BR0308457B1 - Composição para o controle de doenças vegetais e método para o controle de doenças vegetais - Google Patents

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Description

“COMPOSIÇÃO PARA O CONTROLE DE DOENÇAS VEGETAIS E MÉTODO PARA O CONTROLE DE DOENÇAS VEGETAIS” Campo da invenção A presente invenção refere-se a determinadas benzamidas, seus ZV-óx idos, sais adequados agricolamente, determinadas composições vantajosas contendo uma mistura de benzamidas e outros fungicidas, e a métodos de uso das mesmas como fungicidas.
Antecedentes da invenção O controle das doenças vegetais provocadas por patógenos de fungos vegetais é extremamente importante para alcançar alta eficiência de colheita. Os danos das doenças vegetais às colheitas ornamentais, vegetais, de campo, de cereais e frutas podem provocar uma redução significativa na produtividade e, desta forma, resultar em um aumento de custos para o consumidor. Muitos produtos são comercialmente oferecidos para este fim, mas existe ainda a necessidade de novos produtos que sejam mais eficazes, menos custosos, menos tóxicos ou ambientalmente mais seguros. O documento WO 99/42447 descreve determinadas benzamidas de fórmula i como fungicidas: em que, entre outros: R1 é H, alquila ou acila; R2 é H ou alquila; e L é -(C=0)-, -S02- ou -(C=S)-. O documento WO 02/16322 descreve um novo processo para a preparação de determinadas benzamidas de fórmula ii que são úteis como fungicidas: em que, entre outros: X é halogênio; Y é halogênio, haloalquila, alcoxicarbonila ou alquilsulfonila; cada R1 e R2 é, independentemente, halogênio; m é 0, 1 ou 2; e n é de 0 a 3.
Fungicidas que efetivamente controlam fungos vegetais, particularmente da classe dos Oomycetes, tais como Phytophtora spp. e Plasmopara spp., estão em constante demanda pelos cultivadores.
Combinações de fungicidas são, com freqüência, utilizadas para facilitar o controle de doenças e para retardar a resistência do desenvolvimento. É desejável se aumentar o espectro de atividade e a eficácia do controle de doença por meio da utilização de misturas de ingredientes ativos que proporcionem uma combinação de controle curativo, sistêmico e preventivo de patógenos vegetais. Combinações que proporcionam um maior controle residual para permitir maiores intervalos de pulverização também são desejáveis. É também muito desejável combinar agentes fungicidas que inibam diferentes vias bioquímicas nos patógenos fúngicos, para retardar o desenvolvimento de resistência a qualquer agente controlador de doença vegetal particular.
Em todos os casos, é particularmente vantajoso ser capaz de reduzir a quantidade de agentes químicos liberados no ambiente, enquanto garantir a proteção eficaz das colheitas contra doenças provocadas por patógenos vegetais. Misturas de fungicidas podem proporcionar um controle signifícativamente melhor das doenças do que poderia ser previsto com base na atividade dos componentes individuais. Este sinergismo foi descrito como “a ação cooperativa de dois componentes de uma mistura, de modo que o efeito total é maior ou mais prolongado do que a soma dos efeitos dos dois (ou mais) tomados independentemente” (vide Tames, P. M. L., Neth. J. Plant Pathology, (1964), 70, 73-80). Há um desejo de se encontrar agentes fungicidas que sejam particularmente vantajosos em alcançar um ou mais dos objetivos descritos acima.
Descrição Resumida da invenção A invenção fornece uma composição para o controle de doenças vegetais causadas por patógenos vegetais fúngicos compreendendo (a) pelo menos um composto de fórmula I (incluindo todas as formas geométricas e estereoisômeros), N-óxidos e sais agricolamente adequados dos mesmos: em que: A é um anel piridinila substituído; B é um anel fenila substituído; W é C=L ou SOn; L é O ou S; R1 e R2 são cada um, independentemente, H; ou alquila Ci-C6, alquenila C2-C6, alquinila C2-C6 ou cicloalquíla C3-C6, cada uma opcionalmente substituída; R3 é H; ou alquila C-|-C6, alquenila C2-C6, alquinila C2-C6, cicloalquila C3-C6, alcoxialquila C2-C10, alquilcarbonila C2-C6, alcoxicarbonila C2-C6, alquilaminocarbonila C2-C6 ou dialquilaminocarbonila C3-C8; e n é 1 ou 2; e (b) pelo menos um composto selecionado a partir do grupo que consiste em: (b1) fungicidas alquilenobis-(ditiocarbamato) (b2) compostos que atuam no complexo bci do sítio de transferência de elétron respiratório mitocondrial fúngico. (b3) cimoxanila (b4) compostos que atuam na enzima demetilase da via da biossíntese de esterol; (b5) compostos morfolina e piperidina que atuam na via da biossíntese de esterol; (b6) fungicidas fenilamida; (b7) fungicidas pirimidinona; (b8) ftalimidas; e (b9) fosetil-alumínio. A presente invenção também se refere a um método para controlar as doenças vegetais causadas por patógenos vegetais fúngicos, compreendendo a aplicação à planta ou a uma porção da mesma ou à semente da planta ou plântula, de uma quantidade fungicida eficaz da composição da presente invenção. A presente invenção também fornece um composto de fórmula Ia (incluindo todos as formas geométricas e estereoisômeros), A/-óxidos e os sais agricolamente adequados do mesmo: em que: R4 é halogênio; R5 é alquila C-1-C6, halogênio, N02, alcóxi C1-C4, haloalcóxi C1-C4, alquiltio Ci-C4, alquilsulfinila C1-C4 , alquilsulfonila C1-C4, haloalquiltio C1-C4 haloalquilsulfinila C1-C4 ou haloalquilsulfonila C1-C4; cada R6 é, independentemente, alquila C1-C6, haloalquila CrC6, halogênio, N02, alcóxi C1-C4, haloalcóxi CrC4, alquiltio C1-C4, alquilsulfinila C1- C4, alquilsulfonila C-I-C4, haloalquiltio C1-C4, haloalquilsulfinila CrC4 ou haloalquilsulfonila C1-C4; ou dois R6 ligados a átomos de carbono contíguos são tomados em conjunto com ditos átomos de carbono para formar um anel heterocíclico não- aromático com 5 ou 6 membros fundido, contendo 1 ou 2 átomos de oxigênio e opcionalmente substituído com 1 a 4 substituintes independentemente selecionados a partir de F ou metila; e p é 1, 2, 3 ou 4. A presente invenção também fornece um composto de fórmula Ib (incluindo todos as formas geométricas ou estereoisômeros), /V-óxidos e os sais agricolamente aceitáveis do mesmo: em que: R4 é halogênio; R5 é haloalcóxi C-1-C4, haloalquiltio C1-C4, haloalquilsulfinila C1-C4 ou haloalquilsulfonila CrC4; cada R6 é, independentemente, alquila CrCe, haloalquila Ci-C6, halogênio, N02, alcóxi CrC4, haloalcóxi (VC4, alquiltio C-1-C4, alquilsulfinila C1- C4, alquilsulfonila C-1-C4, haloalquiltio C1-C4, haloalquilsulfinila CrC4 ou haloalquilsulfonila C1-C4; ou dois R6 ligados a átomos de carbono contíguos são tomados em conjunto com ditos átomos de carbono para formar um anel heterocíclico não- aromático com 5 ou 6 membros fundido, contendo 1 ou 2 átomos de oxigênio e opcionalmente substituído com 1 a 4 substituintes independentemente selecionados a partir de F ou metila; e p é 1, 2, 3 ou 4. A presente invenção também fornece um composto de fórmula Ic (incluindo todos as formas geométricas ou estereoisômeros), A/-óxidos e os sais agricolamente aceitáveis do mesmo: em que: R4 é Cl ou Br; R5 é Br ou I; cada R6 é, independentemente, alquila CrCe, haloalquila Ci-C6, halogênio, N02, alcóxi C1-C4, haloalcóxi C1-C4, alquiltio C-1-C4, alquilsulfinila Cr C4, alquilsulfonila C1-C4, haloalquiltio C1-C4, haloalquilsulfinila C1-C4 ou haloalquilsulfonila C1-C4; ou dois R6 ligados a átomos de carbono contíguos são tomados em conjunto com ditos átomos de carbono para formar um anel heterocíclico não- aromático 5 ou 6 membros fundido, contendo 1 ou 2 átomos de oxigênio e opcionalmente substituído com 1 a 4 substituintes independentemente selecionados a partir de F ou metila; e p é 1, 2, 3 ou 4.
Descrição Detalhada da Invenção Conforme observado acima, A é um anel piridinila substituído e B é um anel fenila substituído. O termo “substituído", em relação aos ditos grupos, refere-se aos grupos que apresentam pelo menos um substituinte diferente de hidrogênio que não extinguem a atividade fungicida. Exemplos de fórmula I incorporando ditos anéis piridinila em que A é substituído com 1 a 4 R5, B é substituído com 1 a 4 R6, incluem os anéis indicados na Ilustração 1, em que m e p são, independentemente, números inteiros de 1 a 4. Deve ser observado que o ponto de fixação entre (R5)m e A e (R6)p e B, é ilustrado como flutuante, e (R5)m e (R6)p podem ser fixados a qualquer átomo de carbono dos anéis A e B, respectivamente.
