo, desta forma, permissões para os movimentos dos compensadores do espelho secundário 500 e 510. Este arranjo pode aumentar a quantidade de energia absorvida pelos compensadores do espelho secundário 500 e 510, e, pode prover um mecanismo satisfatório para a absorção do ricochete do espelho secundário 200. Os recessos 12b e 12c podem ter a forma de orifícios, o que provê também um efeito benéfico similar, mesmo quando eles são formados em uma abertura 12a para fotografar em continuidade.
As Figs. de 10A a 10C são vistas explicativas ilustrando a estrutura detalhada do alojamento do espelho. A Fig. 10A é uma vista em perspectiva frontal do alojamento de espelho, e, a Fig. 10B é uma vista em perspectiva da traseira do alojamento de espelho. A Fig. 10C é uma vista em perspectiva traseira ilustrando uma condição na qual o dispositivo obturador 12, ilustrado na Fig. 9, é montado no alojamento de espelho.
O mecanismo de acionamento de espelho, ilustrado nas Figs. de 2A a 2C é disposto em ambos os lados do alojamento de espelho, e um mecanismo de carregamento de espelho 31 e um motor de carregamento de espelho 30 estão dispostos em um lado do mecanismo de acionamento de espelho.
Neste modo de realização, ao olhar para a câmera pelo lado de trás, o mecanismo de carregamento do espelho 31 e o motor de carregamento do espelho 30 estão dispostos no lado esquerdo em relação ao eixo ótico, e o dispositivo obturador 12 e o motor de carregamento do disparador 20 estão dispostos no lado direito do eixo ótico.
Os métodos de ajuste do espelho principal 100 e do espelho secundário 200 serão descritos abaixo.
O posicionamento dos eixos de rotação 101 do espelho principal 100 é feito de uma forma em que o eixo de rotação 101, no lado esquerdo, é encaixado em um orifício formado na placa de base 300 do mecanismo de acionamento do espelho, e, o eixo de rotação 101, no lado direito, é ajustado para uma placa de ajuste 105 (ver a Fig. 10B). A posição e o eixo de rotação 101 do espelho principal 100, no lado direito, pode ser ajustada pelo ajuste da posição da placa de ajuste 105. Na descrição acima, o ângulo do espelho principal 100, na direção de rotação do mesmo, é determinado pela placa de contato 103 do espelho principal 100, em contato com o eixo de contato 402, e, pela placa de contato 104 do espelho principal 10, em contato com o eixo de contato 412. Em termos mais precisos, entretanto, o contato entre a placa de contato 103 do espelho principal 100 e o eixo de contato 402, e, o contato entre a placa de contato 104 do espelho principal 100 e o eixo de contato 412 não ocorrem ao mesmo tempo.
Em outros termos, quando o espelho principal 100 é deslocado para uma condição de espelho rebaixado, no momento em que um dos dois, o contato entre a placa de contato 103 do espelho principal 100 e o eixo de contato 402, e, o contrato entre a placa de contato 104 do espelho principal 100 e o eixo de contato 412, é estabelecido, a placa de contato e o eixo de contato, relativos ao outro contato, não está ainda estabelecido e permanece ainda um vão entre eles.
Mais especificamente, é determinado um plano pelos contatos em três pontos. Neste modo de realização, o plano do espelho principal 100, quando o espelho principal 100 é deslocado para a condição de espelho rebaixado, é determinado pelos contatos em três pontos, que são providos por duas porções de sustentação, sustentando os eixos de rotação 101 do espelho principal 100, e um dos eixos de contato 402 e eixo de contato 412.
Neste modo de realização, a placa de contato 103 do espelho principal 100, que está posicionada no lado esquerdo, no qual o ajuste da posição do eixo de rotação 101 do espelho principal 100 não pode ser realizado, é levado a entrar em contato com o eixo de contato 402, em um momento anterior. Dali em diante, a placa de contato 104 do espelho principal 100, que está posicionada no lado direito, em que o ajustamento da posição do eixo de rotação 101 do espelho principal 100 pode ser feito, dependendo da posição da placa de ajuste 105, é levado e entrar em contato com o eixo de contato 412.
