PT95238B - Folha composita de metal-plastico com superficie perfilada, processo para a suafabricacao, bem como a fabricacao de recipientes de embalagem utilizando estas folhas compositas - Google Patents

Description

lJi

3 3 '33 iVtíC naoa. · da de " j da :qllias da flandrea, aço cromatado como 2CCS i«sle~ cnramium-eoatsd steel> e alumínio, tanto na forma 03-0 na forsa de banda, A cassada ds vernio aotua como protecção para, por uis lado, proteger o metal do produtos alimantares embalado® e da corrosão dai liante, 2 par outro lado, para impedir que os produtos cm-don se.5am aáectado-s por produtos ds. corrosão do metal. Co~ 2ri ;.a.d-.c, n&o deve também, através da própria camada de ir s, des’ -rnadamente ror constituintes do remir removidos ' w J. •\i = 50:.ucSc, ocorrer cvalouer influência adversa ou danifico do rroduto embalado, nem devido à esteri1ísacão do pro-smhalado realirada depois do facão da embalagem, nem du- b ;·. :õ3;;«rlor armasenagem dos produtos embalados, especiais bens. alimentares.

Além disso os vernizes devem ser cons-sldos de modo que suportem as solicitações mecàtilcas que tam as latas ou as tampas cluraate o pi-ocessamsnto das cna-rs73.fiidas, desígnadamente a, moldagem, estampagem, reboi— -siri agem, etc, das cbapas. ífa fabricação das tampas e corpos das •s; aasiw como no seu fecho, é necessário adicional mento um e a m-. 3 - de vedação para criar a astaaquicidade ou entre as •táiicas. ou entre o metal e o vidro, ou outras, data r vedação 4 praduoida nela aplicação de uss massa ve— c c ss partes da embalagem revestidas e á. ccnf ar cada a : a«si-a como a vs" ifi="5.bão ou z sscar-rn a tsmoeraturas :- ηΐ: falv icacão ds tampas corpos ds 1:...... : .·_ -o dos feciios, está na entanto associada a um

.o dispêndio ds energia, uma ves çue o vsrni” e a massa a tèm que sar tratados teriaícamants separadaiaente. Dsvi-•rridxde numero áe tampas, corpos e fsciios fabricados, es-èo de processo adicional representa também um considera- de custo.

Além disso, devido ás elevados emis-sc-íã de dissolventes vaporizados, tanto na secagem do verniz cojic sãísbsis na secagem das massas vedantes, são tomadas precauções para manter estas emissões, e as acções poluentes do a::l:.ai;xe a elas associadas, tão baixo quanto possível.

Eeveiou.-se como sendo um processo van-caíoso cara o revestimento de chapas que são utilizadas especo, a.-.me nle cara a fabricação de embalagens de bens alimentares, c revestimento' por folhas das chapas metálicas. Assim, por exemplo. descrsve-sa na Especificação DE-QS 3 123 641 um pro-para a fabricação de laminados para embalagens ds bens alimentares no qual a chapa metálica e uma película de resina. ·:armogcã.sfica saa aquecidos conjuataasnt* com uma cola disposta entre estas camadas, á base de uma poiiolef ina. contendo grvpce carpo::! lo, a temperaturas superiores ao ponto de fusão ia cola. sendo depois o conjunto arrefecido mediante a. utilx-rrcãc ·:’·= pressão, produzindo-se assim a ligação metal-plást 1- íía fabricação de tampas a corpos, as-cc ric de feches, também neste caso, porém, tem que ser • .-.içada a massa de vedação num outro passo do processo, na cr:a a no corpo previamente moldados, e endurecida. âiém disso são também conhecidos das •pacificações IS-OS 2 912 023, GB-A-2 027 391 e SP-3-31 701 cariaras e recipientes áe embalagem para produtos alimentaras -bricacos com estes laminados, especialmente folhas, do enevoo oião se descreve a utilização destes laminados para a fa- içarão d-a partes de fachos para recipientes cie embalagem. ή conhecido da especif icação ''—3—43. -33.2 vm irocesso para a fabricação de recipientes no :ai são igual mente utilizados laminados e nornsada.^iarte para * b?vicaçãc- cr ta:spas e corpos de ου para o faodcíoo.c d S 2-/.Ί h‘~· d-.-z: V-il 1 O :J 1dbí SlnOaidl f pOr d;5 dc3f!"OOiT-i . d £-.IlVíldtd ί

aa is^âsscra de camada conduz a uaia acentuada subida de valor, rs :a se refere aos custos de fabricação do recipients s, por e snsaguinta. representa uiaa desvantagem económica considerarei : e soe troeasso, principaimeni-e tendo-se eie ocnsideraçao pue se rm d5 recipientes p^ra produção em massa com a fabricação . r _ . ...-·; número de unidades.

Do cedido de carente SÃ-â-830 198 =f:=-sc :oeo garantir, na fabricação da latas, a vedncac da dç :b ··.·-. ·os corpos das latas e as suas rampas por ·; p? · · :: _ra: is w laminado 1= sedação anire a tampa e o corpo. Também sou:; . bastante dispendioso sisto sue, em priaeirc I . vr: cão. :sa ser ccr iado o laminado cue serve como osseriai 1 s · rbsss a descia tem cus ser adactado á caros de fendo. ' k espse1ficação mr-T-lcv 777 descrava, fiaalansis. um processo a usa dispositivo para a fabricação :: i eu a á; noa selos ou de vedastes com contornos de formas enaoriasass, por eremplo para a renovação do piso de pneus ds au e na:e· vel, no qual é aplicado e endurecido um material fluido •entre pelo menos duas superfícies móveis contínuas taraoplás-t1n:s, nem & utilização do processo para a fabricação de cha-... as „= til ices para a utilização como partes de fecho ds reoi-.. -’ee o.e όara lagem, A presente invenção resulta pois do croblema ee se discêr de chapas metálicas revestidas oue se.l&m :-.p; cpriadas sara a utilização como material de embalagens. ?or - 4 r i

‘ ‘ ' dectac chapas metálicas revestidas coso partes das d a :; i.: a: a por erra a-pi o tampas de latas» corpos de latas» pratos .d · ál veias ~ taipas roscadas de recipientes de embalagem» be-v_ráo em particular poder ser fabricadas por um processo fácil 3 económico, não devendo este processo apresentar os inconvenientes ja mencionados da técnica actual. Além disso estas -natas ssetèiicas revestidas devem satisfazer as exigências aa-’:rior3rs indicadas no que se refere às propriedades ifflecãni-:r 2 ainda no que se refere à compatibilidade e acedo de prove coS. o re 1 ativâissate aos produtos embalados.

Surpresndenteffleats, este problema é :: cl-.’ci orado por uma chapa metálica revestida com uma ou ma is rr.rí.drs de resina, eventualmente diferentes, â chapa caracts-rica-se por apresentar sanas de maior espessura sallentes} d·:? anel ou de disco, em pelo menos uma das camadas da resina.

Constituem também ob.jectivos da ore- =ent e ircad: um processo para o revestimento de chapas mstá-ae cc; uma ou ma is camadas de resina, eventual sente clife-.arai-x. as folhas compósitas termoplásticas utilizadas para o -v. restimento das chapas metálicas, assim como a utilização das :·.capas metálicas cie acorde com a invenção para a fabricação de : e : i ri -ntes de embalagem.

As vantagens das chapas metálicas re- ·>sstidas de accrdo com a invenção salientam-se sobrecuio no recectc de se prestarem da eneslente fora® para a fabricação •„e paru;-5 ie fechos de recipientes de embalagem, como por ;:r:rdc tamuas, corpos e fechos, sendo particularmente vanta— - aso cu* devida é. função vedante integrante das chapas metálicas revestidas, omite-se o passo do processo de aplicação de ura massa vedante que noutras circunstâncias seria necessário fábricação das partes de fecho. For utilização das chapas metálicas revestidas de acordo com a invenção consegue-se, por consequência, a fabricação de fechos de recipientes de embals-v:::, coma cor exemplo tampas, corpos e fechos, sendo partícu-:.rrcBrtr vantajoso que devido á função vedante integrante das chapas metalicas revestidas, omite-se o passo do processo de aplicação de uma massa vedante que noutras circunstancias varia ;iecêssario na fabricação das partes de fecho. Por utilização· das chapas metalicas revestidas de acordo com a invenção consegue-se por consequência a fabricação de r=ci,laní*s de em •lala.gem :or meio de um pccassc simples e sobretudo economico. A seguir serão descritos mais pormeno-rizndamrrte ea primeiro lugar os materiais proprios para a pi ..paração das chapas metalicas revestidas d-s acordo tom a invenção Sm seguida será feita a descrição da fabricação das - 5 - [

Para a fabricação das chapas metálicas .-½vestidas de acordo com a invenção prestam-se chapas com uma rorrroura da 0,04 a 1 mm, de chapa de ferro, folha de flaacres alumínio e diversas ligas de ferro, que estão eventualmente dosadas de uma camada de passivação à base de compostas de ní-:;u-si, crómio e sinco.

