BR0115173B1 - pegas de retenÇço de encaixes interno e externo para suportar e transportar preformas de resina termoplÁstica. - Google Patents
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Description
"PEGAS DE RETENÇÃO DE ENCAIXES INTERNO E EXTERNO PARASUPORTAR E TRANSPORTAR PREFORMAS DE RESINATERMOPLÁSTICA"
A presente invenção diz respeito a um tipo particular de pegade retenção, isto é, aqueles dispositivos que são adaptados para encaixar asrespectivas preformas de plástico, com a finalidade de suportá-las, orientá-lase carregá-las nas várias etapas pelas quais as preformas propriamente ditaspassam para processamento posterior, em particular, durante as fases decondicionamento de temperatura e moldagem por sopro.
O termo "pega de retenção" é um termo extraído daterminologia técnica que é normalmente usada no ramo particular, ondeoutros termos tais como "cadeia de mandris transportadores", "mandril","porta-preforma" e "suporte" são de alguma maneira também usados paraidentificar o mesmo dispositivo.
Portanto, pretende-se que o uso do termo "pega de retenção"neste contexto não crie nenhuma dificuldade ou confusão aos técnicoshabilitados.
A tarefa que é exigida que a pega de retenção realize reside noencaixe de uma respectiva preforma ao ser inserido nela e, em seguida,suportá-la, carregá-la nas várias etapas de processamento e, finalmente,liberá-la, no final de um ciclo de processamento, deslizando para fora dela.
Quando cadeias de pegas de retenção são usadas eminstalações de moldagem por sopro, o número de tais pegas de retençãogeralmente é muito grande, e isto impõe, por razões óbvias de custo econfiabilidade, uma construção mais simples possível.
Pegas de retenção podem ser subdivididas em duas categoriasprincipais, isto é, dispositivos de encaixe interno e dispositivos de encaixe externo.
Pegas de retenção para encaixe interno funcionam ao sereminseridas na região do gargalo da preforma, enquanto que as pegas deretenção para encaixe externo funcionam deixando a região da preformadentro de uma região da mesma.
De maneira geral, o uso de tais pegas de retenção estáassociado aos seguintes problemas e inconvenientes:
- as regiões de gargalo das regiões individuais são de tamanhosvariáveis e, muito freqüentemente, excedem os limites de tolerânciasdimensionais especificados;
- tem sido demonstrado que uma inserção de pegas de retençãoem preformas que sejam muito pequenas, ou fora das tolerâncias, ou nos seuslimites, é bastante difícil, se não quase impossível, de ser realizada, uma vezque isto exigiria uma grande deformação, com o risco de a preforma seromper.
- preformas muito grandes, fora das tolerâncias, ou nos seuslimites, se desprendem durante o transporte das mesmas.
Tudo isto envolve riscos reais de paralisações, e seus temposde parada associados, de toda a unidade de produção, com conseqüênciaseconômicas sérias e facilmente previsíveis.
Pegas de retenção são conhecidas na tecnologia, as quais sãoprovidas com uma mola anular que se destina a assegurar uma retenção firmedas preformas, ao deslizarem para dentro delas; tais molas podem ter umaforma toroidal ou cilíndrica.
Essas pegas de retenção, entretanto, apresentam as seguintesdesvantagens:
- a força de fixação, isto é, o efeito provocado pela mola,depende em grande parte do diâmetro real da preforma; na realidade, podeocorrer muito facilmente que tal efeito se altere por completo muitorapidamente de uma condição de uma retenção inadequada, ou até mesmoinexistente, no caso de uma preforma muito grande, para uma condição deuma retenção excessivamente forte, e resultando em parada por causa deemperramento, no caso de uma preforma muito pequena;
- no caso de uma situação de emperramento ou parada comoessas, o empuxo de inserção ou desencaixe axial considerável pressiona amola anular contra as bordas do alojamento associado, aumentando-se assim aforça de atrito que se opõe à sua contração (que, de fato, permite que apreforma se mova).
Uma pena poderia ser ainda imposta por um efeito decorrentede o arco da mola anular ficar espremido, conforme está ilustradoesquematicamente na figura 1.
