BR0309938B1 - Isca para atração de insetos voadores - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ISCAS PARA ATRAÇÃO DE INSETOS VOADORES".
Referência Cruzada a Pedidos de Patentes Relacionados Esta reivindica prioridade de U.S. Pedido Provisório N° de Série 60/378 369, depositado em 8 de maio de 2002, os conteúdos da qual são aqui incorporados por referência em sua totalidade.
Antecedentes da Invenção 1. Campo da Invenção A presente invenção refere-se a iscas atrativas para captura de insetos voadores, tais como mosquitos, mosquitos de pequeno porte, e ou- tros insetos que são atraídos para componentes de suor e respiração ema- nando de mamíferos, e sistemas relacionados aos mesmos. 2. Descrição da Técnica Relacionada Cada ano doenças transmitidas por mosquitos são responsáveis por acima de 3 milhões de mortes e 300 milhões de casos clínicos. É esti- mado que os custos no mundo inteiro associados com os tratamentos de doenças transmitidas por mosquito correm bem em bilhões de dólares. Em muitas regiões mosquitos são os transmissores primários de doenças debili- tantes tais como malária, febre amarela, febre de dengue, encefalite, vírus de Oeste do Nilo, doença do sono, filaríase, tifo e peste. Em adição às doen- ças e mortes causadas a humanos, doenças transmitidas por mosquitos são uma principal causa de perdas econômicas para indústrias de gado devido a doenças veterinárias. Ainda, doenças transmitidas por mosquitos possuem um conceito sempre presente para regiões dependentes de rendas de turis- mo. Especificamente, a presença de tais doenças em uma dada região é acreditada relacionar-se à disposição de turistas selecionarem aquela região como um destino de turismo.
Com aumentados comércio mundial e viagens é também espe- rado que algumas destas doenças transportadas por insetos tornem-se mai- ores problemas de saúde nos Estados Unidos continental e em outros locais.
Por exemplo, a emergência do vírus do Oeste do Nilo em regiões tempera- das da Europa e América do Norte suporta esta expectativa, o que repre- senta uma ameaça para saúde pública, eqüina e animal. Infecção viral de animais hospedeiros pode resultar em encefalite (inflamação do cérebro) em seres humanos e cavalos, e mortalidade em animais domésticos e pássaros selvagens.
Em 1995, casos endêmicos de malária foram anotados na Cali- fórnia e New Jersey, e vários casos de febre de dengue foram diagnostica- dos no sul do Texas. Em setembro de 1996, um número sem precedentes de mosquitos foram verificados em Rhode Island transportando Encefalite Eqüina Oriental. Estes resultados revelaram que um de 100 mosquitos cap- turados estava transportando este vírus mortal, raro, que tem uma mortali- dade de 30% a 60%. A situação em Rhode Island foi tão séria que o gover- nador declarou estado de emergência. Em 1997, uma situação similar ocor- reu na Flórida com um surto de Encefalite de St. Louis.
Febre de dengue é uma doença transmitida por mosquito parti- cularmente perigosa que está crescentemente se tomando um problema de proporções globais e pode logo eclipsar malária como a mais significante doença viral transportada por mosquito afetando seres humanos. Distribui- ção global de febre de dengue é comparável àquela de malária, com uma estimativa de 2,5 bilhões de pessoas vivendo em áreas de risco de trans- missão epidêmica. Cada ano, ocorrem milhões de casos, e até centenas de casos de febre hemorrágica de dengue (DHF) são diagnosticados. A taxa de fatalidade de caso de DHF na maioria dos países é cerca de 5%, com casos mais fatais ocorrendo entre crianças.
Até recentemente, febre de dengue foi relativamente desconhe- cida no hemisfério ocidental. Nos anos 70, uma dengue epidêmica varreu Cuba e outras partes do Caribe. Em 1981, um segundo sorotipo, que foi acompanhado por febre hemorrágica, irrompeu em Cuba. Esta segunda epi- demia resultou em mais de 300 000 casos de febre hemorrágica, e mais de 1000 mortes, maioria das quais foram crianças. Em 1986, outros países na América do Sul e México começaram a ver um significante aumento em fe- bre de dengue. O verão de 1998 viu um novo surto nas ilhas de Barbados.
Com relação ao continente Americano, aproximadamente 24 000 casos de febre de dengue foram reportados durante os primeiros oito meses de 1995 na América Central, incluindo 352 casos de febre hemorrágica. El Salvador declarou uma emergência nacional devido à infestação dissemina- da desta doença naquele país em 1995. Mesmo México anotou aproxima- damente 2000 casos em 1995, 34 dos quais incluíram febre hemorrágica. No total, a Organização de Saúde Panamericana reportou que existiram quase 200 000 casos de dengue e mais de 5500 casos de febre de dengue hemor- rágica nas Américas.
Entomologistas estão cientes da aumentada ameaça de febre de dengue para os Estados Unidos. Este conceito é atribuível em parte à pre- sença de espécie de mosquito recentemente chegada conhecida como Ae- des albopicus. A. albopictus (também chamado "mosquito tigre") devido suas listras brilhantes e picada agressiva) foi primeiro descoberto nos Estados Unidos em 1985 em Harris County, Texas, o condado onde está situada a cidade de Houston. Historicamente, o mosquito tigre tem sido um maior transmissor de febre de dengue na Ásia. É acreditado que a introdução do mosquito tigre nos Estados Unidos possa ser traçada para uma expedição de pneus velhos do Japão. Em 1991, o vírus de encefalite eqüina oriental foi descoberto em grupos de mosquitos tigres encontrados em uma pilha de pneus apenas 19,3 km (12 milhas) a oeste de Walt Disney World em Orlan- do, Flórida. Como em fevereiro de 1996, populações estabelecidas do mos- quito tigre têm sido documentadas em 24 estados.
Mais alarmante é que o mosquito tigre agora demonstrou a habi- lidade de sobreviver em estados tão distantes no norte como Ohio, New Jer- sey, e Nebraska. Diferente do mosquito transportando febre amarela Aedes aegypti, os ovos de mosquito tigre podem sobreviver a invernos muito frios.
Como um resultado, o mosquito tigre tem grande potencial para transportar doenças em uma substancial porção dos Estados Unidos. O mosquito tigre já está proporcionando um aborrecimento e perigo em Pulaski County, Illi- nois, onde contagens de picadas do inseto foram 25 por minuto. Nos Esta- dos Unidos central esta espécie tem sido ligada à transmissão de encefalite de LaCrosse, e freqüentemente doença fatal.
Insetos voadores hematófagos, tais como mosquitos, são atraí- dos para cairomônios (kairomones), que são geralmente subprodutos meta- bólicos liberados por sistemas mamíferos. Durante reações metabólicas anaeróbicas, tal como intensa atividade muscular, piruvato é reduzido por NADH para formar lactato. Tal atividade também produz suor, que em sua forma mais básica, é uma solução aquosa de ácido lático, uréia e amônia. Ácido lático, cutaneamente excretado de organismos mamíferos em suor e exalado na respiração, foi verificado ser cairomônio (kairomone) perto-faixa, suave, particularmente para A. aegypti. Entretanto, quando combinado com dióxido de carbono (C02), um cairomônio (kairomone) de faixa - longa para muitos insetos hematófagos, ácido lático produz um efeito sinergístico, aperfeiçoando grandemente a atração de mosquitos para o mesmo (ver, por exemplo, Smith et al., Annals Ent. Soc. Am. 63(3), 760-770, 1970, os conte- údos do qual são aqui incorporados por referência em sua totalidade). A habilidade de insetos voadores de rastrear hospedeiros por aroma é mediada por quimiorreceptores em suas antenas. Sensilla basiconi- ca de comprimentos variáveis estão posicionadas nas antenas para discri- minação sensitiva de, por exemplo, ácido lático (sensilla basiconica curta), C02 (sensilla basiconica longa) e ácido butírico (sensilla basiconica curta e longa). A atração de insetos voadores para ácido lático é dependente de concentração, sem atração detectável em baixas concentrações, e real- mente repelindo insetos voadores em altas concentrações. Em concentra- ções tipicamente encontradas sobre pele humana, ácido lático demonstra verdadeira atratividade para A. aegypti, e não funciona como um repelente.
Assim, insetos usam subprodutos metabólicos liberados de hospedeiros mamíferos, tais como ácido lático, em localização de alvos para potenciais refeições.
Os odores emanando de diferentes espécies variam em atrativi- dade para insetos voadores, e podem ser influenciados pela composição química de aroma individual. Assim, compostos compreendendo odor huma- no podem ser mais atrativos para insetos voadores que o odor liberado por gatos ou gado, estabelecendo uma hierarquia de hospedeiros preferenciais buscados por tais insetos. Preferências individuais de insetos voadores para específicos hospedeiros também pode ser influenciada por temperatura de corpo, teor de umidade em secreções, e mesmo tons visuais. O composto 1- octen-3-ol, pesadamente produzido por bovinos e é conhecido atrair mos- quitos para suas fontes ruminantes. A adição de ácido lático a amostras de odor de animais não-humanos, incluindo amostras contendo 1-octen-3-ol, parece aumentar atração de mosquitos. Assim, evidências indicam que áci- do lático é um fator primário envolvido em quiminio-atração de insetos voa- dores.
Um número de processos para controle de populações de mos- quitos ou para repelir mosquitos foram propostos no passado. Alguns exem- plos destes são discutidos abaixo. Como será apreciado a partir da seguinte discussão, cada um destes processos tem significantes desvantagens, tor- nando-os impraticáveis ou ineficazes.