Exemplos de R5 quando fixado a A e R6 quando fixado a B incluem: Cada R5 e R6 é, independentemente, alquila Ci-C6, alquenila C2- C6, alquinila C2-C6, cicloalquila C3-C6, haloalquila CrC6, haloalquenila C2-C6, haloalquinila C2-C6, halocicloalquila C3-C6, halogênio, CN, C02H, CONH2, N02, hidróxi, alcóxi CrC4, haloalcóxi CrC4, alquiltio CrC4, alquilsulfinila CrC4, alquilsulfonila CrC4, haloalquiltio CrC4, haloalquilsulfinila CrC4, haloalquilsulfonila Ci-C4, alquilamino Ci-C4, dialquilamino C2-C8, cicloalquilamino C3-C6, alquilcarbonila C2-C6, alcoxicarbonila C2-C6, alquilaminocarbonila C2-C6, dialquilaminocarbonila C3-Cs, trialquilsilila C3-C6; ou Cada R5 e R6 é, independentemente, uma fenila, uma benzila, um fenóxi, um anel heteroaromático com 5 ou 6 membros ou um anel heterocíclico não-aromático com 5 ou 6 membros, cada anel opcionalmente substituído com 1 a 3 substituinte(s) independentemente selecionado(s) a partir de R7; ou Dois R6 fixados aos átomos de carbono contíguos são tomados em conjunto com ditos átomos de carbono para formar um anel fenila fundido, um anel carbocíclico não-aromático com 5 ou 6 membros fundido, um anel heteroaromático com 5 ou 6 membros fundido ou um anel heterocíclico não- aromático com 5 ou 6 membros fundido, cada anel fundido opcionalmente substituído com 1 a 4 substituinte(s) independentemente selecionado(s) a partir de R7;
Cada R7 é, independentemente, alquila CrC4, alquenila C2-C4, alquinila C2-C4, cicloalquila C3-C6, haloalquila C1-C4, haloalquenila C2-C4, haloalquinila C2-C4, halocicloalquila C3-C6, halogênio, CN, N02, alcóxi C1-C4, haloalcóxi C1-C4, alquiltio C1-C4, alquilsulfinila C1-C4, alquilsulfonila C1-C4, alquilamino C-1-C4, dialquilamino C2-C8, cicloalquilamino C3-C6, (alquil)- cicloalquilamino C3-C6, alquilcarbonila C2-C4, alcoxicarbonila C2-C6, alquilaminocarbonila C2-C6, dialquilaminocarbonila C3-C8, trialquilsilila C3-C6.
Conforme observado acima, R1 e R2 são cada um, independentemente, H; ou alquila Ci-C6, alquenila C2-C6, alquinila C2-C6, ou cicloalquila C3-C6, cada um dos quais opcionalmente substituído. O termo “opcionalmente substituído” em relação aos ditos grupos R1 e R2, refere-se a grupos que são não-substituídos ou que tenham pelo menos um substituinte diferente de hidrogênio que não extinga a atividade fungicida possuída pelo análogo não-substituído. Exemplos de grupos R1 e R2 opcionalmente substituídos são aqueles que são opcionalmente substituídos com um ou mais substituintes selecionados a partir do grupo que consiste em halogênio, CN, N02, hidróxi, alcóxi ^-ΰ4, alquiltio C-1-C4, alquilsulfinila C1-C4, alquilsulfonila Cr C4, alcoxicarbonila C2-C4, alquilamino C1-C4, dialquilamino C2-C8 e cicloalquilamino C3-C6. Embora ditos substituintes estejam relacionados nos exemplos acima, observa-se que os mesmos não precisam estar presentes uma vez que são substituintes opcionais. Dignos de importância, são os grupos R1 e R2 que são opcionalmente substituídos com 1 a 4 substituinte(s) selecionado(s) a partir do grupo acima.
Exemplos de /V-óxidos de Fórmula I são ilustrados como I-4 a I-6 na Ilustração 2, em que R1, R2, R3, R5, R6, W, m e p são conforme definidos acima.
Nas citações acima, o termo “alquila” utilizado isoladamente ou em palavras compostas, tais como “alquiltio” ou “haloalquila” inclui alquila de cadeia linear ou ramificada, tal como metila, etila, π-propila, iso-propila ou os isômeros diferentes butila, pentila ou hexila. “Alquenila” inclui alquenos de cadeia linear ou ramificada tais como etenila, 1-propenila, 2-propenila, e os isômeros diferentes butenila, pentenila e hexenila. “Alquenila” também inclui polienos tais como 1,2-propadienila e 2,4-hexadienila. “Alquinila” inclui alquinos de cadeia linear ou ramificada tais como etinila, 1-propinila, 2-propinila e os isômeros diferentes butinila, pentinila e hexinila. “Alquinila” pode também incluir porções contendo múltiplas ligações triplas tais como 2,5-hexadiinila. “Alcóxi” inclui, por exemplo, metóxi, etóxi, n-propilóxi, isopropilóxi e os isômeros diferentes butóxi, pentóxi e hexilóxi. “Alcoxialquila” denota uma substituição alcóxi em alquila. Exemplos de “alcoxialquila” incluem CH3OCH2, CH3OCH2CH2, CH3CH2OCH2, CH3CH2CH2CH2OCH2, e CH3CH2OCH2CH2. “Alcoxialcóxi” denota substituição alcóxi em alcóxi. O termo “Alquenilóxi” inclui porções alquenilóxi de cadeia linear ou ramificada. Exemplos de “alquenilóxi” incluem H2C=CHCH20, (CH3)2C=CHCH20, (CH3)CH=CHCH20, (CH3)CH=C(CH3)CH20 e CH2=CHCH2CH20. “Alquinilóxi” inclui porções alquinilóxi de cadeia linear ou ramificada. Exemplos de “alquinilóxi” incluem HCeCCH20, CH3C^CCH20 e CH3CsCCH2CH20. “Alquiltio” inclui porções alquiltio de cadeia linear ou ramificada, tais como metiltío, etiltio, e os isômeros diferentes propiltio, butiltio, pentiltio e hexiltio. “Alquilsulfinila” inclui ambos os enantiômeros de um grupo alquilsulfinila. Exemplos de “alquilsulfinila” incluem CH3S(0), CH3CH2S(0), CH3CH2CH2S(0), (CH3)2CHS(0) e os isômeros diferentes butilsulfinila, pentilsulfinila, e hexilsulfinila. Exemplos de “alquilsulfonila” incluem CH3S(0)2, CH3CH2S(0)2, CH3CH2CH2S(0)2, (CH3)2CHS(0)2 e os isômeros diferentes butilsulfonila, pentilsulfonila, e hexilsulfonila. “Alquilamino”, "dialquilamino”, “alqueniltio”, “alquenilsulfinila”, “alquenilsulfonila”, “alquiniltio”, “alquinilsulfinila”, “alquinilsulfonila”, e similares, são definidos analogamente aos exemplos acima. “Cicloalquila” inclui, por exemplo, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, e ciclohexila. O termo “cicloalcóxi” inclui os mesmos grupos ligados por meio de um átomo de oxigênio tal como ciclopentilóxi e ciclohexilóxi. O termo “halogênio”, isoladamente ou em palavras compostas, tais como “haloalquila”, inclui flúor, cloro, bromo ou iodo. Ademais, quando utilizado em palavras compostas tais como “haloalquila”, dita alquila pode ser parcial ou completamente substituída com átomos de halogênio, que podem ser os mesmos ou diferentes. Exemplos de "haloalquila” incluem F3C, CICH2, CF3CH2 e CF3CCI2. Os termos “haloalquenila”, “haloalquinila”, “haloalcóxi”, “haloalquiltio”, e similares, são definidos analogamente ao termo “haloalquila”.
Exemplos de “haloalquenila” incluem (CI)2C=CFICH2 e CF3CH2CFI=CHCH2.
Exemplos de “haloalquinila” incluem HCsCCFICI, CF3CsC, CCI3C^C e FCH2C^CCH2. Exemplos de “haloalcóxi” incluem CF30, CCI3CFI20, HCF2CH2CH20, e CF3CH20. Exemplos de “haloalquiltio” incluem CCI3S, CF3S, CCI3CFl2S e CICH2CH2CFI2S. Exemplos de “haloalquilsulfinila” incluem CF3S(0), CCI3S(0), CF3CH2S(0) e CF3CF2S(0). Exemplos de “haloalquilsulfonila” incluem CF3S(0)2, CCI3S(0)2, CF3CFI2S(0)2 e CF3CF2S(0)2. Exemplos de “alquilcarbonila” incluem C(0)CH3, C(0)CH2CFI2CFI3 e C(0)CH(CH3)2. Exemplos de “alcoxicarbonila” incluem CH30C(=0), CH3CH20C(=0), CH3CH2CH20C(=0), (CH3)2CH0C(=0), e os isômeros diferentes butóxi- ou pentoxicarbonila. “Aromático” indica que, cada um dos átomos do anel está essencialmente no mesmo plano e é dotado de um p-orbital perpendicular ao plano do anel e no qual (4n + 2) □ elétrons, quando n é 0 ou um número inteiro positivo, são associados com o anel para ir de encontro à regra de Hückel. O termo “anel carbocíclico aromático” inclui carbociclos completamente aromáticos (por exemplo, fenila). O termo “anel carbocíclico não-aromático” denota carbociclos completamente saturados assim como carbociclos completa ou parcialmente insaturados, onde a lei de Hückel não é satisfeita. O termo “hetero” em relação aos anéis, refere-se a um anel no qual pelo menos um átomo do anel não é carbono e que pode conter de 1 a 4 heteroátomos, independentemente, selecionado do grupo que consiste em nitrogênio, oxigênio e enxofre, desde que cada anel contenha mais de 4 nitrogênios, não mais de 2 oxigênios e não mais de 2 enxofres. O termo “anel heteroaromático" inclui heterociclos completamente aromáticos. O termo “anel heterociclo não- aromático" denota heterociclos completamente saturados, assim como heterociclos parcial ou completamente insaturados, onde a lei de Hückel não é satisfeita. O anel heterocíclico pode ser fixado através de qualquer carbono ou nitrogênio disponível ao substituir um hidrogênio no dito carbono ou nitrogênio.
