PT95105B - Aparelho de um arranjo de televisao, incluindo seccoes de processamento automatico de contraste e dilatacao de branco - Google Patents

Aparelho de um arranjo de televisao, incluindo seccoes de processamento automatico de contraste e dilatacao de branco Download PDF

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PT95105B
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Description

HEMáR1A DESCRITIVA ϋ presente invento reisre-se a u® aparelho de controlo automático ds ganho para um arranjo ds televisão, s em particular a um aparelho de controlo automático de ganho afectando o sinal de luminância em função ds certas características da imagem reproduzida.
Em arranjos ds televisão, é conhecido reduzir o contraste cu o brilho, ou anbos, de uma imagem a reproduzida, no sentido de impedir a “fluorescência de pontos brancos” devida ao excessivo fluxo de electrêes do tubo de raios catódicos ÍCTR) do oispositivo de imagem. Esta técnica também impede a saturação do amplificador de excitação do CRTb.do fósforo, que tendem a limitar a velocidade de extinção. Isto pode ser conseguida detectando directamente a corrente do feixe de electrões e, em resposta, gerar lísi sinal para o controlo das secções de contraste e/ou brilho do arranja. 0 sinal sJfc? LOnírulu pULÍfeí LS.!!S5L2éí?s bsSSF ΜκΓ·3.άθ detectando uma determinada característica do sinal de video acoplado ao tubo de raios catódicos» Por exemplo a patente Ofaí 4.077.643= intitulada» !a Apparatus Rsspcfisive Sc Plural Color Video Signals For Amplitude Limiting The Video Signals To ftssisi Beam Current Limiting ”, concedida a W. E. Harlan, descreva a combinação dos três sinais de cor acoplados so tubo de raioscatódicos e a detecção da média dos picos indo para branca do sinal resultante acima de um predeterminado limiar, de modo a qerar um sinal de controlo- de contraste.
Apesar de ser desejável impedir o fenómeno de fluorescência de ponto, como por exemplo, controlando automaticamente o contraste da imagem reproduzida, é reconhecido que essa redução os contraste pode reduzir o contraste e o srubo sutjsccivo ds imagem reproduzida. Mais especificamente, é reconhecido que, emoora seja óesejável proporcionar um aparelho de controlo automático de contraste para reduzir a amplitude do sinal ds luminência, quando a imagem reproduzida inclui picos indo para branco excedendo um nível predeterminado correspondendo, por exemolo a caracteres» as amplitudes de luminãncia de gama média
serão também reduzidas ao brilho subjsctívo» isto resulta numa redução do contraste, e
Para ultrapassar este problema, de acordo com um aspecto do invento, uírs secção de controlo não lirtesr ss amplitude é acoplada em cascata à unidade ds controlo de contraste, para realçar dinãmicamente os níveis de gama «—sédxa de luminância em relação aos níveis de lumznãncia ds amplitude alta como uma função do valor médio sinal de luminãncia, processado pelo aparelho de controlo de contraste. Para imagens contendo picos indo para branco excessivos, mas u® componente de luminãncia média de nível baixo, o efeito é diminuir a amplitude dos picos indo para branco e ao mesmo tempo aumentar a amplitude dos níveis de gama média de luminãncia» Beste modo, a “fluorescãncia de pontos brancos8, (bem como a saturação do fósforo do CTR e do excitador), podem ser minimizados, proporcionando, contudo, imagens subjectivasnente nítidas e brilhantes.
Estes s outros aspectos do invento serão a seguir descritos em detalhe em relação asís desenhos anexos nos quais:
a figura í mostrando um esquema, e© forma de blocos de uma concretização preferida do invento^ a figura ÍA e IS mostra as caracteristicas de ganho úteis na
5_ompreensâ<-} do funciuna&entu da invento:
:om.ret.izat,& preferida do figura 2 mostra um esquema detalhado ds uma porção da concretização preferida mostrada em forma de blocos da figura a figura 3 mostra um esquema detalhado de uma modificação da concretização preferida mostrada na figura 1,
No arranjo ds televisão mostrado na figurai 1, os componentes de sinal separados de iluminãncia (¥e> e crominãncia (Ce), por, por exemplo, um filtro—pente (não mostrado), a um sinal de video composto, são acoplados aos respectivos terminais de entrada í s 3, e são processados a reproduzirem uma imagem.
