PT85690B - Dispositivo para distribuir vapor de um liquido volatil - Google Patents

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Philip William Goreham
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Description

Esta invenção diz respeito a aperfeiçoamentos realizados em meios para distribuir vapores de substâncias líqui2 das a partir dos recipientes que as contêm.
Os meios para a libertação retardada de vapor a partir de recipientes contendo líquidos são bem conhecidos pelo menos no campo dos purificadores do ar e insecticidas.
Normalmente, um substracto apropriado tal como celulose impregnada com, por exemplo, óleo de perfume e/ou composição insecticidas voláteis líquidas é suportado numa estrutura sendo pelo menos parcialmente coberta por uma estrutura que limita a exposição do enchimento à atmosfera de forma a controlar a extensão do tratamento do ambiente pelo utilizador. Tais disposições dão por vezes pouco controle ou mesmo nenhum controle sobre a percentagem de utilização por parte do utilizador e não há certamente qualquer indicação sobre quando é que a almofada está exausta, o que acontece quando ela se tornou ineficaz embora ainda possua um odor ou descolo
Γ 'W ração devido ao perfume ou insecticida.
Alternativamente, as mechas imergidas, por uma das suas extremidades, em líquido contido numa garrafa clara são ajustavelmente expostas à atmosfera pela sua outra extremidade, donde o vapor emana de forma bem controlável com uma mecha ajustável. A proporção de utilização é elevada uma vez que iOS líquidos diluídos são necessários o que conduz à utilização de garrafas relativamente grandes. Adicionalmente tais dis positivos são geralmente vedáveis por uma tampa havendo o perigo de se entornar o conteúdo se se deixar as garrafas sem j tampa.
I
Mais recentemente surgiu no mercado um saquinho de perfume rupturável, saquinho esse que está contido dentro douItro saquinho sendo ambos pelo menos translúcidos. Tal combinação de saquinhos é montada numa estrutura de trabalho apropria da assistindo opcionalmente à ruptura do saquinho interior. Es tes dispositivos dependem, na sua armazenagem, da impermeabi
membrana rupturávelsaquinho interno
sário
?ter-se um cuidadoextremo na formulação duma composição de ί, forma que durante a armazenagem não se verifique derramameni' tos e que não aconteça o fraccionamento do líquido durante a j utilização através da membrana exterior seleccionada. Quando o líquido chegar à exaustão há um claro indicabr do seu término .
Tem sido proposto para evaporar líquidos voláteis
π do tratamento através de uma cinta sólida de material de silil!
cone actuando como uma barreira de fase líquida. Enquanto se retiram várias vantagens da utilização de tais barreiras de silicone, o material é dispendioso inflaccionando consequentemente o custo dos dispositivos que incorporam silicone sólido de uma espessura relativamente grande.
Descobrimos agora que é possível efectuar uma li; bertação lenta de vapores a partir de líquidos contidos num ii recipiente de provas com uma abertura de escoamento normal a proporções substancialmente lineares sem ter de se recorer ao uso excessivo de silicone.
Deste modo, a presente invenção refere-se a um dispositivo para vapor dum líquido volátil que inclui um suporte poroso dotado com pelo menos um material organopolissiiloxânico reticulado que serve para fechar os poros do suporte jde modo a evitar a passagem do líquido e permitir a passagem do vapor.
dispositivo distribui uma substância líquida como vapor. 0 material organopolissiloxânico pode ser aplica |do, como um filme contínuo ou descontínuo, à superfície do su||porte e/ou impregnado pelo menos parcialmente no seu corpo. E ι;
[Isuficiente que os poros do substracto estejam tão cheios ou fechados com o material organopolissiloxânico que o líquido per se não se possa escoar através da aplicação.
suporte poroso pode ser em forma dum tubo que é
V
opcionalmente fechado nas extremidades de forma a formar um ! recipiente ôco, ou possuindo uma das extremidades abertas no sentido de que o líquido pode fluir através do tubo em qualquer direcção sob a influência da gravidade, por bombagem ou qualquer outra forma. Alternativamente o suporte poroso pode ter a forma duma folha, tecido ou leito, isto é uma estrutura que possa actuar como uma parede ou parte dela, e através uma dimensão relativamente curta da qual está localizado o percurso de saída da substância modificando-se de líquido para vapor.