Os técnicos no assunto observarão que nem todo nitrogênio contendo heterociclos pode formar A/-óxidos, uma vez que o nitrogênio requer um par solitário disponível para a oxidação do óxido; os técnicos no assunto reconhecerão ditos nitrogênios contendo heterociclos que podem formar N- óxidos. Os técnicos no assunto observarão também que as aminas terciárias podem formar /V-óxidos. Métodos sintéticos para a preparação de /V-óxidos de heterociclos e de aminas terciárias são bem conhecidos pelos técnicos no assunto, incluindo a oxidação dos heterociclos e de aminas terciárias com ácidos peróxi, tais como ácido peracético e mefa-cloroperbenzóico (MCPBA), peróxido de hidrogênio, hidroperóxidos de alquila, tais como hidroperóxido de terc-butila, perborato de sódio e dioxiranos, tais como dimetidioxirano. Ditos métodos para a preparação de /V-óxidos foram extensamente descritos e revistos na literatura, ver por exemplo: T. L. Gilchrist em Comprehensive Organic Synthesis, vol. 7, págs. 748-750, S. V. Ley, Ed., Pergamon Press; M.
Tisler e B. Stanovnik em Comprehensive Heterocyclic Chemistry, vol. 3, págs. 18-20, A. J. Boulton e A. McKillop, Eds., Pergamon Press; M. R. Grimmett e B. R. T. Keene em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 43, págs. 149-161, A. R. Katritzky, Ed., Academic Press; M. Tisler e B. Stanovnik em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 9, págs. 285-291, A. R. Katritzky e A. J. Boulton, Eds., Academic Press; e G. W. H. Cheeseman e E. S. G. Werstiuk em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 22, págs. 390-392, A. R. Katritzky e A. J. Boulton, Eds., Academic Press. O número total de átomos de carbono em um grupo substituinte é indicado pelo prefixo “Ci-Cj” em que i e j são números de 1 a 8. Por exemplo, alquilsulfonila C1-C3, designa desde metilsulfonila a propilsulfonila, alcoxialquila C2 designa CH3OCH2; alcoxialquila C3 designa, por exemplo, CH3CH(OCH3), CH3OCH2CH2 ou CH3CH2OCH2; e alcoxialquila C4 designa os diversos isômeros de um grupo alquila substituído com um grupo alcóxi contendo um total de 4 átomos de carbono, exemplos incluindo CH3CH2CH2OCH2 e CH3CH20CH2CH2.
Quando um composto é substituído com um substituinte portando uma subscrição que indica que o número dos ditos substituintes pode exceder 1, ditos substituintes (quando excedem 1) são independentemente selecionados a partir do grupo de substituintes definidos. Ademais, quando a subscrição indica uma faixa, por exemplo (R)i.j, então o número de substituintes pode ser selecionado a partir de números inteiros entre i e j inclusive.
Quando um grupo contém um substituinte que pode ser hidrogênio, por exemplo R1 ou R2, então quando este substituinte for tido como hidrogênio, reconhece-se que isto equivale ao dito grupo que é não- substituído.
Os compostos de fórmula I podem existir como um ou mais estereoisômeros. Os diversos estereoisômeros incluem enantiômeros, diaestereômeros, atropisômeros e isômeros geométricos. Os técnicos no assunto observarão que um estereoisômero pode ser mais ativo e/ou pode exibir efeitos benéficos quando enriquecidos em relação a outro(s) estereoisômero(s) ou quando separado a partir do(s) outro(s) estereoisômero(s). Adicionalmente, os técnicos no assunto sabem como separar, enriquecer e/ou seletivamente preparar ditos estereoisômeros. Assim, a presente invenção compreende compostos selecionados a partir da Fórmula I, A/-óxidos e sais agricolamente aceitáveis dos mesmos. Os compostos de Fórmula I podem estar presentes como uma mistura de estereoisômeros, estereoisômeros individuais ou como uma forma oticamente ativa. Em particular, quando R1 e R2 da Fórmula I são diferentes, então dita Fórmula possui um centro quiral no carbono ao qual R1 e R2 são comumente ligados. A presente invenção inclui misturas racêmicas de partes iguais de Fórmula Γ e Fórmula I”: em que A, B, W, R1, R2e R3 são conforme definidos acima.
Ademais, a presente invenção inclui composições que são enriquecidas em comparação à mistura racêmica em um enantiômero de Fórmula Γ e Fórmula I”. A presente invenção também inclui composições onde o componente (a) é enriquecido em um enantiômero de componente (a) de Fórmula Γ comparado à mistura racêmica do componente (a). Estão incluídas composições compreendendo os enantiômeros essencialmente puros de Fórmula Γ. A presente invenção também inclui composições onde o componente (a) é enriquecido em um enantiômero de componente (a) de Fórmula I” comparado à mistura racêmica do componente (a). Estão incluídas composições compreendendo os enantiômeros essencialmente puros de Fórmula I”.
Quando enantiomericamente enriquecido, um enantiômero está presente em maior quantidade do que o outro, e a extensão de enriquecimento pode ser definida por uma expressão de excesso de enantiômero (“ee”), que é definida como 100(2x-1), onde x é a fração molar do enantiômero dominante em uma mistura enantiomérica (por exemplo, um “ee” de 20% corresponde a uma razão de 60:40 de enantiômeros). O enantiômero mais ativo em relação às posições negativas de R1, R2 , A e o restante da molécula ligada através do nitrogênio, corresponde à configuração do enantiômero de Fórmula I, que quando em uma solução de CDCI3, desvia a luz polarizada plana na direção (+) ou dextro (D).
De forma preferida, há pelo menos 50% de excesso enantiomérico; de forma mais preferida, pelo menos 75% de excesso enantiomérico; de forma ainda mais preferida, pelo menos 90% de excesso enantiomérico; e especialmente preferido, cerca de 94% de excesso enantiomérico do isômero mais ativo de Fórmula I. De particular observação são as realizações enantiomericamente puras do isômero mais ativo de Fórmula I.
Os sais dos compostos de Fórmula I incluem sais de adição ácida com os ácidos orgânicos ou inorgânicos, tais como ácidos hidrobrômico, hidroclorídrico, nítrico, fosfórico, sulfúrico, acético, butírico, fumárico, láctico, maléico, malônico, oxálico, propiônico, salicílico, tartárico, 4-toluenossulfônico ou valérico. Os sais dos compostos de formula I também incluem aqueles formados com bases orgânicas (por exemplo, piridina, amônia, ou trietilamina) ou bases inorgânicas (por exemplo, hidretos, hidróxidos, ou carbonatos de sódio, potássio, lítio, cálcio, magnésio ou bário) quando o composto contém um grupo acídico, tal como um ácido carboxílico ou fenol.
Composições preferidas da presente invenção, em que (a) compreende compostos de Fórmula I, por razões de melhor atividade e/ou facilidade de síntese, são: Preferido 1. São preferidas composições onde, na Fórmula I A é um anel piridinila substituído com 1 a 4 R5; B é um anel fenila substituído com 1 a 4 R6; W é C=0; R1 e R2 são cada um, independentemente, H; ou alquila CrC6, alquenila C2-C6, alquinila C2-C6 ou cicloalquila C3-C6, cada um opcionalmente substituído com um ou mais substituintes selecionados a partir do grupo que consiste em halogênio, CN, N02, hidróxi, alcóxi CrC4, alquiltio C1-C4, alquilsulfinila Ci-C4, alquilsulfonila 0·ι-04, alcoxicarbonila C2-C4, alquilamino Cr C4, dialquilamino C2-Cs e cicloalquilamino C3-C6. R3é H; e Cada R5 e R6 é, independentemente, alquila Ci-C6, alquenila C2- C6, alquinila C2-C6, cicloalquila C3-C6, haloalquila Ci-C6, haloalquenila C2-C6, haloalquinila C2-C6, halocicloalquila C3-C6, halogênio, CN, C02H, CONH2, N02, hidróxi, alcóxi C1-C4, haloalcóxi C1-C4, alquiltio C1-C4, alquilsulfinila C1-C4, alquilsulfonila C-\-C4, haloalquiltio C1-C4, haloalquilsulfinila C1-C4, haloalquilsulfonila C1-C4, alquilamino C-1-C4, dialquilamino C2-C8, cicloalquilamino C3-C6, alquilcarbonila C2-C6, alcoxicarbonila C2-C6, alquilaminocarbonila C2-C6l dialquilaminocarbonila C3-C8 ou trialquilsilila C3-C6; ou Cada R5 e R6 é, independentemente, uma fenila, uma benzila, um fenóxi, um anel heteroaromático com 5 ou 6 membros, ou um anel heterocíclico não-aromático com 5 ou 6 membros, cada anel opcionalmente substituído com 1 a 3 substituinte(s) independentemente selecionado(s) a partir de R7; ou Dois R6 fixados aos átomos de carbono contíguos são tomados em conjunto com ditos átomos de carbono para formar um anel fenila fundido, um anel carbocíclico não-aromático fundido com 5 ou 6 membros, um anel heteroaromático fundido com 5 ou 6 membros ou um anel heterocíclico não- aromático fundido com 5 ou 6 membros, cada anel fundido opcionalmente substituído com 1 a 4 substituinte(s) independentemente selecionado(s) a partir de R7; e Cada R7 é, independentemente, alquila C1-C4, alquenila C2-C4, alquinila C2-C4, cicloalquila C3-C6, haloalquila C1-C4, haloalquenila C2-C4, haloalquinila C2-C4, halocicloalquila C3-C6, halogênio, CN, N02, alcóxi C1-C4, haloalcóxi C1-C4, alquiltio C1-C4, alquilsulfinila C1-C4, alquilsulfonila C1-C4, alquilamino C1-C4, dialquilamino C2-C8, cicloalquilamino C3-C6, (alquil)- cicloalquilamino C3-C6, alquilcarbonila C2-C4, alcoxicarbonila C2-C6, alquilaminocarbonila C2-C6, dialquilaminocarbonila C3-C8 ou trialquilsilila C3-C6.
