PT98241B - Ligacao de proteccao e tomada de proteccao de instalacoes de telecomunicacoes - Google Patents
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Description
A presente invenção refere-se a uma ligação de protecção para proteger o'consumidor contra as sobretensões e sobrecorrentes, em especial para instalações de telecomunicações, de acordo com a definição principal da reivindicação 1.
Da norma VDE 0845, Parte 1, de Outubro de 1987, são conhecidas ligações de protecção nas quais cada fio está protegido por um descarregador de sobretensão para a terra. Para proteger o mesmo contra danos produzidos por cargas permanentes de corrente tem sido com frequência previsto um elemento de protecção térmico que curto-circuita o descarregador de sobretensões no caso de um aquecimento excessivo. Dado que o fio pode ser destruído pela corrente de curto-circuito, coloca-se antes do descarregador de sobretensões um fusível que interrompe a passagem de corrente no caso de correntes determinadas. A este respei to, constitui um inconveniente o facto de tais fusíveis terem de ser estáveis para as correntes de choque para poder íesistir aos choques de corrente que se apresentam em serviço normal, razão por que têm de ser volumosos.
Da patente de invenção DE-OS 38 31 935 ê conhecida uma ligação de protecção que igualmente leva um fusível no fio e uma guia transversal encostada ao mesmo, entre o fio e o condutor de
-2terra, que é constituído por um descarregador de sobretensões e um elemento de protecção térmico em função do calor acoplado ao mesmo. Uma carga térmica demasiado elevado do descarregador de sobretensões provoca uma reacção do elemento protector térmico que, como consequência, separa a guia transversal. Quando a carga de corrente ê mantida, o fusível interrompe a passagem da corrente. Deste modo, o lado do sistema já não fica protegido contra a aparição de sobretensões curtas, não desligando o fusível e até que este se desligue fica carregado com a sobretensão. Portanto, o fusível deve ser estável para as correntes de choque o que pressupõe um volume grande. Uma vez que o elemento térmico de protecção tenha reagido e que o fusível tenha chegado a desligar-se, a entrada pelo lado do sistema não se encontra já a um potencial definido, de modo que não pode evitar-se uma destruição do elemento sensível.
Por este motivo, a presente invenção propõe-se criar uma ligação de protecção contra as sobretensões e as sobrecorrentes que proteja o descarregador de sobretensões contra uma carga tér mica demasiado elevada e desligue o cabo de corrente de maneira segura no lado do sistema, no caso de uma carga de corrente dema siado elevado, sem que haja o perigo de incêndio.
A solução para este problema deduz-se das características típicas da reivindicação 1. A ligação de protecção é constituída por um fusível ligado ao cabo de corrente, um descarregador de sobretensões ligado entre o cabo de corrente e o cabo de terra e provido de uma protecção térmica e uma guia transversal
-3de curto-circuito disposta depois do fusível, relativamente ao sentido para o lado da linha do sistema, que se mantém aberta durante o serviço. No caso de uma sobretensão sustentada durante demasiado tempo, o descarregador de sobretensões aquece e, co mo consequência, desliga-se o elemento de protecção térmico. Assim, interrompe-se a guia transversal do descarregador de sobretensões e simultaneamente fecha-se a guia transversal de curto-circuito depois do fusível, de modo que o cabo de corrente pode ser interrompido a seguir pelo fusível. Na base da guia transversal de curto-circuito, na entrada do lado do sistema, apresenta-se um potencial definido, ou seja, o potencial de terra.
No caso de uma carga de corrente inadmissivelmente elevada que pode apresentar-se, por exemplo com uma sobretensão no cabo de corrente sem que funcione o descarregador de sobretensões, o cabo de corrente ê interrompido. Como neste caso o elemento de protecção térmico não reage, não se fecha a guia transversal de curto-circuito, de modo que também não existe aqui qualquer perigo de incêndio por correntes demasiado elevadas no cabo de curto-circuito.
Como, segundo as características da reivindicação 2, a derivação da guia transversal do descarregador de sobretensões, re lativamente ao sentido do lado da linha para o lado do sistema, está colocada antes do fusível, este não se carrega no caso de choques de corrente e pode ser de pequenas dimensões. Quando entra em acção o elemento de protecção térmico, fecha-se a guia transversal de curto-circuito depois do fusível, de modo que es-4te abre a condução de corrente no caso de correntes correspondentemente elevadas. Dado que a reacção do elemento de protecção térmico dá lugar á abertura da guia transversal do descarregador de sobretensões, evita-se uma nova ignição do referido descarregador.