derivados partir de de nodo
2ôã ftCrt 85.477 —4— sinal de entrada de luminãncia (Ve) s processada numa sequéncxa sm cascata das secções ds processamento de luminãncia, incluindo usa secção de dilatação do branco 5, uma secção de pxco 7, uma secção de contraste 9 e uma secção de brilho íí, para produzir um sinal de luminãncia de saída processada. A função e a operação da secção de processamento de dilatação do branco3' será explicada em detalhe a seguir. As secçSes de pico, de contraste a de brilho 7S 9 e il t@m uma concepção e uma função convencionais, no campo da televisão., para controlarem respectivamente,.
o conteúdo de alta frequência do sinal de saída (Ys) à nitidez das transições de imagem ou bordos, correspondendo a amplitude de Ys -ao contraste da imagem9 e correspondendo o componente DC de Ys ao brilho da imagem. As unidades de controlo de utilizador 13, 15 e 17 para ajuste de pico, contraste e brilho, são proporcionadas para permitirem que correspondendo luminência de o utilizador ajuste manualmente as rsspectivas características da imagem. Cada uma das unidades de controlo 13, 15 e 17 produz um sinal DG de controlo para a respectiva secção ds processamento de lumínSncia, ε para esse efeito pode incluir um respectivo potenciómetro. AIternativamente, como é mais convencional nos modernos arranjos de televisão, cada unidade ds controlo de utilizador pode incluir um respectivo conversor digital— -analógico,estando todos eles controlados por um microprocessador comum. O microprocessador recebe comandos originados pelo utilizador, através de um teclado, correspondendo ás características da imagem.
componente de crominãncia de entrada ê processado por uma secção de processamento de cor 19, incluindo u® desmodulador ds cor, uma unidade de processamento de saturação (amplitude) ε uma unidade de processamento de tonalidade (fase) não mostrada, de modo a produzir sinais de diferença ds cor vermelho <r—¥>=, verde (g-Y) e azul (b-Y), de nível baixo. Alternativamente,os sinais de diferença de cor podem ser do tipo X a £3 processamento de saturação e ds tonalidade pode ser controlado manualmente ou automaticamente controladas por elementos que não são mostrados.
Os sinais diferença de cor r-Y, b-Y e g-¥s ε o sinal de
Zi ztóo RCft 65.4-/9
luminãncia processado Ys, Ϊ5·ϊ combinados para produzirem ; verde e azul, r, a e b, Oí
§.□ acoplados a uma matriz 21 onde são sinais ds cor de nível baixo vermelho» s sinais de nível baixo r, a e b são amplificados pelos respectivas amplificadores de excitação (DR)
3a e 23b para produzirem sinais nível alto R, G e apropriados para excitarem o dispositivo de imagem 25. dispositivo ds imagem 25 pode ser um simples tubo de t catódicos CRT de imagem directa, ou. um arranjo ds projecção compreendendo CRT individuais para o vermelho, o vsrúw e o azul, lentes de projecção e um écran. No caso de arranjos de imagem directa, os sinais de cor de nível alto R, B e B são acoplados aos respectivos cátodos de uís CRT comum. Mo caso dos arranjos de projecção, os sinais ds cor de nível alto R, Se B são aplicados aos cátodos dos respectivas CRT.
embora não mostrado, teλ evisão também inclui simplificação o arranjo de *CS3 Ols? ds sincronizaçãohorizontal e vertical, contidos no sinal de entrada de luminância ips&s c lÁ8*SS«sL secção de
Te. Estes XasSpuIipOte d?=f is. in-
deriva rsai-ss os ifíspu. Isos d-
vertical, os quais são in'
retorno dos sinais r, g e
tiuzidos na aatnz 21, nos períodos d« b, de tal modo que o dispositivo de imagem será apagado durante os respectivos intervalos ds retomo, de modo a evitar a produção de linhas de retomo visíveis. Os impulsos de sincronização são também processados por uma unidade geradora de sinais de deflexão para produzirem um único CRT no caso de imagem directa, ou para os diferentes CRT no caso de projecção.
