PT96128B - Guarnicao de estanqueidade composita para montagem bloqueada de tubos com extremidade macho e encaixe - Google Patents

Guarnicao de estanqueidade composita para montagem bloqueada de tubos com extremidade macho e encaixe Download PDF

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Pont A Mousson
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Description

MEM6RIA DESCRITIVA presente invento refere-se a uma guarnição de estanqueidade compósita para montagem bloqueada de tubos com extremidade macho e encaixe, coaxiais, sendo a montagem telescópica»
Mais particularmente, ele refere-se a uma guarnição de estanqueidade compósita,no corpo elástico da qual estão inseridos um certo número de inserções de bloqueio de extremidade macho dum tubo em relação ao encaixe dum outro tubo, estando a guarnição comprimida radialmente entre a extremidade macho e o encaixe.
Na montagem, cada inserção de bloqueio, em matéria dura fixa-se numa certa inclinação, entre o encaixe dum primeiro tubo e a extremidade macho dum segundo tubo.
Um tal bloqueio impede os movimentos axiais dum tubo em relação ao outro, os quais poderiam comprometer a boa estanqueidade da junta, e mesmo separar completamente os tubos inicialmente ligados, sob a acção das forças axiais de separação, engendradas pela pressão do fluido contido nos tubos.
Este bloqueio substitui vantajosamente um sistema dispendioso de fixação duma canalização nas fundações firmadas no solo.
Através da patente FR 1 490 680 conhece-se uma guarnição de estanqueidade compósita provida com inserções de bloqueio, bem como uma montagem bloqueada telescópica do tipo acima referido. De acordo com a patente, cada inserção, com inclinação fixa e fraca em relação ao eixo da guarnição, ou com uma inclinação variável entre estreitos limites,permitidos por um orifício que atravessa o encaixe, engata-se numa garganta circular escavada na extremidade macho dum tubo. De acordo com um modo de execução, cada inserção é realizada sob a forma dum dedo enroscável numa porca inserida na guarnicação de estanqueidade, para modificar o comprimento útil do dedo de bloqueio para o caso em que os tubos com grande diâmetro não estão rigorosamente alinhados.
Devido à pequena inclinação das inserções de bloqueio, que necessitam de apoio na extremidade macho através duma garganta circular, e por causa dos estreitos limites de rebatimento
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3angular das referidas inserções, as tolerâncias diametrais das extremidades machos dos tubos assim bloqueáveis, são igualmente estreitas.
Põs-se ã requerente o problema de assegurar uma fixação de cada inserção na extremidade macho, sem escavar a garganta na extremidade macho, sem fazer variar o comprimento da inserção, assegurando um bloqueio eficaz com as maiores tolerâncias diametrais da extremidade macho possíveis.
Este problema é resolvido pela guarnição de estanqueidade compósita, de acordo com o invento.
invento tem portanto como objectivo uma guarnição de estanqueidade compósita, tendo as características da reivindicação 1.
Graças às possibilidades de rebatimento angular em relação ã guarnição, na qual está disposta, pode-se adaptar cada inserção às variações de diâmetro da extremidade macho ou do encaixe dum tubo, também chamadas tolerâncias diametrais, quer dizer com um jogo anular variável entre a extremidade macho ε o encaixe, para uma inclinação óptima de fixação. Assim, basta só um comprimento . óptimo de inserção, dependente das tolerâncias diametrais reencontradas, para obter um bom bloqueio da extremidade macho dum tubo em relação ao encaixe do outro tubo.
invento tem igualmente como objectivo uma montagem estanque telescópica de bloqueio entre dois tubos, com a ajuda da guarnição de estanqueidade compósita acima referida, de acordo com as caracteristicas das reivindicações 8 a 10.
Assim, para um pequeno jogo anular entre os tubos reunidos, a inserção comporta-se como se tivesse um pequeno comprimento e para um jogo anular importante, a inserção comporta-se como se tivesse um grande comprimento. Isto é obtido por uma inclinação óptima da inserção que gira em volta dum primeiro eixo teórico de rotação, em relação ao encaixe para uma primeira gama de tolerâncias e em redor dum segundo eixo teórico de rotação para uma segunda gama de tolerâncias.
