PT87925B - Instalacao de tratamento de ar, destinada a ventilacao e a climatizacao de uma pluralidade de salas, e modulo de tratamento de ar destinado a uma tal instalacao - Google Patents

Instalacao de tratamento de ar, destinada a ventilacao e a climatizacao de uma pluralidade de salas, e modulo de tratamento de ar destinado a uma tal instalacao Download PDF

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PT87925B
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Patrice Elluin
Pascal Verrecchia
Georges Mauer
Philippe Cardon
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    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F24HEATING; RANGES; VENTILATING
    • F24FAIR-CONDITIONING; AIR-HUMIDIFICATION; VENTILATION; USE OF AIR CURRENTS FOR SCREENING
    • F24F3/00Air-conditioning systems in which conditioned primary air is supplied from one or more central stations to distributing units in the rooms or spaces where it may receive secondary treatment; Apparatus specially designed for such systems
    • F24F3/044Systems in which all treatment is given in the central station, i.e. all-air systems
    • F24F3/048Systems in which all treatment is given in the central station, i.e. all-air systems with temperature control at constant rate of air-flow
    • F24F3/052Multiple duct systems, e.g. systems in which hot and cold air are supplied by separate circuits from the central station to mixing chambers in the spaces to be conditioned
    • F24F3/0527Multiple duct systems, e.g. systems in which hot and cold air are supplied by separate circuits from the central station to mixing chambers in the spaces to be conditioned in which treated air having differing temperatures is conducted through independent conduits from the central station to various spaces to be treated, i.e. so-called "multi-Zone" systems

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Description

; A presente invenção refere-se a uma instalação de
I j tratamento de ar destinada ã ventilação e ã climatização de uma pluralidade de salas, bem como a um módulo de tratamento de ar destinado ã realização dessa mesma instalação.
I ! Tradicionalmente, sempre que se deseje proceder ã ventilação e à climatização de várias salas, pode escolher-se entre dois tipos de instalação.
Uma instalação de um primeiro tipo compreende uma única central de tratamento de ar situada num local técnico, servindo simultãneamente bocas de insuflação de ar dispostas nas diferentes salas, por meio de uma rede de condutas ramifijcadas ; a única central de tratamento de ar, parcialmente alimentada de ar novo, efectua igualmente uma tomada de ar de cada uma das salas por intermédio de uma outra rede de condutas-ramifiçadas, que vão dar a bocas de aspiração e retorno de ar dispostas nas diversas salas.
Esta conhecida instalação apresenta o inconveniente Íde ter grande dificuldade e mesmo impossibilidade em adaptar a (ventilação e a climatização às necessidades específicas de cajda uma das salas; assim, por exemplo, é prãticamente impossíjvel encontrar-se uma regulação da central de tratamento de ar 'que permita obter a ventilação e a climatização exigidas num jquarto de doente, num escritório e numa sala de material de in jformática, que podem, no entanto, ser salas vizinhas umas das outras.
Por outro lado, esta conhecida instalação implica uma mistura de ar viciado proveniente de diferentes salas e a i jreintroduçao desse mesmo ar misturado com ar novo nas diversas -salas; por outras palavras, o ar retirado de uma sala é imedia itamente distribuído pelas outras; e se esse ar estiver carrega i ,
I do de fumos, microorganismos ou vírus, esses mesmos elementos íespalham-se pelas restantes salas em prejuízo do conforto e da i
isaude dos seus ocupantes.
i
I Finalmente, esta conhecida instalação apresenta o in
I ΐ conveniente de necessitar da colocaçao de uma rede complexa de !condutas ramificadas, o que implica a presença de inúmeras iuniões e variações de diâmetros, bem como dificuldades de cru|zamento com outras redes (de alimentação de água, gás ou elecl|tricidade, por exemplo), e apresenta ainda o inconveniente de qualquer avaria ou operação de manutenção da central de tratamento de ar poder provocar uma interrupção da ventilação e da jclimatização no conjunto das salas respectivas.
I i
| Uma instalação de um segundo tipo colmata estes in) convenientes por ter em cada sala um ventilo-convector própric ; que só daí retoma o ar e, com algum ar novo, o ventila novamer j te para esse unico compartimento; esta solução e higiénica e ' presta-se a uma grande facilidade de regulação em função das I necessidades específicas da sala em matéria de ventilação e I climatização; permite, por outro lado, dispensar toda e qual* quer rede de condutas de transporte de ar.
No entanto, esta instalação apresenta igualmente os seus inconvenientes : o ventilo-convector colocado em cada sa;la retira-lhe um volume útil que não é de desprezar, e a aliÍmentação desse ventilo-convector com ar novo obriga geralmente i |a que seja colocado na fachada do edifício, o que limita por um lado as possibilidades de implantação e impede prãticamente uma implantação em salas interiores, e, por outro lado, prejudica a estética geral dos edifícios equipados ou limita as pos sibilidades de escolha dessa estética, na medida em que a cada sala corresponde uma entrada de ar novo na fachada; para além disso, a alimentação individual de cada ventilo-convector com ar novo por meio de uma entrada de ar na fachada, impede qualquer controlo eficaz do débito de ar novo fornecido aos aparelhos, em virtude desse mesmo débito estar estreitamente ligado |às condições atmosféricas e, mais precisamente, aos ventos; pa ra obstar a esses inconvenientes, substitui-se por vezes essa alimentação individual de cada ventilo-convector com ar novo por uma alimentação das diferentes salas a partir duma central Ide tratamento de ar ligada às mesmas salas por uma rede de con idutas, com regulação do débito e da temperatura do ar entrado, 'mas encontram-se então muitos dos inconvenientes duma instalaI 'ção do primeiro tipo, já acima mencionados.
(
Por outro lado, o estabelecimento da temperatura pre | tendida no ar que transita por cada ventilo-convector de uma instalação do segundo tipo implica uma troca térmica com um fluido portador de calorias, o que se passa geralmente com os ventilo-convectores susceptíveis de arrefecerem o ar, e frequentemente, com os ventilo-convectores susceptíveis de aquecerem o ar, torna-se necessário prever uma rede de alimentaçãc de fluido portador de calorias, de instalação complexa e dis'pendiosa e de difícil manutenção; é necessária uma rede de eva cuação de condensados por razões de higiene, com os mesmos in convenientes.
Finalmente, este segundo tipo de instalação obriga c pessoal encarregado da manutenção a intervir em cada sala e en ’ condições muitas vezes desconfortáveis, quer o ventilo-convec| tor se encontre num vão de janela ou em tecto falso; acontece ί mesmo, por vezes, que as operações de manutenção tornam a sala ' inutilizável, durante algum tempo, como pode acontecer com de| terminados quartos de hospitais, por exemplo ; o mesmo se pas! sa em relação a eventuais fugas de fluido portador de calorias ou de condensados, que podem ainda provocar estragos nos equipamentos que se encontrem nas salas onde se produzam fugas.
A finalidade da presente invenção é a de propor uma instalação de tratamento de ar que permita remediar o conjuntc dos inconvenientes já referidos.
Para tal efeito e de conformidade com a invenção, a i instalação de tratamento de ar destinada ã ventilação e ã clijmatização de uma pluralidade de salas, e compreendendo, para ί tal fim, meios de tratamento de ar situado em local técnico, pelo menos uma boca de insuflação de ar, e uma boca de aspiração de ar em cada sala, e ainda condutas de ligação das bocas de insuflação e de aspiração de ar aos meios de tratamento des se mesmo ar, caracterizando-se pelo facto de os meios de trate mento serem compostos de uma pluralidade de módulos de tratamento de ar que se encontram agrupados no dito local técnico, !estando cada um associado ã respectiva sala e contendo, indeI pendentemente dos outros módulos de tratamento de ar :
- uma ligação de aspiração de ar ligada ã boca de as piração de ar - retorno - da sala que lhe está associada, atrê vés da respectiva conduta,
- uma ligação de insuflação de ar ligado ã boca de iinsuflação de ar da sala que lhe está associada, através da respectiva conduta,
- um circuito interno de ar, unindo as citadas ligações de aspiração e insuflação de ar umas ãs outras,
- meios de ventilação e de climatização colocados no 'meio do dito circuito interno de ar,
- meios de ligação dos meios de ventilação e climati zação aos sistemas de alimentação de energia,
- meios reguláveis de regulação dos sistemas de ventilação e climatização, pelo menos quanto ã temperatura do ar.
Estão ainda previstos os respectivos tele-comandos, ι |a funcionar da sala que esta associada aos meios reguláveis 'dos sistemas de ventilação e climatização de cada módulo de jtratamento de ar.
I
Compreende-se facilmente que, deste modo, o ar reti'rado de cada sala só pode ser reinsuflado nessa mesma sala com |uma temperatura e eventualmente um débito regulados directa e jindividualmente pelo ocupante da mesma, eventualmente dentro Idos limites impostos por meios de gestão técnica centralizada, de tal forma que se encontrem preenchidas as melhores condiições de higiene e, a cada momento, as melhores possibilidades ide adaptação ãs necessidades específicas de cada sala no que jdiz respeito a ventilação e climatização. O conforto da utilijzação desta instalação é ainda aumentado se, como é preferível cada boca de insuflação de ar possuir uma aba termostática de orientação do ar soprado, em função da temperatura de insuflação, de modo conhecido em si mesmo.
Além disso, a avaria de um módulo de tratamento de ar ou a intervenção para a manutenção desse módulo não levam |a uma interrupção da ventilação e da climatização, excepto na t
Isala que lhe está associada ; e isto, durante um espaço de tem |po que pode ser consideravelmente diminuído, uma vez que é pos sível conceber os módulos de tratamento de ar e dispô-los no local técnico de forma que as operações de manutenção sejam fa cilitadas, independentemente de qualquer preocupação de ordem estética e de qualquer imperativo de implantação numa sala ha bitada ; e no entanto, cada módulo, destinado a assegurar a ventilação e a climatização de uma só sala, pode necessitar de um espaço suficientemente reduzido para poder ser mudado fácil e rapidamente em caso de avaria.
Como a formação de condensados só tem interferência a nível do local técnico, a sua evacuação não necessita de uma 'rede que percorra as diferentes salas e pode efectuar-se de forma particularmente simples por drenagem através de uma con!duta colectora comum a todos os ventilo-convectores e limitada ao local técnico ou, ainda mais simplesmente, por escoamento livre, por gravidade, até um sifão integrado no chão do local técnico ; as eventuais fugas de condensados e a sua eventual .estagnação limitam-se ao local técnico e não têm consequências sobre a higiene das salas, o que é particularmente importante Iem certos casos, como por exemplo as camas de hospital.
Além disso, a maior parte das operações de manutenção ou de reparação apenas necessita de uma intervenção ao nível do local técnico, o que torna por um lado muito rápidas as ίoperações periódicas de manutenção (mudanças de filtros, por t (exemplo), e por outro lado, permite efectuar essas operações I sem afectar as possibilidades de utilização das salas ; de !igual modo, quando os meios de ventilação e de climatização im plicam uma troca técnica entre o ar e um fluido portador de ca lorias, as eventuais fugas desse líquido estão limitadas ao lc cal técnico, isto é, não têm consequências na utilização das salas, não representam um risco para os equipamentos nelas existentes, e a sua reparação é feita apenas ao nível deste ílocal.
j Por fim, a concepção de tal instalação permite elimi jnar totalmente as ligações de ramificação ou de modificação
I do diâmetro das condutas, isto é, permite simplificar a sua realização e a sua implantação ; todas as tubagens podem apresentar um mesmo diâmetro constante de uma extremidade ã outra; este diâmetro, adaptado ao débito de ar correspondente a uma
única sala, pode ser relativamente pequeno ao ponto de, apesai do número de tubos, o seu cruzamento com canalizações ou cabos eléctricos não apresentar dificuldades mesmo em passagens comc os tectos falsos com pouca altura ; a possibilidade de utiliza ção de tubos de diâmetro constante a todo o comprimento preter dido, origina, para além do mais, uma sensível economia.
Os módulos de tratamento de ar são, de preferência, idênticos ; apenas a sua regulação é individualizada, o que permite que os módulos se tornem fácil e rapidamente intermutá veis em caso de avaria.
Segundo o modo de execução preferido pela presente invenção, cada módulo de tratamento de ar é delimitado exteriormente por duas faces laterais planas e paralelas entre si, e por faces periféricas que unem as referidas faces laterais uma à outra e que reagrupam meios de suporte do citado módulo, já atrás referidos, as ligações de aspiração e de insuflação de ar, os meios de ligação a sistemas de alimentação de energia, os meios de acesso aos sistemas de ventilação e de climatização, e meios de acesso aos sistemas de regulação, no caso preferido em que estes últimos estão incorporados pelo módulo respectivo ; graças a esta disposição, os módulos de tratamento de ar podem ser agrupados numa bateria de reduzido volume no interior do local técnico, ao mesmo tempo que oferecem possibilidades óptimas de acesso, tendo em vista a manutenção e as reparações ; a substituição, em casos de necessidade, de um módulo avariado por outro é particularmente fácil se, além do mais, os meios de suporte dos diferentes módulos forem independentes entre si e apropriados a permitirem uma reparação de cada módulo em relação aos restantes por meio de uma deslocação de acordo com as direcções paralelas às ditas faces laterais planas.
De preferência, essas faces laterais planas são verticais e os módulos são mutuamente justapostos na horizontal, o que facilita a junção dos meios de ventilação e de climatiza
ção aos meios de alimentação de energia dispostos horizontalmente, paralelamente à bateria de módulos justapostos.
Além disso, neste caso, os meios de suporte de cada módulo podem com vantagem comportar meios de suspensão desse !mesmo módulo, estando cada um deles suspenso numa zona de tec I to do local técnico ; assim, a bateria de módulos justapostos não representa qualquer atravancamento no chão e os módulos pc dem ser dispostos à altura do homem, ou seja, numa posição que os torna particularmente acessíveis para as operações de manutenção ; segundo o modo de realização preferido, os meios de suspensão de cada módulo localizam-se numa zona periférica superior do mesmo, na vertical do seu centro de gravidade, e corr 1preendem meios amortecedores de vibrações, o que permite limi|tar ao máximo os riscos de transmissão de vibrações ao tecto {do local técnico ; acresce que a suspensão localizada facilii 'ta, através da escolha apropriada dos meios de suspensão, a i
{substituição de um módulo por outro.
