BR0116923B1 - tampa de fecho para um corpo de uma lata de bebida, ferramenta de montagem para a tampa de fecho, ferramenta de calibração para o espelho de tampa externo e processo para o ajuste de uma força de calibração. - Google Patents

tampa de fecho para um corpo de uma lata de bebida, ferramenta de montagem para a tampa de fecho, ferramenta de calibração para o espelho de tampa externo e processo para o ajuste de uma força de calibração. Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TAMPA DÊFECHO PARA UM CORPO DE UMA LATA DE BEBIDA, FERRAMENTADE MONTAGEM PARA A TAMPA DE FECHO, FERAMENTA DE CALI-BRAÇÃO PARA O ESPELHO DE TAMPA EXTERNO E PROCESSO PARAO AJUSTE DE UMA FORÇA DE CALIBRAÇÃO".
A presente invenção refere-se a uma tampa de fecho, onde atampa possui dois espelhos de tampa, distanciados um do outro, que, vistoem sentido axial, possuem uma distância entre si. Em virtude da distânciaforma-se um espaço intermediário (também denominado de cavidade) que écapaz de abrigar um objeto físico, tal como um preço, um prêmio ou umapeça de brinquedo que não é visível do lado de fora quando a tampa ainda éintacta.
Uma tampa com uma cavidade deste tipo e com dois espelhosde tampa distanciados é descrita na patente EP 773 891 B1 (Schmalbach-Lubeca), especialmente nas Figuras 2, 3 e 4, e na coluna 2, parágrafos 9 e10. Esta tampa pode ser aberta pela retirada da parte superior da tampa oudo espelho de tampa superior, liberando a cavidade com o prêmio. Para uniros dois espelhos da tampa é utilizada obrigatoriamente uma cola apropriadapara produtos alimentícios que é definida de tal modo que permite a separa-ção do espelho de tampa superior do espelho de tampa inferior, veja no lu-gar mencionado na coluna 3, primeiro parágrafo. Uma separação da partesuperior da tampa faz com que no ponto de colagem permaneça um resíduoda cola.
A presente invenção tem como tarefa não utilizar substânciasresiduais, resíduos de colas ou outras substâncias auxiliares que prejudi-quem a superfície, e sugerir uma construção de tampa que é apropriada pa-ra separar um espelho de tampa do outro espelho de tampa sem a utilizaçãode tais colas, liberando a cavidade. Em outras palavras, deverá ser possíveluma disposição limpa que ao mesmo tempo deve atender à condição de queum usuário não seja capaz de distinguir de fora duas latas de bebida, isto é,uma lata do tipo que possui dois espelhos de tampa e uma lata que possuiapenas um espelho de tampa. Isto requer que os espelhos de tampa exter-nos, por um lado, o espelho de tampa superior (externo) dos dois espelhosde tampa e, por outro lado, os espelhos de tampa únicos da tampa da latade bebida ou da lata possuindo nenhuma cavidade, estão essencial-mentena mesma altura, para ter a aparência ótica idêntica.
A presente invenção faz uso de uma técnica de junção que fixa oespelho de tampa externo em relação ao espelho de tampa interno por meiode um fecho devido à força. O componente de força (elástica ou radial) ageem um ponto de aperto e cria uma posição relativa segura dos dois espelhosde tampa entre si. O ponto de aperto pode estar radialmente fora do espelho de tampa, de preferência, em uma parede da tampa que se estende da ra-nhura perimetral (muitas vezes também denominada de ranhura do núcleocentral) até a parede de fixação (muitas vezes realizada como borda dobra-da). No ponto de aperto, uma borda que substancialmente projeta-se parafora, ataca com fecho devido à força em um assento, sendo que um compo- nente de força substancialmente orientada radialmente cria uma junção fixado espelho de tampa externo (no sentido de um espelho de tampa visível ouaxialmente superior). Para o fecho devido à força não é necessária nenhumasubstância de cola adicional.
O fecho devido à força é ajustado de tal modo que ele é o sufici- ente para a fixação da posição relativa dos dois espelhos de tampa, mas aoabrir com um manipulo externo no espelho de tampa externo é possível umaliberação do fecho devido à força.
O puxar ou o emprego de uma força de alavanca em um mani-pulo no espelho de tampa externo providencia um componente de força detração para separar o espelho de tampa externo do ponto de aperto. No ca-so, o espelho de tampa na área da tala de manipulo (o manipulo) é executa-do como a área de ruptura de uma tampa de lata de bebida comum. Na a-bertura inicial, a ruptura para o alívio da pressão, a parte de abertura tam-bém pode apoiar-se para baixo no objeto físico inserido na cavidade para facilitar a ruptura do espelho de tampa externo por liberar o assento de aper-to no ponto de aperto.
De preferência, a força radial de um avental no espelho externoage principalmente em sentido radial para fora, de modo que um segmentoda tampa de fecho, que fica radialmente externo e que se estende com incli-nação axial, serve como ponto de aperto ou de apoio. Também pode seraplicada uma força pressionando em sentido radial para dentro, sendo que oponto de apoio é deslocado de acordo com isto.
O componente de força é obtido por meio de uma deformaçãoelástica de um segmento de avental na margem do espelho, sendo que tam-bém um leve abaulamento do espelho de tampa externo de superfície maiorapóia esta força e seu surgimento.
O espelho de tampa externo abaulado dá ao observador desavi-sado a impressão de que uma pressão maior está agindo de dentro de umalata fechada com um líquido que está sob pressão. Embora o espelho detampa externo, em virtude da realização de dois espelhos de tampa axial-mente distanciados entre si, não é solicitado com uma pressão por sua su-perfície voltada para dentro, parece para o observador que é solicitado destemodo. A pressão de gás propriamente dita é absorvida pelo espelho de tam-pa interno mas que não é visível com o espelho de tampa externo montado,em vez disto, somente o espelho de tampa externo é visível com abaula-mento para fora.
O abaulamento voltado para fora acontece por uma deformaçãoantes da montagem do espelho de tampa externo. Se as latas de bebidafechadas com uma tampa de fecho com espelho duplo devem ser confundí-veis com aquelas latas de bebida onde existe somente um espelho, então aposição de altura axial do espelho de tampa externo é essencialmente aque-la do espelho de tampa único em uma lata de bebida normal.
Para dar uma fixação melhor a ponto de aperto, é prevista umatira estreita perimetral que é uma parte da parede de tampa externa, masvoltada para dentro, que se estende com inclinação em sentido axial.
A tira é limitada por um ressalto superior e inferior, sendo que caipara fora da orientação de inclinação da parede de tampa mencionada, po-dendo ser definido como essencialmente estendendo-se em sentido axial.Em caso de orientação essencialmente axial ele pode ser levemente cônicopara melhorar o assento de aperto, onde são utilizados preferencialmenteângulos de inclinação entre 0o e 6o, de preferência, entre 2° e 3o, eventual-mente também ângulos negativos.
A parede externa (5, 6) na tampa de fecho estende-se a partir daparede dobrada até para dentro da ranhura perimetral radialmente externado espelho de tampa inferior, sendo que aproximadamente na altura do es-pelho de tampa interno, que pode ser ou substancialmente horizontal ou le-vemente abaulado, como o espelho de tampa externo, é prevista a tira peri-metral.
Se também o espelho de tampa interno possuir uma sistemapara abrir com uma tala de manipulo, o efeito de apoio ao aplicar a força detração sobre o sistema de abertura do espelho de tampa externo já pode serobtida com objetos físicos menores na cavidade fechada e escondida.