Dispositivos com base no uso de tais molas anulares, emvirtude de suas naturezas inerentes, não permitem que seus eixos sejammantidos na posição de uma maneira adequadamente precisa (o anel tende ase mover e ficar deslocado no seu alojamento) e, durante a passagem pelosfornos de condicionamento, as preformas desta maneira começam a girar emtorno de um eixo fora de centro; isto, certamente, faz com que as preformassejam submetidas a um efeito de aquecimento não-simétrico.
Todos os inconvenientes supracitados estão relacionados apegas de retenção para encaixe interno das preformas. No caso de pegas deretenção destinadas a encaixe externo das preformas, inconvenientes similaressão observados, que, entretanto, devem ser descritos de uma maneira inversa,por causa da interferência de acoplamento diferente e simétrico entre umapega de retenção de encaixe externo e a preforma. Entretanto, uma vez queuma descrição é perfeita e facilmente imaginável por todos os técnicoshabilitados, ela está aqui omitida intencionalmente por razões de maisconcisão.
Amplamente conhecidas na tecnologia são também pegas deretenção de encaixe interno que fazem uso de anéis feitos de materialpolimérico elástico; embora essas pegas de retenção na realidade pareçamefetivas na redução ou eliminação de alguns dos inconvenientes citados, dequalquer forma, ainda existem inúmeros outros inconvenientes que podem sersumarizados como se segue:
- dificuldade de se obter uma qualidade estável constante, bemcomo dificuldades de ajuste e dimensionamento,
- sensibilidade do material polimérico ao calor desenvolvidoem fornos de condicionamento, sob uma deterioração rápida decorrente daqualidade e das capacidades de desempenho do mesmo,
- necessidade de uma função mecânica adicional ser fornecidapara assegurar compressão e descompressão de uma junta elastoméricaanular.
Também conhecido na tecnologia, por exemplo, peladivulgação na US 4.678.425, em nome de Cincinnati Milacron Inc., existempegas de retenção nas quais a função de encaixe da respectiva preforma éatribuída a uma região elástica cilíndrica da pega de retenção a ser inserida napreforma, bem como a uma protuberância anular apropriada (bojo 70) providana dita região elástica. Entretanto, esta solução apresenta alguns sériosinconvenientes, tais como, em primeiro lugar, a máxima rigidez (no sentidode aptidão de correspondência) em relação a variações, até mesmo muitopequenas, no diâmetro interno da região do gargalo da preforma.
Conclusivamente, as pegas de retenção atualmente empregadastêm demonstrado ser bastante difíceis de se ajustarem e de serem raramenteadaptáveis a variações dimensionais das preformas; em decorrência disto, elasoriginam reduções nas eficiências industriais das instalações produtivas com autilização dos mesmos, por causa de freqüentes acidentes que ocorrem nainserção ou liberação das preformas, ou até mesmo durante o transporte dasmesmas.
Além disso, surge a necessidade de que todas as pegas deretenção em uma instalação sejam devidamente substituídas, sempre que otipo das preformas que estão sendo processadas tiver que ser alterado,independendo se tais preformas são dimensionalmente similares em maior oumenor grau às previamente processadas.
Com base nas considerações expostas, é portanto desejável, e éna realidade um propósito principal da presente invenção, fornecer pegas deretenção, tanto do tipo de encaixe interno como de encaixe externo, de umtipo que seja capaz de minimizar, ou eliminar, automaticamente osinconvenientes supramencionados.
Além disso, tais pegas de retenção devem ser capazes de ser implementadas facilmente com utilização de materiais e técnicas prontamentedisponíveis e, portanto, baratos.
Uma meta como essa da presente invenção, juntamente comoutros mais recursos da mesma, é alcançada em pegas de retenção de um tipoque é construído e que opera da maneira relatada nas reivindicações anexas.