I I
Assim, quando os módulos são suspensos, obtém-se uma disposição óptima no interior do local técnico, prevendo-se !que, neste último, os tubos estejam dispostos na já referida zc !na do tecto, as ligações de aspiração e insuflação de ar de cada módulo estejam voltadas para cima, e que o circuito inter no de ar de cada módulo apresente a forma de um U entre as citadas ligações de aspiração e insuflação de ar do mesmo módulo .
I Esta disposição é facilmente compatível com uma passagem das condutas no tecto falso em direcção às bocas de inI suflação e de aspiração de ar das diferentes salas ; além disso, cada módulo ocupa um espaço mínimo, situação para a qual {pode igualmente contribuir um posicionamento vantajoso (em cai { da módulo) dos meios de ventilação e de climatização no circui
I to em U assim definido ; desta forma e de preferência :
- os meios de ventilação e de climatização de cada
módulo compreendem o respectivo filtro vertical ou horizontal e o já referido circuito interno compreende um pleno de entrada entre o dito filtro e a respectiva ligação de aspiração de ar ; a intermutabilidade do filtro, operação de manutenção fre quente, é particularmente simples se, segundo um modo de reali zação preferido, cada módulo compreender então meios de recep ção amovível do filtro que lhe está associado, um alçapão inferior de montagem e desmontagem do filtro, numa face periférica inferior do módulo, e ainda uma tampa inferior amovível como fecho do citado alçapão inferior ;
- os meios de ventilação e de climatização de cada módulo compreendem, pelo menos, um permutador vertical ou horizontal, e justaposto horizontalmente ao seu filtro próprio; e o referido circuito interno compreende um pleno de saída entre o permutador de calor e a ligação de insuflação de ar respectiva ; por exemplo: o permutador de calor de cada módulo é dum tipo com circulação de um fluído portador de calorias, os meios de alimentação de energia compreendem uma canalização de chegada de fluido portador de calorias e uma outra canalização de retorno desse fluido comuns a todos os módulos de trê 'tamento de ar, e todos os meios de ligação dos sistemas de ver ίtilação e de climatização de cada módulo aos sistemas de alijmentação de energia compreendem dois tubos respectivos de trar;
'porte do já referido fluído, ligados à canalização de chegada e à de retorno e colocados frente a uma face periférica do módulo, e uma válvula de regulação disposta num dos tubos, colo cada frente a uma face periférica frontal do módulo e ligada aos sistemas de regulação respectivos ; a válvula é assim facilmente acessível para operações de regulação e de manutenção ; é evidente que por permutador de calor tanto se entende permutador que aquece o ar como permutador que o arrefece, ou ainda a associação de dois desses permutadores, sendo evidente que um permutador de aquecimento do ar do tipo por circulação de fluído portador de calorias poderia também ser substituído por resistências eléctricas aquecedoras ;
- os meios de ventilação e de climatização de cada módulo compreendem o respectivo moto-ventilador confinando com a ligação de insuflação de ar, e cada módulo compreende meios de montagem e desmontagem do moto-ventilador acessíveis por uma face periférica frontal confinando com a mesma ligação de insuflação de ar ; as operações de manutenção do moto-ventilador são assim fáceis.
O moto-ventilador será de preferência de um tipo com velocidade variável e ligado aos respectivos sistemas de regulação, de forma a permitir uma adaptação do débito de ar que transita por cada módulo de tratamento de ar e que é depois in suflado para a sala respectiva em função da regulação da tempe ratura.
De acordo com um modo de execução preferencial, nomeadamente quando se destina ã ventilação e climatização de sa las habitadas, a instalação compreende meios para alimentar os módulos de tratamento de ar com ar novo.
Naturalmente, a partir do momento em que todos os mó dulos de tratamento de ar estão agrupados num mesmo local técnico, prevê-se de preferência que os meios de alimentação com ar novo compreendam uma canalização de ar novo comum a todos os módulos de tratamento de ar e, compreendam ainda para cada módulo, meios de junção da ligação de aspiração de ar com a ca nalização de ar novo, meios estes que compreendam sistemas reguladores do débito de ar novo ; como variante, o circuito interno de ar de cada módulo pode assim ser ligado ã canalização de ar novo por meios de ligação distintos dos usados para aspi ração de ar, mas situados como ele numa face periférica do módulo, e compreendendo ainda meios reguladores de débito de ar novo integrados com vantagem no próprio módulo ; os meios regu ladores de débito de ar novo podem ser autónomos ou ainda serem vantajosamente comandados por sistemas de regulação próprios do módulo de tratamento de ar que lhes corresponde ; a canalização de ar novo circula com vantagens numa zona do tecJto do local técnico, em paralelo com a bateria de módulos de tratamento de ar justapostos, o que constitui uma disposição racional e que ocupa pouco espaço.
De preferência, os tubos, no interior do local técni co, e os meios de ligação dos sistemas de ventilação e climati zação com os sistemas de alimentação de energia são flexíveis pelo menos localmente, o que facilita a deslocação de um módulo de tratamento em relação aos restantes módulos, sem que seja necessário intervir prèviamente para separar os tubos e os meios de ligação ; isto é, permite que se prescinda de um aces so directo a estes últimos, sempre que os módulos se encontrem justapostos, e permite ainda dispor os módulos mais perto do !tecto do local técnico quando estão suspensos segundo o modo Ide execução da invenção acima descrito ; acresce que tal contribui para evitar a transmissão de vibrações provenientes de um módulo e dirigidos ao tecto do local técnico, e assim, a instalação feita de acordo com a presente invenção permanece particularmente silenciosa e discreta.
Outras características e vantagens desta invenção ressaltarão da descrição que se segue, e que é relativa a um exemplo de execução não limitativo, bem como desenhos anexos !que fazem parte integrante desta mesma descrição.
- A figura 1 mostra, esquematicamente um plano de instalação de tratamento de ar conforme ã presente invenção.
- A figura 2 mostra, visto de cima, um primeiro exem pio de realização de um módulo de tratamento de ar desta insta lação do tipo preferido, susceptível de ser suspenso e justa- aposto horizontalmente a outros módulos idênticos, e ocupando Jeste módulo a sua posição de suspensão.
- A figura 3 mostra, em alçado lateral no sentido da seta III da figura 2, o mesmo módulo tal como se apresenta, no estado de suspensão, numa bateria de tais módulos justapos11
I tos a funcionar.
- A figura 4 mostra, em perspectiva, um detalhe dos meios de suspensão do módulo.
- A figura 5 mostra, visto em corte por um plano ver tical, um tipo preferido de boca de insuflação de ar, supostamente implantada num tecto falso.
- A figura 6 mostra, em alçado lateral análogo ã da figura 3, um segundo exemplo de realização de um módulo de tra tamento de ar de uma instalação conforme ã presente invenção, igualmente do tipo susceptível de ser suspenso e justaposto ho ‘rizontalmente a outros módulos idênticos, sendo o módulo ilus!trado tal como se apresenta no estado de suspensão, em serviço !dentro de uma bateria de módulos justapostos.
- A figura 7 mostra uma vista por baixo do módulo da 1 figura 6, no sentido da seta VII da mesma figura.
i - A figura 8 mostra uma vista do módulo da figura 6 jno sentido da seta VIII da mesma figura.
i
I - A figura 9 mostra em vista analoga a da figura 6 ;mas parcial ; uma variante de suspensão e de ligação aos meios I de alimentação de ar novo do módulo segundo o 2q exemplo de ! realização.
Far-se-ã em primeiro lugar referência ã figura 1, on de se ilustraram esquematicamente três salas (1, 2, 3) a serem ventiladas e climatizadas, e um local técnico (4) reagrupando ;os módulos de tratamento de ar (5, 6, 7), respectivamente asso ciados a essas três salas (1, 2, 3) ; é obvio que este exemplo não é de modo algum limitativo, e o número de salas susceptíveis de serem climatizadas a partir de um mesmo local técnico, ou seja, o número de módulos de tratamento de ar agrupados nes se local, será geralmente superior a três, estando, por exem12
| pio, previsto um único local técnico para reagrupar os módulos ;de tratamento de ar correspondentes a todas as salas do mesmo |piso de um edifício.
Cada uma das salas (1, 2, 3) está equipada vantajosa 'mente de forma integrada num tecto falso com, pelo menos, uma boca de aspiração ou de retorno de ar 8, 9, 10 e, pelo menos, uma boca de insuflação de ar 11, 12, 13, cuja escolha e disposição relativa óptima são do domínio das competências normais de um homem do ofício ; de preferência, quando a sala 1,2, 3 está equipada com uma janela 14, 15, 16, a boca de insuflação de ar 11, 12, 13 fica situada entre a boca de aspiração de ar 8 9, 10 e essa mesma janela 14, 15, 16, e escolhida de um tipo ;que comporte um postigo termostático de orientação do ar insuI fiado pilotado pela temperatura de insuflação como foi ilustra jdo, por exemplo, a propósito da boca de insuflação de ar 11, na ifigura 5, a que agora se fará referência.
Na figura 5, ilustrou-se esquematicamente em 17 um tecto-falso horizontal, que permite existir por cima dele, isto é, entre o mesmo e uma laje de tecto não representada, um !· espaço intermediário 18 no qual está disposto, por cima da bohca de insuflação de ar 11, um caixotão de chegada de ar 19 que |i compreende uma ligação 20 para um tubo 21 de transporte de ar, ι que é igualmente visível nas figuras 1 e 3 ; naturalmente, que· jj de forma não representada, a cada uma das outras bocas de insu; ! fiação de ar 12, 13 está associado um caixotão que serve para a junção do respectivo tubo de transporte de ar 22, 23 do mesmo modo que a cada boca de aspiração de ar 8, 9, 10 está assoI íciado um caixotão análogo servindo para a junção do respectivo ttubo de transporte de ar 24 (igualmente visível nas figuras 1 ]e 3), 25, 26 ; de preferência, cada um dos caixotões de junção jdos tubos está interiormente isolado, quer térmica quer acústi ΐ camente.
A boca de insuflação de ar 11 e, como ela, as bocas ’de insuflação de ar 12 e 13, apresentam-se sob a forma de um perfil longitudinal, visto em corte transversal na figura 5; jse se continuar a fazer referência ã boca de insuflação de ar j11, esse perfil 27 está disposto paralelamente à janela 14 e 'delimita interiormente, na sua parte superior, que comunica di Irectamente com o caixotão 19, um canal longitudinal único 28
I !que se subdivide para baixo em três canais longitudinais justa postos 29, 30, 31 ; o canal 29, mais próximo da janela 14, inflecte-se em direcção a essa janela a partir do canal 28, enquanto que os dois outros.canais 30 e 31, que oferecem juntos uma secção de passagem superior ã do canal 29 e, por exemplo, o dobro desta, estão inflectidos no sentido de um afastamento em relação à janela, a partir da sua junção ao canal 28 ; o ca nal 30 está imediatamente adjacente ao canal 29 e está separado deste último por uma parede longitudinal 32 do perfil 27, !e na parte superior desta parede 32 articula-se sobre esta úlItima ã volta de um eixo longitudinal 33, um postigo longitudii
Inal 34 apresenta-se sob a forma de perfil extrudido conformado [como aliás está ilustrado e é facilmente concebível por um hopem do oficio, de forma que, por rotação em torno do eixo 33 em ;relação à parede 32, ele possa ocupar quer uma posição ilustra í da por traço cheio na figura 5, na qual ele isola o canal 29 do caixotão 19, libertando uma secção de passagem máxima entre o caixotão 19 e os canais 30 e 31, quer seja uma posição ilustrada ponteada na figura 5 e na qual obtura os canais 30 e 31 frente ao caixotão 19, libertando uma secção de passagem máxima entre o caixotão 19 e o canal 29, quer seja ainda toda e qualquer posição intermediária na qual o canal 29, bem como os canais 30 e 31, estão abertos em direcção ao caixotão 19, com uma secção de passagem deste último em direcção ao canal 29, !evoluindo em sentido inverso ao da secção de passagem do caixo jtão 19 em direcção aos canais 30 e 31, em função da orientação !do postigo 34 ; esta orientação é comandada termostaticamente, [de forma conhecida, por exemplo, por uma sonda de temperatura 35 disposta sobre o postigo 34 e medindo a temperatura de insu
I [fiação de ar de forma a que a detecção de um aumento dessa tem ^peratura resultante da verificação de uma baixa de temperatura na sala 1, por meios atrás já descritos, liberte uma passagem
de ar pelo canal 29, isto é, em direcção à janela, tanto maior quanto esse aumento de temperatura de ar insuflado for importante, e que a detecção de uma baixa de temperatura do ar insu fiado liberte, pelo contrário, uma passagem tanto mais importante pelos canais 30 e 31 quanto mais baixa for a temperatura de ar insuflado ; naturalmente, que se poderiam escolher outras estruturas de boca de insuflação de ar, executando outras formas de repartição do ar insuflado em função da temperatura deste, em cada sala, sem que para tal se tenha de sair do quadro da presente invenção ; esta técnica é conhecida por si pró pria, e as bocas de insuflação de ar assim comandadas termostã ticamente são fabricadas e comercializadas em França sob a denominação comercial OPTIMIX, pela firma CARRIER S.A., filial de CARRIER CORPORATION, Paris (França).
Com vantagem, os diferentes tubos de transporte de ar 21, 22, 23, 24, 25, 26 apresentam uma secção constante, idêntica de um tubo para outro, são flexíveis, e cada um deles pode, assim, estender-se de forma contínua, sem ligações inter mediarias, desde a sala onde se encontra a respectiva boca de aspiração de ar ou de insuflação de ar até ao local técnico 4.