A altura axial da tira estreita onde é formado o ponto de aperto éum múltiplo da espessura de chapa do segmento final da área de avental, ouda espessura de chapa do espelho de tampa externo.
Uma tampa equipada com dois espelhos de acordo com a pre-sente invenção também pode ser descrita de modo que surgem duas ranhu-ras axialmente e radialmente deslocadas. A ranhura inferior é realizada comseu material de modo contínuo no fundo da ranhura. A ranhura superior des-locada axialmente para cima e radialmente para fora possui um fundo deranhura com material dividido, divisão esta que existe no ponto de aperto.Um pequeno deslocamento do segmento interno curvado em relação ao es-calão superior na área da borda da tira perimetral estreita pode ser previsto,o que, porém, dificilmente é visível do lado de fora com a respectiva profun-didade da ranhura, no máximo pode ser descoberta com uma ferramentapontiaguda, de modo que uma lata de espelho duplo e uma lata comum deum espelho só podem ser confundidas.
Uma das duas ranhuras não é visível do lado externo com atampa de espelho duplo fechada. Ambas as ranhuras são orientadas nomesmo sentido, isto é, com o corpo da lata de bebidas fechado, para o inte-rior do corpo.Também são sugeridos um dispositivo e um processo para colo-car o espelho de tampa externo com seu assento de aperto na posição cer-ta.
Para este fim é prevista uma ferramenta que ataca de cima eque possui uma nervura de junção perimetral que ataca na geometria deavental na borda externa do espelho de tampa mas que em sentido radial-mente para fora possui uma distância a partir da parede inclinada entre oassento de aperto e a borda de fixação.
Na maioria dos casos, esta configuração pode ser obtida atravésde uma face externa na nervura de junção que é diagonal em relação aoeixo e que é inclinada em sentido radial para fora. Ela termina de um jeitoque ao engrenar da nervura de junção o assento de aperto no lado externonão é tocado ou não tocado muito, para lá alcançar com sua geometria daface frontal uma força em sentido axialmente para baixo para a colocação doavental com sua borda de aperto no assento de aperto. O ângulo de inclina-ção da face externa fica na faixa abaixo de 30 de preferência, entre 5° e15°.
A geometria da face frontal da nervura de junção axialmente ori-entada é dimensionada para alcançar uma grande superfície de pressão naárea inferior do avental, o que é alcançado quando a curvatura da superfícieapontando para dentro da nervura de junção entra amplamente em contatocom a área curvada do avental, estendendo-se muito em direção da bordalivre do avental. Na frente da borda livre surge uma alteração da inclinaçãoda superfície o que pode ser considerado como sendo uma dobra, pelo me-nos como uma passagem parecida com uma dobra para uma segunda su-perfície apontando para fora. Na verdade, a largura também pode ser execu-tada mais estreita na extremidade inferior da nervura de junção, entre a linhada dobra perimetral e o segmento curvado, apontando para dentro, só queentão a face se reduz e a pressão superficial aumenta sobre a extremidadeinferior do avental a ser inserida sob pressão.
Depois de a borda livre vai movendo-se radialmente para dentrona deformação, para gerar a força de aperto, e a nervura de junção com suasuperfície apontando para fora não pode atacar no assento de aperto comcontato, a relação da extensão do ponto de dobra até a borda livre 11 é di-mensionado de tal modo que a borda livre é vista em estado apertado, ondepossui uma dimensão radial menor do que antes.
Um ajuste da força, com que a borda de aperto ataca no pontode aperto (o assento) como borda final do avental apontando radialmentepara fora, pode ser obtido com uma outra ferramenta, onde um alargamentoradial é feito antes da inserção. Para este fim, o segmento de tampa superioré colocado com seu espelho de tampa virado em uma peça de suporte quepossui uma área anelar onde se apóia a área da margem do espelho detampa, com a extremidade superior do segmento do avental livre. Uma partesuperior de uma ferramenta de calibração ataca de cima com uma profundi-dade de ajuste predeterminada na face interna da geometria de avental epressiona o avental para fora sob deformação plástica.
Uma peça individual que pode ser conjugada ou à parte da fer-
ramenta de calibração ou à parte de suporte determina a profundidade doengate e com isto, a deformação plástica do avental, antes que ela em se-guida seja pressionada para dentro do assento de junção com a ferramentaacima mencionada através da nervura de junção.
Lógico que uma geometria de avental plasticamente deformadaem sentido radial produz uma alteração do componente da força de apertoaplicada de modo elástico, de ação radial, de modo que um ajuste da forçase torna possível, com que o espelho de tampa externo salta do assento deaperto ou rompe na abertura no manipulo.
Com um procedimento iterativo pode ser ajustado uma compo-nente de força apropriada quando a peça de ajuste na peça de ferramentade calibração ou peça de suporte pode ser alterada em medidas diferencia-das pequenas (discretamente escalonadas) por meio da deformação plásticaposterior. A calibração assim obtida pela determinação prévia de deforma-ção plástica do diâmetro da borda livre pode ser aplicada para todos ossegmentos de tampa restantes com o espelho superior e o avental.
A presente invenção é explicada e complementada com a ajudade exemplos de execução e chamamos a atenção para o fato de que a ex-plicação a seguir refere-se à descrição de exemplos preferidos da presenteinvenção.
Figura 1 - é uma vista de corte de uma tampa de fecho de chapade metal possuindo dois espelhos de tampa 10, 30, onde é mostrado umeixo 100, deixando fora a parte direita da tampa, mostrando somente a áreaesquerda. Na suposição de que se trata de um eixo central, a área direitapode ser construída do mesmo modo como a área esquerda, exceto as talasde manipulo 40, 41 realizadas à direita do eixo central 100 respectivamentediferentes (nariz de ruptura no lugar do anel de manejo).
Figura 2 - ilustra dois estágios da inserção do espelho de tampaexterno no assento de aperto radialmente externo do espelho de tampa infe-rior.
Figura 2a - ilustra uma ampliação do assento de aperto 31 aopressionar para dentro uma borda 11 de um segmento inferior 10r de umsegmento de avental 10a na margem do espelho de tampa externo 10 comuma nervura de junção 50.
Figura 3 - ilustra uma lata de bebida 3 onde é inserida e dobradauma tampa com dois "espelhos" {paneis), sendo que a tampa inferior 2 e oespelho de tampa superior 10 ou o segmento de tampa 1 são mostrados nametade esquerda da Figura, onde o assento de aperto já foi implementadocom a intervenção da ferramenta superior abaixada. A metade direita da Fi-gura ilustra o espelho de tampa externo 10 em estado ainda não montadocom a peça da ferramenta ainda elevada que executa o assento de apertoao ser abaixada conforme explicado na Figura 2a e 2.
Figura 4 - é uma ilustração ampliada da ferramenta de interven-ção no segmento superior da Figura 3, sendo que a inserção do espelho detampa externo 10 com o avental 10a, 10b, 10r através da nervura de junçãotorna-se visível.
Figura 4a - ilustra um estado abaixado da Figura 4, sendo que anervura de junção 50 encontra-se no início do movimento para cima y.
Figura 5 - ilustra a ferramenta de calibração com que o avental10a, 10b, 10r é de tal modo calibrado no espelho de tampa externo 10 ou nosegmento de tampa 1 que gera a componente de força desejada no assentode aperto acima descrito.