Um processo bem conhecido para supressão de populações de mosquitos é o uso de pesticidas químicos, tais como DDT e malathion. Em geral, dois tipos de pesticidas de mosquitos são disponíveis - adulticidas e larvicidas. Adulticidas são compostos químicos usados para matar mosqui- tos que desenvolveram-se para o estágio adulto. Áreas infestadas são pri- mariamente pulverizadas a partir de aviões ou veículos motores. Eficácia dos compostos químicos espargidos é tipicamente dependente de vento, temperatura, umidade, hora do dia, a particular resistência do mosquito ao composto químico usado, e a eficácia base do particular composto químico.
Adulticidas têm de ser aplicados para cada geração de adultos produzida por chuva, inundação de maré, ou outro gatilho periódico de incubação de ovos, e têm uma janela de eficácia típica de somente metade de dia. Como tal, estes compostos químicos têm de ser aplicados em um momento quando máximo contato com os mosquitos adultos pode ser esperado.
Larvicidas, por outro lado, são aplicados a fontes de água para matar as larvas antes delas tornarem-se mosquitos adultos. Larvicidas ge- ralmente tomam a forma de uma de três variedades: (1) um óleo aplicado à superfície de água que previne respiração de larvas e assim afoga as mes- mas, (2) uma bactéria como BTI (Bacillus thringiensis israelensis) que ataca as larvas e mata as mesmas, ou (3) um regulador químico de crescimento de inseto (por exemplo, methoprene) que evita desenvolvimento das larvas para o estágio adulto. Infelizmente, larvicidas freqüentemente não são parti- cularmente eficazes por uma variedade de razões. Para uma, maioria de larvicidas tem um curto período de eficácia e têm de ser aplicados à água enquanto os mosquitos imaturos estão em um particular estágio de cresci- mento. Várias espécies de mosquitos, tais como reprodutores de buraco de árvore, reprodutores em raiz de charco, e reprodutores de tabua de pântano, não são facilmente controlados com larvicidas, uma vez que as larvas tanto não vêem à superfície (por exemplo, mosquito de tabua de pântano) como as fontes de água são de tão difícil localização que os larvicidas não podem ser economicamente aplicados (por exemplo, buracos de árvores).
Por outra, o mosquito que transporta o vírus de Oeste no Nilo (Culex pipiens) vive e reproduz-se ao redor de humanos em calhas, drenos subterrâneos, vasos de flores, banhos de pássaros, etc. Isto toma a pulveri- zação de larvicidas impraticável devido à dificuldade associada com alveja- mento eficaz de tais áreas. Em adição, muitas pessoas são desconfortáveis com o uso de compostos químicos tão perto de suas casas.
Independente de sua eficácia, ou falta de, o uso de pesticidas químicos reduziu dramaticamente nos Estados Unidos e em todo o mundo.
Uma razão primária para esta redução é o crescimento de conhecimento público dos potenciais perigos para saúde relacionadois a uso de pesticida.
Especificamente, percepção pública genérica dos perigos ambientais e de saúde de longo termo apresentados por certos compostos químicos (por exemplo, DDT) conduziu ao banimento de seu uso para controle de mos- quito em muitas partes dos Estados Unidos e outros países. Adicionalmente, crescente resistência ao pesticida entre mosquitos reduziu a eficácia de con- vencionais meios de controle químico, assim suportando um argumento de que os benefícios de pesticidas são superados por riscos de saúde pública.
Em alguma extensão, predadores naturais também controlam populações de mosquitos. Por exemplo, certos peixes e libélulas (como am- bos, ninfas e adultos) são reportados serem predadores para larvas de mos- quitos e adultos. Adicionalmente, é conhecido que certos morcegos e pássa- ros também alimentam-se de mosquitos. Tem sido advogado por algumas pessoas, particularmente aquelas opondo-se ao uso de pesticidas, que pre- dadores naturais devem ser baseados como um meio ambientalmente segu- ro de controle de populações de mosquitos. Infelizmente, esforços no pas- sado para utilização de predadores naturais para controle eficaz de popula- ções de mosquitos provaram ineficazes. Por exemplo, grandes torres de morcegos foram erigidas em três cidades do Sul durante os anos 20 com altas expectativas de que os morcegos vivendo nestas torres pudessem controlar populações de mosquitos. Entretanto, estas torres foram ineficazes em controle adequado de populações locais de mosquitos. Estudos dos conteúdos de estômago dos morcegos verificaram que mosquitos constituí- am menos que 1 % de sua fonte de alimento.
Muitas pessoas confiam em repelentes para manter mosquitos afastados de suas pessoas, ou de uma certa área. Estes repelentes por sua natureza não fazem nada para realmente controlar a população de mosqui- tos; ao invés, eles simplesmente oferecem alívio temporário para a pessoa empregando o repelente. Repelentes podem ser tanto tópicos como aéreos, e podem tomar muitas formas, incluindo loções, pulverizadores, óleos (por exemplo, "Skin-So-Soft"), espirais, e velas (por exemplo, citronela), entre outros. Os repelentes mais comuns (loções, pulverizadores, e óleos) são aqueles que são usados sobre a roupa ou corpo. Muitos destes repelentes realmente não repelem os mosquitos per se. Antes, alguns repelentes sim- plesmente mascaram os fatores (CO2, umidade, quentura e ácido lático), que atraem um mosquito para seu hospedeiro. Embora estes repelentes se- jam bastante econômicos, eles freqüentemente têm um odor ofensivo, são graxos, e são eficazes por somente uma limitada duração. Também foi veri- ficado que repelentes, que contêm DEET (N,N-dietil-m-toluamida), ou 2-etil- 1,2-hexanodiol, realmente tornam-se atrativos para mosquitos após um perí- odo de tempo. Por isso, é imaginável quando usando repelentes lavá-los ou reaplicar repelente novo quando o período protetor tenha passado.
Em adição a serem desagradáveis, muitos repelentes estão sob severa investigação com relação aos potenciais perigos para a saúde de longo - termo que eles possam possuir. DEET, considerado por muitos en- tomologistas ser o melhor repelente disponível, tem sido comercializado por 30 anos, e é o ingrediente primário de muitos pulverizadores e loções co- merciais bem conhecidos. À despeito de uso amplo de longo termo de DE- ET, a U.S. Environmental Protection Agency (EPA) acredita que DEET tem a habilidade de causar cânceres, defeitos de nascimento, e problemas repro- dutores. A EPA publicou um boletim para consumidor em agosto de 1990 no qual ela estabelece que um pequeno segmento da população pode ser sen- sível a DEET. Repetidas aplicações, particularmente sobre crianças peque- nas, algumas vezes podem causar dores de cabeça, mudanças de humor, confusão, náusea, espasmos musculares, convulsões ou inconsciência.
Espirais de mosquitos têm sido comercializadas por muitos anos como um meio para repelir mosquitos. Estas espirais são queimadas para emissão de uma fumaça repelente. Produtos fabricados cerca de 20 anos atrás tais como Raid Mosquito Coils contiveram o composto químico aletrina.
Produtos recentes tais como OFF Yard & Patio Bug Barriers contêm o com- posto químico esbiotrin. Embora estes produtos possam prover algum alívio de atividade de mosquitos, eles entretanto, não reduzem o número de mos- quitos na região. Em adição, eles também emitem fumaça e compostos quí- micos na vizinhança. Além disso, com mesmo a mais leve brisa a fumaça e compostos químicos são dispersos sobre uma grande área tornando-se di- luídos e menos eficazes, pelo que diminuindo seus potenciais efeitos.
Muitas pessoas também observaram os benefícios de citronela em repelir mosquitos, se na forma de velas, plantas, incenso, ou outros me- canismos. De acordo com um estudo recente, produtos baseados em citro- nela foram mostrados serem somente levemente eficazes em repelir mos- quitos e então somente quando as velas forem colocadas cada 91,4 cm (três pés) ao redor de uma área protegida. Este tratamento foi somente levemente mais eficaz que a queima de velas plenas ao redor de uma área protegida.
De fato, é acreditado que a queima de velas aumenta a quantidade de CO2 no ar, fazendo com que mais mosquitos sejam atraídos para a área geral antes que reduzindo o número de mosquitos na área. À despeito destas desvantagens, o corrente mercado para produtos baseados em citronela é bem grande.
Introduzidos nos anos 70, os familiares dispositivos de eletrocu- ção "luz-negra", comumente referidos como "bug zappers (sistemas de con- trole de insetos por descarga elétrica)", foram inicialmente um sucesso co- mercial. Embora totalmente ineficazes em morte de mosquitos, bug zappers (sistemas de controle de insetos por descarga elétrica) vendem em uma taxa atual de acima de 2 milhões de unidades anualmente. A incapacidade des- tes dispositivos para matarem mosquitos foi provada em estudos acadêmi- cos e a partir de experiências pessoais de muitos proprietários de bug za- pper. Especificamente, dispositivos de eletrocução não matam mosquitos porque eles não atraem mosquitos. Estes dispositivos somente atraem in- setos que são atraídos para luz, o que não é o caso com mosquitos.
Witon et al. (patente US 6 145 243, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade) mostra um dispositivo de captura de insetos desenvolvido pela American Biophysics Corporation de East Greenwich, RI. Wigyton et al descreve a construção básica de um dis- positivo que gera um fluxo de CO2 para atração de mosquitos e outros inse- tos voadores na direção de uma entrada do dispositivo. Um vácuo puxa o inseto atraído pelo C02 através da entrada e em uma câmara de captura. A câmara de captura inclui uma bolsa de tela descartável na qual os mosquitos tornam-se desidratados. Quando a bolsa toma-se cheia, ela pode ser remo- vida e substituída.
