PT92009B - Sistema de fichas de ligacao electrica - Google Patents
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Description
SISTEMA DE FICHAS DE LIGAÇÃO
ELÉCTRICA.
DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se à inte ! gridade do sinal eléctrico nos sistemas de fichas de alta densidade para alta frequência do tipo utilizado para ligar electricamente os circuitos de sinais de alta frequência em chapas perfuradas, circuitos impressos e outros substractos idênticos.
A tecnologia da alta velocidade da electrónica moderna desenvolveu fichas de alta frequência para utilização nas chapas perfuradas e em circuitos impressos. Essas fichas necessitam de blindagem ou de planos de terra entre os pinos do sinalj por exemplo, uma configuração de condutores em fita para proporcionar a integridade do sinal de alta frequência e para minimizar a interferência proveniente de fontes estranhas. A Patente Norte Americana ijfi. 4 632 476 descreve uma configuração desse tipo em que existe uma unidade terminal de . ligação à massa constituída por um componente isolador possuinL do orificios dispostos em linha e em coluna para recepção dos
PA
terminais de uma chapa perfurada, e que se projectam para fora deste e sobre a qual se monta o componente isolador. Além disso, os canais são dotados com componentes isoladores entre colunas de orificios para recepção de um componente de blindagem o qual é terminado por contactos fêmea em forma de U ligados à chapa perfurada e que penetram nos canais através de fendas existentes no fundo dos canais. Esta configuração proporciona uma blindagem ou um plano de terra entre colunas adjacentes de pinos terminais que transportam sinais de alta frequência.
A Patente Norte Americana Nfi.
571 014 descreve uma ficha modular para elevada frequência para utilização com um circuito impresso de modo a ligá-lo a uma chapa perfurada. A ficha é constituída por módulos que po£ suem individualmente um par de painéis de circuito de configuração rectangular. Esses componentes são constituidos por diversas palhetas separadas por fendas e contêm uma passagem na qual se ajusta um contacto fêmea. Cada componente de cada módu lo é protegido por um componente de blindagem e possui um espa çador dieléctrico. Coloca-se uma blindagem condutora de configuração diferente entre módulos adjacentes. Ao mesmo tempo que a blindagem protege os módulos adjacentes, coloca-se um componente condutor ondulado nas fendas entre as palhetas para proteger os contactos fêmea adjacentes dispostos nas passagens das diversas palhetas. Os componentes de blindagem e o componente ondulado são ligados aos circuitos de terra para que estes fiquem completos.
Pretende-se agora proporcionar contactos de referência de terra em fichas de duas peças para alta frequência e de elevada densidade em que os contactos de re ferência de terra proporcionam blindagem entre colunas adjacen tes de contactos que transportam o sinal. Pretende-se também proporcionar contactos para o transporte de energia em conjunto com os contactos de referência de terra, sempre que for necessário.
Le acordo com a presente invenção proporciona-se um sistema de fichas eléctricas de alta densida de, constituido por duas peças, com contactos de terra entre as colunas de contactos de sinal em que os contactos de ter-
ra de uma ficha possuem lâminas que se projectam para o exterior e os contactos de ligação à terra rugosos da outra ficha possuem placas com travessas em consola, proporcionando essas placas uma blindagem entre as colunas de contactos de sinal uni dos e de tal modo que as travessas em consola engatam electricamente nas lâminas para completar os circuitos de terra entre as chapas perfuradas e os circuitos impressos associados com as duas fichas.
A FIGURA 1 representa uma perspectiva de um sistema de ficha eléctrica de acordo ccm a presente invenção;
As FIGURAS 2A-2D representam vistas diversas do supor te da primeira ficha do sistema;
As FIGURAS 3A-3C representam perspectivas que ilustram os contactos condutores da primeira ficha;
As FIGURAS 4A e 4B representam projecçoes que mostrac a primeira ficha;
As FIGURAS 5A-5D representam vistas diversas do supor te da segunda ficha do sistema;
As FIGURA3 6A-6C representam perspectivas dos contactos condutores da segunda ficha;
As FIGURAS7A, 7B representam cortes transversais da segunda ficha;
As FIGURAS 8A, 8B representam cortes transversais das primeira e segunda fichas unidas;
As FIGURAS 9A-9D representam fichas diversas que mostram outro aspecto da primeira ficha;
As FIGURAS 1OA-1OC representam vistas diversas que mostram ainda outro aspecto da primeira ficha;
As FIGURAS 11A, 11B representam vistas que mstram outro aspecto dos contactos condutores para utilização na segunda ficha;
As FIGURAS 12A, 12b representam perspectivas de mais outro aspecto dos contactos condutores para utilização na segur da ficha;
As FIGURAS 13A, 13B representam projecçoes que mostram outros aspectos dos contactos de sinal para utilização na segunda ficha;
A FIGURA 14 representa uma secção transversal de ou-
tro aspecto da segunda ficha unida com a primeira ficha;
A FIGURA 15 representa uma perspectiva de mais outra modificação de um contacto condutor;
A FIGURA 16 representa uma perspectiva expandida do sistema de fichas eléctricas de acordo com o aspecto preferencial da presente invenção;
As FIGURAS 17 e 18 representam cortes transversais das cavidades que recebem os contactos na ficha receptáculo, segundo as linhas 17-17 e 18-18 da Figura 16;
A FIGURA 19 representa uma perspectiva dos contactos de terra;
A FIGURA 20 representa uma perspectiva de um contacto receptáculo do sinal;
A FIGURA 21 representa um corte transversal da Figura 17 representado os contactos de terra colocados nas cavidades apropriadas da ficha receptáculo;
A FIGURA 22 representa um corte transversal da Figura 18 mostrando os contactos receptáculos de sinal colocados nas cavidades apropriadas da ficha receptáculo;
A FIGURA 25 representa um corte transversal do travessão húmido e das fichas receptáculo mostrando os contactos de sinal de ambas as fichas acopladas; e
A FIGURA 24 representa um corte transversal do travessão húmido e das fichas receptáculo mostrando os contactos de terra de ambas as fichas unidos.