Bstas chapas metálicas estão revestidas coia uma ou mais camadas de resina, evsat uai mente difsren-;ms. serão essencial do ponto de vista da invenção que a chapa. . ' revestida possua, zonas de maior espessura salientes :_v= resiiicam a função da vedação. As camadas de resina podem n-ssoa caso ser aplicadas por meio de diversos processes <por , :i v a aplicação de agentes de revestimento líquidos por n=i-n ie orooe-ssos correntes, tais como aplicação por rolos, imersão « semelhantes, ou aoiicacão dos meios de revestimentα J J. w como nor ss.s$~ forma de pó ror meio de processos correntes, ·; 1 o rolicrção electrostática). âs chapas metálicas muito par-oicu 1 ar msate preferidas -são no entanto obtidas se no revesti— mento das mesmas chapas forem utilisaáas folhas compósitas t crmoelasticas que consistem peio menos numa camada de um adesivo e peio menos uma outra camada termoplástica 1 içada robre a camada do agente adesivo. ::JPjdd.f:f. >:did

As folhas ou películas de resina ter-rcrdh-rtica utiUsadas como camada de cobertura de acordo com a invenção compreendem poiiolefinas, poiiamidas, poiiésteres.poli cloreto de vinilo, policioreto de vinilideno ou pclicarbona-:::=-.. qualquer destes na forma de uma folha au de uma película, íícb:: também folhas ou películas justa postas ''falhas e relas rccrcc sitas.' cus são obtidas ::c: açsuçlu cela u. u, -s> ui: . . de pelo menos 2 dos resinas referidas aaberior- . eu.- e. d :::11:. remopldsdica preferida, ou a película termo- - a - ι

elástica preferida, que constitui a camada interna Cisto é a :;u-àaâ que está eia contacto com os produtos embalados) áa folha. compósita metal-plástico, compreende de preferência uma ii-Ida c-u uma película de um poiiolefina, poliéster ou polia-istas fainas e películas são conhecidas e podem ser rrtidas ív3 comércio da especialidade com grande diver®idade.

Estas falhas de poliolefinas são pro- iiiilas por processos conhecidos (processo de sopro, processo í-e relas, etc. > a partir de granulados da homopolímeros da .· . -·>i... a preciisno, assim coaic os seus copodaeros. boneic- .o.m principal resta polietileno de baixa densidade (PS-LB), Õ3 redia densidade <?S-i£D>, de alta densidade (PB-HD), colia-inc::.: linear de baixa densidade e linear de muito caíra õ.ea-;_in = •'PB-l-LI*, PE-7LD.» , poli-propileno. os seus copalimerc-s : ecil i.: c-, aesiii como os copolí meros de eiileno com lui c_- . ... . . ι n·: do grupo dos ésteres de viailo, éter3-5 de vi- ;......' ... ácidos monocarbaxi 1 icos s dicarboxiliças saturados ru licanredjs. os seus sais, anidros <s ésteres.

Estas poliolefinas são por exemplo obtidas no cctírcic da especialidade sob as seguintes marcas: t n;.oc5, Lupolen, Lotader» Lacqtene, Orerac, Luc&ien, DowI-bx, rciioior, Purlyn, Adiaer, Ucvatec, Sclair. Siamylan, etc. São exemplos das poliamidas apropriadas como camada de cobertura de poliam!da 6 ípoiiamída preparara a partir de ácido e-aminocaprónico), poliamida 6,6 (poii-ftiic?. c,õ ipoliamida preparada a partir de hexametilencdiaiaina o ácida sebácico), poliamida 66,6 (poliamida mista cu2 coasis-03 em poliamida 6 e poliamida 6,6), poliamida ii (poliamida _.c 1 parada, a partir de ácido w-aminoundecanoico> e poliamida 12 cca iamida preparada a partir da ácida v?-amina 1 auricc ou a p-aroir do iactams de laurilo). Sãa exemplos dos produtos 00-marciais Grilcn, Sniamid e Ultramiá. 7

Gs poliésteres utilisados de c-referên— cia aão tereftalato de políetileno, terairalato de pllouiiieno rsti:u coisa soliastsrss á base de ácida terestáiica, de atiis-oc^sicui -3 butlleaagiicol, Has também são apropriados outros isre-s á base de ácido tereftálico, ácido isoftalico s acido itálica e de diversas poiiais, coma por exemplo polie-tilennglical e polítetrametiienoglicol com diversas graus ae :; d . .vísêçEo .

Cs exemplos de produtos ccmsroiais cc r ugr e mc r coo tiOS'Ca'ú~íSíí, jx.&±xnem e iiostaciur. • c ' - . n . - .· id. sàMsd -'C ·ιι £clM copdsiia,. is O i\r‘ \ *-G _·_ c· et: j" m ·.;· Os polimer •os uti1 irados oo ;:rocessc dbi 1. cu cuu: a invenção causo camada adesiva podem ser tanto :ç:d;c:c.i como bernopolímeros, copolímeros ds e:.....· : 5 ic·- cl.,;: :s, :oõ a ecriiçác de gue possua:;: grupos carnoniio ou . ' .., ou prupos pe -ceja:a ri dcol i d-c-i = c gr_.pcu _ 1 _ cl 1 c ·. o cc u iriisc li lucro do uclírsccs rociic r llrc'1 ur_--r. le 2,11 1' · =ste: a ccmcreerdido entre 0, 1 e 1” 11 · de rraierênoia entre 0,2 e 25 g/10 min e esus- .•_o„S3.ite d-3 preferência entre 0*5 e 20 3/10 min,

Gs copalimeros ou terpoi imeros apra-rrirdas s?.q suscspiiveis de preparação por copolimsrisaçàa de otiuc.ao com ácidas carbasí licos a, E- ínsaturadas, como por •ic:eopio ácido acrilico. acido metacriiico, acido itacónico, ?. uido cratonico, acida isocroioaico, acido maleico e acido fu-:cris, os correspondentes anidridos ou os correspondentes esteres ou beai-ésteres com 1 a 3 átomos de carbono no radical clcoci, como por exemplo os ésteres áa meti lo, atilo, propilo, .;··.? cnic, pentilo, nexilo, ciclohexilo, nsptilo, octilo a 2--aiiràecila dos ácidos mencionados. São iguaimente utilisáveis irrbeci os correspondentes sais dos ácidos carbosi 1 icos mencionadas , nomeadamsnte os sais de sódio, potássio, litio, magnésio, cálcio, circo e amónio. Utilisam-se de preferência os ι

Icc cardo:-:! Iicos e os seus anidriáos.

Além disso, na copol imsrisaç-ão podam rinda s-sr utilizado- outros monómeras copol iraerisãvsis com -cr. lano a oom os compostos de carbonilo insaturadas. São apro-urt-cdcs por exemplo zlclinas com 3 a 10 átomos de carbono, acetato de viailo e g: :clocato de v i n i 1 o.

As quantidades dos manóíaeros utilisa-.1-.-0 cc eucolnidas na presente caso de modo que o poli mero re-r.d oossua um teor de grupos carboidla de Ο, l & 30* em .ϋo ê de preferência 2 a 20¾ em peso, e que o teor de unida-:.r etileno no polímero esteja compreendida entre £-9,9* em peso . de creferéneiá entre 75 s 95¾ em peso.

