PT91334B - Sistema de correccao de trajectoria para objectos com trajectoria corrigivel - Google Patents

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    • F41G7/308Details for guiding a plurality of missiles

Description

DescriçSo do objecto do invento que
HOLLANDSE SIGNAALAPPARATEN 3.V., holandesa, industrial, com sede em Zuidelijke Havenweg 40, 7550-GD Hengelo, Holanda, preten de obter em Portugal para SISTE MA DE CORRECÇÃO DE TRAJECTÔRIA PARA OBJECTOS COM TRAJECTÔRIA CC3 RIGÍVEL k-..
Mod. 71-10000 ex. · 89/07 presente invento refere-se a um sistema de correcção de trajectória para correcção por rádio da trajectória de um objecto disparado, dotado com pelo menos um dispositivo de transmissão e controle que, equipado com dados de trajectória do objecto disparado, é adequado para gerar e transmitir um sinal de correcção de trajectória para correcção da trajectória do objecto disparado e com um dispositivo de recepção adaptado eo objecto para receber o sinal de correcção de trajectória e fornecer pelo menos uma parte do sinal de correcção de trajectória aos meios de correcção de tr jectória com o fim de executar a correcção de trajectória.
invento refere-se além disso a um dispositivo de transmissão e controle adequado para utilização num tal sistema de correcção de trajectória.
invento refere-se ainda a um dispositivo de recepção adequado para utilização num tal sistema de correcção de trajectória.
invento refere-se ainda a um objecto adequi do para utilização num tal sistema de correcção de trajectória .
Uma forma de realização de um tal sistema é
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/
Mod. 71-10000 ex. 89/07 conhecido a partir do pedido de patente W0 83/03894. Este pedido descreve um sistema de controle de fogo dotado com um sensor de alvo, um computador de controle de fogo e uma arma para disparar projécteis de trajectôria corrigível. 0 computador de controle de fogo calcula continuamente a distância média esperada entre projéctil e alvo na base de uma posição de alvo medida pelo sensor de eivo e uma posição de um projéctil corrigível disparado para um alvo, calculado pelo pré prio computador de controle de fogo. Desde que esta distância se torne demasiado longa, por exemplo como resultado das alte rações de trajectôria inesperadas do alvo dentro do tempo de vôo do projéctil, o computador de controle de fogo gera um s:. nal único de correcção para uma detonação de rádio praticamer te imediata dos caçadores de correcção de trajectôria adaptados ao ptojéctil. Para este fim, o computador de controle de fogo é dotado com um dispositivo de transmissão e controle e o projéctil é dotado com um dispositivo de recepção para tnaas missão por rádio do sinal de correcção. 0 instante da detonação é determinado pelo computador de controle de fogo, na ba se dos sinais de referência de orientação transmitidos pelo projéctil, sinais esses que são recebidos por meio de uma a_n tena polarizada na proximidade do sensor de alvo.
Uma desvantagem desse invento é que o mesmo não é adequado para correcção da trajectôria de vãrios projec tos simultaneamente. Um sinal de correcção transmitido é entendido por todos os projécteis simultaneamente em vôo como um sinal de correcção destinado a cada projéctil individual. Como resultado da distância mútua ao longo da trajectôria en tre os projécteis, um sinal de correcção calculado para uma determinada posição chegará mais cedo ou mais tarde dos projécteis. Além disso, se estes projécteis tiverem uma orienta ção diferente, um sinal de correcção destinado a um projéctil que tem uma orientação particular terá um efeito errado sobie outro projéctil com uma diferente orientação. Para projécteis que giram em torno do seu eixo longitudinal, o sistema de cot
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Mod. 71-10000 ex. 89/07 recção não funcionará em caso de vários projécteis estarem voando simultaneamente. As desvantagens acima mencionadas manifestar-se-ão elas próprias em particular no caso dos sistemas da arma terem elevadas velocidades de fogo ou em computa5 dores de controle de fogo dotados com vários sistemas de ar-, mas .
presente invento tem por objecto proporcionar um sistema de correcção de trajectória segundo o qual as desvantagens acima mencionadas são obviadas. De acordo com o in10 vento, o sistema de correcção da trajectória é para este fim caracterizado por:
- o sinal de correcção de trajectória conter informação de correcção de trajectória e códigos de identificação para correcção separada dos objectos disparados em que um códi15 go de identificação é adequado para indicação dos objectos de trajectória corrigível separados;
í.
- o dispositivo de recepção do objecto ser dotado com uma unidade de selecção para seleccionar a informação de correcção de trajectória a partir do sinal de correcção de trajectória na base do código de identificação também contido no sinal de correcção de trajectória, em que a informação de correcção de trajectória é fornecida aos meios de correcção de trajectória para executarem a correcção da trajectória.
A vantagem conseguida por este meio é que, dos objectos que estão voando simultaneamente, cada objecto pode ser fornecido com informação de correcção de trajectória específica e óptima.
Uma forma de realização especial do presente invento é caracterizada por:
o sinal de correcção da trajectória compreender um código de identificação I e correspondente informação de correc ção de trajectória (q= 1,2 ..., m-1, m, m+1,
- a unidade de selecção de um objecto k (k= 1,2,3, ...) con35
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Η. S.A.D. 261 ter um parâmetro de identificação P^ em que a unidade de selecção selecciona um código de identificação a partir do sinal de correcção de trajectória, para o qual I^_m =Pj,, e fornece a correspondente informação de correcção de trajectória Cq_m para os meios de correcção de trajectória para execu tar a correcção da trajectória.
A ligação de determinada informação de correcção de trajectória C com um determinado códioo de identif:.
q=m cação lq_m permite a um objecto que tem um parâmetro de identificação pk=fq_m seleccionar esta informação de correcção de trajectória.
Proporcionando um código de identificação à informação de correcção de trajectória, são criadas novas possibilidades para o controle de fogo. Os objectos em vôo poden agora ser corrigidos individualmente assim como colectivamen te. No caso de correcção colectiva, os objectos podem dispo_s tos em grupos fixos ou variáveis.
Um sistema de correcção de trajectória que per mite a correcção individual ê caracterizado por:
- o sinal de correcção de trajectória compreender pelo menos r correcçóes individuais de trajectória (i ,C^) (q = p,
P+l.....P+r);
- as unidades de selecção de r objectos k sucessivamente di_s parados (k = p, p+r( compreenderem um parâmetro de identificação mutuamente diferente Ρ^_^ = 1 (q = P» P+l» ···» p+r) para executar r correcçSes individuais de trajectória.
