PT91147B - Valvula, orgao de comando para fluido e aparelho de proteccao contra os retornos de fluido que a compreendem - Google Patents
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Description
presente invento diz respeito a uma válvula que compreende um corpo que tem pelo menos uma primeira e uma segunda vias destinadas a serem unidas a uma conduta de fluído, e um obturador móvel neste corpo, que admite uma posição de fecho em que tapa as referidas vias, e uma posl. ção de passagem em que estas vias são postas em comunicação por uma tubuladora existente neste obturador.
No caso de insuficiência de impermeabilidade nas realizações clássicas deste género de válvula, o fluído chega também a passar entre as duas vias em posição de fecho.
invento pretende resolver o problema de achar uma válvula que não tenha este inconveniente. Para este efeito, propõe uma válvula do mesmo género mas que se caracteriza por compreender zonas que promovem respectivamente, em posição de fecho, a impermeabilidade da obturação de cada uma das primeira e segunda vias, assim como uma camara colocada nesta posição entre as referidas zonas, com um orifício que faz ligação com o ar livre, para colocá-la na atmosfera e para evacuar fugas eventuais e nas referidas zonas de impermeabilidade.
Se uma destas zonas tiver uma fuga, as fugas deveriam passar pela câmara para chegarem ã outra zona de impermeabilidade, e seguidamente transpor esta zona para o fluído passar entre as duas vias. Mas devido ao orifício existente nesta câmara, o fluído que porventura nela está pr£ sente está a pressão atmosférica, e, portanto, não pode transpor a segunda zona de impermeabilidade e é recuperado, de facto, na câmara e evacuado pelo orifício desta. Este orifício está situado de preferência em parte baixa da válvula, para que não fique fluído no fundo desta, e, conforme
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Ί3 JtlL.lM) os riscos que as fugas poderiam criar no local onde está Instalada a vál vula, pode prever-se um recuperador (quer dizer, uma espécie de funil) pa ra as fugas evacuadas, com conduta para o esgoto.
Uma válvula deste género é particularmente vantajosa quanto a segurança, porque permite isolar de maneira completamente digna de confiança dois circuitos que têm de ser ligados em certas circunstâncias,mas cujos fluídos não devem misturar-se de outro modo.
Pode tratar-se, por exemplo, da rede de alimentação de água potável e do circuito de ãgua de uma instalação de aquecimento central, que devem estar isolados fora do período de enchimento do circuito de aquecimento: tem de evitar-se um sobreenchimento deste circuito pela rede, e, sobretudo, evitar imperativamente que a água do circuito de aquecimento passe para a rede de abastecimento de água potável, que ficaria poluída. Deve notar-se que os riscos de que se produza um incidente deste género são relativamente grandes, devido às sobrepressões que podem produzir-se no circuito de aquecimento no caso de sobreaquecimento.
A válvula que acaba de ser descrita pode também ser associada a meios complementares, para obter um orgão de comando para fluído mais complexo, que constitui outro aspecto do invento, ou então para obter um aparelho de protecção contra os retornos de fluídos, que constitui também um dos aspectos do invento.
aparelho a que se refere o presente invento neste último aspecto é caracterizado por compreender uma válvula conforme atrás descri, to, que se destina a ser montada entre uma rede de abastecimento de fluído e uma instalação de consumo, sendo uma conduta rede destinada a ser ligada à referida primeira via e uma conduta instalação sobre a referida segurdí via; uma válvula automática sem retorno montada numa das referidas primei, ra ou segunda vias, pelo menos, fecha-se para a rede ou abre-se para a instalação; assim como um sistema de sujeição do obturador desta válvula, que se destina a ser ligado respectivamente à conduta rede e à conduta instalação , respectivamente a montante ou a jusante da válvula automática sem retorno montada na primeira ou na segunda via, que compreende meios para fazer passar o obturador para posição de fecho quando a pressão na conduta instalação é superior à pressão na conduta rede.
No caso de o fluído ter tendência para passar da instalação
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EP/FMR 95231PT para a rede, a válvula ou válvulas de náo retorno montadas numa ou em cada uma das vias instalação ou rede fecham-se e a pressão na conduta instalação torna-se superior ã pressão na conduta rede, o que faz passar o obturador para posição de fecho.
Nestas circunstâncias, tendo em conta as características da válvula, o aparelho realiza uma desconexão entre a rede e a instalação, isto é, fecham-se simultaneamente a sua via instalação e a sua via rede, enquanto que a porção do aparelho situada entre as zonas de fecho está aberta para o ar livre.
aparelho de protecção de acordo com o invento tem a vanta gem de desempenhar a sua função com uma estrutura particularmente simples e económica, ao mesmo tempo que proporciona um nível de segurança particularmente grande, mesmo no caso em que se tem uma só válvula automática sem retorno: se esta ficar bloqueada em posição meio aberta por uma partícula, mesmo assim o fluído deveria passar pela válvula para chegar ã conduta rede.
orgão de comando para fluído ao qual o presente invento diz respeito noutro dos seus aspectos, é caracterizado por compreender uma válvula conforme atrás descrito, que se destina a ser colocada entre uma rede de abastecimento de fluído e uma instalação de consumo, sendo uma conduta rede destinada a ser ligada ã referida primeira via e uma conduta instalação ã referida segunda via; assim como uma válvula automã tica de não retorno colocada numa das primeira ou segunda vias, que se fecha em direcção à rede ou se abre em direcção â instalação, e de pref£ rencia uma válvula automática em cada uma das primeira e segunda vias.
Esse orgão de comando é particularmente vantajoso porque de: sempenha não só uma função de comunicação e isolamento da rede e da instalação, por meio de manejo do obturador, mas também uma função de desco nexão, em posição de fecho, e uma protecção contra os retornos ã posição de passagem.
corpo da válvula compreende também vantajosamente, para proporcionar segurança suplementar em posição de passagem, uma via de mon tagem de uma válvula automática de expulsão de vácuo, e o obturador compreende uma tubuladora apropriada para ligar, na posição de passagem, esta via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo com as primeira
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EP/FMR 95231PT ia jí;; j/j e segunda vias.
Num orgao de comando que compreende uma válvula deste gênero e a sua válvula de expulsão de vácuo (isto é, uma válvula automática que tem um lado ao ar livre), a tubuladora é ligada ã atmosfera quando o obturador está em posição de passagem entre a primeira e a segunda via e a válvula de expulsão de vácuo está aberta.
Esta pode ser simples, quer dizer que se abre quando, em posição de passagem, a pressão na tubuladora é inferior â pressão atmosférica. Assim, quando a válvula está em posição de passagem, a válvula de expulsão de vácuo abre-se se houver uma depressão acidental na rede de abastecimento de água potável para o exemplo anterior.
A válvula de expulsão de vácuo pode também ser diferencial, quer dizer que reage a uma diferença de pressão, de preferência entre as pressões da tubuladora e da conduta rede.
Mais precisamente, neste caso, uma válvula automática de não retorno está montada na primeira via, e a válvula de expulsão destina-se a ser ligada ã conduta rede a montante da referida válvula automática de não retorno, tendo a válvula de expulsão de vácuo meios para se abrir quando, em posição de passagem, a pressão na tubuladora é superior ã pres são na conduta rede.
Se o fluído tiver tendência para passar da instalação para a rede e não houver válvula automática de não retorno na via instalação, ou se houver uma válvula defeituosa, a válvula automática de nao retorno da via rede fecha-se e a pressão na tubuladora torna-se maior que a pressão na conduta rede, o que abre a válvula de expulsão de vácuo.
É também possível utilizar uma válvula de expulsão de vácuo diferencial que reage à diferença entre as pressões das condutas rede e instalação, ligada a estas condutas respectivamente a montante ou a jusar te da válvula automática de não retorno montada na primeira ou na segunda via.