Qs copolí meros de enxerto apropriados pese ser preparados por enxerto de pelo menos um polímero do çrrac das poliolefinas possuindo até 10¾ em peso a de prefe-i-Poie até 51 em peso, referido ao peso total dos mc-aómeros·, de pelo menos um monómero do grupo dos ácida® carbozi iicos z,2-insaturados, dos seus aaidricos, dos seus ésteres ou sais. az zresença ou na ausência da peróxidos, Os exemplo® de polio-. _ a: \.ia referidas na descrição das camaâa® de rcl·.. v: - na _.á?. 7 lis :a memória. descritiva. Os exemplos de compostos de arrepriades são os compostos de carbonilo descritos reina descrição dos agentes adesivos à base de copolímeros,

Os ionómeros utilizados como camada de aed: aeesivo rodem ser rrerarados pela copolimerisação de e ;ilsno, já descrita anter consente, e e vent uai mente de outros nenemeros, com sais de ácido carboxí licos >:«, B- insaturadas ou por uêunralizacâo rarcial dos copalímeros, terpolímeros e po~ li moro® de enxerto contenda ácidos carboxí iicos, também já êsõcritw® anteriormsnte, com sais, óxidos e hidróxidos de sócio, potássio, li tio, magnésio, cálcio, zinco e amónio. A neu-nralicagão pede ser realizada em fase fundida ou em solução. 9 uentidade ία composto básico s escolhida neste caso de ieqco o grau de neutralização do polímero esteja compreendido re O51 e 99%, de preferência entre O,1 e 75¾ e muixo ssoe-1mente de preferência entre 0, 1 e 40%,

Tanto a camada de agente adesivo como •bem a camada de cobertura termoplástica podem conter ainda tivoa correntes, como por exemplo lubrificantes internos e emes, agentes anti-biocantes, estabí 1 isacores, anti-oxi-tas. ti rsantos, auni1lares de cristalísacão a semelhantes. ' J. V«J· ' 5s aditivos são utilizados nas quantidades necessárias para •reparaçac, processamento, acabamento e utilização, na ícaa •>ís, tis finosj «ranulados, ou na forma de um concentrado „ -4. w ,.:.r ... incorporado no correspondente polímero. Pedem onrrar-se indicações mais pormenorisadas sobre as ruanriaa-r:il izaias :sais carrentamente e exemplos às aditivos aproados, err ·’. r .·-·'· na obra de Gacnf-tn—Fuller, lícnstsrcí f ad~ i rí.-, iarl-Eauser Verla-r. Preferive 1 mente estes aditivos sac

con sii iu idas paios niatsriair descritos acima, com superfí-i;.t....rda, existem diversas possibilidades:

For errtrusão através de fieiras de fenda larga ou de eiras de fenda larga ou de fieiras de anal fabricam-se fo-s un.lt ar ias ou folhas compósitas de várias casadas. Estas rrs planas são em seguida canfonsadas por utilização de oa-e t-ressãa, de modo cue uma das suparficies da folha se.1 a .na -a a. outra superfície possua, de acordo com a invenção, ,&s ia maior espessura salientes, que de preferência se re~ cr teriodicamsnte, Esta. coaionsac&o é conseguida cor meio nr :_i.3 cara aplicada sobre & folha, ou por meio de uma ca psrfilada sobreposta, com utilização de uma prensa ou de cilindre, ή preferível a utilização de cilindros, de modo 10 f qce ·=·:-.:a gossí vai realisar-sa uma fabricação contínua das f o— rrt.ru. tu radas.

Svidentemente que é também tossi vel t:i_iaasiírsa prsusas caa placas perfiladas, de ©referência placas cie prensa estruturada superficialmente intermutá-"cis, a cilindros com superfícies estruturadas, de preferência icccrautavsís, Também é preferível que tanto as prensas como -··= cilindros sejam reguláveis em temperatura, de preferência cvé possam ser aquecidos para se moldarem as folhas á temperatura conveniente. Ã temperatura utilizada no processo de con-r ormaçáo depende, como é evidente, da pressão de trabalho dos cilindres nu prensa a situa-se eia regra entre 50S C e a temperatura de fusão da folha, sendo a temperatura tanto mais alta rr su.ee uris reduzida for a pressão. Â pressão de trabalhe tatua-ee em geral entre 1 a 400 bar.

Uma folha estruturada deste tipo é em s t-2 ui da coberta com um agente adesivo ou com uma mistura pclí-t-ri:ã coe 2: t r u d ida, na forma de camda, com agentes adesivos c grais cu aiferente-s nas 2 superfícies da camada pniínérica; .n tersa de uma película ou de uma massa fundida, csccs caso c a-tta.cit-tc una temperatura 3. qual o agente adesivo . .. ,......... . una ligação eclida a estável com a folha . . 1 1 . i.. a ralha ....... a 1 h. estruturada, ses .. a falha estruturada u .a pau ca a estrutura eia relevo. ’’ Jlnalc-gamenta ao processo acabado de descrever, também é ytsacuél moldar-se uma folha unitária ou compósita plana por de una prensa ou de cilindros , de modo oue uma das tuc-arficies possua as zonas de maior espessura salientes de i.ccrfc com a invenção de preferência repetidas periodicarnente um th · 1 tc · enquanto que a outra superfície possui o coi— :ticctcei:xe pacrao geométrico na forma negativa, isto é, na i ts ma de reentrâncias, Esta folha estruturada, é então coberta aguar mente, analogamente ao processo 1. sobre a face negativa.. 11 r

cm um ramada de agente adesivo de modo que se mantenha a es-rutura sa r a levo (face positiva) . 3'=· '.· kl Biíí dos processas 1 e 2 em várias fases, poda-se fardoãai fabricar a folha compósita termoplástica e::trundindc-sc cm polímero (ao caso de uma folha unitária ου vários polímeros 'dor crr: is ura folha unitária) ou várias palôimeros (no caso .-.c fachas compósitas com várias camadas> por meio de uma ou ma is entrusoras, através de uma fieira de xeada larga, de uma f leira de fenda dual ou de uma fieira de !!issd-blacd’, dírecta-:::c;r sobre um cilindro que pode ser aquecido termoplastxca-i3'f;a, de preferência permutável, com superfície estruturada, e prc-ducíndr-se assim directamante uma folha com a superfície •estruturada. 3m seguida realisa-se a laminação por cima, a cobertura cu o revestimento com uma película áe agente adesivo com uma massa fundida de agente adesivo ou com uma pelioula c orr: Seita oolimariea em forma de camada, eventua.imente f luidi- -•>4. ' rica-ia per fusão, procedendo-se com a atenção necessária para aua permaneça a estrutura de superfície da camada termoplasti-:-â. dm aplicação -de camada de agente adesivo pode ser rerli-• . ; j.: sobre a superfície da camada de cobertura termoplástica. uluedificada por fusão, lisa, oposta á superfície estrntu-.=·..:a, :_a nona de cilindra de superfície estruturada, ou sobre superfície lisa arrefecida da camada de cobertura. Como resultado obtêm-se folhas termoplásticas que correspondem ás £o-Ib-ts fábrícsdns de acordo com o processo 1. -id> L folha compósita termoplástica com superfície estrura-peie também ser fabricada coentrudindo~se a camada de ca-isrtura tírroplástioa em conjunta com a camada de agente aderira, através de fieiras de fenda larga ou fieiras de anel. â uolba compósita termoplástica piana assim obtida é depois con-forxeda ror meio dos dispositivos descritos no processo 1, de modo cua uma das superfícies seja plana e & outra superfície _oerra os regiões de maior espessura salientes de acordo cor a :;;c-5iKco, de preferência repelidas periodieameate. 12 (

: 'mas também é possível associar-se uma folha unitária rrrocl-basti ca plana ou uma folha compósita, coai uma cainada. de ίίών-i ad-si/o ou com uma mistura polimérica na qual pelo 3nrs :o;. ruporficie se.1 a constituída por uma camada da agente :h£i7Q, a confarmando-se então, analogamente ao processo 4,, a :ha. ccncòaita t er mo'oi ástica plana assim obtida de acho cue j.a :i?.í =u"3i'fioies se.;!& olaria e a outra suoerficie possua as . l ios ssressura salientes de .··.·;··. com a invenção, o ro>.ÍBo;o:io repetidas periodicamente. '· . · - casLoai: 0 -;001.jap. per ” 1 ντ· —< ; .O , São também utilizáveis no processo de ajorc.c ooa. a invenção folhas compósitas teraiopiásticas com eu-prrfirie estruturada, nas quais pela menos uma camada seja constituída por um plástico espumado. Estas folhas compósitas :ctem ser preparadas por exemplo pelos seguintes processos: 1. aura sstrusora funde-se um polímero na presença de um agente de espumaçSo químico (composto que ~s deeompos cermicamente, como por exemplo asodicarbonamida, bicar— barata de sódio) ou de um agente fisico (gás de espumação, cama por exemplo freon, dióxido de carbono ou bu-tano> e fas-se extrudir sobre um cilindra aquecido tsn-ic de preferência uma superfície estruturada intermutá-vel. A superfície não estruturada da película espumada £ cilixada, se necessário, com uma racla ou um cilindro e em saguida deposita-se, ou aplica-se por extrusão, sobre a película polimérica um película de agente adesivo, ou uma folha de agente adesiva, ou uma folha cos-róríra polimérica, ou uma película compósita polimérica que tem. pelo menos sobre uma das supsrficies, uma ca-raaca de agente adesivo.