No caso de a distância mútua entre o r de obje_ ctos k disparados ser tal que & mesma correcção de trajectória deva acontecer mais cedo ou mais tarde dos objectos, esta forma de realização permite que cada objecto seja submeti do a uma correcção de trajectória no momento correcto.
Um sistema de correcção que permite a correcçât colectiva de objectos dispostos em grupos fixos é caracterizado por: '
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- o sinal de correcção de trajectória compreender pelo menos uma correcção de trajectória (ΐθ,Οθ) para realizar correcções de trajectória colectivas de um grupo de r objectos disparados;
- as unidades de selecção de r objectos k sucessivamente d is parados compreendem o mesmo parâmetro de identificação Pk = T0 (k = pp+1’ ·'·’ p+r
Para cada um dos objectos no grupo é seleccionada a mesma correcção Cq de trajectória. Se uma correcção de trajectória individual de objectos num grupo não for nece sária, por exemplo como resultado de pequenas distâncias mútuas entre os objectos no grupo ou devido a uma esperada ine xactidão das trajectórias de projéctil individual, o tempo de computador exigido para o computador de controle de fogo pode ser reduzido.
Um sistema de correcção que permite a correcçSt colectiva de objectos dispostos em grupos variáveis é caracterizado por:
- o sinal de correcção de trajectória para executar uma correcção de trajectória colectiva de um grupo de r objectos disparados k (k = p, p+1, p+r), compreender r correcções de trajectória (i^, C ) (q - p, p+1, .... r) em que cq = c0 (q = p, p+i.....p+r);
- as unidades de selecção do grupo de r objectos disparados compreenderem um parâmetro de identificação mutuamente diferente Pk=q =1 (q = p, p+1, ..., p+r).
A disposição em grupos é agora conseguida ligar do a mesma correcção Cq a diferentes códigos de identificação I . Isto permite por exemplo um grupo temporário a ser formado por objectos que voam aproximadamente à mesma altitu de .
A unidade de selecção de um dispositivo de recepção pode ser dotada com um parâmetro de identificação P^ em vários caminhos e em diferentes momentos. A. unidade de selecção pode ser dotada com parâmetros de identificação atre
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vés de rádio ou comunicação com fios, num momento anterior ou posterior ao disparo. Os objectos podem ser dotados com parâmetros de identificação, quer no local do sistema da arma quer durante a produção, caso em que os parâmetros de idei tificaçâo são para ser lidos pelo dispositivo de transmissão e controle.
Uma tal forma de realização é caracterizada por
- o dispositivo de transmissão e controle ser adequado para gerar sucessivamente r parâmetro de identificação P^ (k=p, p+l, ..., p+r) que são sucessivamente fornecidos a uma uni dade de expulsão que pertence ao sistema de correcção de trajectôria;
- as unidades de selecção dos r objectos k serem respectivamente dotadas com uma unidade de expuls~ão para recepção por meios da unidade de expulsão dos parâmetros de identificação P^, em que um parâmetro P^ de identificação recebj. do é armazenado na unidade de selecção do objecto k(k = p, p+l, . . ., p+r).
A possibilidade de proporcionar os objectos com um parâmetro de identificação apenas sobre o local do sistema da arma, proporciona por um lado uma vantagem logística porque os objectos fornecidos podem ser idênticos e, por outro lado, uma vantagem operacional é conseguida, por que a disposição em grupo pode ter lugar no último momento Nesta forma de realização, a disposição em grupos é determinada antes do disparo.
A transferência do mesmo parâmetro de identificação P^ = para vários objectos pode ser realizada repetindo este parâmetro de identificação a uma frequência de re petição particular, quer a intervalos determinados quer não. No caso de um parâmetro de identificação que é codificado co mo um sinal que tem uma frequência particular, este pode ser realizado gerando este sinal durante um certo período de tem po .
Uma tal forma de realização para a transmissão
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- a unidade de expulsão compreender meios de transmissão do dispositivo de transmissão e controle em que o dispositivo de transmissão e controle, durante um certo período de tem po em que r objectos k são sucessivamente disparados, trans mite pelo menos uma parte dos parâmetros ;
- os meios de extracção serem constituídos pelos meios de re cepção do dispositivo de recepção.
Isto permite um objecto a ser proporcionado cot um parâmetro de identificação depois do disparo.
Uma forma de realização especial para fornecer parâmetros de identificação é ainda caracterizada por a unidade de expulsão compreender meios para respectivamente fornecerem pelo menos uma parte dos parâmetros de identificação às unidades de extracção dos objectos antes de os mesmos serem disparados. No caso de vários dispositivos de transmissSt e controle, simultaneamente operacionais, um objecto deve antes do disparo ser dotado com um parâmetro de identificação que caracteriza o dispositivo de transmissão e controle em correspondência com o objecto, permitindo à unidade de selec ção distinguir entre sinais de correcção dos vários dispositivos de transmissão e controle depois do disparo.
No caso de objectos que foram dotados com um código de identificação durante a produção, uma tal forma de realização é ainda caracterizada por:
- as unidades de selecção dos r objectos k serem respectivamente dotadas com parâmetros de identificação (k = p, p+1, . . ., p+r);
- o dispositivo de transmissão e controle ser adequado para sucessivamente ler os parâmetros de edentificação por meio da unidade de expulsão que corresponde ao sistema de correcção de trajectória, em que os parâmetros de identifi cação P^ são armazenados no dispositivo de transmissão e controle com o fim de gerar o código de identificação I n
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(q = p, p+1, . . ., p+r).
Uma forma de realização vantajosa ê caracteri zada por os parâmetros de identificação respectivamente terem uma relação com os dados da trajectória dos objectos disparados k (k = 1,2,3, ...) que é conhecida pelo menos para o dispositivo de transmissão e controle.
Os dados de trajectória podem ter sido obtidos por medição de sensor ou por cálculo de computador de controle de fogo. A vantagem conseguida consiste no facto de uma correcção de trajectória poder ser baseada numa posição de trajectória particular de um objecto, ou ser executada quando o objecto tenha atingido uma posição de trajectória favorável.
Numa forma de realização caracterizada por os objectos que tinham sido lançados durante um intervalo de tempo predeterminado, a partir de um grupo, estes grupos tên. uma disposição fixa.