No interior deste último, como o mostram as figuras 1 e 3, os tubos de transporte de ar 21 e 24 correspondentes respectivamente à boca de insuflação de ar 11 e ã boca de aspi ração de ar 8, da sala 1 juntam-se respectivamente a uma ligação de insuflação de ar 35 e a uma ligação de aspiração de ar 36 do módulo de tratamento de ar 5 associado a essa sala 1 ; do mesmo modo, os tubos de transporte de ar 22 e 25 associados respectivamente à boca de insuflação de ar 12 e à boca de aspi ração de ar 9, da sala 2 juntam-se no interior do local técnico 4 respectivamente a uma ligação de insuflação de ar 37 e a uma ligação de aspiração de ar 38 do módulo de tratamento de ar 6 associado à sala 2 ; e, também do mesmo modo, os tubos de transporte de ar 23 e 26 associados respectivamente ã boca de insuflação de ar 13 e à boca de aspiração de ar 10, da sala 3 juntam-se no interior do local técnico 4, respectivamente a
'uma ligação de insuflação de ar 39 e a uma ligação de aspira!ção de ar 40 do módulo de tratamento de ar 7 associado ã sala 13 ; não há qualquer intercomunicação isto é, nenhuma mistura de ar, entre os diferentes tubos de transporte de ar 21, 22, J23 ligados ãs bocas de insuflação de ar 11, 12, 13 corresponidentes às diferentes salas, do mesmo modo que não há qualquer |comunicação isto é, nenhuma mistura de ar, entre os tubos de transporte de ar 24, 25, 26 ligados às bocas de aspiração de ar 8, 9, 10 das diferentes salas.
Do mesmo modo, no interior de cada um dos módulos Í5, 6, 7, o ar percorre um circuito independente de um módulo !ao outro, isto é, não autorizando qualquer mistura do ar que ;percorre os respectivos circuitos internos dos diferentes módu jlos 5, 6, 7.
Como o mostra a figura 3 a propósito do módulo de tratamento de ar 5, o circuito interno assim percorrido pelo ar desde a ligação de aspiração 36 até ã ligação de insuflação 35, apresenta a forma geral de um U (esquematizado em 41), estando as ligações de aspiração de ar 36, 38, 40 dos diferentes 'módulos 5, 6, 7 viradas para cima, do mesmo modo que as suas iligações de insuflação de ar 35, 37, 39 ; sucessivamente, quan |do do percurso do circuito 41, o ar que chega pela ligaçao 36 ao interior do módulo 5 atravessa um filtro 42 e um permutador de calor 43, aquecendo ou arrefecendo esse ar antes de ser retomado por um moto-ventilador 45 que desemboca na ligação de insuflação 35 e que assegura ao mesmo tempo a aspiração do ar pela boca 8 na sala 1 e a insuflação deste ar de regresso pela boca de insuflação de ar ; o mesmo se passa com o ar que chega ja cada um dos módulos 6 e 7 pela ligação de aspiração respecti va 38, 40, encontra sucessivamente, no interior desse módulo, um filtro, um permutador de calor e um moto-ventilador, antes 'de tornar a sair pela ligação de insuflação respectiva 37, 39, sendo os módulos 5, 6 e 7 idênticos no caso do modo preferido de execução da invenção que foi ilustrado.
<
Notar-se-à que, antes de atingir a ligação de aspira 'ção de ar 36, 38, 40 do respectivo módulo de tratamento de ar '5, 6, 7, o ar retirado de cada sala 1, 2, 3 pela respectiva bo ca de aspiração de ar 8, 9, 10 é misturado a ar novo provenien te de uma conduta de alimentação de ar novo 46, comum a todos i
os modulos de tratamento de ar 5, 6, 7 do local técnico 4 e suspensa com vantagem numa posição horizontal, numa zona de tecto deste último ; a junção, em cada ligação de aspiração de ar - 36, 38, 40, do tubo de transporte de ar respectivo 24,
25, 26 efectua-se por intermédio de uma ligação em T 47, 48, 49 ligada por outro lado ao tubo de alimentação de ar novo 46 por intermédio de um regulador de débito 50, 51, 52 de tipo I conhecido, que assegura um débito constante e pré-determinado ;de ar novo proveniente da canalização de alimentação de ar no ί vo 4 6.
I i
Segundo o modo de execução preferido pela invenção, que foi ilustrado, cada um dos módulos 5, 6 e 7 apresenta-se de forma que os diferentes módulos possam ser suspensos e jusI tapostos seguindo um mesmo alinhamento horizontal 53 ao qual a canalização de alimentação de ar novo 46, então rectilínea, é
I vantajosamente paralela ao mesmo tempo que oferece possibilida |des óptimas de acesso.
I
Para esse efeito, a concepção dos módulos 5, 6, 7 vai ser descrita em referência às figuras 2 e 3, que ilustram o módulo 5, tendo em conta que os módulos 5 e 7 lhe são idênti cos com excepção de eventuais diferenças de regulação, como adiante se verá ; o módulo 5 será descrito na sua posição de suspensão, isto é, tal como está ilustrado nas figuras 2 e 3.
Como ressalta dessas figuras, o módulo 5 apresenta-se sob a forma de um caixotão metálico realizado por reunião de chapas que definem, por um lado, um contorno externo que agora vai ser descrito, e por outro, um contorno interno que, definindo o circuito interno 41 do ar, é geometricamente semelhante, pelo menos aproximadamente, ao contorno externo, e nãc
' será aqui descrito por ser facilmente deduzível ao contorno ej: terno.
Este contorno externo caracteriza-se nomeadamente pela presença de duas faces laterais planas 54, 55, paralelas entre si e perpendiculares ao alinhamento 53 dos módulos 5, 6, 7, que são justapostos dois a dois por faces como 54 e 55 ; a fim de evitar um contacto directo da chapa dos módulos assim justapostos, a face 54 está munida de tampões embutidos em saliência 56, 57 e a face 55 está munida de tampões embutidos em saliência 58, 59, tampões esses que constituem calços de espessura mantendo um afastamento mútuo, por exemplo, entre a face 54 do módulo 5 e uma face do módulo 7 correspondente ã • face 55 e adjacente à face 54, e entre a face 55 e uma face i do módulo 6 correspondente ã face 54 e adjacente à face 55 ; j os tampões 56, 57, 58, 59 são vantajosamente feitos de um maI terial que absorve as vibrações, tal como o feltro ou a borra | cha, e oferecendo boas caracter!sticas de deslize sobre a cha pa, a fim de facilitar a separação de um módulo em relação aos restantes por um movimento que adiante será descrito ; igualmente para esse efeito, as posições respectivas dos tamίpões 56, 57 na face 54 são deslocadas em relação às posições | respectivas dos tampões 58 e 59 na face 55, a fim de evitar que, quando os módulos estão justapostos, os seus tampões res pectivos estejam em mútuo contacto.
Notar-se-ã que, se se exceptuarem os tampões 56, 57,
58, 59, o módulo 5 ficará integralmente situado entre os planos geométricos (não representados) das suas faces laterais 54 e 55.
! Exteriormente, o módulo 5 é ainda delimitado pelas faces periféricas 60, 61, 62, 63, 64, 65 perpendiculares ãs faces 54 e 55, que elas ligam mútuamente e, no exemplo ilustrado, planas se bem que as outras formas possam igualmente convir.
As faces periféricas 60 e 62 são horizontais e constituem respectivamente uma face periférica superior e uma face '.periférica inferior 62 do módulo 5 ; a face periférica 61, que as une, constitui uma face frontal apresentando uma obliquidade da ordem de alguns graus de ângulo em relação ã vertical, estando o equilíbrio da sua junção com a face periférica inferior 62 recuado em relação ao equilíbrio da sua junção com a face superior 60 ; as faces periféricas 63, 64, 65 definem igualmente em conjunto uma face frontal do módulo 5 ; as faces 63 e 65 ligam-se respectivamente ã face inferior 62 e à face superior 60 seguindo aproximadamente um mesmo equilíbrio sentam, em relação ã vertical, obliquidades antagonistas
da or dem de alguns graus de ângulo, tais que convergem mútuamente |no sentido de um afastamento em relação ã face frontal oposta j61 ; estas duas faces 63 e 65 estão mutuamente ligadas pela fa ce 64 que, tendo em conta um desenvolvimento da face 65 no sen {tido da altura e superior ao da face 63 e tendo também em coni jta uma obliquidade das faces 63 e 65 em relação à vertical superior ã da face frontal 61, apresenta, em relação ã vertical, uma obliquidade antagonista da da face 61 mas da mesma ordem !de grandeza.
caixotão assim definido é herméticamente fechado, com as excepções que vão agora ser descritas.
Na proximidade da junção da face superior 60 com a face frontal 61, a chapa que define essa face superior 60 tem jum buraco 67 cilíndrico de revolução em torno de um eixo vertical 66, e em volta do qual a ligação de aspiração de ar 36, tubular de revolução em torno do eixo 66, está solidarizada de forma estanque com a chapa que define a façe periférica superior 60.
| Entre o buraco 67 e a junção da face periférica suiperior 60 com a face periférica 65, a chapa que define essa pa rede periférica superior 60 tem um segundo buraco 68 que constitui um alçapão superior de montagem e desmontagem do permuta
dor de calor 43, o qual está disposto verticalmente no interior do módulo 5 e é disposto de forma amovível no interior do mesmo módulo através de calhas verticais simplesmente esquematizadas em 69 na medida em que são facilmente concebíveis por !pessoa do ofício ; para assegurar um fecho hermético do módulo
I ao nível do buraco 61 quando o módulo está em funcionamento, previu-se uma tampa superior 70 que, com vantagem, é solidária com o permutador de calor 43 e está solidarizada de forma amovível com a chapa que constitui a face periférica superior 60 do módulo 5, acima da face 60, para permitir a extracção, em 'caso de necessidade, do permutador de calor 43 para fora do mó jdulo 5 por simples tracçao vertical para cima, sobre a tampa I70 depois de uma quebra de solidarização desta em relação ã chapa que define a face periférica superior 60 do módulo 5 ;
I ίpara esse efeito, a tampa possui, e com vantagem, em saliência !para cima, isto é, em direcção ao exterior do módulo 5, um puixador 71.
I
Com vantagem, a tampa superior 70 serve igualmente i
jde passagem de meios de ligação do permutador de calor 43 a jmeios de alimentação de energia ; esses meios de alimentação ! de energia estão ilustrados neste exemplo sob a forma de dois pares de canalizações servindo assim os permutadores de calor dos diferentes módulos, que estão vantajosamente suspensas numa zona de tecto do local técnico 4, dispostas de forma rectilínea, horizontal e paralela ao alinhamento 53 à razão de uma canalização de àgua fria 72 e de outra de retorno de ãgua fria 73 ligadas ambas a meios de refrigeração tradicionais e não re presentadas, de uma canalização de chegada de ãgua quente 74 e de outra de retorno de àgua quente 75 ligadas a meios de aquecimento igualmente tradicionais e não representads, na meIdida em que o permutador de calor 43 é de um tipo que pratica tão bem o aquecimento como o arrefecimento do ar no circuito 41 por troca com um fluido portador de calorias, a ãgua ; notar-se-ã no entanto que o aquecimento do ar poderia ser feito graças a resistências eléctricas de aquecimento - caso em que ’as canalizações 74 e 75 seriam suprimidas, o mesmo acontecendc
com os meios de aquecimento, sendo então as citadas resistências ligadas a uma rede de alimentação de electricidade, de forma que não está ilustrada por ser facilmente concebível por pessoa do ofício, por intermédio de meios de ligação que atravessassem a tampa 70 igualmente nesta hipótese ; do mesmo modo, numa variante simplificada, poderiam suprimir-se os meios de refrigeração e integrar-se as canalizações de água fria 72, 73 numa rede de alimentação do edifício com água potável, para assim se utilizar directamente essa água potável como água fria no permutador de calor 43.
Para assegurar a junção do permutador de calor 43 com cada uma das canalizações 72, 73, 74, 75, a tampa superior 70 está atravessada verticalmente por quatro tubos de transporte de fluido portador de calor, isto é : um tubo 76 de chegada de água quente, um tubo 77 de retorno de água quente, um tubo 78 de chegada de água fria e um tubo 79 de retorno de água fria ; esses quatro tubos, fabricados em material rígido, inflectem-se na horizontal imediatamente acima da tampa superior 70 e vão assim ao longo da face superior 60 do módulo até ã junção desta última com a face frontal 61 ao longo da ligação 36 ; na junção das faces 60 e 61, os quatro tubos 76, 77,
78, 79 inflectem-se para baixo, verticalmente no que diz respeito aos dois tubos de chegada 78 e 76, e ao longo da face frontal 61 no que diz respeito aos dois tubos de retorno 77 e
79, os quais se inflectem então na vertical para se apresentarem paralelamente aos outros dois tubos 76 e 78 até ao nível ligeiramente superior ao da face inferior 62 do módulo ; os quatro tubos 76, 77, 78, 79 estão ligados de forma rígida mas facilmente desmontável às faces 60 e 61 do módulo.
Em frente ã face frontal 61, na proximidade da junção deste último com a face inferior 62 isto é de preferência ã altura dum homem, os dois tubos 78, 79 de transporte de águs fria estão munidos de uma electro-válvula 80 do mesmo modo que os tubos 76, 77 de transporte de água quente também possuem uma electro-válvula 81 ; a um nível inferior ao das electroI
. -válvulas 80 e 81, os tubos 76, 77, 78, 79 estão unidos, por jligações rápidas e não representadas, ao seu respectivo tubo flexível 82, 83, 84, 85, ele próprio ligado em derivação à canalização de chegada de água quente 74, ã canalização de retor ino de água quente 75, ã canalização de chegada de água fria e ã canalização de retorno de água fria 73.
| As válvulas 80 e 81 permitem, por conseguinte, regu[lar respectivamente o débito de água fria e o débito de água quente no permutador de calor 43 de forma regulada e por meios jde regulação de temperatura e, de preferência, de débito de ar do módulo 5, os quais são independentes dos respectivos meios Icorrespondentes dos outros módulos e estão incorporados num e_s [tojo 86 que é de preferência suportado de forma solidária e jnão representado por uma das faces periféricas 60 a 65 do móidulo 5, em local escolhido de modo que esse estojo 86 seja fài cilmente acessível a fim de permitir uma regulação, enquanto que o módulo 5 está suspenso e justaposto a outros módulos pelas suas faces laterais 54 e 55 ; as válvulas 80 e 81 estão iunidas a esse estojo 86 pelos respectivos condutores eléctriicos 87,88 ao longo das faces periféricas do módulo 5 ; como va ‘riante e de forma não ilustrada, o estojo 86 poderia estar alo jado no interior do módulo 5 onde uma das faces periféricas 60 a 65 apresentaria então um alçapão de acesso a esse estojo 86, 'munido de uma tampa amovível, de forma facilmente concebível por pessoa do ofício ; outra variante seria o estojo estar es|truturalmente dissociado do módulo 5 e, por exemplo, estar inítegrado com os estojos 105, 106 correspondentes respectivamen ;te aos outros módulos 6, 7, numa mesa ou num quadro de comando ! centralizado.
