PT91037A - Crivo centrifugo - Google Patents
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Description
f
í-'C:íia τγς; .".i /iva i/o ι"/ :;.o ara '•ctíivc c-ífCRi-rcc" que apresenta LO.ÍAK (lANACI^T-fir) ?TY, :,l I::;d, una sociedades organizada Begando as leis australianas, industrial s cooeroial, cois sede em 596 Arusac "ighway, ”ast Clenelg, Gouth. Austrália, Austrália# A invenção refere-a* a o*, orivo rotativo para minério carac-terizado por eorpreender um recipiente (29 contado de modo a ter movimento de rotação, incluindo uma região axial e ucia região periférica, que compreende polo menos uoa câmara dc retenção (31) separada da região axial por um pedaço de teoido, por meios para alimentar o material de alimentação (32) na região axial e c.-ios dilatadores para dilatarem repatidemente o pedaço do teoido. gl^ArKNTOS Ί3Α T.IvriJEo A presente invenção refera-se a crivos centrífugos do tipo geral descrito na patente australiana eiíc.ero 573 9^0, nos quais uma pasta fluíd.» do alimentação é introduzida nueia câmara rotativa, licitada radialtsente por uma rede dotada de um pedaço de tecido na superfície interna respectiva, sendo r
que o pedaço de V-cído 5 d Hat -do de modo repetitivo a fin de proporcionar uca acção de joelronento. C crivo separa os materiais na pa3ta alimentar oor base nae diferentes gravidades espeoíficas*
Oe crivos centrífugos de acordo cec a patente australiana nfi-oero 573 9jC demonstrara;, ser alta.*:ente eficazes, e são capazes de separar os c.ateriais que têm ur.a diferença de gravidade específica tão reduzida quanto ':,4. :'.o entanto, estes ori-voo têm sido principalnente restringidos a unidades relativa-mente pequenas, dificuldades práticas i: pedem que eate rodeio de crivo seja utilizado nos crivos oo grande escala, speci-ficaraente, as forças necessárias para vencerer. a preseão hidrostática e pulsarer a áf.un nana grande região de retenção iriam interferir no fanalonar:ento equilibrado de un crivo em larga escala. aBvmoXc da i:y\::Io A presente invenção procura vencer as dificuldades acima mencionadas, através da obtenção de um crivo centrífugo, no q\ial oe podem obtor grandes processar entos de material, com um mecanismo eficiente para dilata- o pelaço de tecido, A presente invenção, po. tanto, proporciona an crivo oenirífu-go que inclui un recipiente t.ontado de forma a poder rodar em tomo do respectivo eixo longitudinal; o citado recipiente compreende uma região axial, ursa rogião periférica que inclui pelo me.íos uma c&nara de retenção separada da região axial por um pedaço de tecido, moios para introduzirem o material de alimentação na região axial e meios dc dilatação a fim de dilatarem, de modo repetitivo, o pediço do tecido numa sequência cirounf ‘rencial, enquanto o recipiente roda.
Preferivelmente, a so-.a vectorlal da3 forças radiais, qae se
exeroem sobre os «elos de dilatução devidas à pressão hidrostática do fluído dentro das câmaras de retenção, á «oro, ob-tendo-so, decsa forma, or crivo no qu:l as prossães hidroB-tátieaa são equilibradas, /' região periférica pode compreender um Ruralidade de câmaras de retenção, cada uma delas separada da região axial por um pedaço de tecido, e os meios de dilatação pode compreender meios puleantes, associados a cada afinara de retenção, para pulsarem o fluído dentro da respectlva câmara de retenção. ob maior proferânoia, as câmaras de retenção Bão espaçadas olrcunferenolalreeate etr volta do eixo longitudinal, em pares diametralmente opostos, e, ea ubo, λ força que se exerce sobre os meios pulsantes devida à pressão hiároBtática do fluído numa câmara de retenção é oompenoada por uma força contrária e igual nos meios pulaantee, originada pela pressão hidrostática do fluído aa câmara de retenção diametralmente oposta, CS meios pulsantee podem pulsar sequencialcente o fluído em câmaras de retenção olrcunferenoialcsate cuceBsivas, e poden aumentar, simultaneamente, a pressão do fluído nuoa câmara de retenção, c diminuir a pressão do fluído na câmara de retenção diaroetralmcnte oposta.