A vista em corte da Figura 1 mostra um eixo central 100 de umatampa de uma lata de bebida consistindo em chapa de metal. Esta tampapossui um segmento de borda 36 apropriado para ser colocado a um rebor-deamento de um corpo (que não é mostrado). Este segmento de borda emforma de laço transforma-se, através de um segmento de parede 35 inclina-do em uma ranhura perimetral com as duas faces laterais 30b e 30a e umfundo curvado 30r representando o fundo da ranhura. As duas partes de pa-rede 30b, 30a formam com o fundo da ranhura 30r a ranhura perimetral 2aque é colocada em torno de um espelho de tampa 30 que segue via umacurvatura 30k em sentido radial para dentro. Na área central da tampa, emcaso de diâmetros pequenos estendendo-se também até a área da borda, éprevista uma tala 40 com um anel de manejo , aqui mostrado em corte. Umaárea de abertura convencional de linhas de entalhes para definir uma peçade ruptura e reentrâncias em torno da tala também são previstas, porém nãovisíveis na vista em corte. A Figura 1 do documento inicialmente mencionadomostra um exemplo.
Na parede externa, entre a parede de ranhura externa 30b e osegmento de parede 35, é previsto um outro segmento de parede 31 queabandona a inclinação contínua do segmento de parede 35 e que possuiuma orientação essencialmente vertical através de configurações perimetraistipo ressalto 31b, 31c e 31a. Este segmento de parede denominado de tira31 é mostrado na Figura 2a como ampliação de recorte, sendo que sua altu-ra na área reta é de h31.
Acima do espelho de tampa 30 que no lugar do exemplo mos-trado substancialmente plano também pode ser levemente abaulado parafora, é previsto um segundo espelho de tampa 10 abaulado para fora queserá denominado de espelho de tampa externo, relacionado a uma lata fe-chada, onde o espelho de tampa externo 10 é visível do lado de fora. Eletambém possui uma peça de abertura com tala de manejo com um anel demanejo 41 e o início de uma ranhura perimetral pela passagem do espelhode tampa externo 10 via uma curvatura 10k, semelhante à curvatura 30a euma parede de ranhura interna 10a e via um segmento de curvatura 10b e oinício de um fundo de ranhura 10r que se alinha radialmente. Eles constitu-em o início da segunda ranhura 1a em formação, sendo que o início do fun-do de ranhura 10r, a curvatura seguinte 10b e a parede interna 10a da ra-nhura 1a serão denominados de avental perimetral, que tem seu início noraio de curvatura 10k.
O abaulamento do espelho de tampa externo 10 é feito antes damontagem sob uma alta pressão, por exemplo, de 6 bar (0,6 Mpa), para in-dicar uma pressão interna em estado montado que não tem nenhuma açãosobre seu lado inferior, depois de a pressão interna da lata fechada (com umenchimento que produz pressão) é absorvido pelo espelho de tampa interno.
A distância entre os dois espelhos de tampa no centro é marca-da com h2o, sendo que as alturas axiais como valores absolutos têm os valo-res hio e h30 respectivamente com relação ao espelho de tampa externo 10 eo espelho de tampa interno ou inferior 30. A relação destes valores de alturaabsoluto, no fundo mais profundo do tampa é h0, no presente caso o fundoda ranhura 30r ou do plano mais baixo H, quando a tampa é consideradacomo tal. Se a tampa for considerada em um estado dobrado em uma lata -conforme é mostrado na Figura 3 -, o ponto mais baixo é o anel de suporteda lata no fundo abaulado para dentro, em forma de domo de uma lata debebida.
Entre os dois espelhos de tampa na Figura 1 encontra-se umacâmara 20 que não é visível do lado de fora. No espaço intermediário 20 naárea da tala de manejo interna pode ser colocado um objeto de surpresa, talcomo uma informação sobre um prêmio 44 em forma de disco ou um outroobjeto físico 45, que fica escondido do lado externo e que se encontra nacâmara 20. Ele se encontra no espaço oco com a altura h2o entre os doisespelhos de tampa 10 e 30.
A fixação do espelho de tampa externo 10 acima do espelho detampa interno 30 é feita sobre o avental 10a, 10r e a tira anelar 31 substan-cialmente alinhada em sentido axial como assento de aperto na parede detampa externa. Para tal deve ser chamada a atenção sobre como na Figura2 e 2a uma inserção do espelho de tampa externo 10 com o avental 10a,10b, 10r no assento de aperto é feito. A medida externa radial da borda livre11 do segmento de avental 10r radial que se estende como segmento defundo de ranhura, em estado não carregado projeta-se sobre a face anelarV1 vertical, com uma medida diferencial dr (para DELTA r ou Δ r) relaciona-do à face mencionada, e com isto, também relacionado à face de contatovoltada para dentro da tira anelar estreita na sua altura h3i. A realização es-treita esta se compõe, sobre todo o comprimento da parede externa, dossegmentos 35, 31b, 31c, 31, 31a e 30b até o fundo da ranhura 30r.
Uma inserção com pressão, gerada por meio de uma parte su-perior de uma ferramenta mostrada na Figura 3 e 4 produz um deslocamentoda borda 11 livre por pelo menos a medida diferencial dr, sendo que é apli-cada a força radial fr que solicita a parede de avental 10a, eventualmentedeforma o segmento de avental radial 10r em sentido axial um pouco parabaixo e / ou também abaúla o espelho de tampa externo 10 levemente, sobgeração de uma força elástica. Esta carga da parede de avental, somente aum grau pequeno produz uma deformação plástica, principalmente elástica,que cuida para que a borda 11 é guiada ao longo da face anelar V1 no está-gio de curvatura 31c e posicionada na tira 31.
Se a parte de ferramenta for extraída axialmente com uma ner-vura de junção 50 da Figura 4, então permanece a força elástica fn da Figu-ra 1 e a parede de avental 10a com o segmento radial 10b, 10r e sua bordalivre 11 fica apertada na tira 31. Nisto, surge uma segunda ranhura 1a queestá situada radialmente fora e axialmente acima da primeira ranhura 2a. Elatambém é perimetral e visível do lado de fora, ao passo que através da in-serção do espelho de tampa externo 10 com seu avental a primeira ranhurafica escondida do observador. O espaço interno 20 que se forma tambémfica escondido, mas - conforme explicado mais adiante - acessível atravésda tala de abertura 41.
As forças empregadas na criação do ponto de aperto no assentode aperto 31 por meio da borda livre 11 são mostradas na Figura 2a em umaampliação de recorte. A primeira curvatura 31b é mais fraca em comparaçãocom a segunda curvatura 31c mais forte. Partindo desta começa a tira peri-metral estreita 31 que serve de ponto de suporte ou assento, para receberuma força de aperto fn que é transmitida pela borda 11, mas que é causadapor uma resiliência amplamente elástica da parede de avental 10a, 10r, umleve teor plástico e também um pouco por um abaulamento leve do espelhode tampa externo 10. Na inserção do segundo espelho de tampa 10 agemas forças fa e fr conforme é mostrado na Figura 2a. Uma resiliência da pare-de de avental para dentro em virtude da força fr e uma pressão axial paradentro com a peça de ferramenta 50 mostrado em linha pontilhada na Figura4, causada em virtude da força axial fa , produzem uma passagem por pres-são da borda livre 11 pela curvatura 31c, para alcançar o assento 31. Quan-do a ferramenta 50 é extraída, permanece o componente de força fn queprovidencia um assento seguro como assento de aperto criado por um fechodevido à força.
