PT94852A - Processo para a preparacao de uma composicao de limpeza acidica, segura, para superficies duras, contendo detergente organico sintetico - Google Patents

Processo para a preparacao de uma composicao de limpeza acidica, segura, para superficies duras, contendo detergente organico sintetico Download PDF

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Description

para superfícies duras tais conto banheiras, cubas, azulejos, porcelana e artigos- de esmalte. que remove escu ma de depósitos de cal e go r d u r a de s s&s superfícies sem as dan ificar» Ma i s par t icu1armente, o invento ref ere se a. ujbh micro— emu1são acídica que pode ser pu 1 v e r i z a d a na superfície a ser limpa, e retirada com esfregão sem o usual enxaguamento, dei xando-a mesmo assim limpa e brilhan te» 0 invento também se refer e a um método para usar essas composições» SIo conhecidos, há muitos anos, os produtos para limpar superfícies duras, nomeadamente produtos para casas de banho e produtos desengordurantes» Os desengordurantes incluem normalmente um sabão ou um detergente orgânico sintético ou. outro -agente tsnsio-activo, e um abrasivo» Esses produtos podem arranhar superfícies relativamente macias e podem eventualmente dai·—lhes um aspecto baço» Eles são também por vezes ineficazes para remover depósitos de cal <normalmente carbonato de magnésio e cálcio encrustado) em utilização normal» Dado os depósitos de cal poderem ser removidos por reacções químicas com meios acídicos, t@m sido produzidos muitos produtos de limpeza acídicos, que t'ê'm satisfeito vários graus de aceitação» Nalguns casos tais produtos de limpeza tâm falhado porque o ácido utilizado era muito forte e danifi ,cava as su per nen te acídico do ag :ies a ser limpas» Noutros casos, o compo— :s de limpeza reagia prejudicialmente cora os outros componentes, do produto afectando de fornia adversa o detergente ou o perfume, por exemplo» Alguns produtos de limpeza requeriam enxaguamento posterior para evitar que ficassem depósitos inconvenientes nas superfícies limoas» fcm resultado das investigações feitas no sentido de ultrapassar as referidas desvantagens, foram recentemente fabricadas composições liquidas de limpeza aperfeiçoadas, em forma de
microemu 1 são estável, qu.e sao eficazes para. rsínovsr escuma de sabão, depósitos de cai e sujidades oleosas de superfícies duras, nomeadamente de superfícies de casas de banho, e que não requerem enxaguamento depois- da utilização. Tais produtos são descritos no pedido de patente dos E.U. S=N = ©7/12©„25©, "STABLE ΗICEutntlLSΪUM CL.fc.AtMIMS COMPQSITIQN" depositado em 12 de Novembro de 1987 5 de Lo th„ Bianvalet e valange, pedido este que s a.qui incorporado como referencia. Em particular, o Exemplo 3 desse pe d i d o rev ela uma. micro -emu1são Ó1 sD~ em—água ac ídica , Iimpida, que è aí desc rita como sendo u.ti 1 izada com sucesso para remover dos azulejos das paredes do chuveiro os depósitos de cal e escuma de s -abão que aderiram a e 1 as- = Uma tal operação de iímp BZS t Dl feita aplicando-se o produto de limpeza nas paredess seguindo—se a passagem com esfregão ou enxaguamento mínimo, após o que as paredes foram deixadas secar afé ficarem brilhantes. 0 produto de limpeza em forma de microsmulsão descrito no pedido de patente ê eficaz para remover depósitos de cal e escuma de sabão de superfícies duras, e é fácil de usar, mas verificou—se que a mistura de agentes acídicos (-ácidos succínico, glutárico e adípico poderia danificar as sup-erfícies de utensílios duros, ROiRsadanenta as de materiais aus são naa resistentes a ácidos. Um desses materiais é um esmalte que tem sido am «ml a p .Lamen te utilizada na Europa corno uru revestimento para banheiras, e que é aqui referido como esmalte europeu, esmalte branco de zircónio ou. esmalte branco de zircónio em pó, que tem a -vantagem de ser resistente a detergentes, o que o torna ad equado a u'czlzzaçao em faanhei ras, cubas, azulejos de chu veiro e artigos de esmalte da casa de banho. No entanto, tal S3 malte é sensível a ácidos- e severarnente dani f i cada pelo uso d d produto de 1imoeza acidico em forma de microemul saio à bass ? do S t- r'e'5 ácidos- carboxílicos orgâ: ni~ cos que foram anteriormente mencionados. tsse problema foi resolvido pelo presente invento, de acordo com o qual se um o aual introduziu ηα produto de limpeza materiais acídicos adicionais, juntamente com os ácidos orqãnicos, '& em vez de uma exacerbação do problemar, eles preveniram a danificação dessas superfícies de esmalte europeu por aqueles ácidos orgânicos» De iqua.1 mooo, a mistura de tais ácidos adicionais, ácidos aminoalquileno-fosfúnico e fosfórico, melhora de forma surpreendente a ssQurança do produto de limpeza aquoso para utilização nessas superfícies de esmalte europeu e reduz o custo do produto de limpeza, quando esse custo é comparado com o de um produto de limpeza contendo uma proporção eficaz do ácido amino-alquilenofosfónico sózinho» Assim, o presente invento permite a limpeza pela emulsão do invento de superfícies de esmalte europeu, bem como de outras superfícies resistentes a ácidos de banheiras e outras superfícies de casa de banho» No entanto, o produto não deve ser usado em materiais que são especialmente susceptíveis a ataque por meios acídicos·,· nomeadamente mármore» - àc :idu ou sâo de esiiia 1 u0 Qg 1 a 4, e remove depósi- ;de o 1 eosa c 3d» su pe rf ícies lis a*_ordo com u presente .invsntu= um produto de limpeza líquido aquoso acídico para banheiras e outros artigos de superfícies duras, que são resistentes branco de zircónio, tem um pH na qai tos de cal, escuma de sabão e sujidade oleosa da desses artigos, sem danificar as superfícies, è constituído pors uma proporção detersiva os dscergsnte orgânico sintético, que ê capaz de remover sujidade oleosa, dessas superfícies? uma proporção de ácidoCs) orgânicoCs) tendo 2 a 1-Θ ,ktomos de carbono, suficiente para remover depósitos de cal e escuma de sabão, excluindo esse grupo de ácidos os ácidos oxálico e malónico, um ácido amino-alquileno-fosfónico e ácido fosfórico, sendo as proporções desses ácidos amino—alquileno-fosfónico e fosfórico suficientes para prevenirem a danificação das superfícies de esmalte branco de zircónio dos artigos a ser limpos pelais) ácidoCs) orgSnicoCs),. quando o produto de limpeza s utilizado
um meio aquoso para o detergente, amino-alquilsno-fosfónico e ácido para limpar esses artigos? ácido(s) orgãnico<s> , ácidc fosfórico» tríK « 5 sódio ou potássio, ou uma sua mistura, SiiioH X O .-t : i n a. in feriar, de 2 a 3 átomo s de carbono por f rac ç ao é um aspecto d esej áve1 do presente invento q ub o no uti 1 içado seja sódio, e as einu I soes resu 1tantos
Mas presentes composições, o detergente orgânico sintético pode ser qualquer detergente adequado aniónico, não iónico? anfotérica, anfolítico, cwitteriónico ou catiónico» ou suas misturas·,· embora sejam preferidos os detergentes aniónicos e não tónicos, tal como as suas- misturas» Dos anícos, os mais preferidos são sais solúveis em água de -ácidos lipofílicos sulfónicos e sulfúricos , cujas fracções lipofílicas incluem grupos alifáticos d-e cadeia longa, de preferência alquiios de cadeia longa, de 8 a 2Θ átomos de carbono, mais preferivelmente de 12 a 18 átomos de carbono» Embora possam estar presentes nos detergentes aniónicos vários tipos diferentes de catiSes solubi— licantes, será normalmente preferível que eles sejam metal a. 1 c a x mo» sejam estáveis e sτ xcazes ,·. SSo sais de ácidos lipofílicas sulfónicos muito preferidos os pa.rafino-su 1 fonatos, em que o grupo parafina, tem 12 a 18 átomos de carbono, de preferência 14 a 17 átomos de carbono» inicial de olefina tem 12 a l'd átomos de carbono, p= ex, 15, e alquil linear benceno-sulfonatos, em que o alquilo tem 12 a 18 átomos de carbono, de preferência 12 a 16 átomos de carbono, p» ex „, 12 ou 1-3» iodos esses sul fonatos serão de preferência utiliçados na forma dos seus sais de sódio, embora sejam também possíveis outros sais» V s * ;· C- ^ . lipofílicos sulfúricos r í or-e tos i 1 e. to-sul fúrico , éter alquilico superior utilizados em sua substi É exemplo de sais de ácidos muito preferidos o ácido alquilico sapeque pode ser também designado por ácido etílico—sulfónico» Podem no entanto ser tuição 5 pelo menos em parte, alqu.il superior sulfatos e vários outros detergentes-sulfatos bem conhecidos» Os alquilos superiores desses compostos têm as comprimentos de cadeia referidos anteriormente para esta classe de detergentes aniónicos, 8 a 2€* átomos de carbono, s de preferência têm 1Θ a 14 átomos de carbo no» p»ex», 12 ou cerca de 12 átomos de carbono» Tais compostos devem incluir de 1 a 1Θ grupos de óxido de etileno por mal, de preferência 1 a 7 grupos de óxido de etileno por mol, p= ex», 2» Um catião preferido é sódio, embora em circunstâncias apropriadas se possa causa das utilizar outros catiões referidos suas funções solubi.lizant.es» anteriormente por
Os detergentes não tónicos que são úteis neste invento podem ser quaisquer uns dos detergentes não tónicos conhecidos na técnica da especialidade ícomo podem ser outros tipos de detergentes que satisfaçam as condições especifxcadas nesta memória descritiva). Muitos desses detergentes são Descritos no texto Surfaca Active fiqents (their C-hemistry and i echno.loqy) de Schwartz and Perry, e em várias edições anuais de oetergents and Emulsifiers de John H, McCutcheon» Mo entanto, os não iónicos serão normalmente produtos de condensação de uma fracção lipofí— lica, nomeadarnente um álcool superior ou fenox, ou. um poiímera de óxido de propileno ou propileno glicol, com óxido de etileno ou
I etileno glicol» Nalguns dos produtos de condensação de óxido de etileno e álcool superior gordo ou fenoi substituído por alquilo Cem que o alquilo no núcleo de fenol é normalmente de 7 « átomos de carbono, de prefer@nci propileno pode ser misturada com o 9), uma parte do óxido de óxido de etileno, para que a fracção óxido de alquile.no inferior seja misturada no detergente
n ao iénico5 podendo desse modo ser controlado o equilíbrio hidrofí1ico-lipofíIxco ÍEHL),
Os deter qen ces nlo iónic os m -0X3 Γ *ί |·“* pS ijmí ridos de tC3 > cl =_> 3 Pr Q C: Q f*t 'h Q ¢: nas emul sões do inv snto serSo prOuUi :D5 de condsn ç S o de ijjlí álc ool gordo Π-3 8 -s 2® é. tomos de c arbano co m 3 a 20 mo I de ÓX ido de et i 1 eno, de pret sr?n cia d e um álcool •I inear de 9 0 J_ i^s átomos de carbono, nomeadamente 9 — II ou. ii — 13 átomos de carbono, ou uma média de cerca de íô ou 12 átomos de carbono, com moí 3 a 15 mol de óxido de e ti leno, nomeadamente 3 de óxido cie etileno , ρ , e?;, , cerca de 5 ou- 7 mol. Em lugar do álcool superior gordo pode-se utilizar um alquil—fenol, nomeada-mente um de S a 10 átomos de carbono num alquilo linear, p. bk=, nonil-fenol, e o fenol pode ser condensado com 3 a 2& grupos de óxido de etileno, de prefer'§ncia 8 a 15, Os detergentes nlo iónicos de funcionamento semelhante-;, que sSo polímeros de óxido de etileno e óxido de propileno misturados, podem ser substitutos, pelo menos em parte, para as outros nSa iónicos. Entre estes encontram-se os vendidos com as marcas registadas de "Synperonic" "Plurafac”, nomeadamente ! Synperon ic RA—3©! luraf ac LF-400% que são comercializadas por ICI e tífttíF, respectivamente. Os preferidos- desses n-Mo iónicos contais 3 a 12 etoxis, mais r t& cer ca de 7, e 2 a 7 gr a de 4, e esses s*So c o c ie 1 j» ’ A õ ij me X ~· prefer ?imente ix - íd átomos tíe carbono, para produzirem uma mol de deterqente não iónico,
Os vários detergentes naq iónicos e detergentes anióni- cos apr *esen tam-se f requer-temente em misturas, que5 por uma quesiSo de conven ii‘incia, se pretende estarem 1HC 1 Ll x cl 0 3 nas tíesignaçSes singulares aqui utilizadas.