sistema de ficha eléctrica da presente invenção engloba uma primeira ficha conhecida na especia lidade como placa de pinos” e a qual é normalmente montada num circuito impresso ou numa placa perfurada. 0 sistema engloba também uma segunda ficha, conhecida por ''receptáculo a qual é encaixada ou acoplada com a placa de pinos e sobre a qual se monta um circuito impresso desiganado normalmente por 'bircuito miniaturizado. As fichas possuem contactos condutores que tranasportam os sinais entre os circuitos do circuito impresso e da placa perfurada.
sistema de ficha eléctrica agora descrito baseia-se no sistema de interligação de alta densidade construido e vendido por AMP Incorporated of harrisburg,
PA”. As fichas âe âuas peças possuem duas ou mais colunas de contactos de sinal e são vendidas sob a designação identificadora do produto HTI.
sistema de ficha eléctrica repreI sentado na Figura 1 engloba uma primeira ficha 12 montada numa > placa perfurada 16 e uma segunda ficha 14 com o circuito minia turizado 18 que lhe está adjacente.
A ficha 12 é constituída por um suporte dielectrico 20 que possui uma base 22 e psredes laterais 24, 26. As paredes terminais não estão representadas mas podem ser acrescentadas. Adicionalmente incluem-se também os contactos de potência 28, os contactos de terra 30 e os contactos de einal 32.
As Figuras 2A, 2B, 2C e 2L ilustram a estrutura do suporte 20 com maior pormenor. As paredes laterais 24, 26 definem em conjunto com o fundo 34 a cavidade 36. Proporciona-se uma configuração de passagens 42, 44 e 46 segun do uma coluna 38 e uma linha 40 no suporte 20 o qual se estende através da base 22, abrindo-se sobre o fundo 34 e a superfí cie inferior 48. As passagens 42 sao adjacentes à parede lateral 24, as passagens 44 são adjacentes à parede lateral 26 e a£i passagens 46 estão colocadas entre aquelas. Conforme é observável, cada coluna 38 possui uma passagem 42, uma passagem 44 e quatro passagens 46. 0s pormenores do interior das passagens 42, 44 e 46 não são observáveis e dependem do tipo de meios de retenção utilizados para reterem os contactos 28, 30 e 32 e, uma vez que este assunto é bem conhecido pelos especialistas na matéria, não é necessário especificar esses pormenores para executar a realização da presente invenção.
Associados as passagens 42, 44 estão os canais 42a e 44a respectivamente os quais curvam para o interior entre colunas adjacentes 38 e se prolongam em direcção ao centro da cavidade 36. Conforme se observa na Figura 2p, os canais 42a, 44a prolongam-se para o interior da base 22 mas não a atravessam.
suporte 20 é preferencialmente mol dado, utilizando um material plástico tal como um material ter moplástico a temperatura elevada.
Ob contactos 28, 30 e 32 representados nae Figuras 3A, 3B e 3C têm em comum a secção concordante 50 e o estilete 52. Os contactos de potência e de terra 28, 30, respectivamente, possuem a secção de retenção 54, as placas em forma de L 56 e as lâminas 58. Conforme se observa, as placas 56 sobre os respectivos contactos 28, 30 curvam-se em direcçoes opostas relativamente umas às outras e servem para afastar as lâminas 58 relativamente à secção concordante 50, es: tiletes 52 e secções de retenção 54. A lâmina 58 do contacto de terra 28 é mais comprida do que a lâmina 58 do contacto de potência 30, o que constitui uma prática corrente na especialidade.
contacto de sinal 32 é constituido ainda por uma secção de retenção 60 e por um pino 62.
Os contactos 28, 30, 32 são feitos preferencialmente por cunhagem sendo o material mais adequado para a sua constituição o fósforo/bronze.
As Figura 4A e 4B ilustram o posicionamento dos contactos 28, 30 e 32 no suporte 20 para formar uma primeira ficha 12.
Os contactos de potência 28 estão colocados na parede lateral 26 adjacente às passagens 44 sendo as placas 56 ali existentes recebidas pelos canais 44a.