Partes do arranjo de televisão, tais como as secções de processamento de contraste, brilho, e cor, 9, li e 19 bem como a matriz 21, podem ser apreciados num único circuito inteqrado IC indicado oelo bloco
Os vários terminais ds entrada e saída de sinal são indicados pelos pequenos círculos.
Como indicado anteriormente, é desejado limitar a corrente do feixe de electrões, de modo a evitar a “fluorescência de ponto ζ 1 2ô-_<
RCA 85,479 branco*. £sto é, tipicamente, conseguido detectando & corrente que a fonte da alta tensão debita para GRT (ou para os CRT), e qerando um sinal de controlo para reduzir o contraste ou o brilho ,-ía da imagem reproduz ida , ou ambos. Adicionslmsnte ao -aparelho controlo da corrente do feixe de electrSes (não mostrado), mostrada na fig. i, o nível de excitação de pie* a um valor predeterminado, visto que o tamnho do ponfc ds electrêes expande-se não linearmente televisão limitado do feixe
2srs amplitudes de corrente de feixe mais altas,
Especificamente, isto é conseguido detectando o pico do sinal de luminSncia processado Ys, produzido pala sequência em cascais das secçêes de pico,, contraste s brilho 7, 9 e li, para gerarem um sinal ds controlo automático de contraste. έ, ds preferência, utilizado o sinal de saída ou ds luminSncia processado Ys. em lugar do sinal de entrada. Ye, visto que ¥s è influenciado pelo controlo do utilizador ds pico, de contraste e de brilho. Este tipo de controlo automático ds contraste (que também pode ser chamado de “auto—pix”, sendí tura da palavra inglesa perde ds nitidez em áreas »e s_of r tssoonde a imaqem) xmoede a remente iluminadas (brancas), tíevidi ao efeito fiuorescêncis”, permitindo imagens de contraste (e consequentemente sufejectivamente brilhantes)„ quando os picos de sinal ficam abaixo do limiar de “fluorescência’8.
fazendo referência ao esquema mostrado n-a fzg. i, o dispositivo de controlo automático de contraste, para além da seccção de processamento de contraste 9, inclui um detector de pico 29 que detecta os picos da porção indo para branco do sinal tíe iiisimSncia os ssaea Vs, um setector de pzeo desejâve qus capaz de responder a pxcos ®n.to agudos, tox oescrxto no petíxdo de patente US nS de série 380 697, intitulado Peak Detector l&Lth Feedback”, pedido e® 14 de Julho de 1989 em nome de 6. A. iMhiteledge. A tensão EjC de saída do detector ds pico branco 29, é acoplada a um amplificador 31 que também recebe uma tensão de referência Vpp, correspondente ao nível de pico para além do quai provável
GuOr Ir SnCIS amplificador 3i é acoplada, através de um díodo, à junção entre
de uma resistência ligada em série 15a e o condensador 15b em derivação,, compreendendo um filtro passa baixo associado a unidade de controlo tíe contraste de utilizador Í5, por exemplo., de modo a filtrar o sinal com impulsos produzidos por um conversor digital—anolôgico. A resistência 15a e o condensador 15b também determinam a constante de tempo do circuito de controlo de contraste» Na concretização mostrada, considera—se que as porções indo para branco do sinal de luminãncia da salda Ys têm sentido positivo, e que aumentando o sinal de controlo de contraste em DG corresponde a aumentar o ganho, e portanto a aumentar o contraste, e que diminuindo o sinal de controlo de contraste corresponde a com isto, é definida a diminuir o ganho e o contraste» De disposição do amplificador 31 ε o icordo díodo
33, ê polarizado de modo a diminuir o sinal da controlo de contraste em função do pico tíe Ys, quando Ys excede o limiar de “fluorescência (correspondente à tensão da referência Vp-p).