Dignas de nota, são as composições do Preferido 1 em que A é um anel 3-piridinila substituído.
Preferido 2. Composições do Preferido 1 em que: A é um anel 2-piridinila substituído com 1 a 4 R5; e B é substituído com 1 a 4 R6, com pelo menos um R6 localizado na posição orto para se ligar com W.
Dignas de nota, são as composições onde cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CH3, OCH3, OCF3, OCHF2, CF3 ou N02.
Também são dignas de nota as composições onde pelo menos um R6 é iodo.
Preferido 3. Composições do Preferido 2 onde B é substituído com um R6 em cada posição orto para a ligação com W e, opcionalmente, um R6 adicional, e cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CH3, OCH3 ou CF3.
Dignas de nota, são as composições onde cada R6 é halogênio ou metila.
Preferido 4. As composições do Preferido 3 onde B é substituído com um R6 como um Cl localizado na posição-2 orto para a ligação com W, outro R6 é selecionado a partir de Cl ou metila e é localizado na posição-6 orto para a ligação com W e um terceiro R6 opcional é metila na posição-4.
Preferido 5. As composições do Preferido 4 em que A é 3-cloro-5- CF3-2-piridinila.
As composições preferidas da presente invenção incluem as do Preferido 1 ao Preferido 5, em que R1 é Fl e R2 é Fl ou CFI3. Mais preferidas são as composições do Preferido 1 ao Preferido 5, em que R1 é H e R2 é CH3.
Especificamente preferidas são as composições compreendendo um composto selecionado a partir do grupo que consiste em: 2.6- dicloro-A/-[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-benzamida, 2.6- dicloro-A/-[1-[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-etil]-benzamida, 2.6- dicloro-A/-[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-4-metilbenzamida, 2.6- dicloro-A/-[1-[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridiníl]-etil]-4-metilbenzamida> 2.6- dicloro-/V-[(3,5-dicloro-2-piridinil)-metil]-benzamida, 2.6- dicloro-A/-[1-(3,5-dicloro-2-piridinil)-etil]-benzamida, 2.6- dicloro-A/-[(3,5-dicloro-2-piridinil)-metil]-4-metilbenzamida, e 2.6- dicloro-/V-[1-(3,5-dicloro-2-piridinil)-etil]-4-metilbenzamida.
Dignas de nota, são as composições compreendendo um composto selecionado a partir do grupo consistindo em: 2.6- dicloro-A/-[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-benzamida (também conhecido como A/-[(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridil)-metil]-2,6- diclorobenzamida), A/-[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-2,6-difluorobenzamida (também conhecido como /V-[(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridinil)-metil]-2,6- difluorobenzamida), 2-cloro-A/-[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-6-fluorobenzamida (também conhecido como A/-[(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridil)-metil]-2-cloro-6- fluorobenzamida), A/-[[(3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-2,3-difluorobenzamida (também conhecido como N-[(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridil)-metil]-2,3- difluorobenzamida), A/-[[(3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-2,4,6-trifluorobenzamida (também conhecido como A/-[(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridil)-metil]-2,4,6- trifluorobenzamida), e 2-bromo-6-cloro-A/-[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]-metil]-benzamida (também conhecido como A/-[(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridil)-metil]-2-bromo-6- clorobenzamida). A presente invenção refere-se também a um método para o controle de doenças vegetais provocadas por patógenos vegetais fúngicos, que compreende a aplicação ao vegetal ou a uma porção do mesmo ou à semente ou plântula da planta, de uma quantidade fungicidamente eficaz da composição de acordo com a presente invenção (isto é, tal como a composição aqui descrita). Os métodos preferidos de uso são aqueles envolvendo as composições acima preferidas. A presente invenção também fornece um composto de Fórmula Ia conforme descrito acima. Os compostos preferidos de Fórmula Ia são: Preferido A. Compostos de Fórmula Ia em que R5 é Cl, Br, I, CH3, OCF3, OCHF2, OCH2CF3, OCF2CF3, OCF2CF2H, OCHFCF3, SCF3, schf2, SCH2CF3, SCF2CF3, SCF2CF2H, SCHFCF3, SOCF3, SOCHF2, SOCH2CF3, SOCF2CF3, SOCF2CF2H, SOCHFCF3, SO2CF3, SO2CHF2, SO2CH2CF3, SO2CF2CF3, S02CF2CF2H ou SO2CHFCF3.
Preferido B. Compostos do Preferido A em que pelo menos um R6 está localizado na posição orto para a ligação com a porção C=0 e cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CH3, OCFh, OCF3, OCHF2, CF3 ou NO2.
Preferido C. Compostos do Preferido B onde há um R6 em cada posição orto para a ligação com a porção C=0 e, opcionalmente, um R6 adicional e cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CH3, OCH3 ou CF3. A presente invenção também fornece um composto de Fórmula Ib conforme descrito acima. Os compostos preferidos de Fórmula Ib são: Preferido D. Compostos de Fórmula Ib em que R5 é OCF3, OCHF2i OCH2CF3, OCF2CF3, OCF2CF2H, OCHFCF3, SCF3, SCHF2i SCH2CF3, SCF2CF3, SCF2CF2H, SCHFCFs, SOCF3, SOCHF2, SOCH2CF3, SOCF2CF3, SOCF2CF2H, SOCHFCF3, SO2CF3, SO2CHF2, SO2CH2CF3, SO2CF2CF3, SO2CF2CF2H OU SO2CHFCF3.
Preferido E. Compostos do Preferido D em que pelo menos um R6 está localizado na posição orto para a ligação com a porção C=0 e cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CH3, OCH3, OCF3, OCFIF2, CF3 ou N02.
Preferido F. Compostos do Preferido E onde há um R6 em cada posição orto para a ligação com a porção C=0, e opcionalmente um R6 adicional, e cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CH3, OCFI3 ou CF3. A presente invenção também fornece um composto de Fórmula Ic conforme descrito acima. Os compostos preferidos de Fórmula Ic são: Preferido G. Compostos de Fórmula Ic em que pelo menos um R6 está localizado na posição orto para a ligação com a porção C=0 e cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CH3, OCFI3, OCF3, OCFIF2, CF3 ou N02.
Preferido H. Compostos do Preferido G onde há um R6 em cada posição orto para a ligação com a porção C=0 e, opcionalmente, um R6 adicional e cada R6 é, independentemente, F, Cl, Br, I, CFI3, OCH3 ou CF3.
Os compostos de fórmula I podem ser preparados por um ou mais métodos e variações descritas no documento WO 99/42447 (Vide, por exemplo, Exemplo 4). Alguns compostos de Fórmula I podem também ser preparados pelos métodos descritos no documento WO 02/16322.
Exemplos de compostos de Fórmula I adequados para uso em componente (a) das composições da presente invenção incluem os compostos das Tabelas de 1 a 7 a seguir. As abreviações a seguir são utilizadas nas Tabelas que seguem: “Me” é metila, “Et” é etila, “Ph” é fenila, “OMe" é metóxi, “OEt” é etóxi, “CN” é ciano, “N02” é nitro. Os substituintes Q e R são equivalentes aos substituintes R5 independentes, que foram localizados nas posições indicadas. Os substituintes T, U e V são equivalentes aos substituintes R6 independentes, que foram localizados nas posições indicadas.
Os fungicidas do componente (b) das composições da presente invenção são selecionados a partir do grupo que consiste em: (b1) fungicidas alquilenobis-(ditiocarbamato); (b2) compostos que atuam no complexo òci do sítio de transferência de elétron respiratório mitocondrial fúngico. (b3) cimoxanila; (b4) compostos que atuam na enzima demetilase da via de biossíntese de esterol; (b5) compostos morfolina e piperidina que atuam na via da biossíntese de esterol; (b6) fungicidas fenilamida; (b7) fungicidas pirimidinona; (b8) ftalimidas; e (b9) fosetil-aluminio.
As proporções em peso do componente (b) em relação ao componente (a) tipicamente são de 100:1 a 1:100, de preferência, de 30:1 a 1:30 e, de maior preferência, de 10:1 a 1:10. Prefere-se as composições em que a razão em peso do componente (b) em relação ao componente (a) seja de 10:1 a 1:1. Incluídas estão as composições onde a razão em peso do componente (b) em relação ao componente (a) seja de 9:1 a 4,5:1.
Fungicidas do Complexo bci (Componente (b2)) Os fungicidas estrobilurinas, tais como azoxistrobina, kresoxim- metila, metominostrobina/fenominostrobina (SSF-126), picoxistrobina, piraclostrobina e trifloxistrobina são conhecidos por serem dotados de um mecanismo de ação fungicida que inibe o complexo òci na cadeia respiratória mitocondrial. (Angew. Chem. Int. Ed., 1999, 38, 1328-1349). Metil-(E)-2-[[6-(2- cianofenóxi)-4-pirimidinil]-óxi]-a-(metoxiimino)-benzenoacetato (também conhecido como azoxistrobina), é descrito como o inibidor do complexo bc-\ em Biochemical Society Transactions 1993, 22, 68S. Metil-(E)-a-(metoxiimino)-2- [(2-metilfenóxi)-metil]-benzenoacetato (também conhecido como kresoxim- metila), é descrito como o inibidor do complexo bc\ em Biochemical Society Transactions 1993, 22, 64S. (E)-2-[(2,5-dimetilfenóxi)-metil]-a-(metoxiimino)-A/- metilbenzenoacetamida, é descrito como um inibidor do complexo bc^ em Biochemistry and Cell Biology 1995, 85(3), 306-311. Outros compostos que inibem o complexo óci na cadeia respiratória mitocondrial incluem famoxadona e fenamidona. O complexo bc-\ é algumas vezes referido por outros nomes na literatura bioquímica, incluindo o complexo III da cadeia de transferência de elétron, e óxido-redutase de ubihidroquinona: citocromo C. É unicamente identificado pelo número de comissão de Enzima EC1.10.2.2. O complexo òci é descrito, por exemplo, em J. Biol. Chem. 1989, 264, 14543-38; Methods Enzymol. 1986, 126, 253-71; e em referências aqui citadas.
