BR102012003418A2 - Sistema de parte que se abre para um equipamento a motor, em especial para um veículo automóvel - Google Patents

Sistema de parte que se abre para um equipamento a motor, em especial para um veículo automóvel Download PDF

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BR102012003418A2
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Laurente Coldre
Bertrand Florentz
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Hutchinson
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    • B60J5/047Doors arranged at the vehicle sides characterised by the opening or closing movement
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Abstract

Patente de Invenção: SISTEMA DE PARTE QUE SE ABRE PARA UM EQUIPAMENTO A MOTOR, EM ESPECIAL PARA UM VEÍCULO AUTO-MÓVEL A presente invenção refere-se a um sistema de parte que se abre (1) para um equipamento a motor, em especial para um veículo automóvel, por exemplo, a parte que se abre (1) sendo montada articulada em torno de um eixo de rotação principal fixo (A), substancialmente horizontal e sustentado pelo chassi do equipamento a motor, e sendo deslocável em torno do eixo de rotação principal (A) manualmente ou automaticamente por meios de comando (5) entre uma posição fechada e uma posição aberta, caracterizado pelo fato de que, no decorrer de uma fase de deslocamento da parte que se abre (1), os meios de comando em rotação (5) da parte que se abre (1) em torno do eixo de rotação principal (A) acionam meios de manobra (7) em rotação em sentido inverso da parte que se abre (1) em torno de um eixo de rotação secundário (B), a combinação desses dois deslocamentos em rotação provocando um deslocamento da parte que se abre (1) em um plano substancialmente vertical sem ocasionar necessariamente uma deflexão lateral da parte que se abre durante essa fase de deslocamento da parte que se abre (1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE PARTE QUE SE ABRE PARA UM EQUIPAMENTO A MOTOR, EM ESPECIAL PARA UM VEÍCULO AUTOMÓVEL". A presente invenção refere-se a um sistema de parte que se a-bre para um equipamento a motor, em especial para um veículo automóvel, sabendo que esse sistema poderia tanto ser utilizado no domínio aeronáutico, ferroviário ou naval por exemplo.
No domínio automóvel, o termo parte que se abre designa um painel de carroceria móvel, envidraçado ou não, que permite um acesso à parte de dentro do habitáculo, ao compartimento do motor ou ao porta-malas do veículo.
De uma maneira geral, existem várias famílias de partes que se abrem, a saber: - as partes que se abrem de tipo "que bate" que são as mais utilizadas na indústria automobilística, um lado dessas partes que se abrem pivotando em torno de um eixo substancialmente horizontal ou vertical entre uma posição fechada e uma posição aberta; - as partes que se abrem de tipo "deslizante" que deslizam em um plano substancialmente vertical entre uma posição fechada e uma posição aberta; - as partes que se abrem de tipo "élitro" que pivotam em um plano substancialmente vertical em torno de um eixo substancialmente horizontal mais ou menos perpendicular ao plano das partes que se abrem entre uma posição fechada e uma posição aberta; e - as partes que se abrem de tipo "borboleta" que pivotam em torno de um eixo substancialmente horizontal entre uma posição fechada e uma posição aberta.
Cada um desses tipos de partes que se abrem apresenta com certeza vantagens, em especial um desenho original e uma cinemática de manobra esteticamente atraente para as partes que se abrem de tipo "borboleta" e de tipo "élitro", mas também inconvenientes, em especial no caso da abertura de uma porta em uma garagem ou em um estacionamento para todas as partes que se abrem que pivotam, esse inconveniente podendo ser minimizado no caso de veículos de pequena altura ou de partes que se a-brem de superfície reduzida, mas que restringem o acesso à parte de dentro dos veículos.
Um objetivo da invenção é projetar um novo tipo de parte que se abre que pode ser qualificado de tipo "deslizante-que bate", e que alia nota-damente uma simplicidade de utilização e um volume reduzido por ocasião das fases de manobra, ao mesmo tempo em que atraem uma dimensão estética nova.
Para isso, a invenção propõe um sistema de parte que se abre para um equipamento a motor, em especial para um veículo automóvel, por exemplo, a parte que se abre sendo montada articulada em torno de um eixo de rotação principal fixo, substancialmente horizontal e sustentado pelo chassi do equipamento a motor, e sendo deslocável em torno do eixo de rotação principal manualmente ou automaticamente entre uma posição fechada e uma posição aberta por meios de comando que esse sistema compreende, que é caracterizado pelo fato de que, no decorrer de uma fase de deslocamento da parte que se abre, os meios de comando em rotação da parte que se abre em torno do eixo de rotação principal acionam meios de manobra em rotação em sentido inverso da parte que se abre em torno de um eixo de rotação secundário, esses meios de manobra sendo também incluídos nesse sistema, a combinação desses dois deslocamentos em rotação provocando um deslocamento da parte que se abre em um plano substancialmente vertical sem ocasionar uma deflexão lateral da parte que se abre durante essa fase de deslocamento da parte que se abre.