Um meio alternativo para dilatar sequencialmente o pedaço de tecido compreende a montagem de partes de rede separadas que corresponder.'; a cada cânara de retenção, s^ndo as partes de rede deslocada nur» movireato alternativo enquanto o recipiente roda, Ca outro τ-ieio alternativo para dilatar sequencial-mente o pedaço de tecido compreende a montagem da rede de fojj>-na excântrlca en relação ao eixo longitudinal do recipiente. A fim de pooabllitar ur procercamcnto contínuo do material, o crivo pode ter meios de deecarga do concentrado, que comunica: com a parte naio externa radialxcnte de cada uma das
câiuaraa de retenção, c r.eios de lavagem do conoeatraio, çue estão eo ligação com a região superior e radialmente interna da flange.
Ca meios pulaantes para cada cSeara .".e retenção compreendem, preferivelmente, um diafragma activa-o pelos elementos de accionaaento dotados de um movimento alternativo. Ca meios de acoionarçnto com r_owIiaento alternativo podeic ooc.-.reender uma baste impulsora, acsociada a cada ud dos citados diafragmas, e conjuntos de manivela para conunicarev. am movimento alternativo a cada uma dar varetas irpulsoras.
Ae formas de ro .lização preferidas da presente invenção sorão agora descritas cor refcrãncia aos desenhos anexos. ^ιιιύκ sascar.flo ucs im ,;.-:os A figura 1 é uma vista em corte, si: plifiçada, de um crivo centrífugo de acordo com uma forra de realização da presente invenção ? a figura 2 ê um alçado, ec corte, de parte do crivo desenhado na figura Ij a figura 3 ê uma vista plana, er. corte, tornada ao longo da linha 3-3 da figura 2; a figura A ê uma vista em elevação, lateral, de uma câmara de retenção ro crivo desenhado na figura 1; a figura 5 5 um alçado, en corte, do dispositivo de lavagem n. crivo consoante a figura 1; a figura 6 d un alçado, em corte, tocado ao longo da linha 6-6 d3 figura 5;
a figura 7 é una vista ex elevação, er corte, do dispositivo de accionar.ento cot. movimento alternativo, e diapositivo retentor do diafragma ao crivo desenhado na figura 1; a figura 8 é uva vista piana» em corte, de un dispositivo de accionar.ento cor. movi: onto alternativo; a figura 9 é uma vista et; elevação, em corte, siaplifioada, de utt dispositivo cor. r.ovisento alternativo destinado a dilatar o pedaço de tecido; c a figura 10 é una vista em elevação em corte, simplificada, de uro crivo que inclui uk outro diapositivo çoa movimento alternativo para dilatar o pedaço de tecido, O orivo ilustrado nas figuras 1 e 2 compreende uma estrutura 20 qae saatenta um motor de accionacento do crivo 21, um feo-tor de aooionanento da manivela 22, um dispositivo de lavagem fixo 23 Q um veio principal do crivo 24, este último apoiado em mancais 24a, G veio principal I aeaionndo pelo motor de accionamento do crivo, por inian_édio de ura roldana de aceionamento do crivo 25 e por uma corroia de accionar.ento do crivo 26, "ontedo so* bre o veio principal cncontra-se ura dispositivo pulsarxte e uma caixa da tela 27 que inoluí ur.a tola 28 para forrar uma câmara 29, «r dispositivo impulsor da alimentação 30 situado na parte inferior da câmara interna, e uia certo número d© câmaras de retenção 31» espaçadas circunferencialaente en volta da tela. A água ê fornecida ào câmaras de retenção através de un tubo de reposição 32 e de pulverizadores de reposição 33· A pasta fluída de alimentação I alimontada â câr ara interna através de um tubo de alimentação 34, wa outro tubo de alimentação 35 s através do dispositivo impulsor dos alimentos 30,