Uma forma de realização caracterizada por os objectos disparados, situados numa área predeterminada, a partir de um grupo permite a criação de grupos variáveis. Um grupo pode ser temporariamente formado por objectos que atingem ou descem de uma altitude particular.
A forma de realização em que os referidos meios de transmissão e meios de recepção são também adequados para a transmissão dos sinais de correcção proporciona a vantagem de , para a transmissão e recepção de sinais de correcção de trajectória assim como de parâmetros de identificação , possam ser utilizados respectivamente os mesmos transmissor e receptor nos meios de transmissão e recepção.
Um parâmetro de identificação pode ser derivado de um lapso de tempo do vôo de um objecto. Uma forma de realização adequada para este fim é caracterizada por a unidade de selecção de um objecto k compreender um temporizador e um detector de disparo em que o detector de disparo é adequado para iniciar a cronometragem no momento de um inter
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valo de tempo predeterminado depois do disparo do objecto k ter sido efectuado com o fim de gerar um parâmetro de idqi tificação dependente do tempo. Os objectos podem agora ser identifiçados na base do tempo de vôo decorrido desde o instante do disparo. Um sinal de correcção de trajectória deve então ser proporcionado com um código de identificação representando o tempo de vôo do objecto para o qual a correcçS é desejada.
Numa forma de realização caracterizada por o pa râmetro de identificação de um objecto k compreender tam bém informação relativa à identidade de pelo menos um meio de disparo com o qual o objecto k foi disparado, com k£(l,2 ...),, os projécteis provenientes de diferentes meios de di_s paro podem ser individualmente corrigidos para cada meio de disparo.
A mesma vantagem ocorre no caso de vários siste mas de correcção de trajectória numa forma de realização caracterizada por o parâmetro de identificação P^ do objecto k compreender também informação respeitante à identidade de pe lo menos um computador de controle de fogo por meio do qual o objecto k foi disparado, com k £(1,2, ...).
Numa forma de realização em que o objecto k gira em torno do seu eixo longitudinal e é dotado com meios pa ra determinar a sua posição de rotação angular em relação a uma referência fixa predeterminada, é obtida uma vantagem na qual a informação de correcção de trajectória C , compre q K ende informação respeitante a uma posição de rotação angular a ser assumida pelo objecto k em relação à referência, em que uma correcção de trajectória é para ser executada com k £(1,2.,.). A vantagem obtida consiste no facto de no caso de controle colectivo de objectos um simples sinal de correc ção seja suficiente pata todo o grupo.
Num sistema de correcção de trajectória de acor do com uma das reivindicações, em qve o dispositivo de trans missão é dotado com sinais de alvo que representam a posição
Q
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H..S.A.D. 261 § i de um dos alvos móveis, é obtida uma vantagem pelo facto de c dispositivo de transmissão e controle ser adequado para util_i zação num sistema de correcção como descrito numa das reivindicações . Para tempos mais longos de vôo no caso de alvos a longa distância ou alvos que manobram rapidamente, o presente invento proporciona uma vantagem considerável, quer como um adicional a um computador de controle de fogo quer como uma parte integrante do computador de controle de fogo.
invento será agora explanado com referência aos desenhos anexos, nos quais:
Fig. 1 contém exemplos esquemáticos de controle individual e colectivo de objectos disparados;
Fig. 2 mostra uma ligação elementar de um sistema de correcção de trajectória que compreende um dispositivo de J: transmissão e controle e um dispositivo de recepção;
Fig. 3 mostra uma forma de realização de um sistema de correc ção de trajectória que compreende um dispositivo de transmissão e controle e um dispositivo de recepção aplicado a um sistema de arma;
Fig. 4 mostra uma forma de realização de uma unidade de controle do dispositivo de transmissão e controle da Fig, 3;
Fig, 5 mostra uma forma de realização de um gerador de correc ção da unidade de controle da Figura 4;
Fig. 6 mostra uma forma de realização de uma unidade de trans missão do dispositivo de transmissão e controle da Fig. 3;
Fig. 7 mostra uma forma de realização da unidade de entrada da unidade de transmissão da Fig. 6.
A Fig. 1 ilustra um dispositivo de transmissão e controle 1 e um certo número de objectos corrigíveis dispa rados, objectos esses que estão dotados, cada um deles, com um dispositivo de recepção 2. 0 dispositivo de transmissão e controle 1 transmite sinais de correcção de trajectória (i , C ) contendo informação de correcção de trajectória C q q q
Ί Π ο± . 2oq
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sendo q (1,2,3) e um código de identificação I com q^ (1,2,3) ada dispositivo 2 de recepção é dotado com um parâmetro de ident if icação com (1,2,3,4). 0 dispositivo de recepçãc 2 com o parâmetro de identificação P^ selecciona a partir dos sinais (i , C ) de correcção de trajectória recebidos a infoi mação de correcção de trajectória para a qual o correspondente código de identificação I iguala o parâmetro de identi ficação Pkχ = Plt I2 = P
I4 = P4) . A Fig. la
I =~P 3’ 3’ ilustra um exemplo em que os objectos têm cada um diferentes parâmetros P^ de identificação e executam correcçóes de trajectória individuais (controle individual). A Fig. Ib ilustra um exemplo em que um número de objectos têm parâmetros P^ de identificação idênticos e executam uma correcção de•trajectória colectiva (controle colectivo com grupos fixos). A Fig.
Ic ilustra um exemplo de objectos cada um com parâmetros de identificação diferentes executando uma correcção de trajecté ria colectiva (controle colectivo com grupos variáveis).