Fungicidas Inibidores da Biossíntese de Esterol (componente (b4) ou (b5)) A classe de inibidores da biossíntese de esterol inclui compostos DMI (inibidores da demetilação) e não-DMI, que controlam fungos pela inibição da via de biossíntese. Os fungicidas DMI apresentam um sítio de ação comum dentro da via de biossíntese de esterol fúngico; ou seja, uma inibição da demetilação na posição 14 do lanosterol ou 24-metileno-diidrolanosterol, que são precursores dos esteróis nos fungos. Os compostos que atuam neste sítio são, com freqüência, denominados como inibidores de demetilase, fungicidas DMI ou DMIs. A enzima demetilase é algumas vezes denominada por outros nomes na literatura bioquímica, incluindo citocromo P-450 (14DM). A enzima demetilase é descrita, por exemplo, em J. Biol. Chem. 1992, 267, 13175-79 e referências aqui citadas. Os fungicidas DMI se encontram em diversas classes: azóis (incluindo triazóis e imidazóis), pirimidinas, piperazinas e piridinas. Os triazóis incluem bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, ípconazol, metconazol, penconazol, propiconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefona, triadimenol, triticonazol e uniconazol. Os imidazóis incluem clotrimazol, econazol, imazalil, isoconazol, miconazol e procloraz. As pirimidinas incluem fenarimol, nuarimol e triarimol. As piperazinas incluem triforina. As piridinas incluem butiobato e pirifenox. As investigações bioquímicas mostraram que todos os fungicidas acima mencionados são fungicidas DMI como descrito em K. H. Kuck, et al., em Modem Selective Fungicides - Properties, Applications and Mechanisms of Action, Lyr, H., Ed.;
Gustav Fischer Verlag: New York, 1995, 205-258.
Os fungicidas DMI foram agrupados juntos para distinguir os mesmos de outros inibidores da biossíntese de esterol, tais como os fungicidas de morfolina e piperidina. As morfolinas e as piperidinas são também inibidores da biossíntese de esterol, mas mostraram inibir etapas posteriores na via da biossíntese de esterol. As morfolinas incluem aldimorf, dodemorf, fenpropimorf, tridemorf, e trimorfamida. As piperidinas incluem fenpropidina. Investigações bioquímicas mostraram que todos os fungicidas morfolina e piperidina acima mencionados, são fungicidas inibidores da biossíntese de esterol como descrito por K. H. Kuck, et al., em Modern Selective Fungicides - Properties, Applications and Mechanisms of Action, Lyr, H., Ed.; Gustav Fischer Verlag: New York, 1995, 185-204.
Fungicidas Pirimidinona (componente (b7)) Os fungicidas pirimidinona incluem os compostos de Fórmula II: em que: G é um anel fenila, tiofeno ou piridina fundido; R1 é alquila Ci-C6; R2 é alquila CrC6 ou alcóxi C-|-C6; R3 é halogênio; e R4 é hidrogênio ou halogênio.
Os fungicidas pirimidinona são descritos no documento WO
94/26722, nas patentes US 6.066.638, US 6.245.770, US 6.262.058 e US 6.277.858. São dignos de nota os fungicidas pirimidinona selecionados a partir do grupo: 6-bromo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)-quinazolinona, 6,8-diiodo-3-propil-2-propilóxi-4(3H)-quinazolinona, 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)-quinazolinona, 6-cloro-2-propóxi-3-propiltieno-[2,3-d]-pirimidin-4(3/-/)-ona, 6- bromo-2-propóxi-3-propiltieno-[2,3-d]-pirimidin-4(3H)-ona, 7- bromo-2-propóxi-3-propiltieno-[3,2-c/]-pÍrimidin-4(3/-/)-ona, 6-bromo-2-propóxi-3-propilpirido-[2,3-d]-pirimidin-4(3/-/)-ona, 6,7-dibromo-2-propóxí-3-propiltieno-[3,2-d]-pirimidin-4(3/-/)-ona, e 3-(ciclopropilmetil)-6-iodo-2-(propiltio)-pirido-[2,3-cd-pirimidin-4(3/-/)-ona.
Tabela 8 Outros fungicidas que podem ser incluídos em combinação com o composto de Fórmula I ou como um componente adicional em combinação com o componente (a) e o componente (b) são, acibenzolar, benalaxil, benomil, blasticidin-S, mistura Bordeaux (sulfato de cobre tribásico), carpropamida, captafol, captan, carbendazim, cloroneb, clorotalonil, oxicloreto de cobre. Sais de cobre tais como sulfato de cobre e hidróxido de cobre; ciazofamida, cimoxanila, ciprodinil, (S)-3,5-dicloro-/\/-(3-cíoro-1 -etil-1 -metil-2-oxopropil)-4- metilbenzamida (RH 7281), diclocimet (S-2900), diclomezina, dicloran, dimetomorf, diniconazola-M, dodemorf, dodina, edifenfos, fencaramida (SZX0722), fenpiclonila, acetato de fentina, hidróxido de fentina, fluazinam, fludioxonil, flumetover (RPA 403397), flutolanil, folpet, fosetil-alumínio, furalaxil, furametapir (S-82658), iprobenfos, iprodiona, isoprotiolano, iprovalicarb, kasugamicina, mancozeb, maneb, mefenoxam, mepronil, metalaxil, zinco- metiram, miclobutanil, neo-asozina (metanearsonato férrico), oxadixil, pencicuron, procloraz, procimidona, propamocarb, propineb, pirifenox, pirimetanil, piroquilon, quinoxifen, espiroxamina, enxofre, tifluzamida, tiofanato- metila, tiram, triadimefon, triciclazola, validamicina, vinclozolina, zineb e zoxamida.
Descrições dos compostos comercíalmente disponíveis relacionados acima podem ser encontradas em The Pesticide Manual, 12a edição, C.D.S. Tomlin, ed., British Crop Protection Council, 2000. São dignas de nota, as combinações de Fórmula I com fungicidas de um mecanismo de ação bioquímico diferente (por exemplo, inibição da respiração mitocondrial, inibição da síntese protéica por interferência da síntese de RNA ribossômico ou inibição da síntese de β-tubulina) que pode ser particularmente vantajoso para o gerenciamento da resistência. Exemplos incluem combinações de compostos de Fórmula I (por exemplo, Composto I) com estrobilurinas, tais como azoxistrobina, kresoxim-metila, piraclostrobina e trifloxistrobina; carbendazim, inibidores de respiração mitocondrial, tais como famoxadona e fenamidona; benomil, cimoxanila; dimetomorf, folpet, fosetil- alumínio; metalaxil; mancozeb e maneb. Ditas combinações são, particularmente, vantajosas para o gerenciamento da resistência, especialmente onde os fungicidas da combinação, controlam as mesmas doenças ou doenças similares. São dignas de nota, as combinações de Fórmula I com os fungicidas para controlar as doenças da uva (por exemplo, Plasmopora viticola, Botrytis cinerea e Uncinula necatur), incluindo alquilenobis-(ditiocarbamato)s tais como mancozeb, maneb, propineb e zineb, ftalimidas tais como folpet, sais de cobre tais como sulfato de cobre e hidróxido de cobre, estrobilurinas tais como azoxistrobina, piraclostrobina e trifloxistrobina, inibidores de respiração mitocondrial tais como famoxadona e fenamidona, fenilamidas tais como metalaxil, fosfonatos tais como fosetil-AI, dimetomorf, fungicidas pirimidinona tais como 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)-quinazolinona e 6-cloro-2-propóxi-3- propiltieno-[2,3-c(]-pirimidina-4(3/-/)-ona, e outros fungicidas tais como cimoxanila. São dignas de nota, as combinações de Fórmula I com os fungicidas para controlar as doenças da batata (por exemplo, Phytophthora infestans, Alternaria solari e Rhizoctonia solani) incluindo alquilenobis- (ditiocarbamato)s tais como mancozeb, maneb, propineb e zineb, sais de cobre tais como sulfato de cobre e hidróxido de cobre; estrobilurinas tais como piraclostrobina e trifloxistrobina; inibidores de respiração mitocondrial tais como famoxadona e fenamidona; fenilamidas tais como metalaxil; carbamatos, tais como propamocarb; fenilpiridilaminas tais como fluazinam e outros fungicidas tais como clorotalonil, ciazofamida, cimoxanila, dimetomorf, zoxamida e iprovalicarb. São dignas de nota, as composições onde o componente (b) compreende pelo menos um composto a partir de cada um dos dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), e (b9). reiv. 6 A proporção em peso do(s) composto(s) do primeiro dos dois ditos grupos dos componentes (b), para o(s) composto(s) do segundo dos referidos grupos dos componentes (b), tipicamente é de 100:1 a 1:100, mais tipicamente, de 30:1 a 1:30 e, ainda mais tipicamente, de 10:1 a 1:10. São dignas de nota, as composições onde o componente (b) compreende pelo menos um composto selecionado a partir de (b1), por exemplo, mancozeb, e pelo menos um composto selecionado a partir de um segundo componente do grupo (b), por exemplo, (b2), (b3), (b6), (b7), (b8), ou (b9). Prefere-se, em particular, ditas composições onde a proporção em peso total do componente (b) em relação ao componente (a) é de 30:1 a 1:30, e a proporção em peso do componente (b1) em relação ao componente (a) é de 10:1 a 1:1. Incluídas estão as composições onde a proporção em peso do componente (b1) em relação ao componente (a) é de 9:1 a 4,5:1. Exemplos dessas composições incluem as composições compreendendo misturas do componente (a), (de preferência, um composto a partir da Tabela índice A), com mancozeb e um composto selecionado a partir do grupo consistindo em famoxadona, fenamidona, azoxistrobina, kresoxim-metila, piraclostrobina, trifloxistrobina, cimoxanila, metalaxil, benalaxil, oxadixil, 6-iodo-3-propil-2- propilóxi-4(3H)-quinazolinona, 6-cloro-2-propóxi-3-propiltieno-[2,3-c(]-pirimidina- 4(3H)-ona, folpet, captam e fosetil-aluminio. São dignas de nota, as composições onde o componente (b) compreende pelo menos um composto selecionado a partir de (b2), por exemplo, famoxadona, reiv.4 e reiv. 5 e pelo menos um componente selecionado a partir de um segundo componente do grupo (b), por exemplo, (b1), (b3), (b6), (b7), (b8), ou (b9). Prefere-se, em particular, composições onde a proporção em peso total do componente (b) em relação ao componente (a) é de 30:1 a 1:30 e a proporção em peso do componente (b2) em relação ao componente (a) é de 10:1 a 1:1. reiv. 7 Incluídas estão as composições onde a proporção em peso do componente (b2) em relação ao componente (a) é de 9:1 a 4,5:1. Exemplos dessas composições incluem as composições compreendendo misturas do componente (a), (de forma preferida um composto a partir da Tabela índice A), com famoxadona e um composto selecionado a partir do grupo consistindo em mancozeb, maneb, propineb, zineb, cimoxanila, metalaxil, benalaxil, oxadixil, 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)-quinazolinona, 6- cloro-2-propóxi-3-propiltieno-[2,3-c(]-pirimidina-4(3/-/)-ona, folpet, captam e fosetil-aluminio. São dignas de nota, as composições onde o componente (b) compreende pelo menos um composto selecionado a partir de (b3), em outras palavras cimoxanila, e pelo menos um composto selecionado a partir de um segundo grupo de componente (b), por exemplo, (b1), (b2), (b6), (b7), (b8), ou (b9). Prefere-se, em particular, as composições onde a proporção em peso total do componente (b) em relação ao componente (a) é de 30:1 a 1:30, e a proporção em peso do componente (b3) em relação ao componente (a) é de 10:1 a 1:1. reiv. 8 Incluídas estão as composições onde a proporção em peso do componente (b3) em relação ao componente (a) é de 9:1 a 4,5:1. Exemplos das ditas composições incluem as composições compreendendo misturas do componente (a), (de forma preferida um composto a partir da Tabela índice A), com cimoxanila e um composto selecionado a partir do grupo consistindo em famoxadona, fenamidona, azoxistrobina, kresoxim-metila, piraclostrobina, trifloxistrobina, mancozeb, maneb, propineb, zineb, metalaxil, benalaxil, oxadixil, 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3H)-quinazolinona, 6-cloro-2-propóxi-3- propiltieno-[2,3-c(]-pirimidina-4(3H)-ona, folpet, captam e fosetil-aluminio. São dignas de nota,, ainda, as composições onde o componente (b) compreende pelo menos um composto selecionado a partir de (b6), por exemplo, metalaxil, e pelo menos um composto selecionado a partir de um segundo grupo de componente (b), por exemplo, (b1), (b2), (b3), (b7), (b8), ou (b9). Prefere-se, em particular, as composições onde a proporção em peso total do componente (b) em relação ao componente (a) é de 30:1 a 1:30 e a proporção em peso do componente (b6) em relação ao componente (a) é de 10:1 a 1:3. Incluídas estão as composições onde a proporção em peso do componente (b6) em relação ao componente (a) é de 9:1 a 4,5:1. Exemplos das referidas composições incluem as composições compreendendo misturas do componente (a), (de preferência, um composto a partir da Tabela índice A), com metalaxil ou oxadixil e um composto selecionado a partir do grupo consistindo em famoxadona, fenamidona, azoxistrobina, kresoxim-metila, piraclostrobina, trifloxistrobina, cimoxanila, mancozeb, maneb, propineb, zineb, 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)-quinazolinona, 6-cloro-2-propóxi-3-propiltieno- [2,3-d]-pirimidina-4(3/-/)-ona, folpet, captan e fosetil-aluminio. São dignas de nota, as composições onde o componente (b) compreende pelo menos um composto selecionado a partir de (b7), por exemplo, 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)-quinazolinona ou 6-cloro-2-propóxi- 3-propiltieno-[2,3-c/]-pirimidina-4(3H)-ona, e pelo menos um composto selecionado a partir de um segundo grupo de componente (b), por exemplo, (b1), (b2), (b3), (b6), (b8), ou (b9). Prefere-se, em particular, as composições onde a proporção em peso total do componente (b) em relação ao componente (a) é de 30:1 a 1:30, e a proporção em peso do componente (b7) em relação ao componente (a) é de 1:1 a 1:20. Incluídas estão as composições onde a proporção em peso do componente (b6) em relação ao componente (a) é de 1:4,5 a 1:9. Exemplos dessas composições incluem as composições compreendendo misturas do componente (a), (de forma preferida um composto a partir da Tabela índice A), com 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)- quinazolinona ou 6-cloro-2-propóxi-3-propiltieno-[2,3-c/]-pirimÍdina-4(3/-/)-ona, e um composto selecionado a partir do grupo consistindo em famoxadona, fenamidona, azoxistrobina, kresoxim-metila, piraclostrobina, trifloxistrobina, cimoxanila, mancozeb, maneb, propineb, zineb, metalaxil, benalaxil, oxadixil, folpet, captam e fosetil-aluminio. São dignas de nota, as composições onde o componente (b) compreende o composto de (b9), em outras palavras fosetil-aluminio, e pelo menos um composto selecionado a partir de um segundo grupo de componente (b), por exemplo, (b1), (b2), (b3), (b6), ou (b7). Prefere-se, em particular, as referidas composições onde a proporção em peso total do componente (b) em relação ao componente (a) é de 30:1 a 1:30, e a proporção em peso do componente (b9) em relação ao componente (a) é de 10:1 a 1:1.
Incluídas estão as composições onde a proporção em peso do componente (b9) em relação ao componente (a) é de 9:1 a 4,5:1. Exemplos dessas composições incluem as composições compreendendo misturas do componente (a), (de forma preferida um composto a partir da Tabela índice A), com fosetil-aluminio e um composto selecionado a partir do grupo consistindo em famoxadona, fenamidona, azoxistrobina, kresoxim-metila, piraclostrobina, trifloxistrobina, cimoxanila, mancozeb, maneb, propineb, zineb, metalaxil, benalaxil, oxadixil, 6-iodo-3-propil-2-propilóxi-4(3/-/)-quinazolinona, 6-cloro-2- propóxi-3-propiltieno-[2,3-d]-pirimidina-4(3/-/)-ona, folpet, captam e fosetil- aluminio. São dignas de nota, as combinações dos compostos de Fórmula I com fungicidas proporcionando um espectro ainda mais amplo de proteção agrícola incluindo, estrobilurinas, tais como azoxistrobina, kresoxim-metila, piraclostrobina e trifloxistrobina; morfolinas, tais como fenpropidina e fenpropimorf; triazolas, tais como bromuconazola, ciproconazola, difenoconazola, epoxiconazol, flusilazol, ipconazol, metconazol, propiconazol, tebuconazol e triticonazol; fungicidas pirimidinona, benomil; carbendazim, clorotalonil; dimetomorf; folpet; mancozeb; maneb; quinoxifen; validamicina e vinclozolina.
Preferido 6. Composições preferidas compreendem um composto do componente (a) misturado com cimoxanila.
Preferido 7. Composições preferidas compreendem um composto do componente (a) misturado com um composto selecionado a partir de (b1).
Prefere-se uma composição onde o composto de (b1) é mancozeb.
Preferido 8. Composições preferidas compreendem um composto do componente (a) misturado com um composto selecionado a partir de (b2).
Prefere-se uma composição onde o composto de (b2) é famoxadona. São dignas de nota, as combinações do Composto 1 ou 5 com azoxistrobina, combinações do Composto 1 ou 5 com kresoxim-metila, combinações do Composto 1 ou 5 com pirclostrobina, combinações do Composto 1 ou 5 com trifloxistrobina, combinações do Composto 1 ou 5 com carbendazim, combinações do Composto 1 ou 5 com clorotalonil, combinações do Composto 1 ou 5 com dimetomorf, combinações do Composto 1 ou 5 com folpet, combinações do Composto 1 ou 5 com mancozeb, combinações do Composto 1 ou 5 com maneb, combinações do Composto 1 ou 5 com quinoxifen, combinações do Composto 1 ou 5 com validamicina, combinações do Composto 1 ou 5 com vinclozolina, combinações do Composto 1 ou 5 com fenpropidina, combinações do Composto 1 ou 5 com fenpropimorf, combinações do Composto 1 ou 5 com bromuconazola, combinações do Composto 1 ou 5 com ciproconazola, combinações do Composto 1 ou 5 com difenoconazola, combinações do Composto 1 ou 5 com epoxiconazol, combinações do Composto 1 ou 5 com flusilazol, combinações do Composto 1 ou 5 com ipconazol, combinações do Composto 1 ou 5 com metconazol, combinações do Composto 1 ou 5 com propiconazol, combinações do Composto 1 ou 5 com tebuconazol, combinações do Composto 1 ou 5 com triticonazol, combinações do Composto 1 ou 5 com famoxadona, combinações do Composto 1 ou 5 com fenamidona, combinações do Composto 1 ou 5 com benomil, combinações do Composto 1 ou 5 com cimoxanila, combinações do Composto 1 ou 5 com fosetil-aluminio, combinações do Composto 1 ou 5 com metalaxil, combinações do Composto 1 ou 5 com propineb, combinações do Composto 1 ou 5 com zineb, combinações do Composto 1 ou 5 com sulfato de cobre, combinações do Composto 1 ou 5 com hidróxido de cobre, combinações do Composto 1 ou 5 com propamocarb, combinações do Composto 1 ou 5 com ciazofamida, combinações do Composto 1 ou 5 com zoxamida, combinações do Composto 1 ou 5 com fluazinam e combinações do Composto 1 ou 5 com iprovalicarb. Os números dos compostos referem-se aos compostos na Tabela índice A.