De acordo com as características da reivindicação 3, a guia transversal do descarregador de sobretensões e a guia trans versai de curto-circuito estão colocadas depois do fusível, curtó-circuitando-se este último que se desfaz quando se liberta a guia transversal de sobretensões. Para isso, a carga da corrente de choque mantêm-se afastada do fusível. Este encontra-se antes da derivação do descarregador de sobretensões e da guia transver sal de curto-circuito aberta e está curto-circuitado em paralelo com um interruptor de curto-circuito de modo que, durante o serviço, só é atravessado por uma pequena parte da corrente. A reacção do elemento de protecção térmico dá lugar a uma abertura do curto-circuito que se estabelece no fusível, bem como ao fecho da guia transversal de curto-circuito entre as conduções de corrente e de massa, com o que se activa o fusível.
De acordo com as características da reivindicação 4, a ligação de protecção para a segurança de dois cabos de corrente de um condutor duplo é duplicada simetricamente, de modo que, quando o elemento de protecção térmico entrar em acção através de um comutador comum, separam-se os dois descarregadores de sobretensões antes do cabo de massa e fecham-se as duas guias transversais de curto-circuito. Para isso, a ligação de protec-5ção situa-se num condutor duplo, habitual em telecomunicações.
Em qualquer caso, entre um dos cabos de corrente e o cabo comum de terra, a função de protecção é realizada de modo tal que, quan do entrar em acção apenas um dos elementos de protecção térmicos, desencadeia-se o funcionamento comum do fusível, os dois descarregadores de sobretensões desligam-se do cabo de massa e as duas guias transversais de curto-circuito fecham-se. Em vez de dois descarregadores independentes de sobretensões, pode utilizar-se também um descarregador tripolar de sobretensões.
De acordo com as características da reivindicação 5, a ligação de protecção foi ampliada com uma protecção fina, de modo que, de acordo com a Parte 1 da norma VDE 0845, de Outubro de 1987, consegue-se uma protecção escalonada de protecção grosseira e uma protecção fina. Para isso, de acordo com a reivindicação 6, a protecção fina é constituída por uma resistência de coeficiente de temperatura positivo e um varistor que se acoplam infimamente em função do calor. Tais dispositivos são já certamente conhecidos da patente de invenção DE-OS 32 31 088. Esta protecção fina permite proteger contra processos de variações rápidas e contra sobretensões e sobrecorrentes em que não intervém a protecção grosseira. Em função da tensão, a resistência (varistor) garante a limitação de tensões ao nível máximo desejado e, em função dos componentes, actua de uma maneira muito rápida, com tempos de reacção da ordem dos nanossegundos. A resistência com coeficiente de temperatura positivo do ramal comprido serve para o desacoplamento entre a limitação de tensões
-6da protecção grosseira e a correspondente à limitação fina. Além disso, a resistência de coéficiente de temperatura positivo serve para a limitação temporal de correntes superiores às de serviço usuais e admissíveis pelo aquecimento próprio do condutor frio por causa da corrente em circulação. Finalmente, a resistência com coeficiente de temperatura positivo serve para proteger contra as sobrecargas a limitação de tensões da protecção fina (varistor), por um lado mediante o aquecimento próprio da resistência com coeficiente de temperatura positivo pela corrente em circulação, com o aumento de resistência resultante e, por outro lado, com o aumento de resistência devido ao aquecimento da resistência com coeficiente de temperatura positivo pelo acoplamento térmico desta última com o varistor.
A disposição de um posto de medida e separação depois da protecção escalonada, de acordo com as características da rei vindicação 7, permite um ensaio parcial das funções da ligação de protecção e do cabo de corrente com a ligação de protecção instalada. No sector das telecomunicações é particularmente vantajoso configurar essas ligações como fichas de protecção.
Das restantes reivindicações deduzem-se outras configurações vantajosas da presente invenção, em especial a configuração da ligação de protecção como cavilha de protecção.
Descreve-se a seguir a presente invenção tomando como base várias formas de realização das ligações representadas com mais pormenor nos desenhos e uma forma de execução de uma ficha de protecção representada nos desenhos.
-7Nos desenhos anexos, as figuras representam:
A fig. 1 , o esquema da primeira forma de realização da ligação de protecção, configurada com um fusível para utilização em condutores duplos;
A fig. 2, a ligação de protecção segundo a fig. T solta; A fig. 3, o esquema da segunda forma de realização da ligação de protecção com fusível de curto-circuito pré-ligado;
A fig. 4, o esquema da terceira forma de realização da ligação de protecção como protecção escalonada, com posto de medida e separação;
A fig. 5, o esquema da protecção escalonada;
A fig. 5a, o esquema da quarta forma de realização da ligação de protecção;
A fig. 6, um corte longitudinal da cavilha de protecção; A fig. 7, uma vista de cima da placa de circuitos impres sos da cavilha de protecção;
A fig. 8, um corte transversal da cavilha de protecção feito pela linha (A-B) da fig. 6;
A fig. 9, um corte transversal da cavilha de protecção feito pela linha (C-D) da fig. 6;
A fig. 10, uma vista de baixo da ficha de protecção com a placa de circuitos impressos retirada;
A fig. 11, uma vista de cima da ficha de protecção;
A fig. 12, uma vista de lado de uma régua de ligações de telecomunicações com cinco fichas de protecção acopladas, uma ca lha de massa colocada e uma bifurcação de sinalização instalada
-8para o accionamento pelos narizes de sinalização da cavilha de protecção;
A fig. 13, uma vista de frente da régua de ligações com as cavilhas de protecção acopladas e a bifurcação de sinalizações não ligada; e
A fig. 14, uma vista de frente da fig. 13 com a bifurcação de sinalização ligada.
