PT89811B - Canalizacao electrica pre-fabricada adaptavel a varias intensidades de corrente nominais, do tipo que compreende um suporte plano com ranhuras para isolamento de barras condutoras - Google Patents
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Description
MEMÓRIA DESCRITIVA DO INVENTO para
CANALIZAÇÃO ELECTRICA PREFABRICADA ADAPTÁVEL A VÁRIAS INTENSIDADES DE CORRENTE NOMINAIS, DO TIPO QUE COMPREENDE UM SUPORTE PLANO COM RANHURAS PARA ISOLAMENTO DE BARRAS CONDUTORAS ι que apresenta ! LA TELEMECANIQUE ELECTRIQUE, i
! francesa, comercial e industrial, com sede em õibis, Avenue ii du Maréchal Joffre, 92000 Nanterre, França , RESUMO | i; ;
A invenção refere-se a uma canalização eléctrica pré-fabricada adaptável a várias intensidades de corrente no-| minais caracterizado por, no interior de um invólucro de proi tecção (2) metálico com a forma de conduta tubular, a canalizaj ção eléctrica compreender um suporte plano (8) que se prolonga (no sentido longitudinal do invólucro (2) a toda a largura des te último e que é fabricado por extrusão de uma matéria plásI tica, electricamente isoladora. O suporte (8) compreende ranhu' ras paralelas (16) dispostas lado a lado, em cada uma das quais H ' é inserida, em toda a largura, uma barra condutora de correntè.
; Segundo a invenção, para o mesmo suporte plano com '
I raniiuras (8), fabricado por extrusão, as barras condutoras i (7;17;27) que correspondem a diversos valores nominais das in-
cujas abas laterais e cujas bases tem, respectivamente, ma altura externa (h) e a mesma largura externa (1) seja qual:
*· I for o valor nominal de intensidade de corrente, somente a ; espessura do U varia em função do valor da intensidade de cor· rente nominal.
a mês,t •
i Esta canalização eléctrica tem aplicação na distri-j
I ί : buiçao de pequenas potências com intensidades de corrente no-i ι minais compreendidas entre 40 í
í e 125 ampére.
j A presente invenção refere-se a uma canalizaçao elécίtrica pré-fabricada adaptável a várias intensidades de correntes rL-I inominais para a distribuição de pequenas potências, a qual !'inclui :
Ίi
I ~;
il - um invólucro de protecção metálico com a forma de | ι conduta tubular, com a secção transversal aproximadamente em forma rectangular,!
-I ! - um suporte plano que se prolonga longitudalmente ij no interior do invólucro e que é constituído por
Ί η um perfilado fabricado por extrusão de uma matéria plástica eléctricamente isoladora com uma placa tendo por cima, perpendicularmente, duas nervuras laterais e internas que se prolongam longitudinalmentej l! a todo o comprimento das placas e tem um perfil de| ? modo a delimitar, entre si e com a placa, diversas
Ji ranhuras longitudinais paralelas com a mesma secção
I
em C, de bordos direitos, e em cada uma dos quais i fica alojada a toda a largura uma barra condutora, ι
de corrente eléctrica, sendo este suporte das barras condutoras aplicado pela placa contra o fundo do invólucro, I
- tomadas de derivação distribuídas em intervalos regulares ao longo do comprimento do invólucro, ' sendo cada uma delas dotada de orifícios situados! em frente das barras condutoras para a passagem de elementos de tomada de corrente, amovíveis, cada um deles apto a estabelecer um contacto eléctrico com uma barra condutora correspondente. j
Uma canalização eléctrica deste tipo com condutores!
em forma de barras dispostos a toda a largura num suporte plaiio l| I j isolador formando ranhuras é utilizado, actualmente, na distrií buiçao de pequenas potências, as quais são habitualmente defi| nidas para intensidades de correntes nominais compreendidas j; entre 40 e 125 ampere, sendo os calibres de corrente mais vulIgarmente utilizados 40A, 63A e 100A. ;
Nesta aplicação particular destinada a alimentação
Λ jj de aparelhos de pequena potência, as barras condutoras alojadas nas ranhuras do suporte isolador da canalização apresentam ; até hoje em dia perfilados planos de forma rectangular, cons! tituindo a secção das barras os condutores de fase variando em 'função do calibre da canalização. Ora, quando se desejar utilii zar o mesmo suporte planocom ranhuras, obtido por extrusão, !' para todos os calibres da canalização, verifica-se que as va-i
i.riações de secção das barras condutoras rectangulares de um | '(Calibre para o outro sao muito importantes para se poder asseígurar, em particular, nos baixos calibres, um bom comportamenio (mecânico das barras quando da sua colocação nas ranhuras do
I
μ suporte. ;
I
Convém, igualmente, realçar que as barras condutora^ : de secção rectangular são fabricadas, geralmente, de cobre nós ij calibres de corrente indicados anteriormente o que faz aumen| tar o preço de custo de canalização pré-fabricada.