A operação tío aparelho de controlo automático de contraste que responde ao pico,pode ser melhor compreendido através do seguinte exemplo quantitativo» Assume-se que a máxima redução de ganho disponível sob controlo automático de contraste ê de 3 dB. iMesse caso, na posição máxima do controlo de contraste e na posição nominal do controlo de brilho, é obtido o máximo ganho para o sinal de luminãncia de entrada Ye, desde que o pico do sinal de luminância de saída Ys seja igual ou inferior a 70 unidades IRE» A redução de ganho ocorre, como necessário, como uma função da amplitude de pico do sinal de luminSncia de saída, para amplitudes de pico entre 70 e 100 unidades IRE» Isto é mostrado gráficamente pelas característioas de ganho associadas â secção de processamento de contraste 9, na figura IA» A curva A representa a cracterística de ganho no máximo do controlo tíe contraste, para amplitudes de pico de branco inferiores ou iguais a 70 unidades IRE» A curva B representa a característica de ganho no máximo do controlo de contraste de utilizador, para amplitudes de pico de 100 unidades IRE» A curva B também representa a característica de ganho para qualquer amplitude ds pico de branco» estando o contraste reduzido de 3 dB» ouer através da
zi 2S5 RCA 85,479 —8— unidade de contraio de contrssfe de utilizador 15 do dispositivo automático de limitação de feixe (não aos
Como acima se explica, o aparelhe de controlo automático ds contraste inibe o fenómeno de fluorescência quando a imagem contésTi uns numero excessivo de picos ds branco ds grande amplitude em pequenas áreas, correspondendo, por exemplo, a carácterss ds informacSo ou texto.
televisão ou coso os nivexs de observsdcr da imaoem produzidos por us estúdio de outra fonte, como por exemplo um gravador de vídeo com uma função de inserção de imagem» Porém, visto que a característica ds ganho da secção ds processamento de contraste 9 é linear.. todos os níveis de amplitudes do sinal de luminãneia são reduzidos pelo aparelho de controlo automático de contraste, quando a imagem contém um número excessivo de picos de branco de grande amplitude, concentrados em pequenas áreas, independentemente das características do resto da imagem. Assim, quando, por exemplo, os picos com amplitude ds 100 IRE, correspondendo a carácteres, são subitamente adicionados a um sinal de luminãncia com picos iguais ou inferiores a 70 IRE (ou seja o sinal normal de luminância), os níveis de amplitude de gama média (ou seja entre 30 e 50 IRE) do sinal de luminãncia, bem elevada amplitude, são reduzidos» Como resultado, o sente uma redução subjectiva do brilho médio reproduzida„ Isto sucede porque os picos de 100 IRE -associados a pequenas áreas da zmagem produzes apenas uma pequena alteração no brilho médio da imagem global» A secção 5 para a “dilatação do branco é dirigido a esta e outras preocupações»
A característica de ganho da secção 5 para “dilatação do branco’1 está graficamente representada na figura iB» Tal como é indicado na fig. 1B, a característica ds ganho de “dilatação do branco” inclui uma família de funções de ganho não—lineares que têm mais ganho para níveis de amplitude de gama média e baixos do que para níveis de amplitude altos do sinal de entrada» 0 grau tís não—linearidade ê inversamente dependente da grandeza de uma tensão de controlo Vq» Assim, o menor grau de não-linearidade {ou seja uma função linear) apresenta-se para a maior grandeza, Vrr, , da tensão de controlo e o maior grau de não-linearidade fi Lé£Ô£?
RCA 85,47'-?
_Q_ apresenta—se para a menor grandeza de Vgo da tensão de V£» Na concretização preferida do invento, a
Vq representa o valor médio do sinal de luminãncia já processado fs» 0 sinal de lumirsSncia processado Ys é ut, sinal de luminãncia de entrada Ye, porquí
isã.o de olo
são de controlo
.a j á pr ocsss ado
.zado aas do
deste sTsedo as
. ho, 7, 7 s IJL,
quando o va . 1 o r
e/ou as ajustes de as amplitudes de gama médio do sinal de luminância processado é baixo (em relação . a lio predeterminado nível de referência, ? devido ao conteúdo de imagem do sinal de televisão recebido contraste e brilho feitos pelo utilizador, média do sinal de lusiinãncia processado Ys serão realçadas em relação âs amplitudes altas» Recíprocamente, quando o valor médio do sinal de lumirrãneis processado é alto, a função do ganho decai e torna-se linear.