suporte poroso pode ser escolhido entre materiais naturais ou sintéticos. Preferem-se os materiais sintéticos com grupos hidróxilos na sua estrutura. À laia de exemplo, podem-se utilizar fibras sintéticas ou naturais tecidas e/ou nao urdidas com a forma de trama ou teia. Produtos fibrosos colocados molhados da classe geral de produtos de papel, a |saber papel de todas as qualidades, em particular papel vítrec cartolina, filtros e similares podem igualmente ser utilizados bem como se podem utilizar pergaminhos, couro e borrachas, vidro sinterizado, plásticos porosos, filmes plásticos e plásticos microporosos tais como poliolefinas sinterizadas, como (por exemplo polietileno sinterizado e poliuretana sinterizada. |Deve-se ter cuidado na escolha da borracha como material de suporte poroso pelo facto de algumas borrachas conterem componentes que inibem a cura dos organopolissiloxânicos. Igualmente úteis são os materiais plásticos de poros abertos em forma de bloco cortado ou de filme produzidos a partir duma mistura de polímeros(s) e um material lixiviável, tal como um sal, seguido de lixiviação de composto com água ou outro dissolvente (apropriado para formar um bloco ou filme poroso como se preter ide.
Pelo termo poroso” que aqui se utiliza pretende-se significar uma estrutura que, sem material organopolissi-jloxânico, pode transmitir líquidos como tal, não obstante i
“Ιfazer devagar, de forma a que ambos os lados posaam ser humedecidos pelo líquido.
Idealizou-se um método rápido e simples para se testar os substractos úteis na realização da presente invenção, o denominado Teste de Absorção Oleosa, para se medir a capacidade de absorção do suporte poroso como substracto. 0 teste foi conduzido do seguinte modo:
Teste de Absorção Oleosa
I Pesam-se com exactidão, num prato Petri ou similar, aproximadamente 4 g (W-.) de óleo mineral com uma viscosidade a 25°C de 95 mm /s (=Cst) (+ 10 mmS). Colocar no prato dois pequenos pedaços do suporte poroso sob teste, por exen pio, um papel quadrado com 6,30 cm de lado, deixando-se permainecer durante aproximadamente 5 minutos, isto é, até que o suporte poroso esteja saturado. Deitar o óleo que não foi absor vido dentro de um vaso tarado e pese com precisão o seu (Wg).
A percentagem de óleo absorvido é calculado deste modo:
Wj - Wg χ 100 χ at)SQrçãQ oleosa W1 ! Os substratos apropriados possuem uma absorção ' oleosa mediante o teste referido de pelo menos 10 %. Preferenj cialmente a dita absorção oleosa vai de 17 % até 50 %. Os vali lores típicos de absorção oleosa para alguns pepeis são:
Absorção oleosa
Papel higiénico (folha dupla) 63 %
Papel de cozinha 60 %
Papel mata-borrão (136 g ) 49 %
Kleenex* (folha dupla) 44 % l|Papel de filtro Whatman N^. 4 32 % i
Papel de filtro Whatman* N2. 6 27 %
Papel de carta (77 g~^) 17 %
Papel de embrulho (castanho) 15 %
Papel de cópia 12,5 %
Papel azul 12,5 %
As palavras com asterisco são marcas registadas.
material organopolissíloxânico é preferencialmente um elastómero de silicone que é distinto de um óleo de silicone ou uma resina de silicone. Opcionalmente, o material organopolissíloxânico pode conter uma quantidade de resina e/ i/ou óleo.
Geralmente os materiais organopolissiloxânicos são produzidos a partir de prepolímeros, aqui por vezes referidos como oligómeros; por via duma vulcanização sob temperatura ambiente ou uma vulcanização a baixa temperatura, isto é, temperaturas maiores que 150°C aplicadas desde um período de, por exemplo, 5-10 segundos até uma duração de 1 a 2 horas opcionalmente na presença de catalisadores.
Os prepolímeros ou oligómeros possuem um peso molecular intermédio e contêm de umas poucas centenas até uns [poucos milhares, por exemplo até 3.000 de unidades de polissiloxano em disposição substancialmente linear. Tais oligómeros de peso molecular intermédio possuem valores de viscosidade até 1.000.000 mm /s (=Cst); mais particularmente no intervalo
ο ·' de 100 - 1.000.000 mnr/s (=Cs~t) a 25°C. Preferencialmente, os h oligómeros possuem uma viscosidade maior que 20.000 mm /s
ί] (=Cst) a 25°C. Descobriu-se que alguns componentes dos prepol| z ji límeros úteis à presente invenção exibem viscosidade bem in2 feriores a 100 mm /s.