ι :
| Por outro lado, o facto de se ter nas ranhuras do su’! porte isolador barras condutoras de secção rectangular de granί de espessura faz reduzir, para uma dada secção das referidas i' barras, a superfície de permuta térmica entre as barras e o invólucro exterior da canalização, o que não permite assegurar ' uma boa dissipação térmica das barras condutoras· ίί A presente invenção tem particularmente como objectivo
I evitar estes inconvenientes e proporcionar uma canalização i I j eléctrica pré-fabricada no domínio da distribuição de pequenas ii potências, que seja perfeitamente adaptável aos vários calibres ι í ι de correntes, utilizando barras condutoras constituídas por i' um perfilado e dimensionadas de tal modo a poder conservar-se ii o mesmo conjunto de barras condutoras consoante cada um dos !
:: calibres de corrente e de modo a aumentar as permutas térmicas·
I ' ii i| Ela tem ainda, como objectivo, garantir uma condutiί vidade térmica elevada da canalização pré-fabricada ao nível
I de xodos os calibres de corrente.
'l
I ί — ! Segundo a invenção, uma cananzaçao eléctrica préij -fabricada do tipo descrito anteriormente é mais particulari! mente caracterizada pelo facto de, para o mesmo plano com ra- j ! nhuras fabricado por extrusão, as barras condutoras que correp% I i| pondem as diversas intensidades de corrente nominais da cana-| | lização, terem a forma geral de um'’U , cujas abas laterais e _|a base tem respectivamente, a mesma altura externa e a mesma
largura externa, seja qual for a intensidade de corrente no- minai da canalização, somente variando a espessura do U em * função da intensidade de corrente nominal da canalização e quje se inscreve perfeitamente, com uma ligeira folga lateral, na | mesma secção em C das várias ranhuras do suporte. '
Deste modo, o facto de ter barras condutoras em U ί com as dimensões exteriores constantes seja qual for o cali- ί bre de corrente, permite dispor sempre do mesmo conjunto de barras no interior do mesmo suporte isolador ao nível de todos os calibres de corrente, Além disso, devido a sua forma em U a barra condutora apresenta uma superfície de permuta de calor que é nitidamente maior em relação a uma barra rectangular de! grande espessura, segundo a técnica anterior. Por outro lado,' as abas laterais de cada barra em U servem, vantajosamente, de guia para a coloçação por enfiamento da barra na ranhura correspondente do suporte; elas oferecem igualmente aientaigem de melhorar o comportamento perante as intensidades de corrente de curto-circuitos. !
Segundo uma outra característica da invenção, o fundD de cada uma das barras condutoras em U, ao nível de cada ; tomada de derivação, tem por cima, perpendicularmente, um gram:! po de derivação de material electricamente condutor que se prpli longa no sentido do comprimento da barra, ficando saliente do!
I !i suporte das barras condutoras/) qual tem, em secção recta, apro ximadamente a forma de ómega, cujas duas parte central são planas e cujos dois pés faces laterais da laterais são
no fundo da barra e cuja altura relativamenie ao fundo da barra é regulada consoante a intensidade de corrente nominal da canaί lizaçao, de forma que o conjunto barra-grampo tem as mesmas | !
dimensões em profundidade, independentemente da intensidade de corrente nominal da canalização, sendo cada elemento de tomada de corrente constituído por uma pinça de contacto que se pode!
! inserir nas superfícies laterais planas da parte central do grampo correspondente com a secção em ómega, por introdução j no orifício correspondente da tomada de derivação.
A
De preferencia, cada barra condutora com a secção em l! forma de U é fabricada de alumínio enquanto cada grampo de ' derivação com a forma de ómega é uma peça bimetálica de co! tre sobre alumínio; cada grampo bimetálico em ómega é entãtj ! ι fixado por meio dos seus dois pés laterais sobre o fundo da j
I barra de alumínio associada, quer por soldadura eléctrica por ! pontos, quer por soldadura por ultra-sons.
η
I Vantajosamente, as duas superfícies laterais planas / da parte central de cada grampo bimetálico em ómega são, !
pelo menos, parcialmente revestidas, respectivamente, com duas camadas de prata paralelas, que se prolongam por todo o com-! primento do grampo e constituem, respectivamente, duas partes; laterais de contacto localizadas sobre as quais é recebida a pinça de contacto associada.