Oada c&aara de retenção é equipada co ics diafragma 36 a fim de poisar a %ua dentro da respcctiva câmara de retenção. O diafragma ê activndo por maa liaste Impulsora 37» à qaal S comunicado ur movimento alternativo por uma manivela 33· A cambota. 39 á rontada de forma a ter ®va rotação independente dentro do veio oco principal 24 e S acoionada pela motor de accionamento da manivela atravás de uma roldana 40 de accio-nawentc da manivela e uma eorreia 41 de accionamento da manivela* O modo de funcioname.to c o traçado la3 partee de entrada da alimentação e das partes da rode do crivo correspondem, de «o modo geral; he Co crivo descrito .na patente australiana aoiaa cenoionad.a o s râo descritas aqui aponas de ama maneira reaumida. laterial de pedaço de t oido (não ilustrado), oomo por exem-plo ata pedaço de tecido vermelho do qualidade inferior, uma liga de alumínio ou "bolas da vidro pl&nbeo» é colocado na superfície interna da rede, C pedaço de tecido ê mantido de encontro a superfície da rede devido h rotação do orivo, A pasta fluída para alimentação, que entra na câmara interna atravás do dispositivo impulsionador da alimentação desloca--ee para cima de encontro à. superfície interna do pedaço de tecido. Conforme já foi debatido na patente australiana acima mencionada, a rede ter., preferivelmente, a forma de uma parábola do revolução, que 6 perfilada de maneira que o interface entre o pedaço de tecido e o raterlal de alimentação situa-se numa superfície do revolução cota presoão s ubst andaime nte oonstante. "o entanto, por conveniência, a rvõe está aqui representada cozio uc oilindro. ío caso em que o raio da câmara Interna 29 alo pernite uma utilização conveniente de uma ánica rede, ura série de redes pode rer instalada em volta da periferia da cêrara, Λ placa de retenção das redes 42 prolonga-se para dentro numa curta distância, a fim de defi-
tação. C pedaço de tecido ê dilatado» de forma repetitiva, por meio da pulsação da água dentro de cada câniara de retenção. A dilatação do pedaço de tecido pcrrite que o material cor: maior gravidade específica na .^.sta de alimentação passe pelo pedaço d" teoido e pela irde n entre nuna câmara de retenção, D material concentrado prossegue depois atá k parte radialmente mals externa de oâmara de retenção e pasafl através do eepl-oho de saida 43, qu*5 está alinhado cot: uma fenda 44 na parede interna de ur dispositivo de lavagem do concentrado 45, Coloca-so uaa protseção contra sulpicoe 46 para impedir perdas do material concentrado. t evidente que sc perde um pouco da água dentro de cada ciscara de retenção, Juntar ente 00r. o concentrado, e esta água I eontinuamonte reporta com água de r-posição prove~lante da água que é alir.en.tada aos pulverizadoras de água de reposição. C-s pulverizadores 33 devem prolongar-so radialmente ultrapassando a rode numa distância que seja suficiente para colocar o orifício do pulverizador sob «ma ; rcccSo hidrostática, a qual é maior do que a pressão Junto do pedaço de tecido, segundo um valor quo ccja suficiente para garantir que a dilatação do pedaço de par.o s^ja provocado pela pulsação da água ds retenção, ec vez de simplesmente conduzir a água de reposição de volta para o tubo. Vorificou-se que, para eete propósito, era adequada uma diferença de proesão na faixa de 5 1b por irT2. 0 material com gravidade erpecífica inferior na pasta fluída para alimentação não passa através do podaço de tecido, porém, passa para cima e esospa-so pela parte superior aberta 47, a qual está radialmente para dentro da superfície interna da placa de rotenção das redes 42 e depois para o dispositivo de lavagem dos resíduos 42.
Conforme se pode observar nitidamente nas figuras 3 e 4« as câmaras de retenção 31 são preferivelmente formadas como pirâmides rsctongularci, que são apoiadas na cslxa do dispositivo pulsador e da rede 27 e são erpaçadas olrcunferõnolal-mente em torno da superfície externa fia rede. Cs espichos de descarga 43 são colocados n.D vértice de cada câmara de retenção.