Prefercialmente, o material organopolissiloxânico
produzido por meio duma vulcanização ou reacção de cura de
uma mistura de dois componentes, sendo um dos componentes fornecido separadamente e contendo o catalisador como é necessário. Alternativamente o catalisador pode ser adicionado após a mistura dos componentes.
Caracteristicamente, um polímero de silicone terminado em silanol é um oligómero e utiliza-se um siloxano funcional hidreto para o reticular cataliticamente usando-se compostos organometálicos de estanho, por exemplo sabões ou comjpostos tetraalquilestanho como catalisador numa reacção de cor Idensação. Nesse caso o silanol oligómero contém de preferência não menos do que dois grupos hidróxilos por molécula localizados em seus diferentes átomos de silicone. 0 siloxano funcional hidreto não possue menos que um átomo de hidrogénio reactivo, para cada três dos seus átomos de silicone.
{ Alternativamente, o oligómero possui vinilo reactivo ou grupos alilo e sofre uma reacção adicional com o tipo de siloxano funcional hidreto atrás mencionado na presença de halogenetos de platina ou ródio e complexa como catalisador para produzir o elastómero organopolissiloxânico.
material organopolissiloxânico pode ser aplicado ao suporte mecânico a partir duma emulsão aquosa ou duma solução num dissolvente de hidrocarbono. Alternativamente, o material organopolissiloxânico pode ser aplicado dum sistema insolúvel ou produzido in situ pela cura dos oligómeros fornecidos separadamente ou prepolímeros in situ.
I
A aplicação pode ser feita por uma lâmina de recobrimento, dispositivos de lâmina de ar, dispositivos de rolos, (como por exemplo com sistemas dissolventes em particular! que usam para esse fim ou rolos de aço esmerilado ou revesti| dos com borracha.
| Para se alcançar uma boa aderência e/ou em alguns i| casos em que a espessura do suporte poroso é relativamente grande, indo consequentemente absorver quantidades excessivas de elastómeros, a aplicação de elastómeros qualquer que seja a sua forma é precedida por um primeiro revestimento ou revestimento primário. Tal primeiro revestimento ou revestimento primário é usualmente com base em silicone muitas vezes em material aderente e a sua função consiste em vedar a superfície quer em dar boa aderência ou ainda de alcançar um bom fluxo do(s) revestimento(s) subsequente(s) ou uma combinação destes. Sempre que as superfícies do suporte poroso forem particularmente inertes, o que por exemplo acontece com certos filmes de poliolefina e outras estruturas, poderá ter que se recorrei j[a um prétratamento com descarga eléctrica para salvaguardar 'uma boa aderência.
I íl
Emulsões aquosas de acetato de polivinilo, carbojximetilcelulose e seus derivados e congéneres, alginatos ou dispersões plásticas, muitas vezes utilizadas na preparação de tramas humedecidas, poderão actuar como um primeiro revestimento para certo tipo de papeis.
Acredita-se que um suporte mecânico apropriadamente revestido possui ligações na sua superfície ligada com
polares
com
ites oleofílicas deste último expostas, isto é, formando a cajmada exterior.
ί
I | Pensa-se que uma camada perfeitamente contínua de elastómeros não é essencial para a boa eficácia da presente invenção em cada caso. Contudo, no caso de algumas fibras do
material de suporte poroso obstruírem através do filme de revestimento tal poderia presumivelmente actuar como uma mecha para o líquido. E importante assegurar que tal formação de mecha não cause o humedecimento da extremidade do suporte que está extposta à atmosfera.
j A quantidade de material organopolissiloxânico no suporte poroso varia com a natureza do substrato, com a natureza do líquido contido, com a natureza do material organopolissiloxânico e a velocidade de emanação desejada. Tais assuntos podem ser determinados e equilabrada por experiências simples a efectuar pelo formulador.
Geralmente, pesquisam-se depois filmes de pequena espessura, obtendo-se um revestimento de cerca de 0,5 g /m de sólidos. Podem-se aplicar mais que 50 g /m com base no peso do revestimento seco de elastómero organopolissiloxânico, co2 mo por exemplo mais de 20 g /m . Preferencialmente, aplica-se acima de 12 g / m sobre a mesma base; contudo tem-se utilijzado 5-8 g/m para revestir papeis com dispersões especialiizadas. A espessura típica do revestimento utilizado situa-se jno intervalo entre 1 a 1 000 micron, medidos como revestimento seco. Isto poderá reduzir parcialmente por penetração do silicone no substrato poroso e parcialmente mediante o processo de cura.