Q s í 0 componente activo acídico das emulsões é um ácido orgânico que é suficientemente forte par-a fazer baixar o pH da emu. I são , para. que ele se situe na tf ama de 1 — 4? da preferãncia cerca de 3= Os ácidos carboxíiicos e outros» nomeadamente ácido ascórbico, pode desempenhar esta função, mas a maior parts daqueles que se verificou serem proveitosamente eficazes e que parecem remover escuma de sabão e depósitos de cal de superfícies de artiqos de casa de banho, sem contudo desestabílizarem a emu.l são , t'ém 2 a 10 átomos de carbono» Ds preferênci a esses ácidos t'ê'm á a tí 3 3 a Çj Q U -½ â Cj átomos de carbono, e são carbO“ xílicos » Eles podem ser monb—j dí-, ou. pol icarboxílico s5 dos quais os preferidos são os ácidos dicarboxílicos. Md grupo dos ácidos dicarboxíl icos os -ácidos subêrico, azelaico, sórbico e sebácico são de solubilidades menores que •3 CÍSSS .J âu3 em água. e por isso não são tão úteis nas presentes como os outros ácidos gordos alifáticos d i básicos.. que são L ou mais» cende a provoc;
Tas na mxcroemuls-ão e e por p refe r'ê n c i -a saturados e de cadeia I .'LnSvâr« Us ácidos oxálicos s malónicoSj, embora eficaz SS- C OtTiO agentes recfu tores do pH, são considerados como sendo d emasiado fortes ρ a r a 1x m oa r su perfieies de esmalte europeu. 3 e o ácido ox álico é demasiado tóxico para incorporação nos presentes produtos de limpeza. 0 ácido valérico separações tíi f requeri temente evitado» Os ácidos dihásicos preferidos são aqueles da porção média da gama de 2 a i& átomos de carbono, nomeadamente 4 -a 8, e mais preferivelmente 4 a 6 átomos de carbonoj incluindo ácidos succínico» glutárico, adípico e piméli-co, em especial os tr'fs primeiros, que felizmente existem no mercado5 e em misturas* Tais misturas terão proporções nas gamas de 0,8 -4 % 0 , ,8 - l€í s í 5 ou 1 — 3 s 1 - 6 a 1, i: !5 * ex=, 1 » 1 * U « 1 e 2 s 5 « 11 , rsspecti vãíiien te * Es tes e OU tros éic idos D rgãnic ~ os Úteis i; an tes ou depois rjps c;ía f”í=s!it incor -por ad os na cq pa mu 1 soes do inverno ser parcialmente 'neutralizados para produzir o podem
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desejado ρΗ da microemulsSo para a maior eficácia funcional, segurança. UUili
Também se podem utilizar ácidos monobásicos, tribásicos e outros polibásicos com os mesmos teores em átomos de carbono, em vez ds ácidos dihásicos (tanto saturados como insaturados) , tal como ácidos bidroxicarhoxí1icos. Estes são frequentemente ácidos- saturados- de cadeia longa, mas podem ser alquilenicamente insaturados ífrequentemente com uma única ligação dupla). Normal-mente eles serão alifáticos, de prefersncia a aromáticos, embora possam ser cicloalifáticos. Tais ácidos, que são úteis nas dicarboxílicos insaturados.
dos ácido s dicarboxilicos satura- ácidos raonocarhoxíIicos, ácidos dos tri- ou suρe r i dr~carbo x £ i X J. X u~- icos Í fi \:3:3 .tarados, ácidos tr 1“ OU superior-carhoxí1icos insaturados, ácidos di-hidroxi-alicíclicos insaturados, e ácidos alifâtico-superior- poli-alcoxi1Cinferiorlado, Pode-se utilizar quaisquer misturas orqânicos desses ác idos» Hepresentativos dos vários ácidos funcionais, para além dos ácidos dicarboxílicos anteriorrnente referidos, são ácido acético, ácido propíé-nico, ácido cítrico, ácido fflálico, ácido tartárico, ácido acrílico, ácido maleico, ácido láctico, ácido qlucónico, ácido ascórbico e P«C if ií_os !!ácido não > iónico ", nomeadamsnte ROíC._, H,0)„ C H C 0 0 H, esr! que R é alqui1o de 1Θ a 14 átomos do carbono, P- BX » , 0 , -- ;·. ( L.· X x. ,H^Q) rrCH _.COOH, que é comerc Í-S lis Á v w-1 πΠί·" Chemy como "'Akypo RL ,n 45" = Tais ácidos podem ser util izados sóz inhos ou s em qualquer mistura uns com os outros e com os ácidos dibásico? anteriorrnente descritos« combina europeu 0 ác ido f os f ó r ϊ co Io, protege superf :L a serem limpas com o è um dos ác id*_js adicionais que, em ΐ. vbf Ct· 1 w. íveis a ácidos da esnta 1 te presente produto de limpeza em forma íQ/r·-·
eis mi croemulsão» Senda um ácida tribásico, ele pode ser parcial-raents neutralizado para produzir uma emulsão com o pH na gama desejada , cerca de 3« Par exemplo» ele pode ser paire ia 1 mente neutralizado para fosfato monossódico» NaH„PO„, ou fosfato de έί *η· ‘ monoamòn ia, NH f 0„» *v Z. + s__/
Os ácidos aminofosfénicos são os outros dos dois ácidos da combinação que protege superfícies de esmalte europeu sensíveis s ácidos das acçSes de dissolução e cauterização dos referidos -ácidos orgânicos das presentes emuls-Ses» 0 acido fosfónico aparentemente existe apenas de formai teoréties ra-ss os seus derivados amino são estáveis e são úteis na prática, do presente invento» Eles são considerados como sendo ácidos fosfónicos, tal como esse termo é usado nesta memória descritiva»
Os ácidos fosfónicos fim a estrutura
OH =' := Π
OH »_/ em que Y è um qualquer substituinte adequado., embora de preferin— cia Y seja alquilamino ou. W—alquilamino substituído» Por exemplo, um componente de ácido fosfónico preferido das presentes emulsões é -ácido amino—tris—(metileno—fosfónico), que ê da fórmula MCCH^PtUjO·^)Entre outros ácidos fosfónicos úteis encontram-se ácido etileno-diamino-tatra-Cmetilsno-fosfónico), ácido hexameti-leno-diamino-ietra-Cmetileno-fosfónica), e ácido dietileno-tri-amino-penta—imetilsna-fosfónica)» Uma tal classe de compostos pode ser descrita como ácidos amino—alquileno—fosfónicos contenda nas gamas de i a 3 amino-azotos, 3 a 5 grupos de ácido alquileno inferior—fosfónico, em que o alquileno inferior tem í ou 2 átomos da carbono, a Φ a 2 grupos de alquilsno da 2 -a 6 -átomos de carbono cada, estando esse(s) alquilenoCs) presenteís) e ligam amino-azotos quando uma série desses amino-azotos esté, presente no ácido amino-alquileno-fosfónico» Verificou-se que esses ácidos amino-alquileno--fosfónicos, que podem também ser parcialmente neutralizados no pH desejado do produto de 1 impeça em forma ds micra&ffiu. 1 são, fim α desejado efeito estafai 1 izante e protector na produto de limpeza do invento, especialmente quando presentes com ácido fosfórico, prevenindo ata.qu.es nocivos em superfícies de esmalte europeu pelo(s) componente\s) de "ácido orgânico" do produto de limpeza» Normalmente os sais de ácido de fósforo, se presentes, serão mono-sais de cada um dos grupos fosfórico e/ou fosfónico presentes» A água que é utilizada para fazer as presentes ÍIIJ.L.F D" -emulsões pode ser água da torneira, embora de preferência seja de baixa dure za, sendo norma1men te inferior ' a 15Θ partes μυΓ milhão (; p»p»m=) de dureza , na forma de carbonato de cálcio» Os produtos de limpeza útei s podem con tudo ser feitos de água da torneira, que é de dureza superior, até 3Θ© p.p.is», na forma de CaCO_= Na forma mais preferível de todas, a água utilizada será água destilada ou desionizada, em que o teor em iSs-s de dureza è inferior a 25 p»p»m», sendo normalmente zero» 0 empreqo dessa água oesionxzaaa s responsável psao rnsorico de um produzo de qualidades consequentemente boas, independentemente das variações de dureza no meio aquoso» Vários outros componentes podem desejavelmente estar presentes nos produtos de limpeza do invento, incluindo conservantes, anti— oxidantes ou inibidores de corrosão, co—solventes. ios-3 Hitícai co—agentes tsnsio-activos, metais polivalente? outros perfumes, corantes e terpeno? também presentes vários <e terpineòis), mas podem estar convenciona1mente s