O processamento n-ão—linear de controlo ds ganho de “dilatação do brancot! interactua dinãmicamente com o processamento linear de controlo automático de ganho de contraste. Como resultado, para, imagens relativamente escuras contendo pequenas áreas brancas, as amplitudes excessivas dos picos de branco são reduzidas devido â diminuição do ganho ds contraste, mas as amplitudes de meia luz (que ds outro modo seriam também reduzidas pela redução linear de ganho ds contraste) são aumentadas, como compensação, ds acordo com a característica não—linear de ganho de “dilatação do branco-.
Em relação ao diagrama que se mostra, na figura. 1, a tensão de controlo Vç:, da secção de processamento de “dilatação do branco ;rada do modo que a seguir se descreve. Um detectar de valor médio 35, que pode ser simplesmente constituído por uma rede R-C, 1uesinãnc ia utilizado para detectar o valor médio do sinal de ísado sinal ss DC daí resultante é
A outra introduzido numa das entradas dum amplificador 37 entrada do amplificador 37 recebe uma tensão de referência Yra.= A tensão de controlo para a secção de processamento de “dilatação do branco 5 é produzida ã. saída do amplificador 37» G detector de valor médio 35 e o amplificador 37 estão dispostos de
tal sedo, em relação às polaridades dos sinais» que para valores médios oo sinal ds lueiinância processado Vs, abaixo do Vr^, a grandeza da tensão de controlo Vç; diminui na razão directa do valor médio.
Por exemplo, a secção ds processamento de dilatação do branco 5 pode ser desenvolvida, por exemplo, do modo descrito no pedido no pedido de pstende da Lagoni, intitulada Araplifier Arrangement For Producing A Centraliahle Non-Linear Transfer Caracterisiic Useful For Improving The Subjective Contrast Of An Image'.
De modo abreviado, como se mostra na figura 2, a disposição, divulgada no pedido simultâneo de patente atr-ás referido, inclui dois transístores PNP η-a ccnfiguração amplificador seguidor de emissor 201 e 203, tendo entradas acopladas em paralelo para receberem um sinal de entrada» e as saídas ligadas entre si por uma resistência 205« Uma tensão de polarização Vg é acoplada ao emissor do seguidor de emissor 20-5 através de uma
2*£?s“l£Z XS
207, de modo que o seguidor de emissor 203 entraré em corte antes do seguidor ds emissor 201. Abaixo da tensão de corte, correspondente à tensão de polarização Vg, os seguidores de emissor 201 e 203 proporcionam praticamente os mesmos sinais de saída. Consequentemente, nenhuma corrente flui pela resistência 205» Porém, acima da tensão de corte, o seguidor de emissor 203 deixa de proporcionar um sinal ds saída, e passa a circular corrente através da resistência 205= Através da acção do divisor de tensão formado pelas resistências 205 e 207, é produzida um-a versão atenuada do sinal de saída do seguidor de emissor 20Í, na junção das resistências 205
IB, :ose está indicado na fiqura
A secção de processamento de dilatação do branco 5 esté, de preferência localizado antes das outras secçães de ccsntrolo de ganho, tal como a secção de processamento de contraste 9, como se mostra na figura i, porque, deste modo, a gama de amplitude do seu sinal de entrada ê relativamente constante e previsível» Isto simplifica a implementação da secção ds processamento de