É também possível utilizar um quebra-vazio diferencial que reage à diferença entre as pressões das condutas rede e instalaçao, ligadj a estas condutas respectivamente a montante ou a jusante da válvula auto mática sem retorno montada na primeira ou na segunda via.
Nos dois casos, o quebra-vazio diferencial abre-se se o equi.
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EP/FMR 95231PT ,13 JUÍ.ÍÍNS líbrio das pressões for anormal, em particular, no exemplo anterior, se a pressão do circuito de água de aquecimento se tornar maior que a rede de abastecimento de água potável, devido a uma depressão acidental na rede de água potável ou de uma sobrepressão anormal no circuito de aquecimento.
Portanto, se o orgão de comando compreender também uma válvula automática de não retorno em cada uma das vias instalação e rede, tem-se as condições da desconexão em posição de passagem, nas circunstâncias capazes de provocar um retorno de fluído. Fica-se protegido, portanto, contra esse retorno, quer o obturador da válvula esteja em posição de fecho, quer em posição de passagem.
Conforme a utilização que se quer dar ã válvula de acordo com o presente invento, esta pode ser construída com mais de duas vias destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, com ou sem via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo.
corpo compreende, por exemplo, uma terceira via destinada a ser ligada a uma conduta de fluído, o obturador compreende uma tubulado ra apropriada para que esta terceira via seja também obturada na posição de fecho, e para que o obturador admita de ambos os lados da posição de fecho uma posição de passagem em que a segunda via está respectivamente posta em comunicação com a primeira ou a terceira via, enquanto que está respectivamente obturada a terceira ou a primeira via; e a referida câmara estã também colocada, em posição de fecho, entre pelo menos as zonas que promovem respectivamente a impermeabilidade da primeira e da terceira vias ou das que promovem respectivamente a impermeabilidade da segunda via e da terceira via.
Esta realização pode ser utilizada, por exemplo, ligando a primeira via a uma conduta de uma rede de abastecimento de água potável, a segunda via a uma conduta de uma estação de utilização, e a terceira via a uma conduta de ligação a um poço; em posição de fecho, as três condutas estão obturadas; numa primeira posição de passagem, a conduta rede e a conduta instalação estão postas em comunicação, enquanto está obturada a conduta poço; e na segunda posição de passagem, a conduta poço e a conduta instalação estão postas em comunicação, enquanto está obturada a con duta rede. Por conseguinte, a instalação é alimentada em posição de passa
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gem quer pela rede, quer pelo poço.
A câmara que de todas as maneiras está situada entre as vias rede e instalação, se estiver também entre as vias rede e poço, protege a rede em posição de fecho, não apenas da instalação, mas também do poço, ambos os quais podem poluir a rede.
Se a câmara estiver também entre as vias instalação e poço protegem-se estes, e se todas as vias estiverem separadas uma das outras pela câmara, a protecção é global, o fluído não poderá passar entre nenhum par tomado entre as vias para fluído da válvula.
As caracteristicas, particularidades e vantagens do presente invento vão tornar-se evidents com a descrição de exemplos de realização, feita adiante como exemplos não limitativos em referência aos desenhos anexos. Nestes:
- as figuras 1 e 2 são vistas em corte, respectlvamente em planta e em alçado, indicadas em I-I na figura 2 e Il-II na figura 1, de uma vál. vula de duas vias de acordo com o invento, na qual o corpo é uma caixa de torneira e o obturador é um giratório, em posição de fecho;
- as figuras 3 e 4 são vistas em corte, respectlvamente em planta e em alçado, indicadas em 1II-III na figura 4 e em IV-IV na figura 3, de uma válvula com duas vias de acordo com o invento em que o corpo é um cilindro e o obturador é um embolo, em posição de fecho;
- a figura 5 é uma vista em alçado de outra válvula de duas vias de acordo com o invento em que o corpo é um cilindro e o obturador é um êmbolo, em posição de fecho;
- as figuras 6 e 7 são as vistas em corte indicadas respectlvamente em VI-VI e em VII-VII nas figuras 5 e 6, não tendo sido representada na figura 7 a lingueta 22;
- as figuras 8 a 10 são vistas análogas ã figura 6, de uma variante de três vias da válvula das figuras 5 a 7, respectlvamente numa primeira posição de passagem, em posição de fecho de uma segunda posição de passagem;
- as figuras 11 e 12 são vistas em corte, respectlvamente em planta e em alçado, indicadas em XI-XI na figura 12 e em XII-XII na figura 11 de um orgão de comando para fluído de acordo com o invento, que compreende uma variante de três vias da válvula das figuras 1 e 2 e duas válvu
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las automáticas de não retorno, em posição de fecho;
- as figuars 13 e 14 mostram esquematicamente as duas posições de passagem desta válvula;
- a figura 15 representa de maneira análoga ã figura 1 um orgão de comando para fluído que compreende uma variante da válvula das figuras 1 e 2 que tem uma via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo; uma válvula automática de não retorno em cada uma das vias para fluído; e uma válvula de expulsão de vácuo simples;
- a figura 16 mostra da mesma maneira que a figura 15 uma variante do orgao da figura 15 em que a válvula de expulsão de vácuo é diferencial, com uma sujeição ã diferença entre as pressões da tabuladora e da conduta rede, estando a válvula de expulsão de vácuo representada em posição de fecho no semicorte da esquerda, e em posição aberta no semicorte da direita;
- a figura 17 é uma vista em pormenor que representa a válvula de expulsão de vácuo em escala maior;
- a figura 18 é um corte parcial em alçado indicado em XVIII-XVIII na figura 16, em escala maior;
- as figuras 19 e 20 representam de maneira análoga ãs figuras 16 e 17, outra variante do orgão de comando para fluído em que a válvula de expulsão de vácuo está sujeita ã diferença entre as pressões da conduta rede e conduta instalação;
- a figura 21 é uma vista análoga à figura 11, para uma variante de válvula que compreende também uma via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo;
- a figura 22 é uma vista parcial de uma variante da válvula das figuras 3 e 4, com uma via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo ;
- a figura 23 é uma vista análoga para a válvula das figuras 5 a 7 ou para a das figuras 8 a 10;
- a figura 24 é também uma vista análoga, para a válvula das figuras 8 a 10;
- as figuras 25 e 26 mostram um aparelho de protecção contra os retornos de fluído, que compreende respectivamente a válvula das figuras 1 e 2 ou a das figuras 5 a 7, sem volante ou manipulo de comando; um siste-761147
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.. J13JWS9 ma de sujeição do seu obturador ã diferença de pressão nas condutas; e uma válvula automática de não retorno em cada uma das vias para fluído,e
- a figura 27 é um corte em alçado, Indicado em XXVII-XXVII na figura 26.
Na válvula representada nas figuras 1 e 2, o corpo é uma cai. xa de torneira 1 que tem uma primeira e uma segunda vias 2A e 2B, que se destinam a ser ligadas a uma conduta de fluído, e o obturador é um girató rio 3 montado na caixa de torneira por meio das mangas 4A e 4B coaxiais com as vias 2A e 2B. Na posição representada, o giratório está numa posi ção de fecho na qual tapa estas vias, sendo a impermeabilidade da obturação asegurada pelas zonas de contacto respectivas 5A e 5B entre as mangas 4A e 4B e o obturador. Devido a que as mangas tem uma saliência importan te em relação â parede interior da caixa de torneira, em comparação com as válvulas de caixa de torneira e giratório clássicas, existe entre a caixa de torneira e o giratório um espaço que constitui uma câmara 6 colocada em posição de fecho entre as zonas de impermeabilidade 5A e 5B.Ej3 ta câmara tem um orifício 7 que dã para o ar livre, para ficar ligada ã atmosfera e para evacuar as fugas eventuais nas zonas 5A e 5B, tal como foi atrás descrito.