No entanto alguma cura sob temperatura ambiente de oligómeros organopolissiloxânico ou prepolímeros tais como i* SILASTIC 382, marca registada de um oligómero catalisado de octoato de estanho e *SILASTIC MDX4-4210, marca registada catalisada por um composto organometálico de metal nobre e fornecido pela Dow-Corning, exigem uma aplicação significativamente espessa de aproximadamente 3-4 mm de espessura para ficar resistente ao derrame de líquido. Os materiais de cura à temperatura ambiente podem evidentemente ser mais rapidamente . curados mediante aquecimento num forno.
[ Um substrato prontamente disponível e já revestido para ser utilizado em certas situações é papel revestido de silicone normalmente usado como protecção para rótulos aderentes removíveis. Alguns destes substratos aderentes tornaram-se úteis com algumas composições de perfumes. Um suporte
I poroso para tal utilização e glassine.
A invenção pode ser aplicada à libertação controlada de líquidos refrescantes do ar, como por exemplo perfumes; líquidos insecticidas; repelentes de insectos; desodorizantes; bijutaria odorífica ou decoração pessoal; inibidores da corrosão, germicidas e medicamentos tais como líquidos auxiliares da respiração.
As composições às quais a presente invenção é apl:. cada incluem os supracitados materiais de tratamento isolada'mente ou em combinação, em casos apropriados, em forma volái til líquida. Por volátil pretende-se significar que o material de tratamento, embora líquido, é eficaz no estado de vapor. 0 líquido pode-se evaporar relativamente devagar mas a volati;zação é completada em seu devido tempo. E admissível a proporção de materiais menos voláteis ou relativamente pouco voláteis que não se evaporam totalmente num certo período de tempo nas composições. Preferencialmente, para uma composição que íse pretende volatilizada no espaço de 30 dias, ela não deveria conter mais do que 10 % W/W de tais materiais não-voláteis. Mais particularmente tal composição não deveria conter mais do que 7,5 % W/W de materiais não-voláteis.
A velocidade de emanação é importante na determinação da duração de dispositivos de acordo com a presente injvenção e tal é controlado pela área da superfície emanadora, pelas propriedades químicas e físicas do material de tratamento, bem como pela natureza química e física do silicone utilizado e a espessura ou densidade de carga à qual é alimentada ao substrato poroso.
i
I Um teste simples, denominado Susais de Inchamento é indicativo da utilidade duma combinação silicone-líquido para a presente invenção. Este teste vai ser descrito com
I referência a uma composição desodirizante do ambiente, à laia !'de ilustração, devendo o material de tratamento emanar do dis||positivo: mede-se uma porção de elastómero de silicone curado com pouco peso após o que é totalmente submersa no perfume escolhido quando é observável a inchação do polímero. A diferenjça entre (i) as dimensões observadas e as dimensões originais é expressa como uma percentagem do original; (ii) o peso obi
Iservado e o peso original e expresso como uma percentagem do 'original; usualmente aqui é o aumento da percentagem do volu]
Íme que é referida como percentagem de inchabilidade.
Um aumento de volume de pelo menos 25 % no espaço de uma semana é tido como típico para um silicone útil para o perfume escolhido. Uma inchabilidade excessiva de 100 % é considerada como indicativa de um elevado grau de permeabilidade.
Outro indicador útil da permeabilidade dos silicoi;nes aos líquidos voláteis é o parâmetro de solubilidade (£) , ‘a raiz quadrada da energia de vaporização por volume molar em *ambos os casos do líquido volátil e do silicone. Preferencial'mente, os valores dos parâmetros de solubilidade têm de estar dentro de 2 m Pa para cada um.
ι Preferencialmente, o parâmetro de solubilidade 'para o líquido volátil emanar dum dispositivo de acordo com a iipresente invenção situa-se no intervalo de 10 a 25 mPa -è . Pal!
!|rece que os silicones úteis se encontrarão no mesmo intervalo Ide 8 até 27.