'axxataçào co branco' ú funcionamento do arranjo de televisão que se mostra na fxgura 1, relativamente à interacção entre as possibilidades de controlo de contraste automático e de “dilatação de branco, são quantitatxvamente ilustrado pelo exemplo que -se segue» (Suando a xmagem tem um brilho moderadamente alto, sem partes indo para branco correspondendo a componentes do sinal acima de 70 unidades IRE, o aparelho de controlo automático de contraste que responde ao pico branco não estâ activo s a função de ganho ds dilatação do branco é linear (Vc=Vci na figura 1 B). -Se forem adicionados picos de sinal ds 100 unidades IRE, correspondendo a pequenas áreas brancas ds imagem, como por exemplo, carácisrss, o dispositivo ds controlo automático de contraste terídsrá a reduzir a amplitude de todos os níveis de Ys da 3 otí= Como resultado, as amplitudes ds gama média do sinal de luminâncxa com 50 unidades IRE tenderiam a reduzir—se em cerca de 15 unidades IRE. A tensão de referencia Vp?£s s empxrxcamente estabelecida de maneara a que a secção de processamento de dilatação do branco 5 aplicaria o máximo ganho na fxgura I) ao sxnaí Ys, em respasts ã redução ao valor médio de Ys, devida à redução global do ganho de contraste resultante destas condiçSes. Fazendo mudar o ganho de “dilatação do branco, ds maneira que o nivel de amplitude de 50 unidades IRE do sinal Ys aumente ds cerca de 13 unidades IRE, no seu estado estável (isto é quando tanto a secção ds processamento tíe “dilatação do branco 5 como a secção de processamento de contraste 9, tenham estabilizado), a redução ds ganho de gama media provocada para o controlo automático de ganho de contraste, é compensada pelo aumento de ganho não—linear ds “dilatação de branco.
~5S u jSS ; a jS3 *§“ CXy—Ç3***“,C«^.'Í5í w primeiro lugar, à característica de ganho da dilatação tíe branco, para amplitudes intermédias» Relativamente às amplitudes elevadas, isto é, a amplitudes para alêm do ponto de quebra das funç6e±> d« ganho não— Ixnsar, ves· zficou—·=ε, através de estudes de percepção de observador, que o ganho <rampa) deveria ser reduzido abaixo de aproximadamente 0, oessjave1 nao
ÍÍU-H CO.*·'?'
Alem dos resultados
vantâjoses qocxqqs seia interseção amâsica entre os aparelhos de “dilatação do branco e de controlo automático tíe contraste, atrás explicados, o aparelho se -‘dilatação do branco mostrou—se particularmente útil num arranjo de televisão, empregando excitadorse de CRT ds
SJCÍ.S íQcf.
reiativamente larga, para proporcxonar saxor resolução de imagem. Estes excitadores de saior largura de banda t@m impedãneias ds saída mais baixas do que os de banda mais estreita. As isTípedSncias de saída mais baixas tende® s afectar as características gama do arranjo de televisão, reduzindo a saída de luz de gama média» Ãs funçães de ganho não—linear de “dilatação de branco, que realçara as amplitudes de g ?=í£ii relação às altas amplitudes compensam a redução das amplitudes tíe gama média devido à baixa impedãncia dos excitadores de CR7 de oanda iarqa»
Como ancerxwrmeaste se íi^ars jactar, para automático tíe contraste e de dilatação do branco, cáetectar o pico e a média, respectivamente, c cós; «.roxo oesej âvsx u® sinal adequado» Na concretização que se mostra na figura representando a lussíxnáncia úe í®s imagem reproduzida, depois das características de imagem, tais como o contraste e o brilho, terem sido ajustadas, ds isansirs que os respectivos sinais de controlo reflectirão o conteúdo da imagem reproduzida, de ura modo o sinal ds lumináncis processado vica sxs próprxo dxsponivsí para esse efeito» Se o sinal ds luminSncia processado não estiver disponível, pode estar disponível um outro sinal representando a informação de luminSncia processada» Por exemplo, o Cl TA773Ô para processamento da luminSncia, comercializado pela Toshica, proporciona, nua terminal tíe saída, um sinal representativo da
X IííTiXnSs«í— ia , uX VCjEssOÍb saçaO uoS* SX3..ί. ζς- tíe c» s* Ê = Μ , depois de term sido sujeitos ao controlo ds contraste e brilho» infelizmente, um sinal de luminSncia ou um sinal representativo da luminSncia, reflectindo o processamento ds controlo tíe contraste e brilho, não são fornecidos por nenhum outro Cl do mesmo tipo, como per exemplo, o 7DA45S0 da Valva» ar-· Ha n.»·?· satsn*
235 hCA 35,479