Formulacão/Utilidade As composições da presente invenção serão, geralmente, utilizadas como uma formulação ou composição, compreendendo pelo menos um veículo selecionado a partir dos diluentes líquidos, diluentes sólidos e tensoativos agricolamente adequados. A formulação ou os ingredientes da composição são selecionados de modo a estarem consistentes com as propriedades físicas do ingrediente ativo, com o modo de aplicação e com os fatores ambientais, tais como tipo de solo, umidade e temperatura.
Formulações úteis incluem líquidos, tais como soluções (incluindo concentrados emulsificáveis), suspensões, emulsões (incluindo microemulsões e/ou suspoemulsões) e similar, as quais opcionalmente podem ser espessadas em géis. Formulações úteis adicionalmente incluem sólidos, tais como pós finos, pós, grânulos, esferas, comprimidos, filmes, e similares que possam ser dispersáveis em água (“umidificáveis”) ou hidrossolúveis. O ingrediente ativo pode ser (micro)-encapsulado e adicionalmente formado em uma suspensão ou formulação sólida; alternativamente toda a formulação de ingrediente ativo pode ser encapsulada (ou “sobrerrevestida”). O encapsulamento pode controlar ou retardar a liberação do ingrediente ativo. Formulações pulverizáveis podem ser estendidas em meio adequado e utilizadas em volumes de pulverização de cerca de um a cerca de várias centenas de litros por hectare. As composições de alta resistência são principalmente utilizadas como intermediários para a formulação adicional.
As formulações tipicamente conterão quantidades eficazes (por exemplo, de 0,01 a 99,99 % em peso) de ingredientes ativos junto com diluente e/ou tensoativo dentro das seguintes faixas aproximadas que incrementam a 100% em peso.
Diluentes sólidos típicos são descritos em Watkins, et ai., Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers, 2a Edição, Dorland Books, Caldwell, Nova Jersey. Diluentes líquidos típicos são descritos em Marsden, Solvents Guide, 2a Edição, Interscience, Nova Iorque, 1950. McCutcheon’s Detergents and Emulsifiers Annual, Allured Publ. Corp., Ridgewood, Nova Jersey, assim como Sisley and Wood, Encyclopedia of Surface Active Agents, Chemical Publ. Co., Inc., Nova Iorque, 1964, relacionam tensoativos e usos recomendados. Todas as formulações podem conter quantidades menores de aditivos para reduzir espuma, resíduos, corrosão, desenvolvimento microbiológico e similar, ou espessantes para aumentar a viscosidade.
Tensoativos incluem, por exemplo, álcoois polietoxilados, alquilfenóis polietoxilados, ésteres de ácido graxo de sorbitano polietoxilados, sulfossuccinatos de dialquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de alquilbenzeno, organossilicones, Λ/,/V-dialquiltauratos, sulfonatos de lignina, condensados formaldeído de sulfonato naftaleno, policarboxilatos, e copolímeros em bloco polióxietileno/polióxipropileno. Diluentes sólidos incluem, por exemplo, argilas tais como bentonita, montmorilonita, atapulgita e caulim, amido, açúcar, sílica, talco, terra diatomácea, uréia, carbonato de cálcio, carbonato e bicarbonato de sódio e sulfato de sódio. Diluentes líquidos incluem, por exemplo, água, N,N- dimetilformamida, sulfóxido dimetila, A/-alquilpirrolidona, etilenoglicol, polipropilenoglicol, parafinas, alquilbenzenos, alquilnaftalenos, óleos de oliva, de mamona, de linhaça, de tungue, de gergelim, de milho, de amendoim, de semente de algodão, de soja, de semente de colza, e de coco, ésteres de ácido graxo, cetonas tais como ciclohexanona, 2-heptanona, isoforona e 4-hidróxi-4- metil-2-pentanona, e álcoois tais como álcool metanol, ciclohexanol, decanol e tetrahidrofurfurila.
Soluções, incluindo concentrados emulsificáveis, podem ser preparadas ao simplesmente se misturar os ingredientes. Pós finos e pós podem ser preparados ao se misturar e, geralmente, triturar como em um moinho de martelos ou triturador de energia fluida. As suspensões são, geralmente, preparadas por moagem úmida; ver por exemplo, patente U.S. 3.060.084. Concentrados de suspensão preferidos incluem aqueles contendo, além do ingrediente ativo, de 5 a 20% de tensoativo não-iônico (por exemplo, álcoois graxos polietoxilados), opcionalmente combinados com 50 - 65% de diluentes líquidos e cerca de 5% de tensoativos aniônicos. Grânulos e pellets podem ser preparados por pulverização do material ativo sobre veículos granulares pré-formados ou por técnicas de aglomeração. Ver Browning, “Agglomeration", Chemical Engineeríng, 4 de Dezembro, 1967, pp 147 - 48, Perry’s Chemical Engineehs Handbook, 4o Edição, McGraw-HilI, Nova Iorque, 1963, páginas 8 - 57 e subseqüentes, e WO 91/13546. As pellets podem ser preparadas como descrito na patente U.S. 4.172.714. Grânulos dispersíveis em água e hidrossolúveis podem ser preparados como ensinado nas patentes US 4.144.050, US 3.920.442 e DE 3.246.493. Os comprimidos podem ser preparados como ensinado nas patentes US 5.180.587, US 5.232.701 e US
5.208.030. Filmes podem ser preparados como ensinado nas patentes GB 2.095.558 e US 3.299.566.
Para informação adicional referente à técnica de formulação, ver patente U.S. 3.235.361, coluna 6, linha 16 a coluna 7 linha 19 e Exemplos 10- 41; patente US 3.309.192, coluna 5, linha 43 a coluna 7 linha 62 e exemplos 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169-182; patente U.S. 2.891.855, coluna 3, linha 66 a coluna 5 linha 17, e Exemplos 1-4;
Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., Nova Iorque, 1961, págs. 81-96; e Hance et al., Weed Control Handbook, 8a Edição, Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1989.
Nos exemplos a seguir, todos os percentuais são dados em peso e todas as formulações são preparadas de formas convencionais. Sem elaboração adicional, acredita-se que os técnicos no assunto utilizando a descrição precedente, possam utilizar a presente invenção na completa extensão da mesma. Os exemplos a seguir devem portanto, ser considerados como meramente ilustrativos, e não limitando a descrição em qualquer sentido.
Os percentuais são dados em peso a não ser quando indicado o contrário.
Os ingredientes de formulação são misturados juntos como um xarope, os ingredientes ativos são adicionados e a mistura é homogeneizada em um misturador. A pasta resultante sofre então moagem úmida, para formar um concentrado de suspensão.
As composições da presente invenção podem também ser misturadas com um ou mais inseticidas, nematocidas, bactericidas, acaricidas, reguladores de crescimento, quimioesterilizantes, semioquímicos, repelentes, atratores, ferormônios, estimulantes de apetite, ou outros compostos biologicamente ativos para formar um pesticida multicomposto, proporcionando um espectro ainda mais amplo de proteção agrícola. Exemplos de ditos protetores agrícolas com os quais a composição da presente invenção pode ser formuladas são: inseticidas tais como abamectina, acefato, azinfos-metila, bifentrina, buprofezina, carbofurano, clorfenapir, clorpirifos, clorpirifos-metila, ciflutrim, β-ciflutrim, cihalotrina, lambda-cihalotrina, deltametrina, diafentiurom, diazinom, diflubenzurom, dimetoato, esfenvalerato, fenoxicarb, fenpropatrina, fenvalerato, fipronil, flucitrinato, tau-fuvalinato, fonofos, imidacloprid, isofenfos, malation, metaldeído, metamidofos, metidatiom, metomil, metopreno, metoxiclor, metil-7-cloro-2,5-diidro-[[A/-metoxicarbonil)-A/-[4-(trifluorometóxi)-fenil]- amino]-carbonil]-indeno-[1,2-e][1,3,4J-oxadiazina-4a(3H)-carboxilato (indoxacarb), monocrotofos, oxamil, paration, paration-metíla, permetrina, forato, fosalona, fosmet, fosfamidona, pirimicarb, profenofos, rotenona, sulprofos, tebufenozida, teflutrim, terbufos, tetraclorvinfos, tiodicarb, tralometrina, triclorfona e triflumurona; bactericidas tais como streptomicina; acaricidas tais como amitraz, quinometionat, clorobenzilato, cihexatina, dicofol, dienoclor, etoxazol, fenazaquina, óxido de fenbutatina, fenpropatrina, fenpiroximato, hexitiazox, propargita, piridabeno e tebufenpirad; nematócidos tais como aldoxicarb e fenamifos; e agentes biológicos tais como Bacillus thuringiensis, delta endotoxina do Bacillus thuringiensis, baculovirus, e bactéria entomopatogênica, vírus e fungos. As razões em peso dos ditos diversos parceiros de mistura para os compostos de Fórmula I da presente invenção, tipicamente, estão entre 100:1 e 1:100, de preferência, entre 30:1 e 1:30, de maior preferência, entre 10:1 e 1:10, e de maior preferência, ainda entre 4:1 e 1:4.
