PT94548A - Dispositivo de fixacao elastica de um carril de caminho de ferro sobre o seu suporte - Google Patents

Description

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0 presente invento refere-se a um dispositivo de fixação elástica' de carril de caminho de ferro sobre travessas ou lages. Este dispositivo de fixação comporta diversos elementos que cooperam entre eles no momento da montagem e ulteriormente em serviço. De uma maneira geral, os dispositivos de fixação de carril comportam três elementos principais: - 0 primeiro chamado "ligação" ê uma peça que tem uma função de mola; ela destina-se a apoiar fortemente sobre o patim, do carril, para o apertar contra o seu suporte. - 0 segundo chamado "inserto" ê uma peça em ferro fundido ou em aço cuja parte superior ultrapassa o suporte* E esta parte superior do inserto que, de uma forma particular, serve para dirigir a ligação no momento da sua colocação e para retê-la em posição apertada. - 0 terceiro chamado "saliência isoladora" ê uma peça geralmente em matéria plástica que serve de peça intercalar e de isolador eléctrico para evitar que o carril toque directamente no inserto ou na ligação. Este terceiro elemento ê facultativo e pode ser constituído por uma ou duas partes. Nb entanto, com os dispositivos conhecidos, a deformação elástica da ligação aquando da sua montagem produz-se brutalmente, o que leva geralmente a uma forte tendência para a dessolidarização da dita ligação a partir do inserto. Além disso, no momento da sua colocação em apoio contra o carril, a ligação não ê dirigida, o 35 1 5 10

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que torna esta operação tão delicada, que ela é realizada directamente sem pré-montagem da ligação sobre o inserto. 0 presente invento tem como objectivo resolver estes problemas técnicos, de maneira satisfatória. Este objectivo ê atingido, de acordo com o invento, através de um dispositivo de fixação elástica de um carril de caminho de ferro sobre o seu suporte compreendendo uma ligação, tendo esta uma função de moía destinada a entrar em contacto de apoio contra o carril, um inserto fixado no suporte do carril e provido de meios de movimentação e de retenção da dita ligação e de uma saliência isoladora adaptada para evitar o contacto directo entre o carril e o inserto ou a ligação, caracterizado pelo facto da dita ligação ser cons tituida por uma fivela que comporta um troço sensivelmente paralelo ao carril, cujas extremidades laterais sao seguidas, cada uma delas, por uma parte sensivelmente transversal constituída por um troço, afastando--se do carril que se segue para prolongar a fivela para baixo, através de um troço curvo e através de um troço interior à fivela aproximando-se do carril e estendendo--se por uma ramificação vertical, saindo interiormente por cima da fivela. De acordo com um primeiro modo de realização do invento, as ditas partes transversais ao carril estendendo-se a partir das ditas extremidades da ramificação paralela ao carril, são cruzadas. De acordo ainda com um outro modo de realização, a dita fivela é aberta. De acordo com uma outra característica do invento, o dito inserto comporta uma rampa feita de - 2 - 35

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Mod. 71-10000 «χ. 20 25 30 maneira transversal e ascendente relativamente ao carril, sobre a qual, pelo menos uma parte da fivela da ligação, se transforma em contacto de apoio, deforman-do-se elasticamente aquando da sua colocação. De acordo ainda com uma outra caracterís-tica, os ditos meios de movimentação e de retenção da ligação compreendem: - duas gargantas feitas respectivamente sobre cada uma das margens laterais do inserto cujos eixos longitudinais são sensivelmente transversais ao carril e que estão destinadas a receber certas partes da fivela transversais ao carril, de modo corrediço. - uma ranhura feita sobre a face superior da saliência isoladora com um eixo longitudinal paralelo ao carril, e que está destinada a receber o troço da fivela que está paralelo ao carril. De acordo com um outro aspecto do invento, os ditos meios de retenção compreendem ainda duas ranhuras verticais feitas respectivamente sobre cada uma das faces laterais do dito inserto e que estão adaptadas para receber as ramificações verticais da ligação. De acordo ainda com um outro aspecto, cada uma das ramificações verticais da fivela de ligação prolonga-se por um troço estendendo-se para o exterior e por cima da fivela. De acordo com uma outra caracteristica, os ditos meios de retenção compreendem ainda chanfradu-ras feitas sobre o inserto de cada lado da dita rampa, no exterior das ditas gargantes e destinadas a receber, pelo menos parcialmente, as partes da fivela transversais ao carril, em posição apertada. 0 invento será melhor compreendido apôs - 3 - 35 10

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a leitura da descrição que se segue, acompanhada dos desenhos anexos sobre os quais: As figuras 1 e 2 representam a ligação do invento, respectivamente em vista lateral e vista de cima·