A presente invenção pode assumir a forma de uma modalidadepreferida, embora não exclusivamente, tal como uma que está descrita eilustrada em detalhe a seguir a título de exemplo não-limitante, comreferência aos desenhos anexos, em que:
A figura 2 é uma vista em perspectiva externa inclinada deuma pega de retenção no geral de acordo com a invenção;
A figura 2a é uma vista em seção mediana de uma regiãoda.pega de retenção ilustrado na figura 1;
A figura 2b é uma vista da região da pega de retenção ilustradona figura 2a, em uma condição e posição particular do mesmo;
A figura 3 é uma vista em seção mediana de uma pega deretenção de acordo com um melhoramento da presente invenção;
A figura 4 é uma vista em perspectiva de uma partecomponente da pega de retenção ilustrado na figura 3;
A figura 4a é uma vista em seção transversal, ortogonalmenteao seu eixo, da parte componente ilustrada na figura 4;
A figura 5 é uma vista em perspectiva de uma partecomponente diferente da pega de retenção ilustrada na figura 3;
A figura 6 é uma vista lateral plana da parte componenteilustrada na figura 5;
A figura 7 é uma vista vetorial esquematizada das forças queagem em uma preforma que está firmemente aplicada a uma pega de retençãode acordo com a presente invenção;
A figura 8 é uma vista vetorial esquematizada das forças queagem em uma preforma durante as fases nas quais uma preforma é inserida eliberada de uma pega de retenção de acordo com a presente invenção;
A figura 9 é uma vista diagramática de duas curvas querepresentam a evolução característica dos valores de tensão elástica de doiscomponentes elásticos incluídos na pega de retenção de acordo com atecnologia anterior (A) e a presente invenção (B), respectivamente;
A figura 10 é uma vista da seção vertical mediana de um tipode encaixe externo de pega de retenção de acordo com a presente invenção;
A figura 11 é uma vista ampliada de uma região da pega deretenção de acordo com a presente invenção;
A figura 11 é uma vista ampliada de uma região da pega deretenção ilustrada na figura 10;
A figura 12 é uma vista em seção plana da pega de retençãoilustrado na figura 10, tomada pelo plano seccional B-B que é ortogonal aoeixo da pega de retenção.
Com referência às figuras supralistadas, um tipo de encaixeinterno de pega de retenção de acordo com a presente invenção compreendeum corpo central 1, em cuja superfície cilíndrica externa é provida umapluralidade de recessos tipo entalhe 2 que se abrem radialmente para fora.
Em cada um desses recessos tipo entalhe fica arranjado umrespectivo componente de fixação individual e independente 3. adaptado parase salientar para fora da superfície cilíndrica do dito corpo central.
A fim de assegurar que os ditos componentes de fixação sejamtodos capazes de, ao mesmo tempo, se expandir radialmente, encaixandoassim a superfície interna da preforma, cada um de tais componentes defixação é forçado e pressionado para fora por meio de uma respectiva mola 4que é provida na folga existente entre a parede interna 5 de cada um de taiscomponentes de fixação e a face 6 voltada para o lado de fora do respectivorecesso tipo entalhe. Em decorrência disto, cada um de tais recessos tipoentalhe retém tanto um respectivo componente de fixação como a molarelacionada.
Conforme ilustrada nas figuras 2 e 2a, a modalidade maissimples possível envolve uma pega de retenção, na qual, nas bordas dos ditosrecessos tipo entalhe, são providas protuberâncias apropriadas 7, e ocomponente de mola associado é provido com apêndices correspondentes 8,de uma maneira tal a possibilitar que as ditas protuberâncias 7 e os ditosapêndices 8 se encaixem um no outro pela ação da mola 4, em que os ditoscomponentes de fixação ficam ao mesmo tempo retidos e prevenidos de sedesencaixarem pelos respectivos recessos tipo entalhe.
Por meio de um dimensionamento apropriado das várias partesenvolvidas uma em relação à outra, existe a possibilidade de ser provido umapega de retenção, na qual os dispositivos de encaixe permitem que a pega deretenção seja inserida pela ação apenas de uma pequena força de inserção,mesmo se as preformas a serem assim inseridas puderem realmente teralgumas ligeiras variações, isto é, tolerâncias nos seus diâmetros internos.