!
i A chapa que define a face periférica inferior 62 do [módulo 5 tem, entre o aprumo das calhas 69 e o do buraco 67, [um buraco 89 formando um alçapão inferior de montagem e desmon itagem do filtro 42, o qual é recebido no interior do módulo 5 por calhas verticais 90 facilmente concebíveis por um homem dc ofício e desta feita representadas esquematicamente, de forma
. que o filtro 42 possa ser extraído do módulo 5 ou ser colocado no lugar por corrediça vertical através do buraco 89 ; quando o módulo está ao serviço, aquele buraco 89 está fechado de for ma estanque por uma tampa ajustada 91 que assegura então a re- li tenção do filtro 42 em posição no interior do módulo 5 ; no exemplo ilustrado, a tampa 91 está retida numa posição de fecho do buraco 89, de forma amovível, por uma mola de fecho 92, mas poderiam ser escolhidos outros modos de retenção amovível da tampa 91 sem que por tal se saisse do quadro da presente in venção.
O filtro 42 estã assim estreitamente justaposto ao permutador de calor 43 ; uma repartição ideal do ar que percoz .re o circuito 41 isto é, o contacto desse ar com um máximo da superfície do filtro 42 e com um máximo da superfície de troca no interior do permutador de calor 43 está assegurada pelo fac to de as chapas que definem as faces 60, 61 e 62 delimitarem no interior do módulo 5, entre a ligação de aspiração de ar 36 e o filtro 42, umpleno de entrada 93, enquanto que as cha pas que definem as faces periféricas 62, 63, 64, 65, 60 delimi tam relativamente ao permutador 43 um pleno de saída 94 ;
ίnum e noutro casos as chapas definem as faces laterais 54 e 55 ! _ j do modulo.
ι ! O pleno de entrada 93 comunica com a ligação de aspiração de ar 36 através do buraco 67, enquanto que o pleno de saída 94 comunica com a ligação de insuflação de ar 35 do módulo 5 por intermédio de um buraco 95, que forma um alça pão situado na chapa que constitui a face 64 do módulo 5 ; e também comunica por intermédio do moto-ventilador 45 que cons titui com a ligação de insuflação de ar 35 uma unidade de estrutura 96 ligada de forma solidária mas amovível ã face 54 dc módulo 5, sendo estanque ã volta do buraco 95 ; para esse efei to, por exemplo, a unidade 96 está suspensa de forma amovível a ganchos 97, 98 ligados de forma solidária com a face 65 do módulo 5, e está encostada contra a face 64, à volta do buracc 95, por um dispositivo de fecho de mola 99 montado por seu la23 ,ι
I do na face 63 ; naturalmente que se poderiam escolher outros : modos de solidarização amovível da unidade de estrutura 96 coir I os outros constituintes do módulo 5, sem que para tal se saisse do quadro da presente invenção, do mesmo modo que o motoj-ventilador 45 poderia ser ligado de forma amovível aos outros !elementos do módulo 5 sem por tal constituir uma unidade de es trutura com a ligação de insuflação de ar 35 ; notar-se-ã no entanto a grande facilidade de montagem e desmontagem do moto-ventilador 45, que resulta da estrutura ilustrada e acima des !crita.
O moto-ventilador 45 é vantajosamente um moto-ventilador de velocidade variável ligado por condutores 100 aos (meios de regulação do módulo 5 de temperatura e débito de ar [que estão incorporados ao estojo 86 ; numa versão simplificada, o moto-ventilador de velocidade variável poderia ser substitui jdo por um moto-ventilador de velocidade fixa, de preferência disposto da mesma forma.
O módulo 5 apresenta ainda todos os dispositivos acessórios, conhecidos em si próprios no dominio dos ventiloI |-convectores, nomeadamente um purificador de condensados 101 iprevisto na chapa que define a face periférica inferior 62 do Imódulo 5, bem como meios de purificação 102, 103 respectivamen te do circuito de água quente e do circuito de água fria do permutador de calor 43 ; estes purificadores 101 e estes meios de purificação 102, 103 podem desembocar no ar livre em direcção ao solo do local técnico, como está ilustrado, ou podem ainda ser ligados a condutas colectoras comuns aos diferentes módulos.
Notar-se-ã que o módulo de tratamento de ar 5 acabajdo de descrever é estruturalmente independente dos outros módu los 6 e 7, e que pode, por esse facto, ser igualmente independente deles funcionalmente.
De facto, os meios de regulação incorporados no esto
jo 86 do módulo 5 são tele-comandados, em conformidade com a presente invenção de forma independente dos meios corresponden tes equipando os outros módulos, a partir da sala associada 1.
Para este efeito, os meios de regulação integrados no estojo 86 associado ao módulo 5 estão ligados como se esque matizou em 103, a meios de tele-comando 104 colocados no interior da sala 1, na qual se podem apresentar quer sob a forma de uma unidade fixa por exemplo, aposta contra uma parede, quer sob a forma de uma unidade móvel disposta, por exemplo, na secretaria de um ocupante da sala ; estes meios de tele-comando 104 compreendem, em particular, uma sonda de temperatura medindo a temperatura efectiva da sala 1, e meios de fixação de uma temperatura determinada para comandar por intermédio idos meios de regulação incorporados no estojo 86 o andamento !do permutador de calor 43, isto é, a temperatura do ar insufla jdo pela boca 11 por acção automática sobre as electro-válvulas e 81 e para comandar a velocidade do moto-ventilador 45 quaa do ele é de um tipo de velocidade variável, isto é, o débito de ar aspirado pela boca 8 e insuflado pela boca 11, por exemplo em função do estado das electro-válvulas 80 e 81 resultanite dessa acção automática ; os meios de tele-comando 104 podem !eventualmente compreender meios de fixação de outros parâmetros, que permitam influir no funcionamento do módulo 5 associado, a partir da sala 1 ; podem por exemplo compreender um detector de ocupação da sala 1 ou um comutador que permita, au tomãticamente em caso de inocupação ou de forma voluntária, pa rar o módulo 5 ou de o fazer funcionar de forma a manter um mi nímo comparativamente reduzido, de temperatura na sala 1 ; por paragem do módulo 5 compreende-se fecho das válvulas 80 e 81 e paragem do moto-ventilador 45 ; do mesmo modo, os meios de 'regulação associados respectivamente aos dois módulos 6 e 7 e incorporados nos respectivos estojos 105, 106 destes últimos são ligados respectivamente a meios de tele-comando 107 situados na sala 2 e a meios de tele-comando 108 situados na sala
3, como foi esquematizado respectivamente em 109 e 110, meios 'de tele-comandos esses 107 e 108 análogos em todos os pontos
. jaos meios de telecomando 104 ; cada módulo 5, 6, 7 é assim telecomandado a partir da sala 1, 2, 3 que lhe está respectivamente associada, independentemente dos outros módulos ; os meios de regulação incorporados nos estojos 86, 105, 106 estão ipara além disso ligados a uma alimentação comum de electricida de 111, tal como foi esquematizado respectivamente em 112, 113l, 114.
Naturalmente que é também possível prever meios de gestão técnica centralizada esquematizados em 142, situados nc local técnico ou no seu exterior e ligados elèctricamente aos como já foi espara comandar os meios de tele 108, para impór, por tele-comandc i
meios de regulação incorporados 86, 105, 106, ,quematizado respectivamente em 143, 144, 145, i
;esses meios de regulação com prioridade sobre '-comando respectivamente associados 104, 107,
I
I por exemplo, limites às regulações acessíveis
I |a partir de determinada sala, nomeadamente para fixar um míni|mo e um máximo de temperatura nessa sala, ou para impôr deterΐminadas condições nomeadamente de temperatura, numa sala ou num grupo de salas, momentâneamente sem possibilidade de tele-comando ou ainda para parar coercivamente um ou vários módulos .
Sendo os módulos 5, 6, 7 idênticos de preferência como se indicou acima, pode no entanto fazer-se uma regulação de base ao nível dos estojos 86, 105, 106, isto é, de forma centralizada no local técnico 4, mas diferenciada segundo as necessidades das salas que lhes estão respectivamente associa das 1, 2, 3.
A localização do estojo 86, como é preferido, das válvulas 80, 81, da tampa 91 de acesso ao filtro 42, do dispo sitivo 92 de fixação amovível dessa tampa, da unidade de estri. tura 96 e dos meios 99 de fixação amovível desta sobre as faces periféricas frontais e inferiores do módulo 5, e do mesmo modo sobre os outros módulos 6, 7, permite efectuar em cada módulo as operações de regulação e de manutenção mais frequen tes, enquanto que esses módulos estão justapostos pelas suas faces laterais planas, referenciadas 54 e 55 no que respeita c módulo 5 ; as intervenções no permutador de calor 43, acessível pela face periférica superior do módulo, necessitam a separação deste em relação aos restantes módulos, tendo em conta que os módulos são de preferência dispostos tão perto quanto possível do tecto 115 do local técnico 4, ilustrado na figura ; mas isto constitui um inconveniente menor, na medida em que as intervenções no permutador são relativamente pouco fre quentes .
Contudo, para facilitar essas intervenções, isto é, para facilitar a montagem e a desmontagem de cada módulo indei I 'pendentemente dos outros modulos, adoptou-se, no modo de exect ;ção da invenção, que foi ilustrado nas figuras 2 a 4, um modo |de suspensão que vai ser descrito em relação ao módulo 5, ficando entendido que os outros módulos 6, 7 são suspensos de jforma idêntica independentemente um do outro e do módulo 5.
I
Como o mostram mais particularmente as figuras 2 e
3, o módulo 5 compreende, na sua face periférica superior 60, numa zona 116 localizada entre o buraco 68 e a junção da face ) Λ í60 com a face 65, e a meia distancia entre as faces laterais 154 e 55, tão precisamente quanto possível na prumada do centre de gravidade 117 do módulo se se considerar este na sua posição de suspensão, um bloco silencioso cinobloco 118 solidarizado para baixo com a chapa definindo a parede periférica superior 60 do módulo 5, e para cima com uma haste vertical e rectilínea 119 apresentando um eixo 120 que passe tão precisamente quanto possível no centro de gravidade 117 do módulo 5 |em posição de suspensão.
i t
Para cima, isto é, acima do cinobloco 118, a haste 119 apresenta de forma solidária uma cabeça 121 com dimensões superiores ã da haste 119 transversalmente em relação ao eixo 120, de forma a definir, para baixo e ã volta da haste 119, um resguardo periférico 122 ; por esse resguardo 122 a cabeça
_j121 repousa para baixo sobre uma aba plana e horizontal 123 de [um estribo de suporte 124 em forma de U, em que a haste 119 [atravessa essa aba 123 de um lado a outro na proximidade da ca ,beça 121 ; o estribo de suporte 124, apropriado ao módulo considerado 5, tal como a haste 119, a sua cabeça 121 e o cino'bloco 118, apresenta acima da aba 123 uma alma plana e vertical 125 ligando-se para baixo ã aba 123 e para cima a uma aba 126 igualmente plana e horizontal atravessada de um lado ao ou tro por um parafuso 127 segundo o eixo 120, de forma a forne!cer à aba 126 um apoio para baixo por meio de uma cabeça de pa Irafuso 128 e a ser enroscado, acima da aba 126, numa corrediça !129 alojada no interior de uma calha 130 rectilínea disposta !segundo o alinhamento 53 com o qual esta calha foi confundida
I 'na ilustração da figura 1 ; a calha 130 está fixada ao tecto
I115 do local técnico 2 ; enquanto que cada módulo, como o 5, !apresenta a sua corrediça própria, como a 129, independente í
jdas corrediças respectivamente associadas aos outros módulos t
j6, 7, a calha 130 é comum ao conjunto dos módulos justapostos 1 segundo um mesmo alinhamento 53 ; como mostra a figura 3, ele !apresenta uma secção rectangular definida por duas abas planas [horizontais 131, 132 ligadas entre si por duas abas verticais !133, 134 ; a aba horizontal 132 está situada sob a aba horizon tal 131 e está munida de uma fenda 135 a todo o comprimento de j calha 130 para permitir a passagem de cada um dos parafusos como o 127, retendo no interior da calha 130 cada uma das cor rediças como a 129, ao mesmo tempo que permite um deslizar independente das diferentes corrediças 129 segundo o alinhamen- | to 53 ; é assim possível justapor da melhor forma os diferen. tes módulos 5, 6, 7 pelas suas faces laterais respectivas como !as 54 e 55.
