BR0306465B1 - Disposição de anéis síncronos - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSIçãO DE ANÉIS SÍNCRONOS". Âmbito da Invenção A invenção refere-se a uma disposição de anéis síncronos, a disposição com, pelo menos, um primeiro anel síncrono que pode girar em torno de um eixo de rotação, e com um segundo anel síncrono disposto concêntrico em relação ao primeiro anel síncrono, bem como, nesse caso, radialmente, pelo menos, parcialmente entre o eixo de rotação e o primeiro anel síncrono, sendo que, o primeiro anel síncrono apresenta, pelo menos, uma superfície interna voltada para dentro e, nesse caso, em uma das dire- ções longitudinais do eixo de rotação, aumenta na circunferência em torno do eixo de rotação, e sendo que, a superfície interna compreende, no lado da circunferência, uma superfície externa que aumenta na circunferência, na mesma direção em torno do eixo de rotação no segundo anel síncrono.
Fundamentação da Invenção Uma disposição desse tipo é conhecida da patente EP 0 717 212 A1. Os anéis síncronos estão dispostos em uma embreagem síncrona para o engate de uma ou, conforme desejado, de duas rodas de marcha.
Nesse caso, respectivamente um pacote ou uma disposição de anéis sín- cronos está coordenado a uma roda de marcha. A disposição apresenta, pelo menos, dois, todavia, em geral, três anéis síncronos, que são inseridos um no outro ao longo do eixo de rotação de um eixo da caixa de câmbio, ou ao longo do eixo de rotação dos anéis síncronos de tal modo que, um anel síncrono externo circunda um anel síncrono interno na direção da circunfe- rência. Em uma disposição de três anéis síncronos, radialmente entre o anel síncrono interno e o anel síncrono externo está disposto, pelo menos, parci- almente um anel síncrono intermediário. Cada um dos anéis síncronos apre- senta, pelo menos, uma superfície anular, com a qual durante a sincroniza- ção dos números de rotações do eixo da caixa de câmbio com os números de rotações da roda de marcha a ser engatada, é efetuado um contato com fecho devido à fricção de uma outra superfície anular. Nesse caso, a cada uma das superfícies de fricção em um dos anéis síncronos fica oposta uma superfície de fricção do outro anel síncrono. O anel síncrono externo apre- senta, para isso, em sua circunferência interna, uma superfície interna, à qual fica oposta uma superfície externa no anel síncrono interno ou no anel síncrono externo. O anel síncrono intermediário apresenta, além da superfí- cie de fricção externa, uma superfície de fricção interna, para o contato de fricção com a superfície externa no anel síncrono interno.
As superfícies de fricção ou são as superfícies anulares, ou so- bre as superfícies de fricção são colocadas superfícies de fricção separa- das, na forma de revestimentos de fricção ou de camadas de fricção. A cir- cunferência interna ou externa de cada uma das superfícies internas ou su- perfícies externas aumenta em uma direção longitudinal do eixo de rotação, em torno do eixo de rotação, de tal modo que cada uma das superfícies é formada, por exemplo, através da superfície de revestimento de um tronco de cone circular reto imaginado. As superfícies formadas desse modo são conhecidas no meio técnico também como cones de fricção. Os anéis sín- cronos são inseridos um no outro na disposição ao longo do eixo de rotação de tal modo que, as circunferências individuais das superfícies que corres- pondem entre si aumentam em torno do eixo de rotação na mesma direção, em torno do eixo de rotação da disposição. Os anéis síncronos inseridos longitudinalmente um no outro, por conseguinte, são centrados um ao outro através de suas superfícies de fricção cônicas, durante o contato de fricção e são dispostos de forma concêntrica um em relação ao outro. O anel sín- crono interno é mantido no anel síncrono intermediário ou no anel síncrono externo em uma das direções longitudinais do eixo de rotação no anel ex- terno, uma vez que nos anéis síncronos encaixados um no outro longitudi- nalmente, pelo menos, a circunferência interna menor da superfície interna é menor do que a circunferência da superfície externa que corresponde à su- perfície interna. Na outra direção longitudinal os anéis síncronos podem ser soltos um do outro. Os anéis síncronos são fornecidos individualmente para a montagem na embreagem síncrona, e então são presos um no outro. O dispêndio que precisa ser usado para o armazenamento e o transporte, bem como, para a montagem dos anéis individuais é relativamente alto.
Sumário da Invenção A tarefa da invenção é criar uma disposição de anéis síncronos com a qual o dispêndio para o armazenamento e o transporte, bem como, para a montagem seja reduzido.