A Fig. 2 contém os elementos mais elementares de um sistema de correcção de trajectória de acordo com o inven to. 0 dispositivo 1 de transmissão e controle gera e transmite sinais (C , I )P contendo informação C de correcção de trajectória e um código de identificação I com o fim de cor recção cb trajectória de pelo menos um objecto de trajectória orrigível (q = 1,2, ..., m, ...), objecto esse que está liga io com o dispositivo de recepção 2. 0 dispositivo de transmis são e controle 1 é dotado com uma unidade de controle 3 e uma unidade de transmissão 4. Com base nos dados de trajectória fornecidos à unidade de controle 3, dados estes que se referem ao objecto corrigível, e sinais DT que iniciam correc;3es de trajectória, unidade de controle 3 gera informação ie correcção de trajectória C^ para um ou mais objectos reais du imaginários disparados durante um tempo de fogo particular rF. No caso de correcçóes r independentes, q pode variar de m a m+r. Na base do tempo de fogo TF, a unidade de transmissão 4 gera subsequentemente um código de identificação I e trans _ π .265
H.5.A.D. 261 mite um sinal rf ^q’ ^q^f ten<1)1113 frequência f de transpor te de onda e contendo por meio de modulação esta informação de correeção de trajectória e código de identificação. 0 sina de correeção (c ,1 )£ transmitido é recebido por um receptor 5, sintonizado na frequência f. Por meio de desmodulação, a informação (C^,I ) é subsequentemente derivada a partir do s_i nal de correeção de trajectória e fornecida a uma unidade 6 de processamento de dados. Esta unidade 6, por meio do parâme tro de identificação gerado por um gerador de identificação 7, selecciona a partir da informação fornecida (C ,I ) a informação de correeção C^_m com o correspondente código de identificação I =P, . Esta informação de correeção C „ é q=m k v v q=m subsequentemente fornecida ao meio 8 de correeção de trajectí ria bem conhecido com o qual uma correeção de trajectória do objecto pode ser realizada.
Os dados da referida trajectória relativos à trajectória do objecto podem ter sido obtidos por medição, por cálculo, ou por meio de uma combinação de ambos.
No caso de uma medição, é necessário um sensor que determina a posição do objecto. No caso de cálculo, é necessário um computador, tal como um computador de controle de fogo para um sistema de arma de fogo, em que o computador de controle de fogo prediz, com base de constantes balísticas a trajectória de um projéctil não auto-propulsionado com o fim de, por exemplo, fazer um cálculo do ponto de ajuste da pontaria da arma de fogo. Os dados de trajectória não necessitam compreender uma descrição compreensiva da trajectória; a unidade de controle 3 pode, numa forma de realização particular, gerar dados de trajectória adicionais na base dos dados de trajectória limitados.
Os sinais podem compreender informação relativa a uma desejada do final da trajectória dos objectos em vôo, que necessitam de uma correeção de trajectória; por eien pio no caso de fogo de artilharia de longa distância com um observador que pode ver o alvo. Os sinais DT podem também o
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conter informação sobre a posição de um alvo em movimento me dido por um sensor de alvo.
gerador de identificação 7 pode ter formas de realização diferentes e pode de várias maneiras ser dotado com um parâmetro de identificação. Por exemplo, o parâmetro P^ de identificação pode ser fornecido ao gerador 7 de identificação antes ou depois do disparo do objecto, Neste caso, o gerador 7 de identificação deve ser interpretado como uma memória, que num ponto posterior no tempo regenera po meio da reprodução do parâmetro P^ de identificação anterior mente fornecido. Numa forma de realização particular, o gera dor de identificação 7 é capaz.de gerar um parâmetro P^ de identificação, quer antes quer depois de um sinal externamen te fornecido.
Se o objecto tiver já sido dotado com um parâmetro P^ de identificação a fim de determinar a relação entre o parâmetro e os dados de trajectória, este parâmetro deve ser expulso quando o objecto tiver uma posição de trajectóric conhecida num ponto conhecido no tempo, por exemplo o instan te do disparo e a posição de disparo. Se o objecto não tiver sido dotado com um parâmetro P^ de identificação, o mesmo de ve ser fornecido quando o objecto tiver uma posição de trajectória conhecida num ponto conhecido no tempo.
Nesta forma de realização, a relação entre o parâmetro Pk de identificação e os dados da trajectória é conte cida pelo menos para o dispositivo 1 de transmissão e contro le, d? modo que a informação de correcção de trajectória pode ser determinada na base de uma posição de trajectória particular num ponto particular no tempo. Como resultado de_s ta relação, pelo menos o dispositivo 1 de transmissão e controle é familiar com parâmetro P^ de ident if icação de um obj= cto que acontece estar na proximidade de uma posição da trajectória particular num ponto particular no tempo. Proporcio nando a informação de correcção C^_m com um código de ident_i ficação I =P^ primeiramente, numa fase posterior o sinal
Ί 9
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Mod. 71-10000 ex. 89/07 de correcçâo C^_m é escolhido pelo projéctil por meio do parâmetro de identificação .
parâmetro de identificação P^ gerado pelo ge rador de identificação 7 pode ser um parâmetro constante inde pendente do tempo mas também um parâmetro que varia continua mente no tempo, desde que a sua relação com os dados da trajectória seja conhecida. No primeiro caso, o gerador de iden tificaçSo 7 compreende uma memória e no segundo caso o mesmo consiste por exemplo num relógio que gera um sinal que é proporcional ao tempo de vôo. No caso de projécteis estabilizados em rotaçSo, a velocidade de rotação decresce que é uma funçSo conhecida de tempo, um sinal proporcional a esta velo cidade de rotaçSo pode também funcionar como um parâmetro de ident ificaçSo.
A Pig. 3 ilustra uma forma de realização de um sistema de correcçSo de trajectória de acordo com o inven to : ue é aplicado num sistema de defesa. A. forma de realização ilustrada de um sistema de defesa é adequada para seguir dois alvos simultaneamente e para este fim é dotada com dois sensores de seguimento de alvo 9 e 10, duas armas de fogo 11 e 12 e um computador de controle de fogo 13 com duas interfa ces de arma comuns 14 e 15. 0 sistema de arma compreende por tanto dois canais de controle de fogo, em que um canal de controle de fogo é caracterizado por uma combinação sensor-arma particular. Os sensores de seguimento de alvo 9 e 10 £<b dem ser quer um aparelho de seguimento por radar quer um sen sor electro-óptico tal como câmara de IV ou TV. Os sensores de seguimento de alvo 9 e 10 fornecem continuamente sinais d^ alvo DT, relativamente a uma posição de alvo corrente de um alvo seguido pelo sensor de seguimento de alvo relevante, pa ra o computador de controle de fogo 13. 0 computador de controle de fogo 13 gera cont inuamente da maneira habitual sina is que compreendem informação sobre os dados de trajectória Dp dos projécteis 16 a serem disparados para um alvo por armas 11 e 12. Estes dados de trajectória compreendem pontos de .265
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251 acerto prognosticados PHP, tempos de projéctil de vôos TS e momentos de validade de tempo correspondentes TVM. Contudo, o computador de controle de fogo 13 calcula continuamente de uma maneira habitual os valores de controle da arma com o fi de apontar os canhões 11 e 12. Além disso, o computador de controle de fogo 13 gera sinais D^^, 4ue compreendem informa çao sobre a plataforma de sistema de arma (se for aplicável), condições meteorológicas e características do projéctil.