As JTíguraB 5 e 6 Ilustram «ma disposição preferida para o sistema de lavagem. Ca dispositivos de lavagem são apoiados por elementos da estrutura 4D o, por sua vez, sustentar o tubo de alimentação 34, o tu o de alirentação 35 e a parte superior do tubo para a água de repooiçSo 32. Ur» tubo de desgaste suhj tltulvel 50 é Instalado a fim de impedir que a pasta fluída de alimentação corroa <. tubo de água de reposição. 0 tubo de alimentação e o tubo do desgaste podem ter um forro para reduzir a erosão a um mínimo. A disposição do sistema de lavat-gem que está representada ter. o dispositivo de lavagem dos resíduos rodeando c dispositivo de lavagem do concentrado. A eaída para o concentrado 51 e a saída rara os resíduos 52 s5<i oolooadoa nos pontoa mais baixos do rsspectivo dispositivo de lavagem. A figura 7 ilustra um χΊο de accíontrento cor * ovimento alternativo preferido, Γβ diafr gmao 36 que vão causar uma pulsação na água existente nas câmaras de retenção são seguros dentro de aberturas nas paredes Internas da cada efeara de retenção por ceio de anáis de fixação de diafragma 53. Cs diafragmas 54 ligados a hastec impulsoras 37, as quais são montadas de forna a poderer. rodar cor. o orivo em guiae 55 e 56. Ua forca de realização ilustrada, a guia 55 á aporafusedi no velo principal 24, enquanto que a guia 56 posBui quatro braços 57 que são ligados à caixa, "oic scr instalada isna
guia 55 oor. um "bico dc· lubrificante 55 para se efectuar usa lubrificação. * claro que as guias 55 e 56 podem sor prolongadas para forcarem uma manga anular que rodeia cada haste impulsora.
As hastes ir.pulsoras roven-se cor. ur> movimento alter. ativo dentro das guias por meio de uns rolo de cases 59 montado na manivela 38 acclooada pela ear-bota 39. A car.bota 39 á r.ontada para rotação independente dentro do veio oco principal por meio de mancais jC n accionada pelo notor de accíonamento da manivela. C diafragma à esquerda na figura 7 está representada em posição rdraida. 0 diafengna na câmara de retenção opoeta está na posição dietaodida. & medida que a carbota roda, a manivela e o rolo de oar.es rodam excentricamente cr. relação ao eixo da canbota e obrigam as hastes impulsoras λ nxecutaren tu. movimento alternativo dentro das respsetiv&p gulas. Desta maneiro, & medida que o crivo roda por ceio do veio principal, e a manivela roda excentricamente cor. a c trbota, os diafr^as circunferoncial-mente sucessivos são deslocados para fora e depois para dentro, pulsando a;· sueesnivas oârnras de retenção era torno do crivo, prooorolo-.-uido uain operação ruave e equilibrada, cor uma ligação estreita entr* cada diafragma o a sua rQ~p*otiva câi- ira* "m especial, a pressão hidrostática que se exerce de encontro a qualquer dos r.encionados diafragmas e que precisa ser vencida quando da produção da pulsação, será contrabalançada pela prasp3o hllrontática sobr? o diafragma diametral-aente oposto, de forna que, ao contrário doe sistema descritos pelo estado da tác.oica, os diafr-ignas da presente invenção precisam sor.énte ve.nocr ainárcia da água dentro das oâma-raB de retenção quaedo produzem n pulsação na mencionada á-gua, lato representa uma irportante economia de energia, e resulta num funcionacent.} nuave e equilibrado do crivo. αα
Se for necessária ainda uma naior gucvidudc do funcionaxnnto, a expensaô da simplicidade, uma manivela dupla pode substituir a manivela sir.ple3.
Pado que a preísSo hidrostática Bohre o diafragma Irá Begorar ae hastes ler-jIboras coatra o rolo dc caíres, quando o crivo está a rodar cor. a 5βΐη d!iS câmaras d · retenqSo, nHo sSo .necessários nenhuns dispositivos “apodais para sujeitar a haste impulsora contra o rolo, "m noltae aplícaçSea, a.·? aumento de presa Ho Inferior a 1 10 in * será euficSente para dilatar o material do pedaço de tecido, As hastes Impulsoras podem movimentar-se alternadamente cor. uma frequência da ordem dn 15^0 batimentos por ainor to, ainda que o índice de "batimentos e a excentricidade da manivela possam ser variados, a fim de proporcionarem um desempenho éptlao em çuc .3 materiais sSo separados. A figura 8 ilustra oa conjunto de manivola alternativa, o qual reduz ao mínimo o ioegaste nas extrec idades Internas dae .'.astes impulsoras. Jv rolo <-’s carnes 59 $ ir.an.tado na manivela 30 e uma série de conjuntos do rodas acetonadas ól aHo montados âe forma a podere.·. rodar con o velo principal 24 e aa hastes lnpulsoras, ada conjunto de rodas accionadas gira em tomo de um pino-pivô 62 e tem um rolo 63 em contacto coo o rolo de canes, e um» superfície de nancal 64 em contacto com a extremidade interna da date Inpulsora correspondente.