Com este arranjo, o ângulo do espelho principal 100, na direção da rotação do mesmo, pode ser ajustado com base no lado em que o eixo de rotação 101 do espelho principal 100 está mantido de modo fixo. Se o ângulo do espelho principal 100 na direção de rotação do mesmo for ajustado, com base no lado em que o eixo de rotação 101 do espelho principal 100 é móvel, isto implica em que o ângulo do espelho principal 100, na direção da rotação do mesmo, é ajustado com base no lado que inclui um erro. Dito de outra forma, o erro relativo à posição do eixo de rotação 101, do espelho principal 100, afeta o ângulo do espelho principal 100 na direção de rotação do mesmo.
Da mesma forma, na descrição acima, o ângulo do espelho secundário 200, na direção de rotação do mesmo, é determinado pela porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a, em contato com o eixo de contato 502, e pela porção de contato 202, da estrutura do espelho secundário 200a, em contato com o eixo de contato 512.
Dito de uma forma mais precisa, entretanto, o contato entre a porção de contato 201, da estrutura do espelho secundário 200a com o eixo de contato 502, e, o contato entre a porção de contato 201, da estrutura do espelho secundário 200a com o eixo de contato 502, e, o contato entre a porção de contato 202 e com a estrutura do espelho secundário 200a e o eixo de contato 512, não ocorre ao mesmo tempo. Em outros termos, quando o espelho secundário 200 é deslocado para a condição de espelho rebaixado, no momento que é estabelecido o contato entre, ou o contato entre a porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a e o eixo de contato 502, ou, o contato entre a porção de contato 202 da estrutura do espelho secundário 200a e o eixo de contato 512, a placa de contato e o eixo de contato, relativos ao outro contato, ainda não estão estabelecidos e um vão ainda permanece entre eles.
Neste modo de realização, um plano do espelho secundário 200, quando o espelho secundário é deslocado para a condição de espelho rebaixado, é determinado pelos contatos em três pontos que são providos 5 pelas duas porções de sustentação, sustentando o eixo de rotação da estrutura do espelho secundário 200, e, um dos eixos de contato 502 e eixo de contato 512.
Neste modo de realização, a porção de contato 202, da estrutura do espelho secundário 200a, entra em contato com o eixo de contato 10 512, a porção de contato 202 e o eixo de contato 512 sendo posicionados no lado direito do espelho principal 100, onde o ângulo do espelho principal 100 na direção de rotação do mesmo não está estabelecido de modo fixo. Por outro lado, a porção de contato 201 da estrutura do espelho secundário 200a não entra em contato com o eixo de contato 502, a porção de contato 201 e o 15 eixo de contato 502, sendo posicionado no lado esquerdo do espelho principal 100, onde o ângulo do espelho principal 100, na direção de rotação do mesmo, está estabelecido de modo fixo.
Desta forma, neste modo de realização, um mecanismo para definição do plano do espelho secundário 200, quando o espelho secundário 20 200 é deslocado para a condição de espelho rebaixado, e, um mecanismo para definição do plano do espelho principal 100, quando o espelho principal 100 é deslocado para a condição de espelho rebaixado ficam posicionados em uma relação diagonal.
Durante o período entre o momento em que o espelho 25 principal 100 entra em contato com o compensador do espelho principal 400, posicionado no lado esquerdo, até o momento em que o espelho principal 100 entra em contato com o compensador do espelho principal 410, posicionado no lado direito, ocorre uma força que age sobre o espelho principal 100 para inclinar o mesmo. Da mesma forma, durante o período entre o momento em que o espelho secundário 200 entra em contato com o compensador do espelho secundário 510, posicionado no lado direito, até o momento em que o espelho secundário 200 entra em contato com o compensador do espelho secundário 500, posicionado do lado esquerdo, ocorre uma força que age sobre o espelho secundário para inclinar o mesmo.
Entretanto, uma vez que a força que age sobre o espelho principal 100, para inclinar o mesmo, e a força que age sobre o espelho secundário 200, para inclinar o mesmo, são opostas uma a outra, na direção, a precisão do posicionamento do espelho principal 100 e o do espelho secundário 200 é melhorada.