A forma de realização do sistema de correcção de trajectôria de acordo com o invento ilustrada na Fig. 3 é dotada com um dispositivo de transmissão e controle 1 e vá rios dispositivos de recepção idênticos 2 fixados aos projéc teis 16. 0 dispositivo de transmissão e controle 1 é dotado com duas unidades de controle 3 e 17 idênticas e que funcionam independentemente. Cada unidade de controle ê separadamente dotada com sinais relativos a um dos canais de controle de fogo por meio de computador de controle de fogo 13 atra vés de interfaces de arma 14 e 15. Os sinais fornecidos às unidades de controle 3 e 17 compreendem sinais de alvo DT, sinais respeitantes aos dados de trajectôria D^ de projécteis 16 e sinais relativos a dados de plataforma D . Se for necessário, é também possível incluir sinais a partir dos ca nhões 11 e 12 através das interfaces de arma 14 e 15, ou for necer sinais a partir do dispositivo de transmissão e contro le 1 para estes canhões .
Este sistema de arma não compreende meios para o seguimento dos projécteis 16 disparados. Os dados de trajectória do projéctil D^ são obtidos pelo cálculo do computa dor de controle de fogo 13. Todavia, se a informação de posição de um projéctil 16 medida pelo sensor estiver disponível pode evidentemente ser utilizada para controlar ou mesmc substituir os dados de trajectôria calculados D .
As unidades de controle 3 e 17 fornecem informação de correcção de trajectôria para um ou mais objectos disparados à volta do mesmo tempo de fogo TF e o correspon15 .255
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Mod. 71 · 10000 ex. 89/07 dente tempo de fogo TF para a unidade de transmissão 4 com o fim de gerar códigos de identificação I e sinais de transmis são de correcção de trajectória (C compreendendo esta informação de correcção de trajectória e código de identificação, a uma onda transportadora r.f. de frequência f. Nesta forma de realização, a unidade de transmissão 4 gera e transmite também sinais de parâmetro de identificação (Ρ^)ρ que compreendem parâmetros de identificação P^ com o fim de fornecer estes parâmetros às unidades de recepção 2. Além disso, a unidade de transmissão 4 nesta forma de realização gera e transmite também os sinais de referência de orientação RR, com base nos quais os projécteis 16 podem determinar uma orientação em relação ao sistema de coordenação de referência.
dispositivo de transmissão e controle 1 é ainda dotado com meios de ajustamento 18 com o fim fornecer informação g que identifica os canhóes 11 e 12 e informação f que identifica o computador de controle de fogo 13 à unidade de transmissão 4 assim como ao dispositivo de recepção 2.
C parâmetro de identificação P^, gerado pelas unidades de controle 3 e 17, é subsequentemente dotado com informação g com a qual o canhão é identificado. 0 computador de controle de fogo 13 é identificado pela frequência f de transportador de onda ajustado no qual os sinais de correcção são transmitidos. A unidade de transmissão 4 pode ser ajustada a um número de frequências diferentes.
Para além do receptor 5 referido, o dispositivo de recepção 2 é dotado com um detector de disparo 19 na forma de um detector de aceleração, um relógio 20, gerador de identificação 7 na forma de uma memória de identificação, unidade de processamento de dados 6, meios de determinação de orientação 21, e meios de correcção de trajectória 8 para executar correcçóes de trajectória. 0 detector de aceleração 19 gera, num certo ponto no tempo depois da ocorrência de uma aceleração particular como resultado do disparo do projéctil, um sinal de gatilho para o relógio 20. 0 tempo de
61.265
H.S.A.D. 261 l·
Mod. 71-10000 ex. - 89/07 corrido depois daquele ponto no tempo, registado pelo relógic 20, correspondente praticamente a um tempo decorrido de vôo do projéctil considerado. Quando este tempo de vôo tiver exc dido um certo valor, o gerador de identificação 7 é accionadc por meio de sinais originados a partir do relógio 20, para armazenar o parâmetro de identificação representado pelo sinal seguinte (P^npf’ a Partir dos sinais de parâmetro de identificação (k=l,2,3, ... m cont inuamente recebidos pelo receptor 5. Uma vez a memória de identificação 7 ter sido dotada com o parâmetro de ident if icação P^_m, os parâmetros de identificação seguintes são gerados. Antes do disparo, a unidade de processamento de dados 6 no dispositivo de recepção 2 foi também dotada, por meio de meios de ajustamento 18, com um computador de controle de canhão e de fogo de informação e identificação f e g. Na base do parâmetro de identificação, armazenado na memória de identificação 7, a unidade de processamento de dados 6 selecciona a par tir dos sinais de correcção de trajectória recebidos (0^,1 ), a informação de correcção de trajectória Cq-m que estâ ligada ao códicro de ident if icação I =P, .
q=m k
A informação de correcção de trajectória C
- v j q=m é subsequentemente fornecida aos meios de correcção 8 com os quais as correcçôes de trajectória podem ser executadas. Istc pode ser realizado da maneira habitual por meio de pequenos caçadores montados na periferia do projéctil, ou mudando a orientação das patilhas de controle ajustáveis ligadas ao pre jéctil. A fim de determinar o tempo apropriado de correcção, os meios de correcção 8 são dotados com sinais que representam a orientação do objecto a ser corrigido. Estes sinais sãc gerados pela unidade de determinação de orientação 21 na bass dos sinais de referência de orientação RR transmitidos pela unidade de transmissão 4 e recebidos pelo receptor 5.
Na forma de realização descrita, os projécteis giram em torno do seu eixo longitudinal, onde as correcçôes de trajectória são executadas por meio de pequenos caçadores» . 265
H .'S.A. D. 261
A. orientação neste caso aplica-se a uma posição de rotação ar guiar do objecto corrigível em torno do eixo longitudinal do projéctil. A determinação da posição de rotação angular pode ser realizada da maneira habitual como descrito na memória dé patente EP-A 0.239,156. A omni-antena estabilizada para trans missão dos sinais de referência de orientação RR é nesta forma de realização também utilizada como uma antena para transmitir os sinais de transferência de correcção e identificaçãq.