Os conjuntos de rodas accionadas o3o cantíd03 contra o rolo de carnes devido à prossHo hidrostática do fluído nas câmaras da retençSo, A medida qus a manivela roda em relação ao veio principal, cada rolo segue a superfície do rolo de caoee e a cada haste impulsora 4 co. udeado a. c.ovir.ento alternativo pela superfície doa mancais do correspondente conjunto de rodas accionadas. Pasta maneira, na figura Θ, a haste impulsora
u 3?a $ representada na soa posição distendida, ao paaao que a baste impulsora 37b ê representada na rcrpeetiva posição retraída, Visto qac nSo existe nenhuma rotação relativa entre oada haste ir.pulsora o a sua correspondente superfície de mancai, o desbaste nas extremidades dus hastes impulsoras 6 reduzido ao nínimo* A figura 9 ilustra uma forna de rouliznção eu que as partes da rede 5$ são movimentadas de maneira alternativa pelaa hastes Impulsoras 37, ada parte de rede é suportada por liga-çães flexíveis 55 a fíi;. de poderer, rodar cor a correspondente câmara, de r-teação 31 e coe o veio principal 24» que fica apoiado nos mancais 24a* A carbota 37 6 uontada de maneira a poder rodar de forma *ndependente dentro do veia principal, pelos mancais »1, Vn rolo de caces 59 <5 rontado sobre a manivela 33 e cada basto is. oulsora S equipada cor. um conjunto de rodas accionadas 57, o qii?l segue a superfície do rolo de carnes, X medida que n manivela é girada en relação ao veio prin-oipal, as haetes iepulaoras executar, uc movirento alternativo devido aos conjuntos de rodas accionadas, e o pedaço de tecido (não ilustrado) é dilatado de ora ranelrn repetitiva. A pasta fluída para aiirentaçHo ontea atravds da extremidade superior aberta da câmara interna 29, enquanto a água ê fornecida Xb câmaras de retenção através dos tubos 32 para a á-gua de reposição, oa quaie são deslocados radialmente desde as hastes impulsoras, estando representados por linhas tracejadas. -ada haste impulsora possui ura manga 5? e una ligação flexível 69 pare impedir o atrito provocado pela paata fluída.
0 crivo ilustrado na figura 17 poaaui também uma rede 28 que delimita uma câmara iatorna 29 e pelo re.os uma câmara de retenção 31, A r de fica suspensa por meio d© uma ligação flexível 70, a fim de poder rodar con. a câmara de retenção θ ooe o veio principal 24, o qual fioa apoiado es : anoais 2'a. A 12
semelhança das for..as de realiza So ilustradas nas ficaras 1 a 9, o veio principal á acclanado por intermédio de uma roldana 25 de accionarjento le crivo, o ur.a cambota 29 fica apoiada cm mancada 6Γ., pr-..do accionada por intermédio da roldana 40 de aeoionane.rfco da manivela* A oxtreridade inferior da rede ê ligada aa solo o ao conjunta d· tubos de reposição 71» 0 qual é contado soire un rolo de cam:*3 5-» que, por 35a turno é contado na manivela 30» *í& prática, -'· rede geralxonte roda junt iceatc co;.: as oSLaraB de retençHo e oon 0 veio principal, enquanto o eixo longitit-dinal da rede 28 roda jurvt areai e com a manivela ei Volto do eixo longitudinal do crivo, "or oonsogulnte, caia ponto na superfície da rede roda num círculo oo® raio maior, juntaaea-te com aa câraras de r:tençSo, 0 roda secundo um círculo 00® raio menor juntamente com a manivela, rovimentando-se, portar to, ao longo de um percurso epicíolieo, 0 pedaço de tecido ê dilatado segundo uma ondulação, a qual se d oloca em