Essa tarefa de acordo com o objeto da parte que caracteriza a reivindicação 1 é solucionada pelo fato de que, na circunferência maior da superfície externa da disposição, na direção longitudinal do eixo de rotação, - na qual as circunferências das superfícies que ficam opostas uma à outra aumentam em torno do eixo de rotação - encosta um elemento de retenção, sendo que o elemento de retenção está previsto para a retenção do segun- do anel síncrono no primeiro anel síncrono. Um elemento de retenção desse tipo está previsto, de forma alternativa, nas seguintes disposições de anéis síncronos: a) o primeiro anel síncrono pode girar em relação ao segundo anel síncrono, em torno do eixo de rotação. Nesse caso - durante o proces- so de sincronização - o primeiro anel síncrono e o segundo anel síncrono estão em um contato com fecho devido à fricção, pelo menos, por momen- tos. Um desses anéis síncronos está coordenado, à prova de torção, ao eixo da caixa de câmbio, e o outro dos anéis síncronos está coordenado, à prova de torção, a uma roda de marcha. b) O primeiro anel síncrono e o segundo anel síncrono estão dispostos à prova de torção um em relação ao outro, através do fecho devi- do à forma. Nesse caso, a disposição composta de dois anéis síncronos ou está coordenada à prova de torção ao eixo da caixa de câmbio ou à prova de torção a uma das rodas de marcha, enquanto que um anel síncrono in- termediário pode girar em relação aos anéis mencionados anteriormente. O objeto da invenção de acordo com a variante a), além disso, é executado de tal modo que, o primeiro anel síncrono apresenta o elemento de retenção. O elemento de retenção é um ressalto que se sobressai radi- almente para dentro do primeiro anel síncrono, e aponta para o eixo de rota- ção. A circunferência menor da superfície interna - executada conicamente - no primeiro anel síncrono é menor do que, pelo menos, uma das circunfe- rências da superfície externa - executada conicamente - no segundo anel síncrono. O ressalto agarra por trás o segundo anel síncrono, pelo menos, parcialmente, em um lado frontal voltado para uma direção longitudinal.
Além disso, a invenção é formada para que o ressalto seja executado em peça única com o primeiro anel síncrono.
Uma configuração da variante b) prevê que, o segundo anel sín- crono apresente um corpo de base de chapa. Sobre o corpo de base de chapa está colocada a superfície de fricção ou separadamente com um re- vestimento de fricção ou está prevista como revestimento de fricção, ou o corpo de base propriamente dito apresenta uma superfície de fricção exe- cutada de um único material junto com o corpo de base. O elemento de re- tenção é, pelo menos, um lóbulo de chapa do segundo anel síncrono que se sobressai do segundo anel síncrono. O lóbulo se sobressai, em primeiro lu- gar, transversalmente ao eixo de rotação, do segundo anel síncrono - radi- almente para fora - e, nesse caso, agarra por trás o primeiro anel síncrono, no lado frontal do primeiro anel síncrono voltado para a direção longitudinal - no qual os diâmetros das superfícies cônicas aumentam. Na continuação de seu traçado, então, o lóbulo é dobrado para o eixo de rotação e, nesse caso, agarra, pelo menos, parcialmente o primeiro anel síncrono - visto a partir do eixo de rotação - na direção radial. Nesse caso, a parte dobrada do lóbulo agarra por trás o primeiro anel síncrono em uma direção longitudinal ao eixo de rotação contrária ao lado frontal do primeiro anel síncrono, sendo que o lóbulo é quebrado, por exemplo, na direção do eixo de rotação.
Uma outra forma da invenção para a variante b) prevê que, o primeiro anel síncrono apresente uma borda que se sobressai transversal- mente para fora em relação ao eixo de rotação. A borda aponta radialmente para fora, e no lado da circunferência é interrompida, pelo menos, parcial- mente por, pelo menos, uma lacuna que se estende radialmente na borda. A parte dobrada do lóbulo agarra na lacuna. O primeiro anel síncrono e o se- gundo anel síncrono são mantidos à prova de torção um em relação ao ou- tro, por meio do lóbulo que agarra na lacuna, em torno do eixo de rotação.
Nesse caso, por exemplo, como é tão comum em anéis síncronos externos, a borda é provida de uma denteação, sendo que os dentes da denteação se sobressaem radialmente para fora da borda.