As figuras 3 e 4 representam o inserto do invento, respectivamente em vista lateral e vista de cima· A figura 5 ê uma fragmentação que representa sobre a mesmo perspectiva, a ligação, o inserto, a saliência isoladora e o carril. A figura 6 representa a ligação no decurso da sua montagem· As figuras 7 e 8 são vistas laterais e de cima da ligação já montada. A figura 9 ê uma vista em perspectiva da saliência isoladora e a figura 10 é uma variante de realização desta mesma saliência· A figura 11 representa uma variante de realização da ligação do presente invento. Nas figuras 1 a 5 foi representado um sistema referencial (x, y, z); o eixo x ê paralelo ao sentido longitudinal do carril e o eixo z ê vertical e perpendicular à tábua de apoio do carril. 0 plano (x, y) ê paralelo ao plano debaixo do patim do carril, o eixo y ê perpendicular a x e a z e logo, ao carril· As figuras 1 e 2 representam a ligação 1 do presente invento. Esta ligação 1 ê constituída por uma fivela que comporta um troço 10 sensivelmente paralelo ao - 4 - 35

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30 carril que se destina a entrar em contacto de apoio sobre a face superior da saliência isoladora ou directa-mente sobre o patim do carril. Cada uma das extremidades laterais da fivela ê seguida por uma parte sensivelmente transversal ao carril e interior à fivela. Num primeiro modo de realização, a parte transversal ao carril é constituída por um primeiro troço 11G, 11D estendendo-se transversalmente afastando--se do carril, depois por um segundo troço sob a forma de cotovelo 15G, 15D a 180° para’baixo e ainda por um terceiro troço 12G, 12D, estendendo-se transversalmente aproximando-se ao carril. A parte transversal ao carril prolonga-se por uma ramificação vertical 13G, 13D saindo interiormente por cima do troço 11G, 11D da fivela. No modo de realização das figuras 1 e 2, a ramificação vertical 13G, 13D prolonga-se por um troço 14G, 14D, estendendo-se para o exterior por cima do troço 11G, 11D da fivela. Segundo uma detecção compreendida entre 10 e 90° relativamente ao eixo y, este modo de realização que prevê um desvio vertical ou jogo J entre o troço 14G, 14D e o troço 11G, 11D, permite um bloquea-mento da ligação, no caso de levantamento do carril. Este bloqueamento explica-se pela anulação do jogo J quando o troço 11G, 11D entra em contacto com o troço 14G, 14D. No modo de realização das figuras 1 e 2, a fivela da ligação está aberta e simétrica relativa-mente ao plano vertical y ou z. Esta ligação é feita de preferência em fio de aço redondo ou quadrado de aproximadamente 12 a 18 mm de diâmetro. A cola Δ da ligação que corresponde ao desvio vertical entre a face inferior do troço 10 e a - 5 - 35

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Rei: H. 15204- Cas 12 03/JBB/SG 1 face inferior do troço 12G, 12D em posição livre, aumenta no momento da montagem por deformação elástica da li- -gação sobre o inserto.

As figuras 3 e 4 representam o inserto 2 5 do invento respectivamente, em vista lateral e vista de cima. A face inferior 21 está fixa com a travessa ou laje ou no caso de um assentamento sobre a sela faz parte integrante desta. A face frontal 24 que é a mais próxima do carril está destinada a receber os impulsos laterais do carril transmitidos eventualmente pela saliência isoladora·. 15

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30 0 inserto 2 do presente invento comporta uma rampa 20 feita de maneira transversal e ascendente relativamente ao carril. 0 inserto 2 ê provido de meios de movimentação e de retenção da dita ligação. Os meios de movimentação e de retenção compreendem duas gargantas 22D, 22G feitas respectivamente sobre cada uma das margens laterais do inserto 2 na base da rampa 20, segundo eixos longitudinais sensi- -velmente transversais ao carril. Estas gargantas 22G, 22D estão destinadas a receber de maneira corrediça, aquando da colocação da ligação 1, certas partes da fivela transversais ao carril. São principalmente os troços 12G, 12D da parte transversal da fivela que estão colocados nas gargantas 22G, 22D, de forma corrediça. Eum modo de realização particular do invento, as gargantas 22G, 22D têm um eixo paralelo ao plano y, z e a sua inclinação com a horizontal é nula(<*= 0). - 6 - 35 1 5 10