Os contactos de terra 30 estão colocados na parede lateral 24 adjacente às passagens 42 sendo as placas 56 recebidas nos canais 42a.
Os contactos de sinal 32 estão colocados nas passagens 46 projectando-se os pinos 62 para o interior da cavidade 36.
As secções concordantes 50 e os es tiletes 52 de todos os contactos 28, 30, 32 desenvolvem-se para o exterior a partir da superfície inferior 48 do suporte sendo a secção 50 adaptada por galvanoplastia para ajustamento por atrito através das perfurações 16a, 16b, 16c existentes na chapa perfurada 16 e sendo os estiletes 52, os quais se projec tam para além da chapa perfurada 16, adaptados para se poder en rolar um fio condutor.
A segunda ficha 14 é constituída por um suporte dieléctrico 70, contactos de potência 72, contactos de terra 74 e contactos de sinal 76. As Figuras 5A-5D ilustram com pormenor a estrutura do suporte 70.
suporte 70 é um bloco rectangular 73 com paredes opostas 80, 82, extremidades 84, uma superfície anterior 86 e uma superfície posterior 88. Conforme se observa nas Figuras 5C, 5L, a parede 80 prolonga-se para trás a partir da superfície anterior 86 segundo uma distância mais curta em relação à parede oposta 82 e incorpora o ressalto 89.
Sobre a superfície anterior 66 e em direcção à rectaguarda abre-se uma configuração de passagens 94 segundo a coluna 90 e a linha 92 (Figura 5B), existentes no suporte 70. Além disso, sobre a superficie anterior 86 e também em direcção à rectaguarda abre-se uma configuração de fendas 100 segundo uma coluna 96 e uma linha 98 (Figura 5B), exisi tentes no suporte 70. As colunas de quatro passagens 94 alternam com as colunas de duas fendas 100 ao longo do comprimento do suporte 70.
Cada passagem 94 está isolada de outras passagens 94 por paredes interiores 102 e está isolada das fendas 100 por paredes transversais 104. Conforme se obser va na Figura 5C, os separadores dos travessões 106 projectam-se para as respectivas passagens 94 a partir de cada parede transversal 104. As aberturas 108 das passagens 94 possuem pr£ ferencialmente a configuração de funil. As extremidades livres 110 das paredes 102 são chanfradas num dos lados conforme se observa, desenvolvendo-se a chanfradura em direcção à parte posterior e em direcção à parede lateral 80.
As fendas 100 em cada linha 96 sao separadas pela parede 112. Além disso, as protuberâncias 114 projectam-se para o interior das respectivas fendas 100 a partir das superfícies interiores 116 das respectivas paredes laterais 80, 82 e na superfície interior 116 da parede lateral 82 encontra-se o ressalto 117 voltado para a parte posterior.
suporte 70 é preferencialmente mol dado sendo o material para a sua constituição preferencialmente um termoplástico de alta temperatura.
Os contactos 72, 74 e 76 que estão associados à segunda ficha 14 encontram-se representados nas figuras 6A, 6B e 6C respectivamente. Estes contactos são feitos preferencialmente por cunhagem e o material para a sua constituição é o berilio/cohre.
contacto de potência 72 (Figura 6A^ é constituído por uma placa lisa 118 em que a extremidade anterior da parte anterior 120 é fendida para proporcionar o travessão em consola 124 e as palhetas 126, 128 sobre as suas respect-vas paredes laterais. 0 travessão 124 possui uma superfície de contacto convexa 130 na sua extremidade livre e além disso é encurvado segundo determinada direcção a partir do plano da placa 118, no ponto em que se faz a união. Melhor dizendo, é encurvado na direcção oposta à da convexidade, de modo que o travessão atravessa o plano da placa 118, ficando a superfície de contacto convexa 30 do outro lado da placa 118. Os entalhes 132 e 134 são feitos na aresta 136 voltada para o exterior, da parede lateral da placa 118, estando o primeiro desses entalhes próximo da extremidade livre da palheta 128. A ponteira 138 projecta-se para o exterior a partir da aresta 136 na união entre as porções anterior e posterior, respectivamente 120 e 122.
A porção posterior 122 está no mesmo plano da porção anterior 120 mas as duas porções formam entre si um determinado ângulo que é de cerca de 45°. Projectando-se para o exterior a partir de um canto da porção posterior 122 existe o estilete 140 que está dobrado em relação ao plano da placa 118 de modo a com ele formar ângulos rectos, ficando consequentemente afastado daquele plano.