A fig. 1 representa uma ligação de protecção acoplada às ligações (a-a') e (b-b') entre o lado da linha (L) e o lado do sistema (S), tendo-se previsto um condutor para a massa (E) para o desvio das sobrecorrentes provocadas pelas sobretensões referidas ao potencial de terra. A ligação de protecção ê constituída por dois descarregadores de sobretensões (1) e (2) ligados como guias transversais entre as ligações (a) e (E) ou (b) e (E) e os fusíveis (3) e (4) ligados depois das derivações (12) dos descarregadores de sobretensões (1) e (2), nas conduções de união entre as ligações (a) e (a') ou (b) e (b1). Os descarregadores de sobretensões (1) e (2) são controlados termicamente com os elementos de protecção térmicos (5) e (6). A fig. 1 mostra a ligação de protecção no estado de funcionamento, isto é, estando os descarregadores de sobretensões (1) e (2) fazendo contacto com um comutador (9) ligado com o cabo de terra (E), através de uma base (10). As guias transversais de curto-circuito (7) e (8) estão abertas no estado de serviço e não se unem com o comutador (9). As sobretensões que se apresentam, cuja duração seja suficiente para a ignição do descarregador de sobretensões (1) ou
-9(2), são conduzidas através das mesmas, com a sobrecorrente resultante para a terra (E). Por conseguinte, os fusíveis (3) e (4) não ficam carregados com as correntes de choque.
Na fig. 2 está representada a ligação de protecção da fig. 1, com a função de segurança accionada. Uma carga térmica demasiado grande de um dos descarregadores de sobretensões (1) e (2), isto é, sendo uma carga de corrente demasiado grande acciona o correspondente elemento de protecção térmico (5) ou (6) e produz a mudança de ligação do comutador comum (9), que aqui está representado deslocado para a direita. Deste modo, as guias transversais de curto-circuito (7) e (8) estão situadas sobre o cabo de terra (E) e fecham-se. As guias transversais dos descarregadores de sobretensões (1) e (2) separam-se e os fusíveis (3) e (4) ficam então activados e podem separar as linhas de corrente entre as ligações (a,a') e (b,b'). As ligações (a',b') do lado do sistema (S) ficam com um potencial definido, ou seja, o potencial de terra, garantindo assim tanto a protecção do pessoal como a protecção do sistema electrónico sensível no lado do sistema (S). De igual modo, com a ligação de protecção evita-se o risco de incêndio que poderia deflagrar.
A fig. 3 mostra outra forma de realização da ligação de protecção com uma disposição diferente dos fusíveis (3') e (4'). Na união entre as ligações (a,a'), depois da guia transversal do descarregador de sobretensões (1) está colocado um fusível (3').
A guia transversal de curto-circuito (7) ligada depois mantém-se aberta no estado de funcionamento, enquanto a guia transversal
-10do descarregador de sobretensões (1) estabelece contacto com o comutador (9) que está unido com o cabo de terra (E). 0 fusível (3') está curtocircuitado, situando-se neste curto-circuito um interruptor fechado (11). 0 elemento de protecção térmico (5) actua no comutador (9) e no interruptor (11), de modo que um disparo do elemento de protecção térmico (5) dá origem a uma abertura da guia transversal do descarregador de sobretensões (1) e a um fecho da guia transversal de curto-circuito (7). Simultaneamente, o interruptor (11) do curto-circuito abre o fusível (3'), que fica activado através da guia transversal de curto-circuito (7) .
A fig. 4 mostra a divisão da ligação de protecção numa protecção grosseira (20) e uma protecção fina (21), sob a forma de uma protecção escalonada. Esta protecção escalonada ê ampliada com um posto de separação e medida ligada depois (22).