Embora 0 dispositivo mostrado em Wigton et al. tem sido comer- cialmente bem sucedido para American Biophysics Corporation, ainda esfor- ços para desenvolvimento de produto pelos inventores do presente pedido renderam um número de aperfeiçoamentos que são direcionados para redu- ção de custos de fabricação e eficiência operacional do dispositivos de Wi- gton et al. Como um resultados destes aperfeiçoamentos, a eficácia do dis- positivo foi aumentada, enquanto a estrutura de custo do dispositivo do pre- sente pedido de patente pode ser reduzida, pelo que tomando a tecnologia mais amplamente disponível para o consumidor médio. É acreditado que o impacto aditivo de uso disseminado desta tecnologia ajudará na condução de melhor controle de mosquitos e outras populações de insetos voadores e, por sua vez, para redução de incidentes de doenças transmitidas por inse- tos.
Outros dispositivos, como a armadilha de mosquitos descrita em Brittin et al. (patente US 6 209 256, o conteúdo da qual é aqui incorporado inteiramente por referência) emprega uma combinação de CO2 e outras is- cas para atrair insetos voadores para sua morte. Brittin et al. proveram meios de captura, que podem ser fortalecidos com iscas químicas. Insetos voado- res são atraídos para o dispositivo pelo C02 emanando do mesmo. Com en- trada no alojamento do dispositivo, insetos são soprados por um ventilador nos meios de captura, onde 0 inseto afoga. Os meios de captura podem conter, um ou mais atraentes, como ácido lático, para melhor atrair 0 inseto para sua eliminação. Um dispositivo similar (The mosQUITo ® Eradicator), descrito em http:www.allnaturessafeway.com (como de 30 de abril de 2002), emprega combinações de iscas de ácido lático e octenol nos meios de cap- tura. Uma maior desvantagem destes dispositivos são os próprios meios de captura, que podem vazar ou salpicar de sua bandeja de captura aberta, pelo que expondo o usuário aos compostos químicos e insetos ali contidos.
Além disso, a bandeja de meios de captura tem de ser limpa periodicamente.
Em adição, insetos capturados neste dispositivo não são apropriados para estudo vivo.
De longe, a mais significante desvantagem de iscas na forma descrita por Brittin et al., é a incapacidade de assegurar uma liberação está- vel de atrativo com o tempo. O projeto de bandeja aberta de Brittin et al. pro- vê uma grande área de superfície para a isca química escapar em uma ma- neira desregulada. Inicialmente, grandes quantidades de isca são liberadas na atmosfera, as quais diminuem rapidamente, particularmente para com- postos atrativos altamente voláteis. Líquido isca recente pode ser necessário em uma questão de dias para provimento de um nível de atração suficiente para atração de insetos voadores para as armadilhas.
Por isso, existe uma necessidade na indústria de um sistema que atraia insetos voadores, no qual o atrativo seja relativamente não- tóxicos para seres humanos e animais domésticos, o atrativo seja produzido em uma taxa constante, estável e tenha uma longa vida útil.
Sumário da Invenção Um aspecto da presente invenção é direcionado a um dispositivo de captura de insetos voadores tendo um suprimento de CO2.
Um outro aspecto da invenção é direcionado a elemento catali- sador para produção de CO2 in situ, usado em conjunção com uma ou mais iscas bioquímicas em configurações atraentes para insetos voadores.
Um outro aspecto da invenção é direcionado a um sistema para atração e/ou eliminação de insetos voadores onde 0 composto de atração e/ou eliminação de insetos é estável e uniformemente emitido.
Um outro aspecto da invenção é direcionado ao provimento de iscas bioquímicas tendo toxidez substancialmente menores que convencio- nais composições de eliminação de insetos.
Um outro aspecto da invenção é direcionado ao uso de ácido lático para a atração e/ou eliminação de insetos voadores.
Um outro aspecto da invenção é direcionado ao uso de uma so- lução de ácido L(+)-lático misturada com uma solução aquosa curável com UV de modo que a mistura formará uma rede gelificante sob irradiação UV.
Um outro aspecto da invenção é direcionado a um sistema para atração e/ou eliminação de insetos voadores compreendendo uma camada de gel de ácido L(+)-lático e uma camada de gel - água.
Um outro aspecto da invenção é direcionado a uma isca para atração de insetos voadores compreendendo uma solução gel - ácido L(+)- lático e uma solução gel - água, onde (a) a solução gel - ácido L(+)-lático compreende 20% em peso a 50% em peso de acrilato de sódio, 50% em peso a 75% em peso de ácido L-(+)-lático, 1% em peso a 5% em peso de diacrilato de polietileno glicol 600. 1% em peso a 3% em peso de óxido de fosfina; e (b) a solução gel - água ainda compreende 30% em peso a 70% em peso de acrilato de sódio, 2% em peso a 6% em peso de ácido L-(+)- lático, 1% em peso a 5% em peso de diacrilato de polietileno glicol 600, 0,5% em peso a 2% em peso de óxido de fosfina, e 30% em peso a 70% em peso de água destilada.
Um outro aspecto da invenção é direcionado a um processo de preparação de uma isca para atração de insetos voadores compreendendo exposição de uma solução de ácido lático e um primeiro composto reativo com UV a luz UV.
Um dispositivo para atração de insetos voadores compreenden- do um dispositivo para produção de CO2 in situ, um orifício de exaustão para liberação de C02, um orifício de entrada para introdução de insetos voado- res, uma câmara comunicando com e acessível a partir do orifício de entrada para captura de insetos, e pelo menos uma isca, onde a isca ainda compre- ende uma solução de ácido lático e um primeiro composto reativo com UV.
Outros aspectos, características e vantagens desta invenção tornar-se-ão visíveis a partir da seguinte descrição detalhada quando toma- da em conjunção com os desenhos acompanhantes, que são uma parte desta exposição e que ilustram por meio de exemplo, princípios desta inven- ção.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é uma representação de fluxograma da fabricação de gel Lurex de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 2 mostra vários veículos impregnados com ácido lático líquido; A Figura 3 mostra várias formas apropriadas para iscas de ácido lático sólidas; A Figura 4 é uma representação gráfica dos efeitos de certas iscas visuais sobre a contagem de captura de insetos de um dispositivo de captura de insetos expelindo C02; A Figura 5 é uma representação gráfica dos dramáticos efeitos de iscas de ácido lático sobre a contagem de captura de insetos de um dis- positivo de captura de insetos expelindo C02; A Figura 6 é uma representação gráfica da liberação de isca Lurex a partir de um grande cartucho com um orifício de diâmetro de 0,35 cm (0,14 polegada); A Figura 7 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de acordo com uma outra modalidade da presente invenção; e A Figura 8 é uma vista elevacional frontal do dispositivo da Figu- ra 7.
Descrição Detalhada Como aqui usado, o termo "isca bioquímica" é pretendido signifi- car uma formulação química líquida, gel, ou sólida tendo um composto atra- tivo que imita o caráter atrativo de exudatos humanos, tais como suor e flui- do de ferimento. Tais iscas bioquímicas podem ser isoladas de compostos naturais, tais como isoformas de ácido lático, ou podem ser um composto sintético engenheirado para exibir as características atrativas dos compo- nentes de exudatos humanos. Tais atrativos podem ser, por exemplo, com- postos proteináceos e ácidos orgânicos.
Como aqui usado, o termo "isca visual" é pretendido significar um dispositivo arranjado e configurado para atrair visualmente insetos voa- dores, atraídos para a vizinhança de um dispositivo de captura de insetos voadores via uma pluma de C02, para voar perto de um orifício de entrada de inseto. Iscas visuais combinam ambas características de cor e geométri- ca projetadas para imitar os tons visuais que insetos voadores utilizam quando alvejam um mamífero hospedeiro.
Iscas bioquímicas são compostos capazes de atraírem insetos voadores. Elas são engenheiradas e configuradas para controlarem a quan- tidade de composto liberada com o tempo , pelo que assegurando um nível estável de atrativo disperso para eficaz captura de insetos. Iscas são geral- mente preparadas para provimento de atrativos bioquímicos altamente efica- zes tendo controlada liberação na atmosfera, baseado na relação entre tem- peratura ambiental, umidade, exaustão / velocidade de C02, e a volatilidade do composto atrativo.
Em uma modalidade preferida da presente invenção, a isca bio- química compreende pelo menos um composto atrativo que é relativamente não-tóxico, ou mostra reduzida toxidez comparado com tradicionais insetici- das, e é formulado para imitar os atrativos de insetos naturais liberados por sistemas mamíferos. Ácidos orgânicos e seus derivados são apropriados imitadores neste sentido. Combinações de atrativos também podem ser usadas. Estes cairomônios (kairomones) podem ser compostos naturais en- contrados na natureza ou podem ser sinteticamente engenheirados.
Um exemplo de um apropriado ácido orgânico e seu derivado é ácido lático em forma de ácido livre, sais de ácido lático, e suas combina- ções. Lactato de amônio é um sal de ácido lático apropriado para uso como um atrativo de acordo com invenção. Amônia, acetona, ácido úrico, ácido butírico, di-sulfeto de dimetila, 2-feniletanol e seus derivados também são atrativos aceitáveis para muitos insetos voadores. Vários compostos conhe- cidos serem cairomônios (cairomônios (kairomones))(ver Park et al., J. In- sect Physiol. 45, 85-91, 1999, os conteúdos do qual são aqui incorporados por referência em sua totalidade). Iscas podem ser formuladas para atraírem especificamente certas espécies de insetos voadores conhecidas por infes- tarem uma dada região.
Em um aspecto da presente invenção, o atrativo é ácido L(+)- lático, empregado tanto sozinho como em combinação com uma isca atrativa adicional. Em uma outra modalidade, o ácido L-(+)-lático pode ser usado simultaneamente como uma mistura com lactato de cálcio. Em uma outra modalidade, ácido L-(+)-lático pode ser usado em conjunção com amônia, tal como uma solução aquosa de hidróxido de amônio. Uma ou mais iscas bio- químicas podem ser empregadas, tanto como uma mistura alojada como uma fonte simples, como a partir de múltiplas fontes separadas dentro, ou de outro modo associadas com a armadilha.