volta da circunferência da rede* !7uma outra forma de rv .lizaçSo (quo r,áo εο encontra ilustrada n&B figuras), 0 criva c, de u. ,.odc gorai, ^onta-.o conforme se mostra nas figuras 1 α 7, mas as hastes impulsoras e os diafragma··· foram substituídos por ur tambor montado no rolo de carnes, rendo que a parede externa do tambor faz parte da parede interna de enda cãrrurn d? retenção, K nedida quo a manivela roda, 0 volum·· de cada r.fr.ara de retenção varia, pulsando, doara Torra, o fluído cxiiJT.ente '•-m cada câmara de retenção*
Claims (2)
13
as^srf A çrS&s %» ssssí zrst &·» ta &-x=s -4 » stsí j* l'1. - "Jrivo ccntrífu£ço, c.iracterizado pslo facto de oozsOreeri-der orn recipiente r-ontado de :.oda a poder tor no vir: «rito de rotação e® volta do seu oixo Icnsltudinal, incluindo ura re-giSo axial e una rr^iSo oríférica co proendendo pelo menos uma cSmara de rctençSo separada da re^iSo axial por caio da as pedaço de tecido, xeios para introduzir o material da ali-mentaçlo na rf»£Í&o axial ·. aoios dilatadores para dilatarem repetidsucalc o ,;,ednço dc t .<cJ.Jo nu-ia aoqaS.ioia eirçunleren-oia1 enquanto 0 r.Oipiante roda.
2- Irivo centrífugo do aoordo co.. a reiviadlcaçSo 1, ca-racterí2ado pelo facto <*e a citada refilo periférica compreender ura pluralidade de câxaras dc- £·3ΐοηςδο, cada una delas separada da re£ÍSo axial por rolo dc u- p^da^o de tecido. 3a* - :rivo contríf^O do acordo co. a r-vlvi .dicaçUo 2, ca-ractarizado pelo.facto de os citados seios dllatadorse compre enderem meios ass ciados a cada eâz.ara de rctençSo para introduzir um fluída puisante na rnspcctlva clnara de retenção 4S. - Crivo oentrífuro do acordo cor a r-ivindicaçSo 3, car· racterizaâo pelo facto de, es, uso* a sorra veçrtorial das forças exercidas solre ot raiog pulsantes dovido b. prossSo hidrostática do fluído dentro do pelD r?nos ata das citadas cã?' caras de retenção sor zero. 5*. - -rivo emtrífu^o le acordo cor.' a reivindicaçio 4, ca-
racterizado pelo facto Je as cfcaras dc retenção serem circm*-Xerencialraente distanciadas ao longo do referido eixo longitudinal, aoc parco diaiotr-lr^nte ;poeto-, o, on uso, a força exoro ida eolre oe meios pulsatlvos devido k prcsr-ão hidroetá-tica do fluído nuuia câmara dc retenção ser cocpensada por uaa força igual e oposta BOfcr··' oí; meios pulaantes devida à pressão hidrostática do fluído na cl"ara de retenção diauotral-isente oposta. 6-, - rivo centrífugo <Jc acordo co: α roivindicação 4, ca-racterlzado pelo faoto de o- meios vibradores simultaneamente aumentare·-. a pressão do fluído musa câmara de retenção e diminuírem a prescSo do fluído na câmara de retenção diaretral-nssnte oposta. 7ô. - crivo centrífugo de acordo cor a reivindicação 6, cn-racterieado pelo facto de os referidos r.eioa puls.nntes pulsares seqaenclalconte nas suceoeivac câ.nrar de retenção em toda a oircunforânciu, e”. - trivo centrífugo de acordo cor. a reivindicação 3, ca-racterieado pelo facto de cada ur. doe r.enctonados meios pul-santeB incluir coios de diafragma. 93. w Crivo centrífugo de acordo com a reivindicarão S, ca-racterizado pelo facto «ie os mencionados mios pulsant^e inr-oloiren ainda reios de ncclona-ento cor movimento alternativo para actuar os veccicuidor rulos dc diafr-.gna* 1C’. - ^rivo centrífugo do a oruo com a reivindicação 9, ca-