Entretanto, esta solução ainda mantém dois dos inconvenientessupradescritos, isto é:
a) a deformação envolvida na inserção da preforma pode aindavir a ser bastante considerável, no caso de preformas com um menordiâmetro, enquanto que, quando as mesmas preformas tiverem que ser entãoliberadas, iso é, removidas delas, é altamente desejável que a deformação deejeção seja menor possível, de qualquer forma, compatível com a necessidadede as preformas serem prevenidas de ser liberadas, ou de se desprenderemacidentalmente, já que isto pode ocorrer, por exemplo, por causa de vibraçõesou alterações súbitas nas suas orientações: esses, muito obviamente, sãorequisitos mutuamente conflitantes, e a solução proposta não resolve umacontradição como essa;
b) quando preformas com diferentes diâmetros internos sãoprocessadas, a fim de possibilitar e levar o maior diâmetro em consideração,surge a necessidade de o componente de fixação 3 se salientar numa distânciah (ver figura 2b), que pode realmente vir a ser excessiva, quando as preformascom um diâmetro mínimo (referidas certamente ao diâmetro do corpo da pegade retenção) estiverem na mão contrária, por causa da considerávelinterferência que pode surgir dela; em tais circunstâncias, pode portanto atéacontecer que as pegas de retenção sejam cada vez substituídas por outras detamanhos correspondentes, e isto, por sua vez, forçaria toda a instalação aparar e, em decorrência disto, impor uma pena bastante dura na suaprodutividade e eficiência.
Com o propósito de lidar com tais inconvenientes, omelhoramento descrito a seguir é portanto adotado: com referência às figuras3, 4 e 4a, o recesso tipo entalhe 2 é provido com um nicho 22 em umaextremidade sua, que, preferivelmente, é a extremidade orientada para a borda13 da pega de retenção a ser inserida na preforma, conforme isto seráexplicado em mais detalhe a seguir.
Em correspondência a isto, também o componente de fixação3 é modelado de forma tal a fornecer um apêndice 33 com as seguintescaracterísticas:
a) o dito apêndice 33 é capaz de se acomodar em um nichocorrespondente 22;
b) o tamanho e a geometria selecionados para o apêndice e orespectivo nicho, um em relação ao outro, são tais a possibilitar que umarotação parcial do componente de fixação 3 em torno de um eixo Y que ficacentrado no dito nicho 22 e substancialmente ortogonal tanto aos eixo X dapega de retenção como à linha reta radial R que une o centro do dito nichocom o dito eixo X.
Concretamente, o componente de fixação é como se fosse"articulado" e impedido de girar com seu próprio apêndice dentro dorespectivo nicho, de maneira tal que nenhum componente pivô físico realrealmente exista, mas o eixo de rotação em questão seja determinado pelarestrição ao apêndice de permanecer constantemente dentro do respectivonicho.
No que concerne a mola 4, ela fica arranjada de forma bastantelógica, de maneira a poder atuar no lado livre do dito componente de fixação;um artifício como esse, juntamente com outras soluções relacionadas àconstrução, podem ser facilmente inferidas, sem nenhuma necessidade deexplicações particulares, a partir da ilustração da figura 3.
A geometria preferida do componente de fixação 3 está, aocontrário, ilustrada nas figuras 5 e 6.
Além disso, em vista da obtenção da maior estabilidade eefeito de centralização possível em relação à preforma, os ditos recessos tipoentalhe e os respectivos componentes de fixação devem ser, pelo menos, emnúmero de três, e devem ainda ser, preferivelmente, distribuídos de umamaneira uniforme ao longo da superfície externa da pega de retenção.
As figuras 4 e 4a ilustram a região toroidal 12 da pega deretenção, que compreende três recessos tipo entalhe 2, mostrados sem oscomponentes de fixação associados.
Feito desta maneira, o posicionamento do eixo de rotação doscomponentes de fixação em relação às zonas de atrito das preformas dãocondições ao assim chamado "efeito arpão" seja devidamente dosado, nosentido de facilitar a inserção da preforma e, por outro lado, impedir que elese desencaixe e se desprenda.
De uma maneira simplificada, o "efeito arpão" supracitadopode ser explicado como se segue: com referência à figura 7, o componentede fixação 3 está representado pelo segmento OA, a preforma está mostradapelo corpo 15, e a força que age no dito componente de fixação 3 é o únicotorque de rotação F (na realidade, nenhuma outra força age no componente defixação 3 além daquelas que são totalmente contrabalançadas).