Vantajosamente, os meios de manobra da parte que se abre podem compreender um sistema de alavanca articulado do qual a geometria se deforma durante a fase de deslocamento da parte que se abre em um plano substancialmente vertical, e do qual a geometria permanece fixa durante o resto do deslocamento da parte que se abre impedindo assim a rotação da parte que se abre em torno do eixo de rotação secundário.
De uma maneira geral, o sistema de alavanca articulado pode ser constituído por duas peças que formam entre si um ângulo α que é variável durante a fase de deslocamento da parte que se abre em um plano substancialmente vertical e que é fixo durante o resto do deslocamento da parte que se abre. A primeira peça do sistema de alavanca articulado pode ser montada em rotação em torno do eixo de rotação principal sustentado pelo chassi do veículo e em torno do eixo de rotação secundário sustentado pela parte que se abre, e os meios de comando em rotação que compreendem pelo menos um macaco podem ser montados articulados em torno de um outro eixo de rotação sustentado pelo chassi do veículo e em torno de um eixo de rotação que é sustentado pela primeira peça do sistema de alavanca e que está situado entre os eixos de rotação principal e secundário para permitir o deslocamento em rotação da parte que se abre.
De acordo com um primeiro modo de realização da invenção, o sistema de alavanca articulado compreende pelo menos uma peça da qual o comprimento varia no decorrer da fase de deslocamento da parte que se abre em um plano substancialmente vertical, e as duas peças desse sistema de alavanca são então vantajosamente constituídas por duas pequenas bie-las.
Em um primeiro exemplo desse primeiro modo, a segunda peça do sistema de alavanca articulado é constituída por um meio dito equilibra-dor de comprimento variável que é montado articulado entre um eixo de rotação sustentado pela parte que se abre e o dito eixo de rotação sustentado pela primeira peça do sistema de alavanca articulado.
Em um segundo exemplo de realização desse primeiro modo, a segunda peça do sistema de alavanca articulado é constituída por uma cor-rediça que é móvel em uma ranhura da primeira peça do sistema de alavanca para fazer variar o comprimento dessa corrediça e portanto a posição de um eixo de rotação sustentado pela parte que se abre, eixo no qual a corrediça é montada articulada.
De acordo com um segundo modo de realização da invenção, a primeira peça do sistema de alavanca articulado pode compreender um ele- mento projetado para vir em batente, por ocasião da rotação dessa primeira peça em torno do eixo de rotação secundário, contra um batente angular que é solidário da parte que se abre e forma a segunda peça desse sistema de alavanca. Esse batente angular pode vantajosamente ser montado fixo em relação à parte que se abre e de maneira imediatamente adjacente ao eixo de rotação secundário.
De acordo com esse segundo modo, esse sistema de parte que se abre pode vantajosamente compreender, além dos meios de comando e de manobra, meios de amortecimento da rotação da primeira peça em torno do eixo de rotação secundário, esses meios de amortecimento, tais como um amortecedor com macaco hidráulico, sendo montados solidários dessa primeira peça e operando junto com a parte que se abre por ocasião de sua abertura.
De uma maneira geral, o dito macaco que constitui os meios de comando em rotação da parte que se abre pode vantajosamente ser comandado de uma maneira automática por um controle remoto à distância, por exemplo, para acionar a rotação da parte que se abre em torno do eixo de rotação principal, ou então o eixo de rotação principal pode ser comandado em rotação por um grupo motor para acionar a rotação da parte que se abre em torno do eixo de rotação principal e para provocar o acionamento do macaco associado aos meios de comando em rotação. O sistema de acordo com a invenção pode compreender também um dispositivo de travamento/destravamento que é utilizado para liberar a parte que se abre de seus apoios sobre a caixa do veículo no início de seu movimento de abertura (isto é, antes que ela comece seu movimento no sentido da abertura), esse dispositivo compreendendo, por exemplo, uma rodinha escamoteável que opera junto com uma rampa substancialmente vertical que forma um trilho de guia fixo sobre o qual ela roda, e que permanece em apoio sobre essa rampa durante o deslocamento da parte que se abre em um plano substancialmente vertical.