Para permitir um enganchar e um desenganchar fáceis ! de cada módulo como o 5 independentemente dos outros módulos, o estribo de suporte 124 é vantajosamente o do tipo ilustrado na figura 4, cuja alma 125 está orientada paralelamente ao alinhamento 53 ; este tipo de estribo de suporte 124 é comercializado nomeadamente com a marca registada MUPRO e caracte
riza-se pela presença de um rasgo 136 na aba 123 e na alma 125) 'apresentando um plano médio, esquematizado em 137 na figura 2,1
Pperpendicular ao alinhamento 53 e incluindo o eixo 120 da haste 119 na posição de suspenção ilustrada na figura 3 ; perpen1'dicularmente a este plano 137, o rasgo 136 apresenta uma dimen jisão correspondendo sensivelmente ãs dimensões que a haste 119
II 'apresenta transversalmente ao seu eixo 120 nomeadamente da pro ximidade imediata da sua cabeça 121, e isto ao nível da aba
123 como sobre uma parte da altura da alma 125 ximidade imediata da junção dessa alma 125 com ximadamente a meia altura da alma 125, o rasgo situada na proa aba 123 ; apro
136 apresenta um alargamento localizado 138 destinado a permitir a passagem ;da cabeça 121 da haste 119 através da alma 125 ; concebe-se .facilmente que assim, por exemplo exclusivamente por movimentos do módulo 5 e da haste 119 considerados como um todo soliI;
rdário, seguindo direcções incluidas no plano 137, isto é, perpendiculares ao alinhamento 53, se possa enganchar o módulo 5 ίao estribo de suporte 124 ou desenganchá-lo deste último ; eslj tes movimentos podem efectuar-se enquanto os módulos vizinhos jj 6, 7 estão no lugar, na medida em que o módulo 5 pode então 'deslizar pelas suas faces 54 , 55, ou mais precisamente, pelos Jj tampões 56 , 57, 58, 59 dessas faces, contra as faces respectivamente correspondentes dos dois módulos justapostos 6,7;
|l assim, em caso de necessidade, e possível nomeadamente desen' ganchar um módulo para intervir ao nível do seu permutador de [í calor 43 ou para o substituir pura e simplesmente, sem ra tal seja necessário desenganchar os outros módulos ! causa da flexibilidade dos tubos 21 e 24 , das ligações li '84, 85 das comportas 80 e 81 com as canalizações 72, i
j75 e das ligações do estojo 86 com os meios de tele-comando ,104 que lhe estão associados e com a alimentação de electrici,dade 111, se se encarar o módulo 5 como exemplo, notar-se-ã que o enganchar e o desenganchar de um módulo podem efectuar|-se enquanto este permanece ligado, isto é, limitando a um mí nimo o período durante o qual está fora de serviço ; para alén disso, não é necessário que, para se proceder por exemplo ao desenganchar de um módulo, se tenha de desmontar antes a corque pa; por
82, 83,
73, 74, _’respondente ligação em T como 47, o que permite colocar a liga ção de aspiração de ar como 36 tão perto quanto possível do jtecto 115 do local técnico 4, independentemente de todo e qual !quer imperativo de montagem e desmontagem ; igualmente para 'esse efeito, entre a canalização 46 de alimentação de ar novo |i je cada regulador de debito 50, 51, 52, como esta ilustrado, ou |entre cada meio regulador de débito 50, 51, 52 e a ligação em |T que lhe está respectivamente associada 47, 48, 49, de forma !não ilustrada, está vantajosamente interposto um troço de cana [lização flexível 139, 140, 141, respectivamente.
j Naturalmente que o modo de execução da invenção que !acaba de ser descrito constitui apenas um exemplo não limitati rvo, e numerosas variantes de execução poderão ser previstas
I
I sem que por tal se saia do quadro da presente invenção.
' Essas variantes poderão nomeadamente aplicar-se ã i
|disposição interior dos módulos de tratamento de ar que, no en ιtanto, ficarão de preferência aptos a serem suspensos no esta do justaposto pelas respectivas faces laterais, planas a parai , , .
!leias entre si, nao comportando de preferencia qualquer dos i elementos nos quais venha a ser necessário intervir para efec*tuar operações de regulação, de manutenção, de reparação sim:pies ou de substituição do módulo, elementos esses que ficarãc
I
I de preferência agrupados sobre as faces periféricas livremente acessíveis mesmo quando os módulos estejam assim justapostos.
ι j
j Tal variante está ilustrada nas figuras 6 a 8, onde |se designou por 205 um módulo de tratamento de ar susceptível de ser substituído ao módulo de tratamento de ar 5 para servir a sala 1 de forma idêntica ã que foi descrita a propósito do módulo 1 ; este módulo 205 está justaposto do mesmo modo que o módulo 5, no estado suspenso, a dois outros módulos idênticos que servem respectivamente as salas 2 e 3.
módulo 205 apresenta grandes analogias com o módulo 5, de tal modo que se encontram nas figuras 6 a 8, ou ape30
I
nas em certas de entre elas, sob as referências 221, 224, 235, 236, 241 a 243, 245, 246, 250, 254, 255, 258, 260 a 264, 272 a 289, 291, 293 a 295, 300, 301, 303, 312, 315, 317, 339 os elementos que foram descritos com as referências 21, 24, 35, 36, 41 a 43, 45, 46, 50, 54, 55, 58, 60 a 64, 72 a 89, 91, 93 a 95, 100, 101, 103, 112, 115, 117, 139, por serem idênticos ou mediante pequenas diferenças que vão ser detalhadas a seguir.
Exteriormente, essas diferenças traduzem-se por uma verticalidade das faces periféricas frontais 261 e 263 ligadas entre si pela face periférica inferior 262, que apresenta a forma de uma pirâmide invertida definida por três facetas planas perpendiculares às faces laterais 254 e 255, a saber: duas faces extremas 262a e 262b, que convergem mutuamente para baixo respectivamente a partir da face 261 e da face 263, e uma faceta intermediária 262c horizontal, ligando mutuamente as duas facetas 262a e 262b à sua parte inferior para definir a zona mais baixa do módulo 265, e comportando por esse facto a purga de condensados 301; notar-se-ã que este último, que pc deria desembocar directamente ao ar livre, em direcção ao solo do local técnico, como se disse a propósito do módulo de tratamento de ar 5, ilustrado nomeadamente na figura 3, desemboca neste exemplo numa conduta de esgoto de condensados 400 própria do módulo 205 mas conduzindo a uma conduta colectora de condensados 401 comum aos diferentes módulos justapostos; uma tal montagem poderia naturalmente ser adoptada no caso de módulos do tipo descrito sob as referências 5, 6, 7.
Enquanto que as facetas 262a e 262c se se exceptuar a presença do purgador 301, são definidas por chapas cheias delimitando por outro lado o circuito interno de ar 241, a fa ceta 262b está furada na maior parte da sua extensão por um al çapão inferior 289, correspondente ao alçapão 89, jã descrito, e normalmente fechado de forma estanque por uma tampa inferior lisa 291, que se articula para esse efeito, à volta de um eixc horizontal 402, com os ganchos 403 previstos na face 263 e prc prios para permitirem igualmente o seu desenganchar quando essa tampa ocupa uma posição de abertura ilustrada a traço mis ‘to na figura 6, a tampa pode ser fechada na sua posição de fe[cho do alçapão 289, ilustrada a traço cheio, por meio de um iferrolho 404 existente na faceta 262c.
I
I i A tampa 291 suporta vantajosamente o estojo 286 que contém os meios de regulação do módulo 205 de temperatura e dé bito de ar, no exterior desse mesmo módulo como está ilustrado a traço cheio ou no interior deste como está ilustrado a traço misto em posição de fecho, a tampa 291 delimita parcialmente o circuito interno de ar 241, como o fazem as chapas que definem respectivamente as facetas 262c e 262a; por razões de aero (dinamismo, a faceta 262a e o conjunto formado pela faceta 262b ie pela tampa 291 em posição de fecho apresentam orientações [respectivas da ordem de 302 em relação a um plano horizontal, io mesmo acontecendo em relação à faceta 262c cujas dimensões i _ _ [são tão pequenas quanto possível tendo em conta a presença do ípurgador de condensados 301 e do ferrolho 404 ; mas poderiam [ ser escolhidas outras disposições sem que por isso se saisse do quadro da presente invenção.
i No interior do circuito interno de ar 241 se se fi!zer referência à posição de fecho a tampa 291 suporta de forma ‘solidária um berço 405 (ilustrado a traço misto, em posição de '[abertura da tampa 291, na figura 6), que apresenta, de forma i
fácilmente determinável por um homem do ofício, uma estrutura própria para constituir um obstáculo mínimo ã passagem do ar no circuito interno 241; a mesma tampa 291 suporta também, mas ide forma amovível, por exemplo, por encaixe de alto a baixo, o !! filtro 242 que, ao contrário do filtro 42 do módulo 5, ocupa Ijuma posição horizontal no interior do circuito interno de ar j. 241 quando a tampa 291 está fechada; por outro lado, quando a [tampa 291 está aberta, o filtro 242 torna-se acessível sob o módulo 205 e pode ser deslocado do seu berço 405 para limpeza !ou substituição, antes de novo fecho da tampa 291.
Na posição de fecho dessa tampa, o filtro horizontal
.: 242, que une as chapas que definem respectivamente a parede pe I riférica frontal 263 e as paredes 254 e 255, estende-se aproxi Imadamente por metade da distância horizontal que separa as fa,ces 261 e 263, até um bordo 407 que é perpendicular às faces ;laterais 254 e 255, e através do qual o filtro 242 se liga de |forma estanque a uma parede estanque 406, definida no essencial por uma chapa plana também ela solidária de forma estanque com as chapas que definem as faces laterais 254 e 255 ;
a partir da sua ligação com o bordo 407 do filtro 242, a parede 406 é ascendente no sentido de uma aproximação em relação ã face periférica frontal 263, formando um ângulo que é da ordem de 45° em relação ã horizontal no exemplo não limitativo • ilustrado ; a parede 406 liga-se para cima, de forma estanque, :a uma chapa definindo a face periférica frontal 264 que, por [seu lado é inclinada em sehtido inverso, isto é, ascendente nc |sentido de uma aproximação em relação ã face 261 a partir da jsua junção à face 263, formando um ângulo que, igualmente nes|te exemplo, é da ordem de 45q em relação â horizontal, até à ίsua ligação directa ã face periférica superior 260, horizonI ‘tal, do módulo 205.
i
A parede 406 e as chapas definindo respectivamente as faces 263, 264, 254, 255, definem igualmente entre elas, acima do filtro 242, o pleno de entrada 293 do módulo 205 ; um buraco 408, que se encontra na chapa que define a face 264, entre as respectivas junções desta com a parede 406 e com a chapa que define a face 263, constitui a ligação de aspiração de ar 236, enquanto que entre a sua junção com a parede 406 e a sua junção com uma chapa definindo a face superior 260, se encontra a chapa que define a face 264 e que apresenta um burõ co 295 que constitui a ligação de insuflação de ar 235 ; por consequência, neste modo de execução da invenção, as ligações de insuflação de ar 235 e de aspiração de ar 236 estão justa postas sobre uma mesma face periférica frontal 264 do módulo 205, se bem que permaneçam voltadas para cima, do mesmo modo que o circuito interno de ar 241, delimitado interiormente de forma estanque pelo módulo 205, conserva uma forma èm U entre
X' : essas duas ligações 235 e 236, como se verificará na sequência desta descrição.
A chapa que define a face periférica superior 260 do módulo 205 não é pois perfurada e liga-se a uma outra chapa : que define a face periférica frontal 261, vertical, por inter médio de uma terceira chapa plana 409 que, contrãriamente às chapas antes citadas que são mutuamente solidárias de forma permanente, está solidarizada de forma amovível e estanque ' com as chapas que definem respectivamente as paredes periféri cas 260 e 261 e com as chapas que definem respectivamente as paredes laterais 254 e 255 ; esta chapa 409 define assim uma • face periférica frontal 410 do módulo 205, face essa 410 que
J é plana, perpendicular às faces laterais 254 e 255, e que li[ ga as faces periféricas 260 e 261 entre si ; a partir desta | última, a face 410 é ascendente no sentido de uma aproximação em relação à face 263, até ã sua junção com a face 260, formando em relação ã horizontal um ângulo da ordem de 60Q, este número é um exemplo não limitativo.
I
I
I i No interior do módulo 205, a chapa 409 define com as chapas que definem respectivamente as faces laterais 254 e 255, as faces periféricas 260 e 261, a parede 406, e a partir da chapa que define a parede periférica 264 que está situada entre a parede 406 e a chapa que define a face periférica 260, o pleno de saída 294 no qual está disposto o moto-ventilador de velocidade variável 245, neste exemplo de execução da invenção ; este moto-ventilador de velocidade variável 245 apresenta-se neste exemplo com a forma de um ventilador centrífugo comportando uma voluta 411 que está, por exemplo, liga
I da de forma solidária mas amovível à chapa que define a face i
255, e apresenta segundo um eixo horizontal 412, no interior do pleno de saída 294, uma aspiração 413, enquanto que a vo • luta 411 apresenta directamente, frente ao buraco 2 95 e em 1/ gação estanque com este, uma boca de saída 414.
Além disso, no caso deste modo de realização, no in
terior do pleno de saída 294 desemboca, por intermédio de ! um buraco 415 colocado centralmente na chapa 409, uma ligação i
416 de aspiração de ar novo prevista de forma solidária sobre essa chapa 409 e ligada por um flexível 339 de encanamento rá pido, ã canalização 246 de alimentação de ar novo ; no inte' rior do pleno de saída 294 e imediatamente em frente da li|gação 416, está colocado, de forma solidária com a chapa 409, o regulador de débito de ar novo 250 ; como aparecerá mais adiante, a chapa 409 assim munida da ligação de aspiração de | ar 416 e do regulador de débito de ar novo 250, poderia ser substituída por uma chapa inteira, numa variante de realizaçãc do módulo 205, que será descrita a título acessório quando se ifalar da figura 9.
I i
i Naturalmente, seguindo o circuito interno de ar 241, jo ar depois de ter atravessado o filtro 242, atravessa também 'o permutador de calor 243, aquecendo ou arrefecendo esse ar ar ites de chegar ao pleno de saída 294 que está munido do moto -ventilador de velocidade variável 245 e, no exemplo ilustrado, do regulador de débito de ar novo 250 ; no módulo 205 e diferentemente do que foi descrito a propósito do módulo 5, es |te permutador de calor 243 está orientado horizontalmente e justaposto horizontalmente ao filtro 242, entre o bordo 407 deste último e a chapa que define a parede periférica frontal 261 pela qual saem de forma estanque os tubos 276, 277, 278, 279 que correspondem respectivamente aos tubos 76, 77, 78, 79, anteriormente descritos ; o permutador de calor 243 está ligado ao filtro 242 por uma parede estanque e horizontal 417 que se liga por outro lado de forma estanque às chapas que defineir respectivamente as paredes laterais 254 e 255 ; o permutador de calor 24 3 unindo por outro lado de forma estanque as chapas que definem as paredes 254 e 255, está solidário com elas neste exemplo de realização, se bem que uma montagem amovível, sc bre calhas por exemplo, semelhante ã que foi descrita na figura 5 seja igualmente possível, exceptuando-se a orientação ;
do mesmo modo, poderia ser escolhida uma montagem solidária pa ra uma orientação vertical do permutador de calor, análoga ã
que foi descrita em relação ao módulo 5 ; entre o filtro 242 e o permutador térmico 243 por um lado, e as chapas que definem a face 262 e a tampa 291 por outro lado, o circuito inter no de ar 241 atravessa um pleno intermediário 454 no qual o ar é desviado 180°.