Este posicionamento ou a inserção, também junção surgindocomo fundamentação do assento de aperto por meio de fecho devido à forçaserá explicado detalhadamente com a ajuda da Figura 2. As referências aquiutilizadas são idênticas as da Figura 1. Também pode ser consultada a Figu-ra 4 e 4a que mostra como a ferramenta superior coloca o espelho de tampasuperior 10, que junto com sua parede de avental 10a, 10r também é deno-minado de segmento de tampa 1 na tampa 2 inferior ou interno (capaz defuncionar). Para isto uma nervura de junção 50 como prolongamento perime-trai que se estende axialmente de uma cabeça superior de ferramenta 54engata com um suporte perimetral radial 54a e um prolongamento axial 54ade tal modo no avental 10a, 10b, 10r que é dado um contato estreito pelomenos no fundo da ranhura 10r do avental. A nervura de junção 50 comoelemento de engate da cabeça de ferramenta 55 possui nisto uma superfície50b apontando para dentro que se estende substancialmente em sentidoaxial e que tem forma de arco na área inferior de acordo com a curvatura10b, 10r. Ela termina abruptamente substancialmente naquela medida radial,onde termina a borda livre 11 no segmento curvado 10r da parede de aven-tal, e vai, partindo daqui, com uma superfície anelar 50a diagonalmente in-clinada para cima. A superfície anelar 50a é dimensionada e orientada de talmodo que não se encosta à parede externa 35, e sim, mantém uma distân-cia ζ da mesma, quando a parte superior de ferramenta 55 é abaixada, sen-do movido com sua área de passagem ao longo do ponto de dobra 50* entraas duas faces 50b e 50a no assento de aperto 31, isto é, o segmento de pa-rede perimetral em forma de tira. Este movimento é mostrado na Figura 2.
A nervura de junção 50 não é mostrada aqui, e sim apenas omovimento axial e radial do avental 10a, 10r. Uma formação elástica para aredução da medida diferencial dr para zero e para valores negativos, de pre-ferência pequenos, relacionados à face anelar V1 é obtida' por meio de umapressão axial da nervura de junção 50 quando a borda livre 11 é pressiona-da radialmente para dentro pelo ressalto 31c, ao passo que a força axial fada nervura 50 age sobre o segmento radial 10r do avental. Isto é mostradocom a força fr resultante, sendo que o segmento superior de tampa 1 já foiabaixado um pouco em sentido axial, conforme é mostrado em linha ponti-Ihada, o que representa o estado inserido.
Em estado inserido surge a força fn no assento 31 através daborda livre 11. O estado de tampa mostrado em linha pontilhada correspon-de então ao estado montado ou inserido, onde a borda livre 11 foi pressio-nada em sentido radial para dentro por passar pelo ressalto 31c, sendo quea força que surge é definida pela sobremedida radial dr. Se for grande de-mais, podem surgir dificuldades durante a montagem e as forças de separa-ção serão altas demais. Se a medida diferencial radial (sobremedida) dr forpequena demais, resultam forças pequenas demais no assento de aperto eo segundo espelho de tampa não é montado suficientemente seguro.
Uma pequena inclinação geométrica α do assento 31 em formade uma formação cônica com um ângulo > 0o até aproximadamente 6o é útilpara o posicionamento da borda livre 11 no assento 31, de modo que umabaixamento axial mais profundo faz surgir uma força radial crescente, ou,em caso de um ângulo negativo, um ponto de engate 31c precisa ser supe-rado.
A face de referência V1 orienta-se no ressalto 31c e vai parale-lamente ao eixo central 100. Ela possui uma medida de diâmetro d31 que émostrada na Figura 2a. Diante desta medida de diâmetro é medido o tama-nho diferencial dr indicado que depois de ultrapassar o escalão 31c se tornanegativo e que antes era positivo.
A altura axial do assento de aperto 31, 11 fica substancialmentena altura h3o relacionada a um plano horizontal H, que no caso é definidopelo fundo da ranhura 30r da ranhura perimetral interna 2a.
A altura h3i da tira anelar 31 na área linear deve ser escolhidapelo menos de acordo com a espessura da chapa da borda livre 11, de pre-ferência, a altura da tira estreita, porém, é maior, até duas ou três espessu-ras de chapa no ponto de aperto. A altura axial do ponto de aperto corres-ponde mais ou menos à medida de altura h30, mas sendo que esta alturadepende do volume desejado ou da altura h2o da câmara 20 no local dastalas de manejo 40, 41. Medidas em sentido axial, as alturas axiais dossegmentos de parede interna 30a, 10a correspondem substancialmente amesma medida, para dar uma aparência mais semelhante possível às ra-nhuras 2a, 1a. Assim mesmo, nem sempre pode ser evitado um pequenoescalão da curvatura mais forte 31c na passagem para o ponto de aperto,sendo que este escalão fica quase que invisível do lado de fora com o pri-meiro segmento de tampa 1 colocado.
De fora, a tampa em estado assim composto (montado) se pare-ce uma tampa comum que é muito semelhante àquela geometria que éconstituída pelo segmento de parede 35, a continuação através do avental10r, 10a, e o espelho de tampa externo 10. Por conseguinte, o espelho detampa interno 30 é abaixado em comparação com uma lata de bebida co-mum, o que foi obtido por um prolongamento da parede 35, pois ela é segui-da, primeiro, pela parede de ranhura externa 30b e pela tira 31 intermediária.Não obstante, a área de curvatura 31b age como o início de um fundo deranhura que corresponde àquele fundo de ranhura 30r da ranhura interna 2a.A continuação deste fundo de ranhura, porém, não é contínua, e sim, ela éprovidenciada pelo assento da borda 11 na tira 31, o que é alcançado atra-vés do segmento curvado 10r e da parede interna 10a do avental no espelhode tampa superior 10. Este segmento 10r, 10a do avental corresponde àque-le segmento 30r, 30a da tampa interna, aqui não denominada de avental, esim de parede interna da ranhura e fundo de ranhura.
A curvatura 31b é mais suave do que as curvaturas 31c e 31a.Estes dois escalões definem a passagem para a área da tira 31 e para foradesta área de tira 31, sendo que a tira 31 é alinhada substancialmente axial,mas levemente inclinada. Se for prevista uma leve inclinação para fora daárea de tira 31, a obtenção do assento por aperto da borda de aperto 11 me-lhora.
Uma soltura do assento de aperto pode ser obtida pela supera-ção da força radial fn. Ela é superada através de uma força de tração axialque parte do espelho de tampa externo 10, causada pela tala de manejo 41.Quanto ela é acionada surge uma força de tração que separa a borda 11 datira 31 e produz uma ruptura com liberação da força de tensão radial fn. Emvirtude disto, o espelho de tampa superior 10 é retirado do espelho de tampainterno 30 e a câmara 20 torna-se acessível para a retirada do objeto 44 ou45 depositado nela. No movimento de abertura, pode abrir adicionalmente aparte superior de abertura por ruptura no espelho de tampa externo 10, pelomenos em parte, o que cause um efeito de apoio sobre o objeto 45 deposi-tado e a força de tração axial pode ser aplicado de um modo melhor. Se so-mente for depositado um disco 44 que envolve parcialmente a tala de mane-jo 40, a força de tração também pode ser aplicada sem o efeito de apoio, elamelhora consideravelmente o efeito de ruptura que surge e a separação datampa superior que ocorre de modo surpreendente.