A fig. 5 mostra outra forma de realização da protecção escalonada, com posto de medida e separação (22). Nos condutores duplos da união entre as ligações (a,a') e (b,b') com o condutor de terra (E) ligam-se a protecção grosseira (20), a ligação fina seguinte (21) e o posto de medida e separação subsequente (22) que se encontra em cada união por cabo. A protecção grosseira (20) forma-se a partir das guias transversais com os descarregadores de sobretensões (1) e (2), os fusíveis (3) e (4) seguintes ligados às uniões por cabos, as guias transversais de curto-circuito (7) e (8), os elementos de protecção térmicos (5) e (6) e o comutador comum (9). A protecção fina subsequente (21) é cons-1 1 tituída pelas resistências com coeficiente de temperatura positivo (CTP) (30) e (31) ligadas à união pelo cabo correspondente e os dois varistores seguintes, ligados em paralelo entre a união pelo cabo correspondente, entre as ligações (a,a') e (b,b') e o condutor da terra (E).
O potencial de terra está concebido como outro posto de medida (35), de modo que sejam possíveis as medições de potencial entre os postos de medida e separação (34) e o posto de medida (35) para o potencial de terra.
A fig. 5a mostra outra forma de realização da ligação de protecção, com um dispositivo de sinalização. A ligação é constituída por um descarregador tripolar de sobretensões (1') entre as uniões das ligações (a,a') e (b,b*), estando o eléctrodo central (13) em comunicação com o comutador e sendo configurado como cursor (45) e estando situado ao potencial de terra através de um contacto deslizante (14). Os fusíveis (3) e (4) estão colocados depois da guia transversal do descarregador tripolar de sobretensões (I1) nas uniões por cabo. Dispõe-se dos elementos de protecção térmicos (5) e (6) e das guias transversais de curto-circuito (7) e (8), de construção igual âs das formas de realização anteriores. 0 condutor de terra (E) está ligado ao comutador (9) através de um contacto deslizante (15). Finalmente, nas uniões por cabo entre as ligações (a,a') e (b,b') estão colocados os postos de medida e separação (34).
No final do comutador (9) está montado um transmissor de contacto (16), cujo cabo de união (17) pode ser ligado a
-12outra ficha de protecção (99) e que conduz a um transmissor electrónico de sinalização que, através de uma resistência (19), se liga a uma condução (24) à qual estão ligados um transmissor (25) de um sinal central e uma bateria principal (26). A ligação de protecção permite uma sinalização central se se tiver disparado uma ficha de protecção (99) de um campo de protecção, por exemplo, de um distribuidor principal da técnica de comunicações. A extremidade livre do comutador (9) serve de nariz de sinalização (56) que, quando a ficha de protecção é accionada, entra em contacto com o transmissor (16) e passa também a ter o potencial de terra. Quando se tiver fechado centralmente o circuito através do transmissor local de sinalização (18), no bastidor do distribuidor principal ou num campo ou, se for caso disso, também numa régua de ligações (89) por meio de uma lâmpada, um LED (díodo fotoemissor), de um bezouro ou de qualquer outro elemento de sinalização, pode indicar-se o accionamento da ficha de protecção (99). A transmissão de contacto não deve ser duradoura e deve possuir uma espécie de função disparadora. Se for o caso, o fornecimento de corrente ao dispositivo de sinalização pode fazer-se através de um conversor c.c./c.c., sempre que a terra de protecção possa receber um potencial elevado. Através dos sistemas de contagem através de pontos de intersecção, podem encontrar-se cabos de corrente fortemente carregados, isto é, os que têm disparos frequentes.
A fig. 6 representa um corte longitudinal médio de uma ficha (99) com uma configuração de um componente miniatura cóm
-1 3ligação de protecção, que se apresenta como protecção escalonada com posto de medida e de separação (22). A cavilha miniatura é utilizada principalmente em instalações de telecomunicações.
Uma caixa exterior (40), cujo lado inferior é formado por uma placa de circuitos impressos (41), contém um descarregador de sobretensões tripolar (42), cujo eléctrodo central (13) se apoia fazendo contacto numa chapa (43). Um descarregador de sobretensões tripolar (42) deste tipo contém um eléctrodo exterior esquerdo e outro direito (27,28) e um eléctrodo central comum (13), de modo que se produzem dois trajectos de faíscas entre os eléctrodos exteriores (27) e (28) e o eléctrodo central (13). Através de um ponto de soldadura (44) com uma corrediça metálica (45), a chapa (43) está ligada de maneira condutora a um nariz (46) dirigido para baixo, que penetra numa ranhura de guia (81) da placa de circuitos impressos (41). A corrediça (45) apoia-se com os botões de contacto (47) e (48), dos quais apenas se pode ver um no corte da fig.,6, na placa de circuitos impressos (41 ) e está submetida à tensão de uma mola no lado voltado para o descarregador de sobretensões (42), por meio de uma mola (88) aplicada num nariz de guia (49). No lado oposto, a mola (88) apoia-se numa parede interior da caixa (50) que, juntamente com a tampa interior (51) e com a parede transversal esquerda (52) da caixa (40) (fig. 6), forma uma câmara (107) destinada a receber o descarregador de sobretensões (42) e que está envolvida pelas paredes (50,52) e pela tampa da caixa (51). Pela sua parte superior, a corrediça (45) estabelece contacto com uma cha
-1 4pa (53) feita como elemento elástico que chega a um alojamento (55) formado pela tampa interior (51) e pela tampa exterior (29) da caixa (40) que está aberta para a parede transversal exterior (52) da caixa (40) e serve para receber uma cavilha de terra ou uma calha de ligação â terra (98)'. Para se obter um contacto seguro, a chapa de terra (53) está provida de uma lingueta elástica (54) no alojamento (55).