Além disto, neste modo de realização, o espelho principal 100, primeiramente entra em contato com o compensador do espelho principal 400, posicionado no lado esquerdo, e, depois, entra em contato com o compensador do espelho principal 410, posicionado no lado direito. Por outro lado, o espelho secundário 200, primeiramente entra em contato com o compensador do espelho secundário 510, posicionado no lado direito e, depois, entra em contato com o compensador do espelho secundário 500, posicionado no lado esquerdo.
Como resultado, os choques gerados quando o espelho principal 100 e o espelho secundário 200 são deslocados para uma condição do espelho rebaixado, podem ser distribuídos para o lado esquerdo e para o lado direito, e os choques podem ser estabelecidos em um tempo mais curto.
A presente invenção foi descrita acima em detalhes em conexão com o modo de realização. O modo de realização da presente invenção foi descrito em conexão com uma câmera digital reflex de lente única, na qual, por exemplo, uma lente é intercambiável; mas, a presente invenção pode ainda ser levada a efeito com uma estrutura em que o corpo da câmera e a lente são integradas uma a outra e a lente não é intercambiável. A presente invenção provê também (na qual os números de referência são exemplificativos e não limitativos) uma câmera compreendendo : um espelho (100); um primeiro membro de contato de espelho (402) arranjado para ser contatado por um lado do espelho; um primeiro membro de rotação (400) girado ao redor de um primeiro eixo de rotação (401) quando o primeiro membro de contato de espelho é contatado por um lado do espelho; um segundo membro de contato de espelho (412) arranjado para ser contatado pelo outro lado do espelho; e um segundo membro de rotação (41) que é girado ao redor de um segundo eixo de rotação (411) quando o segundo membro de contato de espelho é contatado com o outro lado do espelho; onde o primeiro membro de contato de espelho é provido sobre o primeiro membro de rotação, onde o segundo membro de contato de espelho é provido sobre o segundo membro de rotação, onde o primeiro eixo de rotação é formado em uma posição diferente de uma posição do primeiro membro de rotação na qual o primeiro membro de contato de espelho é provido, onde o segundo eixo de rotação é formado em uma posição diferente de uma posição do segundo membro de rotação na qual o segundo membro de contato de espelho é provido, e onde o primeiro membro de rotação e o segundo membro de rotação são arranjados de modo que o primeiro eixo de rotação e o segundo eixo de rotação são coaxialmente posicionados.
A presente invenção também provê (onde os números de referência são exemplificativos e não limitativos) uma câmera compreendendo : um espelho principal (100); um primeiro membro de contato de espelho (402) arranjado para ser contatado por um lado do espelho; um primeiro membro de rotação (400) girado ao redor de um primeiro eixo de rotação (401) quando o primeiro membro de contato de espelho é contatado por um lado do espelho; um segundo membro de contato de espelho (412) arranjado para ser contatado pelo outro lado do espelho; um segundo membro de rotação (410) que é girado ao redor de um segundo eixo de rotação (411) quando o segundo membro de contato de espelho é contatado pelo outro lado do espelho principal; um espelho secundário (500); um terceiro membro de contato de espelho (502) arranjado para poder ser contatado por um lado do 5 espelho secundário; um terceiro membro de rotação (500) que é girado ao redor de um terceiro eixo de rotação (501) quando o terceiro membro de contato de espelho é contatado por um lado do espelho secundário; um quarto membro de contato de espelho (512) arranjado para poder ser contatado pelo outro lado do espelho secundário; e um quarto membro de rotação (510) que é 10 girado ao redor de um quarto eixo de rotação (512) quando o quarto membro de contato de espelho é contatado pelo outro lado do espelho secundário; onde o primeiro membro de contato de espelho é provido sobre o primeiro membro de rotação, onde o segundo membro de contato de espelho é provido sobre o segundo membro de rotação, onde o terceiro membro de contato de espelho é 15 provido sobre o terceiro membro de rotação , onde o segundo membro de contato de espelho é provido sobre o segundo membro de rotação, onde o terceiro membro de contato de espelho é provido sobre o terceiro membro de rotação , onde o quarto membro de contato de espelho é provido sobre o quarto membro de rotação, onde o primeiro eixo de rotação é formado em 20 uma posição diferente de uma posição do primeiro membro de rotação na qual o primeiro membro de contato de espelho é provido, onde o segundo eixo de rotação é formado em uma posição diferente de uma posição do segundo membro de rotação na qual o segundo membro de contato de espelho é provido, onde o terceiro eixo de rotação é formado em uma posição diferente 25 de uma posição do terceiro membro de rotação na qual o terceiro membro de contato de espelho é provido, onde o quatro eixo de rotação é formado em uma posição diferente de uma posição do quarto membro de rotação na qual o quarto membro de contato de espelho é provido, onde o primeiro membro de rotação e o segundo membro de rotação são arranjados de modo que o primeiro eixo de rotação e o segundo eixo de rotação sejam coaxialmente posicionados, e onde o terceiro membro de rotação e o quarto membro de rotação são arranjados de modo que o terceiro eixo de rotação e o quarto eixo de rotação sejam coaxialmente posicionados.