Iscas bioquímicas podem ser formuladas como líquidos ou sóli- dos para uso com o dispositivo de captura de insetos aqui descrito. Preferi- velmente, iscas sólidas estão em forma pulverizada, e podem ser comprimi- das ou moldadas em várias formas, tais como tijolos, plugs ou péletes. Iscas de insetos sólidas tendo taxas de liberação controladas são preferidas. Em uma modalidade preferida, ácido L-(+)-lático pulverizado é comprimido em uma forma de bala. O atrativo é liberado da isca sólida com exposição a uma corrente de ar ou gás, preferivelmente, uma corrente de exaustão de CO2 úmida, quente a partir de um dispositivo de captura de inseto.
Iscas líquidas podem ser impregnadas sobre veículos, tais como bastões porosas ou fritas, que então liberam o composto atrativo com expo- sição ao ar. Qualquer veículo apropriado capaz de reter liberavelmente um atrativo bioquímico líquido pode ser empregado. Ácido lático líquido em uma concentração de cerca de 3,5 g a cerca de 4,5 g por frita de veículo produz apropriada atração externa de insetos quando submetido a uma corrente de exaustão de CO2 em uma temperatura de cerca de 7°F acima de temperatu- ra de ar ambiente, preferivelmente entre 3°F a 5°F acima de temperatura de ar ambiente. Estas concentrações podem ser otimizadas para um dado am- biente.
Atrativos bioquímicos líquidos podem ser carregados em cartu- chos para melhor controle de taxa de liberação do atrativo no ar circundando 0 dispositivo de captura de insetos. Taxas de liberação de atrativos bioquí- micos a partir das iscas são diretamente proporcionais a temperatura, isto é, aumentada taxa de liberação pode ser obtida com crescentes temperaturas ambientais. A temperatura da pluma de exaustão de CO2 pode ser ajustada quando necessário para aperfeiçoar liberação de atrativo a partir de um dis- positivo de captura sob uma dada condição ambiental. A liberação de atrativos bioquímicos de iscas líquidas e sólidas é um importante aspecto para obtenção de um eficaz nível de atração de in- setos sobre um período de vários dias a várias semanas. Taxas de liberação de atrativos de cerca de 2 mg/h a cerca de 20 mg/h são eficazes, preferivel- mente variando de cerca de 4 mg/h a cerca de 15 mg/h. Mais preferivel- mente, a taxa de liberação é de cerca de 6 mg/h a cerca de 10 mg/h, mais preferivelmente, a taxa de liberação é cerca de 10 mg/h. A quantidade de composto bioquímico empregado em uma isca simples pode ser variada de- pendendo do tamanho e forma da isca, as formulações selecionadas, e con- dições ambientais antecipadas para a isca.
Taxas de liberação podem ser talhadas para efetivamente captu- rarem uma particular espécie de inseto voador com uma particular isca bio- química. Alguns atrativos, que são altamente voláteis, podem usar uma isca em uma forma geométrica projetada para reduzir volatilização do composto para excluir perda prematura de eficácia de isca. Em contraste, outros atrati- vos bioquímicos relativamente inertes podem precisar aquecimento ou ou- tras reações para promoção de dispersão em uma corrente de ar ou CO2.
Compostos exibindo essencialmente nenhuma volatilidade são mais difíceis de controlar em termos de obtenção de eficaz atração de insetos.
Os alojamentos selecionados para retenção de iscas bioquími- cas sólidas e líquidas podem ser escolhidos para ajustarem-se a uma parti- cular isca bioquímica com ótima exposição a corrente de ar ou gás, tal como uma corrente de exaustão de CO2. Tais alojamentos podem ter múltiplas aberturas que podem ser ajustáveis, pelo que provendo controle relativa- mente fino da taxa de dispersão de atrativo. Por exemplo, iscas podem ser selecionadas e configuradas para liberarem um certo atrativo bioquímico em uma taxa particular, para atrair uma particular espécie de inseto transportan- do doença. Um preferido alojamento é arranjado e configurado para parecer uma cesta tubular, tendo uma pluralidade de ventilações de liberação. A cesta de alojamento pode ter uma tampa de extremidade. Alojamentos de isca de acordo com a invenção são preferivelmente configurados para per- mitir liberação dos atrativos em uma taxa de cerca de 2 mg/h a cerca de 20 mg/h, e são fixados baseado na taxa de fluxo de gás de exaustão à qual a isca bioquímica é submetida.
Em um aspecto da presente invenção, as iscas bioquímicas são formuladas com apropriados polímeros biodegradáveis e são moldadas em artigos assumindo particulares formas geométricas tridimensionais. Apropri- ados polímeros biodegradáveis são selecionados, para, inter alia, proprieda- de para moldagem de fundição ou extrusão. Tais polímeros biodegradáveis podem se decompor através de hidrólise randômica com o tempo. Quando 0 polímero biodegradável moldado sofre erosão, atrativo bioquímico novo é continuamente liberado do artigo moldado. As iscas bioquímicas podem ser selecionadas de modo que resulte completa degradação e erosão na produ- ção de compostos ambientalmente aquiescentes para fácil disposição. Por exemplo, polímeros biodegradáveis de poli(L(+)-lactídeo) poliglicolídeo e poli(lactídeo-co-glicolídeo) degradam para formar ácido L(+)-lático, ácido glicólico, e ácido L(+)-lático e ácido glicólico, respectivamente. A taxa de degradação pode ser variada de pelo menos várias semanas a vários meses ou mais, dependendo da quantidade de área de superfície de isca exposta a fluxo de ar. O fluxo de ar é selecionado baseado na natureza do composto bioquímico e o pretendido ambiente para uso da isca. Taxas de degradação são mais facilmente controladas por alteração de composição de polímero ou copolímero empregada e através de ajuste de forma geométrica da isca para aumentar ou diminuir exposição de área de superfície a uma corrente de gás CO2 ou similar. Em geral, (co)polímeros amorfos degradam mais rápido que polímeros semi-cristalinos.
Em um outro aspecto da invenção, uma isca bioquímica é prepa- rada via simultânea moldagem de injeção de pelo menos um atrativo bio- químico com um apropriado polímero para formar um artigo moldado infun- dido com atrativo. Tais artigos moldados, iscas, podem ser conformados para provimento de máxima área de superfície necessária para assegurar liberação do atrativo bioquímico com tempo. Em uma modalidade mais pre- ferida, o processo de moldagem de injeção também compreende a introdu- ção de um gás, pelo que criando uma matriz de orifícios dentro do artigo moldado. Estes orifícios permitem o fluxo de uma corrente de gás, tal como uma corrente de exaustão de CO2, através do artigo moldado, assim, aper- feiçoando a liberação da isca bioquímica ali contida. Um tal projeto permite uma atrativo de inseto relativamente fraco ser liberado da isca em uma taxa contínua para permitir um nível funcional do atrativo a ser disperso sobre um estendido período de tempo.
Moldagem de injeção da isca bioquímica também permite que a isca seja produzida com partes integrais provendo uma interface mecânica entre a isca e o alojamento contendo a isca. Tais interfaces mecânicas, tais como ganchos, presilhas, adaptações mordedoras e semelhantes, provêm iscas talhadas para adaptação a particulares alojamentos. Tais alojamentos podem ser projetados para uso em um dado mercado ou com uma específi- ca aparelhagem de captura. Desta maneira, iscas podem ser especifica- mente projetadas para as condições ambientais e espécies de insetos voa- dores associadas com uma particular região geográfica. Estas iscas bioquí- micas específicas - mercado podem ser úteis no provimento de usuários fi- nais com escolhas para talhar suas armadilhas de insetos a necessidades desenvolvendo-se após compra.
Em um outro aspecto da invenção, iscas bioquímicas podem ser ligadas a dispositivos de captura de insetos configurados para uso com um suprimento de combustível contendo combustível para a geração de CO2.
Em um aspecto, 0 dispositivo compreende uma armação suporte; uma câ- mara de captura de inseto transportada sobre a armação suporte; um dispo- sitivo de combustão transportado sobre a armação suporte, e uma isca de insetos posicionada e configurada para atrair bioquimicamente insetos na direção da câmara de captura de insetos. O dispositivo de combustão com- preende um orifício de entrada para conexão com o suprimento de combus- tível, um orifício de exaustão, e uma câmara de combustão comunicando o orifício de entrada com o orifício de exaustão. O orifício de entra permite que 0 combustível do suprimento de combustível escoe na câmara de combus- tão para contínua combustão ali para criar um gás de exaustão dentro da câmara de combustão. O dispositivo de combustão ainda compreende um elemento catalisador disposto dentro da câmara de combustão a jusante de um ponto no qual ocorre a combustão contínua. O corpo catalisador inclui um material cataliticamente ativo que, durante operação, converte monóxido de carbono no gás de exaustão em CO2. A combinação de gás de exaustão CO2 e atra- tivo químico imita os compostos liberados por mamíferos que insetos voado- res detectam em busca de hospedeiros. Tais características são descritas no pedido de patente co-pendente No. 10/264 260, o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
Uma saída de exaustão é transportada sobre a armação e é co- municada com o orifício de exaustão do dispositivo de combustão. O orifício de exaustão permite que o gás de exaustão escoe para fora através da saí- da de exaustão de modo que insetos atraídos para o CO2 no gás de exaus- tão voarão na direção da saída de exaustão. Uma entrada de inseto é tam- bém transportada sobre a armação adjacente à saída de exaustão. A entra- da de inseto é comunicada com a câmara de captura de inseto para permitir que insetos voadores entrem na câmara de captura através da entrada de inseto. Um dispositivo de vácuo comunicado à entrada de inseto é construí- do e disposto para puxar insetos atraídos para a saída de exaustão através de entrada de inseto e na câmara de captura de inseto. Para aperfeiçoar a atração de insetos para a entrada de insetos, um recipiente compreendendo uma isca bioquímica é ligado ao dispositivo de captura de inseto na ou pró- ximo da entrada de inseto.
