PT97097A

PT97097A - Processo para a preparacao de uma composicao liquida de higiene pessoal com uma espuma realcando polimero

Info

Publication number: PT97097A
Application number: PT97097A
Authority: PT
Inventors: Scott William Syfert; Lawrence Harry Sanford; Mary Louise Batt
Original assignee: Procter & Gamble
Priority date: 1990-03-27
Filing date: 1991-03-21
Publication date: 1991-12-31
Also published as: AU7457191A; WO1991014759A1; IE911001A1; EP0521893A4; NZ237582A; CN1064013A; EP0521893A1; CA2078443A1; MY106392A; JPH05506259A; AR244999A1

Description

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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30 63293 Case: 4116

Esta invenção refere-se a composições de limpeza pessoais para lavagem pessoal, especialmente do rosto. ORIGEM DA INVENÇÃO Utiliza-se geralmente composições líquidas ou barras sólidas rbaseadas-em-:sábãos/ou agentes surfactantes sintéticos para a limpeza do corpo humano.. De forma a atingir uma espu- j ma adequada quando diluída em água, estas requerem um nível de surfactante superior do que aquele necessário para a limpeza. Este surfactante em excesso pode ser irritante para a pele e é desnecessariamente colocado no ambiente. A utilização de espumas para a limpeza da pele tem sido usualmente reservada para produtos da especialidade que são usados sem serem enxaguados. Ver, por exemplo, Pat. U.S. Ne 3 962 150, Viola, emitida em 8 de Junho de 1976, aqui incluída para referência. Pouco ou nulo foi o reconhecimento atribuído à suavidade e às vantagens ambientais que podem derivar do uso de tais produtos para uma limpeza geral. 0 nível de surfactante realmente necessário para proporcionar uma boa limpeza da pele é significativamente baixo e a maior parte do surfactante detergente presente na vulgar barra de toilet é desperdiçado, quer na mancha que permanece no suporte da barra, quer através do surfactante que não é totalmente dissolvido e é por isso enxaguado sem fornecer qualquer outro benefício. Quando se utiliza um meio mecânico de fazer espuma, pode utilizar-se níveis·inferiores de surfactante para obter uma espuma adequada. Contudo, à medida que o nível de surfactante é minimizado, a quantidade da espuma é também reduzida e a qualidade da espuma pode ser de uma qualidade mais pobre do que a das melhores barras de toilet. RESUMO DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito a produtos ou composições de limpeza pessoal líquidos que contêm baixos ní-, veis, por exemplo, de cerca de 0.1% a cerca de 16% de sur- 1 35 63.293 Case 4116

1 5 10 Μ o d. 71 -20.000 ex. - 90/03 20 25 30 factantes detergentes, de preferencia surfactantes detergentes suaves, e baixos níveis de polímero melhorador da espuma num sistema solvente aquoso, sendo as ditas composições embaladas em embalagens que podem ser manipuladas por um indivíduo para produzir espuma (embalagem para espremer espuma). As composições desta invenção têm de preferência uma percentagem muito baixa de surfactante detergente para minimizar efeitos adversos quer na pele quer no ambiente, A qualidade da espuma pode ser melhorada, surpreendentemente, sem afectar de forma adversa a capacidade de distribuição do produto, aumentando a viscosidade através da adição de uma pequena quantidade de um polímero. É extremamente curioso que a qualidade da espuma e a viscosidade estejam tão intimamen-te relacionadas. Bastam diferenças mínimas de viscosidade para provocar diferenças substanciais na qualidade da espuma, DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO A presente invenção inclui uma composição de limpeza pessoal sob a forma de um líquido aquoso contendo: (1) de cerca de 0,]% a cerca de 16%, de preferência de cerca de 1% a cerca de 8%, mais preferencialmente de cerca de 2% a cerca de 6% de surfactante detergente, de preferência surfactante detergente suave; e (2) de cerca de 0,01% a cerca de 5%, de preferência de cerca de 0,04% a cerca de 2% de polímero melhorador da espuma. A "viscosidade delta" é a diferença entre a viscosidade de uma composição com e sem polímeros aumentadores da viscosidade. 0 polímero melhorador da espuma justifica o aumento na viscosidade da composição (sem o polímero) de pelo menos cerca de 0,001 Pa.seg.(lcp), de preferencia de cerca de 0,002 a cerca de 0,01 Pa.seg., (2 a cerca de 10 cp), mais preferencialmente de cerca de 0,002 a cerca de 0,005 Pa. seg. (2 a cerca de 5 cp>). 0 aumento da viscosidade aumenta a Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma da composição tal como é descrita em mais pormenor posteriormente, pelo que a dita Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma é aumentada pelo menos cerca de 0,5, de preferência pelo menos cerca de 1, mais preferencialmente pelo menos cerca de 2. Por outras palavras, a Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma da composição sem o polímero I pelo menos 0,5 menor que a da composição com o polímero. 2 35 1 5 10 15

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A composição desta invenção tem preferencialmente uma vi£ cosidade de pelo menos cerca de 0,0015 Pa.seg. (l,5cp) de preferencia de cerca de 0,002 pa.seg. (2cp.) cerca de 0,015 Pa.seg.(15cp.)^mais preferencialmente de cerca de 0,002 pa.seg. (2cp.) a cerca de 0,012 Pa seg. (12cp.) e mais preferencialmente ainda de cerca de 0,003 Pa.seg. (3cp.) a cerca de 0,01 Pa.seg.(lOcp.) a 21QC, quando medida usando um viscómetro Brookfield LVT com um adaptador UL. 0 limite inferior da viscosidade é estabelecido pela qualidade da espuma, o que varia com o sistema de surfactante. Em geral, o limite superior de viscosidade é tao elevado quanto o que for tolerado, desde que o produto possa ser facilmente distribuído; por este motivo encontram-se dentro do âmbito desta invenção viscosidades de 0,02, 0,03 e até 0,04 Pa.seg. (20, 30 e até de 40 cp.). A composição-preferencial é feita a partir de uma for mulação que tem uma viscosidade que varia entre cerca de 0,001 Pa.seg. a cerca de 0,005 Pa.seg. (1 a cerca de 5cp.) sem o polímero. As composições da presente invenção tem preferencialmente uma Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma, tal como definida posteriormente, de pelo me -nos cerca de 5, preferencialmente ã volta ou cerca de 6. Taxas de Sensibilidade Cremosa da Espuma de cerca de 7 e até superiores são também desejáveis para alguns produtos. Composições de espuma para serem espremidos, sem polímero podem ser formuladas utilizando níveis mais elevados de surfactante, 10-25%, de preferencia 15-20%, e atingem Taxas de Sensibilidade Cremosa da Espuma de 6,7 ou 8. Comparadas com composiçoes de limpeza pessoal que se encontram sob a forma de barras de toilet, as composições da presente invenção são extremamente suaves. 0 uso surfactante menos detergente torna mais suave qualquer surfactante detergente e o uso de uma embalagem para espremer espuma torna a espuma resultante mais aceitável pa ra o consumi-'. :: 3 35 63293 Case: 4116