Notar-se-ã que, pelo facto de os tubos 276, 277, 278, 279 saírem do módulo de tratamento de ar 205 pela face periférica frontal 261 deste último, podem ser tão curtos quan to possível e ter directamente em frente dessa face as electrc -válvulas 280 e 281 (previstas neste exemplo respectivamente no tubo 279 e no tubo 276), que ficam no entanto directamente acessíveis a um operador, em caso de necessidade e estão liga das pelos tubos flexíveis respectivos 285, 283 às canalizações 273 e 275 que correspondem respectivamente ãs canalizações e 75 anteriormente descritas, enquanto que os tubos 276 e 278 se ligam pelos tubos flexíveis 282 e 284, respectivamente, ãs canalizações 274 e 272, que correspondem ãs canalizações e 72 anteriormente descritas ; a junção de cada um dos flexíveis com a canalização correspondente efectua-se com vantagem pela respectiva ligação rápida, o que facilita a desmonta gem do módulo 205 em caso de necessidade.
Naturalmente que o permutador térmico 243 poderia conhecer as mesmas variantes de realização que o permutador térmico 43, com as mesmas consequências quanto ao seu modo de alimentação de energia.
Notar-se-à que em comparação com o módulo 5 descritc em referência ãs figuras 2 e 3, o módulo 205 que se acabou de descrever pode representar atravancamento reduzido no sentido da altura, o que permite alojar uma fila desses módulos, alinhados horizontalmente, entre o nível superior de uma porta de acesso ao local técnico e a laje do tecto 315 deste último, isto é, permite limitar a área no chão que é necessária para o local técnico.
Para esta capacidade do módulo 205 no sentido da al. tura contribui igualmente o modo de suspensão preferido deste módulo 205 ao tecto 315 do local técnico que foi ilustrado nas. figuras 6 a 8 e, em variante, na figura 9.
i Se se fizer referência ãs figuras 6 a 8, e nomeada• mente ã figura 6, vê-se que o módulo 205 está certamente sus1 penso ao tecto 315 por intermédio de uma calha 330 fixada ao ! tecto 315 e comum ao conjunto dos módulos justapostos, do mes
J mo modo que a calha 130 anteriormente descrita, mas que essa suspensão se efectua por intermédio de um caixotão 418 que sei’ ! ve igualmente de intermediário da junção dos tubos de aspiraI ~
I çao de ar 224 e de refluxo de ar 221 correspondentes respecti^ ' vamente aos tubos 24 e 21 já descritos, com a ligação 236 mai terializada pelo buraco 408 e a ligação 235 materializada pej lo buraco 295, respectivamente.
!
I
Como o módulo de tratamento de ar 205 está previsto para ser justaposto por faces laterais 254 e 255 a outros módulos idênticos, o caixotão 418 está delimitado nomeadamente pior i duas faces laterais planas 419 e 420, situadas no mesmo plano que as faces 254 e 255 respectivamente, para se poder justapor por essas faces 419 e 420 aos caixotões análogos que servem para a suspensão dos dois módulos de tratamento de ar (nac representados) adjacentes ao módulo 205, e que servem também para a junção desses dois módulos com os respectivos tubos de aspiração e de insuflação de ar ; notar-se-ã que os diferentes caixotões de suspensão e de junção são estrutural e funcional, mente independentes entre si, como os módulos de tratamento de ar, como o 205, aos quais correspondem.
De preferência, numa das faces laterais do caixotão 418 (face 420 no exemplo ilustrado) ou nas suas duas faces la terais (de modo não representado) estão previstos, de forma solidária, tampões ligados em saliência como os 421, 422, 423 que constituem entre os diferentes caixotões justapostos, cal ços de espessura aptos a absorverem as vibrações e a facilita
rem eventualmente o deslize de um caixotão sobre os caixotões adjacentes em caso de desmontagem.
Entre as faces laterais 419 e 420, o caixotão está delimitado por um conjunto de faces periféricas planas perpen ~ i dicular a essas faces 419 e 420 definidas como estas últimas pelas chapas respectivas solidárias e unidas entre si de forma estanque, para delimitar de forma estanque um volume inter no 424 no interior do caixotão 418 ; estas faces periféricas foram designadas respectivamente pelas referências 425, 426, 427, 428, 429.
A face periférica 425 apresenta uma obliquidade idên tica à da face 264 do módulo 205, estando no entanto voltada para baixo, enquanto que a face 264 está voltada para cima, de forma a aplicar-se completamente sobre essa face 264, por intermédio de uma junta estanque 430, nomeadamente ã volta dos buracos 408 e 264 que definem respectivamente a ligação de as piração 236 e a ligação de insuflação 235, entre as quais a junta 430 mantém uma separação estanque ; respectivamente para cima e para baixo, a face 425 liga-se ã face 426, vertical e de orientação idêntica ã da face 261 do módulo 205, e a uma face inferior 429, horizontal em que a primeira 426 tem ganchos 431 sobre os quais o módulo 205 está suspenso, de forma articulada ã volta de um eixo horizontal 432 perpendicular às faces 254 e 255, por aneis 433 solidários da sua face 264, sensivelmente na prumada do seu centro de gravidade 317, e em que a segunda face 429 tem na proximidade da sua junção com a face 425 um rebordo vertical 434 cooperando de forma amovível com um ferrolho 435 existente na face 263 do módulo 205 ; o módulo 205 e o caixotão 418 estão assim aferrolhados entre si, numa posição em que as faces 264 e 425 estão em apoio mútuo com esmagamento, entre elas, da junta 430 mas, depois de lhes ser tirado o ferrolho por acção exercida sobre esse mesmo fer rolho 435, pode provocar-se uma rotação do módulo 205 à volta do eixo 432 em relação ao caixotão 418, e depois, após uma os cilação suficiente, um desenganchar ao nível dos ganchos 431
! no caso em que uma avaria surgida no módulo de tratamento de ar 205 originasse a sua desmontagem e a sua eventual substituição por outro módulo análogo ; este seria o primeiro pendu ' rado nos ganchos 431, depois levado por oscilação a uma posij ção de esmagamento da junta 430 entre as faces 425 e 426, com , fecho do ferrolho 435 sobre o rebordo 434.
No topo, a face 426 liga-se à face 427 ou face supe rior, horizontal, virada para cima, a qual se liga ela prói pria ã face inferior 429 através da face 428, vertical e vira da no sentido inverso do da face 426.
Na proximidade respectivamente da sua junção com a ' face 428 e na sua junção com a face 426, a face superior 427 do caixotão 418 apresenta patilhas horizontais 436 e 437,a pri meira solidária, a segunda amovível para se enganchar numa aba horizontal 332 da calha 330 onde essas patilhas entram por ! uma fenda 335 ; a aba horizontal 332 e a fenda 335 correspon- j dem respectivamente ã aba horizontal 132 e ã fenda 135 da cai lha 130 ã qual a calha 330 é totalmente similar quando é vista em corte, como é o caso na figura 6, à excepção do facto | de ela ser menos alta que a calha 130, por um lado, e mais al
I ta por outro; o mesmo acontece em relação ã fenda 335 que é ί comparativamente muito mais larga que a fenda 135, de tal modo que a aba horizontal 332 se limita a dois rebordos horizon tais comparativamente mais estreitos que a fenda 135 que os separa ; a patilha amovível 437 está por exemplo aparafusada numa patilha horizontal 438 solidária da face 426 colocada em vão em relação a ela e apoiando-se sob a aba 332 da calha 330, permitindo uma separação, ã vontade, das patilhas 437 e 438 para libertar o caixotão 418 em relação à calha 330 ; notar-se-à que a face superior 260 do módulo 205 está, para esse efeito, ligeiramente desviada para baixo em relação ã patilha 438 e ã sua cavilha de ligação (não referenciada) com a patilha 437 .
’ A chapa que define a face 428 do caixotão 418 está
furada, segundo eixos horizontais 439 e 440, com dois orifíI cios circulares 441, 442 em que cada um se prolonga seguindo | o seu eixo em vão, em relação ã face 428 por uma ligação tubu i lar respectiva 443, 444, na qual se podem encanar de forma J amovível o tubo de insuflação de ar 221 e o tubo de aspiração de ar 224 ; no interior do volume 424, o buraco 441, colocado a um nível superior ao do buraco 442 e deslocado em direcção
I à face 420 do caixotão 418 em relação a esse buraco 442, desen boca numa conduta tubular em cotovelo 445, que liga assim de i forma estanque e se mantém estanque em relação ao resto do vo | lume interno 424 do caixotão 418, o buraco 441 tem um outro i buraco 446 que se encontra na chapa que define a face lateral ' 425 e que desemboca directamente frente ao buraco 264 que de- fine a ligação de insuflação de ar 235 do módulo 205 ; o bura
I co 442 está em comunicação directa com o resto do volume in- . terno 4 24 do caixotão 418, que comunica com o buraco 408 defi | nindo a ligação de aspiração de ar 236 por um buraco 447 colo
I j cado imediatamente ã frente deste último na chapa que define • a face 425 do caixotão 418.
Concebe-se que um tal modo de suspensão do módulo ! 205 permita uma grande compacidade no sentido da altura sob o J tecto 315, e que facilite consideravelmente as desmontagens e ! novas montagens de um módulo como o 205, uma vez que não é ne cessário desmontar prèviamente os tubos de aspiração de ar 224 e de insuflação de ar 221.
As disposições que acabam de ser descritas permitem igualmente reduzir o atravancamento exterior do módulo 205 no local técnico, uma vez que é possível encostar o caixotão 418 pela sua face 422 a uma parede 448 desse local técnico, estan do essa parede 448 convenientemente furada na proximidade do tecto 315 para deixar passar as ligações 443 e 444 e os tubos 221 e 224, alojados com vantagem do outro lado do muro 448 en tre o tecto 315 e um tecto falso 349 ; é possível uma montagem destas conservando-se no entanto as condições ideais de acesso ao interior do módulo de tratamento de ar 205, nomeada mente ao filtro 242, acessível através do alçapão inferior 289 depois da abertura da tampa 291, e ao moto-ventilador 245 montado vantajosamente de forma amovível ao interior do pleno de saída 294, e acessível, em caso de necessidade, por des !montagem da chapa 409 para desimpedir entre as chapas que defi jnem respectivamente as faces 260, 261, 254, 255 do módulo 205 um alçapão frontal 450 em relação ao qual a chapa 409 desempenha um papel de tampa.
Notar-se-ã que a título de variante de realização do módulo 205, ficando tudo o resto imutável, se poderia substituir a chapa 409 atrás descrita, munida de um buraco 415, de uma ligação 416 e de um regulador de débito 250 tendo em vista a introdução de ar novo, proveniente da canalização de ar nove 246, no pleno de saída 294 por uma chapa inteira que servis se então unicamente de tampa amovível de fecho estanque do al. çapão frontal 450 de acesso ao moto-ventilador 245, prevendo-se a ligação do módulo 205 à canalização de alimentação de ar novo 246 ao nível do caixotão 518 que substitui o caixotão 418.
O caixotão 518 foi ilustrado na figura 9, onde se er contram, para designar as diferentes partes desse mesmo caixotão, as mesmas referências que na figura 6 aumentadas de 100, o caixotão 518 é um tubo idêntico ao caixotão 418, com a única excepção de as suas faces verticais, a saber as suas faces laterais como a 519 e as suas faces periféricas 526 e 528 serem mais altas que as faces laterais 419 e 420 e que as faces peri féricas 426 e 428 do caixotão 418 e que, na chapa que define a face lateral 526, se encontra, seguindo um eixo horizontal 551, um buraco circular 552 prolongado para o exterior do ca_i xotão 518 por uma ligação tubular coaxial 553, na qual se pode ligar, de forma amovível e não representada, um tubo de ligação com a canalização de alimentação de ar novo 246 ; o caixo tão 518 permanece inalterado quanto ao resto, nomeadamente quanto ao seu modo de cooperação com o módulo de tratamento de ar 205 e com a calha 330.
Uma tal variante 518 do caixotão de junção e de sus pensão do módulo de tratamento de ar 205 permite, unindo as ligações 543 e 544 respectivamente a um tubo 221 de insufla ção de ar e a um tubo 224 de aspiração de ar como jã foi dito a propósito do caixotão 4 18, e unindo por outro lado a ligaçãç>
553 à canalização de alimentação de ar novo 246 por intermédio de um regulador de débito não representado correspondente ao regulador de débito 50 do modo de execução desta ilustrado nomeadamente na figura 3, fazer de tratamento de ar 205 de forma idêntica a propósito do módulo de tratamento de ar zindo no circuito interno de ar 241, pela ção de ar 236, uma mistura de ar viciado proveniente da sala funcionar ã que foi isto é, ligação de aspirainvenção o módulo descrita introduassociada ao módulo 205 e chegando pelo tubo 224, com ar novo introduzido segundo um débito determinado a partir da canalização de ar 246 prever-se-ia igualmente neste caso um regulador de débito (não representado) entre a ligação 544 e o tubo
224 de aspiração de ar viciado, sendo esse regulador de débito e um outro regulador de débito previsto entre a ligação 553 e a canalização de alimentação de ar novo 246 comandados por meios de regulação do módulo 205, contidos no estojo 286, e estando unidos de forma que os respectivos débitos de ar entran do no caixotão 518 pelas ligações 544 e 553 sejam complementa res entre si em função do débito regulado do moto-ventilador 245 ; notar-se-à que o regulador de débito 250 do módulo de tratamento de ar 205 ilustrado na figura 6 poderia igualmente ser comandado pelos meios de regulação deste, caso em que de preferência seria igualmente previsto um regulador de débito comandado ao nível da ligação 544 ou da ligação 236 ; é igual, mente possível fazer funcionar o caixotão 518 de forma idênti. ca ã do caixotão 418, obturando-se de forma estanque a ligação 553 e unindo as ligações 543 e 544 aos tubos 221 e 224 da forma descrita a propósito das ligações 443 e 444, respectiva mente, e prevendo-se uma alimentação de ar novo ao nível do pleno de saída 294 da forma ilustrada na figura 6 ; este caixotão 518 oferece no entanto ainda outra possibilidade, que consiste em obturar a ligação 544, na ausência do tubo
j 224 supondo que a sala ã qual está associado o módulo 205 este i ja por outro lado munida de meios de evacuação do ar viciado, |meios de tipo conhecido, unindo a ligação 553 à canalização ide alimentação de ar novo 246 e a ligação 543 ao tubo de insuflação de ar 221, para alimentar este último exclusivamente i
de ar novo levado a uma temperatura desejada ao passar pelo jpermutador 243 e insuflado segundo um débito de função da velocidade do moto-ventilador de velocidade variável 245 ; notar -se-ã que tal solução é igualmente acessível a um módulo do ti po ilustrado em 5 na figura 3, por supressão da conduta de aspiração de ar 24, obturação do lado correspondente do T de ligação 47, e supressão do regulador de débito 50 na ligação entre esse T 47 e a canalização de alimentação de ar novo 46.