Quando a preforma 15 está na vertical, o dito torque rotativo Fage no ponto de contato A com uma força G, que pode ser decomposta em umcomponente de força Gl, que é ortogonal à parede de contato 16 da preforma15, e uma força tangencial G2, que tem certamente a mesma direção daparede 16, ou seja, retilínea.
A dita força G2 realizaria um deslocamento vertical dapreforma, que, por sua vez, seria oposta a um respectivo atrito: entretanto,uma vez que a preforma é constrangida a permanecer ainda, um atrito comoeste não ocorre, e a dita força é necessariamente compensada.
Quando a preforma é deslocada verticalmente na direção deinserção, conforme está mostrado na figura 8, no ponto A existe também aforça T aplicada que se opõe ao atrito, e, se uma força como essa for levadaao extremo B do vetor força da força G, um vetor força global das forças G eT, representado por S, isto é, pelo vetor do segmento AD, será obtido.
Portanto, pode-se perceber claramente que, durante a inserçãoda preforma, a força tangencial que age na preforma é dada pelo segmentoCD, que é obviamente menor do que o segmento CB.
Se a preforma neste ponto for deslocada verticalmente nadireção de desencaixe, isto é, de liberação, conforme está mostradonovamente na figura 8, no ponto A. é também aplicada a força U, queaumenta o atrito, e, se uma força como essa for novamente levada ao extremoB do vetor força da força G, um vetor força global das duas forças GeUrepresentado por Z, isto é, pelo vetor do segmento AN, será obtido.
Portanto, pode-se perceber claramente que, durante a liberaçãoda preforma, a força tangencial que age na preforma é dada pelo segmentoCN, que é obviamente maior do que o segmento CD.
De qualquer maneira, um "efeito arpão" como esse, fora dasexplicações de uma natureza teórica que podem ser dadas em vista dedescrever o seu mecanismo de funcionamento, é um fato de conhecimentouniversal, conforme verificado continuamente por experiências comuns.
Mais um melhoramento vantajoso depreende do fato de que asmolas 4 são devidamente pré-carregadas, de uma maneira tal a se obteremesses ditos componentes de fixação 3 que são forçados permanentemente, istoé, predispostos para a posição mais externa, de maneira tal que todas aspreformas, que podem ser inseridas no corpo central da pega de retenção,sejam ao mesmo tempo capazes de serem encaixadas pelos ditos componentesde fixação com uma pressão sensivelmente constante e, dentro de certoslimites, independente de seus diâmetros internos.
Com referência ao diagrama ilustrado na figura 9, pode-seobservar que inclui duas curvas, que mostram a evolução da pressão docomponente de fixação em função do diâmetro interno de uma preformageral, na qual A é usado para indicar a curva relacionada ao caso de uma molanão pré-carregada 4, enquanto B indica uma curva similar referida ao caso deuma mola pré-carregada: dados os desvios mínimo e máximo que sãorealmente obteníveis pelo dito diâmetro, pode-se observar prontamente que,se a mola for selecionada de uma maneira correta em relação aos ditosdesvios, os valores mínimo e máximo, min e max, respectivamente, (curva B)alcançados pela pressão da mola são quase constantes e, de qualquer forma,significativamente mais próximos um do outro do que os valores mínimo emáximo, MIN e MAX, respectivamente, assumidos pela pressão da mola nãopré-carregada (curva A).
A modalidade supradescrita da presente invenção possibilitainúmeros melhoramentos posteriores: de fato, observou-se que o "efeitoarpão" supramencionado pode ser intensificado, se a superfície externa 9 docomponente de fixação 3 for modelado de maneira a caracterizar umacurvatura convexa para fora, conforme está mais bem mostrado na figura 6;além disso, com referência à figura 3, observou-se similarmente que, com opropósito de facilitar a inserção de preformas com um mínimo diâmetrointerno, demonstrou-se ser adequado que a superfície externa 10 da regiãocilíndrica da pega de retenção que está adjacente aos ditos recessos tipoentalhe e opostos à sua borda de inserção, em relação aos ditos recessos tipoentalhe, tenham a forma de um tronco de cone ou uma forma alargada.