1 dor sem a necessidadé de usar surfactantes detergente mais agressivos para aumentar a espuma. 5

De um ponto de vista ambiental, tal como já foi discutido, a invenção usa menos material orgânico.e, ao utilizar menos material e nenhum propulsor, simplifica o uso de concentrados pelo eventual consumidor para formar a composição. Tal facto minimiza a necessidade de venda contínua da embalagem para espremer a espuma. 10 Q)

As composições desta invenção incluem de cerca de 60% a cerca de 99% de água, de preferência pelo menos cerca de 75% de água, e uma quantidade menor de outros solventes adequados. Aconselha-se níveis mais elevados de água e mais baixos de materiais orgânicos para minimizar as preocupações ambientais. 15

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30 0 COMPONENTE SURFACTANTE 0 componente surfactante das presentes composições inclui surfactantes detergentes hidrossolúveis, por exer pio, de metal alcalino, amónio ou amónio sintético substituído, ou sabão, ou misturas dos mesmos.

As composições desta invenção contêm preferencialmente até cerca de 15%, de preferência de cerca de 1% a cerca de 8%, de surfactante detergente sintético, de preferêi. cia surfactante detergente sintético suave. 0 surfactante detergente sintético é preferencialmente suave, tal como é geralmente referido na Pat. U.S. Ns 4 673 525., Small et al., emitida em 16 de junho de 1987, aqui incluída por referência. Aí, como aqui, define-se um surfactante detergente sintético suave como aquele que causa relativamente poucos danos à função de barreira do stratum corneum.

Para estas composições os surfactantes detergentes preferidos são os detergentes sintéticos.

Os surfactantes detergentes sintéticos preferidos são do tipo aniónico, anfotérico ou dipolar. Os surfactantes preferidos são aqueles conhecidos pela sua suavidade 4 35 63293

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para a pele.

Muitos dos surfactantes suaves produzem pouca espuma. A presente invenção oferece uma vantagem para tai's surfactantes produtores de pouca espuma.

As composições aqui preferidas contêm uma mistura de dois surfactantes anfotérico sendo um primeiro surfactante anfotérico seleccionado dos surfactantes de imidazolina da Fórmula I : 10 15 C^OR2

ch2z CH2 (I)

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O 25 em que R1 é ^8^22 alquila ou alquenilo, R2 é hidrogénio ou CH2CH2M, Z é C02M ou CH2C02M e M é H, metal alcalino, amónio ou amónio alcanol; e um segundo surfactante anfotérico sendo seleccionado dos aminoalcanoatos da Fórmula II: R1NH(CH2)n£02M:.: iminadialcanoatos da Fórmula III: r!n|(CH2)mC02M|2 (II) (III) e compostos dos mesmos, em que nem são números de 1 a 4, e cada R e M são independentemente seleccionados dos grupos especificados em (I), supra. 30

Exemplos de surfactantes anfotéricos adequados para uso como o primeiro surfactante anfotérico incluem compostos em que R^ é CgH-^y (especialmente iso-caprila), C9H19 e C-qH23 alquila. Particulamente preferidos são os compostos em que R^- é CgH^g, Z é C02M e é H; e os compostos em 5 35 1 63293

Case: 4116 que R1 é C11H23} Z é COM e R2é CH2C02M. 5 10 15 20 É de notar' que um número de surfactantes anfoté-ricos deste tipo à disposição no mercado é manufacturado e vendido sob a forma de complexos com surfactantes aniónicos, especialmente os dos tipos do alcóol sulfatado Cg-C^g.;.ou C8-Ci8 acil glicérido. Por este motivo, num aspecto da invenção, as composições incluem uma pré-mistura ou complexo do primeiro surfactante anfotérico e surfactante aniónico numa razão equivalente de cerca de 1,1 , de forma a proporcionar uma electroneutralidade aproximada.

Alguns dos surfactantes detergentes sintéticos suaves preferidos úteis nesta invenção incluem gliceril éter sulfonatos de alquilo (AGS); acil sarcosinatos aniónicos; acilfauratos de metilo; acilglicinatos gordos; N-acilglutama-tos; alquilglicosidos; acilisefionatos; alquilsulfoccinato; ácidos gordos alfa-fulfonados, os seus sais e/ou os seus ésteres; ésteres alquilfosfato; ésteres alquilfosfato etoxila-dos; alquilsulfatos; ésteres de glucose e alquilados, por exemplo, ésteres de metilglucose; condensados de proteína alquilados e/ou acilados; compostos de éter alquilsulfato e óxi dos alquilamina; betaínas; sultaínas; e compostos dos mesmos.

Incluídos nos surfactantes encontram-se os éter alquilsulfatos com 1 a 12 grupos etoxi, especilamente os sulfatos de amó J^^nio e éter lauril de sódio. 0 tratamento das cadeias alquila 25 e/ou acilo para estes surfactantes são Cg-C22, de preferência C10"C18 *

Os surfactantes detergentes sintéticos suaves in cluem: sais fosfato monoalquila c8“g18’ de preferência pelo menos parcialmente sob a forma do seu polialcanol, por exem-30 pio, sais de N, N, N'N' - tetraetanol-(etil-enediamina) (Qua-drol); glutamatos N-(Cg-C^g acilo gordo); acetatos imino Cg -“Cl8 e/°u propionatos imino; de preferência propionatos; gli-cinatos acilo gordos Cg-C^g e/ou os seus compostos com surfactante detergente sintético aniónico adicional, e/ou com-35 postos dos mesmos. 6 63293Case: 4116

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Exemplos de detergentes sintéticos aniónicos são os sais de produtos de reacção sulfúrica orgânica, tais como (a) sulfatos alquila tendo a fórmula í^OSO^M; (b) sulfonatos alquila tendo a fórmula (c) sulfatos éter alquila tendo a fórmula (d) sulfonatos monoglicérido alquila tendo a fórmula R24®^1—2“SOgM; e (e) sulfonatos benzeno alquila tendo a fórmula :

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Nas fórmulas supra, cada R24 é uma cadeia alquila linear ou ramificada com de cerca de 8 a cerca de 24 átomos de carbono; cada G é uma metade éter glicerila; cada x é um número de 1 a cerca de 10; e cada M é um íon metal alcalino, amónio ou amónio substituído. Exemplos de detergentes sintéticos não-iónicos são alcóois gordos etoxilados ( por exemplo, o produto de reacção de um mole de alcóol gordo de coco com de cerca de 3 a cerca de 30 moles de óxido etileno ) e amidos ácidos gordos tais como monoetanolamida ácida gorda de coco e compostos mais puras como dietanolamidas ácidas láuricas, mirísticas ou esteáricas. Os surfactantes não-iónicos referidos na Pat. U.S. 3 962 150, supra, podem ser usados nas composições da presente invenção. Um tipo de composição preferido é substancialmente livre de sabão e tem um pH de cerca de 4.5 a cerca de 8.5, de preferência de cerca de 6 a cerca de 8. Pode também ser aconselhável usar sabão, isto é sabão metal alcalino como surfactante detergente. Tal sabão pode ser feito por saponificação directa de gorduras ou óleos ou pela neutralização de ácidos gordos livres que são prepara dos num processo de manufacturação separado. Particularmente 7 35 63293 Case: 4116