As composições da presente invenção são úteis como agentes controladores de doenças vegetais. A presente invenção portanto adicionalmente compreende um método de controlar doenças vegetais provocadas por patógenos vegetais fúngicos, compreendendo aplicar à planta ou porção da mesma a ser protegida, ou à semente ou plântula da planta a ser protegida, uma quantidade eficaz de um composto da invenção ou uma composição fungicida contendo o referido composto, reiv. 9 Os compostos e as composições da presente invenção, proporcionam o controle de doenças provocas por um amplo espectro de patógenos vegetais fúngicos nas classes Basidiomycete, Ascomycete, Oomycete e Deuteromycete. As mesmas são eficazes para o controle do amplo espectro de doenças vegetais, particularmente patógenos foliares de culturas ornamentais, vegetais, de campo, cereais e de frutas. Ditos patógenos incluem Plasmopara viticola, Phytophthora infestans, Peronospora tabacina, Pseudoperonospora cubensis, Pythium aphanidermatum, Alternaria brassicae, Septoria nodorum, Septoria tritici, Cercosporidium personatum, Cercospora arachidicola, Pseudocercosporella herpotrichoides, Cercospora beticola, Botrytis cinerea, Monilinia fructicola, Pyrícularia oryzae, Podosphaera leucotricha, Venturia inaequalis, Erysiphe graminis, Uncinula necatur, Puccinia recôndita, Puccinia graminis, Hemileia vastatrix, Puccinia striiformis, Puccinia arachidis, Rhizoctonia solani, Sphaerotheca fuliginea, Fusarium oxysporum, Verticillium dahliae, Pytiuin aphanidermatum, Phytophtora megasperma, Sclerotinia sclerotiorum, Sclerotium rolfsii, Erysiphe polygoni, Pyrenophora teres, Gaeumannomyces graminis, Rynchosporium secalis, Fusarium roseum, Bremia lactucae e outros gêneros e espécies proximamente relacionadas aos ditos patógenos. As composições da presente invenção são especialmente eficazes no controle da Plasmopara viticola em uvas e Phytophthora infestans em batatas e tomates, reiv. 10 e reiv. 11 O controle das doenças vegetais é ordinariamente realizado ao se aplicar uma quantidade eficaz do composto da presente invenção, seja pré- ou pós-infecção, à porção da planta a ser protegida como as raízes, caule, folhagem, frutas, sementes, tubérculos ou bulbos, ou ao meio (solo ou areia), no qual as plantas a serem protegidas estão crescendo. Os compostos podem também ser aplicados à semente para proteger a semente e a plântula.
Os teores de aplicação dos referidos compostos podem ser influenciados por diversos fatores do ambiente e devem ser determinados sob as condições atuais de uso. A folhagem pode normalmente ser protegida quando tratada com um teor inferior a 1 g/hectare de ingrediente ativo. As sementes e plântulas podem, normalmente, ser protegidas quando a semente é tratada em um teor de cerca de 0,1 a 10 g por kg de semente. O sinergismo foi descrito como a “ação cooperativa de dois componentes de uma mistura, de modo que o efeito total é maior ou mais prolongado do que a soma dos efeitos dos dois (ou mais) tomados independentemente” (ver Tames, P. M.L., Neth. J. Plant Pathology, 1964, 70, 73-80). Observou-se que as composições contendo o composto de Fórmula I e fungicidas com diferentes modos de ação exibem efeitos sinergísticos. A presença de um efeito sinergístico entre dois ingredientes ativos (por exemplo, componente (a) e componente (b)) é estabelecida com a ajuda da equação de Colby (ver Colby, S.R. em Calculating Synergistic and Antagonistic Responses ofHerbicide Combinations, Weeds, 1967,15,20-22): Utilizando-se os métodos de Colby, a presença de uma interação sinergística entre dois ingredientes ativos, é estabelecida calculando-se, primeiramente, a atividade prevista, p, da mistura baseada nas atividades dos dois componentes aplicados isoladamente. Se p é mais baixo do que o efeito experimentalmente estabelecido, o sinergismo ocorreu. Na equação acima, A é a atividade fungicida no controle percentual de um componente aplicado isoladamente em um teor x. O termo B é a atividade fúngica no controle percentual do segundo componente aplicado em um teor y. A equação estima p, a atividade fungicida da mistura de A em um teor x com B em um teor y, se os efeitos dos mesmos forem estritamente aditivos e nenhuma interação ocorrer.
Os TESTES a seguir podem ser utilizados para demonstrar a eficácia do controle das composições da presente invenção em patógenos específicos. A proteção de controle de patógenos proporcionada pelas composições, entretanto, não é limitada às referidas espécies. Ver Tabela índice A para as designações do composto para os compostos de componente (a) utilizados nos TESTES.
Exemplos Biológicos da Invenção Os testes a seguir demonstram a eficácia de controle das composições da presente invenção em patógenos específicos. A proteção de controle de patógenos proporcionada pelos compostos não é limitada, entretanto, às referidas espécies.
Testes de suspensões contendo um único ingrediente ativo são pulverizadas para demonstrar a eficácia do controle do ingrediente ativo individualmente. Para demonstrar a eficácia do controle da combinação, (a) os ingredientes ativos podem ser combinados em quantidades apropriadas em uma única suspensão teste, (b) soluções de estoque de ingredientes ativos individuais podem ser preparadas e então combinadas na proporção apropriada, e diluídas à concentração final desejada para formar uma suspensão teste ou (c) suspensões teste compreendendo um único ingrediente ativo podem ser pulverizadas seqüencialmente na proporção desejada.
Composições de teste foram primeiramente misturadas com água purificada, contendo 250 ppm de tensoativo Term® 014 (ésteres de álcool poliídrico). As suspensões teste resultantes foram então utilizadas nos testes a seguir. As suspensões teste foram pulverizadas até o ponto de encharcamento sobre as plantas teste em teores equivalentes de 5, 10, 20, 25, 50 ou 100 g/ha de ingrediente ativo. A pulverização de 40 ppm de suspensão teste até o ponto de encharcamento sobre as plantas teste é equivalente a um teor de 100 g/ha.
Os testes foram replicados 3 vezes e os resultados reportados como a média das três repetições.
Teste A (Controle Preventivo) As suspensões teste foram pulverizadas até o ponto de encharcamento em plântulas de batatas. No dia seguinte as plântulas foram inoculadas com uma suspensão de esporos de Phytophthora infestans (o agente causai da degeneração precoce em tomates e batatas), e incubadas em uma atmosfera saturada a 20°C por 24 horas, e então acomodadas em uma câmara de crescimento a 20°C por 5 dias, após o que os teores de doença foram realizados.
Teste B (Controle Curativo) Plântulas de batata foram inoculadas com uma suspensão de esporos de Phytophthora infestans (o agente causai da degeneração precoce em tomates e batatas), 24 horas antes da aplicação e incubadas em uma atmosfera saturada a 20°C por 24 horas. As suspensões teste foram então pulverizadas até o ponto de encharcamento sobre as plântulas de batatas. No dia seguinte as plântulas foram acomodadas em uma câmara de crescimento a 20°C por 5 dias, após o que os teores de doença foram realizados.
Teste C (Controle Preventivo Estendido) As suspensões teste foram pulverizadas até o ponto de encharcamento sobre as plântulas de batatas. Após 6 dias, as plântulas foram inoculadas com uma suspensão de esporos de Phytophthora infestans (o agente causai da degeneração precoce em tomates e batatas), e incubadas em uma atmosfera saturada a 20°C por 24 horas, e então acomodadas em uma câmara de crescimento a 20°C por 5 dias, após o que os teores de doença foram realizados.
Os resultados dos testes A a C encontram-se na Tabela A. Na tabela, a cotação de 100 indica 100% de controle de doença, e a cotação 0 indica nenhum controle de doença (em relação aos controles). As colunas marcadas “Avg” indicam a média das 3 replicações. As colunas marcadas “Exp” indicam o valor esperado para cada mistura de tratamento, utilizando a equação de Colby. Os testes que demonstraram um controle maior do que o esperado estão indicados com *.
Com base na descrição do sinergismo desenvolvido por Colby, as composições da presente invenção são ilustradas por ser sinergicamente úteis.
Ademais, as composições compreendendo os componentes (a) e (b) isoladamente, podem ser convenientemente misturadas com um diluente opcional, antes de aplicar à cultura a ser protegida. Assim, a presente invenção proporciona um método aperfeiçoado de combater fungos, particularmente fundos da classe Oomycetes, tais como Phytophthora spp. e Plasmopara spp., em culturas especialmente batatas, uvas e tomates.

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1. COMPOSIÇÃO PARA O CONTROLE DE DOENÇAS VEGETAIS, causadas por patógenos vegetais fúngicos, caracterizada pelo fato de compreender: (a) composto 1 de fórmula: em que: R1 e R2 = H, (R5)m = 3-CI-5-CF3, (R6)p = 2,6-di-CI; e (b) um composto selecionado de: (b2) composto famoxadona; ou (b3) composto cimoxanila.
2. MÉTODO PARA O CONTROLE DE DOENÇAS VEGETAIS, provocadas por patógenos vegetais fúngicos, caracterizado pelo fato de compreender a aplicação à planta ou porção da mesma ou à semente ou plântula de planta, de uma quantidade fungicidamente eficaz da composição conforme definida na reivindicação 1.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da doença a ser controlada ser provocada pelo patógeno fúngico Phytophthora infestans.
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da doença a ser controlada ser provocada pelo patógeno fúngicoPlasmopara viticola.
BRPI0308457-4A 2002-03-19 2003-03-18 Composição para o controle de doenças vegetais e método para o controle de doenças vegetais BR0308457B1 (pt)

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