Por meio da rotação de um quarto de volta a partir da posição representada, o giratório é colocado numa posição de passagem em que a tubuladura diametral 8 do giratório põe em comunicação as vias 2A e 2B. A manobra efectua-se actuando num volante de comando 9 situado na parte superior da válvula, e ligado ao giratório 3, havendo batentes (nao representados) para colocar o giratório bem em posição de passagem ou em posição de fecho. Deverá observar-se que um oitavo de volta é suficiente para fazer passar o giratório de uma destas posições para a outra.
orifício 7 da câmara 6 está situado na parte inferior da válvula, para que não fique fluído no fundo desta. 0 giratório é esférico (ou mais precisamente em porção de esfera), e está prevista uma lingueta 10 para o sustentar.
Deverá notar-se que, de acordo com uma característica preferida do presente invento, as mangas 5A e 5B tem espessuras pelo menos igual ao diâmetro da tubuladura 8.
Isso tem a vantagem de evitar que a tubuladura, durante a
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EP/FMR 95231PT .13 JUL.W passagem de uma das posições de passagem e fecho para a outra, esteja simultaneamente em frente da camara 6 e de uma das vias, o que provocaria um escoamento de fluído das vias em direcção ã camara.
Aqui, aproveitou-se esta característica dando a tubuladura um diâmetro particularmente pequeno, designadamente em relação ao diâmetro das válvulas de giratório clássicas.
Nas válvulas representadas 3 e 4, o corpo é um cilindro 11 que tem uma primeira e uma segunda vias 12A e 12B preparadas na parede lateral do cilindro, desfasadas axialmente uma em relação à outra, destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, e o obturador é um êmbolo 13 que desliza no referido cilindro, que tem na sua parede lateral de am bos os lados de cada um dos orifícios da sua tubuladura, golas anulares em cada uma das quais está colocada uma junta tórica, 14-A a 14D, sendo o cilindro fechado nas suas extremidades por ponteiras que tem uma junta de lábios cada uma, respectivamente 14E e 14F. A válvula está representada em posção de fecho, em que o êmbolo tapa as vias 12A e 12B, fazendo-se a impermeabilidade da obturação nas zonas de contacto 15B e 15C entre as juntas tóricas 14B e 14C e a parede de mandrilagem do cilindro, para a via 12A, e nas zonas 15D e 15E correspondentes ãs juntas 14D e 14E para a via 12B. A parede de mandrilagem do cilindro tem um entalhe anular entre as vias 12A e 12B, que forma uma câmara 16 colocada em posição de fecho entre as zonas 15C e 15D. Esta camara tem um orifício 17 que dá para c ar livre, para colocá-la na atmosfera e para evacuar as fugas possíveis nas zonas 15C e 15D, conforme foi atrás descrito.
Por translação em direcção à esquerda (conforme se vê a válvula nas figuras 3 e 4), o embolo é posto numa posição de passagem em que a sua tubuladura, que compreende uma porção axial 18A à qual se ligam duas porçoes radiais 18B e 18C, poe em comunicação as vias 12A e 12B.
A manobra efectua-se accionando um manipulo de comando 19 coaxial com a válvula, ligado ao êmbolo 13 por uma haste 20 que desliza num olho 21 fixado ao cilindro por uma lingueta 22. No olho está montado um peão 23 que coopera com uma ranhura 24 da haste 20, por um lado para manter o seu posicionamento angular, e, por outro lado, para colocar em boa posição o êmbolo axialmente, com o peão 24 a encostar em batentes nas extremidades da ranhura, correspondendo assim a posição de passagem da válvula ao en-961147
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JILΙΩ9 costo ao batente do peão na extremidade oposta ã representada em encosto.
Na válvula representada nas figuras 5 a 7, o corpo é um cilindro 101 em cuja parede lateral estão abertas a primeira e a segunda vias destinadas a serem ligadas a uma conduta de fluído 102A e 102B, diametralmente opostas, e o obturador é um êmbolo 103 que desliza no referido cilindro. Este compreende para cada uma das vias 102A e 102B, uma lamagem coaxial com as vias, na qual está colocada uma junta anular 104A e 104B, pela qual as vias são evacuadas e contra a qual desliza o êmbolo 103. A válvula está representada em posição de fecho, em que o êmbolo tapa as vias 102A e 102B, fazendo-se a impermeabilidade da obturação nas zo nas de contacto 105A e 105B entre uma desigualdade de espessura do cllin dro 103 e as juntas 104A e 104B. A parede de mandrilagem do cilindro 101 tem um entalhe anular 106A e 106B de ambos os lados das vias 102A e 102B assim como um entalhe longitudinal inferior 106C no qual terminam os entalhes 106A e 106B assim como um orifício de saída para o ar livre 107.
Os entalhes 106A a 106C formam, portanto,uma câmara colocada em posição de fecho entre as zonas 105A e 105B, que envia para a atmosfera e evacua as fugas possíveis que poderiam produzir-se na referida câmara, conforme foi atrás descrito.
Por translação para a direita (conforme vemos a válvula nas figuras 5 e 6),o êmbolo 103 é colocado numa posição de passagem em que a sua tubuladura diametral 108 põe em comunicação as vias 102A e 102B. 0 conjunto de manobra com batentes de posicionamento ê análogo ao da válvula das figuras 3 e 4.
Deve observar-se, conforme se vê na figura 7, que para facilitar a sua fabricação, o cilindro 101 é composto por dois semicilindros 101A e 101B reunidos conjuntamente.
Na variante mostrada nas figuras 8 a 10, o cilindro 101 compreende também uma terceira via 102C destinada a ser ligada a uma conduta de fluído, desfasada axialmente em relação às vias 102A e 102B, situada no lado oposto em relação ao entalhe 106B, um terceiro entalhe anular 106D feito no outro lado da terceira via 102C; e a tubuladura do êmbolo comporta uma porção diametral 108 à qual se liga uma porção axial 108A ã qual se liga uma porção radial 108B.
Na posição de fecho (representada na figura 9), os orifícios
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EP/FMR 95231PT da porção diametral 108 colocam-se diante do entalhe anular 106 B, enquanto que o orifício da porção radial se coloca diante do entalhe 106A. As tres vias 102A a 102C são portanto obturadas, sendo a impermeabilidade promovida pelas zonas 105A e 105B para as vias 102A e 102B, e por uma zona 105C para a via 102C, estando prevista nesta via uma junta104C análoga ãs juntas 104A e 104B.
Em ambos os lados desta posição de fecho, o êmbolo 103 admite uma posição de passagem em que a via 102B é posta em comunicação com a via 102A enquanto que a via 102C (figura 10) é obturada, ou com a via 102C enquanto que a via 102A (figura 8) é obturada.
Passa-se da posição de fecho para uma das posições de passagem por meio de translação do embolo de um meio afastamento entre as vias 102A (ou 102B) e 102C, para a direita ou para a esquerda, conforme a posição de passagem que se deseja, actuando sobre o manipulo 19.
olho 21, compreende também uma esfera de indexação 26 mon tada sobre mola, e a haste 20 tem um furo correspondente 27 situado a meio do percurso: quando a esfera 26 está dentro do furo 27, está-se em posição de fecho, enquanto que se está numa possição de passagem quando o peão 23 está encostado sobre uma das extremidades da ranhura 24.
Deverá notar-se que estão previstas pastilhas 109A e 109B, comparáveis com as juntas 104A a 104C mas sem furo central, para promover a impermeabilidade da obturação do orifício da tubuladura inutilizado,em cada uma das posições de passagem.