I
De forma a ilustrar-se um pouco mais a invenção descreve-se seguidamente uma sua forma de realização com referência aos desenhos em anexo nos quais:
A Pigura 1 é uma secção vertical dum dispositivo
I
distribuidor de vapor de acordo com a presente invenção numa | das suas posições de funcionamento;
•i A Figura 2 é igual à Figura 1 encontrando-se o dispositivo rodado para um ângulo recto noutra posição de fun i cionamento.
I Com referência aos desenhos, um recipiente de vi;dro com o tôpo aberto (1) é fechado por uma folha de um supor te poroso (3), impregnado com um elastómero de silicone a par tir da sua face (4) que está disposta na parte exterior do re cipiente de forma a que muito pouco ou nada aconteça na sua face oposta (2), disposta interiormente ao recipiente e que é o lado incluindo A e B. 0 suporte poroso impregnado (3) é vedado à volta da sua periferia atravessando a abertura do reci piente com uma vedação a fim de se obter uma vedação à prova de líquidos (5).
i denominado recipiente (1) contém um líquido volátil (6). Na Figura 1 o líquido volátil (6) está em contacto com o suporte poroso impregnado (3); na Figura 2 o líquido volátil não contacta com o suporte poroso impregnado (3), a menos que e até que o dispositivo esteja inclinado na sua parte lateral ou invertido.
Para efeitos de armazenamente, a parte exterior i(2) do suporte poroso impregnado está protegida por uma folha de material impermeável removível, tal como folha de alumínio (não ilustrada), para evitar‘a perda de vapor durante a dita armazenagem.
Com referência agora ao dispositivo (1) na sua posição de funcionamento ilustrada na Fig. 1, o líquido volátil (6) contacta com apenas uma margem do suporte poroso impregnado (3) por baixo de (3) na superfície interna (4). 0 suporte poroso (3) absorve líquido volátil (6) de forma a que esteja constantemente impregnado com ele durante o funcionamento e o
espaço livre situado sobre o dito líquido (6) no recipiente (1) é constantemente saturado com vapor do líquido volátil (6).
A transmissão através do suporte poroso impregnado realiza-se e o vapor emana da sua superfície exterior (2) de forma substancialmente linear durante um certo período de tempo. Isto é uma consequência do equilíbrio dinâmico estabelecido durante tanto tempo à medida que alguma porção de líquido volátil (6) permenece no recipiente (1). Não é detectável qualquer humidade na superfície exterior (2) e não se regista qualquer perda de líquido (6) do recipiente quando a vedação (5) é adequada. Atinge-se deste modo uma emanação contí nua.
Quando o líquido volátil (6) termina, esse facto é verificável pela inspecção visual dada pelo recipiente que é construído num material translúcido.
Numa posição de funcionamento alternativa ilustrajda na Figura 2, o suporte poroso é molhado com líquido voláitil (6) ao inverter-se o recipiente (1). Desta forma pode-se jdar uma emanação intermitente e sempre que tal se deseje pela [reinversão do recipiente (1), mediante o que se cessa a emanarão ou a mesma é significativamente reduzida quando o líquido jvolátil absorvido pelo suporte poroso está temporariamente lexausto.
í i 0 dispositivo pode assim ser utilizado como um jdispositivo de emissão constante ou como um dispositivo de emissão intermitente que fornece deste modo uma medida de controle sobre proporções de emissão.
j 0 dispositivo para distribuir vapor dum líquido ivolátil da presente invenção pode mostrar consideráveis poujpanças de silicone em virtude da sua relativa pouca espessura quando distribuído sobre e/ou dentro do suporte poroso.
'1
Os dispositivos para distribuir vapor dum líquido volátil de acordo com a presente invenção possuem as vanta gens de:
(i) possuírem um indicador de que o seu conteúdo terminou uma vez que o reservatório do material de tratamento pode ser translúcido de forma a que o utilizador possa observar o nível do líquido contido por inspecção visual;
(ii) sempre que não haja necessidade de uma vedação removível ou substituível podem ser à prova de fugas de líquido vo- (iii) se assegurar uma descarga completa dos conteúdos;
(iv) nalguns casos se alcançar uma libertação relativamente constante no que respeita à variação da temperatura;
(v) uma vez que a embalagem na manufactura necessita apenas de uma faixa impermeável sobre o suporte mecânico, elas são facilmente acessíveis; para além disso e para além da faixa removível a superfície exterior é carregada com vapor imediatamente após estar descoberta o que significa que a substância é prontamente acessível;
j(vi) o que o se poupa em material organopolissiloxânico que é i dispendioso, pode ser mostrado pelo uso de blocos ou tecidos espessos.