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Pode-se conceber um outro modo de realização no qual as gargantas 22G, 22D tem um eixo ligeiramente inclinado seguindo z relativamente ao plano x,y ficando tudo num plano paralelo ao plano y,z e neste caso o ângulo c** é fraco (de preferência inferior a 10°), o que tem por efeito aumentar a extremidade da ligação e impedir uma salda imprevista da ligação em direcção à parte de trás do inserto 2. Estes meios de movimentação e de retenção da ligação sobre o inserto 2 estão combinados com uma ranhura 33 feita sobre a face superior da saliência isoladora 3 com um eixo longitudinal paralelo ao carril. Esta ranhura 33 está destinada a receber o troço 10 da fivela da ligação, que está paralela ao carril. Os meios de retenção da ligação 1 sobre 0 inserto 2 compreendem ainda duas ranhuras verticais 26G,26D, feitas respectivamente sobre cada uma das faces laterais do inserto 2 ao nível da rampa 20 e estão adaptadas para receber as ramificações verticais 13G, 13D da ligação. De acordo com um modo de realização particularmente vantajoso, os meios de retenção da ligação 1 sobre o inserto 2 são completados por chanfraduras 25G,25D feitas sobre o inserto, de cada lado da rampa 20, no exterior das gargantas 22G,22D. Estas chanfraduras 25D,25G estão destinadas a receber, pelo menos parcialmente, as partes da fivela transversais ao carril em posição apertada. De facto, são ós troços curvos 15G,15D que se encontram bloqueados ao nível da sua extremidade inferior nas chanfraduras 25G,25D, quando a ligação está em apoio sobre o carril. Estas chanfraduras 25G,25D permitem igualmente uma posição correcta da ligação 1, evitando uma saída imprevista da ligação 1 pela parte de trás do inserto 2. - 7 - 35

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De acordo com um outro modo vantajoso de realização, a rampa 20 do inserto 2 comporta na sua parte superior uma ranhura 23 sensivelmente paralela ao carril, destinada a receber o troço 10 da fivela de ligação em posição de pré-montagem sobre o inserto 2, Graças a este modo de realização, apôs a colocação do carril e da saliência 3, é suficiente empurrar a ligação 1 seguindo o eixo y para que o troço 10 liberte a ranhura 23 e tome posição em apoio na ranhura 33 da face superior da saliência 3. .Assim, em posição montada, a ligação 1 será aferrolhada por cooperação de diversas ramificações da fivela com os meios de retenção feitos por sua vez, sobre o inserto 2 e sobre a saliência 3* A figura 5 representa o conjunto do dispositivo do invento em estado desmontado, com a ligação 1, o inserto 2, a saliência 3 e o carril 4. Todos estes elementos têm como plano de simetria o plano y,z. As operações de montagem supõem sucessivamente colocar no lugar o carril 4 sobre o seu suporte, colocar de seguida as saliências 3 de cada lado do carril no espaço livre deixado entre o carril 4 e cada um dos dois insertos laterais que estão pré-existentes sobre o suporte, e enfim montar as ligações 1 sobre o seu inserto 2 respectivo. A figura 6 representa a ligação 1 no momento da sua montagem sobre o inserto 2. Durante esta montagem, pelo menos uma parte da fivela da ligação transforma-se em contacto de apoio sobre a rampa 20, deformando-se elasticamente. Mais precisamente, o troço 10 é levantado pela rampa 20, enquanto que os troços 12D e 12G são co- - 8 - 35 1 5 10

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locados de forma corrediça nas gargantas 22G,22D, o que tem por efeito aumentar a cota Λ da ligação. A ranhura 33 peimite um bloqueamento temporário da ligação 1 sobre o inserto 2. Este bloqueamento ê partieularmente útil, no caso de uma pré-montagem do dispositivo. As figuras 7 e 8 representam a ligação 1 apôs a sua montagem definitiva. A abertura da ligação representada pela sua cota passou de Δ a A' · De acordo com o invento, a variação á' - Δ § da ordem de 8 a 16 mm e o òogo J* que subsiste apôs a montagem está compreendido -entre 0 e 8 mm. 0 troço 10 da fivela de ligação, devido ao facto da variação de abertura Δ1 - A , apoia fortemente contra o carril por intermédio da saliência 3. 0 carril ê assim pressionado sobre a sua sola elástica 5 a qual repousa sobre o suporte 6. De acordo com um outro modo de realização possível, o troço 10 apoia directamente sobre carrilj a altura do inserto 3 podendo ultrapassar ligeiramente a altura da margem do patim do carril forma assim um meio de bloqueamento sem retorno para a ligação. 0 perfil 31 da face inferior da saliência 3 corresponde ao declive do patim do carril. Em contrapartida, o perfil da face superior 32 da saliência 3 pode ser escolhida em função da cooperação procurada entre o troço 10 e a saliência 3· A figura 9 representa uma vista em pers-pectiva da saliência 3 do invento. Os esporões 33 estão destinados a enquadrar uma parte do inserto 2 para imobilizar a saliência 3 em translação segundo o eixo x. A figura 10 representa uma variante de - 9 - 35