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-4Outras características e vantagens aparecerão no decorrer da descrição que se segue, com referência aos desenhos anexos dados unicamente a titulo de exemplos não limitativos,e entre os quais:
a Fig. 1 é um corte parcial axial da guarnição de estanqueidade compósita do invento,
- a Fig. 2 é uma vista parcial da guarnição pela linha 2-2 da fig. 1,
- a Fig. 3 é uma vista em alçado duma única inserção, numa escala maior que as Figs. 1 e 2, as Figs. 4A e 4B são vistas em corte axiais numa escala menor que as Figs. 1 e 2, de dois tubos e da guarnição de estanqueidade compósita interposta entre eles, respectivamente antes e depois da realização da montagem bloqueada do invento,
- as Figs. 5, 6 e 7 são vistas parciais, em corte axial numa escala maior, ilustrando diferentes posições da inserção para diferentes jogos anulares,entre o encaixe e a extremidade macho de dois tubos,
- a Fig. 8 é um desenho geométrico em grande escala, ilustrando as diferentes inclinações da reacção da extremidade macho na inserção, para diferentes jogos anulares, bem como as curvas de evolução dos pontos de contacto da inserção com extremidades macho com diferentes diâmetros, e das tangentes dos ângulos de reacção para cada inclinação da inserção.
De acordo com o exemplo de execução da Fig. 1, o invento aplica-se a uma guarnição de estanqueidade G com o eixo X-X. □ seu corte axial é constituido por um corpo maciço anular 1 em elastómero, e um rebordo anular 2 igualmente em elastómero. 0 corpo 1 e o rebordo 2 são separados por uma garganta circular periférica 3, e por uma garganta circular interna 4. A garganta interna 4 está limitada do lado do rebordo 2, por um lábio circular interno 5, oblíquo em relação ao eixo X-X. Fino e flexível, o lábio 5 em elastómero converge no eixo X-X até à proximidade do diâmetro interno mínimo do corpo maciço 1.
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-5A guarnição G comporta um certo número de inserções 7 em material 'fíletado ou vidrado com grande dureza, por exemplo numa liga metálica dura ou em cerâmica» As inserções 7 estão regularmente repartidas em todo o contorno da guarnição G. Cada inserção 7 é um corpo de secção transversal rectangular 8, com perfil curvado, composta por uma cabeça larga 9 quase rectangular, e por um corpo alongado 10 que formam dois ângulos obtusos a e al, com um desvio em relação à referida cabeça 9. Cada cabeça 9 e uma grande parte de cada corpo 10 estão mergulhados no rebordo anular 2 da guarnição G, e cobertas pela matéria elástica do rebordo 2. 0 bico 11 e uma parte do corpo 10 estão salientes na direcção do eixo X-X da guarnição G, em relação ã garganta circular interna 4 da referida guarnição G.
A gargante interna 4 suporta um flanco obliquo adjacente ao corpo maciço 1, e um flanco obliquo é constituído pelo lábio oblíquo 5. Entre uma inserção 7 e cada um destes flancos oblíquos, estão dispostos dois espaços anulares 12 e 13.
A guarnição compósita G, com inserções, destina-se a ser montada entre dois tubos TI e T2, por exemplo em ferro fundido com grafite esferoidal. Um dos tubos, Tl, com o encaixe 15, inclui sucessivamente, partindo axialmente do fundo até à entrada do referido encaixe 15, uma câmara anular 16 para o rebatimento da extremidade macho do outro tubo, uma espera circular 17 com uma saliência interna em relação à câmara 16, uma câmara circular para alojamento do rebordo 2 duma guarnição G, e uma gola de entrada 19, circular e que limita a garganta 18 com um diâmetro interno sensivelmente inferior ao da espera 17. A gela de entrada está ligada ã garganta 18 por uma superfície arredondada 14.
outro tubo, T2, com extremidade macho cilíndrica 20, é fabricado com tolerâncias diametrais que correspondem a um diâmetro exterior máximo d2, um diâmetro exterior médio d3 e um diâmetro exterior mínimo d4. Os tubos com diâmetros exteriores d3 e d4 estão designados, respectivamente, por T3 e T4 na figura 4B.
Devido à sua reunião, os tubos Tl e T2 estão aproximados e ligados segundo o seu eixo X-X (fig. 4A). A guarnição G é
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-6introduzida no encaixe 15 do tubo Tl, colocando-se o corpo 1 na câmara 16, e ajustando-se o rebordo 2 na garganta de alojamento 18, sendo o eixo X da guarnição G confundido com o dos tubos Tl e T2.