De uma maneira geral, em um equipamento a motor de tipo veículo automóvel equipado com quatro portas que batem, por exemplo, é ne- cessário ter um montante intermediário ou "coluna do meio" que tem nota-damente como função sustentar uma parte dos sistemas de abertura e de fechamento das quatro portas que batem. Por outro lado, esses sistemas de abertura e de fechamento são escondidos pelas portas que batem, o que impõe que a coluna do meio se encontre em recuo em relação ao volume geral do veículo.
No sistema de parte que se abre de acordo com a invenção, só se conserva a parte baixa da coluna do meio que vai constituir a rampa de guia ou de rodagem para a rodinha do dispositivo de travamen-to/destravamento. Essa rampa ou trilho de guia pode assim vantajosamente formar uma coluna do meio limitada à altura do trilho.
Vantajosamente, os meios de comando da parte que se abre podem estar situados ao nível do quadro superior da parte que se abre e ser deslocados para a parte superior de teto do veículo, o que tem como consequência poder exteriorizar a coluna do meio e aumentar assim a capacidade interna do veículo sem modificar o volume exterior do mesmo (o trilho de guia sendo assim exteriorizado em relação à caixa do veículo).
Finalmente, é possível também prever no sistema de parte que se abre meios de segurança para evitar qualquer acidente involuntário que poderia ser ocasionado aos passageiros do veículo por ocasião da abertura ou do fechamento da parte que se abre.
Naturalmente, a invenção também se refere a um equipamento a motor equipado com pelo menos uma parte que se abre que é acionada no sentido da abertura ou do fechamento por um sistema tal como definido precedentemente.
De acordo com uma vantagem importante da invenção que é comum aos dois modos precitados da invenção, a deflexão lateral da parte que se abre produzida no decorrer de sua abertura é reduzida em relação a uma parte que se abre de tipo basculante que pivota unicamente em torno de um eixo de rotação principal o que é notadamente útil para obter um ganho de espaço quando o veículo se encontra em uma vaga de estacionamento por exemplo. Por outro lado, esse ganho de espaço é obtido sem o- brigatoriamente aumentar a altura de limite da parte que se abre, quer dizer a altura que a separa do solo.
Outras vantagens, características e detalhes da invenção se destacarão do complemento de descrição que vai se seguir em referência a desenhos anexos, dados unicamente a título de exemplo e nos quais: - as figuras 1 a 4 são vistas da parte dianteira de um veículo automóvel e que ilustram respectivamente as fases de aberturas de uma parte que se abre de porta de acordo com o primeiro modo de realização da invenção; - as figuras 5 e 6 ilustram as duas posições de um dispositivo de travamento/destravamento dessa parte que se abre para fazer a mesma passar da posição da figura 1 para aquela da figura 2; - as figuras 7 a 10 ilustram os meios de manobra dessa parte que se abre de acordo com um primeiro exemplo de realização desse primeiro modo; - a figura 11 ilustra os meios de manobra da parte que se abre de acordo com um segundo exemplo de realização desse primeiro modo; - a figura 12 é uma vista esquemática para ilustrar um detalhe de um sistema de parte que se abre de acordo com a invenção que pode se aplicar aos primeiro e segundo modos da invenção; - as figuras 13 e 14 são duas vistas esquemáticas parciais laterais que ilustram um sistema de parte que se abre de porta de acordo com o segundo modo de realização da invenção, respectivamente em uma posição fechada e em uma posição parcialmente aberta da parte que se abre; - a figura 15 é uma vista de detalhe em perspectiva que mostra a estrutura dos meios de comando e de manobra da parte que se abre de a-cordo com esse segundo modo em uma posição completamente aberta dessa última, e de um meio de retorno que amortece o pivotamento dessa parte que se abre; - as figuras 16 e 17 são duas vistas em perspectiva que detalham a estrutura com dois sistemas de alavancas idênticos geminados do sistema de parte que se abre da figura 15, respectivamente em uma posição fechada e em uma posição de abertura intermediária; e - a figura 18 é uma vista em perspectiva do sistema de parte que se abre das figuras 16 e 17 em uma posição finai completamente aberta da parte que se abre.
As figuras 1 a 4 ilustram as diferentes fases que intervém no decorrer da abertura de uma parte que se abre 1 de tipo "deslizante-que bate" de acordo com o primeiro modo da invenção, essa parte que se abre 1 sendo, por exemplo, aquela de uma porta dianteira de um veículo a motor. O quadro superior da parte que se abre 1 é montado articulado em torno de um eixo de rotação principal fixo A, substancialmente horizontal e sustentado pelo chassi do veículo ao nível de sua parte superior de teto.