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realização da saliência da figura 9. Heste modo de realização, a saliência 3 está feita em duas partes separáveis. A parte inferior 31 assegurando a saliência lateral do carril e a parte 3S estando destinada a ser colocada por cima do patim do carril. A parte 31 pode eventualmente ser pré-montada por fixação sobre a face 24 do inserto 2 a fim de poder colocar directamente no lugar o carril 4. A figura 11 representa uma variante de realização da fivela de ligação do invento, na qual as partes transversais ao carril que se estendem a partir das extremidades do troço paralelo 10, são cruzadas. De facto, tal como está representado na figura 11, são os troços 12G e 12D que são cruzados de maneira a poder aumentar a flexibilidade da ligação e a diminuir os constragimentos de flexão e de torção ao nível dos cotovelos 15&,15D. De acordo com esta variante de realização a ligação 1 não admite mais um verdadeiro plano de simetria e os troços curvos 15G,15D passam um por cima do outro. -REITINDICAÇ OE S - 1§ - Dispositivo de fixação elástica de um carril de caminho de ferro sobre o seu suporte compreendendo uma ligação (1) tendo esta uma função de mola destinada a entrar em contacto de apoio contra o carril, um inserto (2) fixado no suporte do carril e provido de meios de movimentação e de retenção da dita ligação (1) e de uma saliência isoladora (3) adaptada -10 - Refs Η 15204- Cas 12 03/JBB/SG 10 15 Mod. 71 -10000 ·χ. - 88/07 20

30 / para evitar o contacto directo entre o carril (4) e o inserto (2) ou a ligação (1), caracterizado pelo facto da dita ligação (1) ser constituída por uma fivela que comporta um troço (10) sensivelmente paralelo ao carril, cu3*as extremidades laterais são seguidas, cada uma delas, por uma parte sensivelmente transversal ao carril, parte esta constituída por um troço (11G,11D) afastando--se do carril que se segue para prolongar a fivela para baixo através de um troço curvo (15G,15D) e através de um troço (12G,12D) interior à fivela aproximando-se do carril e estendendo-se por uma ramificação vertical (13G,13D) saindo interiormente por cima da fivela. 2^ - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto das ditas partes transversais ao carril, que se estendem a partir das ditas extremidades da ramificação paralela ao carril, serem cruzadas. 3â - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto da dita fivela ser aberta. 4ã - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto de o dito inserto (2) comportar uma rampa (20) feita de maneira transversal e ascendente relativamente ao carril (4), sobre a qual, pelo menos uma parte da fivela da ligação, se transforma em contacto de apoio deformando-se elasticamente aquando da sua colocação. 5§ - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto dos ditos meios de movimentação e de retenção da ligação compreenderem: - duas gargantas (22G,22D) feitas respec-tivamente sobre cada uma das margens laterais do inserto - 11 35 1 5 10

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(2) cujos eixos longitudinais são sensivelmente transversais ao carril e que estão destinados a receber certas partes da fivela transversais ao carril, de forma corrediça. - uma ranhura (33) feita sobre a face superior da saliência isoladora (3) com um eixo longitudinal paralelo ao carril e que está destinada a receber o troço (10) da fivela, que está paralelo ao carril. 6ã - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto dos ditos meios de retenção compreenderem ainda duas ranhuras verticais (26G,26D) feitas respectivamente sobre cada uma das faces laterais do dito inserto (2) e que estão· adaptadas para receber as ramificações verticais (1~3G,13D) da ligação · 7& - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto da dita rampa (20) comportar na sua parte superior, uma ranhura (23) sensivelmente paralela ao carril destinada a receber o troço correspondente da fivela de ligação em posição de pré-montagem sobre o inserto (2). 8§ - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto de cada uma das ramificações verticais (13G,13D) da fivela de ligação se prolongar por um troço (14G,14D) estendendo-se para o exterior e por cima da fivela. 9§ - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto dos ditos meios de retenção compreenderem ainda chanfraduras (25G,25D) feitas sobre o inserto (2) de cada lado da dita rampa (20), no exterior das ditas gargantas (22G,22D) e destinadas a receber, pelo menos parcialmente, as partes da fivela transversais ao car- - 12 - 35 Mod. 71 -10000 «x. - Rei: H 15204- Cas 12 03/JBB/SG 1 ril, em posição apertada. 5 10- - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto da saliência isoladora (3) ser feita em duas partes separáveis (3I,3S). 10 11^ - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto das ditas gargantas (22G,22D) serem feitas com uma ligeira inclinação relativamente à horizontal. • Lisboa, 29 JUN.1S9Q 15 li Por ALLEVARD INDUSTRIES, Sociedade Anónima 0 ALGENTE 0PICMT-*. Mod. 71 -10000 IO O i?ASCO MARQUES LEITi Afenle Oficiei da Propriedade Industriei Certórlo - Arco da Conceição, 3, 1.*·11Μ iMMlK • 25 30 35 - 13 -