Depois, a extremidade macho 20 do tubo T2 é introduzida através da guarnição 6, separando então o lábio 5 que se aplica com uma certa pressão na face externa da extremidade macho 20. Quando a extremidade macho 20 transpõe o limiar das inserções 7, estas inclinam-se por rebatimento angular no espaço 12 no sentido oposto do corpo 1. A introdução da extremidade macho 1 prossegue até a sua secção de extremidade chegar próximo do fundo da câmara 16. Depois, a extremidade macho 20 é reconduzida axialmente para trás, de modo a provocar o retrocesso das inserções 7. As inserções 7 modificam a sua inclinação no eixo X-X por um rebatimento angular inverso ao anterior, e com menor amplitude no espaço 13, em direcção ao lábio circular 5. Durante este retrocesso, os bicos 11 das inserções 7 engatam-se na superfície externa da extremidade macho 20 e oferecem então uma sensível resistência à continuação do movimento axial de retirar da extremidade macho 20. 0 bloqueio da montagem telescópica dos tubos Tl e T2 é realizado,
Vai agora ser descrito o funcionamento do dispositivo de acordo com o invento em função das tolerâncias diametrais.
Depois dos rebatimentos angulares acima referidos, durante a reunião dos tubos Tl e T2, cada inserção 7 toma apoios e inclinações diferentes segundo o diâmetro d2, d3 ou d4, na posição de bloqueio.
No caso dum diâmetro mínimo d4, que constitui um jogo anular máximo j4 entre a extremidade macho 20 e a garganta 18 do encaixe, o bico 11 está em contacto com a extremidade macho 20 num ponto K. A cabeça 9 está apoiada na garganta 18 num só ponto C. A inclinação média da inserção 7 que serve de suporte a uma força de reacção F da inserção 7 contra a extremidade macho 20, passa então por um eixo teórico de rotação R2. É neste caso que a inclinação da inserção 7 em relação ao eixo X-X ê maior, e o
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-7bloqueio fica então bom
No caso dum diâmetro máximo d2, que consiste num jogo anular mínimo j2 entre a extremidade macho 20 e a garganta 18 do encaixe, o bico 11 está em contacto com a extremidade macho 20 num ponto D de engate, estando a cabeça 9 apoiada na garganta 18 nos dois pontos ft e B.
A intersecção das perpendiculares nos dois pontos de contacto A e B determina um novo eixo teórico Rl mais afastado da face 19 que do eixo R2, e cujo segmento de recta que o junta ao ponto D serve de suporte à força ds reacção F. É neste caso que a inclinação da inserção 7 em relação ao eixo X-X é a mais pequena assegurando um bom bloqueio da extremidade macho.
Entre estes dois extremos, existe um diâmetro característico médio d3, que constitui um jogo anular médio j3 entre a extremidade macho 20 e a garganta 18 do encaixe, estando o bico 11 em contacto com a extremidade macho 20 num ponto H de engate, e a cabeça 9 que se apoia simultaneamente na superfície arredondada 14, prolonga a gola de entrada 19 e a garganta 18. Neste caso, a inclinação da inserção 7 é..intermediária entre aquelas dos dois casos anteriores.
Como mostram as Figs. 5 e 6, este ponto de transferência é determinado pelo valor do ângulo a2 entre uma linha que junta o eixo Rl e a extremidade do bico 11, e uma face superior da cabeça 9 oposta à garganta 18 do encaixe.
Depois destes três casos, parece que para se obter um bloqueio óptimo, o ângulo de reacção x, que é o da força de reacção F, acima referida,com a perpendicular ã geratriz da extremidade macho 20 no ponto de contacto D, H ou K, deve estar compreendido entre certos limites, que são função da força de bloqueio desejada, do material dos tubos TI e T2 e do estado da superfície destes tubos.
Para que haja bloqueio da extremidade macho 20 do tubo T2 em relação ao encaixe 15 do tubo Tl, é necessário que a inserção 7, que se apoia pela sua cabeça 9 na garganta 18 do encaixe, exerça
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uma força de reacção F no sentido oposto da extremidade macho 20. A força F dirige-se segundo um segmento de recta que junta o ponto de engate do bico 11 na extremidade macho 20, ao eixo teórico de rotação Rl ou R2.
A força de reacção F faz um ângulo x com a perpendicular à geratriz da extremidade macho 20, no ponto de contacto D, H ou K.
Se o ângulo de reacção x está elevado, a componente paralela ao eixo X-X da força F é preponderante em relação à sua componente perpendicular no eixo X-X, o que favorece teoricamente um bom bloqueio. Apesar de tudo, para permitir um engate efectivo do bico 11 contra a superfície externa da extremidade macho 20, convém que o ângulo x da reacção F não ultrapasse um certo limite máximo, para além do qual a inserção 7 já não se liga ã superfície externa da extremidade macho 20, mas limita-se a deslizar. .