Os meios de correcção 8 são além disso alimentados com um sinal, gerado pelo relógio 20, representando o ten po de vôo decorrido. A informação de correcção C^_m fornecide aos meios de correcção 8 compreende uma direcção de correcçãc de trajectôria C, o número de caçadores a serem detonados NC, e um primeiro ponto no tempo TC para executar a correcção. Na base destes sinais e na informação fornecida aos meios de cor recção 8, os meios de correcção calculam para cada caçador disponível o ponto no tempo ao qual o caçador atinge a posição de rotação angular óptima para a desejada correcção de trajectôria. 0 caçador para o qual este ponto no tempo mais se aproxima do primeiro ponto no momento TC é escolhido e de tonado quando um caçador tiver atingido a posição de rotação angular correcta, tendo em conta os tempos de reacção para o processamento de dados e detonação.
A forma de realização de um sistema de correcção de trajectória como ilustrada na Fig. 3 pode ser adicionada a um sistema de arma existente que exige alterações drásticas para o sistema de arma. No caso de um desenho integrado de un computador de controle e um sistema de correcção de trajectôria de acordo com o presente invento, o computador de controle de fogo pode evidentemente compreender uma ou mais partes do sistema de correcção de trajectória.
A Fig. 4 ilustra uma forma de realização da unida de de controle 3 que é adequada para utilização no dispositivo de transmissão e controle 1 da Fig. 3. Através da interfa ce da arma 11 indicada na Fig. 3, a unidade de controle 3 é
Ί Q
ΙίΟ lg£/ /
οι. aoq
H.S.A.D. 261 dotada com infirmação de alvo D^, dados de trajectória Dp e informação de plataforma D . 0 filtro de posição do alvo 22 filtra os dados de posição RT compreendidos em DT e fornece estes dados, juntamente com a informação que compreende a ve locidade do alvo VT, aceleração do alvo A^, e parâmetros do alvo e trajectória so alvo, a um gerador de correcção de tra jectória 23, em que estes dados são utilizados na compilação de qualquer informação de correcção de trajectória.
Os dados de plataforma D e os dados de trajec tória de projéctil são fornecidos a um gerador de trajectória 24. Este gerador de trajectória 24 fornece a informação relativa a uma trajectória de projéctil, que é necessèrii para fazer as correcçóes de trajectória pelo gerador de correcção 23. Visto que o computador 13 de controle de fogo ne_s te pedido de patente gera já dados de trajectória na forma de pontos terminais (PHP, TS) e pontos de partida (posição de plataforma e velocidade), o gerador de trajectória 24 pode realizar um cálculo mais simples que o realizado pelo computador de controle de fogo. 0 gerador de trajectória 24 calcula uma posição de projéctil R^ e uma velocidade de projéctil Vp que corresponde ao tempo de fogo imaginário TF. P_a ra este fim, os dados de plataforma compreendem a própria ve locidade da plataforma e a própria informação de trajectória,
Para a subsequente geração destes tempos de fogo TF, um relógio 25 está ligado o qual, na base da informação de validade de tempo TVM fornecida respeitante aos dados de trajectória D sincroniza os cálculos do gerador de trajectória 24 com estes momentos TVM de validade de tempo. Os momentos TVM de validade de tempo podem então ser interpreta dos como tempos de fogo imaginários TF em que projécteis ima ginários são disparados e para os quais correcçóes de trajec tória são calculadas, se forem aplicáveis.
Numa fase posterior, a unidade de transmissão z (Fig. 3) fornece um parâmetro de identificação P^, baseado na trajectória de projéctil imaginário correspondente a um _ Ί q _
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Vp do projéctil, o ponto de acert o PKP e o tempo de
Mod. 71-10000 ex. 89/07 certo tempo de fogo TF, para todos os projécteis efectivamen te disparados durante um intervalo de tempo particular em volta daquele tempo de fogo TF. Ssta trajectória de projéctil imaginário é caracterizada pela velocidada posição do projéctil R vôo TS que corresponde a este tempo de fogo TF .
Os dados relativos à trajectória do projéctil, Rp, Vp, PHP e TS, juntamente com o tempo de fogo TF, são for necidos ao gerador de correcção de trajectória 23, que compi la a informação de correcção de trajectória C . Os sinais que representam os tempos de fogo TF, gerados pelo relógio
25, são fornecidos à unidade de transmissão 4 (Fig, 3) junta mente com a informação de correcção de trajectória gerada pelo gerador de correcção de trajectória 23.
A Fig. 5 ilustra uma forma de realização do gerador 23 de correcção de trajectória da Fig. 4. 0 gerador 23 de correcção de trajectória é dotado com uma memória de dacts de trajectória 26 em que os dados de trajectória TF, R V , PHP e TS, gerados pelo gerador de trajectória 24 (Fig. 4), sSo armazenados. Sempre que novos dados de alvo R^, VT e AT gerados pelo filtro de posição de alvo 22 (Fig. 4), se tornam disponíveis , uma nova posição de alvo PHP^ é calculada pelo filtro de prognóstico 27 para a parte restante do tempo de vôo de cada projéctil (imaginário) do qual os dados de trajectória são armazenados na memória de dados de trajectória 26 e do qual o tempo de vôo não expirou. Para este fim, o filtro de prognóstico 27 é dotado com dados de alvo RT, VT e A^ gerados pelo filtro de posição de alvo 22 (Fig. 4), e com os tempos de fogo TF e tempos de vôos TS armazenados na memória de dados de trajectória 26. A vantagem de um filtro de prognóstico separado 27, para além de um filtro semelhante no primeiro computador de controle de fogo 13, é que para o prognóstico de tempos mais curtos que o tempo total de vôc TS , valores óptimos podem ser seleccionados para os parâmetros de filtro.
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Subsequentemente, a diferença ΔΡΗΡ é calculada (bloco 28) entre a nova posição de alvo PHP^. calculada para o tempo remanescente do vôo pelo filtro de prognóstico 27 e o ponto de acerto PHP para o projéctil (imaginário) relevante armazenado na memória de dados de trajectória 26 . ΔΡΗΡ po de ser entendido para ser uma adaptação do ponto de acerto exigido para assegurar que o projéctil atinge o alvo. Além disso, a magnitude A de qualquer correcção de trajectória no momento TC é calculada (bloco 29) na base da posição do projéctil Rp e velocidade do projéctil imaginário relevante armazenado na memória de dados de trajectória 26. SSo feitas compensações para os resultados de quaisquer correcções ante riores do projéctil relevante, tal como o número de caçadores disponível e a perda de massa resultante da anterior detonação de um ou mais caçadores. A magnitude A calculada de quaJL quer correcção no tempo TC é expressa pela troca do ponto de acerto dado PHP como resulrado da correcção.