I

I

Ana 1 c3.ga.JEerrte ao processo I funde—se numa 2::trusora um polímero na presença de um agente de esrumacas euimico ou fisico, e fas-se erfrudir sobre um cilindro liso e em seguida, depois de eventualments 33 realirar o alisamento da superfície, reveste-se esta com uma camada de agente adesivo ou com uma íolha compósita polimérica, analogamente ao proces 30 I.

Ssta folha compósita plana, não estru-é entro dansfonsada, como se descrave no processo 1 da .coo da folha, entre prensas e cilindros aquecidos num ; em ambos os lados, com obtenção de uma folha compó-:c nonas de maior espessura salientes sobre a camada ciai espumada, b> Usa folha compósita tendo pelo menos uma superfície formada por um agente adesiva ou uma película de agente adesiva é coberta com a película oolimeri ca espumada. A ca.mada superficial espumada e então moldada em prensas ou cilindros, como se descreve em XIa>. TJma reli cuia compósita co-entrudida, com una camada superficial espumada e com um 3:gente adesivo como '' supsrf ici-5, é conformada entre ^.vvm: nu ‘ bm : 1 ·/: ·: 1 . ou do u.ubms os lados, com cb- bc:;;?.·„> -d: uma folha, compósita com monas de maior "svsssura salientes sobre a superfície espumada.

Prcdum-se uma folha compósita, que corresponde á folha compósita fabricada de acordo com o processo 11, moldando-se primeiro uma folha unitária ou una folha compósita espumada termoplástica planas, rendo pelo manos uma camada superficial espumada, obtendo-se uma folha com sanas de maior espessura salientes, de acordo com a invenção, sobre a camada 14

de superfície espumada, entre cilindros aquecidos <.por exemplo, uma instalação de estampagem) com superfícies estruturadas de um ou de ambos os lados, e em seguida aplica-se a camada de agente adesivo ou uma falha compósita tendo pelo menos uma camada de agente adesivo na superfície, sobre a superfície não estruturada, de modo que se mantenha inalterada a superfície estruturada.

As cavidades de um cilindro aquecido <¥> são cheias com uma resina susceptí vel de espumação e o excesso de material é eliminado por uma racla ou por um cilindro. Directamente sobre este cilindro aplica-se, por pressão, uma folha de revestimento praviamente aquecida ou uma película fundida, foi— mada ou por um agente adesivo ou por uma folha compósita co-extrudida que tem uma camada de agente adesivo sobre pelo menos uma das suas superfícies, por meio de um cilindro. A folha, final é removida do cilindro <¥) depois de um snvo 1 vi me at e do cilindro <"¥> numa saaa de 40 a 90% do perime-

A chapa metálica é coberta com a folha, comcosita termoplástica descrita, com superfície estruturada, li: modo cue a camada do agente adesivo da folha composita iicue em contacta com a superfície metalica. Por aplicação de pressão a calor produsr-se então a folha compósita metal-plás-:1:5, c-u por meio de usa prensa aquecida, ou na folga de volóndras ou de um calandra por meio de cilindros aquecidos. A pressão e a temperatura são escolhidos neste caso de tal nuc..o que, por um lado, o agente adesivo estabeleça uma ligação = lida estável com a folha metálica ou com a chapa metálica, e qve por outro lado a camada de cobertura termoplástica não - 15 - funda cu vue não se perca a estrutura obtida por estampagem.

Alem deste processo para a fabricação :ar folhas compósitas metaX-piastico com superfície estrutura-: a, enleio também a possibi 1 idade de se fabricar primeira uma. folha compósita de uma chapa metálica e de uma falha compósita tormo-riastica olana, e se conformar eia seguida esta folha crmpcsita metal-plastico de modo que a camada de cobertura, leuida pelo plástico termoplástico, possua sanas de maior espessura salientes que formem de preferência um padrão geométrico cus cê rspote tanto em sentido transversal como também ca: sentido longitudinal.

Finalmente também é Oossive! co—ertru— :cr a folha compósita termoplástica directamente sobre a chapa crclica, b a. seguir à co-extrusão conformar-se directamente a escapa compósita obtida de modo que a camada de cobertura,cons-τcru ide peio plástico termoplástico, possua cosas de maior oo-çe-ssura salientes que de preferência formam um padrão geométrico ruo- ee repete tanto eia sentida transversal como também m .sentido longitudinal.

Os dispositivos utiUsados para a oon-ío.crcio das folhas compósitas metal-plástico são idênticos aos diapositivos para a fabricação das folhas compósitas com svperficie perfilada. Par conseguinte, aqui apenas ss remete v ara as c-ág. 10 a iõ da presente memória descritiva. Além rsseae diversas possibilidades para a fabricação das chapas metálicas revestidas de acordo com a invenção, por utilisaçâo ro filhas compósitas termoplásticas, existe também evidente-::·.·!·icte a possibilidade de se revestirem as chapas metálicas com π agentes de revestimento líquidos ou em pó correntes na fa-iri caclc de recipientes de embalagem, por maio de técnica© de rruiração ;·onvencionais, como por exemplo pu 1 verisação, apli-c:r.3,3 por rolos e imersão, e em seguida a conformação das chapas metálica© revestidas assim obtidas analogaoeris ás chapas .....f. 'v .. V: revestidas com a folha comaosita a.c .. 1. ·. , de

' :/-!·= ::.:í?da de cobertura poiimSerica possua as sanas de vai cr espessura salientes,

Além disso também é possível aplica::— -ee sobre as cliapas metálicas» revestidas com os agentes de r='.·~st imsnto correntes, uma massa de vedação e endurecer a xsssi. aatas de serem coafonsados as partes de xeolio a partir ias crapas metálicas. Além disso as massas de vedação podem .. aplicadas na forma de laminados sobre as cracas recáticas j ta revestidas, mas ainda não conformadas em peca de

Também ac casa deste metade d5 x-abri-ca.tki ias caspas matálicas revestidas da acordo com a invenção d „ d. d ic· c-obertura pode consistir num poli mar o espumado. O revestimento das chapas metálicas, c. a folia comoósita. termo-vlástioa., c-essui em - uma es-dcccd global da película seca (seis as cenas de maior sspes-de rance dc que 500pm, de preferência 10 a 200pua a essa— aialmante dc preferência de manos do cue 100 μια. A espessura ia ornoir do agente adesivo situa-se, no caso das folhas i cdcósxcse. entre 0,5 e 100 pm. Â espessura da camada de c-o-ssraura oscila, cm conformidade, com valores compreendilos 10 s 443, 5 pm. Coma .já foi referido, são utilimáveis ..dlbac c orne-os i tas tarco-plasticas que consistem apenas numa du:i:. d= abertura. e numa camada de agente adesivo, mas tam-l-d sí j uoificáveis folhas compósitas formadas per várias ca-•. . . íd ..·-· caso tanto as diversas camadas ds agente adesivo, ::d · ·’ as diversas camadas termoplásticas, podem consis- :l:d ;di uma es materiais iguais ou diferentes na mesma cama-1 ;· ou. camadas diferentes.

As sanas de maior espessura, salientes -d. -. v ·· dd.alíca revestida, essenciais do ponto de vista da í..:d’cnçáa. tem a forma de anel ou de disco, com linhas de peri-cdw" uniformes ou não uniformes, e têm uma espessura de pelo

prefarència de pela insnas 5 um s muita escec i&lmente ència espessuras de pelo menos 50 pm para a produção r coriedades de vsdacaa. 0 âapula intírnc das flancos errce aa funda da falha é de 1 a vQâ, de preferência : pura -ias sanas de maior espessura sal is? anel, oscila em geral, consoante a finalidade de u tive chapas metálicas revestidas, entre 1 e 20 mm e de -'is. situa-se entre 2 e 10 mm,

Finalmente, refare-se ainda, que também 1 revestir igualmente a chapa metálica, rc lado cr~s~ ortdircoa alimantares, cd™ ura folha compósita temeis ureferéncia plana., ou em alternativa cm uv; " · -.· · -estimsnto licuido ou na forma de v-S. J. a --r, -. d. O 3 -ir T*í~* *ra ,ρ =- - m mpê -=* "°d dlTVr.r .--. · ; v V ·'-· :rapa

As chapas metálicas rsrestidas- de '-p p p r - :"d' p j çt‘3 3 í : ‘3 2. 3. 1. jZ 3 Ív3 3 ο·5’Γ'3. S !Í3 CTÍ _:3 dC V r í~ '' : eirb.al3£:e;m 3s 30:3333^1333^3 ; 31 330 1 =-_ x - ~ 3 r 5 2 vurros rv . .. de 1 . · „ · . rrams da —alvulas da

Js i. Jf. la amo-sol, assim come de fechos. Δ fabricação das f a abo é rea.l inada de a,·cerdo com métodos ao “rentes aacoplo bCb 1969, paa'3 600 -60-3: ¥. Paaknio, Â. Breuer, !-u

Acstrecitc ielisn ais ¥erfahren sua Herstelien von bossn ioch” ; SHEET METAL 11DIJSTBIES, August 1976: V.