De acordo com a variante b) está previsto que, um terceiro anel síncrono esteja disposto concêntrico em relação ao segundo anel síncrono e, nesse caso, radialmente, pelo menos, parcialmente entre o primeiro e o segundo anel síncrono. Portanto, o primeiro anel síncrono é um anel síncro- no externo, o segundo anel síncrono, portanto, é um anel síncrono interno e é um anel síncrono intermediário. O anel síncrono intermediário pode girar em torno do eixo de rotação em relação ao segundo e ao primeiro anel sín- crono. O primeiro e o segundo anel síncrono estão coordenados, ou a um eixo da caixa de câmbio ou à roda de marcha, e o anel síncrono intermediá- rio está ligado com fecho devido à forma, de modo correspondente, ou com a roda de marcha ou com o eixo da caixa de câmbio. Durante o processo de sincronização, o terceiro anel síncrono está no contato de fricção, pelo me- nos, por momentos, com uma primeira superfície de fricção voltada para dentro, com a superfície externa, bem como, com uma segunda superfície de fricção voltada para fora com a superfície interna no primeiro anel síncro- no. Os anéis síncronos estão dispostos um em relação ao outro, de tal modo que, as circunferências da primeira superfície de fricção, bem como, da se- gunda superfície de fricção no anel síncrono intermediário, em torno do eixo de rotação aumentam na mesma direção longitudinal, na qual também au- mentam as circunferências da superfície interna e da superfície externa no anel síncrono interno e no anel síncrono externo em tomo do eixo de rota- ção. Nesse caso, pelo menos, a menor circunferência da superfície interna no primeiro anel síncrono é menor do que, pelo menos, uma das circunfe- rências da superfície externa no terceiro anel síncrono e ainda a segunda menor circunferência da primeira superfície de atrito no terceiro anel síncro- no do que pelo menos uma das circunferências da superfície externa no se- gundo anel síncrono. Por meio da disposição, nas duas direções longitudi- nais, para as quais o eixo de rotação aponta, o anel síncrono intermediário é mantido em pelo menos, um dos outros anéis síncronos.
Um pacote de anéis síncronos desse tipo pode ser montado previamente antes da montagem dos anéis síncronos na embreagem sín- crona. Esse grupo de montagem prévia é apropriado, em particular, para pacotes de anéis síncronos nos quais cada um dos dois ou três anéis sín- cronos do pacote de anéis síncronos é uma peça de estiramento de chapa.
Os elementos de retenção em forma de arrastos, ressaltos ou lóbulos são executados em peça única com o respectivo anel síncrono, e feitos ou cur- vados por meio de flexão, estampagem ou processos similares na direção radial e/ou na direção longitudinal do eixo de rotação. Os custos para a ex- pedição, o armazenamento e a montagem de anéis desse tipo são reduzi- dos.
Breve Descrição dos Desenhos A invenção será esclarecida em detalhes, a seguir, com auxílio de exemplos de execução. São mostrados: figura 1 uma vista principal de uma disposição composta de um anel sín- crono externo e de um anel síncrono interno, figura 2 um corte longitudinal ao longo da linha ll-ll, através da disposição de anéis síncronos de acordo com a figura 1, figura 3 uma vista total de uma disposição com três anéis síncronos, sendo que a vista está representada parcialmente cortada, figura 4 uma vista parcial do anel síncrono externo da disposição de acordo com a figura 3.