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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 J 25 30 úteis são sódio, potássio e amónio alcanol, por exemplo, tries tanolamónio, sais de compostos de ácidos gordos derivados de óleo de coco e sebo, ou seja, sebo de sódio e de potássio e sabões de coco. 0 termo ''sebo'' é aqui usado em relação com com postos de ácidos gordos que têm tipicamente uma distribuição de comprimento de cadeia de carbono aproximada de 2,5% ci4> 29% C^g, 23%C^g, 2% palmitoleico, 41,5% oleico e 3% linolei-co. (Os três primeiros ácidos gordos listados são saturados) Outros compostos com distribuição similares podem ser também utilizados, tais como os ácidos gordos derivados de vários se bos animais. 0 sebo também pode ser temperado ( isto é, hi-drogenizado ) por forma a converter parte ou a totalidade dos meios ácidos gordos insaturados em meios ácidos gordos sa turados. Quando aqui utilizados, os termos ''óleo de coco' 1 e ''ácido gordo de coco1' (CNFA) referem compostos ácidos gordos que têm geralmente uma distribuição aproximada de comprimento de cadeia de carbono de cerca de 8% C7, 7% C^q, 48% C12, 17% C14, 9% C16, 2% Cig,. 7% oleico, e 2% linolei- co. (Os seis primeiros ácidos gordos aqui listados são saturados.) Outros meios contendo distribuição de comprimento de Cadeia de carbono similares tais como óleo de miolo de palma e óleo de miolo de babaçu são aqui incluídos nos termos óleo de coco e ácido gordo de coco. Tal como já foi referido, os surfactantes detergentes preferidos são os surfactantes sintéticos suaves revelados na Pat. U.S. Ne 4 673 525, Small et al. emitida em 16 de Junho de 1987, aqui incluída para referência. OS POLÍMEROS Descobriú-se que a adição de certos materiais poliméricos nas composições de limpeza líquidas destinadas a ser espremidas em embalagens para espremer espuma, tal comc adiante detalhadamente descrito, podem proporcionar uma espu- 8 35 63.293 Case: 4116

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Mod. 71 - 20.000 e*. - 90/08 20 25 30 ma mais aceitavel sem prejudicar outras propriedades do produto. Em geral, os polímeros úteis devem ser ou solúveis ou dispersíveis em água a um nível que de o aumento de viscosidade de desejado. Os polímeros adequados são materiais de elevado peso molecular (a média da massa molecular é determinada, por exemplo, através de dispersão luminosa), sen do geralmente de cerca de 2000 a cerca de 3 000 000, de preferencia de cerca de 5000 a cerca de 2 500 000, e mais preferencialmente ainda de cerca de 7000 a cerca de 1 000 000. Uma vez que os polímeros operam a-parentemente elevando a viscosidade das composições, os polímeros preferencialmente possuem uma capacidade de espessamento tal que uma dispersão de 1% do polímero na água a cerca de 21°C (70°F) excede cerca de 0,001 Pa.seg. (lcp.), de preferencia cerca de 0,002 Pa.seg. (2cp.). Os polímeros úteis são os catiónicos, não-iónicos, aufotéricos e aniõnicos úteis no campo cosmético. Favoritas são as resinas catiónicas e não--ioniocas e os compostos das mesmas, em especial aquelas que são benéficas para a. pele. Igualmente preferidos são os derivados de celulose tais como celulose hidroxietil e carboximetil e gomas guar tais como a goma guar hidroxipropiltrimetiloamónio. Uma vez que os polímeros são adicionados para aumentar-a viscosidade, as composiçoes nao devem, de preferencia, conter grandes quantidades de materiais que reduzem a viscosidade e especialmente material que não tenha outra função que não se ja a de reduzir a viscosidade. As seguintes patentes revelam produtos de limpeza pessoal que contem polímeros amina quaternários: ns. Patente Data Inventor(es) us 3 761 418 9/1973 Parran, Jr; us 4 234 464 11/1980 Morshauser; us 4 061 602 12/1977 Oberstar et al.; us 4 472 297 9/1984 Bolieh et al.; us 4 491 539 1/1985 Hoskins et al.; 9 35

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63293 Case: 4116 uJk B È US 4 540 507 9/1985 Grollier; US 4 673 525 6/1987 Small et al.; US 4 704 224 11/1987 Saud; and jap. J57105 30/6/82 Pola.

Todas as patentes acima são aqui incluídas por referência, especialmente pelos seus produtos de limpeza pessoal básicos e revelações de polímeros. Tal como acima referido, os polímeros que são aqui úteis são quaisquer' dos polímeros típicos que proporcionem um aumento na viscosidade. Os materiais de celulose substituída aqui preferidos encontram-se geralmente em composição detergentes e são adequados para o uso em composição que entrem em contacto com a pele. Particularmente preferidos são os polímeros de celulose substituída rapidamente sóluveis ou dispersíveis em água, e especialmente aqueles que formam soluções claras ao mesmo tempo que aumentam a viscosidade quando utilizados a níveis baixos. Exemplos de tais polímeros são so polímeros de celulose carboximetil e etoxilados. Exemplos específicos incluem: hidroxietil celulose ( por exemplo, Natrosol 250MXR, Natrosol 250 2500HR, etc.); e polímeros de celulose catiónicos ( por exemplo, JR-400 da Union Carbide). Outros agentes condicionantes de pele poliméri-cos aniónicos, não-iónicos, e catiónicos úteis na presente ir venção têm pesos moleculares de 1000 a 3 000 000. Os polímeros úteis são seleccionados do grupõ que consiste em: (I) polissacarídeos não-iónicos, aniónicos e catiónicog; (II) copolímeros dos sacarídeos de (I) e monómeros sintéticos compatíveis; (III) polímeros hidrossolúveis sintéticos contendo grupos hidrossolúveis, por exemplo, silicones quaternários e policarboxilatos quaternários. 10 35 63293 Case: 4116