No seu lado oposto a mola (88), a corrediça (45) que forma o comutador (9) tem um nariz de sinalização (56) que, quando o fusível funciona, penetra através de uma cavidade (87) da parede transversal da direita da caixa (57). Nesta última previu-se outra cavidade (58), definida pela placa de circuitos impressos (41). Esta cavidade (58) serve para receber uma cavilha de medida e separação, não representada, e contém as linguetas elásticas (59,60) que, no estado normal, isto é, quando não estão introduzidas quaisquer cavilhas de medida e separação, estabelecem o contacto com a placa de circuitos impressos (41).
A fig. 7 representa a placa de circuitos impressos (41), que forma uma parte da caixa (40) da ficha de protecçao (99) e que na sua extremidade da esquerda tem a configuração de lingueta de contacto (61). No lado representado da placa de circuitos impressos (41) estão formadas as superfícies de contacto (62,64), que servem para estabelecer o contacto das ligações (a,b) do lado da linha e que se estendem até às pistas de condutores (63,65) do lado exterior. No lado oposto da placa de circuitos impressos (41) encontram-se superfícies de contacto, não representadas, pa-15ra estabelecer o contacto com as ligações (a',b') do lado do sistema. Estas ligações, por meio dos contactos de passagem (66,68) ligam-se com as pistas de condutores (67,69) que se estendem paralelas às pistas de condutores (63,65). Nas pistas de condutores penetrantes (63,65) encontram-se as partes finas (70,71) que formam os fusíveis (3) e (4).
As pistas de condutores (63), (65), (67) e (69) terminam do lado da placa de circuitos impressos (41) oposto à lingueta de contactos (61), numa zona longitudinal e rectangular de contactos (72), (73), (74) e (75). Em cada uma das zonas de contactos (72) e (75) previram-se dois furos (76,77) ou (78,79). Estes furos (76) a (79) servem para o alojamento das chapas de con tacto verticais (96,97). Aproximadamente no centro da placa de circuitos impressos (41) previu-se um rebaixo (80) para receber a chapa (43). Além disso, dispõe-se também uma ranhura de guia (81) que se estende a partir do rebaixo (80) ao lado da placa de circuitos impressos (41) oposto, até a lingueta de contacto (61) e que serve para o alojamento do nariz (46) da corrediça (45). Os pontos de apoio (82) e (83) marcam os pontos de apoio dos botões de contacto (47) e (48) da corrediça (45) no estado de funcionamento. Estes encontram-se na zona dos alojamentos das partes finas (70,71) das pistas de condutores (63) e (65) que funcionam como fusíveis (3,4). Por este motivo, no estado de serviço, os botões de contacto (47,48) não têm qualquer contacto com as pistas de condutores (63,65). Os pontos de contacto (84,85) que se encontram nas zonas de contacto (72,75) marcam a
-16posição dos botões de contacto (47,48) quando se tiverem activado os fusíveis (3,4).
serviço de segurança da ligação de protecção desencadeia-se pela fusão do ponto de soldadura (44) que liga a corrediça (45) com a chapa de contacto (43) do descarregador de sobretensões (42). Esta chapa (43) permite um contacto térmico estreito. Devido à força da mola sob tensão prévia (88), a fusão do ponto de soldadura (44) provoca um movimento da corrediça (45), afastando-se do descarregador de sobretensões (42) e separando o contacto do referido descarregador da chapa de terra (53). Como consequência, os botões de contacto (47,48) abandonam os seus pontos de apoio que não contactam (82,83) e depois do movimento apoiam-se nos pontos de contacto (84,85). Deste modo, estabelece-se um curto-circuito directo entre a chapa de terra (53) e as pistas de condutores (63,65) depois das partes finas (70,71) que constituem os fusíveis (3,4). A partir da cavidade (87), o nariz de sinalização (56) aponta para a parede transversal (57). 0 seu efeito explica-se adiante com mais pormenor.
A fig. 8 representa um corte da ficha de protecção (99), pelo plano (A-B) da fig. 6. A ficha de protecção (99) está envolvida pela caixa (40) e pela placa de circuitos impressos (41) A corrediça (45) é constituída por duas peças metálicas em L (90,91), unidas para formar uma peça em T, de modo tal que os braços compridos (90',91') que formam o braço da peça em T estão escorados mutuamente e formam uma mola em V com ângulo agudo.