) utilizados em detergentes líquidos a produtos de limpeza para superfícies duras, desde que eles não interfiram nas funções de limpeza e remoção de depósitos e de escuma do produto de limpeza. Dos vários adjuvantes (que são assim identificados porque não são necessários para a produção de um produto de limpeza eficiente, embora eles possam ser componentes muito desejáveis do produto de 1ifflpesa> os perfumes são considerados como sendo os mais importantes, os quais, com os terpenos, terpineóis e hidrocarbo— netos (que podem ser substitutas para os perfumes ou adicionados a eles) funcionam como solventes especialmente eficazes para sujidades oleosas em superfícies duras a limpar, e formam as fases dispersas de microemulsões óleo-em-âgua ío/a>. São também de .importância funcional α co-agente tensio-activo e iões de metais polivalentes, ajudando o primeiro a estabilizar a micro-emulsão e o último a melhorar a detsrqsncia, especialmente para produtos de limpeza mais diluídos, e quando os sais polivalentes do detergente aniónico utilizados são detergentes mais eficazes contra a sujidade oleosa encontrada na prática,
Os várias perfumes que se verificou serem úteis para» a formação da fase dispersa dos produtos de limpeza em forma de microemulsão α/a incluem aqueles normalmente utilizados nos produtos de limpeza, 1íqu ido. Eles inc1uem estão de preferência e por norma no estado Γ* S?S rt éteres, aldeídos. alcoóis e se maior importância são alcanos utilizados em perfumaria, os óleos de essências que t'êm um elevado teor em ter peno. Parece que os terpenos (e terpineóis) agem juntamente com os componentes detersivos de microemulsões para melhorar a de terqfnc ia da composição do invento, para além de formarem a fase dispersa estável das microemulsões. No presente invento verificou—se que, especialmente quando se utiliza um perfume de pinheiro, se pode reduzir a proporção desse perfume relativamente caro, fazendo—se a compensação com alfa—terpineol nalguns casos, com outros terpenos,.. Por exempla* para cada í% de perfume, pode-se substituir de 6® a 9®% deis, riomeadamente 80%, por aifa-terpineol, e obter-se essencialmente o mesmo aroma a pinho, manfcendo-se o bom poder de limpeza e estabilidade da microemulsão» De igual forma, pode-se utilizar os terpenos e outros compostos semelhantes ao terpeno e seus derivados, mas aifa-terpineol á considerado como sendo o melhor=,
Os referidos perfumes, terpenos e compostos do tipo terpeno ajudam a formar as desejadas microemulsSes e ajudam a limpar eficazmente, embora especial.mente para operações de limpeza passivas ou estáticas seja também desejável incluir na format da microemulsSo, como um adjuvante, solventes tais como O.C10 hidrocarbonetos, p. sx = , n-octano, isoparafirias e óleo de pinho» 0 metal polivalente ou iSo metal, que está eventualmen— te presente nos produtos de limpeza do invento, pode ser qualquer um adequado desse metal ou iSo» incluindo magnésio Cnormalmente preferido), alumínio, cobre, niquel, ferro ou cálcio, e o metal ou iao ou uma sua mistura podem ser adicionados de qualquer forma adequada, por vezes como um óxido ou hidróxido, mas usualmente como um sal solúvel em água» Parece que o ião metal polivalente reage com o anilo do detergente aniénica (ou. substitui o cati-la detergente, ou faz uma solução equivalente na emulsão), o que melhora a detarqfncia e geralmente também melhora outras propriedades do produto» Se o ião metal polivalente reage com o aniSo detergente para formar um produto insolúvel, esse ião polivalente deve ser evitado» Por exemplo, cálcio reage com ani-So parafino-—sulfonafca para formar um sal insolúvel, assim os iões cálcio, tal como podem ser obtidos de cloreto de cálcio, serão omitidos de quaisquer produtos de limpeza sm forma de emulsão deste invento, que contenham detergente de parafino—sulfonato. De forma 1 =:
seme1hantes serão omitidos esses metais polivalentes ou iões ou.
J outros componentes das composições do invento que reajam de maneira prejudicial com outros componentes» Como foi previaments referido* o metal polivalente, ou ião, será de preferência magnésio, e será. preferivelmente misturado com outros componentes da emulsão, como um sal solúvel em água» Um desses sais preferidos é sulfato de magnésio, normalmente utilizado como hepta--hidrato (sais de Epsom), embora se possam também utilizar outros hidratas respectivos ou a anidrida» Geralmente, serão utilizados os sulfatos dos metais polivalentes porque o seu anião sulfato é também o anião de alguns dos detergentes aniónicos e encontra—se em alguns desses- detergentes como um sub—produto de suIfataçSo ou sulfonataçãon OCs) componente(s) cq—agente(s) tensio—activo(s> dos produtos de limpeza em forma de microemulsão reduzem a tensão interfacial ou tensão de superfície entre as- gotículas lipofíli — cas e o mexo aquoso contínuo para um valor que é frequentemente próximo de 10 dinas/cm, o que resulta em desintegrações espontâneas dos glóbulos da fase dispersa até se tornarem tão pequenos que são invisíveis a olho nu, formando-se uma microemulsão límpida e transparente» Numa tal microemulsão, a área de superfície da fase dispersa aumenta grandements a o seu poder solvente e capacidade de remoção de gordura também aumentam, para que a microemulsão seja significativamente mais eficaz como um produto de limpeza para remover sujidades oleosas -do que quando os g 1 obu 1 os da fasE' dispersa tdm as dimensões usuais de emulsão» Entre os co—agentes tensio—activos- que são úteis nos produtos de limpeza do invento encontram—ses ácidos alifáticos mono-, di-, s tricarboxílicos de 3 a ò átomos de carbono e seus derivados e substitutos hidrcxif alcanóis inferiores solúveis em água, de 2 a 6 átomos de carbono, por vezes de preferência 3 ou polipropi-leno glicóis de 2 a IS unidades propori ^ éteres monoalquílicos
inferiores de alicol da fórmula RO(X) H, em aue R ê C, „ alquilo. X é ΕΗ,-ΕΗ,-,Ο 5 CH,?CmCH~r >0, CH^CH^CH^Q ou CH í CR^ > CH._:0, e n é 1 í 4s ésteres monoalquíliccs da fórmula. R*OÍX) H, em que R1 ê C. sc i. 1 o e n seio como imediatamente atrás descri tos § aleanóis substi tuídos por arilo de Ϊ 3. 4 átomos de carbono? c a r bon a to de 'ν' pr op i1en o, mon o- 3 d i — s t ri— ésteres a 1 quí 1 icos- inferiores de éCidO fOStòrXCO, em Qu.e o a.lq uilo inferior tem 1 -S "4* 3. ÍIOíTíOS- Cl. r»
J carbono- e suas misturas. Os co~sQentes tensiQ“-ac. tiv-os adicionais-são descritos na pedido de patente dos E.U. S.N* ©7/120.25®, anteriormente mencionado, que é aqui incorporado como referencia. Quando se utiliza o(s) co-aqente(s) tensio-activoís) acídicos, dos não sejam tão fortes que V' cies de í=-=.í!i λ 1 í i=- cf; r π; npi f de a < quando se utilizam co-a gen t ss rtinns da r de modo que os u t i I i ou estraguem as súper banho iimosf SSo representativos dos- co-aqentes- tensio—activos úteis os -ácidos glutárico, succínico, adi pi cg, láctico, acético, propiónico, malsico, acrílico, tartârico, glucónico, ascórbico, cítrico e "não .tónicos”, éter monobutílico de dietileno glicol-, éter monobutí1ico de dipropileno glicol e éter monoisobutílico de uietilsuu y ii-— i., dos qu.-ais os. mais sixcezss sao os ácidos glutárico, adípico e succínico, especialmente em mistura. o poder d e limpeza será menor puf lO dos ma ter ia is sc-1 ventes da τ es* ;a com a superfície íA ser Lc?.uíA s
Embora as microemulsões do invento sejam altamente preferidas- e muitíssimo eficazes, as emulsões "vulgares" estão ainda dentro do invento, mas
Podem ser utilizadas outras formas- de comoosicões, tais- como géis, pastas, soluções, espumas e "aerossóis”, todos incluindo meios aquosos.