Ch. Schneider, M, Sodeilt, “Plaetic Deformatioa cf in Can Manuíacturing5’; Verpackungs-Sundscbau. voi, ara 4-550-458: K. Sadeik, I Siewert, ?!Ihe nabtlase base ·_? * ieohr ; Verpackungs-Sundschau, foi. 11/1975, pape lê-02 . Sadeik, IC Haa.B, I. Siewert, “Herstelien von Dc-sen locb ciurcii Tiefsiehen”; bassier de trabalho cara o-•2 embalagem, Metais, parte II, grupo 2, folha de flan-enta 3 220042 a 220048 a 220042 a 220042 r.a nora 12/27, pág. B244 a 3246 s nora embalagem 1/88, gags. 13

_ΐ í . 5o pus ss refere a particrlaridades raicr pormenor reccorenda-se pois a 1iteraiara cirada. A invenção é agora elucidada se por nessa are desenhos ãssiise. n -p . ,--- —c, ’ -i~'r ‘ ;/.rr s. -a. ar era : Iãoti ror s era cassada ar age are a: -'S> , na cual a camada de cobertura termoplástica <2> raras de maior ssrsssura salientes. iJma folha compósita Idrs-vica deste tipo pode ser fabricada pelo processo •ca aa -oreseate memória descritiva. Δ fig, 2 íaostra uma ecoeda 02 una ósita rerisoplástica es bru tura< cã ll) forra .da cor ura cobertura termopiási loa <.2 > e uma camada de agente 5. na qual a camada de agente adesivo <3.'* possa i as .....· > · 1 d-a maior espessura salientes. Uma folha compósita de st·; ode ser fabricada paio processo 2 descrito ma presente ,: descritiva. A xig. 3 mostra uma secção de uma fc-~ lha cuaoosita termoplástica estruturada il > , formada por uaa de agente adesivo <3> e uma camada de cobertura termo- I : 1 nstica ,;.4> de plástico espumado. Uma folha compósita deste rira mede ser fabricada pelo processa IV descrito na presente a.5 ,:·· .. i descr i t i va. A fig, 4 mostra uma. -secção de uma oha- ca soerá liea rerestida, possuindo monas de maior espessura sa-li E-rces ·,5> da camada de cobertura ^.2> na. forma, de anel, uma. rc-mCcsadçau em perspectiva. Está também represe arada. una parte aescacada da chapa metálica necessária para a fabricação :.e ... ' .. \ fé fecho. A fig. 5 mostra um corte ao longo da. 19 A íig. A um corte ac 1 c-ngo de. A:-=_· icc. ?3i’“5e a chapa metálica <-5>, a camaia Ac e receito 03% e & camada de cobertura '2 > com ne ronre de íí -csíura ca.ieatss J‘.b> .

Has figs, 4 a 5 foram coasi-Ara-ios a . .. metálica revestida os seguintes parâmetros bipi- Q» 05 ísíe 4 mm ~ 0,1 ísm = 0,2 mm = 73 iam -a ' r saliências ara ias saliências acurai da folha eomposita asara -Ia chapa :f'CA'O rZiâl A&AUpt?. . a .. .:· saiíêacias aájaceaies = 1 ma A saguir a iarençaa ssrá elucidada rcr menor ioadamsnte com base em exemplos de radicação, as indicações sobre partes e valores de percentagem são .der ao peso, no caso de não ser sxoreseamente indicado o TJma película co-extrutida formada por camada com 0,20 mm de espessura de um polietíleno de alta idade idansidade « 0,960 g/em3, Índice de fusão, mádido a 1 e cc-m uma carga de 2, 16 Kg (abreviado Ϊ»E?1 19ϋ/2, 16>=·3

o ur 5 ΟΞ

tos, pf. 1352C) e uma canada com 0,05 acu de espessura olimero etí 1 eno-acido acrílico (densidade - 0,931 I l9G/2 16 -6 g/iO min. , 6,5 % sa osso de àu-ido acei-ouiormada numa Instalação de estampagem aquecida. 0 abangageia e aquecida a uma temperatura que é 5 a 2026 ao pi. do polietileixQ, e α rola de pressão liso s a uma temperatura 40S © inferior a tempera.tuta. do rc— ancagem. 0 rolo de estampagem é envolvido, até SOA 20

mstro, peia película coextrudide. para permitir "ís msag 31 nossui uma para i.. s?sdir a cr em forma de , A for ‘ C c· Cl'3 cor- - — - - - á mc de espsseura, 5 :m de largura), A do la 200 S'/mm da corrimento da folga, : · Ά : 0.¾o...ria.,_f_q 1 Jia_jjpmpásl ta^Jrarcoplas:;

Uma folha da poliaa&da estampada (po-la ·?, 0; 06 mm de espessura, da £oiàa> que possui num dos .àd:2 uma estrutura com forma de anel 10,06 mm de espes-2 coberta, nuca instalação de reosstímento, scbra a fac€ í. a este perfil, com um copolimero etileno-ãcido acrilic.: .dace “ 0,936 g/cs3, 11?I 190/2,16 = 10 g/10 min. , 10% em .'· acido acrilica.' <

Teaipcratura da massa: 13GS C, osloci-le o 2 .-s-stimanto 15G m/min, atura do rolo frio 52 C, espessura da camada 0,1 mm.

Uma íolaa de poliamida estampada <ρο~-trraida 6, 0,06 ima de espessura) estruturada numa das faces -20. saliências em forma cie anel (0,02 mm de espessura. > é re-•-as··:·ida, numa instalaçao de revestimentc, na face aposta a rife perfil, com uma. pelicuia poliiaárica. ooextrudida composta :or r:: icnc-nera de risco de 0,02 mm <densida.de = 0,940 g/cmS, b:d 190/2, 16=2 g/10 min, 1,7% em peso de acrilsto de cinco e 6,66 2.2 coso de ácido acrílico), 0,06 mm de LD?B - colietileno bei-a. densidade - (densidade = 0,934 g/cmS, MFI 190/2,16 = - 6,6 g/10 min> a um ionomero de siaca de 0,03 mm. .. ·. . ·· : :·. de massa j.702 G, relocidaáe de rs vesti manto 100 cfdt, temperatura do rolo frio 55C, espessura da camada ibricaçac._das_f o.l.aas,„compósi tas,_j:er;moplast ica-s......4-.Ô. HDPE - polietilenc de alta densidade - 21

lade 0, 352 .g/cm3, 3G?I 190/2,16 - '3 g/ÍG mia)„ LLDPE .. .:· - roliatíleno de baixa densidade linear - tdensida-;G g/cmS, KFI 190/2, 16 - 4 g/10 min, 0,3 % &m psso de lo .oaleico) e ua eopolimero de stileno - álcool vinilico 3ace I, 19 g/cia3, ííPI 190/2,16 =1,3 g/10 mia, 30¾ molar -••-no * s da coentruáiàos por meio de uma fieira ” f eed obtendo-se uiaa folha compósita com superfície ssirutu-1 camada da EDPE do campos!tc é sstruturaia, por e:-:tru-umn masca fundida <29020, 150 m/min> sobre um. cilindra 151 5 coh partes de eupsrficia separareis, As partas no 2 mm ãe espessrr.a, e . .- . ^ . zzzz -z r,_ „ u_,n rti—e £ ' dl ^ . -a . " : .· sacas . ; :oma Pê anel /largura '7 mm e 3 rr, foiça. 4 0,15 mm, parai a folha 5 0, i sue e relha 6 0, Qi ism> cor erosão por radiação antes da .m. o compósito é composto por 0, i mz de HnPB, 0,02 mm 23 3. 0,05 ma de copes! imerc etileno-álcooi vinilico e