Mais uma modalidade vantajosa da presente invenção consisteem prover os ditos componentes de fixação individuais e independentes 3,103, nas suas extremidade que se opõem aos seus respectivos apêndicesterminais 33, com uma superfície limitadora 14, 1014 que seja adaptada paraentrar em contato, à medida que é empurrada pela mola, com uma região da superfície 10, 1010 do corpo central 1, 101; a dita superfície, certamente, ficalocalizada no lado oposto em relação à dita borda terminal 13.
Dimensionando-se e modelando-se adequadamente as partesenvolvidas no processo, isto permite que o percurso e, portanto, a excursão dodito componente de fixação 3 em direção ao gargalo da preforma e, enfim, emdireção ao seu pescoço, sejam limitados; um valor como esse pode, portanto,ser selecionado livremente de maneira a assegurar que o componente defixação 3 se saliente até um valor adequado, de maneira a poder encaixarpreformas cujos gargalos sejam pequenos até um valor preestabelecido,porém não tão pequenos a ponto de impedir o movimento dessas preformas,ou de danificá-las, cujos gargalos sejam maiores ou bem próximos ao valormáximo que ainda permite que a preforma seja aplicada à pega de retenção.
Percebe-se que todas as maneiras de construção e os váriosmelhoramentos associadas podem ser mais facilmente desenhados, adaptadose implementados pelos técnicos habilitados, que não encontrarão nenhumadificuldade em interpretar a numeração relacionada, que é similar ànumeração adotada para as partes equivalentes da preforma para encaixeinterno; com referência às figuras 10, 11 e 12, que ilustram uma pega deretenção para encaixe externo, todas as considerações aqui apresentadas seaplicam em geral de uma maneira análoga, embora o fato deve certamentelevar em consideração de que a pega de retenção para encaixe externo dapreforma é substancialmente constituída por um corpo central 101 feito naforma de uma coroa externa que é provida internamente com uma cavidadecilíndrica na qual a preforma associada é inserida e então mantidafirmemente.
No lado cilíndrico interno de uma coroa como essas, ficamarranjados tanto os recessos tipo entalhe 102 como os componente de fixação103, juntamente com os dispositivos elásticos 104, de uma maneira que sejasubstancialmente simétrica em relação ao que foi supradescrito em relaçãoaos casos considerados anteriormente. De fato, neste caso, tanto os recessostipo entalhe como os componente de fixação ficam voltados para dentro, istoé, em direção à cavidade interior na qual a preforma é inserida.
Pela ilustração na figura 11, pode inferir facilmente que, nocaso de uma pega de retenção para encaixe externo da preforma, uma pega deretenção como essa obviamente encaixa, com seus componentes de fixação103, regiões correspondentes da superfície externa da preforma e, emdecorrência disto, também as roscas associadas 30.
Técnicos habilitados, portanto, entenderão facilmente que apega de retenção para encaixe externo da preforma ilustrada nas figuras 10,11 e 12, é substancialmente especular, bem como tais componentes funcionaise partes como os recessos 102, o componente de fixação 103, as molas 104,os nichos 122 e os apêndices associados 133, bem como no que concerne àssuperfícies limitadoras 1014, a uma pega de retenção para encaixe interno dapreforma, por exemplo, do tipo que foi ilustrado e descrito anteriormenteneste relatório descritivo. Na realidade, a pega de retenção é um dispositivoque compreende superfícies que são providas com meios apropriadosadaptados para exercer uma pressão controlada nas paredes da região dogargalo da preforma, em que uma pressão controlada como essa é produzidapela reação de molas apropriadas que, quanto agem pelo lado de fora, fazempressão contra a superfície externa das paredes da dita região do gargalo,enquanto que, quanto elas agem pelo lado de dentro, fazem pressão contras arespectiva superfície interna. Se tais meios de fixação forem aplicados pelolado de fora, eles são suportados em um componente portador correspondenteque é geralmente definido como uma pega de retenção para encaixe externoou similar. Se, ao contrário, tais meios forem aplicados pelo lado de dentro, orespectivo componente portador é denominada pega de retenção para encaixeinterno, ou similar. De qualquer maneira, todos tais meios e componentespodem ser projetados, construídos e descritos de uma maneira absolutamentesimilar ou equivalente.