Os exemplos que se seguem ilustram recipientes de libertação lenta de perfumes que se inserem no âmbito da pref;
isente invenção:
Formou-se um elastómero polissiloxânico, preparado pela reacção entre as partes A e B do Elastómero de Graduação
Msdia Q7-2245, Marca Registada (Dow-Corning), com um peso de revestimento de 20 g , formando-se uma solução de água/água da Parte A em 1,1,1-tricloro-etano, adicionando-se uma quantidade catalítica da Parte B, e aplicando-se a composição ao papel a uma proporção de 200 gm . Após um período de secagem ao ar ambiente para permitir a evaporação do dissolvente, o papel tratado foi colocado num forno à temperatura de 140°C ii durante meia hora. Passado este tempo verificou-se que o revestimento tinha sofrido uma alteração física consistente com a vulcanização, isto é, tinha-se dado lugar a uma reticulação.
I 0 papel tratado foi usado para vedar o bocal de um pequeno recipiente de vidro no qual se tinha colocado uma quantidade perfume (referência LS 00253 fornecida pela Bush Boake Allen). 0 método de vedação usado era o de se colocar o papel de tal forma que o lado tratado estivesse em contacto com a margem do recipiente de vidro, e vedado em posição usan-do-se um vedante comercialmente disponível em acetoxi siloxano elastomérico.
I 0 dispositivo foi colocado numa posição invertida de forma a que o perfume estivesse em contacto com todo o lado tratado do papel e de forma a que a face não tratada do papel estivesse substancialmente em contacto com o ar ambiente.
Após um período de tempo relativamente curto, era evidente que o perfume se estava a distribuir pelo ar circundante.
Após um outro período de uma semana o perfume continuava a evaporar-se no ar circundante, mas a face do papel não tratado não estava molhada pelo perfume.
Exemplo 2
Imergiu-se um tubo de polietileno sinterizado com [5,0 cm de comprimento e 0,6 cm de diâmetro numa solução de 1,1,1-tricloroetano do elastómero de silicone do Exemplo 1 até parar a desgaseificação. 0 tubo foi então posto a secar ao ar sendo depois aquecido num forno durante 1 hora à temperatura de 105°C para se assegurar a cura do elastómero.
tubo assim tratado foi usado para fazer a ligação das extremidade abertas de um par de redomas de vidro numa das quais se tinha introduzido um volume de perfume.
Quando as ligações ficaram apropriadamente feitas não havia a fuga de perfume em fase líquida; atendendo a que numa disposição similar usando-se tubagem não tratada, 0 perfume fluiria vagarosamente para fora e molharia a superfície exterior do tubo descendo pela redoma.
A emissão de perfume aumentou, como foi observado pelo olfacto, cada vez que 0 dispositivo foi invertido de uma extremidade à outra, de forma a que o perfume saiu por fora e molhou a superfície interna do tubo tratado à medida que 0 dito perfume passava duma redoma para a outra.
Exemplo 3
Um elastómero polissiloxânico, preparado através jdum reacção catalítica por dibutil estanho acilado de um polissiloxano amino funcional com uma mistura de silanol e.si'lano (sistema ICI silicone 425), foi revestido num papel mata-2 !-borrão, com uma densidade de 139 gm possuindo uma absorção oleosa de 49 com uma espessura de 500 microns equivalente _2 a 500 gm . Secou-se o revestimento. 0 papel tratado foi vedar a abertura de um frasco de vidro de secção circular com capacidade para 120 ml, no qual se encontrava cerca de 10 ml
de uma composição de perfume (Perfume SPRINT IH 2283 fornecida Pela Bush Boake Allen). Pez-se uma vedação usando-se um vedante elastomérico acetoxisiloxânico comercialmente disponível para se obter uma vedação elastomérica, e a parte revestida do papel mata-borrão ficou virada para a parte exterior do recipiente.
Colocou-se o dispositivo de forma a que o papel mata-borrão ficasse vertical e que o perfume contactasse apenas a sua parte inferior. Passado um período de tempo relativamente curto verificou-se que o perfume estava a libertar-se para o ar circundante não se observando contudo o molhar do exterior do papel mata-borrão.