Na variante da válvula das figuras 1 e 2 representada nas figuras 11 a 14, a caixa de torneira 1 compreende também uma terceira via 2C destinada a ser ligada a uma conduta de fluído, sendo a primeira e a terceira vias 2A e 2C diametralmente opostas, num primeiro diâmetro, e estando a segunda via colocada num diâmetro transversal ao referido pri. meiro diâmetro; uma manga 4C está instalada para a via 2C, e a tubuladura 8A do giratório 3 é em L.
Em posição de fecho (figuras 11 el2), cada um dos orifícios desta tubuladura está colocado respectivamente entre a segunda e a primeira vias 2B e 2A, e entre a segunda e a terceira vias 2B e 2C.
As três vias 2A a 2C estão obturadas, sendo a impermeabilidade assegurada pelos contactos giratório-mangas respectivos. Deve notar-1161147
EP/FMR 95231PT ,3 J.
JL.
-se que nesta posição, a camara está colocada entre as zonas 5A e 5B, assegurando a Impermeabilidade de obturação da primeira e da segunda vias entre as zonas 5A e 5C assegurando a das primeira e terceira vias, e também entre as zonas 5B e 5C para assegurar a impermeabilidade das segunda e terceira vias.
De ambos os lados desta posição de fecho, o giratório 3 admite uma posição de passagem em que a via 2B é posta em comunicação com a via 2A, enquanto que a via 2C (figura 13) é obturada, ou posta em comu nicação com a via 2C enquanto que a via 2A (figura 14) é obturada.
Passa-se da posição de fecho para uma das posições de passa gem por meio da rotação do giratório num oitavo de volta num sentido ou no outro, conforme a posição de passagem que se desejar, actuando no manipulo de comando 9. Um dispositivo de indexação 28 equivalente ao sist£ ma da válvula das figuras 8 a 10 está previsto para que o giratório este ja encostado em cada uma das posições de passagem, e indexado a meio do percurso, isto é, em posição de fecho.
Deve observar-se que em cada uma das válvulas que acabam de ser descritas, o obturador estã montado no corpo de maneira a manter o contacto, quando o obturador é deslocado, com o contorno dos orifícios pelos quais terminam respectivamente no corpo ao menos as primeira e segun da vias. Isto proporciona a vantagem de evitar que uma partícula presente no fluído se interponha entre o obturador e o contorno de um orifício,impedindo o fecho da válvula, vantagem particularmente apreciável no caso de o fecho da válvula dever ser feito automaticamente, como nos aparelhos de protecção contra os retornos de fluído que serão descritos ulteriormente em relação com as figuras 25 a 27.
As válvulas que acabam de ser descritas são reversíveis,quer dizer que o fluído pode circular através destas num sentido ou no outro; é possível, portanto, colocá-las entre circuitos em que o fluido pode cir cular nos dois sentidos.
Por conseguinte, é necessário completar a válvula com meios de não retorno quando se pretende utilizá-la como orgão de comando entre circuitos para os quais o fluído só deve imperativamente circular num uni co sentido, por exemplo entre uma rede de abastecimento de água potável e uma instalação de consumo, sendo uma conduta rede ligada na primeira
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EP/FMR 95231PT , via 2A, 12A ou 102A, e uma conduta instalação na segunda via 2B, 12B ou 102B, podendo a instalação poluir a rede de água potável.
Assim, no orgão de comando para fluído representado nas figu ras 11 a 14, cuja terceira via 2C está ligada por exemplo a um poço, uma válvula automática de não retorno 29B estã instalada na via 2B (instalação), que se abre em direcção ã instalação. O fluído, portanto, só pode circular em direcção à instalação em posição de passagem da válvula, isto é, da rede para a instalação na primeira posição de passagem (figura
13) ou do poço para a instalação na segunda posição de passagem (figura
14) .
Para evitar os riscos de retorno em direcção ã rede, também se previu uma válvula automática de não retorno 29A instalada na via 2A (rede), que se fecha na direcção da rede. Há, portanto, uma dupla seguran ça no que diz respeito aos retornos que poderiam provir da instalação. De verá observar-se que é também possível, conforme as condições de segurança pretendidas, prever uma válvula automática de não retorno na via 2C, que se fecha em direcção ao poço, ou, pelo contrário, apenas uma válvula automática numa das vias 2A, 2B ou 2C.
A válvula representada nas figuras 8 a 10 pode ser utilizada de maneira análoga, correspondendo as suas vias 102A, 102B e 102C ãs vias 2A, 2B e 2C; e estar analogamente combinada com uma ou várias válvulas au tomáticas de não retorno.
Deverá observar-se, nas duas formas de realização, que em posição de fecho as câmaras 6 e 106A a 106D permitem evitar que passe para a rede (via 2A ou 102A) água da instalação, ou água do poço, devido à disposição destas câmaras entre as zonas de impermeabilidade corresponden tes, e que, além disso, o poço (via 2C ou 102C) está isolado da instalação (via 2B ou 102B).
Convirá notar que se tem de passar pela posição de fecho entre as duas posições de passagem, o que obriga a fazer com que um orifício, pelo menos, da tubuladura do obturador 3 ou 103 dê para a câmara 6 ou 106A a 106D, o que faz com que o líquido que alí está contido esteja em contacto com a atmosfera, seja recolhido na câmara e se escoe pelo seu orifício. 0 líquido residual da tubuladura não pode, portanto, ser uma fonte de poluição de um dos circuitos ligados ã válvula.
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Mod. 71 - 10 000 ·χ - 4-87
As válvulas das figuras 1 a 7, que tem apenas duas vias,são também utilizáveis entre uma conduta rede ligada ã primeira via 2A, 12A, ou 102A, e uma conduta utilização ligada â segunda via 2B, 12B ou 102B e serem combinadas com uma válvula automática de não retorno montada pelo menos numa das primeira e segunda vias, fechando-se em direcção ã rede ou abrindo-se em direcção à instalação; e, de preferência, uma válvula automática em cada uma das primeira e segunda vias, para ter segurança dupla.
A válvula que faz parte do orgão de manobra representado na figura 15 é análoga à válvula das figuras 1 e 2, mas a sua caixa de torneira compreende, além disso, uma via 2D de montagem de uma válvula auto mática de expulsão de vácuo montada num diâmetro transversal ao das primeira e segunda vias 2A e 2B, com uma manga correspondente 4D, e a tu buladura do giratório tem a forma de T, quer dizer que compreende, além disso, da porção diametral 8, uma porção radial 8B que se liga transver salmente ao centro desta. Em posição de fecho, o orifício desta porção radial 8B está colocado entre a via 2D e uma das vias 2A ou 2B, as três vias 2A, 2B e 2D estão, portanto obturadas, sendo a impermeabilidade assegurada pelos contactos giratório-mangas respectivos. Por rotação de um oitavo de volta, no sentido anti-horário, se se decidiu colocar o ori. fício da porção 8B entre as vias 2A e 2D, ou no sentido horário se se d£ cidiu escolher as vias 2D e 2B, coloca-se a válvula na posição de passagem, representada na figura 15, em que a via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo 2D está ligada ãs vias 2A e 2B. Manobra-se a válvula actuando sobre meios que compreendem, como na válvula das figuras 1 e 2, um volante de comando de batentes correspondentes às posições de passagem e de fecho.
orgão de comando para fluído representado destina-se a ser colocado entre uma rede de abastecimento e uma instalaçao de consumo,des^ tinando-se uma conduta rede a ser ligada ã via 2A e uma conduta instalação ligada à via 2B. Compreende também,além da válvula, uma válvula auto mática de não retorno montada em cada uma das primeira e segunda vias, respectivamente 29A e 29B, que se fecham para a rede ou se abrem para a instalação; e uma válvula automática de expulsão de vácuo simples 40, que se destina a ser montada na via 2D. Esta válvula automática 40 corres ponde, de facto, a uma válvula automática de não retorno que se fecha pa
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EP/FMR 95231PT <. γ·>· ra o ar livre, compreende um corpo 140 no qual estã montada, por um porta-válvula 141 em estrela, uma valvula 142 que coopera com uma sede do corpo 140.