Descrição Detalhada dos Desenhos As figuras 1 e 2 mostram dois anéis síncronos 2 e 3 em uma disposição 1. Um primeiro anel síncrono 2, na forma de um anel síncrono externo, bem como, um segundo anel síncrono 3, na forma de um anel sín- crono interno, estão dispostos concêntricos, podendo girar, um em relação ao outro e em torno do eixo de rotação 1a da disposição. O segundo anel síncrono 3 está disposto radialmente, pelo menos, com uma superfície anu- lar executada conicamente, entre o eixo de rotação 1 a e o primeiro anel sín- crono 2. O primeiro anel síncrono 2 apresenta uma superfície interna 2a, voltada para dentro e, nesse caso, em uma das direções longitudinais do eixo de rotação 1a, na representação caracterizada com uma seta, aumen- tando na circunferência em torno do eixo de rotação 1a. A superfície interna 2a fica oposta à superfície externa 3a, no segundo anel síncrono 3. O ân- gulo cônico no primeiro anel síncrono 2 corresponde ao ângulo cônico no segundo anel síncrono 3 ou se desvia pouca coisa desse ângulo. O segundo anel síncrono 3 apresenta arrastos 3b que apontam radialmente para o eixo de rotação 1a, com os quais o segundo anel síncro- no 3 forma uma ligação à prova de torção com fecho devido à forma, por exemplo, com uma roda de marcha não representada. O primeiro anel sín- crono 2, então, está ligado à prova de torção com fecho devido à forma, com um suporte da luva de mudança da embreagem síncrona, não representado, de tal modo que o primeiro anel síncrono 2, bem como, o segundo anel sín- crono 3 estão em contato, podendo girar um em relação ao outro, em torno do eixo de rotação 1a e, durante a sincronização, com fecho devido à fric- ção. O primeiro anel síncrono 2, em forma de um anel síncrono externo, apresenta uma borda 2b que se sobressai radialmente para fora, com uma denteação. Na disposição 1, a borda 2b está ligada na circunferência maior da superfície interna 2a. Da borda 2b são elaborados, pelo menos, três ele- mentos de retenção 4 dispostos, de forma distribuída, na circunferência do primeiro anel síncrono 2. Os elementos de retenção 4, dos quais estão re- presentados graficamente apenas dois na figura 2, apontam radialmente para dentro, e agarram por trás, nesse caso, o segundo anel síncrono 3, ao longo de seu lado frontal 3c. O anel síncrono interno designado como se- gundo anel síncrono 3 está centrado, através da superfície de fricção cônica designada como superfície externa 3a, no anel síncrono externo em relação ao eixo de rotação 1a. Nesse caso, a superfície externa 3a apóia-se no pa- cote e, durante a sincronização, internamente na superfície de fricção cônica designada como superfície interna 2a do primeiro anel síncrono 2 na direção radial, bem como, na direção longitudinal oposta à direção da seta do eixo de rotação 1a. O anel síncrono interno está seguro por meio dos ressaltos 5 no anel síncrono externo.
A figura 3 mostra uma disposição 6 de anéis síncronos 7, 8, 9. O primeiro anel síncrono 7 é um anel síncrono externo e o segundo anel sín- crono 8 é um anel síncrono interno. O terceiro anel síncrono 9, um anel sín- crono intermediário, está disposto radialmente, pelo menos, com superfícies de fricção cônicas 9a, 9b entre o primeiro anel síncrono 7 e o segundo anel síncrono 8. Nesse caso, o terceiro anel síncrono 9 está centrado através de uma primeira superfície de fricção 9a voltada para dentro, em uma superfície externa 8a do segundo anel síncrono 8, ou através de uma segunda super- fície de fricção 9b voltada para fora, em uma superfície interna 7a do primei- ro anel síncrono 7, em relação ao eixo de rotação 6a durante o transporte do pacote de anéis síncronos, bem como, durante a sincronização. As superfí- cies 7a, 8a, 9a e 9b são as superfícies de revestimento cônicas de troncos de cone circular retos imaginados, cujas circunferências aumentam em torno do eixo de rotação 6a, na direção longitudinal do eixo de rotação 6a, na re- presentação de acordo com a figura 3 caracterizadas com a seta.

Claims (10)

1. Disposição (1, 6) de anéis síncronos (2, 3, 7, 8, 9), a disposi- ção (1, 6) com, pelo menos, um primeiro anel síncrono (2, 7) que pode girar em torno de um eixo de rotação (1a, 6a), e com um segundo anel síncrono (3, 8) disposto concêntrico em relação ao primeiro anel síncrono (2, 7) e, nesse caso, radialmente, pelo menos, parcialmente entre o eixo de rotação (1a, 6a) e o primeiro anel síncrono (2, 7), sendo que, o primeiro anel síncro- no (2, 7) apresenta, pelo menos, uma superfície interna (2a, 7a) voltada para dentro e, nesse caso, em uma das direções longitudinais do eixo de rotação (1a, 6a) aumenta na circunferência em torno do eixo de rotação (1a, 6a), e sendo que, a superfície interna (2a, 7a) compreende, no lado da cir- cunferência, uma superfície externa (3a, 8a) que aumenta na circunferência, na mesma direção em torno do eixo de rotação (1a, 6a) no segundo anel síncrono (3, 8), caracterizada pelo fato de que, na disposição (1, 6) na cir- cunferência maior da superfície externa (3a, 8a) na direção longitudinal do eixo de rotação (1a, 6a) encosta um elemento de retenção (4), sendo que o elemento de retenção (4) está previsto para a retenção do segundo anel síncrono (3, 8) no primeiro anel síncrono (2, 7).