Outras geometrias além das da Figura 2 também são realizá-veis, sendo que a parede de avental 10a possui uma área de curvatura, porexemplo, alinhado em sentido radial para dentro para atacar na parede deranhura interna 30a da ranhura 2a. A ação da força então é dirigida em sen-tido radial para dentro. Outras possibilidades da geração de força de apertode acordo com fn são acessíveis para o entendido em virtude da descriçãoacima.
Cabe explicar detalhadamente a Figura 4 no tocante a parte deferramenta superior, o que se refere à face da ferramenta 50b e 50a da ner-vura de junção 50 que também é mostrada na Figura 2a em ampliação. Asuperfície perimetral 50a como face cônica inclinada termina em um espaçode assento superior 56 que é aberto para baixo. Ele é dimensionado de talmodo que ele pode sobrepor-se a uma dobra feita 37 da Figura 3 conformelá mostrado na metade esquerda da Figura. Uma parte de ferramenta exter-na 52 e uma parte intermediária 53a providenciam um assento firme da partede ferramenta 54b portando a nervura de junção 50 sobre o segmento decorpo 54 em um segmento de suporte da cabeça da ferramenta melhor visí-vel na Figura 3. Esta cabeça de ferramenta pode ser movida em sentido axi-al por meio de um dispositivo não-mostrado para alcançar a posição de en-gate na metade esquerda da Figura 3 e a posição de partida na metade di-reita da Figura 3. Na posição de partida que também é mostrada na Figura 4na Figura superior, o segmento de tampa 1 com sua parede de avental 10a,10r é disposto na nervura de junção 50 e mantido na nervura de junção detal modo em virtude de pressão baixa que a borda livre 11 pode deslizar aolongo no assento 31 ao ser abaixada. Na passagem o espaço aberto parabaixo 56 abriga a dobra 37 pronta na borda superior da lata de bebida 3 queresulta de um processo de dobra da borda da tampa 36 com um rebordea-mento do corpo não-mostrado. A face inclinada 52a prevista na parte de fer-ramenta 52 cuida para que a cabeça da ferramenta no fechamento não coli-de com uma cabeça retraída 38 do corpo da lata de bebida 3 e é ajustadapara o segmento superior retraído da lata de bebida.
Deste modo, as faces 50a, 52a e o espaço de assento 56 abertopara baixo formam um anel de assento perimetral na parte superior da fer-ramenta para engrenar na área da dobra 37, sendo que no lado interior emsentido radial é posicionado o segmento de tampa 1 no assento de aperto31, e a lata de resto não é tocada ou danificada.
A face interna 50a possui no caso uma distância z, facilmenteimaginável com a ajuda da Figura 4 e Figura 2 da parede 35, porém, podetambém possuir uma outra forma, quando pelo menos no segmento inferiorna área da borda livre 11 for realizada de tal modo que engrena passandopelo assento de aperto da tira 31.
A face curvada em forma de arco 50b produz uma superfície desuporte larga em relação à medida radial do segmento de fundo inferior 10a,10r do avental, para gerar a força de inserção fa de acordo com a Figura 2aao abaixar a parte superior da ferramenta 55 de acordo com a Figura 3. Porexemplo, é prevista uma chanfradura 50a' adicional situada na área final in-terior da face 50a ou uma formação mais forte (não-mostrada) de um arre-dondamento nos pontos de dobra da superfície 50' e 50", conforme é mos-trado na Figura 2a na extremidade inferior da nervura de junção 50.
O estado mostrado na metade esquerda na Figura 3 é mostradoem ampliação na Figura 4a, sendo que a ferramenta de montagem com suanervura 50 encontra-se em movimento para cima y. Todas aquelas medidasde referência são registradas, especialmente a área de tira 31, sua medidade diâmetro d3i como também a medida de distância ζ e a face anelar V1situada no escalão 31c. A borda 11 é posicionada abaixo da medida d3i, e aface externa 50a da nervura 50 fica, no máximo contatando, na melhor dashipóteses, porém, a uma leve distância, oposto à tira 31. ao elevar ela seafasta mais, e a medida diferencial dr é inferior a zero em um estado monta-do. O estado montado é o ponto de referência para a extensão máxima radi-al da geometria do lado frontal 50a até o ponto de dobra 50*. Se fosse, comohipótese, mostrado aquele estado que na Figura 2 é mostrado na posiçãosuperior do espelho de tampa externo 10, o ponto de dobra ficaria dentro dalinha V1, isto é, a medida radial dr ultrapassaria o ponto de dobra 50*. A ex-tremidade da superfície voltada para dentro 50b e o início da superfície vol-tada para cima 50a, precisam então ser relacionadas ao assento da tampaou pelo menos ser escalão superior 31c e até mesmo um pouco mais paradentro em sentido radial quando a tira 31 é conicamente inclinada. Disto re-sulta o dimensionamento crítico da geometria da nervura, ao passo que adefinição da força de aperto através da medida diferencial dr não é dada emestado apertado.O dimensionamento da medida diferencial "dr" da Figura 2 é a-justado de tal modo que uma força fn radialmente aplicada não se tornagrande demais e se torna possível uma ruptura do segmento de tampa 1para fora do assento de aperto pelo acionamento do sistema de abertura 41.
Como medidas confiáveis para tal resultaram os valores dr entre 1/10 e 2/10mm. O diâmetro interno da tampa d3i na extremidade inferior do escalão 31ce o início da área anelar 31 neste exemplo é de 48,59 mm. A força que sur-ge nisto é inferior a 30 N até 35 N para possibilitar um abrir razoável. Porém,esta força não pode ser predita exatamente e é sujeita a um processo de ajuste que acontece em um processo iterativo e que será descrita a seguir.
A ferramenta de montagem para a inserção do espelho de tam-pa superior 10 do segmento de tampa 1 externo com sua parede avental deum segmento axial 10a e um segmento de fundo ou de arco alinhado radi-almente 10b, 10r já foi mencionado antes. A nervura de junção 50 que ataca na parede de avental no lado externo em sentido radial, é axialmente maiscomprida do que o comprimento do avental com seu segmento axial 10a epossui uma face diagonal 50d superior voltada para dentro que é inclinadamais íngreme do que uma superfície 50a levemente inclinada para fora queé orientada em um ângulo > 0º mas < 30°, de preferência, em uma faixa en- tre 10° e 15°. A face voltada para fora desemboca no ponto de dobra 50*perto da borda livre 11 na extremidade inferior da nervura de junção 50,sendo que a dobra se converte em um segmento de arco 50b que define asegunda superfície voltada para dentro da nervura de junção 50. Ela é adap-tada a pelo menos o segmento de fundo radial 10a, 10r e entra amplamente em contato com estes segmentos no início da pressão para dentro, especi-almente, no tocante o segmento de fundo 10r.
Ao abaixar o segmento de tampa 1, colocado na nervura de jun-ção e mantido por baixa pressão, conforme é mostrado na Figura 4 na me-tade superior, o ponto de dobra da ferramenta passa pela tira anelar 31 vol- tada para dentro em sentido radial, entre as superfícies 50b, 50a, ao longoda face anelar V1 verticalmente orientada, e posiciona a borda livre nestatira anelar. Depois a parte da ferramenta 54 com a nervura de junção 50 énovamente movida para cima. A força elástica armazenada como uma forçaresiliente em virtude de deformação elástica de uma parte da parede do a-vental 10a é formada pela superação do escalão 31c pela sobremedida dr eproduz o fecho devido à força no assento 31.