Na figura 1, a parte que se abre 1 é representada em sua posição de fechamento. Na abertura da parte que se abre 1, depois de um acionamento mecânico ou elétrico de um dispositivo de travamen-to/destravamento 3, que será descrito mais adiante, a parte que se abre 1 se liberou de seus apoios sobre a caixa do veículo fazendo para isso um deslocamento em rotação de pequena amplitude na direção do exterior em torno do eixo de rotação principal A, o que se traduz por uma deflexão lateral pequena de um valor do, como está ilustrado na figura 2. Em seguida, como ilustrado na figura 3, a parte que se abre 1 efetua um deslocamento em translação de acordo com a flecha F em um plano substancialmente vertical que idealmente não ocasiona nenhuma deflexão lateral, esse deslocamento em translação sendo a combinação de um deslocamento em rotação em torno do eixo de rotação principal A sob a ação de meios de comando 5 e de um deslocamento em rotação em sentido inverso em torno de um eixo de rotação secundário B de meios de manobra 7 comandados pelos meios de comando 5 e montados entre o eixo de rotação principal A e a parte que se abre 1. A figura 3 representa a parte que se abre 1 no final de seu deslocamento em translação, a deflexão lateral da parte que se abre 1 tendo sido mantida substancialmente em seu valor do. Finalmente, a parte que se abre 1 efetua um deslocamento em rotação em torno do eixo principal A sem intervenção dos meios de manobra 7 depois de um bloqueio do eixo de rota- ção secundário B, o que se traduz por uma deflexão lateral d1, como está ilustrado na figura 4 que representa a parte que se abre 1 em sua posição de abertura final. Naturalmente, esses deslocamentos da parte que se abre 1 são efetuados em princípio em sentido inverso no caso de seu fechamento.
Deve ser notado que a deflexão lateral da parte que se abre 1 em sua posição de abertura é igual a do+d1, que é de um valor inferior à-quele da deflexão d que seria obtida depois de um só deslocamento em rotação da parte que se abre 1 em torno do eixo de rotação principal A, como está visível na figura 4.
De uma maneira geral, os diferentes deslocamentos da parte que se abre 1 são obtidos por meios de comando 5 da rotação da parte que se abre 1 em torno do eixo de rotação principal A, esses meios podendo ser constituídos, por exemplo, por pelo menos um macaco 9 do qual a montagem será explicitada com a descrição dos meios de manobra 7.
Agora vão ser explicitados em detalhe os diferentes deslocamentos precitados da parte que se abre 1 no caso de sua abertura.
As figuras 5 e 6 ilustram um modo de realização do dispositivo de travamento/destravamento 3 que é acionado no início da fase de abertura da parte que se abre 1. O dispositivo 3 compreende notadamente uma rodinha escamoteável 10 montada pivotante em torno de um eixo de rotação 12 que se estende paralelamente ao eixo de rotação principal A da parte que se abre 1. A rodinha escamoteável 10 é armada, por exemplo, por uma mola de torção 14 para tomar ou uma posição de repouso ou escamoteada (figura 5) ou uma posição ativa (figura 6) ocasionando a liberação da parte que se a-bre 1 em consequência de um deslocamento em rotação de pequena amplitude da parte que se abre 1 em torno do eixo de rotação principal A. A rodinha escamoteável 10 é montada na parte baixa da parte que se abre 1 e opera junto com uma rampa de guia fixa 16, substancialmente vertical, solidária do chassi do veículo. A mola de torção 14 é, por exemplo, enrolada em pelo menos uma volta em torno do eixo de rotação 12 da rodinha 10. Uma extremidade da mola de torção 14 é ancorada em um ponto fixo 18 da parte que se abre 1, enquanto que sua outra extremidade é ancorada em um bra- ço de sustentação 20 da rodinha 10. Em sua posição escamoteada (figura 5), a rodinha 10 vem se posicionar em um alojamento 22 da parte que se abre 1, a mola de torção 14 estando na posição armada, e ela se situa na direção da extremidade baixa da rampa de guia 16. Quando o dispositivo de travamento/destravamento 3 é acionado, a mola de torção 14 se libera, o que provoca o deslocamento em rotação de pequena amplitude da parte que se abre 1 em torno de seu eixo principal A, enquanto a rodinha 10 se deslocou ligeiramente sobre a rampa 16 ao mesmo tempo em que permanece em contato com ela.
Para passar da posição ilustrada na figura 2 para a posição ilustrada na figura 3, os meios de comando 5 precitados da parte que se abre 1 vão acionar os meios de manobra 7 precitados que são constituídos por um sistema de alavanca deformável 30 que permite que a parte que se abre 1 pivote em sentido inverso em torno do eixo de rotação secundário B precita-do ao mesmo tempo em que pivota em torno do eixo de rotação principal A. A combinação desses dois movimentos de rotação provocam o deslocamento da parte que se abre 1 em um plano substancialmente vertical na maneira de uma porta deslizante.