Um polipropileno de densidade 0,906 y ' -cri· s o indice de fusão MFI 230/2, 16 = II g/10 minutos é sccisc m;mi smtrusara de um fuso (.diâmetro = 45 mm, compri-r.snoc do fuso L = 3G D <D=diãmetro>, temperatura de massa ! cab O e é eíitrudido sobre um cilindro de arrefecimento j cmírcmra da superfície 152 Cd. Sobra a superfície do ci--indro de arrefecimento fixou-se uma película de teflon com -3.5 mm dc espessura que possuía concavidades em forma de anel •Ό;. C~ -.m: ie profundidade e 5 mia de largura). A película de : , emtrudida sobre esta superfície (espessura. Q, lo ma) o alisada por meio de um rolo de pressão e é removida depois ie arcmsr metade do perímetro do cilindro. Por meio de pre-mm-m conhecidos na técnica écarga eléctrica, tratamento de ccrca e plasma, exposição á chama) a superfície plana da . _· -b . .cu."...: e xratada proa lamente de modo a croaooar

----. . · : . · C· â~, ·. Γ - OO C·

Esta película de poliprapileno com a sv- p-ir:icií estruturada é coberta com um película coentr-jdiáa .: ' 1 ..... de espessura) formada copalímero etiieno-acetato de v:dle <28£ em caso de acetato da vinilo, MFX 190/2,16 = 20 Ρ'ΙΟ min, G.OI mm de espessura) e um oopoiímero et 11 ano-ácido acrílico dí em peso de ácido acrí lico, I€?I 190/2, 16 =17 c/iO rdn, 0,Od mm de espessura) de modo que a camada do copalímerecei leno- acetato de vinilo fique disposta sobre a película de poliprc-c-i. i s no. â temperatura de massa é de 2052C, a velocidade ::c ;--s?e st emento ê de 100 m/min. i.. 0. cacricãcão da folia compósita termoplástica 8

Fabrica-se a folia compósita termoplástica 3 analogamente à folia compósita 7, com a única diferença relativamente à fabricação da folia compósita 7 que agora -as concavidades em forma de anel da película de teflon do clicdc de arrefecimento têm 0,03 mm ds profundidade \em vec 15 0.Ge c .

Analogamente ao processo da folia com-crcita 7 fabrica-se uma folia composita termoplástica 9 com a. •..nica diferença, que agora, as conca.vida.des aa forma de anel da p -licuia de teflon do cilindro de arrefecimento têm uma espessura de 0« 05 mm. d... d-

Um polipropileno <densidade = 0,893 c.d, >cl 230/2,16 = 5 g/10 mín> é coentrudido conjuntamente • uci polipropileno ensertado randomisado <densida.de = 0,39 :;bb drl 230/2, 16 = 12 g/10 min, ponto de fusco 15820, 0,21% coso de s.nidriáo maleico) sobre um cilindra áe erreieclmen-:cr: una oelicula de teflon finada sobre ele <2 mm de espes-•a. cc-ncavidades em forma de anel de 0, 1 ma, 5 mm de largura cairo interna 73 ima). & uma temperatura de 2502C e a uma .ccidacte da 120 m/min. as concavidades são clusias s obtém-se •.....fclds·. rorxõsita ce 0,24 sue da espass^ra <0,2 nm da poli- 44çpilono, 0,04 mm da ecpolimerc de ainiario} -:cs ecom de u.ior ι3:;·5ξξιεε salientes coa 0,08 mm de saps=sura uodr a c . . .. . d. ii;icc:. l-nn, ’ das da copulinere da aaaardã da _ :______ a d : e. dO é cocerta cee uma o&maca da 0S <Jo mm cie es·' ; ~ a .... da vm ropolimero <37% de etiieno, 9% de acrilafo da d edil a, 42 da ácido acrílica, KFX 190/2,16 = 7 g/10 min> a uma emi eraiura de massa de 2702 C.

Uma película de poiiester <produto comercial delinesd- 870 da Firma ICI) com 0,012 ism de espessura é dorada com uma estrutura em forma de anel <0,04 mm de espessura, diâmetro exterono 11,57 cm, diâmetro interna 10,57 cm> rm instalação de estampagem aquecida (T = 150 20. Esta pe~ 1 i nu 1 a s coberta com P5-LLD enxertado ípclietileno de baixa densidade linear - densidade: 0,918 g/ciao, 1IF1 190/2,16 = 4 /. „0 min, 0,26¾ si peso de anidrido maleico>. Temperatura de remir 26030, eupossura de aplicação 50 g/m2. dd£l?LQ 1

Um polietileno <?Ξ> com a densidade 0,616 j/cm3 e um índice de fusão <30?I 190/2,16) de 1,6 g/10 rdn. , c f aníido numa a:;trusora ídiâmetro 60, L= 251)/ . £ tempe-• Is uíãs-sa e de 2202C. 20j.ma segunda 6d 10 d rusora <diãmetro i5, 0 - 25 2» funde-se um copalimsro de etileno-ácido acrílico •'di em peso de ácido acrílico, densidade “ 0,935 g/cm3, MFI 460/2,16 = 7 g/10 ffiin) a uma temperatura de 210 2C. Ambas as correntes fundidas são reunidas numa fieira de feed-blocir e far—aa axtrudir sobre um cilindro de arreíecimento chato <temes r atura. iõ2C>. A pelicula de 0,2 mm de espessura consiste em 6,05 ui de polietileno e 0,05 mm do copaiimsro. Sets pelicula,

:.- " :Çv: ·: ; -: c - -· as trabalho, é aplicada com a face de cope- .; ··. . score uma chapa de aço desengordurada 'Ό, 3 -322. ECCS, aça ::ca:;Q - electralytic chramium coateá sceel). Sabre a face de ocniscilsno aplica-se uma. folha ds teflan dotada de concavidanes em forma de anel (2 sim de espessura). Os aseis têm um diâmetro interno- de 54 mm s eirfcerno de 59 asm, com diversas cro-f indicadas de O, 003 , 0.01, 0,05 e O, 1 mm. Compri me-se sob uma fraca ersssãa de <0,5 Kg/cm2 durante i minuta a 2002C, decais •-icrante 3 minutas a uma pressão de 5 Kg/om2 e em seguida arre-:e:s3í -até á temperatura ambiente sob pressão, âs reentrâncias '52 forra de anel são completameate preenchidas, Wa teste Os remoção de harmonia com a norma ASTM D 1376 /ângulo 9090/ ocif cca-ce uma aderência de 45 fí/15 mm de largura ca tira "fB5' ooodro 1). âs aderências das camadas de agente adesivo sobre curros sv.bstratos estão indicados na çuadrc 2, nnmmc n

De harmonia com a processa rescrita no ereaelo " :'.-3 ri3 tf b3U 5 0, 05 - --. r, j_ fabrica—se uma chapa de aço revssiida, utiicandc-s2 d3 como diferença em relação ao eremplo prlietilero ene idade - 0,924 ~/c:d3 e o indice de fusão '31 5- 7 g/10 ois, 5 e o oopolinsro de etilero-aolde a-_r ili-a a.5ooidade = 3 222 o-'cr3 e c Índice da fusão 231 : - " g/10 min e um teor de 4% sa peso de ácido acrili-3¾ em peso de acrilato de butilo. A distribuição das ras da folha coatposita é de 0,20 mia cara o polietiieno mm para o copolimsro. 0 copolimero está aderente sobre ,e aco de 0,2 mm de espessura tipo S5, 6/5,6 com 62 IVrõ resultados os outros ensaios de aderência da camada de inativo sobre outros substratos estão indicados no cua- JJ 6

Usa folha coestrudida não e:rcruturada» netosiã por um polietileno tipo LDPH de baixa densidade <dea~ 25

« ~ ι ? a c fc''" J·, r^i I9U/2 · 1¾ ~ 9 ν^ΐϋ ~rdri- esvsssurs υ. 1 •.a oonoiimaro ds et i leno < de as idade = O, Ç-40 g/oa3, líFI , i-3 = 11 g/10 ai a, 16¾ e$ peso de acetato de viuiio, 0, 5.v ao ds anidrico aaleico, 0.02 a de espessura.· é ligada ao de eetaúipaçec aquecida, a uca presa do de 100 d ·' .' - da 10 m/min, coo •·. · a banda saneices de --·* ~~ <Oi Cp •--C; ;.*- Cj Ípci γ· ·' c ? = -Ci . j ’ ^ uma es tampagem C Gl^dclCdrl w'B LíjJpiB * 0 rola de s staiica gca eossu i cor— ades em forma ds anel regu 1 arme ate espaçadas, ds 5 ism de aa s 0,0_·. mm de profundidade. A temperatura do rolo ds s rr:ages: ca. folha s de 802G, e a do ralo de compressão é da. á banda ds chapa é aquecida prsviaatante a '1502C. Os tacos dos testas áe aderência estão indicados nos quadros SO s-