contacto de terra 74 (Figura 6B) é constituído por uma placa lisa 142 em que a extremidade livre anterior 144 é fendida de modo a definir o travessão em consola 146 ladeado pelas palhetas 148, 150 estando respectivamente uma de cada lado. 0 travessão 146 é constituído por uma superfície de contacto convexa 152 na sua extremidade livre, e tal como sucedia com o travessão 124 do contacto 72, é encurvado para atravessar a placa 142 de uma superfície para a outra. 0 entalhe 154 está localizado na aresta voltada para o exterior da parede lateral 156 da placa 142 próximo da extremidade li vre da palheta 148. Ainda em direcção à retaguarda temos o estilete 158 que se projecta para o exterior a partir da aresta 156 depois de ter sido deslocado do plano da placa 142 pelo lado oposto da aresta 164 no canto da aresta posterior 166 da placa 142. Conforme se observa, a aresta posterior 166 faz um determinado ângulo com as arestas laterais 156, 164· afastamento dos estiletes 140 e 158 é necessário devido à disposição dos furos no cartão 18; isto é, as perfurações de potência e de terra 18a e 18b respectivamente estão alinhadas com as perfurações de sinal 18c (Figura 1).
contacto de sinal 76 (Figura 6c) é constituído por um receptáculo 168 existente numa extremidade, por um estilete 170 existente na extremidade oposta, por uma secção de retenção 172 por trás do receptáculo 168 e por uma tira 174 existente entre o estilete 170 e a secção 172 de modo a fazer a sua ligação. 0 receptáculo 168 é constituído por travessões elásticos opostos 176. A secção de retenção 172 é constituida por um suporte elástico 178 que se desenvolve obliquamente para o exterior. A tira 174 está dobrada a 45° em dois locais afastados, de modo a posicionar o estilete 170 segundo um ângulo de 90° em relação ao receptáculo 168.
As figuras 7A e 7B ilustram o posicic namento dos contactos 72, 74» 76 no suporte 70 para formarem uma segunda ficha 14.
Os contactos de potência 72 (Figura 7A) são inseridos, a partir da face posterior 88, em fendas 100 que são adjacentes ao lado 82. Os travessões em consola 124 são adjacentes à superfície anterior 86 e os estiletes 140 projectam-se lateralmente a partir do suporte 70 no sentido do lado 80. A retenção é efectuada por uma protuberância 114 que penetra no entalhe 132 e por uma ponteira 138 que engata no ressalto 117.
Os contactos de terra 74 (Figura 7A) também sao inseridos a partir da face posterior 88 nas fendas 100 adjacentes ao lado 80. 0 travessão em consola 146 é adjacente à superfície anterior 86 e o estilete 158 projecta-se lateralmente a partir do suporte 70 entre o estilete 140 do con tacto 72 e o lado 80. A retenção é proporcionada pela protuberância 114 que penetra no entalhe 154 e pela ponteira 162 que engata na extremidade da parede 112.
Os contactos de sinal 76 (Figura 7B) são inseridos nas passagens 94 a partir da face posterior 88 encontrando-se os recéptáculos 168 adjacentes às aberturas 108. Os estiletes 170 projectam-se lateralmente a partir do suporte 70 orientados para o lado 80. A retenção é proporcionada por ajustamento entre as passagens 94 θ as secções de retenção 172. As tiras 174 ajustam-se contra as extremidades chanfradas 110 das paredes 102 com excepção dos contactos 76 posicionados na passagem 94 adjacente ao lado 80. Neste caso a tira 174 é dobra da uma vez a 90° e apoia-se sobre a extremidade livre do lado 80.
Os estiletes 140, 158 e 170 estão adaptados para inserção nas perfurações 18a, 18b e 18c respecti vamente do cartão 18 onde ficam retidas por soldadura.
As Figura 8A e 8B ilustram as fichas 12 e 14 engatadas uma na outra. A ficha 14 está colocada na cavidade 36 da ficha 12 de tal modo que os contactos 72, 74 e 76 se ajustam electricamente aos contactos 28, 30 e 32, repectivamente, na ficha 12. Mais particularmente, conforme se mostra na Figura 8A, os travessões em consola 124 e 146 respectivamente dos contactos de potência e de terra 72, 74, deslizam para enga tar nas lâminas 58 dos contactos de potência e de terra 28, 30 correspondentes. A deformação elástica dos travessões em consola 124, 146 anteriormente referidos proporciona a força normal necessária contra as lâminas 58. Conforme se mostra na Figura 8B, os pinos 62 dos contactos de sinal 32 da ficha 12 entram nos receptáculos 168 dos contactos de sinal 76 na ficha 14.
As Figuras 9A-9D ilustram uma modificação da ,-rimeira ficha 12. C suporte 180 da primeira ficha modificada 182 engloba colnnas separadas 184 possuindo cada uma, uma passagem de potência 186 e uma passagem de terra 188. A coluna 184 alterna com a coluna 190 de quatro passagens de sinal 46 cada uma. Os canais 186a e 188a desenvolvem-se retilineamente para o interior em direcção um ao outro a partir das respectivas passagens 186, 188.
Na Figura 9B representa-se o contacto de potência 192 e o contacto de terra 194 para utilização no suporte 180. Cada contacto 192, 194 possui uma secção concordante 50, um estilete 52, uma secção de retenção 54 e uma lâmina 58 estando este ultimo componente afastado dos três pri meiros por uma tira linear 196.