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Exemplos específicos de membros da classe polis-sacarídea catiónica incluem a hidroxietil celulose catiónica, por exemplo JR-400 e LM-200 produzida por Union Carbide Corporation. Copolímeros de sacarídeos e monómeros sintéticos úteis na presente invenção incluem aqueles que contêm os sacarídeos seguintes: glucose, galactose, manose, arabinose, xilose, fucose, fructose, glicosamina, galactosamina, ácido glicurónico, ácido galacturónico, e- polialcóois com 5 ou 6 aneis. Goma xantano, por exemplo, Keltrol T, (peso molecular cerca de 2 000 000) é também um polímero adequado. Incluem-se também derivados hidroximetil, hidroxietil e hidroxipro-pil dos açucares acima referidos. Outros polímeros recomendáveis são os polímeros amina volumosos tal como definidos no pedido de patente U.S. de Robert G. Bartolo e Louis F. Wong, Ser. Ns 07/374 315 ar quivado em 30 de Junho de 1989, em 11 PRODUTO DE LIMPEZA PESSOAL COM POLÍMERO CATI0NICO VOLUMOSO COM ODOR COMPATÍVEL", sendo o dito pedido aqui incorporado por referência. Tais polímeros têm a seguinte fórmula generalizada, em que a linha central é representada por ' 'POLÍMERO" e tendo o grupo funcional catiónico não-lábil indicado: (I) (POLÍMERO)-(CR1IÍ-CR2R3-NR4R5R6)x em que R^-R3 é H ou outro qualquer substituinte e R4, R^ e R^ se combinam com N para formar uma amina com menor impacte de odor que a trimetilamina, de preferência pelo menos um de R4, R^ e R^ é alquila, tendo um comprimento de cadeia de cerca de 2 a cerca de 24 átomos de carbono, ou um grupo alquila alkoxi conter do de cerca de 2 a cerca de 12 átomos de carbono. Alguns exemplos de polímeros amina volumosos preferidos são gomas guar catiónicas tendo as.seguintes es truturas, em que ''guar'1 representa a linha central da goma guar: 11 35 1 5 10

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30 63293 Case: 4116 (II)

Guar· (III)

Guar c1Zh25 .CH2-0-CH2-CH( OH )-CH2-N+CH3 CHo ch2ch2oh .CH2-0-CH2-CH(0H)-CH2-N+CH3 ch3

X

Um exemplo de um polímero celulose hidroxietíl-amina volumoso (HEC) é: (IV)

HEC c12h25 ch2-o-ch2-ch(oh)-ch2-n+ch3 ch3

X 0 ''x'' na forma acima Xé geralmente selecciona-do de forma a fornecer um grau de substituição de cerca de 0.5 a cerca de 4, de preferência de cerca de 1 a cerca de 2,5 Estes grupos ''amina volumosa'1 não apresentam qualquer pro- 12 35 1 5 10 15

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I I!

-!

blema de odor e melhoraram ainda as vantagens do condicionamento da pele. A composição desta invenção inclui preferencialmente cerca de 0,01% a cerca de 5%, de preferencia de cerca de 0,04% a cerca de 2%, do polímero. Alguns guares catiónicos preferidos (galactomano) sao reve lados na Pat. U.S. N2. 4 758 282, Stober et al., emitida.em 19 de Julho de 1988, aqui incorporada por referencia. Os polímeros de goma guar catiónicos revelados no pedido de Pat. U.S. Ser. N2. 07/456 065, J.R. Knochel e P.E. Vest, arquivados em 21 de Dezembro de 1989, são adequados, especialmente quando os grupos catiónicos são substituídos com gru pos amina volumosos. Para uma série homóloga de compostos (por exemplo, aminas tri-substituídas), a volatilidade da amina que pode ser gerada a partir da decomposição diminui com o aumento do peso molecular. Entre outros aspectos, a volatibilidade depende do ponto de ebulição do componente de amina puro. 0 impacte de odor tem também uma forte dependência da quantidade de material volatilizado que atinge o nariz. A adicção de grupos amina "volumosos" tem um efeito desejável na volatilidade e, assim, no impacte de odor das aminas. Para substituição de hidrocarbone-tos puros, quanto maiores as cadeias alquila: (ou quanto maior o grau de substituição de cadeias longas) menor o impacto de odor. Por este mo tivo, os substituintes de amina volumosos preferidos tem pontos de ebulição com temperatura superior ã temperatura ambiente, e de preferência pelo menos cerca de 30°C, mais preferencialmente ainda, mais de cerca de 80°C. Os polímeros não-iónicos preferidos tem pouca actividade sur factante detergente. Os polímeros-surfactantes não-iónicos revelados nos exemplos da Pat. U.S. N2. 3 962 150, supra, podem ser utilizados co mo realçantes de espuma, se forem usados a um nível que aumente a visco sidade da composição em pelo menos cerca de 0,001 Pa.seg. (lcp.). Polímeros não-iónicos adequados incluem glicol polialcaleno, por exemplo polímeros glicol 13 35 1 i 5

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ètileno que incluam polímeros com outros grupos tais como alquila ou acilo. Por exemplo bistearato de polietileno (20-500), ou materiais equivalentes, podem ser utilizados e podem aumentar a viscosidade até à quantidade desejada. Alguns polímeros adicionais incluem polivinil pir rolidona e copolímeros de vinilpirrolidona tais como os que contêm acetato vinil, dimetil aminoetil metacrilato e versões quaternárias do mesmo com sulfatos metilo, e polímeros e copo límeros de alcóol vinil e acetato vinil. Alguns polímeros acrílicos incluem ácido poliacrílico, poliacrilamida, copolímeros com ésteres de ácido acrílico e ácido metacrílico e copolímeros de metilvinil éter e anidrido maleico. A Embalgem para Espremer Espuma As embalgens para espremer espuma são bem conhecidas tal como é exemplificado pelas revelações nas patentes seguintes que são aqui incluídas por referência. U.S. Pat. N2s: 3 709 437, Wright, emissão a 9 de Janeiro de 1973; 3 937 364, Wright, emissão em 10 de Fevereiro, 1976; 4 022 351, Wright, emissão em 10 de Maio, 1977; 4 147 306, Bennett, emissão em 3 de Abril, 1979; 4 184 615, Wright, emissão em 22 de Janeiro, 1980; 4 598 862, Rice, emissão em 8 de Julho, 1986; e 4 615 467, Grogan et al., emissão em 7 de Outubro, 1986; e a Pat. Francesa 2 604 6·22, Verhulst, publicada em 8 de Abril , 1988. As embalgens acima (recipientes) não usam nenhum propulsor e são por isso seguras para o consumidor e para o ambiente. Criam uma espuma a partir de quase qualquer composição de surfactante. Embora não haja necessidade de adicionar intensificadores de espuma meramente com a finalidade de estabilizar a espuma, tais materiais podem ser aconselháveis. Em algumas composições, o uso de intensificadores de espuma pode até ser contraproducente, uma vez que a espuma tem que despontar ordenadamente por forma a que a embalagem trabalhe correctamente. A composição é colocada no reservatório da embalagem (garrafa plástica para espremer). 0 apertar da emba- 14 35 1 5 100 15

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lagem com a mão força a composição através da cabeça espumante, ou qualquer outro meio de produção de espuma, onde a composição é misturada com ar e depois através de um dispositivo de homogeneização que torna a espuma mais homógenea e controla a consistência de espuma. A espuma é então descarregada como uma espuma uniforme, arejada não pressurizada. A pressão mínima para activar o espremedor da espuma é de cerca de 1 psig, geralmente de cerca de 2 psig a cerca de 7 psig. A pressão mínima relaciona-se com o tamanho dos canais no distribuidor, a viscosidade da composição, etc.. Em geral, a densidade da espuma deve situar-se en tre cerca de 0,002 e cerca de 0,25 g/cc, de preferência entre cerca de 0,01 e cerca de 0,12 g/cc, preferencialmente entre cerca de 0,02 e cerca de 0,07 g/cc. ·' A densidade da espuma en contra-se inversamente relacionada com a Taxa de Sensibilidade Cremosa, pelo que se prefere baixas densidades de espumas.