Nas extremidades correspondentes dos braços curtos (90,91) que
-1 7formam a aba da peça em T encontram-se os botões de contacto (47) e (48) que se apoiam na placa de circuitos impressos (41). A corrediça (45) que constitui o comutador (9) entra em contacto pela parte superior por meio da força elástica da chapa de terra (53).
De cada lado dos braços compridos (90',91') das peças da corrediça (90,91) encontram-se dispostos, de dentro para fora, um varistor em forma de disco (32,33), uma chapa de contactos de separação (94,95), uma resistência CTP (30,31) e uma chapa de contacto exterior (96,97), que comprime os botões de contacto (92,93) contra os varistores (32,33) por meio da pressão elástica dos braços compridos (90',91') da corrediça (45) e contactando electricamente com os mesmos. Os botões de contacto (92,93) encontram-se no lado interior dos braços compridos (90',91') das peças em L da corrediça (90,91). As resistência CTP (30,31) têm uma forma rectangular e os varistores (32,33) uma forma cilíndrica, sendo a sua altura menor do que o diâmetro. Cada um dos varistores (32,33) e cada uma das resistências CTP (30,31) estão ligados electricamente na sua base por meio de uma chapa de contacto de separação (94,95). Como consequência desta grande superfície de contacto, o contacto térmico é igualmente muito bom.
O corte transversal representado na fig. 9 da ficha de protecção (99) feito pela linha (C-D) da fig. 6 mostra a caixa (40) com a placa de circuitos eléctricos impressos (41). Nas paredes laterais interiores da caixa (40) são acopladas as chapas de contacto (96,97), uma das quais (96) é soldada verticalmente através dos furos (76,77) na placa de circuitos impressos (41),
-1 8enquanto a (97) se solda também verticalmente nos furos (78,79). Os espaços (100,101) que recebem as resistências CTP (30,31) da esquerda e da direita ligam-se para dentro. Mais no interior, encontram-se as chapas de contacto (94,95) que ligam electricamente as resistências CTP (30,31) com os varistores (32,33). A seguir encontram-se as cavidades (102,103) para a recepção dos varistores (32,33). No centro está representado o nariz de sinalização (56) da corrediça (45). Entre os alojamentos (102,103) para os varistores (32,33) e a placa de circuitos impressos (41) encontram-se as linguetas elásticas (59,60) dos contactos de medida e separação. As cavidades (100,101) para a recepção das resistências CTP (30,31) e as cavidades (102,103) destinadas a receber os varistores (32,33), as chapas de contacto (94,95) e as linguetas de contacto elásticas (59,60) têm uma configuração com um perfil de forma especial (104) que, na face dianteira, apresenta outra cavidade (105) para o nariz de sinalização (56) da corrediça (45).
Na fig. 10 está representada uma vista de baixo da ficha de protecção (99) com a placa de circuitos impressos (41) desmontada. As linguetas (59,60) que servem para estabelecer o contacto comas zonas (73,74) da placa de circuitos impressos (41) ligam-se firmemente com cada uma das chapas de contacto (94,95). Deste modo, estabelecem-se as uniões entre as ligações (a,b) do lado da linha e as ligações (a',b') do lado do sistema, através das resistências CTP (30,31) sem utilizar uma cavilha de medida e separação. A fig. 10 mostra, além disso, as cavidades (100,101)
-1 9e os alojamentos (102,103) destinados a receber as resistências CTP (30,31) ou os varistores (32,33). No centro está disposta a corrediça (45) com os botões de contacto (92,93), sendo o lado das abas formado pelos braços curtos (90,91) e na parte inferior de cujas extremidades estão situados os botões de contacto (47,48). 0 nariz de guia (49) da mola (88) penetra na parede interior da caixa (50). No outro lado desta parede (50) encontra-se o alojamento (107) destinado a receber o descarregador tripolar de sobretensões (42).
A fig. 11 mostra uma vista de cima da ficha de protecçao (99), estando nela representadas as chapas de contacto (96,97), as chapas de contacto de separação (94,95) com as correspondentes cavidades (100,101) e com os alojamentos (102) e (103) para a recepção das resistências CTP (30,31) ou dos varistores (32,33). Ai chapa de terra (53) fica parcialmente saliente das cavidades e alojamentos (100) a (103) e do alojamento (107) do descarregador de sobretensões (42), com a lingueta (54) que serve para estabelecer o contacto com o carril de terra (98), da maneira que se descreve adiante com mais pormenor.
Em vez dos varistores (32,33) utilizam-se elementos semicondutores limitadores da tensão. Os varistores, os díodos e outros elementos de construção podem alterar-se durante a produção para a modificação do tipo (estrutura modular).