Uma vantagem desta modalidade da invenção é a provisão do corpo catalisador para produção de C02 atraindo insetos, e a isca bioquími- ca posicionada e configurada para prover um suprimento contínuo de atrati- vo em uma taxa controlada de liberação. Tais arranjos são um aperfeiçoa- mento sobre dispositivos de captura de insetos baseados em CO2 sozinho para atração de insetos, na medida em que os insetos podem alvejar a plu- ma de CO2 emanando da saída de exaustão sem voar próximo 0 suficiente da entrada de insetos para ser puxado na entrada de insetos para captura na câmara de captura de insetos. A inclusão de uma isca bioquímica de acordo com a invenção aumenta substancialmente a eficácia do dispositivo em captura de insetos atraídos para o mesmo, obtendo um nível de sinergia que não é esperado a priori.
Modalidades dos aspectos da invenção aqui descrita podem uti- lizar o atrativo bioquímico sozinho ou em combinação com um ou mais mate- riais adicionais mostrados para atraírem insetos voadores. Assim, combina- ções de dois ou mais componentes atrativos de insetos podem ser empre- gadas, tais como C02 junto com pelo menos uma isca bioquímica, e/ou uma ou mais iscas visuais de insetos. Preferivelmente, iscas visuais são empre- gadas para aperfeiçoamento sinergístico de atração de um dispositivo de captura para insetos voadores. Em particular, iscas visuais de insetos são selecionadas para provimento de tons visuais talhados para atraírem parti- culares espécies de insetos voadores. Tais iscas visuais podem ser configu- radas para provimento de pelo menos dois campos coloridos contrastantes relativamente grandes. Mais preferivelmente, as iscas visuais compreendem uma ou mais de uma superfície negra brilhante, uma superfície prata espe- lhada de alto brilho, ou campos de magenta e prata. Tais iscas visuais po- dem compreender um campo magenta : prata na razão de cerca de 50:50 a cerca de 70:30. Preferivelmente, a razão de magenta: prata é de cerca de 60:40 a cerca de 70:30. A isca visual pode ser moldada em uma forma geométrica ligada a um dispositivo de captura, a forma geométrica sendo selecionada para especificamente atrair particulares espécies de insetos voadores. Por exem- plo, a isca visual pode compreender uma combinação de características de curvatura e plana. Esferas coloridas e cones demonstraram atratividade para certos insetos voadores. Entretanto, muitas formas podem ser projetadas para maximizar área de superfície para exposição de atrativos de cor para insetos, pelo que atraindo insetos voadores suscetíveis para um dispositivo de captura.
Iscas visuais também podem ser integradas nas características funcionais ou estruturais de um dispositivo de captura. Assim, uma isca de insetos visual pode compreender pelo menos parte de um ou mais compo- nentes de captura de insetos coloridos, tais como pernas em pé, um aloja- mento de unidade de captura, um bocal de saída de exaustão e um bocal de tomada de inseto. Por exemplo, um dispositivo de captura pode compreen- der um bocal de tomada de inseto moldado para ter uma porção magenta e uma porção prata, um esquema de cor que tem, surpreendentemente, de- monstrado superiores capacidades de atração de inseto. Um tal bocal de tomada, em combinação com uma ou mais iscas bioquímicas e uma pluma de exaustão de C02, proverá um dispositivo de captura de insetos voadores tendo contagens de captura de insetos excepcionalmente altas. A Figura 1 é um fluxograma mostrando a preparação de Lurex gelatinoso baseado em água de duas fases. Lurex é o nome comercial de um atrativo de mosquito cujo principal componente é uma solução aquosa de ácido L(+)-lático grau alimento. Ele tem uma boa atração para mosquitos, especialmente A. albopictus. Lurex é formulado para ser capaz de liberar ácido L(+)-lático em taxas relativamente altas por 3 a 4 semanas em arma- dilhas Mosquito Magnet®.
Para formar Lurex, solução de ácido L(+)-lático é misturada com uma solução aquosa curável com UV e a solução inteira forma uma rede gelificante (gel de ácido L(+)-lático) sob radiação ultravioleta (UV). Não existe conexão química entre o ácido L(+)-lático e a estrutura gelificante for- mada. Em outras palavras, não existe ligação química entre o ácido L(+)- lático e a rede gelificante. Por isso, ácido L(+)-lático pode ser liberado livre- mente do gel de ácido L(+)-lático em taxas desejadas dependendo da tem- peratura ambiental. Em um cartucho de Lurex uma camada de água - gel é colocada sob o gel de ácido L(+)-lático, que serve como um reservatório de água que fornece água para o gel de ácido L(+)-lático continuamente de modo a manter requeridas taxas de liberação e tempo. A Tabela 1 mostra os compostos químicos usados na fabricação de Lurex.
Tabela 1 Filme PET (tereftalato de polietileno) claro é usado para fabricar um cartucho em um processo de termo - selagem e formação - vácuo em UFP Technologies, Inc. MA. O cartucho é o veículo de Lurex e pode liberar ácido L-(+)-lático em certas taxas através de orifício / orifícios sobre a parte superior do cartucho. O tamanho e número dos orifícios controlam a taxa de liberação de ácido L-(+)-lático a partir do cartucho. Em uma modalidade da presente invenção, existe um orifício sobre a superfície do cartucho; o tama- nho do orifício é 0,35 cm (0,14 polegadas) de diâmetro. Uma fita multicama- das, que é composta por folha de alumínio e filme plástico termo - selável, é usada para selar a superfície de liberação do cartucho e também para ser o rótulo do cartucho. O equipamento usado para preparar Lurex inclui utensílios de vidro e recipientes de metal usados para preparação de soluções químicas, um misturador dirigido - ar, um medidor de pH, um dispensador para dispen- sar solução química em cartuchos, um sistema de cura-UV (por exemplo, Fusion F300S-6 fabricado por Fusion UV Systems, Inc., que inclui uma lâm- pada UV e um transportador), e uma máquina de termo - selagem (para apli- car fita termo - selável à superfície de cartuchos).
De modo a preparar-se Lurex, uma primeira solução de acrilato de sódio é preparada. Acrilato de sódio é um exemplo de uma solução aquosa curável - UV e uma solução aquosa de acrilato de sódio e Lurex for- ma uma estrutura gelatinosa quando reagindo a mesma com um agente de reticulação di- ou tri-funcional tal como SR610 (que é um exemplo de um agente de reticulação di-funcional e duas ligações duplas na molécula são os grupos de função) sob calor ou radiação UV. Acrilato de sódio produzido comercialmente pode ser usado na preparação de Lurex. Altemativamente, acrilato de sódio pode ser preparado por reação de hidróxido de sódio e áci- do acrílico, ambos facilmente obteníveis de uma ampla variedade de fabri- cantes.
As quantidades de materiais de partida usadas para preparação de uma solução de acrilato de sódio (35,5% em peso em água destilada) são mostradas na Tabela 2. A reação de hidróxido de sódio com ácido acrílico é uma neutralização simples ácido - base na qual iguais moléculas de hidróxi- do de sódio e ácido acrílico reagem para formação de acrilato de sódio e água. O término da reação é determinado através de controle da quantidade de reagentes e a mudança em valor de pH da solução de reação. O pH de uma solução aquosa de acrilato de sódio recentemente preparada (35,5% em peso) estava entre 8 e 9 (determinado usando papel de pH). Uma vez que ambos, hidróxido de sódio e ácido acrílico são fortemente corrosivos e a reação é altamente exotérmica, é preferível realiza-la em um banho de água fria. Entretanto, qualquer processo para a fabricação de acrilato de sódio está dentro do escopo da presente invenção.
Tabela 2 Os flocos de hidróxido de sódio (40,0 g) são dissolvidos em água destilada (153,0 g) para obtenção de uma solução de hidróxido de sódio e então adicionada gradualmente a ácido acrílico (72,0 g) com agitação. O pH da solução final foi determinado com um medidor de pH. Acrilato de sódio (94,0 g) foi formado na solução final com uma concentração de 35,5% em peso.
Um fotoiniciador (por exemplo, uma solução de Irgacure 651) é também preparada pela dissolução de Irgacure sólido 651 em acetona e se- lagem da solução em uma garrafa de acordo com as quantidades mostradas na Tabela 3. Estas quantidades produzem uma solução de Irgacure 651 (18,2% em peso em acetona).
Tabela 3 A isca de Lurex foi uma estrutura de duas fases que inclui o gel de ácido L-(+)-lático (sobre a parte superior do cartucho) e uma água - gel (sobre a parte inferior do cartucho). As composições do gel de ácido L-(+)- lático e água - gel são diferentes como mostrado na Tabela 3. De modo a preparar-se o gel de ácido L-(+)-lático e a água - gel, a solução de acrilato de sódio é primeiro agitada em um recipiente ao qual água (se necessário), ácido L-(+)-lático, SR610, e Irgacure 651 são adicionados nesta ordem. Em- bora as quantidades e procedimentos descritos sejam preferidos, é bem en- tendido por aqueles versados na técnica que diferentes quantidades e pro- cedimentos para criação de similares géis de ácido L-(+)-lático e géis-água são possíveis.