Segundo um outro aspecto da invenção, a canalização j compreende além disso, no interior do invólucro, entre duas
I tomadas de derivação sucessivas, pelo menos uma cunha plana | isoladora de aplicação do suporte das barras condutoras contra o fundo do invólucro que é interposta como apoio, a toda a largura, entre a face superior do suporte das barras e a superfície interna da parede longitudinal do invólucro, paralela %
a parede que forma o fundo do invólucro e que possui dois pés laterais que assentam no fundo do invólucro dos dois lados doí suporte e se apoia ligeiramente, respectivamente, nas duas nervuras laterais do suporte das barras, de forma a permitir um certo deslizamento longitudinal do suporte em caso de se verificar uma dilatação deste último,
- 7 ,ί Deste modo, estas cunhas dispostas no interior do in-!
|l ~ '
I vólucro da canalizaçao, ao longo de todo o seu comprimento, j [: permitem manter suficientemente o suporte isolador e assim i indirectamente as barras condutoras, no fundo do invólucro de;
1' modo a obter-se uma boa condução térmica das barras referidas.
|! [
Outras características e vantagens da presente inven-
II ção se destacarão melhor ao longo da descrição pormenorizada ;
r i que se segue, fazendo-se referencia aos desenhos anexos unica-
I mente a título de exemplo e nos quais:
L - A Figura 1 representa uma vista parcial em perspecti! va da canalização segundo a invenção e de um conector de deri; vação, sendo as barras condutoras da canalização concebidas i| para um certo calibre de corrente;
I
I |
- A Figura 2 representa um corte segundo a linha II-II jda Figura 1, numa escala superior; !
' - A Figura 3 representa um corte idêntico ao da Figuira 2, com as barras condutoras concebidas para diferentes cali|| bres de corrente;
J - A Figura 4 representa um corte, segundo a linha i
i. IV-IV, numa escala superior, da canalização da Figura 1, estando o conector enfiado na canalização;
;! - A Figura 5 representa um corte pormenorizado de umi !|grampo de derivação;| l;I lií li;
ι) - A Figura 6 representa o mesmo grampo em perspectiva;
Ji
l) - A Figura 7 representa um corte análogo ao da Figura i|4, com as barras condutoras concebidas para os diferentes calibres |i
- 8 de corrente;
- A Figura 8 vista em perspectiva, lucro;
- A Figura 9 representa um corte transversal da canáI lização mostrando uma cunha apoiada no suporte das barras coil dutoras e;
- A Figura 10 representa a canalização num corte segundo a linha X-X da Figura 1, numa escala superior, encon- ! trando-se o conector enfiado.
No exemplo representado nas Figuras 1 e 2, a canalização eléctrica 1 compreende um invólucro ou bainha exterior,1 metálico, rígido 2 em forma de conduta tubular de secção aprõI ximadamente rectangular formado por um corpo 3 e por uma co- 1 bertura 4 unidos um ao outro por um sistema de fixação apro- ;
I priado, por exemplo, por dobragem. I
No quadro de um modo de fixação por dobragem o invólucro fechado 2 apresenta, vantajosamente, uma pluralidade de1 reforços salientes 6, em que sómente um deles está ilustrado ί na Figura 1, repartidos ao longo da face interior de uma das i| superfícies laterais do invólucro 2 a fim de assegurar uma ί ί x — 1 | boa rigidez a torção do invólucro.Cada um destes reforços 6 é formado, de uma maneira conhecida na técnica, a partir das jchapas unidas do corpo 3 e da cobertura 4 do invólucro por ' intermédio de puncionamento interno.
A
Este invólucro 2, de preferencia, é fabricado de mai) terial eléctricamente condutor, por exemplo, de folha de aço
J1 galvanizado de modo a ele próprio poder servir de condutor de protecção.
ο
De realçar qu.e o corpo 3 e a cobertura 4 do invólucro metálico podem ser fabricados numa única peça de chapa perfilada por aplicação por rolagem sendo a cobertura rebatida e em seguida fixada pela sua extremidade livre, por exemplo, por ί dobragem sobre o corpo. j i !
i
Esta realizaçao feita numa só peça proporciona, vantajosamente, ao invólucro de protecção uma melhor rigidez. J
Como é ilustrado nas Figuras 1 e 2, o invólucro 2 .
compreende um suporte plano de secção rectangular 8 fabricado de material isolador disposto inteiramente na superfície de fundo 3a do corpo 3 do invólucro, proporcionando na zona la- ;
i teral um espaço livre entre cada um dos dois flancos laterais i 3b, 3c do corpo 3 do invólucro e que se prolonga no sentido ; ;i longitudinal do invólucro 2 segundo todo o comprimento deste.