Inversamente, se o ângulo de reacção x é pequeno, a componente horizontal da força F de reacção torna~se desprezável em relação à sua componente perpendicular ao eixo da extremidade macho, assim, se neste caso o bico 11 penetrar efectivamente na superfície da extremidade macho 20, a força F não se pode opor eficazmente a um impulso do tubo T2 em relação ao tubo TI segundo o eixo X-X, e não pode portanto opor-se a um movimento de recuo.
Na Fig. 8, outros pontos de contacto dos bicos 11 com a superfície externa das extremidades macho 20,estão marcados em M e L, para os diâmetros, respectivamente, superior ao d3 e inferior ao d4. Os eixos teóricos Rl (no caso dos dois apoios A e
B da cabeça 9 na garganta 18) e R2 (no caso dum só apoio C da cabeça 9 na garganta 18) são as zonas onde estão situados os centros de rotação duma inserção 7, no decorrer do rebatimento angular durante a retirada de bloqueio da extremidade macho 20. Os raios de rotação que juntam o Rl ou R2 aos diferentes pontos de contacto dum bico 11 com uma extremidade macho 20, em D, Η, K, ΙΊ, L servem de suporte às forças de reacção F na inserção 7.
Uma curva 2 junta os diferentes pontos de contacto D, Η, K, M, L dum bico 11 com a superfície externa duma extremidade macho
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-920, cujo diâmetro varia segundo as tolerâncias de fabrico.
Uma curva y representa as variações da tangente do ângulo x, tg x J em função da tolerância diametral da extremidade macho, quer dizer do jogo anular j2, j3, j4. A curva y apresenta duas mudanças brutais de direcção, ou retrocessos, em Sl e S2, situados perto do diâmetro d3, Convém notar que sobre este assunto, tg x não deve ser assimilado num coeficiente de fricção.
Assim, quando o jogo anular diminui, quer dizer, quando o diâmetro da extremidade macho aumenta, tg x, portanto x, aumenta até ao ponto S2= Isto é conveniente entre um diâmetro que passa pelo ponto Sl ε o diâmetro d2 corresponde ao jogo mínimo j2. Em compensação, entre os pontos S2 e Sl produz-se uma mudança completa da evolução de tg x que diminui. Esta mudança corresponde a uma fase intermédia,onde a inserção 7 não tem mais um ponto de contacto único C contra a superfície interna do encaixe, e não tem um ponto de apoio A contra a gola de entrada 19, e um ponto de apoio B contra a garganta 18. Nesta fase interméia, a inserção 7, que já tem um ponto de apoio B contra a garganta 18 tem ainda um ponto de apoio A contra a superfície arredondada 14. Neste caso, a perpendicular ao ponto de contacto A não está paralela às perpendiculares da gola de entrada 19, o que faz deslocar a posição do eixo, e portanto o ângulo x da força de reacção. É o caso da Fig. 6.
Na Fig. S, uma geratriz da extremidade macho 20 foi graduada segundo a tg x de 0,4 a 1. Ao projectar cada ponto da curva y na geratriz assim graduada, obtém-se o valor de tg x, donde se pode deduzir o valor de x para um diâmetro da extremidade macho 20, passando pelo ponto considerado da curva y.
Por exemplo, para os pontos D, Μ, K, a curva y dá os valores de tg x, respectivamente, superiores a 1 (x = 46°) compreendidos entre 0,7 e 0,8 (x = 37°) e compreendidos entre 0,5 e 0,6 (x = = 29°).
A título comparativo, a tracejado estão ilustrados os raios de rotação duma inserção do tipo conhecido de acordo com a patente FR 1 490 680, e os pontos de engate N, Q, H da referida
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1/89023 CF(90285) nas extremidades machos com diâmetro diferentes.