Nos produtos de limpeza do invento é importante que as proporções dos componentes se situem em determinadas gamas,, para que o produto possa ser muitíssimo eficaz na remoção de sujidades oleosas, depósitos de cal e escuma de sabão, e outros depósitos das superfícies duras a submeter a tratamento, e protegendo desse modo essas superfícies durante o tratamento,, Como foi previamente mencionado, o detergente deve estar presente numa proporção detersiva, suficiente para remover sujidades gordurosas e- oleosas 5 a proporção ou proporções de ácido(s) orqânicoís) deve ser suficiente para remover escuma de sabão e depósitos de cais a mistura de ácidos fosfórico e fosfónico deve ser bastante para prevenir a danificação de superfícies sensíveis a ácidos pelais) ácidoís> orgânicoCs), e o meio aquoso deve ser um solvente e meio de suspensão para d= nsc adjuvantes que também possam estar' preserit íârxos componences quaxsqus? : ϊ 521 1 aminD-al quileno-fos- & O rssto d© ÍHBÍD SQUOSCJ 3 As T F* iTz pt ΒΤΒΠΟ^Β uO i usTòn co para de í s 1 - 2 Ç) « '70 200 9 ... □referi**** 7’ R 17Φ e 1 s 3 s
Normalmente essas percentagens de componentes serio de 3 a 14% de detsrgenteís) orgânicol s) sintético (s 5 , 2 a 1 €>% de ácidoís) orgãnicoís), 0,01 a 2% de ác: fé-ricoí-s>, #,0S a 5% de ácido fosfórit incluindo adjuvantes, se presentes ~ P=s incluirão 2 a 8% de detergente(s) orgSnico(s) aniónicoís) sinté-tico (5) , 1 a 6% de detergente(s) não iónico(s) orgãnicoís) sintético(s) , 2 a 8% de -ácidos orgânicos (de preferância di-ácidos alifàtico-carboí-cilicos), 0,05 a 0,7% ds ácido fosfórico ou um seu mono—sal, e Φ,€?1 a 1% de ácidoís) amino—alquileno—fosfónicoís) ou. um seu ou seus sais mono-fosfónicosjf e o resto de água e adjuvan— teís), se estiverem presentes quaisquer adjuvantes. As relações de ácido amino-alquileno—fosfónico par-· ácido(s) orgãnicoís) são normalmente de cerca de í - 5Θ0, sendo de preferencia 1 s 2 - 10 % 1Θ -velmente, tais relações são de 1 s 4 s 25, i 25, em três fórmulas representativas» Mo entanto pode-se ter - v - v como qamas tâo vastas como 1 í.-jÈ-j0 16 - 4.ΘΘΘ, e frsausntsmen- te as gamas pr ef βγ i ,das QO é.Cl do f osf ór tico para ácido orgânico é de 5 s .1 a 25® 5 1 ou 1 ε 000 n í, a de ácido fosfório □ para ácido orqSnico è de 1Θ0 a 1 «· ή — c Λ td a de ac :ido fosfórico para ácido fosfónico é ds r. 1 a *~rλ Oê? 5 1 »
Normalmente estará presente no produto de limpeza. parafino-si .d fonato é o detergente , 0,00 a 0,1 a 0,3¾ de metal po 1 i v a 1 en t e ou mu11 i vs” lente <ou iaa metal), de preferência magnésio ou. alumínio, e msis preferivelmente magnésio. De igual modo, a percentagem de perfume situar-se-á normalmente n preferencia na gama de β,5 a 0,1% será normalmente terpeno ou terpineol» 0 terpineol é alfa-—terpineol e & de preferência adicionado para permitir uma do o alfa—terpineol) bO a 90% de terpineol, de preferêf redução na quantidade de perfume, sendo o perfume total íincluin-pmeoi / ot? a toa oe xsrpineoi, ae preTerencia cerca ug fcf@% d&le.
Pare as fórmulas preferidas dos presentes produtos de limpeza, que são diferentes pela facto de um conter dois detergentes aniénicos e o outro apenas um = o último conterá 3 a 5% de paraf ino-sul fonato de sódio, em que a parafina é , 2 a 4% de detergente não iónico que é um produto de condensação de um álcool gordo de 9 a 15 átomos de carbono com 3 a 15 mol de óxido de etileno por mol de álcool gordo superior, 3 a 7% de uma mistura QO 1 » o 1 S 1 Ou 2 S 5 ; 1 de ácidos succínico, q 1 t_t tárico e adípi CO 3 0 «i 1 a ue acidu Tosf òriCD, 0,03 a 0,1¾ da ac xdo i1eno,fos féídc o) n a Θ, 2% de ião magnésio, Θ -3 a du qual a 90% é al f a— terpineol, Φ a 5¾ de *7 kj, 90% QP água n Ma is prs feri ve1mente, um tal aojuvantes e produto de limpeza compreenderá, ou será. essencialmente constituí ulfonato os sódio* csrcs do por cerca de 4% de parafino (C. -Λ -\ - Ν - V * ν V ·\ iiiidro), cerca u5 %·** /» d 0 :ompreende Θ 5.5 a *TJ/ X. fa do ' θ *f ^ π -“ϊ Φ c r ^ ^ ^ __ V a 4% ito de sódio, B(l\ q υ.θ da 3% da detergente não tónico, cerca de 5¾ de uma mistura de 2 i: 5 s 1 dos ácidos dicarhoxílicós, cerca de ®,2% de ácido fosfórico, cerca de ®*Θ5% de ácido aminotris-ímetileno-fosfónico), cerca da 1% de perfume, que inclui cerca de 0*8% de alfa-terpineol, cerca de 0,7% de sulfato de magnésio adjuvantes e cerca de B3% de áqua. parafino-sulfonato de álcool superior gordo é de 1® a 14 átomos de carbono e que contem 1 a 3 grupos de óxido de etileno por mol* 2 a 4% de detergente não tónico, que é um produto de condensação de álcool gordo de 9 a 15 átomos da carbono com 3 a 15 mol de óxido de etileno por mol de álcool gordc succínico, glui ©„Θ1 a 0,05% λ de :idus a /% de uma mistura de o e adipico. 0,1 a 0 5 3% de ácido lC XdO aminotri s- < meti 1 eno- -fosfónico)
Vj „ Vj *7
0,1 7% d e ião maqnési Γ) j. 0,5 â i /- d per fume 3 do ouai pe lo menos 10% ê constituído por terp eno < s t i / OU te rp xneol, 0 Ά 5”/ dfc? adj uvan te í s) e 75 a 90 % de áqua « S4a ‘‘f CJ ore fpf rivelma nte , um t r5.1 pro duto de limpesa. com dOÍS dets r gan xss an x ón Í-C 05 , com preende rá ou ss?r-â essencialmen te cons t i tu £ d o p ΟΓ cerc a de 1% de paraf i η o ÍC1 4*-*1 *7 ) su 1 f on a t o d a s ódio* c erc d de ·-* At de ál cool su per ior gor da .t» 0 i_;_i K11 -5 d o-su1f a to de s ódio, em que D á1C DD1 superi or gordo é ^1r ool laurí1ico ε o gr au d e eto Λ ila çSo é d e 2 mo 1 de óxido ds* eti 10 η o por mol, csr . L _ gjí de d ete rge nte nâ o xõnxc o* que é i-líft produto de condsnsaç SD de ál cool C __ 1 1 insa r s 5 mo 1 de óxido d-B Ό12. leno , cerca de 5 At de uma mi s tur a d e 1 3 1 s 1 d e ácid los SUC cini cd, glutárico B adipx CD, C e r c a de i/í -7 ·-· ^ 4, Λ de ácid o f osfóric O » c©r ca d e ®?®3% de ác idu aminotris ~ {me til eno— fosfónico , 5 ·· 3 csr ca de *7*· ~7 v i: .· % de sulfato de m agn êis-io \ SnXd ir i D) , Γη rca de <£/« De adj uv an B :erca de 84% de áqua* % -; Q pH das várias produtos de 1 impsza sm forma de micro™ emulsão preferidas ê normaimante de 1 4» de preferência 1,5 ~ 3?5? e ma is pref erivelmente 2 ? 5 - 3,5? p = ex. , 3= O tear em água das- microemulsSes situar-se-á normal mente na gama de 75 -a 9ΘΧ „ da preferência 8® a .85%? e o tear em adjuvantes será de & a 5%? normal mente 1 s 3% Se d pH não esta na gama desejada? ele ssrái normalmente ajustada com ou hidróxido de sódio ou outra agente alcalino adequado? ou um ácido adequado? de preferência na forma das suas soluções aquosas, Normalmente o pH será aumentado? não reduzido? e se ele tiver de ser reduzido, pode-se utilizar em contrapartida uma maior quantidade da mistura de ácido dicarfaoxí™ lico? podendo desse modo ser evitado um tal ajustamento do pH»
Os produtos de limpeza do invento? em form a de micro 8 o emu j. soes ó J. so em âgu.a (o/a) límpidas e apr esen t ai :de á temperatur a ambiente e a temperaturas elevadas o ;~:c K r 10^ são f aci1mente derramáveis ;idad e na gama de 1 ou 2 a 15® ou 2-®® centi • 4© cp» ? como pode ser aes ejado? sendo δ el ? em parte? por adição à fórmula de u . íl'i poises, p.= espessar te, nomeadamente alqu.il inferior-celulose, p» ex«? met.il—celulose? hidroxipropi I— metil— celulose? ou uma resinai solúvel em água? p» ex»? poliacrilamida? álcool polivinílico»
Qualquer tend'e‘ncia do produto para produzir espuma prejudic ia1 pode ser neutra 1 i zad-a xncorporando- -se na f ó rmu 1 a um agente de controlo da espuma apropriado? nomeadamente um silicane? p» ex«? dimetil-silicone? em proporção menor» Em alternativa? pode ser utilizado um detergente, não nienie iuraTac
_R iónico de álcool etoxilado terminal tampado» xonxco redutor as espuma? nomeada— LF 132”? que é um agente tensio-activo não f* propox 1.1ado com um g rupo ser
J