I :i
I 1
Este suporte plano 8 e constituído por um perfilado fabricado por extrusão de uma matéria termoplástica electriN camente isoladora. Ele compreende, Figura 2, uma placa de apoio ί 11 tendo por cima, perpendicularmente, por um lado duas nervuI j ras laterais 12 prolongadas para cima por abas 13 doiradas em
I i A
I angulo recto formando face e, por outro lado, várias nervuras ί A j internas 15 em forma de T”, especialmente tres nesta forma de realização repartidas regularmente entre as duas nervuras laterais 12 e com a mesma altura das outras. Estas cinco ner:ί vuras 12, 15 são paralelas, prolongam-se longitudinalmente : sobre todo o comprimento da placa 11 de suporte, são fabricaí ~ ! das por extrusão com esta última e delimitam entre elas e com ' a referida placa quatro ranhuras longitudinais paralelas 16 il dispostas lado a lado, com a mesma secção transversal em C ij de bordos direitos e no interior de cada uma delas está aloi í ? jada, a toda a largura, uma barra 17 condutora de corrente de;
força motriz. I
jj As barras condutoras 17 sao, de preferencia, fabri-| i' cadas de alumínio e estão electricamente isoladas uma dás ou/ 1 ji tras pelas nervuras 12, 15 do suporte 8. I í’ Segundo a forma de realização representada nas Figuras
J ~ i |! 1 e 2, as barras condutoras sao em número de quatro e corres-j [ pondem aos condutores de uma rede trifásica com neutro, sendo i o condutor de protecção constituído pelo próprio invólucro 2^ I como se indicou anteriormente. Segundo uma outra variante i de realização, o condutor de protecção pode ser constituído l
I * * ' por uma barra condutora, de natureza idêntica as barras 17, ;
!| colocada a toda a largura numa ranhura suplementar prevista ! ' no suporte plano isolador.
I j
I
Segundo a invenção, a partir do suporte isolador tado de ranhura 8 obtido por extrusão e destinado a ser utilizado tal e qual para os vários valores de intensidade dados I da canalização, as barras condutoras correspondentes a estes I
I valores apresentam a forma geral de um U que se inscreve j ! na ranhura correspondente 16 do suporte 8 e que se caracteriza | pelo facto de as suas abas laterais e base terem respectivamente , a mesma altura e a mesma largura externa, seja qual for o va-j ' lor da canalização variando apenas a sua espessura em função
II do calibre da canalização.
ij No exemplo de realização das Figuras 1 e 2, as quatro *
ij barras condutoras idênticas 17 com a secção em forma de U” | são concebidas para corresponder a um dado calibre da canaliji zação 1, como seja, por exemplo, o valor de 63 A. j ii I
Na Figura 2, cada barra 17 com a secção em forma de ! ”U” apresenta uma altura externa h dada pelas suas duas abas il 17b, 17c, uma largura externa h dada pela sua alma ou base ; ί _j 17a e uma espessura designada por a qual é ajustada de maneira
te exemplo. Evidentemente a altura h e a largura 1 de cada barra 17 com a secção em forma de U são determinadas de motjo í; que a barra se inscreva perfeitamente, com uma ligeira folga | :i lateral, na ranhura correspondente 16, com a secção em forma ;| de C do suporte 8, permanecendo a base 17a da barra com a ι secção em forma de ”U a toda a largura contra o fundo da referida ranhura 16. í
I
Na Figura 5, está representado o mesmo suporte plano ranhurado 8, descrito anteriormente, o qual é susceptível de receber sucessiva e indeferentemente nas suas ranhuras 16 ' vários conjuntos de barras condutoras com a secção em forma j de U correspondendo a diferentes valores de intensidade de corrente. A título de exemplo mas não limitativo, Figura 3, ji as quáro ranhuras 16, com a secção em forma de C, do suporte ; 8 podem alojar, quer quatro barras 7» emqque apenas duas estão ilustradas, correspondendo a um primeiro valor de intensidade de corrente como por exemplo o valor 40A, quer quatro barras , 17 descritas anteriormente em que apenas uma foi ilustrada i
i nesta Figura 3, correspondendo a um segundo valor de intensi; dade de corrente, por exemplo 63A, quer ainda quatro barras i 27» em que apenas uma foi ilustrada, correspondendo a um teri| ceiro valor de intensidade de corrente, como por exemplo o .
' valor de 100A; como foi referido anteriormente, as barras coni ~ dutoras 7, 17 e 27, com a secção em forma de U, da Figura 3 ! apresentam todas as sbas com a mesma altura externa h e uma ’ base com a mesma largura externa 1 apresentando espessuras ! respectivas diferentes e^, β2» e^, respectivamente consoante os tres valores de intensiSade de corrente escolhidos 40A,63A ;
; e 100A.
i ι
ι A canalização 1 ilustrada na Figura 1, compreende,
Jde igual modo, uma pluralidade de tomadas de derivação em que
: apenas uma está ilustrada na Figura 30, as quais estão repartidas em intervalos regulares ao longo de todo o comprimento !' do invólucro 2 e são munidas cada uma de um dispositivo de ji obturação (não ilustrado) na abertura e no fecho accionadas por um conector de derivação amovível esquemáticamente repre| sentado por 32, na Figura 1.