De acordo com um primeiro exemplo de realização do primeiro modo ilustrado nas figuras 7 a 10, o sistema de alavanca deformável 30 compreende duas peças 32 e 33. Em referência à figura 7, a primeira peça 32 é constituída por uma barra de ligação 34, que pode ser em forma de U com um rebordo 35 e dois ramos laterais 37. Essa barra de ligação 34 é montada pivotante ao nível de seu rebordo 35 em torno do eixo de rotação principal A sustentado pelo chassi do veículo, enquanto a extremidade de seus dois ramos 37 é montada em torno do eixo de rotação secundário B sustentado pela parte que se abre 1. O cilindro 40 do macaco 9 dos meios de comando 5 é montado articulado em torno de um eixo de rotação 42 sustentado pelo chassi do veículo, enquanto sua haste 44 é montada articulada em torno de um eixo de rotação 46 que atravessa os dois ramos laterais 37 da barra de ligação 34 na proximidade do rebordo 35, ou inversamente. É importante notar que os quatro eixos de rotação A, B, 42 e 46 são paralelos entre si, e que o eixo de rotação 46 do macaco 9 dos meios de comando 5 está situado entre os eixos de rotação principal A e secundário B. Dessa maneira, o comando do macaco 9 pode acarretar uma rotação da parte que se abre 1 em torno do eixo de rotação principal A. A segunda peça 33 é constituída por um meio dito equilibrador 50 que é um elemento telescópico de trajeto limitado, tal como um macaco ou um compasso de gás por exemplo. Uma extremidade do meio equilibrador 50 é montada articulada em rotação em torno do eixo de rotação 46 comum à barra de ligação 34 e ao macaco de comando 9, enquanto que sua outra extremidade é montada articulada na parte que se abre 1 em torno de um eixo de rotação 48. O sistema de alavanca 30 é constituído pelas duas peças 32 e 33 que formam entre si um ângulo a. Mais precisamente, quando a parte que se abre 1 está na posição ilustrada na figura 2 que é retomada na figura 8, o ângulo α formado pelas duas peças 32 e 33 está em um valor mínimo α-ι, da ordem de alguns graus, quer dizer que as duas peças 32 e 33 são quase paralelas entre si. Quando a parte que se abre 1 passa para a posição ilustrada na figura 3 que é retomada na figura 9, ela pivota em torno do eixo de rotação principal A, mas também em torno do eixo de rotação secundário B em consequência do alongamento do meio equilibrador 50, o que se traduz por uma abertura do angulo α a um valor máximo α2 entre as duas peças 32 e 33.
Dito de outro modo, a deflexão angular da parte que se abre 1 provocada por sua rotação em torno do eixo de rotação principal A é compensada por um deslocamento na direção inversa da parte que se abre 1 sob seu próprio peso em torno do eixo de rotação secundário B em consequência do alongamento do elemento equilibrador 50, de modo que a parte que se abre 1 pode se deslocar em translação em um plano substancialmente vertical.
Uma vez que a parte que se abre 1 terminou seu deslocamento em um plano substancialmente vertical (figura 3), o elemento equilibrador 50 atingiu um comprimento fixo, o que tem como efeito bloquear a rotação da parte que se abre em torno do eixo secundário B, o ângulo α atingiu seu va- lor máximo e o sistema de alavanca 30 está em um estado bloqueado ou indeformável. O fim do deslocamento da parte que se abre entre as posições ilustradas nas figuras 3 e 4 é efetuado por simples comando do macaco 9 dos meios de comando 5, o que se traduz por um deslocamento em rotação em torno do eixo de rotação principal A que acarreta a deflexão d1 da parte que se abre 1. A figura 10 retoma a posição da figura 4 quando a parte que se abre 1 está completamente aberta. Naturalmente, os deslocamentos da parte que se abre 1 que acabam de ser descritos para a abertura da parte que se abre 1 são efetuados em sentido inverso quando a parte que se abre 1 é abaixada na direção de sua posição de fechamento. O comando do macaco 9 pode ser assegurado por um controle remoto à distância T, por e-xemplo, esquematicamente representado na figura 8.
De acordo com um segundo exemplo de realização dos meios de manobra 7 da parte que se abre 1 de acordo com o primeiro modo, a segunda peça 33’ formada pelo meio equilibrador 50 pode ser substituída por uma corrediça 55 da qual é possível fazer variar o comprimento fazendo-se a mesma se deslocar em uma ranhura 57 disposta, por exemplo, entre os dois ramos laterais 37 da peça 32 do sistema de alavanca 30, como está ilustrado na figura 11.