Claims (6)
1. Pega de retenção de encaixe interno para suportar e transportarpreformas de resina termoplástica, compreendendo:- um corpo central (1) tendo uma superfície externa cilíndrica adaptada para ficar posicionada dentro de um gargalo de preforma, sendo o corpocentral (1) provido com uma pluralidade de recessos tipo entalhe (2)perifericamente dispostos na sua superfície externa cilíndrica, com cada recesso(2) tendo uma parede interna (6) e uma abertura voltada para a superfície externacilíndrica; e,- dispositivos de encaixe e componentes elásticos providos dentrode cada recesso (2), sendo os dispositivos de encaixe constituídos porcomponentes de fixação individuais e independentes (3), com cada componentede fixação (3) tendo uma superfície interna (5) pressionada contra os componenteselásticos e uma superfície externa (9) adaptada para projetar-se além da superfícieexterna cilíndrica do corpo central (1) e para pressionar contra uma região internade gargalo da preforma, sendo os componentes elásticos constituídos porrespectivas molas (4) que agem entre a parede interna (6) de um respectivorecesso tipo entalhe e a parede oposta correspondente (5) de um respectivocomponente de fixação individual e independente (3), caracterizada pelo fato de que:os recessos tipo entalhe são providos com um respectivo nicho(22) adaptado para acomodar um apêndice terminal (33) de um respectivo doscomponentes de fixação individuais e independentes (3), de maneira tal que orespectivo componente de fixação (3) seja adaptado para girar parcialmente aoredor do apêndice terminal (33) em virtude de estar articuladamente retido norespectivo nicho dos nichos (22).
2. Pega de retenção de encaixe externo para suportar e transportarpreformas de resina termoplástica, compreendendo:- um corpo central oco cilíndrico (101) tendo uma superfícieinterna cilíndrica adaptada para ser inserida acima de um gargalo de preformaexternamente, sendo o corpo central oco cilíndrico (101) provido com umapluralidade de recessos tipo entalhe (102) perifericamente dispostos na suasuperfície interna cilíndrica, com cada recesso (102) tendo uma parede interna euma abertura voltada para a superfície interna cilíndrica; e,- dispositivos de encaixe e componentes elásticos providos dentrode cada recesso (102), sendo os dispositivos de encaixe constituídos porcomponentes de fixação individuais e independentes (103), com cada componentede fixação (103) tendo uma superfície interna pressionada contra os componenteselásticos e uma superfície externa (119) adaptada para projetar-se além dasuperfície interna cilíndrica do corpo central (101) e para pressionar contra umaregião externa de gargalo da preforma, sendo os componentes elásticosconstituídos por respectivas molas (104) que agem entre a parede interna de umrespectivo recesso tipo entalhe e a parede oposta correspondente de um respectivocomponente de fixação individual e independente (103),caracterizada pelo fato de que:os recessos tipo entalhe são providos com um respectivo nicho(122) adaptado para acomodar um apêndice terminal (133) de um respectivo doscomponentes de fixação individuais e independentes (103), de maneira tal que orespectivo componente de fixação (103) seja adaptado para girar parcialmente aoredor do apêndice terminal (133) em virtude de estar articuladamente retido norespectivo nicho dos nichos (122).
3. Pega de retenção de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que existem pelo menos três dosrecessos tipo entalhe (2, 102) e dos componentes de fixação individuais eindependentes (3,103) correspondentes.
4. Pega de retenção de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que os componentes elásticos (4, 104) são pré-carregados de maneira tal que os componentes de fixação individuaise independentes (3,103) sejam empurrados permanentemente em direção à regiãodo gargalo da respectiva preforma.
5. Pega de retenção de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a face (9, 109), doscomponente de fixação individuais e independentes que ficam voltados para aregião do gargalo da respectiva preforma, tem, pelo menos parcialmente, umacurvatura convexa.
6. Pega de retenção de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que os componentes de fixaçãoindividuais e independentes (3, 103) são providos, nas suas extremidades queficam opostas ao respectivo apêndice terminal (33, 133) dos mesmos, com umasuperfície limitadora (14, 1014) que é a adaptada para se encaixar e parar, numaposição predeterminada, por uma região da superfície externa (10, 1010) do corpocentral (1,101) localizada no lado oposto em relação a uma borda terminal (13) dapega de retenção.
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