A Figura 9C representa uma ficha 182 com uma coluna 190 de contactos de sinal 32 nas passagens 46 e a Figura 9D representa uma ficha 182 com uma coluna 184 de um contacto de potência 192 e de um contacto de terra 194. As sec ções de retenção 54 estão posicionadas nas passagens respectivas 186 e 188 e as tira 196 estão posicionadas nos canais respectivos 186a e 188a. Estas figuras mostram que os pinos 62 dos contactos 32 possuem com as lâminas 58 dos respectivos con tactos 192, 194 a mesma relação que possuem com a primeira ficha 12. Em consequência, as primeiras fichas 12 e 182 são intermutáveis; isto é, qualquer delas pode ser utilizada com a segunda ficha 14 sem que haja lugar a modificações.
As Figuras lOA, 10B e 10C ilustram uma modificação da primeira ficha 182 e dos contactos 192, 194. Os canais 186a e 188a no suporte 198 da primeira ficha 200 continuam no interior e ligam-se um ao outro para constituir um único canal 202 que se desenvolve através da largura da cavidade 36 e interliga as passagens 186, 188 conforme se ohserva na Figura 10A. A modificação dos contactos 192, 194 reside no facto de se ter feito uma única unidade conforme se mostra na Figura 108, correspondendo-lhe a referência 204. Através da largura da fita 208 entre as extremidades existem linhas duplas de incisão 206 de tal como que o contacto 204 pode ser separado em contactos 192, 194 quehrando-se a tira 208 ao longo das linhas de incisão 206.
A Figura 10C mostra 0 contacto 204 posicionado nas passagens respectivas 186, 188 e a tira 208 no canal 202 no suporte 198 para formar uma primeira ficha 200.
contacto 204 permite que 0 utiliza dor 0 utilize totalmente como contacto de terra, totalmente como contacto de potência ou na forma de dois contactos separados 192, 194 conforme anteriormente referido.
Tal como sucede com o contacto 204, os contactos 72, 74 também podem ser configurados num único contacto 210 representado nas Figura 11A, 11B e 11C. As linbas de incisão dupla 212 existentes na placa 214 permitem que o utilizador possa quebrar o contacto 210 segundo dois contactos separados.
contacto 210 possui outra modifica ção via-à-vis os contactos 72, 74. Os estiletes 216, 218 projectam-se para o exterior a partir do mesmo plano da placa 214. Este contraste com os estiletes 140, 158 os quais são separados de modo a engatar nas perfurações 18a, 18b no cartão 18 (Figura 1). A utilização dos estiletes 216, 218 exige que as perfurações 18a, 18b sejam escalonadas (não representado) rela tivamente às perfurações de sinal 18c. Todavia, se desejado, os estiletes 216, 218 podem ser formados fazendo a separação na placa 214.8
A Figura 11b mostra o contacto 210 posicionado na segunda ficha 14. A utilização do contacto 210 na segunda ficha 14 não exige a sua modificação ou a modificação das primeiras fichas 12, 182 e 200.
As Figura 12a e 12b ilustram uma modificação relativamente aos contactos 72, 74 conforme anterior mente referido em relação ao contacto 210; isto é, os estiletes 220, 222 estão no mesmo plano das placas 224, 226 dos respectivos contactos 228, 230. Conforme referido antes, a utilização dos estiletes 22o, 222 exige uma modificação (não representada) da disposição das perfurações no cartão 18. Em todos os outros aspectos os estiletes 220, 222 são idênticos aos estiletes 72, 74.
As Figuras 13A e 13B ilustram os contactos de sinal 232 e 234 respectivamente, os quais podem ser utilizados na segunda ficha 14.
Os contactos 232 possuem o receptáculo 236 numa extremidade, o estilete 238 na extremidade oposta, encontrando-se entre elas a secção de retenção 240, a tira 242 e a fita de suporte 244.
Os contactos 232 são feitos por cunha gem a partir de chapa lisa e com excepção dos travessões 246
do receptáculo 236 permanecem com a configuração lisa. Os travessões 246 são dobrados diferenciando-se do plano do resto do contacto 232 e convergem segundo superfícies convexas 248 adja centes às extremidades livres 230. Uma vantagem de se construírem os contactos 232 desta forma reside no facto de as superfícies convexas 248 poderem ser polidas com exactidão antes de serem dobradas.
A secção de retenção 240 possui as rebarbas 252 que penetram nas paredes que definem as passagens 46 para retenção dos contactos 232 no suporte 70.
Os contactos 232 estão posicionados no suporte 70 de modo que a largura dos estiletes 238 e as tiras 242 são perpendiculares ao eixo longitudinal da segunda ficha 14, conforme se mostra relativamente aos contactos 234 na Figura 14. Isto representa uma configuração oposta à do posicionamento dos estiletes 170 e das tiras 174 dos contactos 76 conforme se mostra na Figura 7B.
Conforme é conhecido na especialidade, os contactos 232 são cortados a partir da fita portadora 244 antes de serem alojados no suporte 70.