-13cagoni, nos E.U.A., intitulado “ContrGl Signal Senerator For A Teievision System % è dirigido a este problema, combinando os sinais de cor r, g, b produzidos nos respectivos terminais de salda dum CI, para produzir um sinal, pelo menos, representando, aproximadamente, a informação da luminãncia processada» Porem, o sxnal resultante luminSncia somada contém impulsos correspondendo aos impulsos de alto nível de retorno (na gama oos —iOO a -ióO IRE) dos sinais r, g, b qus são combinados, ao contrário do sinal de luminSncia produzido pelo TA7730, no qual os sinais r, g, b são combinadas antes da adição das impulsos ds retorno. Os impulsos, contidos mie sinal de luminSncia somado, têm um desenvolvimento significativo abaixo do nivel do preto, e consequentemente afectarão substancialmente o valor médio ibero como o valor pico-a-pico). Em consequência, um sinal de controlo resultante da detecção do valor médio do sinal somado não devia representar com rigor o brilho da imagem reproduzida. O gerador oe sinal de controlo descrito no pedido de Lagoni também incluí aspectos dirigidos para este problema.
Um esquema do circuito descrito no pedido simultâneo de patente é mostrado na figura 3 para a finalidade de descrever o aparelho para a aplicação do invento num arranjo de televisão, no qual não esteja imediatamente disponível o sinal de luminSncia processado ou um representando a informação de luminSncia depois de processada.
Especificamente, em relação à figura 3, os sinais de cor r,g,b, produzidos nos respectivos terminais ds saída dum CI, são somados através de um combinador resistivo compreendendo as resistências 301, 303 e 305. O sinal somado resultante, produzido na junção comum das resistências 30Í, 303 e 305, é acoplado a base de ura amplificador seguidor ds emissor 307. Um sinal tíe saída desenvolve-se entra os terminais da resistência ds carga 309, correspondente a. saída de baixa impedãncia do seguidor tíe emissor 307.
A resistência oií, ligada entre a fonte de alimentação (Vj-j-í e o emissor do transístor 307, aumenta o limiar ds condução do sequioor ao saissor rfi=a f .=á1
atâo que» praticamente» ê proporcionada a totalidade do sinal somado indo para branco, acima do n&vel tío preto» à saída do emissor» mas sendo removidos os impulsos dos sinais r»g?b5 correspondentes -aos impulsos de retorno de spsgamento. Assim, Qevioo -ao aumento poiarizaçao aplicada ao emissor» o valor médio detectado s tensão de controlo de “dilatação do branca representaçges reíativamente fiáveis do componente luminãncii médio d-a imagem reproduzida.
Apesar das relaçges entre os valores das resistências 301 303 e 305 poderes estar de acordo csb a luminãncia para produzir ue sinal de luminãm •s-in.
vCAs .goí concluiu-se que uma relação de isisi era, na prática»
a.UteQ Uo. tí s.
para produzir ua componente representativa da luminãncia.
componente s portanto apropriado par de ‘‘dilatação do branco”.
sntrolo de processamento
Para além da modificação atrás explicada, são possíveis outras modifieaçSes» Por exemplo, apesar do controlo automático de contraste ser efectuado» na concretização preferida, por detecção do sinal de luminãnci a processado (ou usíè sanai representativo tía luminãncia coso é indicado na figura 3>» ê possível detectar este controlo em função directa da corrente do feixe de electrões. Alám disso apesar ds na prsTêncãj a »ecçso ss pros-essaessenco de ®E-K 1 =.·ί :acso ao branc
funçSss das secções d te?
anco” e processamento de
apesar do anvento ter s ido
.mento ana lógico, é da ter
estar localizada antes da secção de processamento tíe contraste 9» pela razão anteriormente referida» é possivel que uma ordem diferente de sequência em cascata possa ser utilizada. Do mesmo iTiodo» é possível combinar» processamento ds contraste 7 e 9. descrito em termc consideração que ua desenvolvimento digital pode ser empregue. £stas e outras modificações são osnsidsrsdss integrante do âmbito deste invento, seguintes.