Componentes Opcionais As composições da presente invenção podem conter componentes opcionais, tais como os que normalmente se encontram em produtos de limpeza pessoal. Os agentes antibacteria nos convencionais podem ser incluídos nas composições presen tes a níveis de cerca de 0,1% a cerca de 4%, de preferência de cerca de 0,2% a cerca de 1%. Os agentes antibacterianos típicos que são adequados para aqui são 3,4 - di - e 3, 4', 5 - tribromesalicilanildãs'; 4, 4’ - dicloro - 3(trifluorome-tilo) carbanilida; 3, 4, 4' - triclorocarbanilida; fenoxi eta nol ou propanol; sais clorohexidina; sais hexamidina; Irgasan DP 300 (Triclosan); ácido salicílico; paraclorometaxilenol; Octopirox; e compostos destes materais. Podem ser incluídos emolientes não-iónicos convençionais como agentes condicionantes de pele adicionais nas composições da presente invenção a níveis até cerca de 20%, de preferência a níveis de cer ca de 1% a cerca de 15%. Tais materiais incluem, por exemplo, óleos minerais, ésteres sorbitanos gordos (ver Pat. U.S. 15 85 63293 Case: 4116

»1991 1 5

10 J 15

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 N1 3 988 255, Seiden, emissão em 26 de Outubro, 1976, aqui in cluída por referência), lanolina e derivados de lanolina, ésteres tais como miristato isopropila e triglicéridos tais como óleo de coco. Pode ser adicionado ácido gordo livre, tal como ácido gordo de coco, às composições aqui incluídas para melho rar o volume e a qualidade (cremosidade) da espuma produzida pelas composições presentes. Podem também ser incorporados nas composições da invenção perfumes convencionais, tintas, conservantes e pigmentos a níveis até cerca de 1,5%. Os perfumes são preferen cialmente usados a níveis de cerca de 0,1% a cerca de 1%, e as tintas e os pigmentos são preferencialmente usados a níveis de cerca de 0,001% a cerca de 0,5%. uma composição preferida desta invenção também contém até cerca de 20% de humidificador, de preferência um seleccionado de glicerina e ácido gordo livre ou compostos dos mesmos. As composições mais preferidas contêm de cerca de 1% a cerca de 15% de humidificador. Outros componentes opcionais são revelados nas patentes aqui incluídas por referência.

Teste de Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma J 25 30 0 teste de taxa de sensibilidade cremosa da espuma é utilizado para medir a qualidade da espuma ou a sensibilidade cremosa das espumas produzidas a partir de recipientes para espremer espuma. A Taxa de. Sensibilidade Cremosa da Espuma é definida como uma medida combinada da firmeza ( corpo ou substantividade ) e lubricidade da espuma nas mãos. As espumas são avaliadas e classificadas numa escala até 9 relativamente a produtos padrão que apresentam valores determinados . 16 35 1

Uma escala de 2'Taxas de Sensibilidade Cremosa da 2

Escala da taxa 10

J 15

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20

J 25 30 63293 Case: 4116

Espuma'' de 1 a 9 é utilizada para sensibilidade cremosa, sendo 1 o nível menos cremoso e 9, o mais cremoso. Os valores estabelecidos para a sensibilidade cremosa são; Espuma Cremosa

Taxa de Sensibilidade 1.0 5.5 7.0

Padrão Sabão de mão líquido com espuma, (definido abaixo) Solução de espuma expremida do recipiente de espremer espuma comercial Sabão em barra com espuma II. Calibragem: Composição de padrões e geração de espuma Lavar previamente as mãos com sabão de mão líquido antes da calibragem. A. Sabão de mão líquido Composição % activa Sabão potássio (50 oleico/501áurico) 26 Ácido gordo livre (50 oleico/501áurico) 1,8 Acetato potássio 4 Glicerina 2 Opacificador 0,4 EDTA 0,1 Água balanço Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma = 1,0 Instruções 1. Molhar as mãos 2. Distribuir 1 grama de sabão de mão líquido na mão. 3. Adicionar um pouco de água (0,5 cc) e esfregar ambas as mãos juntas num movimento circular 5 vezes. 4. Rodar completamente as mãos 20 vezes, alisar a espuma contra a tampa. 17 35 1 63293

Case: 4116 5. Avaliar a firmeza e a lubricidade da espuma comprimindo--a e esfregando-a na tampa e nas próprias mãos.

Esta é uma Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma de 1 B. Solução de espuma/Embaiagem de espuma 5

Composição % activa

Glutamato miristóil sódio 0,5

Dietanolamido lauróil '5/0

Betaína cocoamidopropilo 0,75

Sarcosinato lauróil sódio 0,75 10

Taxa de Sensibilidade Cremosa de Espuma = 5,5

15

Embalagem de Espremer Espuma Comercial Garrafa manufacturada por Kunst off, Ltd., Uster, Suiça, consistindo em: 1. garrafa de 150 ml redonda HDPE/LDPE (Polietileno de alta densidade/polietileno de baixa densidade)

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 2. Cabeça distribuidora padrão puxar/empurrar, abrir/fechar 3. Câmara de mistura ''branca11 4. Tubo de saída com 11,5 mm de comprimento com 2,0 mm de diâmetro

Instruções 1. A garrafa distribuidora deve ser cheia com entre 40 e

90 mis da solução de espuma. 2. Molhar as mãos. 3. A espuma é produzida ao apertar a embalagem de espuma e distribuindo ~ 1,5 grama de espuma na tampa. 30 4. Avaliar a firmeza e a lubricidade da espuma comprimindo--a e esfregando-a na tampa e nas próprias mãos. Esta é uma Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma de 5,5 . C.Sabão em Barra