Em caso de depressão na conduta a montante, em relação ã pressão atmosférica, e se não houver válvula automática 29A, ou houver uma que seja defeituosa, a pressão na tubuladura passa a ser inferior ã pressão atmosférica, a válvula de expulsão de vácuo abre-se e a tubuladura é posta à pressão atmosférica.
Na variante representada nas figuras 16 a 18, a válvula aut£ mática de expulsão de vácuo 41 que está montada na via 2D destina-se a ser ligada por uma conduta 32 ã conduta rede 30A a montante da válvula automática de não retorno 29A, e compreende meios para se abrir quando, em posição de passagem, a pressão na tubuladura do giratório é superior ã pressão na conduta rede.
As figuras 17 e 18 representam mais pormenorizadamente a válvula de expulsão de vácuo 41. Este dispositivo tem uma válvula 33 que tapa ou deixa aberto um orifício de comunicação com o ar livre 34 no qual termina a tubuladura 8, 8B do obturador em posição de passagem, e um cilindro 70 destinado a ser ligado ã conduta rede 30A pela conduta 32, na qual está instalado um embolo 71 ligado ã válvula 33 e com uma su perfície Sl análoga ã superfície S2 da válvula 33, adoptando, portanto, o êmbolo 71, quando a pressão na tubuladura é superior ã pressão na conduta rede, uma posição na qual a válvula deixa aberto o orifício de contacto com o ar livre 34, representado no meio corte da direita. 0 contac to com o ar livre é efectuado por uma conduta 72 (cf. figura 18) que liga a camara 6 e uma câmara 73 na qual se abre o orifício 34 através do porta-válvula 74.
Se o fluído tiver tendência para passar da instalação para a rede, e não houver válvula automática 29B, não sendo esta indispensável ou se houver uma válvula que não funcione, a válvula automática 29A fecha-se, a pressão na tubuladura 8, 8B torna-se superior a pressão na con duta 30A, e a válvula automática 41 abre-se, pondo a tubuladura em ligação com a atmosfera.
A válvula de expulsão de vácuo 41 compreende também uma mola 75 que solicita o êmbolo 71 para uma posição em que a válvula 33 deixa
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EP/FMR 95231PT aberto o orifício 34, de maneira que a válvula de expulsão de vácuo se abre quando a pressão na conduta rede 30A é ainda um pouco superior à da tubuladura, quer dizer que há uma certa margem de segurança, por exemplo 0,2 bars.
Além disso, é preferível que a válvula automática 29A seja tarada de maneira a só se abrir depois de o embolo 71 ter passado para uma posição em que a válvula 33 fecha o orifício 34, por exemplo a 0,4 bars de diferença entre a montante e a jusante da válvula automática 29A,
Evita-se assim, quando nasce uma circulação de fluído da rede para a Instalação, que haja fugas pela válvula de expulsão de vácuo.
Na variante representada nas figuras 19 e 20, a válvula automática de expulsão de vácuo 31 montada na via 2D destina-se a ser liga da por uma conduta 32A â conduta rede 30A e por uma conduta 32B ã conduta instalação 30B, respectivamente a montante ou a jusante da válvula automática de não retorno 29A ou 29B, e compreende meios para se abrir quan do a pressão na conduta instalação 30B é superior ã pressão na conduta rede 30A. A válvula 33 está aqui ligada a um cilindro 35 dividido, por uma membrana 36 colocada transversalemnte a uma haste 37 da válvula e ligada a esta haste, em duas câmaras 38A e 38B respectivamente destinadas a ser ligadas ã conduta rede e â conduta instalação pela conduta 32A e a conduta 32B. Quando a pressão da conduta instalação 30B é superior ã da conduta rede 30A, a membrana toma, portanto, uma posição em que a válvula 33 deixa aberto o orifício de ligação ao ar livre 34, conforme está re presentado no meio corte da direita.
Se o fluído tiver tendência para passar da instalação para a rede, a válvula ou válvulas 29A ou 29B presentes ou em estado de funcio namento fecham-se, a pressão na conduta 30B torna-se superior ã pressão na conduta 30A e a válvula automática 31 abre-se, ligando a tubuladura ã atmosfera.
A mola 39 da válvula 31 é comparável com a da válvula 41, e a válvula automática 29A é de preferencia tarada de maneira análoga à do orgão das figuras 16 a 18 em relação a esta mola.
Deverá notar-se, no caso de haver uma válvula automática
29B, que a válvula automática 41 proporciona em comparação com a válvula automática 31 a vantagem de não reagir ãs sobrepressões na conduta insta-1613 JJL., -;3
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EP/FMR 95231PT lação a não ser em caso de necessidade, quer dizer, só se a válvula auto mática 29B for defeituosa.
Como variante, pode utilizar-se uma membrana para a válvula de expulsão de vácuo 41 em vez do embolo 71, e um embolo para a válvula de expulsão de vácuo 31 em vez da membrana 36.
A válvula que faz parte do orgão de manobra representado na figura 21 compreende uma caixa de torneira com uma primeira, uma segunda e uma terceira vias, 2A, 2B e 2C, destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, assim como uma via de montagem de uma válvula automática de expulsão de vácuo 2D, com uma manga correspondente 4D. A primeira e a s£ gunda vias 2A e 2B estão diametralmente opostas, segundo um primeiro diâ metro, e sucede o mesmo com a terceira via e a via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo 2C e 2D, segundo um diâmetro transversal ao referido primeiro diâmetro. A tubuladura do giratório tem a forma de T, com uma parte diametral 8 no centro da qual se liga transversalmente uma parte radial 8B.
Em posição de fecho, o orifício da parte radial 8B está colo cado entre a via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo 2D e a segunda via 2B, um dos orifícios da parte diametral 8 entre as vias 2A e 2D, e o outro orifício entre as vias 2B e 2C. As quatro vias 2A e 2D estão obturadas, sendo a impermeabilidade assegurada pelo contacto entre este giratório e as mangas respectivas. Deverá observar-se que nesta posição, há pelo menos uma porção da câmara 6 situada entre qualquer par de zonas de impermeabilidade tomado entre os que promovem a obturação das vias da válvula.
De ambos os lados desta posição de fecho, o giratório 3 admite uma posição de passagem na qual, por rotação no sentido horário, a via 2B é posta em comunicação com as vias 2A e 2B, enquanto que a via 2C é obturada (posição representada na figura 21), ou, por rotação no senti do anti-horário, esta via 2B é posta em comunicação com as vias 2C e 2D, enquanto que a via 2A é obturada.
Efectuam-se as rotações de um oitavo de volta necessário pa ra passar da posição de fecho para uma das posições de passagem, actuan do sobre meios de comando e de indexação iguais aos representados na figura 12.