A fig. 12 mostra uma régua de ligações (89) da técnica das telecomunicações com cinco cavilhas de protecção (99) e uma barra de terra (98). Dos dois lados dianteiros da régua de ter-20minais de ligaçao (89) encontra-se uma forquilha de sinais em U (36) suspensa de um suporte oscilante (37). Os braços (38) da forquilha de sinais (36) são um pouco mais compridos do que a altura da ficha de protecção (99) introduzida na régua de ligação (89). Por isso, o braço de união (39) da forquilha de sinais (36) encontra-se na zona de acção das narizes de sinalização accionados (56) da ficha de protecção (99). No lado interior do braço de união comprido (39) da forquilha de sinais (36) encontra-se uma tira de contacto (106) condutora da electricidade, que se liga ao sistema de sinalização central através do cabo de ligaçao (17) representado na fig. 5a. A fig. 13. é uma vista de frente da régua de ligação (89) com a forquilha de sinais (36) que se encontra em cima no estado de funcionamento. A fig. 14 mostra uma vista de frente segundo a fig. 13 com a forquilha (36) dobrada, para poder substituir a ficha de protecção (99) e permitir um acesso fácil ao contacto de medida e separação. A dobragem da forquilha de sinais (36) é necessária porque, caso contrário, não se poderia retirar a ficha de protecção (99). A dobragem da forquilha (36) também é possível numa direcção diferente da representada na fig. 14, no caso de a régua de ligação (89) dificultar a dobragem com a ficha de protecção (99) introduzida.
Na fig. 12 representa-se uma ficha de protecção (99) com o nariz de sinalização (56) saliente. Aqui, como consequência de uma alteração, devida ao aquecimento subsequente dessoldou-se o ponto de soldadura (44) e a corrediça (45) da ficha de protecção
-21(99) saiu da caixa (40) sob a acção da pressão da mola (88). Então, o nariz de sinalização óptica (56) estabelece contacto com a tira (106) e fecha o circuito de sinais, de acordo com o esquema indicado na fig. 5a, contra o condutor de terra (E). Como sinalização adicional é também possível fechar o circuito de sinais de (5a) através do condutor de terra (E) quando a forquilha de sinais (36) está dobrada com a forma indicada na fig. 14. Isso evitaria uma desligação inadmissível da sinalização pela dobragem da forquilha (36), isto é, quando se dobra a forquilha (36), um contacto, não representado, emite um sinal. A forquilha (36) propriamente dita pode conter também um elemento de sinais, por exemplo um LED, uma lâmpada ou um elemento análogo, para facilitar a identificação da avaria.
Claims (17)
- REIVINDIC AÇÕES1. - Ligação de protecção para proteger o consumidor contra as sobretensões e as sobreintensidades, em especial em instalações de telecomunicações, com um fusível (3,4) ligado è união por cabo (a,a';b,b') e com um descarregador de sobretensões (1,2) protegido por um elemento de protecção térmica (5,6) que forma um troço ou guia transversal entre a união por cabo (à,a‘;b,b’) e o condutor de terra (E) , caracterizada por a acção do elemento de protecção térmica (5,6) produzir a separação da guia transversal do descarregador de sobretensões (7,8) e o fecho de uma guia tranversal de curtocircuito (7,8) depois do fusível (3,4) entre a união por cabo (a,a'; b,b’) e o condutor de terra (E).
- 2. - Ligação de protecção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a guia transversal do descarregador de sobretensões-23.(1,2) estar colocada antes do fusível (3,4) relativamente ao sentido do lado da linha para o lado do sistema (L-S).
- 3. - Ligação de protecção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a guia transversal do descarregador de sobretensões (1,2) e a guia transversal de curtocircuito (7,8) estarem dispostas depois do fusível (3 '.,4') e por os fusíveis (3 ’ ,4’) estarem curtocircuitados por um interruptor (11) que se separa quando se· separa a guia transversal do descarregador de sobretensões (1,2).
- 4. - Ligação de protecção deacordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por, para assegurar duas uniões por cabo (a,a'; b,b') de um condutor duplo, se duplicar a ligação simetricamente e, quando entrar em ac.ção um elemento de protecção térmica (5,6), os dois descarregadores de sobretensões (1,2) separam-se do condutor de terra (E) e fecham as duas guias transversais de curtocircuito (7,8).
- 5. - Ligação de protecção de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada por se ligar uma protecção fina (21) para conseguir uma protecção escalonada a partir de uma protecção grosseira (20) e de uma protecção fina (21) na união por cabo (a,a’;b,b').o·- Ligação de protecção de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por a protecção fina (21) ser constituída por uma resis-24tência CTP (30,31) ligada à união por cabo (a,a';b,b') e de um varistor (32,33) ligado no sentido transversal entre a união por cabo (a,a’;b,b‘) e o condutor de terra (E) que estã acoplado, em função do calor, com a resistência CTP (30,31).