fabricados por simples mistursção dos seus vários componentes-, nau senau critica a orosm de adxçâo» Mo entanto, ê desejável que os va.rios componentes solúveis em água sejam misturados em conjunto, que os componentes solúveis em álea sejam misturados em conjunto numa operação separada e que as duas misturas sejam misturadas, sendo a porção solúvel em òleo adicionada à porção solúvel em água (na água.) com agitação» Nalguns casos esse procedimento pode ser modificado para prevenir quaisquer reacções indesejáveis entre os componentes» Por exemplo, não se deverá adicionar ácido fosfórico concentrado directamente a sulfato de magnésio ou a um corante, mas tais adições deverão ser de soluções aquosas, de preferencia soluções diluídas, dos componentes» 0 produto de limpeza pode ser desejavelmente embalado em recipientes de distribuição em "spray” de operação manual, que são usual e preferivelmente feitos de imaterial plástico poliméri-ca orgânico sintético, nomeadamen-te polietileno, polipropileno ou cloreto de polivinilo (PVC)= Esses recipientes- incluem também de preferência uma vedação de nylon ou. outro plástico não reactivo, bico de pulverização, tubo de imersão e partes associadas do distribuidor, e o resultante produto de limpeza embalado é idealmente apropriado para emprego em aplicações do tipo "pulverizar e esfregar"» Nalguns casos» contudo, coma quando os depósitos de cal e espuma são duros-, o produto de limpeza pode ser deixado no local até ter dissolvido ou solto os depósitos, e pode ou a seguir ser removido com esfregão, ou. pode ser enxagua·; pode iíi ser fei tS.5 fííKX 1tiplas ap remo çSes, até os de ’PÓSÍ tos dei " spr ay !Í1 a vibC osidade da íBiCr ’O0j us-ad -S es* seu 1 UQSf) 3 erá dese i a' que a líquido adira à superrϊ .cii msn t & imoortan te Quar? do essa su sequiffi iiíi múltiplas api se Tor lmente tornada mais- elevada para $ ί, V' produto escorra imediatamente- com que c eficácia» Por l consequemze perda as vezes o produto pode ser formulado como um "spray a té br i1 ha r ou pode sí su pe rT í cie limpa pode aerosol", para que a sua espuma saída do recipiente de aerosol adira à superfície a ser limpa» Noutras vezes o meio aquoso pode ser de modo a dar o resultado de um gel ou pasta, que é depositado na superfície por aplicação manual;! de preferencia com uma esponja ou. pano, e é removido por uma combinação de snxaguaniento e passagem com esfregão, de preferencia com uma esponja, após o que pode ser deixado secar até brilhar ou pode ser seco com um pano» Quando praticável, ser enxaguada par ácido» que sejam removidos todos os vestígios
Embora usualmente se pretenda que as fórmulas descritas sejam usadas nas concentrações indicadas, sem diluições», está no âmbito do invento dilui—las antes- da utilização, e essas fórmulas diluídas» que são eficazes, estão também dentro do inventa» Correspondentemente, fórmulas mais concentradas, com os componentes nas mesmas proporções como snteriormente dsscnto, podem ser feitas e podem ser usadas, como se apresentam, em aplicações adequadas, ou. podem ser diluídas com ate 0 partes, em peso, de água antes da utilização» ρ-ara fabricar as- composições descritas»
Os exemplos seguintes ilustram mas não limitam o invento» Todas as partes, proporções e percentagens nos exemplos, memória descritiva e reivindicações são em peso e todas as temperaturas são em °C» salvo indicação em contrário»
EXEMPLO 1 %(sm peso)
J
Componente
Parafino-sulfonato de sódio (parafina de C„ „ „_) Lauril—étef—sulfato ds sódio (2 ma1 de óxido de etileno EEf.03 por mol)
Detergente não iónico de álcool CQ_j^ linear etoxilato (5 mo 1 de EtO por moí)
Hepta-hidrato de sulfato de magnésio (sais de Epsom) Ácido succínica Ácido glutarico Ácido adipico ác i d o ani inotris- (me t i 1 en o~ f os f ón i c o) Ácido fosfórico
Perfume (contendo cerca de 40% de terpenos) o-·, 00 1 g 35 1 Ç 6 / 19 67 1 ς 67
Coran te (s ol uçao aqu 03a a 1% de cor ante H x d i 0 xido 00 3Ód io í SDll ução aquosa r— 1 dL --Jtv da. quant ,id -rlQ 0 de á. ,gua pe I a. qu&nti ,dade P0 NaDH ut 11ΪΞ ada) Àgua í desi on izad a) q, Í V3i*'í tt a produ ta de li mpeza em f ornia de dissol ν'Ε'Π do se os d ete rge ntes na ag Ud q apó! resto das ma teria XS e; olúveis ení áqua a. 30 agitaç lo t. Q V: cepto par & O per fume e 0 agi í soluç W.a ds hidré x i do de sód i 0), 0 pH úr a seguir D per Tume é mi 5 tu rado, com agit aç ’3") LCiona o ir? a. r a. 0 = $$ 0 gerando-se espontaneamente a desejada mi cr oeinuls'ãos que é azul uma vxscosx dade É!â ^âífití de Ξ - 20 cp r. Se a viscosi- ada baixa ou se se cons; Ldera dsssjável que ela seja ex, aumentada? incorpora-se na fórmula cerca de Φ*1 a 1%5 p,
Θ, 5% de uma goma ou resina adequada $ nomead amen t.e carboximetil--celulose de sódio (CMC) ou hidroKipropil-metil-celulose, ou poliacrilamida ou álcool polivinílico, ou uma sua mistura.
-J 0 produto de limpeza ácido é embalado em frascos comprimíveis de palietileno equipados com bicos de pulverização de polipropileno, que são ajustáveis para as posições fechadas, de pulverização e de f 1 u>;o = Ma prática, a microemulsão é pulverizada sobre um. "anel de banheira" numa banheira, que também inclui depósitos de cal, para além de escuma de sabão s sujidade gordu- S a p X Z C Θ-Ç S, Ο é de cerc a oe õ ml’ por 5 metros- de anel Ι. -¾. r'Q Li S. d S cerca de 3 cm), Após aplicação e uma ca de dois minut os - Ο ·5Γ10X O S cp- i f*0QSQO COsfi uma esponja e depois COffl água.» Vtsri ϊ xca· s uut: a -lu xdade yc rdurGsa escuma de sabão. e mesmo depósitos de ca 15 τorarn r* emovidoí eficazmen te. Naque1es casos em que o depósito os cal e particu I a r cnen te es p-esso fiff aderente, pode ssr aesej ave x u.m a seqund apl icaçao ^ em boca. X SS- o não seja considerado como sendo a norma = A superfície da banheira pode ser ensí aguada porque d muito fácil enxaguar uma banheira (ou chuveiro), mas esse ensa guamento n ão é neo seco ser su i zci en ac xd ICO , a supe rf esf r aqad a CG m um usar mai s de dez V'i outr as p ai av ras, a molhada ou enxa gu hril han t e <d esde fji ç£es d O prod u to de de c huve X f“ O , a x u. 1 _ limpeza, ie ser passada uom ρo-nj a e á.qua ou ΠώΟ s lectíssâriu superfície não precisa de ser profundamente [a com á.qua, ficando mesmo assim limpa e u. ti 1 i za- s é utilizado oara limpar azulejos ho de casa de banho, azulejos de
Luzinha, cubas e artiqos de 1 ué ^ qerax men t* suas superf íc ies. Sabe-se que mu i tas d essa-
Picar as Ν ; Ν ; »x c e ρ tuan do-se nao resistentes aos ácidos, mas um produto comercial deve poder ser utilizado sem perigo mesmo ρ-ara as superfícies, menos resistentes, tais como esmalte branco europeu (frequentemente numa base de ferro fundido ou aço em chapa), que por vezes- é designado por esmalte em pó branco de zircónio» έ um aspecto do produto de limpeza descrito anteriormeftte (e de outros produtos de limpeza deste invento) o facto de eles limparem eficazmente superfícies-duras-, mas na realidade eles contêm ácidos ionizáveis e, por isso, não devem ser aplicados em superfícies sensíveis a ácidos» Verificou—se no entanto que eles nâo danificam banheiras de esmalte branco europeu, neste exemplo, que sao seriamence cauce— rizadas e tornadas baças quando slo limpas com preparações exactamente idênticas á deste exemplo, inclusão da mistura tí-s ácidos fosfónico—fosfórico 0 principal cQuípoi ies 1 l.e da for mu maltes eut ropeus é 0 ác i d- 0 f os f ón ico e, na fsse ác ido foi reduzi da para um v alo r infe te protege os i, 5 quantloaoe m í n i m ο η o r m a 1 — ntsn te requerid O a um pH d 0 3 » No en tant u, embora 0 ,5% ou A ·-* p wae se j a 0 mín imo no nua i, ^Uc?.fi dO o ácid 0 T 05 f ofico as tià P resent g. Q fJ.0 é inef XCS2 por i próprio S um ta 1 pH ? SU menta 0 efei to do ác ido fosfón XCQ íj per itil tindo uma 0 X gn if ica ti' v a redução na P roporç ao do ácido f osf ónic ÍJ y que é mai S di 5 pen d lo· 010 _ És» variáijSeb da Tõr mula desurita, Lodús us uuffipuoeuteuj são mantidos iquais e nas mesmas- proporções, com excepcão para a água, e ácidos fosfórico s fosfónico» Na experiência la, utiliza— -se β,®5% de ácido aminotris—ímetileno—fosfónico) e o ácido etileno~dlamina-tetra-(metileno-fosfénico), sem ácido fosfóricos rs experiência íc, utiliza—se 0,0¾ de ácid-o hsxametilsno—dx-amina— -tetra-ímetileno-fosfónico), sem ácido fosfóricos na experiência íd, utiliza-se ô,4°i de ácida dietileno—triamina—penta-(metileno—
'V f Q"S f όΓι ÍCo1 , SSm aCXuO f QST Oi' ÍCu 5 e Π-zã ex ρθΓΙ£*Π[- xa Xfcí, UlX i X ee
J