O espaço de assento 56 é dimensionado de modo que uma do-bra fechada 37 da Figura 3 pode ser abrigada nele, conforme é mostrado nametade esquerda da Figura 3.
A posição axialmente superior da ferramenta 55 é mostrada naFigura 4 e na Figura 3 na metade direita. A posição retraída, axialmente a-
baixada é mostrada na Figura 3 na metade esquerda, de modo que o modode funcionamento e o modo de ação e a construção geométrica da ferra-menta superior como ferramenta de montagem para a tampa de fecho, es-pecialmente do segmento de tampa 1 da tampa inteira, torna-se compreen-sível.
A superfície externa mostrada como face plana 50a da nervurade junção 50 também pode ter uma forma diferente. Apenas precisa ser feitoo engate passando ao largo do assento de aperto. Uma distância ζ destasuperfície externa 50a da parede de tampa 35 justifica um engate ao largoseguro, sem deformação mecânica da tampa no restante, depois que osegmento de tampa 10 somente deve ser posicionado, mas não devem seralteradas outras geometrias da tampa com a ferramenta de montagem. Adistância ζ pode ser observada na Figura 4a, onde é formada uma distânciade tira substancialmente inalterada entre a superfície externa 50a e a parededa tampa 35 inclinada, até o início da borda de colocação 36 da tampa.
Os elementos 52, 53 da ferramenta de montagem radialmentemais externos são fixados com um parafuso, conforme mostrado na Figura3, na cabeça 54a do segmento superior 54 da ferramenta para possibilitaruma substituição da nervura de junção 50 com os segmentos de suporte 54,54a dispostos nela.
A inserção da borda 11 de aperto no assento 31 depende dequal força elástica fn é necessária para obter um assento de ajuste seguro euma soltura deste assento de ajuste ao acionar a alavanca de abertura. Paraisto contribui a sobremedida dr como medida diferencia de acordo com aFigura 2. Esta medida é determinada pela geometria cortada por punção epelas medidas do segmento de tampa 1, por outro lado, por uma primeiradeformação plástica deformadora da parede de avental 10a na sua posiçãode repouso. Esta deformação plástica (por exemplo, por meio de repuxa-mento profundo) pode ser alterada com uma outra ferramenta de acordocom a Figura 5, e com isto pode ser ajustada exatamente a medida radial dr,adicionalmente ou independente de um dimensionamento geométrico duran-te uma punção e uma deformação deste segmento de tampa 1 superior,processos estes que durante as quais divergências são possíveis de sercompensados e novamente definidos com a ferramenta de calibração deacordo com a Figura 5 por meio de deformação posterior.
Uma parte de ferramenta superior 70 e uma parte de ferramentainferior 60 podem ser movidas em sentido do eixo central 100 uma em rela-ção à outra. De preferência, a parte de ferramenta superior 70 é axialmentedeslocável, e a parte de ferramenta inferior 60 como parte de apoio é imóvel.Ela possui um tronco 69 como parte de suporte inferior e um distanciador 65que determina a medida axial h65 da parte de suporte 60. A parte de suporte60 possui um colar 61 que aponta para cima e que possui um entalhe 64 deextensão anelar que possui uma aresta interna 62 e uma nervura anelar 63externa. A nervura anelar 63 é mais curta do que a parede de avental 10a,conforme descrito acima.
Um segmento de tampa 1 de acordo com a Figura 2 é colocadode modo virado (o espelho de tampa para baixo) no entalhe anelar 64, demodo que a curvatura 10k do espelho de tampa fica posicionada na parte daaresta interna 62 do entalhe 64. O eixo central 100 é desenhado e a ferra-menta é simétrica a este eixo, de modo que apenas a metade esquerda émostrada e descrita.
A parte de ferramenta superior 70 possui uma cabeça de cali-bração que possui uma face externa 71 inclinada que é de tal modo ajustadaà medida radial do entalhe 64 que a extremidade interna fica dentro domesmo, e extremidade externa 71a da face inclinada 71, no lado externo.Com isto resulta uma faixa de ajuste, dependente da profundidade de ajusteda cabeça de calibração superior 70, por sua vez ajustada em um elementode suporte 72.
Em caso de uma área de margem apoiada do espelho de tampaexterno 10, um segmento de avental superior com sua curvatura voltada pa-ra fora 10r, aberto para cima para o engate da face inclinada 71, sendo quesua extremidade interior passa pela curvatura 10r, mas no contexto com omovimento de ajuste, a face inclinada em uma determinada posição axialtoca a superfície interna do segmento curvado 10r. A partir do contato acon-tecerá uma deformação plástica da parede de avental 10a, para curvar osegmento de arco 10r mais para fora e com isto obter uma outra medida di-ferencial.
Com uma profundidade de ajuste axial firmemente predetermi-nada, através da alteração da altura h65 do distanciador 65 pode ser obtidoem graduações pequenas, isto é, por exemplo, com uma alteração de partesadicionais 65a em graduações de 0,05 mm, um ajuste muito preciso da de-formação plástica. Do mesmo modo, como no caso da ferramenta inferior 60de assento, a profundidade de engate pela alteração da altura do distancia-dor 65 também pode ocorrer na cabeça de ferramenta superior 70. O deslo-camento relativo também pode ocorrer por meio de um movimento da partede assento 60 em relação à cabeça de calibração fixa 70.
O ajuste do tamanho exato de dr é feito pela regulação da alturah65 do distanciador 65. Uma faixa de ajuste em incrementos dh de entre 0,02mm até 0,2 mm consagrou-se na prática.
Segue uma etapa de teste onde a borda de avental 10a plasti-camente deformada com uma altura h65 predeterminada é posicionada comfecho devido à força no espelho de tampa externo 10 com a ferramenta demontagem de acordo com a Figura 3 no segundo segmento de tampa 2 como espelho de tampa inferior 30. Uma tentativa de abrir com a alavanca demanejo mostra uma força medível que é alcançada no ajuste do distanciador65 no contexto com a abertura a ser realizada posteriormente. Se esta forçafor alta demais, o distanciador 65 pode ser alterado nas etapas pequenasdescritas dh, no caso, então, ser diminuída. Se a força para abrir for peque-na demais, a deformação plástica precisa ser aumentada o que é obtido emvirtude do aumento da altura h65. Então a ferramenta de calibração 70, per-manecendo na mesma profundidade de engate engrena mais fundo com suaface inclinada 71 e deforma plasticamente um pouco mais o segmento defundo 10r e uma parte do segmento de avental axial 10a do mesmo ou donovo segmento de tampa 1 anteriormente ainda não-posicionado o que pro-duz um dr elevado.
Segue um outro ensaio onde o segmento de tampa 1 superiordeformado com uma deformação plástica maior e dr maior é posicionado natira 31 com a ferramenta de acordo com a Figura 3 na tampa inferior 2 com oespelho de tampa interno 30 com fecho devido à força. Novamente é medidano sistema de abertura 41 a força de abertura com uma ferramenta de tra-ção, e de acordo com isto pode ser determinada, medida e ajustada pormeio de alteração incrementai da altura h65 uma força de abertura prévia.
Deste modo, outros segmentos de tampa 1 são fabricados entãoem números de série maiores para serem posicionados no assento de aper-to 31, 11 também em números de unidades maiores com a ferramenta demontagem de acordo com a Figura 3.