Tabela 3 A quantidade do gel de ácido L-(+)-lático e a água-gel no cartu- cho foi estudada experimentalmente e termodinamicamente de modo a ob- ter-se a mais alta taxa de liberação e vida útil. Em uma modalidade, 11 g de gel de ácido L-(+)-lático e 3,5 g de gel-água mostraram uma taxa de libera- ção maior que 10 mg/h por 14 dias e uma taxa de liberação de 4 mg/h a 9 mg/h por 6 dias adicionais (em cerca de 32°C (90°F)). Aumento de quantida- de do gel-água pode conduzir a uma taxa de liberação maior que 10 mg/h por mais de 3 semanas.
De modo a curar a isca de Lurex, a solução de água- gel é dis- pensada em um cartucho plástico primeiro sobre uma máquina de dispen- samento e gelificada por passagem do cartucho sob uma fonte de UV ou calor. Em uma modalidade preferida, uma lâmpada UV com um Bulbo-D para radiação UV-A e UV-V é usada. Em uma outra modalidade, os cartu- chos são passados sob a fonte de UV ou calor sobre um conversor em uma velocidade de 10 pés/minuto. A solução de gel de ácido L-(+)-lático é dis- pensada na parte de cima da água - gel no cartucho. A solução de gel de ácido L-(+)-lático é então curada. Fita termo - selável é aplicada sobre a su- perfície de cada cartucho e embalado para expedição para usuários. Está dentro do escopo da invenção que a solução de gel de ácido L-(+)-lático seja curada antes ou durante a cura da solução água - gel. Também está dentro do escopo desta invenção que a solução de gel de ácido L-(+)-lático e solu- ção de água - gel sejam curadas separadamente e opcionalmente montadas em uma etapa subseqüente.
Enquanto não escolhendo estar preso pelo mecanismo da rea- ção corrente, o seguinte é um mecanismo que foi proposto. O ingrediente base acrilato de sódio tem uma ligação dupla em uma molécula e o agente de cura SR610 tem duas ligações duplas em uma molécula. As ligações du- plas são os sítios ativos no processo de cura - UV. Sob luz UV o fotoiniciador (Irgacure 651 ou 819 DW) libera radicais livres que reagem com ligações duplas partindo as mesmas em ligações simples. As ligações simples parti- das de uma molécula SR610 ainda podem ser combinar com as ligações simples partidas de quatro moléculas de acrilato de sódio respectivamente para formação de uma estrutura de rede tridimensional. O ácido L-(+)-lático líquido e água são capturados na rede gelificante como mencionado anteri- ormente, mas não reagidos.
Enquanto o gel de ácido L-(+)-lático e a água - gel são formados usando uma molécula de polimerização ativa UV (acrilato), é bem entendido por aqueles versados na técnica que géis podem ser formados de outras maneiras. Por exemplo, géis podem ser formados por polimerização de adi- ção, polimerização de condensação, polimerização de carbocátion, polimeri- zação de radical livre, polimerização aniônica, e polimerização organo - me- tálica. O monômero usado também pode variar e inclui alcanos substituídos ou não-substituídos, alquenos substituídos ou não-substituídos, alquinos substituídos ou não-substituídos, dienos substituídos ou não-substituídos, sacarídeos substituídos ou não-substituídos, nucleotídeos substituídos ou não-substituídos, lipídeos substituídos ou não-substituídos, e uretanos subs- tituídos ou não-substituídos. A adição de grupos tais como halo-, amino-, oxo-, hidroxila-, tio-, nitro-, alcoxi-, ariloxi- a muitos compostos padrão pode fazer com que os mesmos seja apropriados para reações de polimerização.
Polímeros géis podem ser naturais (por exemplo, borracha latex) ou sintéti- cos (por exemplo, náilon e cloreto de polivinila PVC). Géis também podem ser formados a partir de outras reações de não-polimerização, por exemplo, reações ácido - base, reações de precipitação, e reações de substituição.
Em adição à luz UV, reações de polimerização podem ser inicia- das, controladas e terminadas através de um número de meios incluindo aquecimento, resfriamento, radicais livres, luz visível, luz infravermelha (IR), radiação beta, e radiação gama.
Outras formas de ácido lático sólido, semi - sólido, ou líquido também pode ser usadas de acordo com a presente invenção. Por exemplo, ácido lático sinterizado pode ser usado ao invés de, ou em conjunção com, o gel de ácido lático. Também está dentro do escopo desta invenção a isca compreender uma forma gel de ácido lático com uma forma sinterizada de um outro atrativo ou uma forma sinterizada de ácido lático com uma forma gel de um outro atrativo. A Figura 7 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de captura de inseto voador de acordo com uma outra modalidade da presente invenção. A Figura 8 é uma vista elevacional frontal do dispositivo da Figura 7. O dispositivo 10 é designado para ser usado com um suprimento de com- bustível, tal como um tanque de propano 12 do tipo convencionalmente usa- do por consumidores para fornecimento de combustível para uma churras- queira. Falando geralmente, a função genérica do dispositivo 10 é emitir um gás de exaustão com um aumentado teor de CO2 para atrair mosquitos e outros insetos picando carne que são atraídos por CO2. Um influxo, puxa os insetos atraídos em uma câmara de captura dentro do dispositivo, onde os insetos são capturados e mortos por veneno ou desidratação / fome. Alter- nativamente, 0 usuário engajado no estudo de insetos pode optar por não matar os insetos capturados e ao invés pode removê-los do dispositivo 10 antes de morte para propósitos de exame vivo. Independente do específico propósito de captura de inseto, a função total do dispositivo 10 é atrair e capturar insetos voadores. As especificidades de como esta modalidade da presente invenção opera são discutidas a seguir. O dispositivo 10 compreende uma estrutura de armação suporte 14, que inclui um alojamento 16 suportado sobre um conjunto de pernas 17.
Na modalidade ilustrada na Figura 7 e Figura 8, duas pernas 17 são usadas para suportarem o alojamento 16. A estrutura de armação suporte 14, en- tretanto, pode ter qualquer construção ou configuração apropriada para transporte de componentes operativos discutidos aqui abaixo, por exemplo, um arranjo tripé também pode ser usado. Adicionalmente, a armação pode incluir rodas 15. Ainda, a estrutura de armação suporte 14 também pode in- cluir um deque suporte 19 para transportar o tanque de propano 12, de modo que o tanque 12 e dispositivo 14 possam ser transportados juntos como uma unidade. O alojamento 16 inclui uma concha inferior 18 e uma concha su- perior 20 montadas. As conchas 18 e 20 são acopladas e mantidas juntas usando-se fixadores convencionais, adesivos, uma relação morder - adaptar, ou em qualquer outra maneira apropriada. Na modalidade ilustrada na Figu- ra 7 e Figura 8, as conchas 18 e 20 são moldadas de plástico; entretanto, as conchas 18, 20 e o alojamento 16 em geral, podem ser fabricados de quais- quer materiais e podem assumir qualquer forma, configuração ou constru- ção.
Um bocal de tomada tubular 22 sobressai para dentro a partir da concha de fundo 18 e está integralmente formado com a mesma. O bocal de tomada 22 tem uma extremidade inferior alargada 24 que é ligada por pren- dedores ou mordedor-adaptador, e assim forma uma parte do bocal de to- mada 22. A extremidade inferior alargada 24 define uma entrada de inseto 26. Um vácuo é aplicado ao bocal 22 e os insetos atraídos para o CO2 ema- nado pelo dispositivo 10 serão puxados na entrada de insetos 26 para captu- ra. O bocal de tomada 22 e a entrada 26 provida pelo mesmo pode ser car- reado sobre a estrutura de armação su porte 14 em qualquer maneira apro- priada e a construção ilustrada e descrita é somente uma construção exem- plar. Assim, outras configurações podem ser usadas.
Concentricamente montado dentro de bocal de tomada 22 está um bocal de saída 28. O bocal de saída 28 provê uma saída de exaustão 30 sobre sua extremidade inferior. A função de bocal de saída 28 e sua saída de exaustão 30 é permitir uma 'pluma' de gás de exaustão compreendendo CO2 escoe para fora e descendentemente a partir do mesmo. Quando o flu- xo descendente do gás de exaustão atinge o solo. Mosquitos e outros inse- tos atraídos para C02 afastados do dispositivo 10 serão capazes de sentir esta pluma de C02 e seguir a mesma até sua fonte, por exemplo a saída de exaustão 30.
Como pode ser apreciado a partir da construção mostrada, devi- do o bocal de saída 28 ser concêntrico com o bocal de tomada 22, os inse- tos atraídos seguirão o C02 para sua fonte (isto é, a saída 30) e assim eles estarão imediatamente adjacentes a entrada de inseto 26 atingindo a saída 30. Como um resultado, os insetos atraídos voarão diretamente na zona de vácuo criada pelo vácuo comunicado ao bocal de tomada 22 e sua entrada de inseto 26 pelo que eles são puxados no dispositivo 10 e ali capturados.
Os respectivos fluxos da tomada de vácuo e o saída de fluxo de gás de exaustão são indicados pelas setas de influxo e efluxo na Figura 8. Ainda detalhes e variações sobre este aspecto da construção mostrada são mos- trados em Wigton et al. e Miller et al. (patente US 6 286 249, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade). A concha superior 20 do alojamento 16 inclui uma porta de acesso 32 que pode ser movida entre as posições aberta e fechada para abrir e fechar uma abertura de acesso 34 formada na parede de alojamento.
Uma porta 32 é montada pivotalmente à concha superior 20 para facilitar seus movimentos de abertura e fechamento através de inserção de pinos pivots 36 em sua extremidade superior nas aberturas (não-mostradas) na concha superior 20 adjacente a borda superior da abertura 34. Nos aspectos mais amplos da invenção a porta 32 pode ser inteiramente separável do alojamento 16, ou pode estar conectada para movimentos de abertura e fe- chamento usando qualquer construção apropriada. De fato, a porta 32 não é necessária e é simplesmente uma característica por conveniência. Uma ga- xeta deformável 38 (não-mostrada) está ligada ao longo da periferia da abertura 34 para provimento de um selo entre a porta 32 e a periferia da abertura 34.