!
ρ Neste exemplo, a tomada de derivação 30 da Figura 1 | apresenta a forma de um bloco sensivelmente paraielipipédicoj
I feito de material isolador que se encontra enfiado numa abertura rectangular transversal 34 feita na parede longitudinal j i 35 do invólucro.2. j
I ; i í
Na Figura 4, a face superior deste bloco 30 compreeiide j uma primeira série de quatro orifícios ou aberturas 37 que sé j encontram, respectisamente, em frente das quatro barras conduil * ~ í j toras, idênticas 17, com a secção em forma de U inserindo-se ,i cada um sobre um estribo ou grampo de derivação feito de matei I A I rial electricamente condutor, designado pela referencia geral ; 40, montado perpendicularmente sobre o fundo da barra correspondente 17 com a secção em forma de ”U” e prolongando-se no |l ij sentido do comprimento da barra ficando saliente do suporte isolador 8. i
S . j
Cada grampo de derivaçao 40, Figura 4, apresenta em i secção recta, uma forma aproximada de um ómega cujas faces | l! laterais 40a, 40b da parte central são planas e cujos pés la! terais 40c, 40d são fixados no fundo da barra correspondente em U por qualquer meio de fixação apropriado.
il _ í ' No quadro das barras condutoras com a secção em formá i| ~ !
de U fabricadas de alumínio, cada grampo de derivaçao 40 é ‘ uma peça bimetálica de cobre sobre alumínio e está fixado pori
- meio dos seus dois pés laterais 40c, 40d sobre o fundo da barra
de alumínio associada 17» quer por soldadura eléctrica por pontos, quer por soldadura por ultra-sons. Está representado na Figura 5 a camada de alumínio 41 e a delgada camada de cobre 42 que constituem um grampo bimetálico 40 com a secção em forma de ómega.
Como ilustra a Figura 5, a camada de cobre 42 do grampo bimetálico 40, encontra-se revestida, apenas sobre um^ parte das duas faces laterais planas da parte central do óméI ga por duas camadas de prata paralelas 44. Estas duas camadás de prata 44, Figura 6, prolongam-se ao longo de todo o comprimento do grampo 40 e constituem, respectivamente, duas áreas laterais ou pistas de contacto localizadas destinadas a recei ber por insercção uma pinça de contacto. |
forma de ómega11 apresenta, em cada uma das suas extremidade^, dois ligeiros repuxados 46 previstos, sensivelmente, na base' da sua parte central e postos em contacto pontual a fim de impedir qualquer aproximação dos dois ramos do ómega quando de um eventual aparecimento de um curto-circuito.
No exemplo de realização ilustrado na Figura 4, ο I bloco isolador 30 compreende, na sua parte inferior, quatro | rebaixos 48 que comunicam, respectivamente, com os quatro orifícios 37 que se prolongam paralelamente no sentido longitu-l ij dinal das barras condutoras 17 θ apresentam cada um um espaçamento interaxial sensivelmente igual ao das dbarras. Cada ί ίj um destes rebaixos recebe a parte central do grampo corresponl; ~í ji dente 40 com a secção em forma de ómega ficando saliente do 1 suporte isolador 8.|
H!
; Neste exemplo, o conector 32 (Figura 1) compreende j| uma caixa 49 feita de material isolador que suporta numa pri-4 meira série de quatro órgãos de conexão amovíveis constituídos ( - 14 - ι ί
I ( por pinças de contacto 50 que se inserem nos grampos de derivaί ί | ção 40 através dos quatro orifícios de acesso 37 que se encontram na face superior do bloco isolador 30, ver Figura 4· Asj duas hastes 50a, 50b de cada pinça aplicam-se de modo elásti-i- co contra as faces laterais revestidas a prata do grampo coríres; pondente 40 com a secção em forma de ómega e são reforçada^ || elasticamente por meio de molas longitudinais 51 (Figura 4)·!
i
Conforme mostra a Figura 1, as pinças de contacto
I; 50 encontram-se montadas no conector 32 segundo um espaçamenι, to tal cuja disposição corresponde a dos orifícios 37; de mai neira clássica, elas apenas podem penetrar nos orifícios cor^ i respondentes 37 depois da abertura do dispositivo de obturação, ; (não representado), por intermédio de uma patilha de comando que se encontra saliente da caixa 49 do conector e que vai penetrar numa entrada 54 localizada no bordo lateral do bloco de derivação 30.