I Naturalmente que as variantes de execução da inven!ção, que acabam de ser descritas com referência ãs figuras 7 a 9, constituem apenas exemplos nao limitativos, e poderiam ser ainda previstas outras variantes sem que para tal se saisse do quadro da presente invenção.
RESUMO
A presente invenção refere-se a uma instalação de tratamento de ar, destinada ã ventilação e ã climatização de uma plurali dade de salas, bem como a um módulo de tratamento de ar desti nado ã realização dessa mesma instalação.
A cada uma das salas (1, 2, 3) a climatizar está associado o respectivo módulo de tratamento de ar (5, 6, 7), o qual é, do ponto de vista estrutural independente e está funcionalmente situado em local técnico (4) comum aos diferentes módulos de tratamento de ar (5, 6, 7), sendo ainda telecomandado indepen dentemente dos outros módulos de tratamento de ar (5, 6, 7) a partir da sala que lhe está associada (1, 2, 3); os módulos (5, 6, 7) são preferencialmente suspensos no estado de justaposição mútua, no local técnico (4).
Tal instalação concilia os imperativos de higiene e de confor to, por um lado, com a facilidade de manutenção, por outro, ao mesmo tempo que ocupa um espaço mínimo.

Claims (46)

  1. REIVINDICAÇÕES
    I
    1a - Instalação de tratamento de ar, destinada à ventilação e à climatização de uma pluralidade jí de salas (1,
  2. 2, 3) e comportando para esse efeito meios de tre j tamento de ar (5, 6, 7) alojados num local técnico (4), pelo menos uma boca de insuflação de ar (11, 12, 13) e pelo menos j uma boca de aspiração de ar (8, 9, 10) em cada sala (1, 2, 3) e tubos (21 a 26, 221, 224) de ligação das ditas bocas (8 a i 13) de insuflação e de aspiração de ar aos meios do tratamento de ar (5, 6, 7, 205), caracterizada por os meios (5, 6, 7,
    I 205) de tratamento de ar comportarem uma pluralidade de móduj los de tratamento de ar (5, 6, 7, 205), que estão agrupados t |no dito local técnico (4) estando cada um associado a uma sala (1, 2, 3) respectiva e comporta-se independentemente dos outros módulos de tratamento de ar (5, 6, 7, 205) :
    - uma ligação (36, 38, 40, 236) de aspiração de ar ligada ã boca de aspiração de ar (8, 9, 10) da sala respectiva (1, 2, 3) pelo respectivo tubo (24, 25, 26, 224),
    - uma ligação (35, 37, 39, 235) de insuflação de ar ligada à boca de insuflação de ar (11, 12, 13) da sala respec tiva (1, 2, 3) pelo respectivo tubo (21, 22, 23, 221),
    - um circuito interno de ar (41, 241) juntando as ditas ligações (35 a 40, 235, 236) de aspiração de ar e de in suflação de ar entre si,
    - meios de ventilação e de climatização (42, 43, 45,
    242, 243, 245) interpostos no dito circuito interno de ar (41, 241) ,
    -meios (76 a 85, 112, 113, 114, 276 a 285, 312) de ligação dos sistemas de ventilação e de climatização (42, 43, 45, 242, 243, 245) aos sistemas de alimentação de energia (72 a 75, 111, 272 a 275),
    - meios de regulação (86, 105, 106, 286) dos sistemas de ventilação e de climatização (42, 43, 45, 242, 243, ; 245) , pelo menos quanto ã temperatura do ar, e em que estão previstos os respectivos meios de telecomando (104, 107, 108) dos meios de regulação (86, 105, 106, 286) dos sistemas de ventilação e de climatização (42, 43, 45, 242, 243, 245) de cada módulo de tratamento de ar (5, 6, 7, 205) a partir da sala que lhe está associada (1, 2, 3).
    i 2â - Instalação segundo a reivindicação 1, caracte! rizada por possuir meios (46, 246) de alimenta i ~ ! ção dos módulos de tratamento de ar (5, 6, 7, 205) com ar noI vo.
    I
  3. 3a - Instalação segundo a reivindicação 1, caracterizada por os módulos de tratamento de ar (5,
    6, 7, 205) serem idênticos.
    i
  4. 4a - Instalação segundo a reivindicação 1, caracterizada por cada módulo de tratamento de ar (5, 6, 7, 205) ser delimitado exteriormente por duas faces laterais planas (54, 55, 254, 255) paralelas entre si, e por faces periféricas (60 a 65, 260 a 264, 410) que ligam entre si as ditas faces laterais (54, 55, 254, 255) e reagrupam os meios (118 a 129, 418, 518) de suporte do dito módulo (5, 6, 7, 205), os ditos meios de aspiração e de insuflação de ar (35 a 40, 235, 236), os ditos meios de ligação (76 a 85, 112, 113, 114, 276 a 285, 312) a meios de alimentação de energia (72, 75, 111, 272 a 275), meios de acesso (68, 69, 289, 450) aos ditos sistemas de ventilação e de climatização (42, 43, 45, 242, j 243, 245) em que os módulos (5, 6, 7, 205) estão justapostos entre si pelas ditas faces laterais planas (54, 55, 254, 255).
  5. 5a - Instalação segundo a reivindicação 4, caracte46 rizada por os meios de regulação (86, 105, 106, 286) associados a cada módulo de tratamento de ar (5, 6, 7, 205) serem suI portados por este, e caracterizada também por as faces periféJricas (60 a 65, 260 a 264, 410) de cada módulo de tratamento I de ar (5, 6, 7, 205) comportarem meios de acesso (289) aos res !pectivos meios de regulação (86, 105, 106, 286) já referidos.
  6. 6a - Instalação segundo a reivindicação 4, caracterizada por os meios de suporte (118 a 129, 418, 518) dos diferentes módulos (5, 6, 7, 205) serem independentes entre si e apropriados para permitirem uma separação de cada módulo (5, 6, 7, 205) em relação aos restantes (5, 6, 7, 205), através de uma deslocação segundo direcções paralelas ãs ditas faces laterais planas (54, 55, 254, 255).
  7. 7a - Instalação segundo a reivindicação 4, caracteri zada por as ditas faces laterais planas (54,
    55, 254, 255) serem verticais e por os módulos (5, 6, 7, 205) serem justapostos horizontalmente entre si.
  8. 8a - Instalação segundo a reivindicação 7, caracterizada por os meios de suporte (118 a 129, 418, 518) de cada módulo (5, 6, 7, 205) comportarem meios (118 a 129, 418, 518) de suspensão do dito módulo (5, 6, 7, 205), e por cada módulo (5, 6, 7, 205) estar suspenso numa zona de tec to (115, 315) do dito local técnico (4).
    I
  9. 9a - Instalação segundo a reivindicação 8, caracterizada por os meios de suspensão (118 a 129, 418, 518) de cada módulo (5, 6, 7, 205) estarem localizados jnuma zona (116, 433) periférica superior desse módulo (5, 6, i7, 205) situada na prumada do centro de gravidade (117, 317) deste.
  10. 10a - Instalação segundo a reivindicação 8, caracte rizada por, no dito local técnico (4), os citados tubos (21 a 26, 221, 224) estarem dispostos na referida zona de tecto (115, 315), por as ditas ligações (35 a 40, 235, 236) de aspiração e de insuflação de ar de cada módulo (5, 6, 7, 205) estarem viradas para cima, e ainda por o dito circuite interno de ar (41, 241) de cada módulo (5, 6, 7, 205) apresen tar a forma de um U entre as ligações (35 a 40, 235, 236) de aspiração e de insuflação de ar desse módulo (5,6, 7, 205) .
  11. 11a - Instalação segundo a reivindicação 10, caracterizada por os meios de suspensão (118 a 129; 418, 518) de cada módulo (5, 6, 7, 205) comportarem um caixotão intermediário (418, 518) de junção entre as ditas li gações de aspiração e de insuflação de ar (235, 236) desse mó dulo (205) por um lado, e os tubos respectivamente correspondentes (221, 224) por outro lado ; é caracterizada ainda por meios (431, 433, 434, 435) de solidarização amovível de cada caixotão intermediário (418, 518) com o módulo (205) que lhe estã associado, sobre uma face periférica (264) deste.
  12. 12a - Instalação segundo a reivindicação 11, caracterizada por cada caixotão (418, 518) apresen tar exteriormente duas faces laterais planas (419, 420, 519) prolongado no mesmo plano as faces laterais (254, 255) do módulo que lhes está associado (205) , faces periféricas (425 a 429, 526, 528) reagrupando meios (443, 444, 543, 544) de junção com os tubos de aspiração e de insuflação de ar (221, 224), meios de junção com as ligações de aspiração e insuflação de ar (235, 236) do módulo (205) que lhes estã associado, meios (431, 434) de solidarização amovível com o dito módulo (205) e, finalmente, meios (436 a 438) de suspensão do caixotão intermediário (418, 518).
  13. 13ã - Instalação segundo a reivindicação 10, carací terizada por os meios de ventilação e de cliI matização (42, 43, 45, 242, 243, 245) de cada módulo (5, 6,
    I
    7, 205) comportarem um filtro vertical respectivo (42) e pelo menos um permutador de calor vertical respectivo (43), justaapostos horizontalmente entre si ; e ainda caracterizada por o dito circuito interno de ar (41) comportar um pleno de entra48 da (93) entre o dito filtro (42) e a respectiva ligação (36, 38, 40) de aspiração de ar e ura pleno de saída (94) entre o referido permutador de calor (43) e a respectiva ligação (35, > 37, 39) de insuflação de ar.
    I
    I
  14. 14â - Instalação segundo a reivindicação 13, caracterizada por cada módulo (5, 6, 7) comportar meios formando calhas verticais (90) de recepção amovível do filtro (42) que lhes está associado, um alçapão inferior (89) de montagem e desmontagem do filtro (42) por deslize nas ditas calhas verticais (90) , sobre uma face periférica inferior (62) do citado módulo (5, 6, 7), e uma tampa inferior amovível (91) de fecho do dito alçapão inferior (89) .
    j
  15. 15a - Instalação segundo a reivindicação 13, caracl terizada por cada módulo (5,6, 7) comportar | meios formando calhas verticais (69) de recepção amovível do permutador de calor (43) que lhe está associado, um alçapão superior (68) de montagem e desmontagem do permutador (43) por deslize nas ditas calhas verticais (69), sobre uma face periférica superior (60) do dito módulo (5, 6, 7) entre as citadas;
    | ligações (35 a 40) de aspiração e de insuflação de ar, e uma i tampa superior amovível (70) de fecho do citado alçapão supeI rior (68) ; é ainda caracterizada por os meios (76 a 85, 112,
    113, 114) de ligação dos sistemas de ventilação e de climatização (42, 44, 45) a meios de alimentação de energia (72 a 75, 111) se ligarem ao permutador de calor (43) ao nível da dita tampa superior amovível (70).
  16. 16a - Instalação segundo a reivindicação 10, caracterizada por os meios de ventilação e de cli;matização (42, 43, 45, 242, 243, 245) de cada módulo (5, 6, 7, 205) comportarem um filtro horizontal respectivo (242) e pelo 'menos um permutador de calor horizontal respectivo (243) jus!tapostos horizontalmente entre si ; é ainda caracterizada por o citado circuito interno de ar (241) comportar um pleno de Tentrada (293) entre o citado filtro (242), acima deste, e a ligação de aspiração de ar respectiva (236), um pleno intermediário (254) sob o dito filtro (242)e o dito permutador de calor (243), e um pleno de saída (294) entre o dito permutador de calor (243) , acima deste, e a respectiva ligação de insufle ção de ar (235) .
  17. 17a - Instalação segundo a reivindicação 16, caracterizada por cada módulo (205) comportar um berço (405) de recepção amovível do filtro que lhe está associado (242) um alçapão inferior (289) de montagem e desmontagem do filtro (242), sobre uma face periférica inferior (262) do dito módulo (205), e uma tampa inferior amovível (29) de fecho do dito alçapão inferior (289), que suporta o mencionado berço (405).
  18. 18a - Instalação segundo qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizada por o dito permu tador de calor (42, 243) de cada módulo (5, 6, 7, 205) ser de um tipo com circulação de um fluido transportador de calorias; caracterizada ainda por os meios de alimentação de energia (72 a 75, 111, 272 a 275) comportarem uma canalização (72, 74, 272 a 274) de chegada de fluido transportador de calorias e uma canalização (73, 75, 273, 275) de retorno de fluido tran£ portador de calorias, comuns a todos os módulos de tratamento de ar (5, 6, 7, 205); também caracterizada por os meios (76 a 85, 112, 113, 114, 276 a 285, 312) de ligação dos sistemas (42, 43, 45, 242, 243, 245) de ventilação e de climatização de cada módulo (5, 6, 7, 205) aos sistemas de alimenteção de energia (72 a 75, 111, 272 a 275) comportarem dois tubos respectivos (76 a 79, 276 a 279) de transporte do dito fluido transportador de calorias, ligados respectivamente ã dita canalização (72, 74, 273, 274) de chegada e ã dita canalização (72, 75, 273, 275) de retorno e colocadas frente a uma face periférica (60, 61, 261) do dito módulo (5, 6, 7, 205), e uma válvula regulável respectiva (80, 81, 280, 281) disposta num dos ditos tubos (76 a 79, 276 a 279) frente a uma face perifé rica frontal (61, 261) do dito módulo (5, 6, 7, 205) e ligada • aos respectivos meios de regulação (86, 105, 106, 286) jã re! feridos.