Os contactos 234 representados na Figura 138 retêm os receptáculos 168 e a secção de retenção 172 dos contactos 76 (Figura 6c). As tiras 254 e os estiletes 256 ficam retidos na mesma posição da cunhagem, de modo que, tal como se mestra na Figura 13C, as suas larguras são perpendiculares ao eixo do suporte.
Uma vantagem dos contactos 232, 234 reside no facto de as tiras 242 e 254 não necessitarem de seren dobradas; isto é, a configuração desejada é obtida na operação inical de cunhagem.
Conforme se mostra na Figura 14, e por comparação com 0 suporte 70 representado na Figura 8E, o suporte 258 da segunda ficha 260 foi modificado para aceitar as tiras 242 e 254 de contactos respectivos 232, 234. A modificação consiste na redução da largura do suporte 258 devido à redução do comprimento dos lados 262, 264, das paredes 266 e devido à omissão de uma parede entre as colunas 90 e as colunas 96. Tomando a primeira ficha 12 como ponto de referência, pode verificar-se que todos os componentes anteriormente referi dos, os lados 262, 264 e as paredes 266, são muito mais curtos do que os lados correspondentes 80, 82 e as paredes 102. Além disso as extremidades livres 268 são arredondadas em vez de serem chanfradas.
A Figura 15 representa outra modifica ção relativamente a qualquer contacto 72, 21C ou 228. 0 contacto 270 possui uma aba 272 que se apresenta associada à aresta 274 e dobrada perpendicularmente à placa 276. Com o contacto 270 posicionado no suporte 258 a aba 272 desenvolve-se entre um par de tiras adjacentes 234 ou 254 de contactos respectivos 232, 234 numa coluna adjacente e deste modo isola as duas tiras adjacentes. A aba 272 pode ser colocada sobre a aresta oposta 278 (não representada) ou ainda na aresta 274 para proporcionar o isolamento de outros pares de tiras 234, 254.
Fez-se a apresentação de diversos aspecos de alguns dos componentes que constituem o sistema 10. De entre estes, a primeira ficha preferida é a ficha 200 em conjun to com os contactos 204. Se um utilizador aplicar um contacto 204 a um grupo de tiras 208 obtem-se uma blindagem continua através da largura da cavidade 36. Em segundo lugar, tal como anteriormente referido, o utilizador tem a opção de manter o contacto 204 intacto ou de o separar para obter dois contactos independentes.
Os suportes 180 ou 198 são preferenciais, independentemente de serem susceptiveis de utilização com os contactos 204, do ponto de vista do escalonamento das passagens 186, 188 relativamente às passagens de sinal 46 e do ponto de vista da facilidade de se moldarem canais rectilineos 186a, 188a, 202 em oposição ao problema dos canais encurvados 42a, 44a. A este respeito à que referir que os contactos 192, 194 e 204 são mais fáceis de cunhar e de configurar do que os contactos 28, 30.
A segunda ficha 258 (Figura 14) é preferida do ponto de vista da moldagem e dos contactos 210, tendo em consideração o objectivo opcional anteriormente referi do. Os estiletes 216, 218, 220 e 222 sâo preferenciais uma vez que não necessitam de serem encurvados para os afastar do pia no das respectivas placas 214, 224 e 226.
Os contactos de sinal 232 são ligeiramente mais preferidos do que os contactos 76 e 234.
Ao fazer-se a descrição da primeira ficha 12 e da segunda ficha 14, os contactos 28, 30, 72 e 74 foram designados por contacto de potência ou contacto de terra, Le acordo com os conhecidmentos da especialidade sabe-se que a utilização actual é determinada pela placa perfurada e pelo projecto do circuito impresso. As designações atribuidas suben tendiam uma utilização preferencial; por exemplo, uma lâmina mais comprida 58 num contacto de terra 30, mas não para utilização exclusiva.
Os componentes estruturais que se admite serm equivalentes aos agora descritos englobam os estiletes 52, 140, 158, 170, 216, 220, 22, 238, 256 adaptados para soldadura à superfície das baías dos circuitos (não representa das) sobre as placas perfuradas e dos circuitos impressos; os contactos de travessões duplos em vez de travessões em consola 124, 146; receptáculos paralelipipédicos para os receptáculos de travessões duplos 168, 236; e estiletes 52, etc., que se desenvolvem para o exterior a partir de uma superfície de suportes dieléctricos 20, 70, 180 que não se encontram representados.
Nas diversas versões de fichas agora ilustradas e descritas, os contactos 28, 30, 72, 74 4 as modificações adequadas foram representados segundo uma orientação transversal em relação ao eixo longitudinal das fichas 12, 14 e modificações correspondentes. Todavia, constitui objectivo da presente invenção englobar no seu âmbito contactos 28, 30, 72, 74, etc., orientados segundo uma direcção paralela ao eixo longitudinal; isto é, entre linhas adjacentes de contactos de sinal 32, 76 em vez de ser entre as suas colunas conforme se mostra nas ilustrações.