ι i
: Nesta variante de realização, o bloco 30 ilustrado !
na Figura 4 apresenta divisórias internas de separação 56, i * em número de tres, que se prolongam paralelamente no sentido:
: longitudinal da canalização e desenvolvendo-se a toda a lar1' * ; gura sobre a face superior das tres nervuras internas 15 em forma de T do suporte 8, bem como dois pés ou pernas late- ! rais 57 que assentam sobre o fundo 3a do corpo 3 do invólucro, i| de ambos os lados do suporte 8 e que assentam respectivamente, :; com ligeiro apoio contra as duas nervuras laterais 12 do su-ί;| porte. Estas divisórias 56 e estas pernas 57 do bloco isola( dor 30 permitem placar suficientemente o suporte 8 e, portanf ! to, indirectamente as barras condutoras 17» contra o fundo dq invólucro 2 de tal modo a do ter-se uma boa condução térmica | ί !
das referidas barras, permitindo, no entanto, um certo deslizamento longitudinal do suporte 8 em caso de sua dilatação.
i1 : Por outro lado, quando se utilizar o próprio suport^ i| plano com ranhuras 8 para vários jogos de barras condutoras .
·** ' ί com a secção em forma de U correspondendo as várias inten!' sidades de corrente e se distingam uns dos outros pelo facto ί de as espessuras das barras com a secção em forma de U serem I diferentes consoante to anteriormente, os ma de ómega associados as diversas barras são então ajusta-i dos em altura consoante as intensidades de corrente de tal modo a manter as intensidades de corrente, como foi visi grampos de derivaçao com a secção em forentão ajusta-i i
o mesmo conjunto ao longo do seu desenvolvimento para de barra-grampo seja qual for a intensifede de correiite os pares
Deste modo, na Figura 7 que retoma as barras condu17, 27 com a secção em forma de U, descritas anteA % i em que estas barras apreajustadas toras 7, riormente com referencia a Figura 5, sentam espessuras respectivas diferentes e^, e?, e^ respectivamente consoante as tres intensidades de corrente estabelecidas (por exemplo 40A, 65A e 100A) representaram-se respectivamente por 20, 40, 60 os grampos de derivação com a secção em ómega associados as barras 7, 17 e 27 e apresen-í tando alturas respectivas diferentes e h^ definidos em função das espessuras das barras respectivas de modo a todos j eles ficarem situados ao mesmo nível estabelecido, designado por H.
Entre duas tomadas de derivação sucessivas do tipo | representado em 50, na Figura 1, foi previsto colocar no interior do invólucro da canalização 1 cunhas planas de material i isolador, por exemplo em número de duas, em que apenas uma fdi ilustrada em 62, na Figura 8, destinadas a aplicaçao do suporte 8 das barras condutoras contra o fundo 5a do invólucro.
Neste exemplo de realização, a cunha de apoio 62 da'
Figura 8 apresenta a forma geral de anel cujo bordo inferiorj
62a (Figura 9) assenta sobre a face superior das nervuras 12,j ' 15 do suporte 8 e cujo bordo superior 62b se encontra em apoio contra a face interna da cobertura 4 do invólucro 2, ver Fii
I gura 9· Esta cunha 62 apresenta, de igual modo, dois pés ou !| pernas laterais 65 que assentam sobre o fundo 3a do corpo 3
II ί do invólucro, de ambos os lados do suporte 8, e encontrandoI -se, respectivamente, em ligeiro apoio de encontro as duas | nervuras laterais 12 do suporte. De uma maneira análoga ao ! bloco isolador 30 descrito anteriormente, a cunha isoladora
I 62 permite, de igual modo, placar suficientemente o suporte e assim indirectamente as barras condutoras 17, contra o j fundo do invólucro 2, de modo a poder otter-se uma condução
Ί térmica eficaz das referidas barras, permitindo no entanto uq • certo deslizamento no sentido longitudinal do suporte 8, em ' caso de dilatação do mesmo.
Como é mostrado nas .Figuras 1, 4, 8 e 9, a canaliza-! ção 1 pofe, de igual modo, conter uma pluralidade de condutorejs
A í isolados 69 de corrente fraca, nomeadamente tres nesta forma ί de realização utilizáveis nos campos de telecomando ou de teletransmissão.
Neste exemplo de realização, Figura 8, os tres condutores 69 prolongam-se paralelamente no sentido longitudinal da canalização encontrando-se dispostos, respectivamente, por cima das tres nervuras internas 15 com a secção em forma de
A
T do suporte 8 das barras condutoras. Estes tres condutores 69 atravessam cada bloco de derivação 30 por intermédio de
A A tres aberturas 71 feitas respectivamente nas tres divisórias internas 56 do bloco (Figura 4)· Eles atravessam, de igual modo, cada cunha 62 em forma de anel através de chanfros ou en-l talhes 73 em forma de U, visíveis na Figura 8, feitos a partir do bordo superior 62b da referida cunha e repartidas em !
* A I tres pares paralelos alinhados respectivamente com as tres ' aberturas 71 existentes no bloco isolador 30.