Uma sacola de tela 40, o interior da qual define uma câmara de captura de insetos, está removivelmente montada dentro do alojamento 16. A câmara definida pela sacola 40 é comunicada à entrada de insetos 26 de modo que os insetos puxados no vácuo serão depositados na sacola 40 onde eles se tornarão desidratados e morrerão. Alternativamente, o material da sacola 40 pode ser tratado com um veneno para propósitos de facilitação de término de função de inseto. Esta não é, entretanto, uma característica necessária da invenção. A porta de acesso 32 e sua associada abertura 34 permitem acesso no interior do alojamento 16 para permitir o usuário aces- sar a sacola de tela 40 quando desejado para propósitos de remoção / subs- tituição. Como uma alternativa, uma caixa plástica ou qualquer outra estrutu- ra apropriada pode ser usada no lugar de sacola de tela 40.
Na modalidade ilustrada na Figura 7 e Figura 8, a porta 32 é formada de um material transparente para permitir o usuário inspecionar vi- sualmente a sacola 40 para determinar suas necessidades de remoção / substituição. Especificamente, o material transparente permite o usuário ve- rificar visualmente se a sacola 40 está em, ou próxima da, sua total capaci- dade de insetos. A porta 32 não precisa ser transparente, e ainda, como mencionado anteriormente, o dispositivo necessariamente não requer a porta 32 e sua abertura 34 associada.
Dentro de alojamento 16 está localizado um atrativo isca bioquí- mico selecionado por sua capacidade de atrair insetos voadores. A isca bio- química pode ser fabricada de modo que ela seja um plugue sólido talhado para adaptação dentro de alojamento 16. Alternativamente, a isca bioquími- ca pode ser impregnada sobre um veículo, tal como a frita porosa hidrofílica mostrada na Figura 2. Preferivelmente, atrativos sólidos são pulverizados em forma de escoamento livre ou comprimida. Formas comprimidas ou molda- das de ácido lático incluem forma de tablete ou "forma de bala" do compos- to, tijolos, ou tortas em camadas, como mostrado na Figura 3. Excipientes apropriados podem ser incluídos nas formulações atrativas sólidas para ob- tenção de desejado grau de compressão para liberação sustentada sobre um período de tempo. Exemplos de modalidades preferidas das iscas atrati- vas incluem misturas pulverizadas de ácido L-(+)-lático e lactato de cálcio.
Em uma modalidade particularmente favorecida, pelo menos uma isca bio- química é misturada com um apropriado polímero e é moldada em uma for- ma geométrica tridimensional designada para adaptação de um alojamento de atrativo ajustando-se 16. A invenção é ainda ilustrada nos seguintes exemplos não- limitantes.
Exemplo 1: Atrativo para mosquito: solução aquosa de ácido L-(+)-lático De modo a testar a eficácia de uma isca bioquímica na extremi- dade inferior do bocal de exaustão de CO2 de um dispositivo de captura de insetos, produto ácido lático FCC 88 foi empregado como uma isca amostra. FCC 88 é um ácido L-(+)-lático natural grau alimento produzido por fermen- tação a partir de açúcar. Ele tem um leve sabor ácido e é amplamente usado como um acidulante na indústria de alimentos. Específicas propriedades deste ácido lático comercialmente disponível são mostradas na Tabela 4.
Tabela 4 Embalagem da amostra de solução de ácido L-(+)-lático foi sele- cionada com a meta de maximizar eficiente dispersão do ácido lático na pluma de exaustão de CO2 do dispositivo de captura de inseto. Ácido lático líquido (FCC 88) foi encharcado em um bastão poroso hidrofílico ou frita, que é então selado em um frasco de polietileno de alta densidade (HDPE) de 6 ml. Cada frita foi impregnada com 3,5 a 4,5 g de ácido lático líquido.
Testes de taxa de liberação foram inicialmente realizados sob condições de laboratório para avaliar as características de dispersão de áci- do L-(+)-!ático a partir de cartuchos de frita impregnada. O frasco de amostra com sua tampa removida foi colocado em um alojamento "estilo - cesta" ten- do numerosas aberturas para permitir liberação de vapores de ácido lático a partir da frita impregnada. O alojamento do elemento atrativo de inseto su- plementar foi inserido no bocal de exaustão de um dispositivo de captura de insetos. Liberação de ácido lático foi medida em duas temperaturas para propósitos de comparação. Temperatura de pluma de exaustão foi fixada em 30,56°C e 36,11°C (87°F e então 97°F), da mesma maneira. Os resultados destes testes de liberação são mostrados na Tabela 5.
Tabela 5 Resultados de testes de laboratório, como apresentados na Ta- bela 5, mostram que a taxa de liberação de vapores de ácido lático a partir de cartuchos de frita impregnada é dependente de tempo e temperatura. Em uma temperatura constante, aqui 30,56°C (87°F), a taxa de liberação de áci- do lático diminuiu com 0 tempo. Uma maior taxa de liberação foi obtida em uma temperatura elevada. A taxa de liberação de 5,0 mg/h a 7,1 mg/h a 97°F a 37,77°C (100°F) foi obtida a partir da mesma amostra que foi testada para a liberação de ácido lático por um período de 5 a 8 dias a 20,56°C (87°F). A vida útil de um cartucho de frita impregnada com ácido !_-(+)- lático pode variar dependendo da quantidade de atrativo inicialmente carre- gada no cartucho, e as condições ambientais às quais o cartucho é submeti- do. O uso final ou tempo de liberação de um dado cartucho pode ser talhado para satisfazer as necessidades de taxa de liberação de uma particular con- dição ambiental. Por exemplo, é estimado que um cartucho de 3,5 g de áci- do L-(+)-lático pode ser usado por pelo menos 2 a 4 semanas em uma taxa de liberação média de 5 mg/h a 10 mg/h. Períodos mais longos de liberação são antecipados para formulações poliméricas de composições de atração.
Testes de campo da capacidade de atração de iscas de ácido L- (+)-lático em dispositivos de captura de insetos foram conduzidos no Hawaii.
Amostras de fritas impregnadas com ácido L-(+)-lático, preparadas como descrito acima, foram testadas em um alojamento "estilo - cesta" aberto ins- talado em uma armadilha Mosquito Magnet® Professional (American Bio- physics Corporation, East Greenwich, RI, USA) no Hawaii. Testes foram conduzidos durante o mês de janeiro por 4 dias. Frascos de amostras con- tendo fritas impregnadas com ácido lático foram substituídos cada 2 dias para assegurar uniformidade de medição. Taxas de liberação medidas foram aproximadamente 4,0 mg/h a 20 mg/h. Controles foram corridos com um dispositivo de captura Professional carecendo de uma isca de ácido lático. O número de mosquitos retidos na sacola de captura dos dispositivos de captu- ra de insetos foi quantificado para amostra teste e corridas controles. Como mostrado na Tabela 6, iscas compostas por uma solução de ácido L-(+)- lático resultaram em uma maior captura total de mosquitos que dispositivos baseando-se somente em CO2 como atrativo. Estas iscas de ácido lático líquido foram particularmente mais eficazes para atração de A. albopictus, o "mosquito tigre" da Ásia, que é acredita transmitir 0 vírus da dengue e vírus Oeste do Nilo.
Tabela 6 De acordo com o teste de campo no Hawaii, uma taxa de libera- ção maior que 4 mg/h deve resultar em uma boa captura de mosquitos sob maioria de condições condutoras a desenvolvimento de mosquitos.
Testes adicionais conduzidos comparando a eficácia de iscas de ácido lático como mostradas com octen-3-ol mostraram que ácido lático quando usado com dispositivos gerando plumas de CO2 é surpreendente- mente mais potente em atração de insetos voadores que 1-octen-3-ol. Por exemplo, em um experimento, iscas de ácido lático capturaram 300 a 500 insetos em um período de dois dias, enquanto dispositivos contendo 1- octen-3-ol capturaram menos que 100 tais insetos. Também surpreendentes foram os resultados de um experimento correndo uma armadilha Mosquito Magnet® Liberty (American Biphysics Corporation, East Greenwich, RI, USA) com e sem iscas de ácido lático. Armadilhas Liberty sozinhas, utilizando so- mente plumas de C02 como um atrativo, capturaram cerca de 2000 insetos voadores em um período de dois dias. A adição de uma isca de ácido lático aumentou a contagem de captura para cerca de 4700 insetos voadores, um surpreendente aperfeiçoamento sobre a eficácia do dispositivo usando C02 sozinho.
Os dados de teste experimental são graficamente mostrados na nyuia Ό. r\tSS>UllclU<J^ UC ledied niuioaiii auiuu ιαιιυυ σιιι amuab μιιιοο sólida (supositório) e líquida (frita) aperfeiçoa substancialmente contagens de captura de insetos sobre contagens controles tomadas após uso de so- mente CO2 para atração de insetos para dispositivos de captura. Surpreen- dentemente, o atrativo conhecido octenol provou ser bem ineficiente em atração de insetos voadores em comparação com iscas de ácido lático nas conformações mostradas na Figura 2 e Figura 3.
Um aspecto particularmente benéfico de uso de iscas bioquími- cas para captura de mosquitos é a grande margem de segura associada com as mesmas, particularmente quando comparadas com tradicionais atra- tivos químicos. A toxidez aguda de FCC 88 (solução de ácido L-(+)-lático) para vários mamíferos é mostrada na Tabela 7.