2 A 0fi0% de ácido dietileno—triamina—pents-Cmetileno—fosfónico) , com ©,a&% de ácido fosfórica» Os pás ds limpeza das fórmulas id e le são praticamente equivalentes, revelando que a presença do ácido tosfòricOj essencia 1 mente xnactivo como ρrotsctor os superfícies contra os efeitos dos ácidos carboxílicos presentes na fórmula, reduz a pro-porçao os acido TOSTcinxco para pirotecier as sxipsrtxcxss para 1/4 da quantidade anteriormente necessária» Obtêm-se efeitos similares quando se utiliza ácido fosfórico nas fórmulas ib e Ic a pro xi madamente nas mesmas proporções do Exemplo i s Exemplo le» Se ao utilizar o produto de limpeza se encontra uma excessiva formação de espuma, pode—se adicionar um agente anti—espuma, nomeadamente um si 1 ícone, por exemplo, dimetil-silicone, ou. o detergente não iónico pode ser substituído por "Plurafac LF 132“« Em alternativa, pode-se adicionar coco-dietanolamida para aumentar a espuma, se fôr isso o desejado» i
I \ jr v c'
'LO
Ccmporuente “4(gin peso)
Parafino-sulfonato de sódio (parafina de CL., .._) ^ i -4--1/ Detergente não iónico (produto de condensação da uma mol de álcool 1 gordo e 5 mol de EtD> Hepta-hidrato de sulfato de magnésio Ácidos mistos succinico, glutàrico e adípicoíiϊ1ϊ1> Acido aminotris-(metileno-fosfónico> Ácido fosfórico Perfume Corante (solução aquosa a 1% de corante azul) Hidróxido de sódio (solução aquosa a 50% j redução da quantidade de água pela quantidade de solução de MaOH uti1izada> Àqua (desionizada) áf. 00 ó,®® P/0 1 η 00 ®,05
Ci%J q-s- 1 00‘ , 0®
As composições des te exemplo são feitas da fíli maneira como as do Exemplo í e são xes-tadas- de zgual também, com resultados igualmente bons» As microemulsõss StóíCí um azul límpido mais claro e D seu pH é ajustado para 3 ror ma produtos de limpeza removem com facilidade escuma de sabão e sujidades gordurosas de superfícies duras e também soltam e tornam mais fácil a remoção de depósitos de cal, com enxaguamento mínimo ou passagem com esponja, como relatado no Exemplo i= A presença do ácido aminotris-(metileno-fosfónico) previne a danificação de superfícies sensíveis ao ácido pelos ácidos carhoxílicos, e a presença do ácido fosfórico permite uma redução na proporção de ácido aminotris-(metileno-fos.fónico) para aquela que é usada. Por exempla, num Exempla 2 modificado, designado por 2a, sem qualquer ácido fosfórico presente, ácido aminotris-imetilena-fosfónico) para prevenir a danificação de determinado esmalte europeu pela composição de limpeza» De forma semelhante», no Exemplo 2b 5 em que a fórmula ê a mesma do Exemplo 2 com a excepção de se ter substituído os ácidos fosfóni-
J ca e i osfàrico por Θ, 2Θ% ds i. cS >_ x u o a m xnu -al qui leno· í* — t osfónico í4c ido d i e t i1eno— triamin a-penta ( ni etileno—fos fón ico ) 0 Θ,6% de ácido f osf órico , α esmal te europ su nao e aanx j* · i J.C ado , 1 P asso que para s e obter o mesmo efeito de sejável sem O i.r «L ido "F osfórico presen cs á? nscss sário' _ tD0% d iTS ·“. se ácido f 03 f ón ICO = r~í i- *r* —__ U U UtfiU* 3íJT.‘ result ados semelh antes q uando 0¾ r^*\JÍ w /« ds ácido f os f ón ico ! é substi— tu ido ps 1 a mesma. propor ção de ác ."lqq eti 1 en a-d iam i na™ ce tra.— i me— tileno -fosfónicg) ou ácido he κame tilen o— oxa min a-te tr a-(meti- i. SnQ““t —^ i os s a o O í , ou por A ·τ*Βί 5 /» cs 0 5*3/= de sei do ara ino~* al quileno™ — T OS T o nico e ácid o fosfó rico, re rCZ.n ec c x vamence * Assim ? «£ ^ U bc* w *„.%£ xemplo ( 0 Exemplos í e Λ * £ } * viu ~~ w e que α ácido fosfórico, qu.e é ^ essenci al mente inef X C *3 03 f 3 proteaer superf icies sensi VS1S âO ácida c on tra a ac çSo de ác idos csrboxi- 1 i c os nos oresen tes pr odu tos de 1 i m pe z a, mel no c a o· s efeitos protectores de ácidos fosfóricos, em espeuial e da forma (8000 de banhe if “33n que de outro de limpeza descei tos * O w- ,6/0 3,000 1 5 500 Q, Φ5Θ Θ,23θ 0,200 0 5 8@0 0,200 0,010 e.eei 100,000 Água desionicada P«traf ino-sulfonato de sódio íactivo a &ΘΧ, "Hostapur SAS")
Mistura de ácidos succínico, glutárico e adipicoS (fabr. por DuPont)
Detergente não tónico ("Plurafac LF 4ΘΘΠ, e t ο κ i p r ο ρ o ;·; i ~ á I e ο ο I gordo superior , fabr.por BASF) Sais de “Epsom" ácido aminotris- ímeti 1 eno-fos-fónico) «eido fosfórico C S5”i)
Perfume (do tipo com aroma de pinho,contendo terpenos) Alfa-terpineoi (substituto de perfume)
Formalina (conservante) 2 ? ó-Di-terc—buti1—para-cresol í anti-οκidante)
Corante “Cl Acid Blue Í04" t 57,5% de ácido glutárico, 27% de ácido succinico e 12% de ácido adípico A fórmula anterior é preparada da maneira anteriormente descrita, e é testada de forma; semelhante e foi considerada como limpando satisfatoriamente artigos de superfícies duras sensíveis ao ácido, nomeadamente banheiras e cubas de ferro fundido ou aço em chapa revestido de esmalte europeu, que tinham sujidades gordurosas, e tornando fácil a remoção da depósitos de cal e escuma de sabão dessas superfícies. Quando se omite da fórmula os ácidos fosfónico e fosfórico, ou quando se omite qualquer um destes ácidas, o produto de 1impeça ataca essas superfícies e % s. ò V c ·' dissolve-as» A presença do ácida fosfórico permite uma redução ria proporção do ácido fosfónico que é necessária para evitar que o produto de limpes a n tio t tf ο ϋ t,· ω o é signx f i C5XLX Vã mas também por um a. o** sub 5 ti tU X parte do per fU.I a mu. X "EH- -iâ Cd ii S· em des tr uir O •5.0 produ X. L U 5 B es ír,|5e re; per 'f LI .-11-5 S rí e tipo n r~‘ inho i....._ i-Vr Γ peno de Ui» pe rf ume di mic roemu. 1 são n mas
itaque os esmaltes europeus? e essa :5pscxa 1 mente por motivos econcsinicosQ t r ibuí p ara a .& ormaçlo da micr u •1 aroma m! & perfume tr an smi te podens ser ob tidos com outr OS :er pineol _ como os camponen tes Hpa sin ho5 torna u: .·: ? VÃ cil a forma çáo ud é ainda mai s activo pc rque Θ do tx po ter pe no n 50 p*5SSO QLt0 05 'PC. a 5fl% de t e-r penos = t s * A v· Λ -x ..- 'N '
Componente Áiem pgsp}
Parafino-sulfonato de sódio (parafina C, Λ 17' 4,0
-J
Detergente não iónico de álcool C<-r_í=r gordo—etoxilato (7 .mo 1 de EtO e 4 mo 1 de o x i d o de propileno) EPrOJ por mol) MgSO= /H_0 2 Perfume Ácido aminotris-ímetileno-fosfónica)3 referido como APA àc i. d o f os f ó r i c o Ácido orgânico (principal componente acldificsnte) Âqu.a fci, 8 •V t $ ver a seguir i • a seyuir» Aia compusiçóes de 1 im ipeca for aoi .t___ i 'crJ. L.cCa- nas formas descritas no Exemplo L SSo ind içadas a avaliações visuais CA.V.) e os valores rela ti VDS ao
Mas:· anteriores fórmulas de mxcroemuIsSes de limpeza acídicas foram icluidos ácidos orgânicos e sistemas anti-corrosão descritos a testadas na* seguir brilho. t
QUADRO 1 Ácidos Si 5' CSfííct RPíti COrí" O 3-5Lí valor Valor R « V 0 ,, .............,„, .. ,,, .. Bri1ho Bri1ho ___ ΕΓβ/ £ 2 t _ j/.aciao lie i » ‘St ‘St íf. 96 i Ac tico - Após 3®min« / rfj 75 A. V. 0 s 4 ácido amino— f i 3Stón XCQ l APft ) A = T» CT;^ + Θ54 ácido fosfórico Após 30min* 9-7= © N = A»V\ €>?8 APA A. T. 98 Após 30® in» cr* w8i. 48 A = V. 0 5 8 ácida fosfórica A, T = RpÓB 30min» 52 45 A ,= V«
V
Η * V « N.A.V.
Ataque Visível
Mao Ataque Visivei t
"^7ΛΓ ή Η -·-' I ttCv W ιί· ϋ ' íii-aleico 58 A.V.
0,03 APA
!\! βι r V *í 5iS ãs_ 1 DD f uB ! orii.D HpoS 30ÍI;i-Π
0·,23 hPA l 97 «5,23 ácido fosfórico fi.u
Pi LJ1—wsLíiltXll IS £>-_/
8,23 APA A» l 101 Após 30min« Ύ1 24 J õ523 ácido fosfórico A = T = 1Θ3 Após 3©íT=in „ ó-B 34 A.V. t t
'V
ί
ι
5 /k-í3u. xd q - ûT« 9V tartárico Após 30min« f sr Q;._J A β V β r, 4- AP A Λ -Τ' Η, i „ o*7 + θ,,5 ácido fosfórico Após 30min„ Q7 0 M * A * V ©59 APA A, T, 105 Após 3·0ΐΤίΐΠ e ”71 32 A a V ácido fosfórico A.T. 90 -1-,..-1, |___-|- I | | . _h O C2: •áPiísin, -T· 77 A a V 5%ácido rf B i 8 QT glucónico Após 30min, 34 65 A„y Θ ^ Θ5 APA A„T„ 93 •f- 0,4 ácido fosfórico Após •50min „ 95 í?t N«A, v 0 5 45 APA A,T, 107 Após- 30min, 82 A, V 0,45 ácido fosfórico A«T. 104 * * f' 30min, 45 57 A.V
L t
V
J t 1 f , 0 Λ \ - " ·. *> ; ^ ^ V1 · . · £5 /aC&d XdQ - Η M i C pQ citrico fiUDiS . Λ Π „ / 4{ A. V fcj f4 APA 8 H«Ta 93 Θ,ο ácido fosfórico A pó B 30ÍI! IΓ! íí 93 0 N.A.V 0.9 APA A.T. OQ Após 30min. 58 41 A. V 0,9 ácido fosfórico A.T. 102 _____________ _____________________ Após 30snin . •iò fàt »|.| f A.V ’)/« r. «? n X jla X - A.T. 85 < EO > e-OChU- -COOH Após 30min. í 5 H B v (Akypo &,03 APA + A. 1 . 99 RLM 45 0,2 ácido fosfórico Após 30min. 99 Q N.A.V sm Chemy) 0,23 APA A.T = 89 Após 300in. 74 17 H s V 0,23 ác ido fosfórico A.T. 91 Após 30tnin. 74 19 A. V —__________ _____..__*,________________________ __________________ , tí,_ííUI, | , , .....