2. Disposição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, o anel síncrono (2) pode girar em relação ao segundo anel síncrono (3), em torno do eixo de rotação (1a), sendo que o primeiro anel síncrono (2) e o segundo anel síncrono (3) estão em um contato de fricção, pelo menos, por momentos.
3. Disposição de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, o primeiro anel síncrono (2) apresenta o elemento de re- tenção (4) e pelo fato de que, o elemento de retenção (4) é um ressalto (5) que se sobressai radialmente para dentro do primeiro anel síncrono (2), sendo que, pelo menos, a circunferência menor da superfície interna (2a) no primeiro anel síncrono (2) é menor do que, pelo menos, uma das circunfe- rências da superfície externa (3a) no segundo anel síncrono (3), e sendo que, o ressalto (5) no segundo anel síncrono (3) agarra por trás, pelo me- nos, parcialmente, em um lado frontal (3c) voltado para uma direção longitu- dinal.
4. Disposição de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que, o ressalto (5) é executado em peça única com o primeiro anel síncrono (2).
5. Disposição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, o primeiro anel síncrono (7) e o segundo anel síncrono (8) estão dispostos à prova de torção um em relação ao outro.
6. Disposição de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que, pelo menos, o segundo anel síncrono (8) dos anéis síncro- nos (7, 8, 9) apresenta um corpo de base de chapa, sendo que, o elemento de retenção (4) é, pelo menos, um lóbulo (10) de chapa do segundo anel síncrono (8) que se sobressai do segundo anel síncrono (8), e sendo que, o lóbulo (10) se sobressai, em primeiro lugar, transversalmente ao eixo de ro- tação (6a), do segundo anel síncrono (8) e, nesse caso, agarra por trás o primeiro anel síncrono (7) no lado frontal (7b) do primeiro anel síncrono (7) voltado para a direção longitudinal, e pelo fato de que, o lóbulo (10) então, é dobrado na continuação de seu traçado e, nesse caso, agarra, pelo menos, parcialmente o primeiro anel síncrono (7) na direção radial, bem como, agar- ra por trás parcialmente o primeiro anel síncrono (7) em uma direção longi- tudinal ao eixo de rotação (6a) contrária ao lado frontal (7b) do primeiro anel síncrono (7).
7. Disposição de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que, pelo menos, a circunferência menor da superfície interna (7a) no primeiro anel síncrono (7) é menor do que, pelo menos, uma das circunferências da superfície externa (8a) no segundo anel síncrono (8).
8. Disposição de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que, o primeiro anel síncrono (7) apresenta uma borda que se sobressai para fora, transversalmente ao eixo de rotação (6a), e pelo fato de que, a borda no lado da circunferência é interrompida, pelo menos, parcial- mente por, pelo menos, uma lacuna (7d) e sendo que, o lóbulo (10) agarra na lacuna (7d).
9. Disposição de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que, a borda é provida de uma denteação (7c).
10. Disposição de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que, a disposição (6) apresenta um terceiro anel síncrono (9) sendo que, o terceiro anel síncrono (9) está disposto concêntrico em relação ao segundo anel síncrono (8) e, nesse caso, radialmente, pelo menos, par- cialmente entre o primeiro anel síncrono (7) e o segundo anel síncrono (8), e sendo que, o terceiro anel síncrono (9) pode girar em torno do eixo de rota- ção (6a) em relação ao primeiro anel síncrono (7) e o segundo anel síncrono (8) , e pelo fato de que, o terceiro anel síncrono (9) está no contato de fric- ção, pelo menos, por momentos, com uma primeira superfície de fricção (9a) voltada para dentro com a superfície externa (8a), bem como, com uma se- gunda superfície de fricção (9b) voltada para fora com a superfície interna (7a) e nesse caso, aumentam as circunferências da primeira superfície de fricção (9a), bem como, da segunda superfície de fricção (9b), em torno do eixo de rotação (6a) na mesma direção longitudinal, na qual também au- mentam as circunferências da superfície interna (7a) e da superfície externa (8a) em torno do eixo de rotação (6a), sendo que, pelo menos, a menor cir- cunferência da superfície interna (7a) no primeiro anel síncrono (7) é menor do que, pelo menos, uma das circunferências da segunda superfície de fric- ção (9b) no terceiro anel síncrono (9), e sendo que, pelo menos, a menor circunferência da primeira superfície de fricção (9a) no terceiro anel síncrono (9) é menor do que, pelo menos, uma das circunferências da superfície ex- terna (8a) no segundo anel síncrono (8).
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