A seguir a uma tal exposição durante 28 dias, 70 % do líquido tinha desaparecido e a fragância continuava a persistir. Durante este tempo não se observou qualquer molhadela externa.
Um substrato poroso pode ser construído em duas folhas separadas por um fino filme do material organopolissiloxânico.
Preferencialmente, o lado ao qual se aplica o material organopolissiloxânico é colocado em contacto directo com o líquido de tratamento. Além disso, sempre que tiver que se fazer uma vedação entre o substracto revestido e o recipiente com o líquido de tratamento, descobriu-se que os aderentes em silicone são os preferidos. Dever-se-à ter cuidado para jse evitar utilizar vedantes que permitam fugas por exemplo duirante a armazenagem.
! Pode-se considerar a hipótese de se fazer uma apli
I cação de material organopolissiloxânico interior” e exterior” podendo tais aplicações ser de constituição química e/oi forma física igual ou diferente. Assim sendo poderá ser desejável de ter um aderente em silicone numa superfície exterior
de forma a assegurar um material de barreira impermeável ao vapor durante a duração da armazenagem. È evidente que para ser utilizado tal barreira impermeável deverá ser removível pelo utilizador.
Poder-se-ão utilizar apropriados polímeros de sijlicone misturados com ou incluindo nas suas estruturas unidades de polímero que dêm lugar a uma vedação térmica para se ιobter uma boa vedação. Quando a superfície em contacto com o !
recipiente não sofreu tratamento, a vedação poderá na maior parte dos casos ser efectuada com as usuais composições utiliI zadas na técnica de embalagem.
Consideram-se igualmente dispositivos recarregáveis com, por exemplo, vedações de rosca.
A invenção inclui no seu âmbito um método para (distribuir vapor dum líquido volátil caracterizado pelo facto de possuir um suporte poroso dotado com pelo menos um material organopolissiloxânico parcialmente reticulado que serve para fechar poros do suporte à passagem do líquido mas permitir a passagem do vapor, sendo molhado num dos seus lados com o líquido volátil e estando o lado oposto livremente exposto à atmosfera, sendo o vapor distribuído do dito lado oposto que inão é molhável pelo líquido. Uma vez que os silicones são geIralmente reconhecidos pela sua resistência à água, os dispositivos da presente invenção encontram aplicação em materiais de tratamento para a libertação de líquidos dentro dum corpo de água de forma controlada e a dosagens apenas determinadas pelo área da superfície de distribuição exposta.

Claims (7)

  1. ' BEIVIMÇAgto
    1^. - Dispositivo para distribuir vapor dum líqui| do volátil, caracterizado pelo facto de incluir um suporte poH ijroso dotado de pelo menos um material polissiloxanico reticui! lado substancialmente elastomérico, com uma viscosidade maior i do que 1 000 000 mm^ s^ a 25 °C que serve para fechar os poi1 iros do suporte à passagem de líquido e permitir a passagem de jvapor.
  2. 2â. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o material organopolissíloxânico formar um filme por cima do suporte.
  3. 3&. - Dispositivo de acordo com a reivindicação
    2, caracterizado pelo facto de o filme ser contínuo.
    !
    !
  4. 4â. - Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o material i organopolissíloxânico ser aplicado ao suporte poroso a partir de uma solução ou de uma emulsão aquosa ou ser formado in siti _2 a uma velocidade que corresponde a 50 gm com base no peso
    H bde revestimento seco.
    II i
  5. 5â. - Dispositivo de acordo com qualquer das reiIvindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o material ίorganopolissíloxânico ter um parâmetro de solubilidade compre1/2 endido dentro do intervalo de 8 a 27 mPa ' .
  6. 6a. - Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o suporte poroso ser polietileno sinterizado, poliuretana sinterizada ou um polímero de poros abertos preparado mediante lixiviação dos constituintes solúveis dam corpo moldado oa vazado conten- iido esses constituintes, oa ama pelícala de plástico poroso.
    Η 7a. - Dispositivo de acordo com qualquer das rei||vindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o organojipolissiloxânico ser vedado com uma barreira impermeável a va!|por removível para fins de armazenagem.
    83. - Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o parâmetro de solubilidade do líquido volátil estar compreendido dentro do intervalo de 10 até 25 mPa .
  7. 9a. - Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de a inchabilidade do material de organopolissiloxânico no líquido volátil ser pelo menos 25 % dentro duma semana.
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