  19. 19â - Instalação segundo a reivindicação 10, caracί terizada por os meios (42, 43, 45, 242, 243, ' 245) de ventilação e de climatização de cada módulo (5, 6, 7, j 205) comportarem um moto ventilador respectivo (45, 245), con j finando com a ligação (35, 37, 39, 235) de insuflação de ar I respectiva; e caracterizada também por cada módulo (5, 6, 7, 205) comportar meios (97, 98, 99, 409) de montagem e desmonta i gem do moto-ventilador (45, 245) acessíveis por uma face peri_ Ϊ férica frontal (63 a 65, 410) do dito módulo (5, 6, 7, 205).
    I '
  20. 20a - Instalação segundo a reivindicação 19, caracterizada por o moto-ventilador (45) de cada jmódulo (5, 6, 7) constituir uma unidade de estrutura (96) com { a ligação (35, 37, 39) respectiva de insuflação de ar, e por j cada módulo (5, 6, 7) comportar um alçapão frontal (95) sobre : uma face periférica frontal (63 a 65) confinando com a ligação j (35, 37, 39) de insuflação de ar respectiva e meios (97, 98, t
    i 99) de fixação amovível da dita unidade de estrutura (96) ã ; volta e em frente do referido alçapão frontal (95) .
    ί i
    j
  21. 21â - Instalação segundo a reivindicação 19, caraci terizada por o moto-ventilador (245) de cada
    I _ ίmodulo (245) estar alojado de forma amovível no interior do j circuito interno de ar (241) respectivo e, por cada módulo j (205) comportar frente ao dito moto-ventilador (246) um alçaI pão frontal (450) sobre uma face periférica frontal (410) e juma tampa frontal amovível (409) de fecho do dito alçapão fron i tal (410) .
  22. 22a _ Instalação segundo a reivindicação 1, caracte rizada por os meios (42, 43, 45, 242, 243, ί 245) de ventilação e de climatização de cada módulo (5, 6, 7, 205) comportarem um moto-ventilador respectivo (45, 245) de velocidade variável ligado aos respectivos meios de regulação (86, 105, 106, 286).
    I ί
  23. 23â - Instalação segundo a reivindicação 2, caracte rizada por os meios de alimentação de ar novo (46, 246) comportarem uma canalização de ar novo (46, 246) co í
    ! mum a todos os módulos de tratamento de ar (5, 6, 7, 205) e, ij para cada módulo (5, 6, 7, 205), meios respectivos (50, 51, . 52, 139, 140, 141, 518, 553) de junção da ligação de aspiraI ção de ar (36, 38, 40, 236) com a dita canalização de ar novo í (246), meios esses de junção (50, 51, 52, 139, 140, 141, 518,
    I
    553) que comportam os respectivos meios (50, 51, 52) regulado res de débito de ar novo.
    I
  24. 24a - Instalação segundo as reivindicações 2 e 4 em
    I combinação, caracterizada por os meios de ali.
    jmentação (46, 246) de ar novo comportarem uma canalização de i ar novo (246) comum a todos os módulos de tratamento de ar (205) e, para cada módulo (205), os respectivos meios (416) de ligação do dito circuito interno (241) com a dita canalização de ar novo (246), estando esses respectivos meios de ligação ί (416) situados numa face periférica (410) do módulo respecti vo (205) e comportando os meios reguladores de débito de ar ' novo respectivo (250) .
    i i
    j
  25. 25a - Instalação segundo a reivindicação 1, caracte | rizada por cada boca (11, 12, 13) de insuflaI ção de ar comportar um postigo termostático (34) de orientação de ar insuflado em função da temperatura de insuflação.
    li i
    ί |-u |
  26. 26â - Instalação segundo a reivindicação 1, caracte j rizada por os tubos (21 a 26, 221, 224) aprei' sentarem secções idênticas e constantes.
    li
  27. 27a - Instalaçao segundo a reivindicação 1, caracte rizada por os tubos (21 a 26) serem flexíveis, pelo menos localmente, no interior do local técnico (4).
    I 28a - Instalação i
    ' rizada por ' 276 a 285, 312) de ligação segundo a reivindicação 1, caracte os meios (76 a 86, 112, 113, 114, dos sistemas de ventilação e de 'climatização (42, 43, 45, 242, 243, 245) aos sistemas de ali! _ mentaçao de energia (72 a 75, 111, 272 a 275) serem flexíveis, ! pelo menos localmente.
    29a - Módulo de tratamento de ar, comportando - uma ligação (36, 236) de aspiração de ar, susceptível de re ceber um tubo (24, 224) de aspiração de ar, - uma ligação (35, 235) de insuflação de ar susceptível de re ceber um tubo (21 , 221 ) de insuflação de ar r
    - um circuito interno de ar (41, 241) unindo as ditas ligações (35, 36, 235, 236) de aspiração e de insuflação de ar entre ; si, ι - meios (42, 43, 45, 242, 243, 245) de ventilação e de clima! tização interpostas no dito circuito interno de ar (41, 241), ί - meios (76 a 81, 112, 276 a 281, 312) de ligação dos sisteI mas (42 , 43 , 45, 242 , 243 , 245) de ventilação e de climatização a sistemas (72 a 75, 111, 272 a 275) de alimentação de energia,
    - meios (86, 286) reguláveis e tele-comandáveis de regulação dos sistemas (42, 43, 45, 242, 243, 245) de ventilação e de climatização, pelo menos quanto ã temperatura do ar, caracterizado por ser delimitado exteriormente por duas faces laterais planas (54, 55, 254, 255) paralelas entre si e por faces periféricas (60 a 65, 260 a 264, 410), que ligam as ditas faces laterais (54, 55, 254, 255) entre si, e que reagrupam os meios (118 a 129, 418, 419) de suporte do dito módulo (5, 205), as ditas ligações (35, 36, 235, 236) de aspiração e de insuflação de ar, os ditos meios (76 a 81, 112, 276 a 281, 312) de ligação a sistemas (72 a 75, 111, 272 a 275) de alimentação de energia e meios (68, 69, 289, 450) de acesso aos ditos sistemas (42, 43, 45, 242, 243, 245) de ventilação e de climatização.
  28. 30a - Módulo segundo a reivindicação 29, caracterizado por conter os citados meios de regulação (86, 286) e por as ditas faces periféricas (60 a 65, 260 a 264, 410) comportarem meios (289) de acesso aos ditos meios de regulação (86, 286) .
  29. 31a - Módulo segundo a reivindicação 29, caracterizado por os meios de suporte (118 a 129, 418, 518) serem próprios para permitirem uma deslocação voluntária do dito módulo (5, 205) seguindo direcções paralelas ãs citadas faces laterais planas (54, 55, 254, 255).
  30. 32a - Módulo segundo a reivindicação 29, caracterizado por os meios de suporte (118 a 129, 418, 518) comportarem meios de suspensão (118 a 129, 418, 518) do dito módulo (5, 205) numa posição de suspensão em que as dita faces laterais planas (54, 55, 254, 255) são verticais.
  31. 33a - Módulo segundo a reivindicação 32, caracterizado por os ditos meios de suspensão (118 a 129, 418, 518) se localizarem numa zona periférica superior (106, 435) situada na prumada do centro de gravidade (117, 317) do módulo (5, 205) na dita posição de suspensão.
  32. 34a - Módulo segundo a reivindicação 32, caracterizado por as ditas ligações (35, 36, 235, 236) de aspiração e de insuflação de ar estarem voltadas para cima (na dita posição de suspensão), e por o dito circuito interno de ar (41, 241) do módulo (5, 205) apresentar a forma de um U entre as ditas ligações (35, 36) de aspiração e de insuflação de ar.
  33. 35a _ Módulo segundo a reivindicação 32, caracterizado por os meios de suspensão (118 a 129, 418, 518) comportarem um caixotão intermediário (418, 518) de união entre as ditas ligações de aspiração e de insuflação do ar (235, 236) por um lado, e os tubos respectivamente corres54
    Ί [pondentes (221, 224) por outro lado, e meios (431, 433, 434, i 435) de solidarização amovível do dito caixotão intermediário (418, 518) com o módulo (205), sobre uma face periférica (264) deste.
  34. 36ã - Modulo segundo a reivindicação 35, caracterizado por o caixotão intermediário (418, 518) apresentar exteriormente duas faces laterais (419, 420) prolongando no mesmo plano as ditas faces laterais (254, 255) do módulo (205), e faces periféricas (425 a 429, 526, 528) reagrupando meios (443, 444, 543,544, 553) de junção com os tubos de aspiração e de insuflação de ar (235, 236), meios (431, 434) de solidarização amovível com o módulo (205) , e meios (4 36 a 438) de suspensão do caixotão intermediário (418, 518).
    i
  35. 37a - Módulo segundo a reivindicação 34, caracteriΐ zado por os meios (42, 43, 45, 242, 243, 245) de ventilação e de climatização comportarem um filtro (42) e pelo menos um permutador de calor (43) mutuamente justaposto na horizontal e verticais na dita posição de suspensão ; caracterizado ainda por o dito circuito interno (41) comportar |um pleno de entrada (93) entre o dito filtro (42) e a ligação I | (36) de aspiração de ar e um pleno de saída (94) entre o dito [permutador de calor (43) e a ligação (35) de insuflação de ar.
    I
  36. 38a - Módulo segundo a reivindicação 37, caracterizado por comportar meios formando calhas verti, cais (90) de recepção amovível do filtro (42) , um alçapão inferior (89) de montagem e desmontagem do filtro (42) por deslize e nas ditas calhas verticais (90), sobre uma face perifé rica inferior (62) do módulo (5), e uma tampa inferior amovível (91) de fecho do dito alçapão inferior (89), se se fizer referência à citada posição de suspensão.
  37. 39â - Módulo segundo a reivindicação 37, caracterizado por comportar meios formando calhas verticais (69) de recepção amovível do permutador de calor (43) um alçapão superior (68) de montagem e desmontagem do permuta dor (43) por deslize nas ditas calhas verticais (69), sobre uma face periférica superior (60) do módulo (5), entre as referidas ligações (35, 36) de aspiração e de insuflação de ar, e uma tampa superior amovível (70) de fecho do dito alçapão superior (68) ; caracterizado também por os meios (76 a 81, 112) de ligação dos sistemas de ventilação e de climatização (42, 43, 45) aos sistemas de alimentação de energia (72 a 75, 111) se ligarem ao permutador de calor (43) ao nível da dita tampa superior amovível (70), se se fizer referência ã citada posição de suspensão.
  38. 40a - Módulo segundo a reivindicação 34, caracterizado por os meios de ventilação e de climatização (42, 43, 45, 242, 243, 245) comportarem um filtro (242) e pelo menos um permutador de calor (243) horizontais e justa postos horizontalmente entre si na dita posição de suspensão; caracterizado ainda por o dito circuito interno de ar (241) comportar um pleno de entrada (293) entre o dito filtro (242), acima deste, e a ligação de aspiração de ar (236), um pleno intermediário (454) sob o dito filtro (242) e o dito permutador de calor (243), e um pleno de saída (294) entre o dito permutador de calor (243), acima deste, e a ligação de insufla ção de ar (235) se se fizer referência à citada posição de suspensão.
  39. 41a - Módulo segundo a reivindicação 40, caracterizado por comportar um berço (405) de recepção amovível ao filtro (242), um alçapão inferior (289) de desmon tagem do dito filtro (242) sobre uma face periférica inferior (262) do dito módulo (205), e uma tampa inferior amovível (291) de fecho do dito alçapão inferior (289), que suporta o referido berço (405) , se se fizer referência ã posição de sus pensão.
  40. 42a - Módulo segundo qualquer uma das reivindicações 37 e 40, caracterizado por o dito permu-
    !. tador de calor (43, 243) ser de um tipo com circulação de um |fluido transportador de calor, e por os meios (76 a 81, 112, !276 a 281, 312) de ligação dos sistemas (42, 43, 45, 242, 243, j 245) de ventilação e de climatização aos sistemas de alimenta 'ção de energia (72 a 75, 111, 272 a 275) comportarem dois tuí ;bos (76 a 79, 276, 279) respectivamente de chegada e de retor!no do dito fluido transportador de calor, colocados frente a
    I uma face periférica (60, 61 , 261 ) do módulo (5, 205), e uma válvula regulável (80, 81, 280, 281) disposta num dos ditos tubos (76 a 79, 276 a 279), em frente a uma face periférica frontal (61, 261) do módulo (5, 205) em referência ã posição de suspensão e ligada aos ditos meios de regulação (86, 286).
  41. 43a - Módulo segundo a reivindicação 34, caracterizado por os meios (42, 43, 45, 242, 243, 245) de ventilação e de climatização comportarem um moto-ventilador (45, 245) confinando com a ligação de insuflação de ar (35, 235), e por comportar meios (97, 98, 99, 409) de montagem e desmontagem do moto ventilador (45, 245), acessíveis por uma face periférica frontal (63 a 65, 410) do módulo (5, 205), se se fizer referência à posição de suspensão.
  42. 44a _ Módulo segundo a reivindicação 43, caracterizado por o moto-ventilador (45) constituir umé.
    unidade de estrutura (96) com a ligação de insuflação de ar (35) e por o módulo (5) comportar um alçapão frontal (95) sobre a dita face periférica frontal (93 a 95) confinando com a ligação de insuflação de ar (35) e meios (97, 98, 99) de fixa ção amovível da dita unidade de estrutura (96) à volta e em
    I frente do dito alçapão frontal (95) .
  43. 45â - Módulo segundo a reivindicação 43, caracteri! zado por o moto-ventilador (245) estar aloja do de forma amovível no interior do dito circuito interno de ar (241), e por o módulo (205) comportar frente ao dito moto-ventilador (245) um alçapão frontal (450) sobre a dita face periférica frontal (410) e uma tampa frontal amovível (409) de fecho do citado alçapão frontal (450) .
  44. 46a - Módulo segundo a reivindicação 29, caracterizado por os meios (42, 43, 45, 245) de ventilação e de climatização comportarem um moto-ventilador de velocidade variável (45, 245) ligado aos ditos meios de regulação (86, 286).
  45. 47a - Módulo segundo a reivindicação 29, caracterizado por comportar uma ligação (416) de união do dito circuito interno de ar (241) com uma canalização de ar novo, instalado numa face periférica (410).
  46. 48a - Módulo segundo a reivindicação 47, caracterizado por a dita ligação (416) comportar meios reguladores de débito (250).
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