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A parte da descrição precedente a propósito da utilização da válvula das figuras 11 a 14 aplica-se tambám a esta válvula, e o mesmo sucede com a parte relativa ã combinação das válvulas das figuras 15, 16 a 18 e 19, 20 com uma válvula automática de não retorno nas vias 2A e 2B, e uma válvula de expulsão de vácuo na via 2D, para a posição de passa gem representada na figura 21.
corte parcial da figura 22 representa modificações na válvula das figuras 3 e 4 para que possa ser ali montada uma válvula automática de expulsão de vácuo.
cilindro 11 compreende também uma via 12D de montagem de uma válvula automática de expulsão de vácuo, centrada num eixo contido num mesmo plano transversal ao cilindro que o eixo da primeira via 12A; e a tubuladura do embolo compreende também uma gola anular 25 aberta na superfície lateral deste embolo, centrada num plano transversal ao êmbolo que contém o eixo da porção radial 18B da tubuladura. Assim, na posição de passagem representada na figura 22, a via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo está ligada ãs vias 12A e 12B. Utiliza-se uma válvula como esta de maneira análoga ã da válvula descrita anteriormente - a propósito das figuras 15, 16 a 18 e 19, 20, correspondendo as vias 12A, 12B e 12D respectivamente ãs vias 2A, 2B e 2D.
corte parcial da figura 23 diz respeito tanto ã válvula das figuras 5 a 7 como ã das figuras 8 a 10, representa modificações para que possa ser ali montada uma válvula de expulsão de vácuo.
No que diz respeito à válvulas das figuras 5 a 7, o cilindro 101 compreende também uma via de montagem de uma válvula automática de expulsão de vácuo 102D, desfasada axialmente em relação ãs primeira e se gunda vias 102A e 102B, para a qual está prevista uma junta 104D análoga ãs juntas 104A e 104B; e o êmbolo compreende uma tubuladura que tem uma porção axial 108B ligada ã porção diametral 108 e ã qual está ligada uma porção radial 108B, colocando-se o orifício desta porção diante da via 102D na posição de passagem, representada na figura 23, na qual esta via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo está ligada ãs vias 102A e 102B. Uma válvula destas é utilizada de maneira análoga â da figura 22.
Tratando-se da válvula das figuras 8 a 10, o cilindro 101 compreende apenas também a via 102D, na localização da pastilha 109A, e
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EP/FMR 95231PT esta é substituída pela junta 104D. Assim, na posição de passagem representada, que corresponde à da figura 10, a via de montagem de uma válvula de expulsão de vácuo é posta em comunicação com as primeira e segunda vias 102A e 102B. Esta válvula utiliza-se de maneira análoga ã da figura 21, mas a válvula de expulsão de vácuo não está ligada ã tubuladura na p£ sição de passagem correspondente ã da figura 8.
A figura 24 representa outra modificação da válvula das figu ras 8 a 10 que permite ligar a tubuladura a uma válvula de expulsão de vácuo nesta posição, modificação que pode ser realizada em combinação ou não com a representada na figura 23, conforme as necessidades do utilizador: apenas se abriu uma via 102D* na localização da pastilha 109B, substituindo-se esta por uma junta 104D’.
orgão de protecção contra os retornos de fluído representa do na figura 25 compreende uma válvula correspondente ãs das figuras 1 e 2, mas sem volante de comando, representado em linha tracejada. Destina-se a ser instalada entre uma rede de abastecimento de fluído e uma instalação de consumo, sendo uma conduta rede 30A destinada a ser ligada ã primeira via 2A e uma conduta instalação 30B ã segunda via 2B; o orgão de protecção compreende também um sistema de sujeição 43 do obturador 3 desta válvula, destinado a ser ligado respectivamente por condutas 42A e 42B às condutas 30A e 30B, que compreendem meios para fazer passar o obturador para a posição de fecho quando a pressão na conduta instalação 30B é superior ã pressão na conduta rede 30A. 0 aparelho desliga, portan to, nestas circunstâncias, a rede da instalação.
sistema de sujeição 43 compreende um cilindro 44 no qual se desloca um êmbolo 45 que tem em cada uma das suas extremidades uma su perfície 46A ou 46B móvel numa câmara 47A ou 47B posta em comunicação respectivaemnte com a conduta rede 30A e com a conduta instalação 30B, estando este êmbolo ligado ao giratório por meio de um sistema de carr£ to 48 coaxial com o giratório e com a cremalheira 49 solidária com o êmbolo. As superfícies 46A e 46B são iguais, de maneira que quando a pressão na conduta instalação é superior ã pressão na conduta rede, o embolo to ma uma posição em que o giratório estã em posição de fecho, conforme estã representado na figura 25. Deverá notar-se que a posição representada é a posição de fecho extrema, em que o giratório descreveu um quarto
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JuL !'ΐ3 í í. ‘ de volta, mas que basta uma rotação muito menor para que se esteja em po sição de fecho.
sistema de sujeição compreende de preferencia uma mola 50 que solicita o êmbolo 45 para uma posição em que o obturador da válvula está em posição de fecho, isto é, para a esquerda da figura 25, de manei, ra que o obturador passe para a posição de fecho quando a diferença entre a pressão da conduta rede e a da conduta instalação se tornar inferior a um limiar baixo previamente determinado, que corresponde a uma margem de segurança análoga à descrita anteriormente a propósito da mola das válvulas de expulsão de vácuo 31 e 41.
Além disso, para mostrar de maneira acentuada uma diferença de pressão quando há tendência para ocorrer um retorno de fluído, está prevista pelo menos uma válvula automática de não retorno na primeira ou na segunda via, que se fecha em direcção à rede ou se abre em direcção à instalação, aqui uma válvula automática em cada uma das primeira e segunda vias, respectivamente 51A e 51B, para aumentar a segurança.
A lamagem 80 da camara 47B permite aplicar a pressão sobre a superfície 46B, mesmo quando esta está encostada à parede na qual termina a conduta 42B.
Deverá observar-se, no que diz respeito â impermeabilidade entre o êmbolo 45 e as câmaras 47A e 47B, que em vez de utilizar as juntas cilíndricas 52A e 52B, pode ser vantajoso prever uma membrana para di minuir os atritos.
É também possível sujeitar de maneira análoga a válvula das figuras 3 e 4, por exemplo prevendo superfícies como as superfícies 46A e 46B nas extremidades do êmbolo 13, estando previstas no cilindro 11 câmaras correspondentes ãs câmaras 47A e 47B.
Sucede o mesmo com a válvula das figuras 5 e 7, conforme estí representado nas figuras 26 e 27, em que as câmaras 55A e 55B correspondem às câmaras 47A e 47B, enquanto que a mola 56 corresponde ã mola 50.
É claro que o invento não esta limitado ãs formas de realização descritas e representadas nas figuras, englobando, pelo contrário, todas as variantes que os técnicos da especialidade entenderem determinar.
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O Depósito do primeiro pedido para o invento atrás descrito, foi efectuado em França, em 15 de Julho de 1988, sob o n288 09643.