As figuras 13 a 18 ilustram um sistema de parte que se abre de acordo com o segundo modo de realização da invenção com notadamente, como visível na figura 15: - meios de comando em rotação 105 da parte que se abre 101 em torno do eixo de rotação principal A (no sentido da flecha F1, ver as figuras 14 e 17) que são constituídos por um macaco, por exemplo, de gás 109 articulado em sua extremidade lateralmente interna em um eixo de rotação 142 sustentado pelo chassi do veículo (contrariamente ao eixo 42 do primeiro modo precitado, esse eixo fixo 142 é previsto adjacente ao eixo A sendo nesse exemplo situado justo embaixo desse eixo A e na direção do exterior desse último na direção lateral do veículo), e - meios de manobra 107 em rotação em sentido inverso da parte que se abre 101 em torno do eixo de rotação secundário B sustentado pela parte que se abre 101 (ver a flecha F2 nas figuras 14 e 17), meios 107 que são acionados pelo deslocamento do macaco 109 via a articulação da outra extremidade desse último em um eixo de rotação 146 sustentado por esses meios de manobra 107 e que são constituídos por um sistema de alavanca 30 formado: * por uma primeira peça 132 ou barra de ligação que tem uma forma de pequena biela articulada em suas extremidades nos eixos A e B e que leva o eixo 146 do macaco 109 mais próximo do eixo B do que do eixo A, e * por uma segunda peça 133 que forma um batente angular que é montado fixo no quadro 102 da parte que se abre 101 e contra o qual é destinado a vir em batente um elemento transversal 132a da primeira peça 132 por ocasião da rotação dessa última, de modo que a combinação desses dois movimentos de rotação em torno dos eixos A e B provoca o deslocamento da parte que se abre 101 em um plano substancialmente vertical.
Mais precisamente, é visto na figura 15 que o batente angular 133 é montado em torno do eixo B definindo assim uma superfície de batente em pivotamento 133a com a pequena biela 132 que está situada imediatamente embaixo desse eixo B (ver notadamente as figuras 13 e 14 para esse posicionamento relativo da superfície de batente 133a).
Por outro lado e como visível nas figuras 15 a 18, o sistema de parte que se abre de acordo com esse segundo modo da invenção pode vantajosamente compreender meios de retorno ou de amortecimento 180 constituídos, por exemplo, por um amortecedor hidráulico solidário da pequena biela 132 e que opera junto com o quadro 102 da parte que se abre 101 de modo a amortecer o pivotamento dessa pequena biela 132 contra o batente 133. Nesse exemplo de realização, esse amortecedor 180 compreende uma haste 181 que é montada móvel em translação na parte de dentro de um suporte rosqueado 182 solidário da pequena biela 132 na proximidade do eixo B e cuja extremidade livre entra em contato com o quadro 102 da parte que se abre 101 quando essa última não ocupa a posição de fechamento da figura 16 (isto é, em posição de abertura parcial ou total, ver as figuras 17 e 18).
Agora vai ser descrito o funcionamento desse sistema de parte que se abre por ocasião de sua abertura, partindo-se da posição fechada da figura 16 na qual o macaco de gás 109 está comprimido, o que não gera nenhuma rotação da pequena biela 132 em torno dos eixos A e B. É visto nessa figura 16 que o amortecedor 180 não está em contato com a parte que se abre 101 e está assim inativo.
Para a obtenção da posição de abertura intermediária da figura 17, é visto que a pequena biela 132 pivotou em torno do eixo principal A sob o efeito da expansão do macaco de gás 109 que gera um aumento de seu trajeto, com uma rotação em sentido inverso de sua extremidade adjacente ao eixo secundário B que vem em batente contra o batente angular 132 da parte que se abre 101. Além disso, esse pivotamento da parte que se abre 101 ao nível do eixo B na extremidade correspondente da pequena biela 132 é amortecido pelo amortecedor 180 até que o elemento transversal 132a dessa pequena biela 132 atinja a superfície 133a do batente 133. E do mesmo modo que no primeiro modo de realização descrito acima, é essa combinação de duas rotações nas direções opostas F1 e F2 que permite gerar, em uma etapa inicial de abertura da parte que se abre 101, um deslocamento dessa última em um plano quase vertical, isto é, sem ocasionar deflexão lateral da parte que se abre 101 durante essa abertura inicial. E uma vez que o batente angular 133 foi atingido, o conjunto pequena biela 132 e parte que se abre 101 pivota em torno do eixo principal A com um bloqueio do eixo B contra esse batente 133 durante a sequência da abertura da parte que se abre 101 com, na posição de abertura completa da figura 18, um trajeto máximo do macaco de gás 109.