-10ΐ nserção
Nos raios de rotação que passam num só eixo R2, uma vez que só há um só ponto de contacto entre a inserção ε o encaixe, estão marcadas as forças de reacção V da extremidade macho na inserção. Uma curva zl junta os pontos de contacto N, Q, H. Do mesmo modo, uma curva yl a tracejado ilustra os valores de tg x desta solução. Parece assim que as possibilidades de rebatimento angular duma inserção segundo a patente FR 1 490 680 são mais limitadas que as da inserção 7 do invento, assim as telerâncias diametrais aceitáveis, no caso da inserção conhecida, são mais fracas que para o caso do invento, esta melhoria provindo da transferência do eixo R2 para o eixo Rl perto do diâmetro d3. A melhoria em relação â arte anterior pode ser resumida pela presença do ponto de contacto B na garganta 18 do encaixe, o que provoca a aplicação da inserção 7 na extremidade macho, facilitando assim o seu engate, apesar dum fraco jogo diametral, e portanto uma pequena inclinação da inserção 7 em relação ao eixo X-X.
As inserções 7 reforçam a resistência à deformação lenta da guarnição G e impedem a sua expulsão para o exterior do encaixe 15, quando a canalização contém um fluido sob forte pressão. As inserções 7 melhoram a fixação do rebordo 2 da guarnição G na garganta 18 do encaixe.
Graças ao ângulo al, a face 9 da inserção 7 está praticamente perpendicular ao eixo X-X e paralela na face em frente da espera 17 do encaixe.
Pela sua inclinação segundo o eixo X-X no estado livre (Fig. 1 e 4A), e pela sua flexibilidade de inclinação ou de rebatimento angular, permitida pela massa elástica não comprimida do corpo 1 e pelo lábio flexível 5, as inserções 7 oferem uma fraca resistência à penetração da extremidade macho, e tornam mais fácil a introdução axial da extremidade macho 20 do tubo T2 no encaixe 15 do tubo Tl (Fig. 4A) e o seu ligeiro retrocesso axial até à inclinação óptima de bloqueio.
A zona de fixação dos bicos 11 das inserções 7 na
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-11extremidade macho 20, está protegida contra as agressões dos fluidos exteriores pelo lábio 5 da guarnição G (Fig. 4B), que fecha completamente a entrada do encaixe 15.
Graças à variação dos contactos de apoio da inserção 7 na garganta 18 do encaixe (Figs. 5 a 7), quer dizer, graças à possibilidade de passagem dum ponto C a dois pontos A e B de apoio, e graças à evolução do eixo de rotação Rl, R2 que lhe resulta, em função do diâmetro externo d2, d3, d4 da extremidade macho 20 do tubo T2 a bloquear, o ângulo x de reacção evolui próximo dum valor óptimo, permitindo um bloqueio eficaz para uma grande extensão de tolerâncias diametrais da extremidade macho 20 entre d2 e d4.
Graças à variação dos apoios da cabeça 9 na garganta 18 (Figs. 5 a 7), e à evolução do eixo teórico Rl, R2 que lhe resulta, a inserção 7 comporta-se para fracos jogos anulares (j2), como tendo um fraco comprimento e uma forte inclinação, permitindo um engate fácil do bico 11, enquanto que para os jogos anulares importantes (j4), a inserção 7 comporta-se como tendo um grande comprimento e uma fraca inclinação que assegura igualmente um bloqueio eficaz.
Finalmente, as tolerâncias diametrais, portanto a gama de diâmetros (d2, d3, d4) dos tubos T2 bloqueados é. sensivelmente alargada.
Se se desejar ainda alargar a gama de diâmetros dos tubos bloqueados, portanto as tolerâncias diametrais, em vez duma só série de inserções 7, utiliza-se uma segunda série de inserções com um comprimento diferente daquele das inserções 7, alternando com estas últimas.

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1/89023 CF(90285) ' '
-14macho (20), portanto da folga anular (j2, i3, j4) entre a extremidade macho (20) e a garganta (18) da entrada do encaixe (15).
1/89023 CF(90285) com a reivindicação 1, caracterizsda por comportar no prolongamento do seu rebordo anular (2), radialmente à parte oposta do referido rebordo (2), um lábio anular oblíquo (5) que converge no eixo (XX) da guarnição, pelo menos, até ao diâmetro interno mínimo do corpo maciço (1) da guarnição (6, Gl), estabelecendo o dito lábio (5) com o corpo maciço (1) uma garganta anular interna (4), no interior da qual cada inserção (7) estã saliente ou protuberante pelo seu bico (11) e uma parte do seu corpo (10).