Composição (aproximada) % activa

Isetionato cocóil sódio 50

Sabão sódio (80% sebo/20% coco) 12 18 35 1 5 10 15

Mod. 71 -20.000 ex.-90/08 20 25 30 63.293 Case: 4116

Ácido esteárico 18,5 Ácido Gordo de Coco 3 Sulfonato Alquilbenzeno linear sódio 1,1 Isetionato Sódio 0,6 Na2S04 0,6 Água e ingredientes diversos balanço Taxa de Sensibilidade Cremosa dé.Espuma = 7,0 Instruções 1. Molhar a.barra em água a 35°C (95°E) durante 2 minutos antes do tes-te por forma a precondicioná-la. 2. Molhar as mãos com água a cerca de 35°C (95°F). 3. Rodar a barra de sabão 6 vezes completas na própria mão. 4. 'Juntar um pouco de água (0,5 cc) e esfregar ambas as mãos juntamente num movimento circular 5 vezes. 5. Rodar as mãos completamente 20 vezes, alisar a espuma contra a tampa. 6. Avaliar a firmeza e a lubricidade da espuma comprimindo-a e esfregando-a na tampa e nas próprias mãos. Esta é uma Taxa de Sensibilidade Cremosa de Espuma de 7. III. Instruções para a Taxa de Espuma 1. Molhar as mãos. 2. Distribuir ~1,5 grama de espuma a partir da embalagem geradora de espuma para a tampa. 3. Avaliar a firmeza e a lubricidade da espuma comprimindo-a e esfregando-a na tampa e nas próprias mãos. Atribuir ã espuma uma escala relativa aos padrões na escala de 9 pontos. Os produtos desta invenção devem todos ter taxas de sensibilidade cremosa de espuma de pelo menos cerca de 5, ou de preferencia, mais elevadas, tal como determinado por este teste. Não foram ob- . servadas em qualquer outra composição, do tipo taxas de sensibilidade cremosa de espuma de 6 ou qualquer valor superior. As taxas de sensibi lidade cremosa de espuma favoritas de 7 ou mais obtim-se normalmente apenas com níveis mais elevados de surfactante e não são possíveis sem o polímero numa composição para espremer espuma. Protocolo do Teste para Medição de Líquidos de Baixa Viscosidade. 19 35 15 10 15

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30 63.293 Case: 4116

Equipamento necessário: Viscometro Brookfield LVT; e Adaptador Brookfield UL Método de medição: 1. Nivelar o viscometro; 2. Edulcorar a câmara de amostra e o eixo com água a cerca de 21°C (70°F) e depois secar; 3. Unir o eixo; 4. Certificar de que a amostra a ser testada se encontra a 21°C (70°F); 5. Juntar i'6 ml de amostra à câmara de teste, vertendo devagar para garantir a não formação de bolhas (outros modelos de adoptadores UL podem requerer amostras de 18.5 ml); 6. Deslizar a câmara de teste sobre o eixo e unir ao viscómetrd; 7. Fornecer energia ao viscometro e rodar o eixo ã máxima velocidade permitida (60 rpm para amostras 0,01 Pa.seg. (10cp.); 8. Aguardar algum tempo para a leitura estabilizar~30 segundos, de seguida diminuir a embraiagem e desligar o motor enquanto a leitu ra se encontra visível; 9. A leitura da fase 8 deve ser corrigida e depois multiplicada pelo factor apropriado para a velocidade do eixo (ver o que se segue); 10. Endulcorar bem a câmara e o eixo em água a 210C (70°F) e testar a amostra seguinte; e 11. Verificar ocasionalmente a exactidão do viscometro com padrões. Factores de correcção: C60 rpm viscosidade Pa.seg.(cp) = (leitura do eixo - 0,4) x0,l C30 rpm viscosidade Pa.seg.(cp) = ^leitura do eixo x o,2 Para mais informações, consultar as instruções publicadas de Brookfield. Os seguintes exemplos têm uma função meramente ilustrativa. Em geral, são usados procedimentos comuns àqueles utilizados com composições detergentes líquidos convencionais. A embalagem de espremer espuma usada era ou uma Kunstoff Supermatic (R), ou uma outra 20 35

63.293 Case: 4116 embalagem ligeiramente modificada. Resultados comparativos relatados usam o mesmo tipo de embalagem. EXEMPLO I Fórmula 1

Ingredientes % activa'

Glutamato miristóil sódio 5,0

Dietanolamida lauróil 5,0

Betaína côcoamidopropil 0,75

Sarcosinato lauróil sódio 0,75 10 Dowicil 200 0,2

Fragrância 0,05 Água 88,25

Viscosidade: 2,4

Taxa de Sensibilidade Cremosa de Espuma: 5,5 15 Densidade de Espuma: 0,05

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 pH: ~6,7 20 25 30 21 35

10 0 15

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 63293

Case: 4116 A fórmula I é uma boa composição de espuma sem po límero tendo uma viscosidade de 2,4 e uma Taxa de Sensibilida de Cremosa de Espuma de 5,5. A Fórmula 2 é uma composição preferidacom polímero tendo uma viscosidade de 7,1 e uma Taxa de Sensibilidade Cremosa de Espuma de 6,4. A Fórmula 3 é outra composição preferida com polímero tendo uma viscosidade de 5,3 e uma Taxa de Sensibilidade Cremosa de Espuma de 7,5. Fórmula 2

Ingredientes % activa Monoalquilfosfato de coco (sal Quadrol) 2,5 Oxido cocoamidopropildimetilamina (Standamcx CAW) Coco potássio (proteína animal hidrolisada) 0,5 (Lamepon S, 32%) 0,03 Glicol 1,3 - butileno 2,5 Glicerina 2,0 Aloe 0,5 Paraben metilo 0,5 Paraben propil 0,2 Goma xantano (Keltrol T)# 0,05 Frangrância 0,05 FD&C #2 0,0017 Água balanço

J 25

Viscosidade 7,1

Taxa de Sensibilidade Cremosa de Espuma: 6,4

Densidade de Espuma: 0,07 # Keltrol T é um polissacarídeo feito por Kelco, San Diego, Califórnia, e tem um peso molecular de cerca de 2 000 000. 30 35 Fórmula 3^ Anfocarboxiglicinato Coco/ Lauryl Sódio em Sulfato (Miranol 211CA mod., 39,5%) Ácido N-lauryl-iminopropiónico (Deriphat 160C, 28%) % activa2,82,8 22 10

J 15

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20

J 25 30 63293 Case: 4116

Glicerina Goma hidroxietilcelulose (HEC) (Natrosol 250HR)5lf Euxil K40Q Frangrância Água jk Peso molecular : 1000 000 Viscosidade: Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma: Densidade da Espuma: PH: Fórmula 4

Ingrediente Glutamato miristóil sódio Dietanolamida lauramida Betâína cocoamidopropilo Sarcosinato lauróil sódio Goma HEC (Natrosol 250MXR) Dowicil 200 Frangrância Água Viscosidade : 4,5 5,0 0,090,20,1 balanço 5,3 7,5 0,04 7.8 % activa 1.09 1.09 0,16 0,16 0,16 0,2 0,05 balanço pH: 7,2 Fórmula 5

Ingrediente Anfocarboxiglicinato coco / Sulfato laurilo sódio (Miranol 2MCA mod., 39,5%) Deriphat 160C Hidroxietilcelulose (solução 1%) Glicerol Cloreto amónio

Percentagem W/W 0,56 (nfvel activó i 1,69( " 10,05 15,00 1,00 23 35 1 63293

Case: 4116

Euxil K400 Fragrância Ácido cítrico (solução 10%) Água

0,10 áté pH 7,0 balanço 5 10

EXEMPLO II

No exemplo II, a fórmula A sem polímero tem uma viscosidade de 1,5 e uma taxa de sensibilidade cremosa de 5,2 .A cada urna, das fórmulas B,.C e D, foi adicionada uma quantidade muito reduzida de polímero, apresentado viscosidades aumentadas é taxas de sensibilidade cremosa de espuma igual mente aumentadas. A fórmula E tem três vezes o surfactante detergente activo, mas a mesma viscosidade que as fórmulas B, C e D.