Existe outra modificação que se pretende ver englobada no âmbito da presente invenção e que se re fere às placas 118, 142 dos respectivos contactos 72, 74 e modificações correspondentes. As placas 118, 142, etc., foram re presentadas numa forma lisa. Contudo, estas placas podem pos-
suir vantajosamente nervuras verticais ou semelhantes que se projectem perpendicularmente para o exterior dessas placas e entre contactos de sinal adjacentes 32, 76 nas colunas adjacen tes 38, 90, etc.
A Figura 16 representa um sistema de ficha eléctrica 300 que é constituída por uma primeira ficha 12 anteriormente descrita e por uma segunda ficha 314 que incor pora um suporte isolador 336, contactos de sinal 338 e contactos de terra 340. Conforme se observa, o supote 336 inclui a secção 342 que se ajusta à cavidade 36 da ficha 12. Sobre a ficha 314 observa-se o substrato 334 que possui perfurações completas 346 metalizadas. 0 substrato 344 está montado sobre a ficha 314, sendo os estiletes dos contactos de sinal 348 e os estiletes dos contactos de terra 350 recebidos em perfurações apropriadas 346.
As passagens 352 no suporte 336 que recebe o contactos de sinal 338 estão representadas na Figura
17. Le acordo com o aspecto ilustrado, uma coluna é constituída por quatro passagens 352 que se desenvolvem entre as paredes laterais 354 do suporte 336; isto é, uma coluna é agora definida segunde a largura do suporte 336 e uma linha e agora definida longitudinalmente de uma extremidade à outra do euporte 336. Estas definições são consentâneas com a utilização industrial.
Cada passagem 352 possui uma abertura com a configuração de funil 356 que proporciona acesso ao seu interior, sobre a superfície anterior 358 do suporte 336. Além disso as passagens 352 abrem na superfície posterior 362 do suporte 336 conforme se indica com o número de referência 364.
Na Figura IB encontram-se representadas as fendas 366 no suporte 336 que recebe os contactos de ter ra 340. Existem duas fendas 366 por coluna, sendo isoladas das colunas adjacentes das passagens de sinal 352 por paredes trans versais 368. Cada fenda 366 abre sobre a superfície anterior 358 e sobre a superfície posterior 362 conforme indicado pelos números de referencia 370, 372, respectivamente. Nas paredes exteriores 376 das fendas 366 existem protuberânciae 374 que se projectam para o interior. Além disso as paredes 576 inclinam-se para o exterior no sentido dos lados 554 na direcção da rectaguarda conforme indicado pelo número de referência 578.
Conforme é conhecido na indústria, os suportes 522 e 536 são moldados a partir de um material plástico adequado tal como por exemplo um termoplástico de alta temperatura.
Conforme se mostra na Figura 19, o contacto de sinal 538 incorpora um receptáculo de travessão duplo 382, uma secção de retenção 384 e um estilete 548, conforme anteriormente referido. 0 estilete 548, o qual possui apoios 586 voltados para o exterior, está associado à tira de união 588 e dela afastado sendo a superfície de separação indicada pelo número de referência 590.
Os contactos de terra 540 representados na Figura 20 possuem um travessão em consola 592 que se desenvolve para a parte anterior da fenda 594 talhada numa lamine relativamente fina 596. A fenda 594 define hastes elásticas 540a de cada um dos seus lados. Ra placa 596 adjacente à extremidade anterior 402 existe o recorte 598 sohre o lado 400. A porção lateral 404 da parte posterior do lado 400 inclina-se obliquamente para o lado, terminando no estilete 550 anteriormente referido. 0s dois contactos 540 representados na Figura 20 são idênticos embora estejam desenhados em posições inversas.
A Figura 21 representa os contactos de sinal 538 posicionados nas passagens 352 e a Figura 22 representa os contactos de terra 540 nas fendas 566 para formar a segunda ficha 514. As secções de retenção 584 mantém por atrito os contactos 538 nas passagens 552, abrindo-se os receptáculos 582 para as aberturas 556. Os estiletes 548 projectam-se para a parte posterior a partir da abertura posterior 564. Conforme se observa, os contactos 538 nos pares de passagens 552 de cada lado da parede média 406 do suporte 556 estão ali posicionados segundo uma orientação oposta. Os estiletes 548 encontram-se na mesma linha central dos receptáculos 582 devido as superfícies separadoras 590. Os contactos 538 são carregados nas passagens 552 a partir da abertura posterior 564 terminan
do as extremidades livres dos receptáculos 382 no suporte 360 ou próximo dele.
Os contactos de terra 340 são retidos pelas fendas 366, evitando a sua extracção, pelo facto de as protuberâncias 374 que se projectam para o interior serem recebidas nos recortes 398· As porções laterais inclinadas 404 encostam-se à porção da parede inclinada 378 das paredes 376 para evitar o movimento para a frente dos contactos 340. Como é evidente, os contactos 340 são carregados nas fendas 366 a partir das aberturas posteriores 372 sendo as hastes 340a da placa 340 forçadas a passar elasticamente sobre as protuberâncias 374 durante a inserção. Os estiletes 350 desenvolvem-se para o exterior a partir da superfície posterior 362 de cada lado da coluna dos estiletes de sinal 348.