sa d i 1 s t aç ão d ε definido nas reivindii
3·δΓ”£ξ5
Aparelho ds ust sistema ds televisão, compreendendos /' X ZiáS

Claims (5)

  1. Rc A 8 o n 4· / 9
    Kfc. IV S NDICAySuS ia, mexas ae entrasse ti) para proporcxonarem um itej;
    — meios de saída (12) para utilizarem us saída (Ys);
    víoeo primeiros (d) separados í9’l meios ds xoncroio oe amplitude ligados em cascata entre os ditos seios de entrada e os ditos meios de saída (12)9 para controlarem a amplitude dito sinal vídeo de entrada, para produzir o dito sinal vídeo saída; tendo os ditos meios de controlo, respectivas primeirs segunda caracteristica respeetivos primeiro ε fornecidos aos mesmos;
    caracterizado oors dtí ganho5 tuFí Lruláveis em resposta, segundo sinais ds controlo ds s t±í do de
    5. e aos :-n ho — =_f— dii.5_s·» primeiras Coj s issuyusjtiejs saiexos ae conoroxo oe amplitude serem ligados ea série pela ordem nomeada, entre os aitos meios de entrada e saída;
    — incxuindo a dita primexra característica de ganho uma função de ganho nSo linear, tendo uma zona de ganho relativamente alto, seguida por uma de ganho relativamente menor; sendo a dita segunda característica ds ganho uma função de ganho relativamente linear, comparada com a função de ganho nSe linear da dita primexra característica de ganho;
    — sendo o primeiro sinal de controlo da ganho gerado pelos primeiros meios de controlo de ganho <35? 37j, em resposta ao valor médio do dito sinal vídeo ds saídas e ínal ds controlo de ganho Gerado pelos segundos meios ds controlo ds ganho (29, 31, 33 resposta ao valor de pico do dito sinal vídeo de saída (Ye) em
    GS. — Aparelho ds acordo com caracterizado, adicionalmente. oor os dii segundos nexos ce controlo de amplitude compreenderem uma secção ds controlo de contraste.
    31. — Aparelho da acordo coo a rizado, adicionalmente, por o dito andar de contraio de contraste incluir meios de controlo manual (15) para controlarse -a dita segunda caracteristica ds ganho.
  2. 4ã. - Aparelho de acordo coa a reivindicação 3, caracterxzado, adicionalmente, por os ditos seios ds salda incluírem meios para produzirem uma imagem, e® resposta ao dito sinal video de salda.
    rssi vindicaçso :arac ts
  3. 5ã. — Aparelho de acordo coo a reivindicação 4, caracteriza— do, adicionalmente, por compreender meios de controlo de brilho (ii) ligados em cascata aos ditos meios de controlo de contraste, para controlarem o componente de corrente continua sinal vídeo de salda.
  4. 6â. - Aparelho ds acordo coe a reivindicação i, oo, adicionalmente, por o dito sinal vídeo de salda informação de luminãncia.
    1ÍO ÊQ Q3.CO carac ter i z a— reρ resentar
  5. 7é» — Aparelho de acordo co® a reivindicação 6, do, adicionalmente, por os ditos primeiros meios incluírem um detector de valor médio (35), para gerar o dito primeiro sinal de controlo, em resposta ao valor médio do dito sinal de luminãncia de salda.
    caracterzza de controle
    Sã. - Aparelho de acordo com do, adicionalmente, pors rEivinflicacêo
    -ac tsrisã· os ditos primeiros meios ds controlo incluírem um detector de valor médio (35), para qerai íito primeiro sinal de controlo, em resposta ao valor srsédío do dito sinal de luminãncia de salda; e — os ditos segundos meios de controlo incluirsm seios de detecção ds pico (29), para gerarem o dito segundo sinal de controlo, em resposta aos picos, indo para branco, do dxíiu ic-J-ns λ d© Iu?ríinêirici.s de? ssidsa
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