X
X X X T t* f» . como i um pH de 3? tendo sx do laOH aquosa. r *5 ts que a presen ça da composições preve ni u Q OpBU pelo ácido orgá'n ic o do |0{r >s ácidos or Q ítíTÍ X C OS p ao sem o APA quer sem o 5. Cl do l taqu ie visivel (A.V. > „ As .s da ;S 1 impezas confir Ala flt ss
Nas composições feitas e submetidas -= anteriormente descrito, todas tini ajustadas para esse pH por adição de NsOH aquosa fosfórico ou sem ambos provocarai classificações do brilho antes e depois das reais diferenças entre os produtos de 1 impeça
Para além dos resultados acima indicados, deve-se referir o facto de se ter também tentado na fórmula dada ácido valérico e ácido sórbico» Verificou— ,--- Λ.___I „ . Se lDus via va1érico provocou separação c!s? Ts^-ss 0 por isso a ! efc V cUTí Ç ΟIX fTi-S X S- ^ 0 o ácido sórbico mos trou-se ir? solúvel no meio aquoso (embora pudesse ser utilizado juntamente com ácido orgânico mais solúvel) e, por conseguinte, esta experiência também foi suspensa» 0 sistema anti—cauterisante do APA e ácido fosfórico foi ineficaz contra os ácidos DKàiico'e malónico na fórmula dada, aparsntemente porque esses ácidos sSo demasiado fortes para utilização nos presentes produtos de limparia (e estão fora do âmbito do invento).
Os níveis de conce ntrações do APA e do áciuQ fOSfóriCO nas composições de limpeza descr i tas são níveis p r e 'f s r .1 dos, porque são eficazes e estão próximos do‘ s níve is eficazes mínimos* P roporções ma iores desses componentes anti ~cautsri zaçlo podem evidentemente ser inclu APA e os outros ácidos sós, havendo desse modo das, e serão igualmente eficazes, mas o min o-a 1 qu i 1 sn o—fos fón i c os s'So dispêndio— custos económicos a pagar pelo uso acima
da requerido, rszSa por que normalmente se utilizam níveis próximos do mínimo. De igual modo, devido a. restrições· regulató-rias e demoras de autorizações por vezes encontradas, será frequentemente vantajoso utilizar ácidos- orqãnicos "secsuros”-tais como ácidos- aceites na indústria alimentar, p= ex», ácido cítrico e ácido acético ide sumo de limão s vinaore)· EXEMPLO 5 deste inve nt o, Dos i ~ -L~ Li 1 tados esma i te ΘΧΛ ropeu a co mposi çã o de ;ndo o A PA s* l a. v a com el s o ácido ataq ue, S>; C Θ p to Θ, 5% / rpi aqui que. d evido
Es-te exemplo ilustra o empreqo de várias relações e concentrações dos componentes ars ti-cauterizaç-So deste invento
Todas as composi Coes tes verificou—se que e.s amo sofriam todas de ataque 11 m pe z a, sa 1 vo se COn 'C Í. V0' presente, se não t=f S "L X VS5' a percencaqesi las tinham um pH 3 sscras de a.zulejo de è.s diferentes durezas do esmalte europeu, conforme aplicação em diferentes su.perTa.cies, etc,, s-e observaram variações nas concentrações dos componentes anti—cauterização, que se mostraram efiuazes, i-fu trííitaíIco, essas- variações s--ao relatxvsmente pequenas e a combinação, nas fórmulas reivindicadas, previne clarsmente a danificação de esmaltes europeus. 0 quadro sequinte resume as fórmulas- feitas e testadas· e os resultados obtidos,
Μ m ro uo rH 1 d 8 £ ÉS S SR » < rH ro m UI rH O 1 8 δ 8R m CO a 00 < rt to to tn rH o d 8 δ 8 5! rH to to m W rH 1 8 d 8 £ 100 59 co to uo SR rH s d 1 8 1 §8 SR 8 co rH m ro m fH o d 8 £ 83 SR 8 Η n ÍO m rH 1 o 8 £ ss SR S < rH ro Γ0 tn H d 1 8 ss SR 8 t£> < ro to uo rH d O 8 s ss SR a tH ro ro m rH 1 o 8 £ SS SR a < rt to co «0 rH o 1 8 s S 3 SR 8 sO < H n co m rH d O 8 δ 8 8 SR a H to to tn rH ' o 8 s ER SG r< ro to tn SR H a o 1 8 £ 8 5 (\J SR a Hf < rH rH ro Γ0 m rH d d 8 δ σ σ\ rn σ» O SR 8 É-t Ό ro to tn rH 1 o 8 í 8 $ m SR 3 3 o rH ro co tn rH 6 1 8 £ SR SR 8 < H m n m •H o d 8 δ 88 SR s w «O to Ά *H 1 d 8 £ 88 SR s rH ro to tn rH d 1 8 £ 8?! SR 8 ‘ to rH co co tn rH d o 8 δ »8 SR R rH ro n m rH 1 d 8 £ E53 SR R rH co to tn rH d 1 8 £ SS SR r- rH rH < rH co co tn rH O O 8 δ 88 SR a *H m co m rH 1 o 8 £ 91 52 SR a rH co to tn rH d 1 8 £ 8 frS SR 8 rH < ri ro có m rH d O 8 δ
I 0 •H C 4-1 O O •H 0 cd 0 O 0 E Ό rH 3 •H 0 4-1 O •H (fl a 0 4-) 0 0 O O 4J X •H 0 1—1 cd «td m ui cd O to Ό 1 •Η cd 4-1 O rH <d <M 4-1 O cd CO c ε c •ri cd 0 c 1-1 ω Ό — •rH Ό 0 co 0 Ό •H Ό 0 3 1 •H O £ <H 0 0 0 0 0 <H w rH O O 4J CO •H ε •rH 0 rH 1 0 'cd •rl 1 0 £ (U 0 w c 4J 3 ί 0 £ 0 Cm Ό ε •a Ό cd H o CQ α» 0 o 'cd 0 Π J <M 3 Q, • Ό cd 1 -P rH 1—I V 4-1 CM •H O W • Ch cd 0 £ O 4-1 0 Ό) 0 'ca 0 3 az S £ O £ Ή Ή « -£ c c 1 *H e <Φ rH c- cd a) Cm 0 O 3 H ca rH 0 •H Μ Ό r' X i-b0 H CU C 0 £ •H 0 <M 0 •Η Ό r— 0 ^r 0 •rH 0 <0 a 0 3 í- cd •rH £ co O 4-1 +3 :0 0 T3 4-1 Ό cd U 0 m CO tn Ό· 3 1 W C/Jl \o co •H <u •H 3 cd u •H Ό cd Ό (0 0 σ* rH •H bO O e O bO a 3 0 0 0 a ÉU W -J Ό o in c S va; >qj o; < 0 Ό rj TJ «d
.. S 1' ν' EXEMPLO 6
As experiências seguintes 6A~6N, cujas fórmulas e resultados são indicados no Quadro 3, & seguir, demonstram que o
J xcido l uisíéricD ;d ê eficaz e tem su cesso com Uni! Sn icos, e com di .f e rentes pr OP' com dif eren tes P roporções to 2.— cauteriz açao b Os valores de de monstrar que o x n vento é ef 1C : ic as formu 1ações qu e apresent am da contact o com 05 azulejos de teste saa as que incluem -ácido qlucónico e ácido cítrico. No entanto, verificou—se dos Exemplos 61, 6J, 6Μ e 6N que as fórmulas dos Exemplos 6H e óL podem ser melhoradas e podem ser aceitáveis por meio de alterações relativamente pequenas de pH ou de conteúdo de APA ou ácido fosfórico. Essas modificações das condições são consideradas como sendo acessíveis a um perito da técnica da especialidade e è de esperar que quem siqa as instruções desta memória descritiva fará aj ustaníteintus sesss 1 har iles nas f órmu1as uu invsnt determinados artigos de esmalte euro peu 5 a ser no caso de ser limpos pelos prDout_Uí= cio j.nven lo, serem mais s-usceptxvexs oe atacue pelos ácidos orgânicos existentes nesses produtos da limpeza.