Nos modos de realização que acabam de ser descritos, os meios de comando 5 para a abertura e o fechamento da parte que se abre 1 são acionados pelo comando do macaco 9 ou de qualquer outro meio de comando análogo cujo comprimento varia, mas o macaco 9 pode ser também acionado manualmente agindo-se para isso em uma maçaneta exterior da parte que se abre 1. Em variante, é possível também prever meios de comando 5 que acionam em rotação o eixo de comando principal A. Para isso, como está simbolizado na figura 11, um grupo motor 60 pode ser utilizado para comandar a rotação do eixo de rotação principal A que é nesse caso solidário da peça 32 do sistema de alavanca para acioná-lo em rotação. Nesse caso, o macaco 9 dos meios de comando é comandado pela rotação da peça 32 do sistema de alavanca 30. O comando do grupo motor 60 pode ser acionado por um controle remoto à distância T, por exemplo.
De uma maneira geral, em um veículo automóvel que é equipado com quatro portas que batem, por exemplo, é necessário que se tenha um montante intermediário ou "coluna do meio" que tem notadamente como função sustentar uma parte dos sistemas de abertura e de fechamento das portas que batem. Por outro lado, essa coluna do meio está situada em recuo em relação ao volume geral do veículo.
De acordo com a invenção, como está esquematicamente ilustrada na figura 12, a rampa de guia 16 que serve de pista de rodagem para a rodinha escamoteável 10 quando a parte que se abre 1 se desloca em um plano substancialmente vertical no início de seu movimento de abertura, forma também uma coluna do meio que não se estende em toda a altura do quadro de porta.
Por outro lado, o sistema de comando 5 da parte que se abre está situado ao nível do quadro superior da parte que se abre 1 e sua articulação em torno do eixo de rotação principal A se estende sobre a parte superior de teto, de modo que é possível exteriorizar a rampa de guia 16 que não penetra mais na parte de dentro do volume de habitáculo do veículo. A título de exemplo, a parte que se abre 1 pode ser equipada com sensores de proximidade 70 (figura 1) do tipo com ultrassons que podem impedir a abertura ou o fechamento da parte que se abre na presença de uma pessoa situada na proximidade da parte que se abre 1. A parte que se abre 1 pode ser também equipada com um sistema sonoro que previne sobre a abertura ou o fechamento da parte que se abre. Finalmente, a parte que se abre 1 pode ser equipada com sensores antipinçamento que inter- rompem o processo de abertura ou de fechamento na presença de um corpo estranho, tal como uma mão, por exemplo, que poderia ser presa por ocasião do fechamento da parte que se abre 1 por exemplo.

Claims (18)

1. Sistema de parte que se abre para um equipamento a motor, em especial para um veículo automóvel, por exemplo, a parte que se abre (1, 101) sendo montada articulada em torno de um eixo de rotação principal fixo (A), substancialmente horizontal e sustentado pelo chassi do equipamento a motor, e sendo deslocável em torno do eixo de rotação principal (A) manualmente ou automaticamente entre uma posição fechada e uma posição aberta por meios de comando (5, 105) incluídos nesse sistema, caracterizado pelo fato de que, no decorrer de uma fase de deslocamento da parte que se abre (1), os meios de comando em rotação (5, 105) da parte que se abre (1, 101) em torno do eixo de rotação principal (A) acionam meios de manobra (7, 107) em rotação em sentido inverso da parte que se abre (1, 101) em torno de um eixo de rotação secundário (B), esses meios de manobra sendo também incluídos nesse sistema, a combinação desses dois deslocamentos em rotação provocando um deslocamento da parte que se abre (1, 101) em um plano substancialmente vertical sem necessariamente ocasionar uma deflexão lateral da parte que se abre durante essa fase de deslocamento da parte que se abre (1, 101).
2. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 1, no qual os meios de manobra (7, 107) da parte que se abre (1, 101) compreendem um sistema de alavanca articulado (30, 130) do qual a geometria se deforma durante a fase de deslocamento da parte que se abre (1, 101) em um plano substancialmente vertical, e do qual a geometria permanece fixa durante o resto do deslocamento da parte que se abre (1, 101) impedindo assim a rotação da parte que se abre (1, 101) em torno do eixo de rotação secundário (B).
3. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 2, no qual o sistema de alavanca articulado (30) compreende pelo menos uma peça (33, 33’) da qual o comprimento varia no decorrer da fase de deslocamento da parte que se abre (1) em um plano substancialmente vertical.
4. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 2, no qual o sistema de alavanca articulado (30,130) é constituído por duas peças (32 e 33 ou 33’, 132 e 133) que formam entre si um ângulo α que é variável durante a fase de deslocamento da parte que se abre (1, 101) em um plano substancialmente vertical e que é fixo durante o resto do deslocamento da parte que se abre (1, 101).
5. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 4, no qual a primeira peça (32, 132) do sistema de alavanca articulado (30, 130) é montada em rotação em torno do eixo de rotação principal (A) sustentado pelo chassi do veículo e em torno do eixo de rotação secundário (B) sustentado pela parte que se abre (1, 101), e no qual os meios de comando em rotação (5) que compreendem pelo menos um macaco (9, 109) são montados articulados em torno de um outro eixo de rotação (42, 142) sustentado pelo chassi do veículo e em torno de um eixo de rotação (46, 146) que é sustentado pela primeira peça (32, 132) do sistema de alavanca (30, 130) e que está situado entre os eixos de rotação principal (A) e secundário (B).
6. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 5, no qual a segunda peça (33) do sistema de alavanca articulado (30) é constituída por um meio equilibrador (50) de comprimento variável que é montado articulado entre um eixo de rotação (48) sustentado pela parte que se abre (1) e o dito eixo de rotação (46) sustentado pela primeira peça (32) do sistema de alavanca articulado (30).
7. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 5, no qual a segunda peça (33’) do sistema de alavanca articulado (30) é constituída por uma corrediça (55) que é móvel em uma ranhura (57) da primeira peça (32) do sistema de alavanca para fazer variar o comprimento dessa corrediça e portanto a posição de um eixo de rotação (48) sustentado pela parte que se abre (1), eixo no qual a corrediça é montada articulada.
8. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 5, no qual a primeira peça (132) do sistema de alavanca articulado (130) compreende um elemento (150) projetado para vir em batente, por ocasião da rotação dessa primeira peça (132) em torno do eixo de rotação secundário (B), contra um batente angular (133) que é solidário da parte que se abre (101) e forma a segunda peça (133) desse sistema de alavanca (130).
9. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 8, no qual esse batente angular (133) é montado fixo em relação à parte que se abre e de maneira imediatamente adjacente ao eixo de rotação secundário (B).
10. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 8 ou 9, no qual esse sistema compreende além dos meios de comando (105) e os meios de manobra (107), meios de amortecimento (180) da rotação da primeira peça (132) em torno do eixo de rotação secundário (B), esses meios de amortecimento, tais como um amortecedor com macaco hidráulico, sendo montados solidários dessa primeira peça (132) e operando junto com a parte que se abre (101) por ocasião de sua abertura.
11. Sistema de parte que se abre de acordo com uma das reivindicações 5 a 10, no qual o dito macaco (9, 109) que constitui os meios de comando em rotação da parte que se abre (1, 101) é comandado de uma maneira automática por um controle remoto à distância (T), por exemplo, para acionar a rotação da parte que se abre (1, 101) em torno do eixo de rotação principal (A), ou então no qual o eixo de rotação principal (A) é comandado em rotação por um grupo motor (60) para acionar a rotação da parte que se abre (1, 101) em tomo do eixo de rotação principal (A) e para provocar o acionamento do dito macaco (9, 109) associado aos meios de comando em rotação (5, 105).
12. Sistema de parte que se abre de acordo com uma das reivindicações anteriores, no qual um dispositivo de travamento/destravamento (3) assegura a liberação da parte que se abre (1) de seus apoios sobre a caixa do veículo no início de seu movimento de abertura.
13. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 12, no qual o dispositivo de travamento/destravamento (3) compreende uma rodinha escamoteável (10) que roda sobre um trilho de guia (16) no decorrer do deslocamento da parte que se abre (1) em um plano substancialmente vertical.
14. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 13, no qual o trilho de guia (16) forma uma coluna do meio limitada na altura do trilho de guia (16).
15. Sistema de parte que se abre de acordo com uma das reivindicações anteriores, no qual os meios de comando (5, 105) da parte que se abre (1, 101) são montados ao nível do quadro superior da parte que se abre (1, 101) sendo para isso desviados para a parte superior de teto.
16. Sistema de parte que se abre de acordo com a reivindicação 13 ou 14, no qual o trilho de guia (16) é exteriorizado em relação à caixa do veículo.
17. Sistema de parte que se abre de acordo com uma das reivindicações anteriores, no qual são previstos meios de segurança (70) para evitar qualquer acidente no decorrer da abertura ou do fechamento da parte que se abre (1).
18. Equipamento a motor que compreende pelo menos uma parte que se abre (1), caracterizado pelo fato de que a parte que se abre (1) é aberta ou fechada por um sistema de parte que se abre como definido em uma das reivindicações anteriores.
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