- 7. - Ligação de protecção de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por, na protecção escalonada, ter sido incorporada, em cada união por cabo, um ponto de medida e separação (34).
- 8. - Tomada de protecção com uma ligação de protecção de acordo com uma ou varias das reivindica.ções 1 a 7, caracterizada por o comutador (9) estar provido de um cursor (45) situado no interior de uma caixa (40) , com uma das suas extremidades ligada, através de um ponto de soldadura (44) , com a placa de terra (43) de um descarregador de sobretensões (42) situado no interior da caixa (40) que se encontra na direcção dirigida para o descarregador (42) , sob a acção de uma mola e se apoia, de maneira deslizante, numa placa de terra (53), e por o cursor (45) apresentar botões de contacto (47,48) que, no estado de serviço, estão abertos mas que estabelecem contacto quando de produz a fusão do ponto de soldadura (44) sob a acção do calor e do deslocamento resultante do cursor (45) , sob a acção elástica, com os cabos de corrente e se ligam ao potencial de terra (E) .
- 9. - Tomada de protecção de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o cursor (45) ser constituído por peças (90,91) de secção em forma de L, unidas para formar um T, de modo tal que os-25braços compridos (90',91') que formam o tronco se cruzam entre si, de modo que formam uma mola en V e por no lado exterior dos braços curtos que formam as abas (90'',91'’) se encontrar um botão de contacto (47,48) e no lado interior dos braços compridos que formam o tronco (90',91') botões de contacto (92,93) que se dirigem para fora.
- 10. - Tomada de protecção de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por a caixa (40) ser fechada de um lado por uma placa de circuito impresso (41) que tem numa das suas extremidades uma lingueta de contacto que fica saliente da caixa (40) .
- 11. - Tomada de protecção de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por os fusíveis (3,4) da placa de circuitos impressos (41) terem a configuração de estreitamentos (70,71) das pistas de condutores correspondentes (63,65).
- 12. - Tomada de protecção de acordo com uma qualquer das reivindicações 7 a 11, caracterizada por o cursor (45) apresentar uma pequena saliência de sinalização (56) dirigida no sentido do lado transversal (57) da caixa (40) que, depois de se produzir o estado de segurança, sai através, de um alojamento (87) da caixa (40) e produz um sinal.
- 13. - Tomada de protecção de acordo com uma qualquer das reivindicações 7 a 12, caracterizada por dos dois lados do cursor (45) existente no centro da caixa (40) se encontrarem um varistor-26(32,33), uma placa de contacto (94,95), uma resistência CTP (3O,31)e uma chapa de contacto exterior (96,97) que estão unidas electricamente entre si.
- 14. - Tomada de protecção de acordo com uma qualquer das reivindicações 7 a 13, caracterizada por na parede transversal (52) da caixa (40) voltada, para a.lingueta de contacto (61) se encontrar uma abertura (55) para a introdução de um carril de terra (98) que estabelece contacto no interior da caixa (40) por meio de uma mola (54).
- 15. - Tomada de protecção de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por, na parede da caixa (57) voltada para a pequena saliência de sinalização (56) , se ter previsto um furo (58) , através do qual passa uma tomada de separação e medida que se une no interior da caixa (40) a um contacto de mola (59,60) que une a pista de condutores de entrada (63,65) atras da resistência PTC (30,31) com a pista de condutores de saída (67,69), levantando-se a pista de condutores de saída (67,69).
- 16. - Tomada de protecção de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por se ter previsto uma forquilha de sinais (36) , situada a uma pequena distância da parede transversal dianteira (57) da tomada de protecção (99) e que estabelece contacto com a pequena saliência de sinalização (56) da tomada de protecção' (99) , tendo-se previsto a forquilha de sinais (36) com uma tira de contacto (104) para emitir um sinal para um dispositivo de sinalização.
- 17. - Tomada de protecção de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por a forquilha de sinais (36) ter a forma de um U e por com os seus braços (38) estar disposta de maneira dobrável sobre a chumaceira basculante (3 7) numa régua de ligações (89) .
- 18. - Processo para verificar a capacidade de funcionamento de uma tomada de protecção (99) com as ligações do lado da linha (a,a') e do lado do sistema (b,b') e com um condutor de terra (E) de acordo com uma ou várias das reivindicações anteriores, caracterizado por, com a introdução de uma pequena corrente, que, no entanto, não faz funcionar os fusíveis (3,4;7O,71), nas uniões de cabo correspondentes (a-a' ,b-b’ ,a-E,b-E) , se determinarem as tensões e, por conseguinte, as correspondentes resistências de passagem.
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