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44
EXEMPLO
Quando se fazem variações nas fórmulas indicadas anteriormenie, fazendo-se a substituição de diferentes detergentes dos tipos aqui descritos pelos especificamente ilustrados nos exemplos de trabalho, utilizs.ndo~se outros sais polivalentes íou omitindo-os)5 e utilizando-se outros adjuvantes, nomeadamente solventes, destinados a melhorar a capacidade de limpeza, em repouso, alterando-se o pH, e utilizando-se outros ácidos amino--alquileno-fosfónicos, e variando-se as proporções dos vários componentes em ± !ô%, 20% e 36·%, dentro das gamas indicadas na memória descritiva, podem-se obter produtos de limpeza em forma de microemuisão úteis, que limpam satisfatóriamente superfícies duras, removendo escuma de ssbSo e depósitos de cal delas, sem as danificar, mesmo quando essas superfícies são de esmalte europeu ou esmalte branco de zircórrio. Os produtos sSo muito preferivelmente em forma de microemuisão, mas mesmo se a microemuisão se decompuser numa emulsão vulgar, eles serão úteis como produtos de limpeza suaves para escuma de sabão s depósitos de cai, por isso tais emulsões estão também no âmbito do invento. 0 invento também abrange as suas versões concentradas e diluídas. Pode preferir—se distribuir o produto de limpeza de um “spray”, mas também se pode embalà-lo em recipientes convencionais. Ele pode ser feito em forma de gel ou pasta para o tornar mais aderente è.s superfícies verticais a que pode ser aplicado, para que permaneça em contacto com elas mais tempo, em vez de escorrer por elas abaixo, atacando desse modo a escuma de sabão e os depósitos de cal por períodos mais longos. Embora se tenha referido que se podem utilizar componentes mistos, mesmo quando se faz especificamente menção a componentes individuais, deve ser entendido que essas referências se aplicam também a misturas, e não é requerido que sejam utilizados apenas componentes puros. 5 Ο Ξιη todas as compos: adiça o de un redução da. espuma, semelhante ao detergente não i
mente “Plurafac LF 132% é útil çSo de espuma do produto de prejudicial quando o dstergent tensio-activo de grande furmaçã do produto de limpeza é feita escuma, tal como um "sprav". A do referido agente tensio-ae si tuar~ se—á. normal mente· na qa não iénico do produto de límp dele, p. ex=, cerca de 2Θλ» 0 inv ento que é o relati .vamente a ilustrações e ç a o n íi1 ;3s não es tá limitado a especial idade, com a ajuda da d o req uerents, poderá u t iIi z a
çSes dos exemplos anteriores, a énico para controlo da espuma ou anteriormente descrito, nomeada— para prevenir a excessiva forma-limpeza. , que é particularmente £' 8Π iénico presente é um a yen a de espuma5 ΧΛ r-i 3 S ϋ% |~» rl J-; “3 — — * · — — a. apx «l e aç ao μυ-Γ LlíTí í!l S í. O que é in to x tzí r cí } ^ l. e et proporção para controlo da espuma não ma de o a 100¾ do teor em d e te rcs en t e s "Z a g sendo de preferfncia 10 a 30¾. objec tu d estie p edido foi descri to suas formas pr pf das rgg i is**** — slasP porque um perito da técnica da ιτιοιπώ r ia descri tive. e das i. π o i. l ac Q4i’S eqUiValeii c
i Tascai ao L! iVtín i-U I

Claims (1)

  1. ο lâ. - Processo para a preparação de uma composição de limpeza liquida aquosa acidica para banheiras e outras artigos de superfícies auras que são resistentes a -ácidos ou são de esmalte branco de zircánio, composição essa que tem um pH na gama de 1 a 4, e que remove depósitos viscosos, escuma de sabão e sujidade oleosa das superfícies desses artigossem as danificar, caracte-rizado por se incluir na referida composição uma proporção detersiva de detergente orgânica sintético, capaz de remover sujidade oleosa dessas superfícies^ uma proporção, para remover depósitos viscosos e escuma de sabão, de ácidoís) orgânico(s) tendo 2 a 1Φ átomos de carbono, excluindo esse grupo de ácidos os ácidos oxálíco e malónicop um ácido amino-alquileno-fosfóriico, e áciao fosfórico, sendo as proporções desses ácidos amino-alquil” eno-fosfónico e fosfórico de modo a prevenir a danificação das superfícies de esmalte branco de zircónio de artigos a ser limpos peloís) ácidoís) orgânicoís) quando -a composição de limpeza é utilizada para limpar esses artigos^ e um meio aquoso para o detergente, ácidoís) orgânicoís), ácido amino—alquileno-fosfónico e ácido fosfórico, sendo as percentagens dos componentes de cerca de 3 a 14% de detergente orgânico sintético, 2 a i€?% de ácidoís) orgãnicoís), &,u1 a 2% de àcidoísí aminoalquilenofosfórico, ©,Θ5 a 5% de ácido fosfórico e o o restante de meio aquoso „ 2ã» - Processo de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado por- a referida composição ter a forma de emulsão, e por a relação de ácido fosfórico para ácido amàno-alquileno-fosfónico se situar na gama de 2sl a 3®si e a relação de ácido orgânico para ácido fosfórico se situar na gama de ísí a 10&sl. 3®. -·· Processo de acordo com a reivindicação ν? carac-terizado por oís) ácidoís) orgânicoís) ser ou serem alifáticos e côas uíb teor em átomos de carbono na gama de 3 a 8 e o ácida amino-alquileno-fosfónico conter 1 a 3 amino-azotoís), 3 a 5 grupos de ácido alquileno inferior-fosfónica e & a 2 grupos alquileno inferior de· 2 a 6 átomos de carbono cada, estando oís) alquilersoís) presente(s) e ligando amino—azotos quando está presente uma série desses azotos no ácido acnino-aIquileno--fos-fónico . 4s = - Processo de acordo com a reivindicação 3, carac-terizado por a referida composição se apresentar em forma de microemulsao, e em que a relação de ácidoís) orgãnicoís) para ácido amino-alquileno-fosfónico -se situa na gama de 5s 1 a ί@ΘΘs i = 5ê. - Processo de acordo com a reivindicação 4, carac-terizado por o detergente orgânico sintético ser aniónica„ não iónico ou uma mistura de detergentes aniónico e nSo iónico, oís) detergenteís) aniónicoCs) ser (ou serem) uns sal ou sais solúveis em água de ácidoís; 1ipofí1icoís) orgânico í s) sul fónicos e/ou sal ou sais solúveis em água de ácidoís) sulfúricoís) lipofilicos orgânicos e o detergente não iónico ser um produto de condensação da um álcool lipofílico ou um fenol com óxido de alquileno inferior, e o ácido amino-alquileno-fosfónico ser seleccionado do grupo formado por ácido aminotris-ímetileno-fosfénico) , ácido eti1eno~dlamino-tetra-< meti1eno-fosfón ico), ác ido hexameti1eno--diamino-tetra-ímetileno-fosfónico), e ácido dietileno-triamino— —penta-ímetileno—fosfónico), e suas misturas. 6-=L, - Processo de acordo com a reivindicação 5, carac-terizado por se incluir na referida composição 2 a B“À de deter— genteís) aniónicoís) orgãnicoís) síntéticoís), 1 a 6% de detergente <s) não iónicoís) orglnicoís) sintético(s), 2 a 1©% de ácidoís) orgãnicoís) alifáticoí s >, θ,Θ5 a ©,7% de ácido fosfórico e ©,©1 a 1¾ de ácidoís) amino-alquileno-fosfónicoís). ·*· ?a= - processo de acorda com a reivindicação 6, csrac-terizado por oís) ácidoís) orgânicoís) alifálicoís) ter (ou terem) um teor em átomos de carbono na gama de 3 a 6* ãi„ - Processo de acorda com a reivindicação 7, carac-terizado por oís) ácidoís) orgânico(s? alifát.ico<s) ser (ou serem) ácidoís) dicarfooxilicoís) de 4 a 6 átomos de carbono» O
    9ã = - Processo de acordo com a reivindicação 8, csrac-terizado por o detergente aniónico orgânico sintético ser selec-cionado do grupo formada par parafino superior-sulfonato solúvel em água e álcool gordo superior—etoxilado—sul fato solúvel em água tendo i a 1Θ grupos de óxido de etileno por mol, e suas misturas, o detergente não iónico ser um produto de condensação de um álcool gordo de 9 a 15 átomos de carbono com 3 a 15 mol de óxido de alquileno inferior por mol de álcool gordo superior, oís) ácidoís) dicarboxilico(s) ser ou serem uma mistura de ácidos succínico, glutárico s adipico em proporçSes de ® ,8 - 4 s ®,8 ~ 10 s 13 respectivamente, o ácido amino-alquileno-fosfónico ser ácido amino—tris-ímetileno-fosfónico) e estarem presentes na referida composição de limpeza ©,Θ5 a ©,5% de magnésio e/ou alumínio e ©,2 a 2% de perfume» I©ã= - Processo de acorda com a reivindicação 9, csrac-terizado por o pH da composição se situar na gamas de 2 = 5 a 3,5 e se incluir na referida composição 3 a 5% de parafirio-sulfanata de sódio, em que a parafina é Γ3 4__, 2 a 411 de detergente nSo iónico, que é um produto de condensação ds um álcool gordo de 9 a 15 átomos de carbono com 3 a 15 mol de óxido de alquileno por mol de álcool gordo superior, 3 a 7% da mistura de ácidos succínico, glutárico e adipico, ©,1 a €5,3% de ácido fosfórico, €»,'33 a 0,1% de ácido smino-tris-(metileno-fosfónico), ©,®5 a €8,5% de d-
    * magnésio, 0,5 a 2% de perfume, do gual 5© a 9Θ% a aifa-terpinsol Θ a 5% de adjuvantes e 75 s 90% de água»
    1íâo - Processo de acordo com a reivindicação 9, carácter i 2 arfo por o pH da composição se situar na gama de 2,5 a 3,5 e se inciuir na referida composição 8,5 a 2% de parai"ino-sulfonato de sódio, em que a parafina è C, 2 a 4% de álcool gordo superior-etoKilado-sulfato de sódio que contém de 1 a 3 grupos de óxido de etileno por moi e em que o álcool gordo superior é de íΘ a 14 átomos de carbono, 2 a 4% de detergente não iónico, que é um produto de condensação de um álcool gordo de 9 a 15 átomos de carbono com 3 a 15 mol de óxido de etileno por mol de álcool gordo superior, 3 a 7% da mistura de ácidos succinico, qlutárico e adípico, 0,1 a 0,3¾ de ácido fosfórico, 0,01 a 0,05% de -ácido amino-tris-ímstilsnG-fosfónica), ©,Θ5 a 0,21 ds magnésio, 0,5 a 2% de perfume, do qual pelo menos 10% é constituído por terpeno (s) e/ou terpineol, & a 5% de adjuvante(s) e 75 a 90% de água, 12â. - Processo ds acordo com a reivindicação 1, carácter isado por o<s) ácidoís) orgãnicoís) ser ou serem ácidoCs) a1i f át i c o-di car boκ í1ico C s) = 13i. - Processa de acordo com s reivindicação 1, carac— terizado por o(s) ácidoís) orgSnicoís) ser ou serem ácidoís) monocarboxilicots) saturadoís), ácidoís) dicarboxílicos insatu-radois), ácido(s) tri- ou supsrior-carboxí1ico(s) saturadoís), ácidoís) monocarboxílicos insaturado(s), ácidoís) tri- ou supe-rior-tarfaQKi 1 ico!s) insaturado<s> , ácidoís) di—hldroxi insatu— radoís) -alicieiico(s), -ácidoís) alifático superior poli-alcoxil-íinfsriorlado, ou uma qualquer mistura de dois ou mais deles» 14§L - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterisado por oís) ácidoís) orgSnicoís) ser ou serem ácido 5- t
    acéticoh ácido propiónico* ács Ldo Πι-S I OZ CD >t ácido láctico* ácido gl
    málico, ácido tartárico, ou uma sua. qualausr mistura LlsbuS © de Julho de 199'© V J. PEREIRA DA CRUZ
    Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA V1CT0R CORDON, 10-A 3.a
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