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08

15 Fórmulas (% activa) Ingrediente A B C D E Glutamato cocóil sódio 7,3 7,3 7,3 7,3 22,6 20 Goma HEC (Natrosol 250MXR)# Bistearato PEG 150HMih-Goma JR400 (Celulose - 0,14 1,85 - Quaternária)##* - 0,27 Água bal. bal. bal. bal. bal. 25 4f> Peso molecular : -720 000 ## Peso molecular : - 7 000 Peso molecular : -400 OCO Viscosidade 1,5 5,0 5,0 5,0 5,0 Taxa Sensibilidade 30 Cremosa da Espuma: 5,2 6,5 6,3 6,8 7,0 Fórmula ( % activa ) Ingrediente F G glutamato miristóil sódio 5,0 5,0 35 Eietanolamida lauróil 5,0 5,0 24

J

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08

J 63293 Case: 4116 n * 2Ô ff ^ fe?991 ^|/ 1 Betaína cocoamidopropilo 0,75 0,75 Sarcosinato lauróil sódio 0,7 5 0,75 Bistearato PEG 150 - 1,0 Dowicil 200 0,2 0,2 5 Perfume 0,05 0,05 Água balanço balanço Viscosidade 2,4 5,0 Taxa de Sensibilidade Cremosa d.a Espuma 4,8 6,5 10 EXEMPLO III No exemplo III, as fórmulas 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6; 7 e 8; 9 e 10; 11 e 12; 13 e 14, são pares de comparações, coiK:fi sem formulações de polímero. 0 balanço das fórmulas 1- 15 -22 é água. Fórmulas ( % activa ) Ingrediente 1 2 3 4 Glutamato cocóil sódio 5,0 5,0 11,5 11,5 20 Goma HEC(Natrosol 250MXR) - 0,165 - 0,120 Viscosidade 1,3 5,1 2,0 5,1 Taxa de Sensibilidade Gremosa da Espuma 4,6 7,4 5,8 6,7 Densidade da Espuma 0,09 0,05 0,07 0,06 25 Fórmula ( % activa ) Ingrediente 5 6 7 8 Glutamato miristóil sódio 2,17 2,17 5,0 5,0 Dietanolamida lauróil 2,17 2,17 5,0 5,0 30 Betaína cocoamidopropilo 0,33 0,33 0,75 0,75 Sarcosinato lauróil sódio 0,33 0,33 0,75 0,75 Peso total-% activa 5,0 5,0 11,5 11,5 Goma HEC (Natrosol 250CMXB) 0,150 - .0,100 Viscosidade 1,5 5,0 2,4 5,2 35 Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma 4,8 6,3 5,3 6,3 25 63293

Case: 4116 1 Densidade da Espuma 0,7 0,07 N/A 0,07 Fórmulas ( % activa ) Ingrediente _9_ 10 11 _12_ 5 fosfato monoalquila (Miranol L-100) (Sal Quadrol) 5,0 5,0 11,5 11,5 Goma HEC (Natrosol 250MXR) 0,150 0,113 Viscosidade 1,3 5,2 1,8 5,0 10 Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma 5,5 6,5 5,5 7,3 Densidade da Espuma 0,06 0,08 N/A N/A N/A - Não disponível Fórmulas ( % activa ) Ingrediente JL3_ 14 15 16 15 Coco potássio (Proteína animal hidrolizada)(Lamepon S,32%) 2,26 2,26 5,19 5,19 Anfocarboxiglicinato coco / Sulfato laurilo sódio (Miranol 2MCA mod., 48%) 1,03 1,03 2,36 2,36 20 Sarcosinato Ácido Gordo Oleo de Núcleo de Palma (Medialan KF, 40%) 0,85 0,85 1,96 1,96 Ácido N-lauril-iminopropiónico (Deriphat 160C, 28%) 0,86 0,86 1,98 1,98 Peso total - % activa 5,0 5,0 11,5 11,5 25 Goma HEC(Natrosol 250MXR) 0,150 0,135 Viscosidade 1,3 5,2 1,7 5,0 Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma 4,8 6,8 5,0 7,0 Densidade da Espuma 0,08 0,08 0,07 0,05 30 EXEMPLO IV No exemplo IV, as fórmulas 1, 4, 7 , 10, 13.e 16 não têm polímero. Fórmula (% activa ) 35 Ingrediente 1 2 3 4 _5_ 26

10

15

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 63293

Case: 4116 Fórmulas ( % actlva ) Ingrediente 6 7 8 9 Glutamato cocóil sódio 3,0 5,0 5,0 5,0 Goma HEC (Natrosol 250MXR) 0,255 - 0,165 0,230 Água bal. bal. bal. bal. Viscosidade 8,6 1,3 5,1 8,5 Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma 7,4 4,6 7,4 6,9 Densidade da Espuma 0,03 0,04 0,035 0,03 E de notar que as fórmulas 1-6 têm de cerca de 97% a cerca de 99% de água e que as taxas de sensibilidade cremosa da espuma de 2; 3; 5; e 6 são, respectivamente, 6,1; 7,0; 6,8; e 7,4 . 20

Glutamato cocóil sódio 1,0 1,0 1,0 3,0 3,0 Goma HEC (Natrosol 250MXR) - 0,180 0,255 - 0,170 Água bal. bal. bal. bal. bal. Viscosidade Taxa de Sensibilidade 1,1 5,2 8,5 1,2 5,0 Cremosa da Espuma 3,1 6,1 7,0 5,1 6,8 Densidade da Espuma 0,05 0,04 0,06 0,04 0,04 Fórmulas (_%activa ) 25 Ingrediente Ácido N-lauril-iminopropió- 10 _11_ 12 _13_ 14 nico (Deriphat 160C, 28%) Anfocarboxiglicinato coco/ Sulfato laurilo sódio 0,5 0,5 0,5 1,5 1,5 (Miranol 2MCA mod., 39.5%) 0,41 0,41 0,41 1,23 1,23 30 Surfactante Total 0,91 0,91 0,91 2,73 2,73 Goma HEC (Natrosol 250KXR) - 0,185 0,260 - 0,175 Água bal. bal. bal. bal. bal. Viscosidade Taxa de Sensibilidade 1,1 4,9 8,2 1,2 4,8 35 Cremosa da Espuma 3,8 6,8 6,6 4,1 7,2 27 63293