A Figura 23 representa as fichas 12, 314 montadas sobre substratos paralelos 16, 344 respectivamente e acopladas pelo que os circuitos de sinal (não representados) em ambos os substratos 16, 344 ficam electricamente ligados pelos contactos de sinal acoplados 32, 338. Conforme se observa, os espigões 62 dos contactos 32 na ficha 12 são recebidos pelos receptáculos de travessão duplo 382 dos contactos 338 na ficha 314.
A Figura 24 representa uma configuração idêntica à da Figura 23 mas mostrando os contactos de terra 28, 30 e 340 acoplados para interligar os circuitos de terra (não representados) sobre substratos paralelos 16, 344. 0 contacto entre os contactos 28, 30, 340 é feito por travessões em consola 392 que engatam nas lâminas 58 de modo deslizante.
Fez-se referência anteriormente ao facto de os contactos 340 serem utilizados como planos de referência de terra. Contudo, se desejado, é possível utilizar um ou vários contactos 340 para a transmissão de potência. Numa situação dessas, faz-se a lâmina 58 de um contacto de potência 28 mais curta do que uma lâmina 58 de um contacto de terra 30 de modo que os circuitos de terra sejam interligados antes dos cirtuitos de potência. Conforme se observa na Figura 24, a lâ• mina 58 do lado esquerdo é mais curta do que a lâmina 58 do la. do direito com o objectivo de se ilustrar esta função dupla
T Q dos contactos 28, 30.
Conforme se pode concluir fez-se a descrição de um sistema de fichas de alta frequência e de alta densidade o qual proporciona uma integridade melhorada do sinal nos sistemas de ligação de alta densidade constituídos por uma primeira e por uma segunda fichas acopláveis, estando uma montada sobre uma placa perfurada e a outra sobre um circuito impresso. Cada ficha engloba uma coluna e uma configuração de contactos para transportar sinais de alta frequência e colunas alternadas de contactos para proporcionar uma referência de terra de modo a manter a integridade do sinal. Os contactos de terra de uma ficha possuem lâminas que se desenvolvem para o exterior. Os contactos de terra da outra ficha possuem travessões em consola que encaixam as lâminas em fendas em placas de largura substancial de modo a proporcionar uma blindagem isoladora entre colunas adjacentes de contactos que transportam o sinal.
Claims (1)
- REIVINDICAÇÕES-Ia Sistema de fichas eléctricas (10) que possui uma primeira e uma segunda fichas de ligação ajustáveis (12,14), em que cada ficha de ligação (12,14) possui contactos ajustáveis para o sinal (32,76) colocados em linhas e em colunas, em que a primeira ficha de ligação (12) possui outros contactos (28,30) colocados entre colunas de pinos (62) nos contactos de sinal (32) da primeira ficha de ligação (12) , caracterizado pelo facto de esses outros contactos (28,30) possuírem lâminas (58) colocadas entre as linhas e as colunas----dos referidos pinos (62), e pelo facto de a segunda ficha de ligação (14) possuir outros contactos (72,74) que possuem travessões de suporte (124,146) para acoplar electricamente as lâminas (58) quando se ajusta a primeira e segunda fichas de ligação (12, 14) .-2a Sistema de fichas eléctricas (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado também pelo facto de os outros contactos (72,74) da segunda ficha (14) possuírem placas (118,142) com travessões de suporte (124,146) que delas fazem parte.-3aSistema de fichas eléctricas (10) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado também pelo facto de se colocarem as placas (118,142) dos outros contactos (72,74) da segunda ficha de ligação (14) entre colunas adjacentes dos contactos de sinal (76) na segunda ficha de ligação (14) .-4a Sistema de fichas eléctricas (10) de acordo com qualquer das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado também pelo facto de os outros contactos (28,30) na primeira ficha de ligação(12) possuírem estiletes (52) que se desenvolvem longitudinalmente a partir das lâminas (58).Sistema de fichas eléctricas (10) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado também pelo facto de os estiletes(52) estarem colocados externamente em relação às | colunas dos contactos de sinal (32) na primeira ficha de ligação (12).-6a Sistema de fichas eléctricas (10) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado também pelo facto de se prever ! um par de lâminas (58) colocadas entre colunas de pinos adjacentes (62) na primeira ficha de ligação (12) e pelo facto de se prever um par de placas (118, 142) colocadas entre colunas de contacto de sinal adjacentes (76) na segunda ficha i de ligação (14). i i!ι i!-7a iSistema de fichas eléctricas (10) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado também pelo facto de cada parI de placas (118, 142) na segunda ficha de ligação (14) estar unido de forma separável.-8a Sistema de fichas eléctricas (10) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado também pelo facto de se prever um par de lâminas (58) colocadas entre colunas de pinos adjacentes (62) na primeira ficha de ligação (12) e pelo facto de as lâminas (58) estarem ligadas aos respectivos estiletes (52) por chapas intermédias (56).Sistema de fichas eléctricas (10) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de as chapas intermédias (56) de cada par de lâminas (58) na primeira ficha de ligação (12) estarem unidas de forma separável.
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