Claims (36)

1. Tampa de fecho para um corpo de uma lata de bebida (3),onde na tampa são previstos um espelho de tampa interno e um espelho detampa externo (30, 10) que são distanciados (h2o) entre si em sentido axial(100), formando um espaço intermediário (20) para abrigar um objeto físico(44, 45) que não é visível do lado de fora se olhando de um sentido de ob-servação sobre o espelho de tampa externo (10);caracterizada pelo fato de que,(a) o espelho de tampa interno (30) é unido a uma borda de fixa-ção (36) através de um segmento (30r), que constitui uma ranhura (2a) queenvolve o espelho de tampa, para ser colocado em um corpo de uma lata debebida;(b) o espelho de tampa externo (10), para fins de determinaçãoda distância axial (h2o), é fixado por meio de aperto, em relação ao espelhode tampa interno (30), com um componente de força substancialmente orien-tado radialmente (fn), sob formação de um ponto de aperto (11, 31) em rela-ção ao espelho de tampa interno (30).
2. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que o ponto de aperto (11, 31) fica fora do espelho de tampa internoem sentido radial (V1).
3. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que a força elástica especial (fn) age para fora em sentido radial.
4. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que o espelho de tampa externo (10) possui um segmento de borda(10a, 10b, 10r) que se estende em sentido radial e axial, e a força (fn) étransmitida e aplicada pelo menos parcialmente pelo segmento de borda.
5. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que os pontos de aperto (11, 31) ficam em um segmento de parede(31) entre a borda de fixação (36) e o segmento curvado (30r).
6. Tampa de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelofato de que o segmento de parede é uma parte de uma parede de tampa(35, 31, 30b) que é inclinada em relação ao sentido axial (100), e o segmen-to de parede é realizado como uma tira estreita perimetral (31), cuja inclina-ção vai substancialmente paralelamente ao sentido axial (100).
7. Tampa de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelofato de que a tira perimetral possui uma área de margem superior e inferior(31c, 31a), que como escalões passam para os segmentos de parede res-tantes ou remanescentes da parede da tampa; especialmente para a paredecentral (35) que vai até a borda de fixação e para um segmento de paredeexterno (30b) da ranhura perimetral (2a).
8. Tampa de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelofato de que o espelho de tampa externo (10) possui um segmento de bordaque possui uma espessura de chapa, e a tira estreita perimetral (31) possuiuma altura axial (h3i) que é um múltiplo da espessura de chapa.
9. Tampa de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelofato de que a tira perimetral (31) se estende substancialmente em sentidoparalelo ao eixo, porém, com inclinação levemente cônica, inclinação estaque é menor do que uma inclinação mais forte de pelo menos um segmentoposicionado mais alto (35) da parede da tampa (35, 31, 30b).
10. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que um componente de força (fn) elástico, agindo como força de a-perto, estabelece um aperto em um assento de aperto (31) que pode sersolto pela aplicação de um componente de força de tração pelo menos emsentido axial, para separar o espelho de tampa externo (10) do espelho detampa interno (30) e para liberar o espaço intermediário (20).
11. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que o espelho de tampa externo (10) possui um anel de manejo ex-terno (41) para acionar uma área de abertura externa definida por linhas deentalhe no espelho de tampa.
12. Tampa de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelofato de que também o espelho de tampa interno (30) possui um anel de ma-nejo interno (40), situado substancialmente em sentido axial abaixo do anelde manejo externo, para liberar uma área de abertura marcada por linhas deentalhe no espelho de tampa interno (30).
13. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que,(aa) um segmento de borda (10a, 10r) do espelho de tampa ex-terno (10) possui um segmento de avental, parcialmente em forma de U, es-pecialmente substancialmente a metade de uma outra ranhura em forma deU (1a) e possui uma borda externa (11) orientada em sentido radial na ex-tremidade do segmento de avental;(bb) é previsto entre o segmento curvado (30r) do espelho detampa interno (30) - formando um primeiro fundo de ranhura - e a borda defixação (36) no decurso de uma parede de tampa (35, 31, 30b) um segmentode curvatura, parcialmente em forma de U (31b), especialmente a outra me-tade da ranhura em forma de U restante (2a); onde a borda externa (11) en-tra em contato abaixo do segmento de curvatura, parcialmente em forma deU, com uma força (f-n) agindo para fora em sentido radial, para formar umsegundo fundo de ranhura de uma segunda ranhura perimetral (1a), que,observado de fora, é oticamente idêntico ao primeiro fundo de ranhura ou aofundo de ranhura de uma tampa de fecho equipada com apenas uma ranhu-ra perimetral, onde um único espelho de tampa se estende essencialmentena mesma altura axial (h10) como o espelho de tampa externo (10), parapermitir que as tampas sejam confundidas ao serem olhadas do lado de foraem estado juntado em um corpo de lata por meio de dobra.
14. Tampa de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelofato de que as duas ranhuras perimetrais (1a, 2a) são dispostas radialmentedeslocadas uma em relação à outra.
15. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que a borda de fixação (36) é uma borda dobrada, para formar umadobra (37) por enrolarmento com um rebordeamento de corpo adaptado aesta no corpo (3).
16. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que é pelo menos essencialmente de chapa de metal.
17. Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que a distância (h2o) entre os espelhos de tampa é escolhida de talmodo que o objeto físico (44, 45) exerce uma função de suporte ao abrir oespelho de tampa externo (10) para soltar o ponto de aperto (11, 31).
18. Tampa de acordo com a reivindicação 14 ou 20, caracteriza-da pelo fato de que as duas ranhuras (1a, 2a) são orientadas no mesmosentido.
19. Tampa de acordo com qualquer uma das reivindicações na 1a 18, caracterizada pelo fato de que o ponto de aperto (11, 31), especial-mente a tira perimetral de acordo com a reivindicação 6, é conicamente in-clinada, especialmente alargando-se para cima (a), sob um ângulo de entre-0° e 6° relacionado ao eixo (100), ou de uma face anelar (V1) que atravessao ponto de aperto.
20. Tampa de fecho para um corpo de uma lata de bebida (3),onde na tampa são previstos um espelho de tampa interno e um espelho detampa externo (30, 10) que são distanciados (h2o) entre si em sentido axial(100), formando um espaço intermediário (20) para abrigar um objeto físico(44, 45) que não é visível do lado de fora se olhando de um ponto de obser-vação sobre o espelho de tampa externo (10);caracterizada pelo fato de que,(a) o espelho de tampa interno (30) é unido a uma borda de fixa-ção (36) através de um segmento (30r) que constitui uma ranhura (2a) queenvolve o espelho de tampa, para ser colocado em um corpo de uma lata debebida;(b) no espelho de tampa externo (10) é previsto um segmento deborda (10a, 10b, 10r) em forma de avental, que com um segmento de pare-de (31, 35, 31b) acima do segmento curvado (30r) da (primeira) ranhura (2a)constitui uma segunda ranhura (2a), deslocada em sentido axial e radial emrelaçao à primeira ranhura.
21. Tampa de fecho para um corpo (3) de uma lata de bebida,especialmente junto com o corpo, sob formação de uma dobra de união (37)entre o corpo e a tampa de fecho, caracterizada pelo fato de que é previstauma cavidade não visível do lado de fora (20) entre dois espelhos de tampadistanciados (30, 10) da tampa de fecho, e onde um dos espelhos de tampa(10) é mantido em relação ao outro espelho de tampa (30) através de umfecho devido à força (fn) em um assento (31).