Na determinação do tempo TC para execução da cor recção, é dada uma tolerância para a reacção de processamento esperada antes de uma correcção ser efectivamente execut_a da .
Na base dos dados T também gerados pelo filtro ds prognóstico 27, relativos ao tipo de alvo e trajectória do alvo, o ponto de acerto necessário altera ΔΡΗΡ e a magnitude A de uma correcção de trajectória para um projéct il imaginário, e é tomada uma decisão (bloco 30) sobre se a correcção deve efectivamente ser realizada. Além disso, o número de ca çadores NC necessário para a calculada alteração ΔΡΗΡ do pon to de acerto é determinado; NC caçadores a ser detonados resultam numa alteração do pontocte acerto total de NC x A. A. direcção C de qualquer correcção de trajectória é derivada da direcção da alteração do ponto de acerto exigido ΔΡΗΡ. Se for tomada uma decisão para realizar uma correcção, novos va, lores corrigidos para o ponto de acerto PHP e o tempo de vôo TS armazenados na memória de dados de trajectória 26 são ca_l
Ç 15
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Mod. 71-10000 ex. -89/07 culados (bloco 31) na base da magnitude A (bloco 29) e da di recção C (bloco 30) da correcção. 0 ponto da acerto corrigido PHPC e o tempo corrigido do vôo TSs são subsequentemente armazenados na memória de dados de trajectória 26 e assim substituem o ponto de acerto armazenado anteriormente e o tei. po de acerto que corresponde·ao projéctil imaginário caracte rizado pelo tempo de fogo TF.
Armazenando os dados de trajectória alterada resultantes de uma primeira correcção, a primeira correcção é automáticamente tida em conta no cálculo do efeito de uma segunda correcção.
A Figura 6 ilustra uma forma de realização da unidade de transmissão 4 da Fig. 3 . A mesma é dotada com du as unidades de entrada idênticas 32 e 33 para o fim de duas unidades de controle 3 e 17 da Fig. 3 para os dois diferente; canais de controle de fogo do sistema de disparo. Na base das instâncias de fogo TF, unidades de entrada 32 e 33 geram o código de identificação I e o correspondente parâmetro de identificação. 0 código de identificação I e p parâmetro de identificação P^ são também dotados com informação g relativa ao canhão. Além disso, as unidades de controle proporcionam a informação de correcção de trajectória com o código de identificação I correspondente. Unidades de entrada 32 e 33 são também fornecidas com sinais SA contendo informação relativa à orientação da antena que transmite os sinais de referência de orientação RR. Nesta forma de realização, esta é a mesma antena com que os parâmetros de correcção e identi ficação são transmitidos. Os sinais que representam a orientação SA são derivados da unidade de estabilização 36, estabilizando esta antena no sistema de coordenação de referência em que a direcção de correcção C de trajectória é indica da. Por meio desta informação, a direcção C de correcção de trajectória fornecida é corrigida para a orientação da ante-, na em relação a este sistema de coordenação da referência.
As unidades de controle 32 e 33 fornecem a in99
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formação (C , I ) e P>( na base da qual o transmissor 35 gera os sinais de correcção de trajectória (C , íq)f θ sinais ds parâmetro de identificação (PjJp. para o multiplexador 34 que assegura um fornecimento organizado destes sinais ao tia^, missor 35. Nesta forma de realização, o transmissor é dotado com um canal de transmissão caracterizado por uma frequência f de onda transportadora. Esta frequência é ajustada por meio de meios de ajustamento 18 do dispositivo 1 de transmissão e controle (Fig. 3).
A Fig. 7 ilustra uma forma de realização da uni dade de entrada 32 da Fig. 6. Em cada tempo de fogo TF um pa râmetro de identificação P^ correspondente a este tempo é gerado (bloco 37). Este código é forbecido ao multiplexador 34 (Figura 6) com o fim de compilar o sinal de parâmetro de iden tificação (P^)^. 0 espaço de tempo na unidade de recepção 2 (Fig. 3) é tal que cada projéctil disparado pelo canhão com um certo intervalo de tempo rondando o tempo de fogo TF, é alimentado com o mesmo parâmetro de identificação P^ por meie do sinal de parâmetro de ident if icação (F^Jf» num momento P°_§ terior a TF . A direcção de correcção de trajectória C é, por meio dos dados P relativos à direcção do projéctil, convertida até uma direcção de correcção de trajectória C' em relação â direcção do projéctil (bloco 38). A informação de correcção de trajectória resultante é armazenada numa estante (bloco 38). A informação armazenada é recuperada a partir da estante numa base de primeira-entrada, prime ira-saída, on de a informação relativa ao tempo de fogo TF é substituída (bloco 30) por um código de identificação I correspondente a este tempo, ajustando o parâmetro de identificação P^ (blo co 37) previamente gerado para este tempo.
Além disso, o código de identificação I e o parâmetro de identificação P^ são dotados com informação g de identificação do canhão por meio de um sinal originado a partir dos meios de ajustamento 18 (bloco 39 e 37).
O O
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0 depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado na Holanda em 2 de Agosto de 1988 sob o No. 8801917.

Claims (10)

  1. -RETVINDICAÇOESMod. 71,0000 ex. 89/07
    1^. - Sistema de correcção de trajectória para correcção por rádio de trajectória de um objecto disparado dotado com pelo menos um dispositivo de transmissão e controle, que, dotado com dados de trajectória do objecto dis parado, é adequado para gerar e transmitir um sinal de correc ção de trajectória para a correcção da trajectória do objectc disparado e com um dispositivo adaptado ao objecto para receber o sinal de correcção de trajectória e fornecer pelo menos uma parte do sinal de correcção de trajectória aos meios de correcção de trajectória com o fim de executar a correcção de trajectória, caracterizado por:
    - o sinal de correcção de trajectória conter códigos de infoi mação e identificação de correcção de trajectória para correcção separada dos objectos disparados em que um código de identificação é adequado para indicação dos objectos separados de trajectória cor^icível;
    - o dispositivo de recepção do objecto ser dotado com uma uni dade de selecção para seleccionar a informação de correcçãc de trajectória a partir do sinal de correcção de trajectória na base do código de identificação também contido no sj nal de correcção de trajectória, em que a informação de coi recção de trajectória seleccionada é fornecida aos meios de correcção de trajectória para executarem a correcção de tre jectória .