1 - Guarnição de estanqueidade (6, Gl ) compósita para montagem telescópica bloqueada entre um primeiro tubo (Tl) com encaixe (15), e um segundo tubo (T2) com extremidade macho (20), maciço sendo esta guarnição (G, Gl) constituída por um corpc/ (1) e um rebordo anular (2) em matéria elástica, e um certo número de inserções (7) num material de grande dureza, que estão mergulhados no rebordo nular (2) segundo as geratrizes dum cone, tendo o mesmo eixo (XX) que a guarnição (G, Gl), estando cada inserção (7) saliente para fora da guarnição (G, 61), em direcção ao eixo (XX) desta, sendo a referida guarnição compósita (G, Gl) caracterizada por cada inserção (7), munida com um bico de engate (11) na extremidade macho (20) do referido segundo tubo (T2), ser susceptível dum rebatimento angular, apoiando-se no corpo (1) da guarnição (G, Gl) durante a colocação e o bloqueio da extremidade macho (20) com grandes tolerâncias diametrais de fabrico (d2, d3, d4),
2 - Guarnição de estanqueidade (G, Gl) compósita de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por cada inserção (7), constituída por uma pequena lâmina de secção transversal rectangular (8), ter um perfil dobrado.
3 - Guarnição de estanqueidade compósita (G, Gl) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por cada inserção (7) ter uma cabeça larga (9), alojada no rebordo anular (2) da guarnição (G, Gl), um corpo alongado (10) que atravessa o referido rebordo, obliquamente em relação ao eixo (XX) da guarnição, e formando um ângulo obtuso (a, al) de desvio ou de dobragem em relação à cabeça (9), e uma extremidade em forma de bico (11) saliente para fora da guarnição (G, Gl) em direcção ao eixo (XX) desta.
4 - Guarnição de estanqueidade compósita (G, Gl) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a extremidade ou cabeça (9) de cada inserção (7) mergulhada no rebordo anular (2) da guarnição (G, Gl) estar completamente coberta pela matéria elástica da guarnição (G, Gl).
5 - Guarnição de estanqueidade compósita (G, Gl) de acordo
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6 - Guarnição (G, Gl) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por o lábio anular oblíquo (5) e cada inserção (7), terem pouco a pouco a mesma inclinação em relação ao eixo (XX) da guarnição.
7 - Guarnição (G, Gl) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por a garganta anular interna (4) possuir um flanco oblíquo, adjacente ao corpo maciço (1), e um flanco oblíquo constituído pelo lábio oblíquo (5), estando um espaço anular (12) disposto entre cada inserção (7), e o flanco oblíquo adjacente ao corpo maciço (1), enquanto que. um outro espaço anular (13) está disposto entre cada inserção (7), e o flanco constituído pelo lábio oblíquo (5).
8 - Montagem estanque, telescópica e bloqueada entre dois tubos (TI e T2), o primeiro (Tl) de encaixe (15), o segundo (T2) com extremidade macho (20) penetrando no encaixe (15), comprimindo radialmente uma guarnição de estanqueidade compósita (G, Gl) de acordo com a reivindicação 1, estando o corpo maciço (1) da guarnição comprimido radialmente entre uma câmara (16) do primeiro tubo (Tl), e a extremidade macho (20) do segundo tubo (T2), e apoiando-se o rebordo anular (2) numa garganta anular (18) de alojamento na entrada do encaixe (15) e apoiando-se cada inserção (7) na garganta anular (18) e de entrada do encaixe pela sua cabeça (9) e na extremidade, macho (20) pelo seu bico de junção (11), sendo a referida montagem caracterizada por cada inserção (7) ter uma inclinação em relação ao eixo (XX) da guarnição (G, Gl) e dos tubos coaxiais (Tl, T2) que dependem das tolerâncias diametrais de fabrico (d2, d3, d4) da extremidade
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I
9 - Montagem de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por ^cada inserção (7) apoiar-se pela sua cabeça (9) em, pelo menos, um ponto (A, B, C, E) da garganta (18) da entrada de encaixe, fixando-se pelo seu bico (11) na extremidade macho (20), quaisquer que sejam as tolerâncias diametrais (d2/ d3, d4) da extremidade macho (20), fazendo uma inclinação óptima em relação ao eixo (XX) da guarnição (G, Gl) e dos tubos (ΤΙ, T2) por rotação em redor de um dos dois eixos de rotação (Rl, R2).
10 - Montagem de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por cada inserção (7) se apoiar pela sua cabeça (9) em dois pontos (A, B) da garganta (18) de entrada de encaixe, fixando-se na extremidade macho (20) pelo seu bico (11) em estribo.
PT96128A 1989-12-11 1990-12-07 Guarnicao de estanqueidade composita para montagem bloqueada de tubos com extremidade macho e encaixe PT96128B (pt)

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