Case: 4116 1 Densidade da Espuma 0,05 0 ,045 0,04 0,05 0,025 Ingrediente 15 Fórmulas 16 ( % activa ) 17 18 5 Ácido N-lauril-iminopropiónico (Deriphat 160C, 28%) 1,5 2,5 2,5 2,5 Anfocarboxiglicinato coco/ Sulfato laurilo sódio (Miranol 2MCA mod., 39,5%) 1,23 2,06 2,06 2,06 10 Surfactante Total 2,73 4,56 4,56 4,56 Goma HEC (Natrosol 250 MXR) 0,250 - 0,165 0,242 Água bal. bal. bal. bal. Viscosidade 8,3 1,3 4,9 8,6 15 Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma 7,8 4,0 6,4 7,6 Densidade da Espuma 0,035 0,05 0,03 0,03

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08

EXEMPLO V 20

Qualidade de Espuma Pvica usando elevados níveis de surfactant; em espuma espremida J 25 30

Ingrediente

Glutamato cocóil sódio Anfocarboxiglicinato coco / Sulfato laurilo sódio (Miranol 2MCA mod., 48%) Sarcosinato Ácido Gordo Oleo de Núcleo de Palma (Medialan KF, 40%)

Acido N-lauril-iminopropiónico (Deriphat 160°C, 28%)

Coco Potássio (Proteína animal hidrolizada) )Lamepon S, 32%) Sulfato Laureth sódio Peso total - % activa ____ Fórmulas-Teate_ (peso_ %activa A_____B_____C___ 22,00 5,16 4,28 4,32 11,39 17,7 22,00 25,15 17,7 28 35

Claims

V 63.293 Case: 4116

1 5 10 Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30 Viscosidade 4,9 Taxa de Sensibilidade Cremosa da Espuma 6,6 Torna-se claro a partir dos exemplos comparativos referidos, que as composições da presente invenção melhoraram as taxas de sensibilidade cremosa da espuma quando em comparaçao com as mesmas com posições sem os polímeros. R E I V I N D I Ç A Ç Õ E S 1§. - Processo para a preparaçao de uma composição liquida de higiene pessoal, embalada num recipiente compressor de espuma, caracterizado pelo facto de a composição conter cerca de 0,1% até cerca de 16% em peso de um agente tensio-activo seleccionado do grupo que consiste em um agente tensio-activo detergente sintético, sabão e suas misturas; de cerca de 60% a cerca de 99% de água, e de cerca de 0,01% a cerca de 5% em peso de polímero que vai aumentar a viscosidade da composição de pelo menos cerca de 0,001 Pa.seg. (lcp).

2§. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o dito agente tensio-activo ser essencialmente um agente tensio-activo detergente sintético o dito nível de água ser pelo menos de 75% de água.

3§. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de a dita composição contém cerca de 1% a cerca de 8% de agente tensio-activo detergente sintético seleccionado do grupo que consiste em: sulfatos de alquilo, gliceril éter sulfonatos de alquilo, ácil sarcosinatos aniõnicos, acil tauratos de metilo, ácil glicinatos gordos, N-ácil glutamatos, alquil glicosides, ácil isetionatos, alquil sulfosuccinatos, sais de ácidos gordos alfa-sulfonados, sais de ester alfa -ipetilo-sulfonatos, esteres de alquil fosfato, esteres fosfato de alquilo etoxilados, metilglucose, esteres condensados de ácil/proteina, betaínes, sultaínes, alquiléter sulfatos com 1 a 12 grupos etoxi ou suas misturas em que o dito agente tensio-activo detergente sintético contém cadeias alquilo contendo entre cerca de 8 até cerca de 22 átomos de carbono.

4§. - Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de o dito agente tensio-activo detergente sintético 5,1 5,0 7,5 6,0 29 35 15 10 15 Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30 63.293 Case: 4116

ser selèccionado do grupo que consiste em: Cg-C^g monoalquil fosfatos, N-(Cg-Cjgácil) glutamatos » C8"C18 ácil glicinatos gordos, Cg-C^g alquil imino acetatos e/ou iminopropionatos, e suas misturas.

5§. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracteri-zado pelo facto de a composição conter cerca de 1% a cerca de 8¾ do dito agente tensio-activo detergente sintético e entre cerca de 80% a cer ca de 98% de água; pelo facto de o dito polímero elevar a viscosidade acima da viscosidade da dita composição sem o dito polímero entre cerca de 0,002 Pa.seg. até cerca de 0,01 Pa.seg.(2 até cerca lOcp.) 6ã. - Peocesso de acordo com a reivindicação 2, caracte-rizado pelo facto de o dito polímero se encontrar presente entre cerca de 0,004% ate cerca de 2% em peso. 7ã. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracteri-zado pelo facto de o dito pít ser de cerca de 4,5 a cerca de 8,5. 8§. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de o dito polímero ter um peso molecular entre 2000 a 3000 000 e ser seleccionado de um grupo que consiste em: (I) posissacarideos/aniónicos, não iõnicos e catiónicos; (II) copolímeros dos ditos sacarideos (I) e monomèros sintéticos; (III) polímeros solúveis em água e dispersiveis em água sintéticos; e (IV) suas misturas. 9ã. - Processo de acordo com a reivindicação 8, caracte-rizado pelo facto de o dito polímero estar presente a um nível de cerca de 0,04% até cerca de 2% e a viscosidade-ser aumentada de cerca de 0,002 Pa.seg. a cerca de 0,01 Pa.seg. (2 a cerca de 10 cp); pelo facto de o dito agente tensio-activo detergente ser seleccionado de sabão, agente tensio-activo detergente sintético e suas misturas. 10§. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracte-rizado pelo facto de a dita composição conter entre cerca de 1% a cerca de 8% de agente tensio-activo detergente sintético seleccionado do grupo que consiste em: sulfonatos de eter gliceril alquil, ácil sarco-sinatos aniónicos, de metil ácil tauratos, ácil glicinatos gordos, N--ácil glutamatos, alquil glicosídeos, ácil iseteionatos. Alquil sulfo-succinatos sais de ácidos gordos alfa sulfonados, sais metil ester alfa 30 35 63.293 V~ Case: 4116 w > 1 sulfonados, esteres alquil fosfato, esteres alquil fosfato etocilados, esteres de metil glucose, condensados ácil/proteina, betaínas, sultaí-nas, alquil eter sulfatos com 1 a 12 grupos etoxi ou misturas com óxidos de trialquilamina ou suas misturas, em que o dito agente tensio-ac- 5 tivo detergente sintético contém cadeias alquilo contendo entre cerca de 8 até cerca de 22 átomos de carbono. Lisboa, 16.AM91 10 Por THE PROCTER & GAMBLE COMPANY SpO AGENTE OFICIAL 15 8 Mod. 71 - 20.000 ex. -90j ND O y-ASCO \a,·. Agt aà' da Prc-pr.tdade ír.d : . . ôo C©a§oíç-3o, 3, hr>~U® 25 30 35 31 - Mod. 71 - 20.000 ex. -90/08