    25. - Sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 1, caracterizado po:
    - o sinal de correcção de trajectória compreender um código /
    o± . aoq
    H.S.A.D. 261 de identificação I e correspondente informação de correcçãc de trajectória C^(q= 1,
  2. 2,..., m-1, m, m+1, ...);
    - a unidade de selecção de um objecto k (k = 1,2,3,...) conter um parâmetro de identificação em que a unidade de selecção selecciona um código de identificação a partir do sinal de correcção de trajectória, para o qual Iq_m =Pk’ e fornece a correspondente informação de correcção de trajectória C^_m aos meios de correcção de trajectf ria para executarem a correcção de trajectória.
  3. 3^ . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por:
    - o sinal de correcção de trajectória compreender pelo menos rcorrecçOes de trajectória individuais (i C^) (p = p, p+1 .... p+r);
    Mod. 71-10000 ex. 89/07
    - as unidade de selecção de r objectos k sucessivamente dispa rados (k = p, p+1, ..., p+r) compreenderem um parâmetro de identificação mutuamente diferente Pv_ = 1 (p = p, p+1,..., p+r) para executar r correcçSes de trajectória individuais.
  4. 4ê . _ sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por:
    - o sinal de correcção de trajectória compreender pelo menos uma correcção de trajectória (ΐθ,Οθ) para realizar correcçSes de trajectória colectivas de um grupo r objectos dispa rados;
    - as unidades de selecção de r objectos k sucessivamente disparados compreenderem respectivamente o mesmo parâmetro de identificação = Ιθ (k = p, p+1, ..., p+r).
  5. 5â . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por:
    - o sinal de correcção de trajectória para executar uma corre cção de trajectória colectiva de um grupo de r objectos k disparados (k - p, p+1, . .., p+r), comprennder r correcçSes de trajectória (I , C ) (p = p, p+1, ..., r) em que Cq =CQ (q = p, p+1, ... p+r);
    - as unidades de selecção do grupo de r objectos disparados
    61.265
    H.S.A.D. 261
    Mod. 71 · 10000 ex. 89/07 compreenderem respectivamente um parâmetro de identificação mutuamente diferente Pv_ =1 (q = p, p+1, . . . p+r) .
    , - q g
  6. 6^ . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado por:
    - o dispositivo de transmissão e controle ser adequado para gerar sucessivamente r parâmetros de identificação P^(k=p, p+1, ..., p+r) os quais são sucessivamente fornecidos a uie unidade de expulsão pertencente ao sistema de correcção de trajectória;
    - as unidades de selecção dos r objectos k serem respectivamente dotadas com uma unidade de extracção para a recepção por meio da unidade expulsão dos parâmetros de identificação P^, onde um parâmetro de identificação P^ é armazenado na unidade de selecção do objecto k (k = p, p+1, ... p+r).
  7. 7- . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por:
    - a unidade de expulsão compreender meios de transmissão do dispositivo de transmissão e controle em que o dispositivo de transmissão e controle , durante um certo período de tempo em que r objectos k são sucessivamente disparados, transmite pelo menos uma parte dos parâmetros de identificação Pk;
    - os meios de extracção serem constituídos pelos meios de re cepção do dispositivo de recepção.
  8. 8^ . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado por a unidade de expulsão compreender meios para respectivamente fornecerem pelo menos uma parte dos parâmetros de identifica ção às unidades de extracção dos objectos antes de os mesmos serem disparados.
  9. 9^ . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com uma das reivindicações 3 a 5 caracterizado por:
    - as unidades de selecção dos r objectos k serem respectivamente dotadas com parâmetros de identificação P^ (k = p, p+1, ... p+r);
    ol . ao ?
    H.S.A.D. 261
    - o dispositivo de transmissão e controle ser adequado para sucessivamente ler os parâmetros de identificação por meio da unidade de expulsão correspondendo ao sistema de correcção de trajectória, onde os parâmetros de identifice ção são armazenados no dispositivo de transmissão e cor, trole com o fim de gerarem o código de identificação (q = P, P+l, ··· P+r)·
  10. 10^ . - sistema de correcção de trajectória de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os parâmetros de identificação P^ terem respectivamente uma relação com os·dados da trajectória dos objectos disparados k (k = 1,2,3,...) que é conhecida pelo menos para o dispositivo de transmissão e controle.
    115 . - sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por os objec tos que foram disperados durante um intervalo de tempo predeterminado, formarem um grupo, e estes grupos terem uma dis posição fixa.
    125 . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por os obje£ tos disparados, situados numa ârea predeterminada, formarem um grupo.
    135 . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por os referidos meios de transmissão e meios de recepção serem também adequados para a transmissão dos sinais de correcção.
    145 . - Sistema de correcção de trajectória de acordo com uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado por a unidade de selecção de um objecto k compreender um ten porizador e um detector de disparo em que o detector de dis paro é adequado para activar o temporizador no momento em que um intervalo de tempo predeterminado tiver decorrido de pois do disparo do objecto k com o fim de gerar um parâmetro de identificação dependente do tempo.
    155 . - Sistema de correcção de trajectória co:
    H.S.A.D. 261 ,1 de acordo com uma das reivindicações 2 a 14, caracterizado por o parâmetro de identificação de um objecto k compreender também informação respeitante à identidade de pelo menos um meio de disparo com o qual o objecto k foi disparado, com k ¢^1,2, ... 3 .
    I6ê . - sistema de correcção de trajectória de acordo com uma das reivindicações 2 a 15, caracterizado por o parâmetro de identificação do objecto k compreender tam bém informação relativa à identidade de pelo menos um computador de controle de fogo por meio do qual o objecto k foi disparado, com k
    175. - Sistema de correcção de trajectória de acordo com uma das reivindicações 2 alá, em que o objecto k gira em torno do seu eixo longitudinal e é dotado com meios para determinar a sua posição de rotação angular em relação a uma referência predeterminada fixa, caracterizada por a in formação de correcção de trajectória C compreender informação respeitante a uma posição de rotação angular a ser assumida pelo objecto k em relação à referência, em que uma cod' recção de trajectória é para ser executada com k
    18^. - Sistema de correcção de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o dispositivo de trans missão é dotado com sinais de alvo que representam a posição de um dos alvos em movimento, caracterizado por, com base nos sinais de alvo, o dispositivo de transmissão gerar s_i nais de correcção de trajectória que compreendem tal informa ção de correcção de trajectória para dirigir objectos disparados para a proximidade do alvo.
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