Tabela 7 Em contraste, a LD50 de 1-octen-3-ol dado oralmente a um rato é 0,34 g/kg. Assim, a solução de ácido L-(+)-lático empregada nos experi- mentos mencionados acima é cerca de 11 vezes menos tóxica que o 1- octen-3-ol, que é amplamente usado como um atrativo na maioria de arma- dilhas de mosquitos comerciais. Embora contato local com solução de ácido L-(+)-lático possa induzir irritação para os olhos e pele, e irritação do sistema respiratório com inalação de névoa e ácido lático, próprio manuseio de tais iscas bioquímicas elimina essencialmente problemas de toxidez para pesso- as de sensitividade média. Próprio manuseio e disposição de iscas de solu- ção de ácido L-(+)-lático inclui evitar contato direto com cartuchos de isca líquida ou péletes sólidos.
Assim, iscas bioquímicas podem ser fabricadas de modo que o composto(s) ativo(s) seja(m) protegido(s) do contato com a pele. Por exem- plo, péletes sólidos de iscas bioquímicas podem ser envoltas em filme semi - permeável. Iscas líquidas impregnadas sobre veículos podem ser similar- mente modeladas. Iscas de substituição podem ser embaladas como unida- des descartáveis para ainda reduzir exposição à pele e aumentada conveni- ência de uso. Iscas podem ser embaladas em recipientes resistentes a cri- anças para propósitos de segurança. Estes aspectos da invenção são supe- riores sobre Britin et al., onde meios de captura contendo atrativos são abertos, e não apresentados em embalagem de segurança limitando poten- cial exposição de animais de companhia e humana.
Despejo de resíduos e produtos não-utilizados podem ser dis- postos como água de despejo, depositados em aterros ou incinerados como ditado por regulamentos locais.
Exemplo 2: Atratividade de ácido L-(+)-lático para mosquitos em teste no Hawaii A comparação entre ácido lático / CO2 e somente CO2 usado como iscas em armadilhas Mosquito Magnet Professional (PRO) e Liberty é mostrada na Tabela 8.
Exemplo 3: Atratividade de ácido U+Vlático para mosquitos em teste na China Tipos de mosquitos encontrados na China incluem Culex pipiens pallens (maioria), A. albopictus, Anopheles sinensis (minoria), e Armigetes subalbatus (minoria). Os mosquitos na China (Hefei, Wuhu, Shanghai) não parecem significantemente sensíveis a compostos químicos (Lurex ou Octe- nol) comparados a CO2. A captura diária de mosquitos dependeu principal- mente da distribuição sazona de mosquitos. A. albopictus é mais atraído para Lurex que para Octenol. Armadilhas Mosquito Magnet® Liberty foram usadas neste exemplo. A comparação entre Lurex (com CO2) versus somente CO2 é mostrada na Tabela 9.
Exemplo 4: Taxa de liberação de Lurex de um cartucho grande com um orifí- cio de 0,35 cm (0,14 polegadas) de diâmetro A cartucho de Lurex conteve 11,0 g de gel de ácido L-(+)-lático e 3,5 g de água - gel. A temperatura de liberação foi 32°C (90°F) e o cartucho foi testado em uma estação de liberação de laboratório. Os dados são mos- trados na Tabela 12.
Assim pode ser apreciado que os aspectos da presente invenção foram inteira e eficazmente descritos. As modalidades específicas anteriores foram providas para ilustrarem os princípios estruturais e funcionais da pre- sente invenção, e não são pretendidos serem limitantes. Ao contrário, a pre- sente invenção é pretendida abranger todas as modificações, alterações e substituições dentro do espírito e escopo da descrição detalhada.

Claims (52)

1. Isca para atração de insetos voadores, caracterizada pelo fato de que compreende um gel - ácido lático e um gel - água, sendo que o gel - ácido lático compreende 50 a 90% em peso de ácido lático e o gel - água compreende 30 a 70% em peso de água, e sendo que o gel - ácido lático é adjacente ao gel - água.
2. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o ácido lático, no gel - ácido lático, não está quimicamente ligado à rede gelificante do gel.
3. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um polímero.
4. Isca de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a água, no gel - água, não está quimicamente ligado à rede gelifican- te do gel.
5. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende ainda um composto reativo à UV.
6. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um composto reativo a UV.
7. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o ácido lático é L(+)-ácido lático.
8. Isca de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o composto reativo à UV é ácido acrílico ou um sal de ácido acrílico.
9. Isca de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o composto reativo à UV é ácido acrílico ou um sal de ácido acrílico.
10. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende de 50% em peso a 88% em peso de ácido lático.
11. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende de 88% em peso a 90% em peso de ácido lático.
12. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende 88% em peso de ácido lático.
13. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende ainda um fotoiniciador.
14. Isca de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o fotoiniciador é 2,2-dimetóxi-1,2-difeniletan-1-ona.
15. Isca de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o fotoiniciador é oxido de fosfina.
16. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um foto - iniciador.
17. Isca de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o foto-iniciador é 2,2-dimetóxi-1,2-difeniletan-1-ona.
18. Isca de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o foto-iniciador é oxido de fosfina.
19. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende ainda um agente de reticulação.
20. Isca de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que o agente de reticulação é diacrilato de polietileno glicol 600.
21. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um agente de reticulação.
22. Isca de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que o agente de reticulação é diacrilato de polietileno glicol 600.
23. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que: (a) o gel - ácido lático compreende: (i) 20% em peso a 50% em peso de acrilato de sódio; (ii) 50% em peso a 75% em peso de ácido L-(+)-lático; (iii) 1% em peso a 5% em peso de diacrilato de polietile- no glicol 600; (iv) 1 % em peso a 3% em peso de oxido de fosfina; e (b) o gel - água compreende: (i) 30% em peso a 70% em peso de acrilato de sódio; (ii) 2% em peso a 6% em peso de ácido L-(+)-lático; (iii) 1% em peso a 5% em peso de diacrilato de polietile- no glicol 600; (iv) 0,5% em peso a 2% em peso de oxido de fosfina; e (v) 30% em peso a 70% em peso de água destilada.
24. Isca de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que: (a) o gel - ácido lático compreende: (i) 37,0 % em peso de acrilato de sódio; (ii) 59,6% em peso de ácido L-(+)-lático; (iii) 2,4% em peso de diacrilato de polietileno glicol 600; (iv) 1,0% em peso de oxido de fosfina; e (b) o gel - água compreende: (i) 47,0% em peso de acrilato de sódio; (ii) 3,4% em peso de ácido L-(+)-lático; (iii) 3,4% em peso de diacrilato de polietileno glicol 600; (iv) 1,2% em peso de óxido de fosfina; e (v) 45,0% em peso de água destilada.
25. Isca de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, quando em contato com um fluxo constante de ar a uma temperatu- ra de cerca de 32°C (90°F), libera de cerca de 1,0 a cerca de 35 mg/h de ácido lático, por um período de cerca de duas semanas.
26. Isca para atração de insetos voadores, caracterizada pelo fato de que compreende um gel - ácido lático, sendo que o gel - ácido lático compreende (a) ácido lático e (b) um foto-iniciador selecionado do grupo consistindo em 2,2-dimetóxi-1,2-difeniletan-1-ona e óxido de fosfina.
27. Iscas de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que compreende um gel - água.
28. Isca de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende 50 a 90% em peso de ácido láti- co, e o gel - água compreende 30 a 70% em peso de água.
29. Isca de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que o ácido lático, no gel - ácido lático, não está quimicamente liga- do à rede gelificante do gel.
30. Isca de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um polímero.
31. Isca de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que a água, no gel - água, não está quimicamente ligada à rede geli- ficante do gel.
32. Isca de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende ainda um composto reativo à UV.
33. Isca de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um composto reativo à UV.
34. Isca de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que o ácido lático é L(+)ácido lático.
35. Isca de acordo com a reivindicação 32, caracterizada pelo fato de que o composto reativo à UV é ácido acrílico ou um sal de ácido acrí- lico.
36. Isca de acordo com a reivindicação 33, caracterizada pelo fato de que o composto reativo à UV é ácido acrílico ou um sal de ácido acrí- lico.
37. Isca de acordo com a reivindicação 28, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende de 88% em peso a 90% em pe- so de ácido lático.
38. Isca de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático e/ou o gel - água compreende ainda um a- gente de reticulação.
39. Isca de acordo com a reivindicação 38, caracterizada pelo fato de que o agente de reticulação é diacrilato de polietileno glicol 600.
40. Isca para atração de insetos voadores, caracterizada pelo fato de que compreende um gel - ácido lático, sendo que o gel - ácido lático compreende (a) ácido lático e (b) diacrilato de polietileno glicol 600.
41. Isca de acordo com a reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um gel - água.
42. Isca de acordo com a reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que o ácido lático, no gel - ácido lático, não está quimicamente liga- do à rede gelificante do gel.
43. Isca de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um polímero.
44. Isca de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que a água, no gel - água, não está quimicamente ligado à rede geli- ficante do gel.
45. Isca de acordo com a reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende ainda um composto reativo à UV.
46. Isca de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que o gel - água compreende ainda um composto reativo à UV.
47. Isca de acordo com a reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que o ácido lático é L(+)-ácido lático.
48. Isca de acordo com a reivindicação 45, caracterizada pelo fato de que o composto reativo à UV é ácido acrílico ou um sal de ácido acrí- lico.
49. Isca de acordo com a reivindicação 46, caracterizada pelo fato de que o composto reativo à UV é ácido acrílico ou um sal de ácido acrí- lico.
50. Isca de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático compreende de 88% em peso a 90% em pe- so de ácido lático.
51. Isca de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que o gel - ácido lático e/ou o gel - água compreende ainda um foto- iniciador.
52. Isca de acordo com a reivindicação 51, caracterizada pelo fato de que o fotoiniciador é 2,2-dimetóxi-1,2-difeniletan-1-ona ou oxido de fosfina.
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