Deste modo, cada cunha intermédia chanfrada 62 embutida no interior do invólucro da canalâzação tem a dupla função de peça de apoio do suporte das barras condutoras contra o fundo do invólucro e da peça de suporte mantendo os condutores isolados, para uma intensidade de corrente fraca.
e 10, a face superior dó
A segunda série de tres i respectia partes
A caixa
Neste exemplo, Figuras 1, 8 bloco de derivação 30 compreende uma orifícios ou perfurações alinhados 75 que comunicam,
A vamente, com as tres aberturas 71 (Figura 8) de passagem dos1 condutores 69 e que dão acesso
A (Figura 10) dos tres condutores.
(Figura 1) compreende uma segunda série, em saliência, de t: elementos de conexão amovíveis constituídos por exemplo por pinças de contacto 76 destinadas ao contacto com as porções sem revestimento 69a dos condutores mediante o encaixe nos tres orifícios de acesso 75 existentes na face superior do bloco isolador 30 (ver Figura 10).
1- - Canalização eléctrica pré-fabricada, adaptável a várias intensidades de corrente nominais determinadas e % * destinadas, especialmente, a distribuição de pequenas potências, a qual inclui:
- um invólucro de protecção (2) metálico com a forma de conduta tubular, com a secção transversal aproximadamentei em forma rectangular;
- um suporte plano (8) que se prolonga longitudinalmente no interior do invólucro e que é constituído por um perfilado fabricado por extrusão de uma matéria plástica eleçtricamente isoladora, com uma placa (1) tendo por cima perpendicularmente duas nervuras laterais e internas que se prolongam longitudinalmente a todo o comprimento da placa e tem um per4 fil de forma a delimitar, entre si e com a placa, diversas | ranhuras longitudinais paralelas (16), com a mesma secção emi
C, de bordos direitos e em cada uma das quais fica alojada a toda a largura, uma barra condutora de corrente eléctrica (7; 17; 27), sendo este suporte das barras condutoras aplica-^· do pela placa, contra o fundo (3a) do invólucro;
- tomadas de derivação (30) distribuídas era intervaregulares ao longo do comprimento do invólucro (2), cada { delas dotada de orifícios (37) situados em frente das barcondutoras para a passagem de elementos de tomada de corren- a estabelecer um contaclos uma caracteo mesmo suporte plano com ranhuras as barras condutoras (7; 17; 27) ras te (50) amovíveis, cada um deles apto to eléctrico com uma barra condutora correspondente, rizada pelo facto de, para (8), fabricado por extrusão,
Claims (5)
- que correspondem as diversas intensidades de corrente nominais da canalização, terem a forma geral de um U, cujas abas lateA 1 rais e a base tem, respectivamente, a mesma altura externa e i a mesma largura externa, seja qual for a intensidade de corrente nominal da canalização, somente variando a espessura do U : i II em função da intensidade de corrente nominal da canalizaçao ί e que se inscreve perfeitamente, com uma. ligeira folga lateral na mesma secção em C das várias ranhuras (16) do suporte (8).
- 2- - Canalização eléctrica de acordo com a reivindi-jcação 1, caracterizada pelo facto de, ao nível de cada tomada de derivação (30), o fundo de cada uma das barras condutoras (7; 17; 27) em U ter por cima, perpendicularmente, ura grampo de derivação (20; 40; 60) de material electricamente condutor que se prolonga no sentido do comprimento da barra, ficando saliente do suporte (8) das barras condutoras, o qual tem, em secção recta, aproximadamente a forma de(j7>, cujas duas faces laterais da parte central são planas e cujos dois pés laterais são fixados no fundo da barra, e cuja altura relativamente ao fundo da barra é regulado consoante a intenshade de corrente! nominal da canalização, de forma que o conjunto barra-grampo tem as mesmas dimensões em profundidade, independentemente da intensidade de corrente nominal da canalização, sendo elemento de tomada de corrente constitújdo por uma pinça de contacto (50) que se pode inserir nas superfícies laterais planas da parte central do grampo correspondente (20; 40;60) em (J/ρ , por introdução no orifício correspondente (37) da to· mada de derivação.
- 3- - Canalização eléctrica de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo facto de cada barra condutora (7; 17; 27) com a secção em forma de U ser fabricada de alumínio, enquanto cada grampo de derivação (20; 40; 60) com a forma de cíZ? é uma peça bimetálica de cobre sobre alumínio, e cada grampo bimetálico em cJ~b ser fixado por meio dos seus; dois pés laterais sobre o fundo da barra de alumínio associada, quer por soldadura eléctrica por pontos, quer por soldadura por ultra-sons.