Tereitalato de polietilenoglicoi icen-e -.,4i g/cin3, ponto ée fusão: 255SC, csaçsratura ds tran-vi srea: 752C) ê coestruido a 2702C conj untamsnte com um =rc de etileno-acetato de viailo-anidrico maleicc <8% de to de viailc, 3¾ eia peso de anidrico maieico, MFI .16 = 6/10 saia). O compósito consiste eia 0,01 isin de poli-•s GuOv ma de tarmopoiímero. Esta película, num segundo da crcoalho; é aplicada cam ® face de copo!imero sobre japa de aço desengordurada (0,2 sua TFSb. Sobre a face de ater aplica-se uma placa de aço (0,2 mm de espessura) doce x-oncavidades eia forma da anel. Os areis têm um diâme-atoruo de 25 ami e 32 mm de diâmetro esterno.. com diferea-rcf undidades de G. 01 e O, G5 mm. Jiediante uma pressão ira-- 0, 5 kg/cm2, compr i ma-se previamente um mi nu ·;α a 26060 ris 3 minutos a uma pressão de 5 bg/ciaa, e em segui cia ai— s- = s afã a temperatura ambiente sob pressão. As coacari-e:.n forma de anel slo completamente preenchidas. Os cos de aiversos testes de aderência estão indicados <5;

rdaia-nc··;? r a ia processo a.>

Uma banda metálica de 35 ca de iar?urs w 1 a 1 igain-se entre modo ci obteres* m O -é rsvest i ilo a. cr: - - -d -. C_C C -c" tr d’hi c C d - u g.:'. a i>m temperatura coaç-resadida entre a temperatura da iusao do agente adesivo e 23Q2C (para as tesperaturas par-· iijjíres ver também quadros i e 2> pormeia de métodos apro-pri;·.ic-é (aquecimento por alta frequência, por chama de gás-e vo ·, é coberta no lado do agente adesivo com uma banda de 33 rm de barrara das folhas compósitas 1 z forca de pressão por rmi de inicial. Bn alguns dos compósitos nliore das estruturas seJa _ :Ov ra aitura c reaiircu“S9 um teste de recocão de harmonia com a

Os resultados das ensaios estão ind: psrras _ e a, .3 a 26 'processo b>

Uma banda mstalica com 33 cm de largara õ coberta pela lado do agente adesivo com uma banda, de 35 r": õe largura das folhas compósitas 1 a 11, a face metálica e aquecida por métodos apropriados iaquec 1 msnto por alta fre-rr.rdr, por chama de gás, etc) a uma temperatura superior ao porre de fusão do agente adesiva (para as temperaturas partira..ares ver o quadro 1) e este laminado é comprimido entre um rcic metálico liso s um ralo de borracha (lado do polímero es-rruturade) da uma instalação de estampagem, com obtsnç-ao de la.rio.ado matal-plastico. A força de compressão é ajustada •a= ircao que a diminuição da altura das estruturas sej a menor :;c ruo ÍGÃ da altura inicial. Com alguns dos coapositos se-1 =cvidodãos realisaram-se igualmsnte testes de remoção em coiv-formidade com a norma ASTK D 1373, Gs resultados dos ensaios nnuão indicados nos quadros 1 e 2.

- .. . ·: _'· 3. 39 icracesso οί <Jma banda metálica da 56 cm de largura 2 íriacia; a. uma temperatura <3QQS C irara temperat uras ;rh't oculares 7-sr quadro 1) por métodos apropriados laqueeimenus por ira frequência, por càaaa de gás, etc. > e é ligada na auaga dos rolas de uma instalação de estampagem com c lado do ·_ . : ; aaasivo da uma das folhas compósitas 1 a II, obtendo-se .rrroiio meta 1 p 1 ástico. 0 rolo de pressão é revestido a lirraihc. a a força de pressão íi 100 I de forca de pressão por m . ..· coon-rimento de folga) é escolhida da modo cue a diminui-i :.· da ri cora cias estruturas seja interior a 1.0¾ da altura i ciciai. ã:a alguns dos compósitos raalisQu-ss igual mente um „ -s.; s de remoção de harmonia com a norma ASTK D 13 rd. Os rs-i.1 :ados dos ensaios estão indicados nos ouadros ler.

Utilirando-se a folha camposi ca termo-. ' ' ··· it fabrícam-se chapas metálicas revestidas empregan- :n-ii c processo b. Com alguns compósitos realisa-se iguaiman-u u;u teste de remoção de harmonia com a norma kST£ 1376. Os resultados dos ensaios estão indicados aos quadras _ r 1. : · · · . · ; ·: do teste ás remoção em conformidade com a norma .viz'.r r ιΐ'“·6 tara verificação da aderência das folhas ucmoosi- sobre chapas metálicas.

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!' j-rcoesso empregue oara a fabricação cio caxpceixc da :8.oxa roxalica e falha compósita termoplástica ' · tarocraturs á. suosrficie da chama metálica na f a trica- -M - ~ :í; do acaro:·rito de chapa metálica e folha compósita termo- 8> ?8:8 - 55 tin frse stesi ” Caça não estanhado .108:8 - :’electrolvtic chromiua - coated ateai” faco cromada) 8.· foi na da flandres 3 5,6/5:-5 <'DII6 1610) • ^ -:'d. :f 8 ε xr :r:adae da tesxe de remoção em conformidade com a norma 688:8 8 8876 para verificação da aderência da camada de agente · codre diversas chapas metálicas

- 31 - quadro

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Alumi- α •H c I I 1 I t I Q} co TJ CD n cd TJ c α rH ca I I 1 O CO o i—! <u 'tf X cn o □ o ! o\ IA (fi u VO VO VO ΙΛ A- u. u i- Ld ω TJ ca o SL u tn LA IA i—! r—1 u ΙΆ ΚΛ ΙΛ ΓΛ 1 I o 0) u. Lu I o o E CM O <£ D O cr co =£ cí ω (!) CD cn *tf cn TJ O CL ε ε U «s U CD E «: cC cC r-í cr A- O E CD <x «c «£ CM CD CM CD *Q 0\ •t H* c -feç. co co co O OV α /-s CM D «r Q CD > =ε _l -P •H \ _J c co «c <£ □. cr LJ 0 0 cC <K e£ CL co CL cn TJ X 1 \ 1 cC KJ LJ u ω CD bJ CD ja CJ α O α O α O O! co co CD A! » LA i—1 r-4 r—1 CM t-Λ CM 1- O H o. E CA <· LA tA D- CO CD ca JA JA rH ΙΆ tA X LjJ

dobricaçáa da compósita de caapa metálica e camada de adesivo da acordo com o processo descrito nc s::eaplG 1, brcviaturas: ** etilsno = acílato de botilo ~ ácido acrílico ~ acrilato de sisco = enxertado

-LdD Sá = linear- lo?· densixj Paiystdvleo = Foi ipropi leno = Acetato de vinilo - anidrído maieieo Ϊ3i2.c2ra.tura ã superfície de chapa meíalioa na fabrica-c compósito de chapa metálica e camada de aperte adesivo. 'TF3 = !ítin free Steel” iaço isento da estanhe> dddd = "Electralvtic chromium - caated eo~3l” aço cromado doida da flandres E 5.6/5,6 dDIE iõlõ). a 45 â partir dos ccmposx-ccs merco 5X1? o:.jí os ao arco com os processos aos s:ki"cos dearam-se por estampagem tampas da laxar xs coo- -•-II 05 eixsaioo-es a sua aotidao cara utilicacdo com :oat r- w — x latas de conservas num teste rácido. 0 ensaio moξ--et edil idade reiâtixxaents ás scluçoer de sasair cr: ‘ ácido acético, rrlxaár ' cl ereto de -f- — -* ^ -* eoée: irÃn·:

Claims (3)