Claims (2)
- REIVINDICAÇÕES1θ.- Válvula que compreende um corpo que tem pelo menos uma primeira e uma segunda vias destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, e um obturador móvel neste corpo, que admite uma posição de fecho que obtura as referidas vias, e uma posição de passagem em que as referidas vias são postas em comunicação por meio de uma tubuladura apresentada por este obturador, caracterizada por compreender zonas que asseguram respectivamente, em posição de fecho, a impermeabilidade da obturação de cada uma das primeira e segunda vias (2A, 2B; 12A, 12B; 102A, 102B),assim como uma câmara (6; 16; 106A; 106B, 106C) colocada nesta disposição entre as referidas zonas, com um orifício (7, 17, 107) que termina ao ar livre^ para a colocar na atmosfera e para evacuar fugas possíveis nas referidas zonas de impermeabilidade.22.- Válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referi do corpo compreender também uma via de montagem de uma válvula automática quebra vazio (2D, 12D, 102D), e por o obturador (3, 13, 103) compreender uma tubuladura apropriada para ligar, na referida posição de passagem, esta via de montagem de um quebra vazio com as referidas primeira e segunda vias.3ã.- Válvula de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracte rizada por o referido corpo compreender também uma terceira via, (2C, 12C, 102C) destinada a ser ligada a uma conduta de fluído; por o obturador compreender uma tubuladura apropriada para que esta terceira via seja também obturada na posição de fecho, e para que o obturador admita em ambos os lados da posição de fecho uma posição de passagem em que a referida segunda via (2B, 12B, 102B) é posta respectivamente em co municação com a primeira ou a terceira via, enquanto que a terceira ou a primeira via é respectivamente obturada; e por a referida câmara (6, 16 106A, 106B, 106C) estar também colocada, em posição de fecho, entre pelo menos as zonas que promovem respectivamente a impermeabilidade da primei, ra e da terceira vias ou as que promovem respectivamente a impermeabili.-21Jbi_.61147EP/FMR 95231PT dade da segunda via e da terceira via.43.- Válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por o obturador (3, 13, 103) estar montado no corpo (1, 11101) de maneira a manter o contacto, quando é deslocado, com o contorno dos orifícios pelos quais terminam respectivamente no corpo pelo menos as primeira e segunda vias.53,- Válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referi do corpo ser uma caixa (1), por o referido obturador ser um giratório (3) montado na caixa por meio de mangas de engate (4A, 4B) coaxiais com as vias compreendidas pela caixa, e por a referida camara (6) ser um espaço existente entre a tampa e o giratório, de modo a que as referidas mangas de engate têm uma saliência em relação ã parede interior da tampa.63.- Válvula de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por as referidas mangas de engate (4A, 4B) terem uma espessura igual, pelo m£ nos, ao diâmetro da tubuladura do giratório.73.- Válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizada por a referida caixa (1) ter como vias destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, apenas as referidas primeira e se gunda vias (2A, 2B), por estas vias serem diametralmente opostas, e por o referido giratório (3) ter uma tubuladura diametral (8).83.- Válvula de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a referi da caixa compreender também uma via de montagem de uma válvula auto mática quebra vazio (2D) colocada ao longo de um diâmetro transversal àquele ao longo do qual estão colocadas as referidas primeira e segunda vias (2A, 2B), e por a tubuladura do giratório ser um T, isto é, compreender também uma porção radial (8b) que se liga transversalmente ao centro da referida tubuladura diametral (8), estando o orifício desta porção radial colocada em posição de fecho entre a via de montagem de um quebra vazio (2D) e uma das referidas primeira e segunda vias (2A, 2B). 93.- Válvula de acordo com uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizada por a referida caixa compreender como vias destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, as referidas primeira e segunda vias (2A,
- 2B) assim como uma terceira via (2C), sendo a primeira e a terceira vias (2A, 2C) diametralmente opostas, ao longo de um primeiro diâmetro, e es-2261147SP/FMR 95231ΡΤ tando a segunda via (2B) colocada ao longo de um diâmetro transversal ao referido primeiro diâmetro; e por a tubuladura do giratório (3) ter a for ma de L, estando cada um dos orifícios desta tubuladura colocado em posi. ção de fecho entre a segunda via (2B) e uma das primeira ou terceira vias (2A, 2C).10ã.- Válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, carec terlzada por a referida caixa (1) compreender como vias destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído as referidas primeira e segunda vias (2A, 2B) assim como uma terceira via (2C); por compreender uma via de montagem de uma válvula automática quebra vazio (2D) sendo a primeira e a segunda vias diametralmente opostas, ao longo de um primeiro diâmetro, sendo a terceira via diametralmente oposta ã via de montagem de um quebra vazio, ao longo de um diâmetro transversal ao referido primeiro diâmetro; e por a tubuladura do giratório (3) ter a forma de T, com uma parte diametral (8) no centro da qual se liga transversalmente uma parte radial (8B), estando o orifício da parte radial colocado em posição de fecho entre a via de montagem de um quebra vazio (2D) e a segunda via (2B), um primeiro orifício da parte diametral entre a primeira via e a via de montagem de um quebra vazio (2A, 2D), e o segundo orifício da parte diametral entre a segunda e a terceira vias (2B, 2C).llã.- Válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referido corpo ser um cilindro (11), por o referido obturador ser um embolo (13) que desliza no referido cilindro, e por a referida câmara (16) ser uma canelagem anular apresentada pela parte de mandrilagem do cilindro entre as referidas primeira e segunda vias (12A, 12B), estando estas abertas na parede lateral do referido cilindro, desviadas axialmente uma em relação ã outra.12ã.- Válvula de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por o referido embolo ter uma junta tórica (14A, 14D), em ambos os lados de cada um dos orifícios desta tubuladura.13§.- Válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 ou 12, caracterizada por o referido cilindro ter como vias destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, apenas as referidas primeira e segun da vias (12A, 12B); e por o referido embolo ter uma tubuladura com uma porção axial (18A) â qual estão ligadas duas porções radiais (18B,18C).-2361147EP/FMR 95231PT13 Jj'4?14ã.- Válvula de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por o ref£ rido cilindro ter também uma via de montagem de uma válvula automática quebra vazio (12D), centrada num eixo contido num mesmo plano transversal ao cilindro que o eixo da primeira via (12A); e por a tubula dora do embolo compreender uma garganta anular (25) aberta na superfície lateral deste, centrada num plano transversal ao embolo que contem o eixo de uma das porções radiais (18B), ligando-se esta ã primeira via (12A) em posição de passagem.15§.- Válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referido corpo ser um cilindro (101) em cuja parede lateral estão aber tas as primeira e segunda vias (102A, 102B) destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, diametralmente opostas, por o referido obturador ser um êmbolo (103) que desliza no referido cilindro, e por a referida câmara compreender uma canelagem anular (106A, 106B) aberta na parede de mandrilagem do cilindro, de ambos os lados das referidas primeira e segunda vias, assim como uma canelagem longitudinal interior (106C) na qual terminam as canelagens anulares (106A, 106B) e o orifício de colocação ao ar livre(107).16ã.- Válvula de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o cilindro (101) ter para cada uma das primeira e segunda vias uma junta (104, 104B) pela qual terminam respectivamente e contra a qual o êmbolo (103) desliza.17ã.- Válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 ou 16, caracterizada por o referido cilindro (101) ter como vias destina das a ser ligadas a uma conduta de fluído apenas as referidas primeira e segunda vias (102A, 102B); e por o referido êmbolo (103) ter uma tubuladura diametral (108).18§.- Válvula de acordo com a reivindicação 17, caracterizada por o referido cilindro (101) ter também uma via (102D) de montagem de uma válvula automática quebra vazio, desviada axialmente em relação às primeira e segunda vias (102A, 102B); e por o êmbolo ter uma tubuladura com uma porção diametral (108) à qual se liga uma porção axial (108A) ã qual se liga uma porção radial (108B), estando o orifício desta porção radial diante da via de montagem de um quebra vazio (102D) enquanto que os orifícios da porção diametral estão colocados diante das primeira e-2461147EP/FMR 95231PTI segunda vias (102A, 102B), em posição de passagem.195.- Válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 ou 16, caracterizada por o referido cilindro ter como vias destinadas a ser ligadas a uma conduta de fluído, as referidas primeira e segunda vias (102A, 102B) assim como uma terceira via (102C) desviada axialmente em relação a estas, situada em oposição às referidas primeira e segunda vias em relação a uma primeira (106B) das canelagens anulares da parede de mandrilagem de um cilindro que enquadra a primeira e segunda via, havendo uma terceira canelagem anular (106D) feita no outro lado da terceira via; e por a tubuladura do êmbolo ter uma porção diametral (108) ã qual se liga uma porção axial (108A), a qual se liga uma porção radial (108B), estando os orifícios da porção diametral colocados diante da referida primeira canelagem anular (106B) enquanto que o orifício da porção radial está colocado diante da canelagem anular (106A) situada em posição oposta ã da primeira canelagem anular em relação ãs primeira e segunda vias, numa posição de fecho da válvula de ambos os lados da qual admite uma posição de passagem em que a segunda via é posta em comunicação com respectivamente a primeira e a terceira via, enquanto que são obturadas respectivamente a terceira e a primeira vias.205.- Válvula de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por o referido cilindro (101) ter uma via de montagem de uma válvula automática quebra vazio (102D) situada em posição oposta ã terceira via em re lação ãs primeira e segunda vias, diante da qual está colocado o orifício da porção radial da tubuladura do êmbolo na posição de passagem em que são postas em comunicação as primeira e segunda vias.215.- Válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 ou 20, caracterizada por o referido cilindro ter uma via de montagem de uma válvula automática quebra vazio (102D’) diametralmente oposta em relação à referida terceira via.225.- Orgão de comando para fluído, caracterizado por compreender uma válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, des tinada a ser colocada entre uma rede de alimentaçao de fluído e uma insta lação de consumo, sendo uma conduta rede (30A) destinada a ser ligada à referida primeira via (2A, 12A, 102A) e uma conduta instalação (30B) a ser ligada à referida segunda via (2B, 12B, 102B); assim como uma válvu-2561147EP/FMR 95231PT13 Jugtlo-j vula automática, de não retorno (29A, 29B) montada pelo menos numa das primeira ou segunda vias, que se fecha em direcção ã rede ou se abre em direcção â instalação.23ê.- Orgão de comando para fluído, caracterizado por compreender uma válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 2,8, 10, 14,18, 20 ou 21, destinada a ser montada entre uma rede de alimentação de fluído e uma instalação de consumo, sendo destinada uma conduta rede (30A) a ser ligada à referida primeira via (2A, 12A, 102A) e uma conduta instalação (30B) a ser ligada ã referida segunda via (2B, 12B, 102B); uma válvula automática quebra vazio (31, 40, 41), montada na referida via de montagem de um quebra vazio (2D, 12D, 102D); assim como uma válvula automática de não retorno (29A, 29B), montada numa das referidas primeira e segunda vias, pelo menos, que se fecha em direcção ã rede ou se abre em direcção ã instalação.24ã.- Orgão de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por a referida válvula automática quebra vazio (40) compreender meios para se abrir quando, em posição de passagem, a pressão na tubuladura é menor que a pressão atmosférica.25ã.- Orgão de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por uma válvula automática de não retorno (29A) estar montada na referida primeira via, por a referida válvula automática quebra vazio (41) ser destinada a ser ligada â conduta rede (30A) a montante da válvula automática de não retorno (29A) montada na primeira via, e por a válvula automática quebra vazio (41) compreender meios para se abrir quando, em posição de passagem, a pressão na tunuladura é maior que a pressão na conduta rede.26ã.- Orgão de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por a referi da válvula automática quebra vazio compreender uma válvula (33) que fecha ou deixa aberto um orifício de ligação ao ar livre (34) no qual termina a tubuladura do obturador em posição de passagem, e um cilindro (70) destinado a ser ligado ã conduta rede, no qual está montado um êmbolo (71) ou uma membrana ligada ã referida válvula (33) e com uma superfície aproximadamente igual (51) ã superfície (52) da válvula, colocando-se o êmbolo ou a membrana, quando a pressão na tubuladura é maior que a da conduta rede, numa posição em que a válvula deixa aberto o orifício-2661147EP/FMR 95231PT13 Jb'L. rjyy de ligação ao ar livre.273,- Orgão de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por a referi da válvula automática quebra vazio (51) compreender também uma mola (75) que solicita a referida membrana ou o referido embolo (71) para uma posição em que a válvula (33) deixa aberto o orifício (34) de ligação ao ar livre.283.- Orgão de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por a válvula automática de não retorno (29A) montada na primeira via (2A,12A, 102A) ser tratada de maneira a só se abrir depois de a referida mem brana ou o referido êmbolo (71), ter passado por uma posição em que a válvula fecha o orifício de ligação ao ar livre.293.- Orgão de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por a referida válvula automática quebra vazio (31) ser destinada a ser ligada as referidas condutas rede e instalação (30A, 30B) respectivamente a montante ou a jusante da válvula automática de não retorno montada na primeira ou na segunda via, e por esta válvula automática compreender meios para se abrir quando a pressão na conduta instalação (30B) é maior que a pressão na conduta rede (30A).303.- Orgão de acordo com a reivindicação 29, caracterizado por a referida válvula automática quebra vazio compreender uma válvula (33) que fecha ou deixa aberto um orifício de ligação ao ar livre (34), e um cilindro dividido (35), por meio de uma membrana (36) ou um embolo montado transversalmente a uma haste (37) da válvula e ligada a esta haste, em duas câmaras (38A, 38B) destinadas respectivamente a serem ligadas ã conduta rede (30A) e ã conduta instalação (30B), tomando a membrana (36) ou o êmbolo, quando a pressão da conduta instalação é maior que a conduta rede, uma posição em que a válvula (33) deixa aberto o orifício de ligação ao ar livre (34).313.- Orgão de acordo com a reivindicação 30, caracterizado por a referida válvula automática quebra vazio (31) compreender também uma mola (39) que solicita a referida membrana (36) ou o referido êmbolo para uma posição em que a válvula (33) deixa aberto o orifício (34) de ligação ao ar livre.323,- Orgão de acordo com a reivindicação 31, no qual uma válvula automã tica de não retorno (29A) está montada na primeira via (2A, 12A,-2761147EP/FMR 95231PT102A), caracterizado por esta válvula automática de não retorno (29A) ser tareada de maneira a só se abrir depois de a referida membrana (36) ou o referido êmbolo ter passado para uma posição em que a válvula fecha o ori. fício de ligação ao ar livre.33S.- Aparelho de protecção contra o retorno de fluídos, caracterizado por compreender uma válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 7, 8, 13, 14, 17 ou 18, destinada a ser colocada entre uma r£ de de alimentação de fluído e uma instalação de consumo, sendo uma conduta rede (30A) destinada a ser ligada ã referida primeira via (2A, 12A) e uma conduta instalação (30B) ligada ã referida segunda via (2A, 12A); uma válvula automática de não retorno montada numa das referidas primeira e segunda vias, pelo menos, que se fecha em direcção ã rede ou se abre em direcção ã instalação; assim como um sistema de sujeição (43) do obturador (3, 13) desta válvula, destinado a ser ligado respectivamente ã conduta rede e à conduta instalação respectivamente a montante ou a juéante da válvula automática de não retorno (29A, 29B) montada na primeira ou na segunda via, que compreende meios para fazer passar o obturador para posi ção de fecho quando a pressão na conduta instalação é maior que a pressão na conduta rede.34§.- Aparelho de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por o referido sistema de sujeição (43) compreender um cilindro (44) no qual se desloca um êmbolo (45) que tem em cada uma das extremidades uma superfície móvel (46A, 46B), numa câmara (47A, 47B) posta em comunicação respectivamente com a conduta rede e com a conduta instalação, êmbolo este que está ligado ao obturador (3, 13, 103) da válvula, e toma, quando a pressão na conduta instalação (30B) é maior que a pressão na conduta rede (30A), uma posição em que o obturador está em posição de fecho.35ã.- Aparelho de acordo com a reivindicação 34, caracterizado por o referido sistema de sujeição (43) compreender também uma mola (50) que solicita o referido êmbolo (45) para uma posição em que o obturador da válvula está em posição de fecho, de maneira que o obturador passe para a posição de fecho quando a diferença entre a pressão da conduta rede e a da conduta instalação se tornar menor que um limiar previamente e£> tabelecido.
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