22. Tampa de fecho de acordo com a reivindicação 21, caracte-rizada pelo fato de que o fecho devido à força pode ser solto pelo aciona- mento de uma tala de manejo (41) disposta no espelho de tampa externo,para liberar ou abrir a cavidade (20), abertura esta onde os espelhos detampa se afastam um do outro.
23. Tampa de fecho de acordo com a reivindicação 21, caracte-rizada pelo fato de que o fecho devido à força no assento (31) gera uma for-ça de retenção tal que a posição relativa dos espelhos de tampa (10, 30) éfixada sem cola.
24. Tampa de acordo com a reivindicação 1 ou 21, caracterizadapelo fato de que o ponto de aperto se encontra em uma altura axial (h30) quesubstancialmente corresponde àquela altura axial do primeiro espelho detampa (30), relacionado a um ponto mais profundo da ranhura perimetral(30r) em uma tampa de fecho ou relacionado a uma face de suporte de umalata de bebida fechada como o ponto mais profundo (h0).
25. Ferramenta de montagem para a tampa de fecho de acordocom a reivindicação 1, 20 ou 21, ferramenta esta que possui um segmentode corpo superior (54) onde é disposta uma peça de aperto possuindo umaranhura perimetral (50), para um espelho de tampa externo (10) com um a-vental perimetral de uma parede de avental axial (10a) e um segmento defundo curvado de extensão radial, ferramenta de segmento de montagem(10r, 10b), caracterizada pelo fato de que pode ser movida em sentido axial(100) relativamente a um espelho de tampa inferior (30) que possui uma pa-rede de tampa externa (35), e onde a ranhura perimetral (50)(i) é mais comprida do que a parede de avental axial interna(10a) do avental;(ii) possui uma primeira superfície (50b) apontando em sentidoradial para dentro que é amplamente adaptada ao segmento de fundo radial(10r, 10a);(iii) possui uma segunda superfície (50a) apontando em sentidoradial para fora que sob formação de uma passagem essencialmente emforma de dobra (50*, 50") no final da primeira superfície (50b) continua paracima em sentido axial e para fora em sentido radial, para manter em um es-tado de engate axialmente abaixado da ranhura perimetral (5) uma distância(z) da parede de tampa externa (35).
26. Ferramenta de montagem de acordo com a reivindicação 25,caracterizada pelo fato de que a segunda superfície (50a) é uma face peri-metral, substancialmente plana que se estende sob um ângulo superior a 0oe inferior a 30° inclinado em relação ao eixo (100).
27. Ferramenta de montagem como definida na reivindicação 25,caracterizada pelo fato de que a segunda superfície desemboca em um es-paço de assento (56) perimetral que é aberto para baixo.
28. Ferramenta de montagem como definida na reivindicação 25-15 ou 27, caracterizada pelo fato de que oposto à segunda superfície (50a) ficauma face de ajuste com inclinação oposta que possui uma inclinação comum valor (valor absoluto) mais forte, especialmente partindo do espaço deassento (56) aberto para baixo.
29. Ferramenta de montagem como definida na reivindicação 25,caracterizada pelo fato de que o ponto de dobra (50*, 50") fica substancial-mente dentro de uma face anelar perimetral (V1) que é definida por uma tiraperimetral (31) na parede de tampa externa (35), especialmente sua extre-midade superior (31c).
30. Ferramenta de calibração para o espelho de tampa externo(10) com um segmento de borda disposto no mesmo, constituído por umaparede de avental axial (10a) e um segmento de fundo curvado, orientadoem sentido radial (10r, 10b), com uma parte superior (70) e uma parte inferi-or (60) da ferramenta que podem ser movidas uma em relação à outra emsentido axial (100),caracterizada pelo fato de que,(a) a parte inferior da ferramenta (60) possui um assento (64; 61,-62, 63) aberto para cima, para a colocação virada do espelho de tampa ex-terno com parede de avental disposta nele;(b) a parte superior da ferramenta (70) como cabeça de calibra-ção possui uma face inclinada (71) apontada para fora em sentido radial,cuja extremidade inferior termina em sentido radial dentro do assento (64) e cuja extremidade superior (71a) termina em sentido radial fora do assento(64);para, em um engate da cabeça de calibração (70) no assento(64), com o espelho de tampa colocado com o segmento de borda (10a, 10r)projetando-se para cima, para alcançar uma deformação plástica pelo me-nos de uma parte do segmento de borda para fins de alteração da posiçãoradial da borda livre (11).
31. Ferramenta de acordo com a reivindicação 30, caracterizadapelo fato de que uma das partes da ferramenta (60, 70) é conjugada em umdistanciador (65) com a altura axial (h6sdh) alterável, para fins de em umaposição final axial alcançada das duas partes de ferramenta ajustar uma pro-fundidade de engate da cabeça de calibração (70) com sua face inclinada(71) no assento (64).
32. Ferramenta de acordo com a reivindicação 31, caracterizadapelo fato de que o distanciador (65) pode ser ajustado em escalões de alturamenor (dh), especialmente em escalões (65a) de 0,2 mm até 0,02 mm.
33. Processo para o ajuste de uma força de aperto de um aven-tal (10a, 10b, 10r) de um primeiro segmento de tampa (1) possuindo um es-pelho de tampa externo (10) em um assento (31) de um segundo segmentode tampa (2) que possui um espelho de tampa interno, caracterizado pelo fato de que,- o primeiro segmento de tampa (1) com o avental e o espelhode tampa externo é feito por punção e o avental é executado através de umaprimeira deformação mecânica;- ocorre uma deformação plástica posterior do avental em umaoutra ferramenta (60, 70) para fins de alteração da posição radial (dr) deuma borda livre (11) do avental;- ocorre uma inserção do primeiro segmento de tampa (1) plasti-camente deformado posteriormente com a borda livre (11) no assento (31)do segundo segmento de tampa, sob deformação elástica de pelo menos umsegmento do avental e aplicação de força de aperto (fn) no assento do se-gundo segmento de tampa (2).
34. Tampa de fecho para um corpo de uma lata de bebida (3),onde na tampa são previstos um espelho de tampa interno e um espelho detampa externo (30, 10) que são distanciados (h2o) entre si em sentido axial(100), formando um espaço intermediário (20) para abrigar um objeto físico(44, 45) que não é visível do lado de fora - olhando-se de um sentido de ob-servação sobre o espelho de tampa externo (10),caracterizada pelo fato de que,(a) o espelho de tampa interno (30) é unido a uma borda de fixa-ção (36) através de um segmento (30r) que constitui uma ranhura (2a) queenvolve o espelho de tampa, para ser colocado em um corpo de uma lata debebida;(b) o espelho de tampa externo (10) é abaulado para fora emsentido axial.
35. Tampa de fecho de acordo com a reivindicação 34, caracte-rizada pelo fato de que nenhuma pressão interna de uma lata de bebida (3)age sobre o espelho de tampa externo (10) quando a tampa de fecho é dis-posta por meio de dobra no corpo da lata de bebida cheio, sob pressão degás, fechando-o de modo estanque.
36. Tampa de fecho de acordo com a reivindicação 34, caracte-rizada pelo fato de que o abaulamento é formado por uma deformação antesque o espelho de tampa externo (10) com um avental perimetral (10a, 10b,10r) é disposto acima do espelho de tampa interno (30) .
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