- 4-- Canalização eléctrica de acordo com a reivindi: cação 3, caracterizada pelo facto de as duas superfícies la' terais planas da parte central de cada grampo bimetálico em I (Jlp serem pelo menos parcialmente revestidas, respectivamente, ;| com duas camadas de prata (44) paralelas, que se prolongam ; i! i Ί por todo o comprimento do grampo e que constitem, respectiva|i mente, duas partes laterais de contacto localizadas, sobre as quais é recebida a pinça de contacto associada (50).I; 5- - Canalização eléctrica de acordo com qualquer ΐ; das reivindicações 2 a 4» caracterizada pelo facto de cada ' uma das tomadas de derivação (30) ter a forma de um bloco i '1 praticamente paraielepipédido, feito de material isolante, ; z que é encaixado numa abertura rectangular (34) feita na parede * II longitudinal (35) do invólucro, paralela a parede que consti-tI tui o fundo (3a) do invólucro, e que possui, na sua face inferior, uma pluralidade de rebaixes (48) em número igual aoI das barras condutoras, dispostos lado a lado paralelamente |I as barras com o mesmo espaçamento interaxial que estas últimas, ι e separados por divisórias longitudinais paralelas (56), em ] I que cada um dos referidos rebaixos recebe a parte saliente da grampo de derivação em cRo associado a barra condutora correspondente, de maneira que o bloco isolador (30) se aplica a toda a largura, por meio das suas divisórias, sobre as nervuj ras (12, 15) do suporte (8) das barras condutoras, comunicando cada rebaixo (48) com o orifício (37) previsto na superfície ι h superior do bloco isolador, para permitir que a pinça de conI tacto (50) chegue ao grampo de derivação correspondente. ι j II 6- - Canalização eléctrica de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo facto de o bloco isolador (30) posJJ suir duas pernas laterais (57) que assentam no fundo (3a) do í || invólucro, dos dois lados do suporte (8) das barras condutoras j e que se apoiam ligeiramente nas duas nervuras laterais (12) | do suporte de barras, de forma a permitir um certo deslizamento longitudinal do suporte (8) em caso da dilatação deste úl-í timo. i7 - - Canalização eléctrica de acordo com as reivindqca~ I çoes 5 ou 6, caracterizada pelo facto de as divisórias longi/ +udinais (56) do bloco isolador (30) serem perfuradas, cada ;uma axíânente, com uma abertura (71) destinada a passagem de um condutor eléctrico isolado, para uma intensidade de corrente fraca (69) que segue uma direcção paralela ao eixo lon-p gitudinal do invólucro, e a superfície superior do bloco isolador (30) possuir perfurações (75) que comunicam, respectivàmente, com as aberturas (71) de passagem dos condutores (69)! e que dão acesso, cada uma delas, a uma parte sem revestimen4 to (69a) do condutor, susceptível de receber, mediante o en-| caixe na perfuração associada, um elemento de conexão eléctrica amovível (76)·8ê - Canalização eléctrica de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo facto de incluir, no interior do invólucro (2), entre duas tomadas de derivação sucessivas, pelo menos uma cunha plana isoladora (62) de aplicação do suporte (8) das barras condutoras contra o fundo (3a) do invólucro que é interposto como apoio, a toda a largura, | entre a face superior do suporte (8) das barras e a superfície interna da parede longitudinal (35) do invólucro paralela a I parede que forma o fundo do invólucro, e que possui dois pés ι laterais (65) que assentam no fundo (3a) do invólucro, dum j lado e do outro do suporte (8) e se apoia levemente, respectivamente, nas duas nervuras laterais (12) do suporte das barrÀsI de maneira a permitir um certo deslizamento longitudinal do | suporte (8), no caso de se verificar uma dilatação deste úl-j timo.Ί 9-- Canalização eléctrica, de acordo com as reivinj. ~ !dicações 7 e 8, caracterizada pelo facto de a cunha (62) pos• suir uma forma geral de anel, cujo bordo inferior (62a) asseqta ι parcialmente nas nervuras (12, 15) do suporte (8) das barrasj l'í condutoras e cujo bordo superior (62b) compreende uma pluralidade de entalhes (75) em número igual ao dobro do número , das aberturas (71) feitas no oloco isolador (30), sendo os 1 ditos entalhes (73) alinhados aos pares, respectivamente, conj ι: as mencionadas aberturas, segundo respectivas direcçoes paralelas í ao eixo longitudinal do invólucro e servindo cada par de enta' lhes alinhados para suportar e manter o condutor eléctrico ι ; isolado, para corrente fraca (69), que passa pela abertura ' correspondente (71) do bloco isolador.Lisboa, 23 de Fevereiro de 1989 /0 Agente Oficial da Fropriedade IndustrialAmérico da Silva Carvelh· Agenle Olitl.l da PrapHed«<Ja ImJatMal Rua Castilho, 201-3.° Esq. Telef. 65 13 39 - 1000 LISBOAJáARlA SILVINA VIEIP.A PEREIRA FERREIRAAdjunto leie^e^âElecttThueLã /eÍer-nêeáhL<dUêFIG.7
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