Embora a presente invenção tenha sido descrita tendo por
referência um modo de realização exemplificativo, deve-se entender que a invenção não está limitada a este modo de realização exemplificativo que foi divulgado. O escopo das reivindicações que se seguem deve estar de acordo com uma interpretação de forma mais ampla, de modo a incluir todas as modificações e as estruturas e funções equivalentes.
Claims (3)
1. Câmera caracterizada pelo fato de que compreende: um espelho tendo um primeiro lado e um segundo lado; um primeiro membro de contato de espelho arranjado para ser contatado como primeiro lado do espelho; um primeiro membro de rotação arranjado para ser girável ao redor de um primeiro eixo de rotação quando o primeiro membro de contato de espelho é contatado com um lado do espelho; um segundo membro de contato de espelho arranjado para ser contatado com o segundo lado do espelho; e um segundo membro de rotação arranjado para ser girável ao redor de um segundo eixo de rotação quando o segundo membro de contato de espelho for contatado com o segundo lado do espelho; onde o primeiro membro de contato de espelho é provido sobre o primeiro membro de rotação; onde o segundo membro de contato de espelho é provido sobre o segundo membro de rotação; onde o primeiro eixo de rotação é provido sobre o primeiro membro de rotação em uma posição diferente da posição na qual o primeiro membro de contato de espelho é provido sobre o primeiro membro de rotação, onde o segundo eixo de rotação é provido sobre o segundo membro de rotação em uma posição diferente da posição na qual o segundo membro de contato de espelho é provido sobre o segundo membro de rotação, e onde o primeiro membro de rotação e o segundo membro de rotação são arranjados de modo que o primeiro eixo de rotação e o segundo eixo de rotação sejam coaxialmente posicionados.
2. Câmera de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda: um sub-espelho tendo um primeiro lado e um segundo lado; um terceiro membro de contato de espelho arranjado para ser contatado com o primeiro lado do sub-espelho; um terceiro membro de rotação arranjado para ser girável ao redor de um terceiro eixo de rotação quando o terceiro membro de contato de espelho for contatado com o primeiro lado do sub-espelho; um quarto membro de contato de espelho arranjado para ser contatado com o segundo lado do sub-espelho; e um quarto membro de rotação arranjado para se girável ao redor de um quarto eixo de rotação quando o quarto membro de contato de espelho for contatado co o segundo lado do sub-espelho; onde o terceiro membro de contato de espelho é provido sobre o terceiro membro de rotação; onde o quarto membro de contato de espelho é provido sobre o quarto membro de rotação, onde o terceiro eixo de rotação é provido sobre o terceiro membro de rotação em uma posição diferente da posição na qual o terceiro membro de contato de espelho é provido sobre o terceiro membro de rotação, onde o quarto eixo de rotação é provido sobre o quarto membro de rotação formado em uma posição diferente da posição na qual o quarto membro de contato de espelho é provido sobre o quarto membro de rotação,e onde o terceiro membro de rotação e o quarto membro de rotação são arranjados de modo que o terceiro eixo de rotação e o quarto eixo de rotação sejam coaxialmente posicionados.
3. Câmera de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que uma posição de espelho abaixada do espelho principal é determinada pelo contato do espelho principal com o primeiro membro de contato de espelho, e uma posição de espelho abaixada do sub-espelho é determinada pelo contato do sub-espelho com o quarto membro de contato.
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