racterizado p- io facto de os ro áridos rc-los de aocioaareato core covlnentc alto vu.t I vo oorpar-· -rdereti ur.a haste inpulcora aacocia-da a cada ue dos mencionados diafragmae e un conjunto de manivela para oo:?crir movimento alternativo a cada uma das citudae hactos impulsoras. 11*» - Crivo centrífugo de acordo aor: a rcívinaicaçSo i:·, ca-ractorlsado polo facto de os citados seios de manivola compre-' enderen ακ& cambota contada de forna a rodar independenteoen-te eu: relação às ceacionadua câmaras òe retenção, ncios para accionare;. a referida oa bota e uta r.ianivela adjacente a uma extremidade da citada C-uibota para coaunioaron* ur·: movimento alternativo a cada mua das aítadas hastes impulsoras e as men oionaflas hastes impulsoras 00 prolo.vraro.:. radialmente para fora a partir da referi'a manivela» IS1# - ':rivo c3í.trtf«vo de acordo cor a reivindicação 1C, oa?·» racterizado ..elo facto de oca h stc impulsora associada a uma cinera de retenção sor retraída guando uca haste inpulaora associada com a câ ara de retenção oposta at> distende. 13^. - Crivo centeíf*i"0 do acordo ca:-. a reivindicação 2, ca-racterizado pelo facto de a aun-?rf£cie externa radial do pedaço da pano sor reetri.^ída por uma r· de constituída por uma multiplicidade de porçSes de rede que eorrôBpoadeo eada um, a uma câmara de retenção em que a dilatação repetitiva do pedaço de pano â cfcctuoda pelos ref ridoe pedaços de rede oom ffiovir-ento «alts-^atívo. 14”. - TIvo centrífugo ie abordo cor: a r-ivindicução 13, ca-
IS racterisado p-.Ίο facto d" cada r^r ride p^diço de rede sor movido oon movimento alternativo por rroio de amo haste irpul-eora rad3al, a qual £ arolonado polo conjunto de r*anlvel£. 15'** - Urivo centrífugo de acordo co.\ a reivindicação 1, ca-raeterlaado pelo facto ce ur.a superfície radial externa do pedaço de por.o srr rer trinai da por uma r<-de, a qual 4 i ontada excentricamente er. rcl&çSo ao eixo lo.-^itudinal do recipiente· 16** - ''rivo oor.trífuro de acordo cor a reiv'ndic.’ç3o 15, ca-racteriaado pelo facto de oada ponto dn rede se movir.entar numa trajectória e.,icíclica quando o recipiente roda. 17*· ~ -rivo contrífupo de acordo eo. a reivÍndicc;3o 15, ca— racterizado pelo facto de a rede eer montada numa manivela montada de modo a rodar independer-f cnenta er» relaçSo ao mencionado recipiente, IS», - Crivo centrífugo de acordo cq.t a reivindicação 2, ca-racteriaada prlo facto de incluir ainda meios de saída de concentrado que estão em cor.uniccção com a parte radialmente raais externa de cada uma Jas ir.encior.adas câmaras de retenção e raeiOE de lavacen; do aoncentrado que comunicar com os citados meios de saída do concentrado. 19·% - Crivo centríf v:o do acord:- co.·. a reivindicação ls, ca-
racterlzado pelo facto de a superfície radial externa do pedaço de pano ocr restri.icida -'or una rude e compreender ainda uru flango que se prolonga radiaL^ento para dentro, desde o rebordo superior da ne.icionada rode e ,.eios para lavagea dos resíduos, que c-r-unica. cou a jce^iàp superior o que ficam ra-dialr.ente para dentro ua Lonoionada flango. Lisboa, 30 de Junlio Jo 1*>39 C ‘cento Oficial da Propriedade Industrial yá_L_ A ί' Γ Américo da Silva Carvalho Ajert· flfreiíl 6 Pr£JU'T?3«dl (niiiiWâl R. Castilho, 20l'3. i-T000 USSOA Telab. 63 13 39-6546 13
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