1. UCm 03 materiais COJIÍiOÓsitOS dos ®ZZ:BZâ~ u ...
2. ::. 2 : ' .·.-· r - .·. · ·„.· peças arredondadas com. m diâmetro r_s mn o 00:3. altura. de 2o mm. E;a sego ido. ãeirou-ea a o cu ar sobra ·; εοοξ aslnlica.s ciar ato de laetilenc. A aderência fai er-• artes do inicio s cassada 72 b. com o teste Tosa. hão se ificov voaiquar redução da aderência. VOdCT - ·. S.-A. â partir dos compósitos fabricados se-do os processos Á-C, dos exemplos 6,1? e 22, fabricou—se ~scarnca-reia uma. reca da arredondamento com 33 mm de diâme-, c:.l fura 25 rua, a em seguida as peças foram conservadas oras em i-sopropanol, rileno, solvente 100, e solvente 150. os d-_, início e passadas 62 h ensaiou-se a aderência com o r-3 TESA. Tão se verificou qualquer redução da aderência. ã partir dos compósitos dos exemplas 4 ? rrod.noiranr-sa por estampagem corpos de latas de bebidas. os foram esterilizados 30 min a 732 C e a 1002 C em água. O aio mostra qus o compósito é absolutamente estàvai inenhuma ercde de água, nenhuma perda de aderência), íL.-M- - 14 - Chapa metálica revestida com uma ou •2 camadas de resina, eventualmente diferentes, caraoterira— .•or urrai’ir regiões ma is espessas sal lentes, em forma de 1 cu de disco, em velo meros uma dar camadas de resina. — o a — •d. — Pror533u para o revestimento de chapas ali 2â-s com u ma cu ma is camadas de resina, eventualmente di- ertss, caracterioado por pelo menos uma das camadas de rr-a. ser aplicada em regiões da chapa ·.:.·.·'.' ' Lca na fcrma de ir uu discos, rum espessura de camada ma is alta em relação 35 .3 ‘1

   r.c restantes regiões, ou par, depois do aplicação da camada de racinn, sereia proaucídas, nuiaa espessura da camada inicialcan-rrfãrrr per estampagem a compressão, saliências em forma arei cr. de disco em pelo íEenos uma das camadas de resina. - 31 - Folha compósita termopiástica, consti-rrd çcr pelo menos usa casada de agente adesivo e oelo menos n ou era camada termoplástica disposta sobre a camada do :.-r.d= areeiro, caraccerisada por a folha compósita tarmo_.lás-:· . ocscuir regiões isais espessas salientas, ss toma de anel r: -£ = :.1.= .-0. da cama da da agente adesiva e/au da camada de - i : : ·. i".·.*.·. " 4§ ~ Chapa metálica, ou processo, de acorde :::: rrr are reivindicacoas 1 ou 2, caractsriradas ror r camada v
3. 3 .L· te resina possuindo em certas regiões uma espessura de camada cair alia ser aplicada por laminagem sobre uma folha compósita - --4 -> -d, _ r.i .1 — w.-d: o r. dó . - 5â - Chapa metálica, ou processo, ou folha iccptaitc termoplástica, de acordo com uma das reivindicações 1*4 .aracterisalos por as regiões mais espessas salientes farcarcc um padrão que se repete tanto no sentido longitudinal I :cc também em sentido transversal. „ 6 a - Chapa metálica ou processo ou folha ccapocita nermoplastica, de acordo com uma das reivindicações a c, c&racterisados por as regiões maia espessas salientes cacau ireis uma espessura de oelo menos djiia e de preferencia de paio issno-s õOps. - 7à - Chapa metálica ou processo c-u foi na ccicpó·= ite. 1srmoplást ica, de acorda com uma das reivindiccicõss 36 ,caracterisados par o revestimento de chapa metalica, ou ha compósita termoplast ice., possui raia uma espessura glo-aeca> manar da que SOO/im e de preferência de 10 a 300 pus. ta - 8§ - Chapa matáliea ou termoplástica de acorda cai msa processo das ra í v cu folha rdicaçõss 3 :aracterirados por a espessura da camada de agente adesi-faiha compósita termoplástica estar compreendida entre :.00/1¾ de preferência entre i e 70 jxm, e a espessura da •r de revestimenta da folha compósita termoplástica estar acudida entre 10 e 499,5 p.m, de preferência entre 10 e - o i - Chapa metálica ou processo ou folha sita termoplástica de acordo com uma das reivindicações 3 caractsrisados por a camada de agente adesivo da folhei sita termoplástica ser formada por pelo menos ur p o 1 í merendo grupos carbonilo, even·;ualmente em combinação com r- - 'vP;:'n-h t - 101 - Chapa metálica nu processo ou falha rira fermoplástíca de acordo com uma das reivindicações 3 carretarirados par a camada de revstimento da folha comei rsruoplásiicâ consistir num polímera espumado. - li§ - Chapa metálica ou processo ou folha sita ccrroplástíca de acorda com uma das reivindicações 3 caracterirados por a folha compósita termoplástica ser antrudiηαο-se uma folha termoplástica, ou uma folha compósita d® casadas múltiplas formada par uma casada ué agente adesiva e uma camada de revestimento, e durante ou deoois da eirtrusão moldando-se a folha da modo 37 » * h *

   que uma das superfícies da folha possua as regiões de estessura maior salientes e a outra superfície ou se.ia clara ou contenha as regiões de maior espessura saii-êiices s-a forsia negativa, isto é, coíbo cavidades, e a folha estruturada suoerficialmante assim r-roáusiáa é -V A revestida na sua superfície inteiramente plana, ou na superfície com as cavidades, com um agente adesivo ou oos um liga de polímeros em película coeriruiida com camadas iguais ou diferentes de agente adesivo nas- duas uunerficies da liga de polimeros, de tal modo :us a- .;· ·.. -trutura superficial da camada de ravestimerf:c termo- -· · d- tu- — -* =:_ zí - '--r -- Cl “· ~ Zi 'Ό. _ Λ OS — Chapa. metálica cu crccesse ufolha . .. .1,·.; ;i ·;··:. de tece de core u e· das rsivindicaçõcs 3 c 11 :f.:;ch.d:ados cor a folha compósita termoplástica isr eldc gradueida por caesitrusSo das camadas de agente adesivo e da revestimanto, e em seguida a conformação da folha compósita :smoplástica, de moldo tal que a camada de revestimento posou?. as regiões de espessura maior salientes, - 131 - Chapa metálica ou prc-cesso ou folha aaugtshra termopiástica de acordo cos-, usa das reivindicações 3 u hl. oaracuarirados por a folha compósita termoplástica ter oiro producida iigando-sa primeiro uma folha singela iermo-c-láctica plana ou uma folha compósita com uma camada de agente adesivo ou coia um polímero compósito no qual pslo menos uma l-;.r ôu>arfioies consiste numa camada de agente adesivo, e em eeguida tendo-se confarmado a folha compósita termoplástica ;.u.-.iã assim produsida de modo tal que uma das superfícies s c-ia.aa e a outra superfície possui as regiões de espessura .olor mi lentes. - 14á - Processo de acordo com qualquer das 38 1

   vindica.:oas 4 a. 13 caracterioaáo por a cãapa metálica ser vestida com a folha camoósita te naco 1 ãst i ca. L' aobratonào· -se folha . ·. . ;·; · ·. '·.· terra :bs cora ;·· r nC’ ^ · :·' asceseura maior salientes : a · IrS.ϋ CC . 01 b' .· r·..' ” ' . d-~ :.;C·' d.Ci c z--- i. a; bf seja discos ia una ca. - - Λ de o c.e :s a lesivo So ΐν'ό; Cf b‘ perficie metalica, _ · a b eado" se a o assada de agente adesivo a urna tsrspe- rature. qua -saia peio menos igual ao ponto da fusão da uã-.t-da de agente adesivo, mas· inferior ao ponto de fusão ia rasada termoplástica aplicada sobre a cassada lê agente adesiva, e ianinsndo-se por cima a folha compósita termoplástica, sob orssslo, sendo a pressão escolhida de medo que a redução da altura das regiões ds espessura maior salientes devida á laminação ascenda a um mázzizna de 10% da altura inicial das regiões de espessura maior. - 15è - Processo de acordo com qualcuer das i ··...!. · .· ;.r bu 4 a 10 caracterisado por a chapa metáli ca ser vestida com a folha compósita termoplástica d.1 sobreΌοηάο-se uma falha compósita termoplástica não possuindo regiões de espessura maior salientes e a chapa metálica, de modo que seja aplicada uma camada de agente adesivo sabre a superfície metalica, H> aouecendo-sa a camada de agente adesivo a uma temperatura que seja paio menos igual ao ponto de fusão c.a camada de agente adesivo mas que seja inferior ao ponto de fusão da camada termoplástica aplicada sobre a camada de agente adesivo, e C:· laminado sor cima a folha compósita termoplástica, sob pressão, de modo que as regiões de espessura maior salientes se formem na iami nação ou imediatamsnte a seguir á laminarão da folha compósita. - 30 - - 16â - r ·_·r.: ·:·.-. Processa para a fabricação de recipi-sccalaceis caracterisado por se smpregarem as enapas revestidas produsidas de acordo com um das revíndi- e é 3. λ 3. A requerente reivindica a prioridade .o pedido alaraãa apresentado <~m 3 de Se cembro de 1939, sob o Lisboa, ί de Setembro de 1990