PT85681B - Linha modular de tratamento de banda de papel, independente de tamanho, e modulos - Google Patents

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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA presente invento refere-se a um aparelho e processo de tratamento de banda de papel. Mais particularmente refere-se a um dispositivo de unidades modulares de tratamento de banda de papel que pode ser facilmente reconfigurado para executar diferentes funções de acabamento total da banda de papel de diversos tipos.
Este pedido de patente é uma continuação em parte do pedido de patente anterior copendente normalmente designado por US n9. 002 346 apresentado em 27 de Novembro de 1985, que é uma continuação em parte do pedido US n9. 695 963 apresenta do em 29 de Janeiro de 1985 que é por sua vez uma continuação em parte do pedido copendente ainda anterior normalmente designado por U.S. 675 149 apresentado em 27 de Novembro de 1984. 0 conteúdo de todos estes pedidos anteriores são aqui incluídos por referência.
Bandas de papel contínuo são frequentemente utilizadas para produzir impressos de papel comerciais acabados de vários tipos. Por exemplo, recibos, falhas do livro razão, extractos de conta, facturas, etc., frequentemente a partir de grandes rolos de banda de papel em branco. A banda ê então tratada de muitas maneiras diferentes para produzir impressos acabados que podem incluir perfurações parciais de modo a permitir a fácil separação de um impresso do seguinte ou de uma parte do impresso das outras suas partes. Tratamentos de numeração, ini pressão, impressão de códigos de barras, micro impressão, furação, colagem, colocação, etc., são típica e sequencialmente executados para produzir um rolo ou pilha de banda de papel acabada. Se os impressos forem projectados para ulterior uti^ lização em equipamento de impressão automática incluem tipica mente os conhecidos furos para roda dentada do arrastador ao longo das bordas exteriores da banda (com perfurações parciais associadas de modo a permitir que tal porção para o carre to de accionamento seja posteriormente destacada). Os impres sos podem incluir camadas múltiplas de modo a produzirem cópi as de carbono, cópias quimicamente sensíveis ou semelhantes.
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Até agora existiram alguns processadores de banda de p.a pel individuais limitados (por exemplo uma ferramenta de nume rar alternativa tendo um avanço de papel tipo pára-avança de modo a conseguir algum controlo de altura). Um módulo indivi^ dual anterior de unidades de numeração de código de barras que inclui algumas das caracteristicas já descritas nos pedidos de patente acima mencionados e com este relacionados (por exemplo o accionador da banda seguindo um perfil de velocidade programada,embora o accionador do processador tenha movimento livre) tem vindo a produzir produtos comerciais desde cerca de Julho de 1984,numa das instalações de produção de im presso da requerente.
No entanto, para a maior parte dos casos o processo de tratamento completo da banda tem, até agora sido caracterizado por uma concepção de dispositivo de tratamento relativamen te inflexível, Por exemplo, em alguns dispositivos uma linha muito complexa de estações de tratamento é especialmente concebida e construída numa máquina única de acabamento com os accionadores de processadores e arrastadores de banda acoplados mecanicamente ao longo do comprimento de toda a máquina. Até mesmo onde os processadores individuais de banda isolados foram empregues, o accionador do arrastador e do processador têm também sido ligados mecanicamente de modo que apenas um padrão fixo de operações de tratamento pode ser executado sem parar a máquina e fisicamente mudar engrenagens, cilindros, aros, etc., de modo a aprontar a máquina para um modo de operação diferente.
Tipicamente, tais operações de tratamento da banda ut_i lizam unidades de tratamento da banda com cilindros, aros ou semelhantes, nas quais as ferramentas ou elementos de trabalho tais como módulos de numeração, impressores, punções, ou facas ou semelhantes são rodados de modo a entrarem periodicamente em contacto com e actuarem nas bandas. Tais ferrameri tas têm, tipicamente, uma massa relativamente alta e, em consequência, são rodadas, de preferência, a velocidades constari tes. Uma vez que está envolvida uma ferramenta rotativa, es66 695
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tas têm de ser também equilibradas em relação ao eixo de rq tação. Uma vez que a banda de papel é, então, passada, também tipicamente, através do processador a uma velocidade cons tante, segue-se que apenas um padrão fixo de operações de tra tamento da banda pode ser executado a não ser que a máquina seja fisicamente reconfigurada.
Exemplos não limitadores de algumas de tais técnicas
de tratamento de banda típicas da arte anterior podem
contradas nos seguintes documentos:
patente US n3. 2 549 605 - Huck (1951)
patente US n9 . 3 468 201 - Adamson et al (1969)
patente US n?. 3 539 085 - Anderson et al (1970)
patente US n5. 3 561 654 - Greiner (1971)
patente US n2. 4 406 384 - Moury, Qr et al (1983)
patente US n9. 4 473 009 - Morgan (1984)
patente US n2. 4 484 522 - Simeth (1984)
patente US n9 . 4 528 630 - Sargent (1985)
Quase todas as concepções anteriores incluíam alguma c_a racterística de ajustamento de coincidência para fazerem mudanças finas na localização relativa da ferramenta ou contacto da prensa de impressão com a banda em movimento. Algumas ut_i lizavam mesmo controlos baseados em microprocessador para con trolar a coincidência. Sargent, por exemplo faz a detecção do movimento da banda e utiliza um dispositivo baseado em microprocessador para em resposta controlar os movimentos do processador de impressão. Morgan utiliza uma transmissão mecâni. ca infinitamente variável acoplada entre os accionadores da banda e do processador sendo a relação de transmissão controlada por um controlador baseado em microprocessador para manter a coincidência adequada de impressão. No entanto tal ajustamento fino da coincidência banda/processador é ainda baseada na concepção subjacente de que, em qualquer instante dado para qualquer regulação de máquina dada apenas uma altura de impresso é para ser tratada. Momry proporciona uma disposição para tratar documentos com comprimento variável - mas aparece ainda a tratar apenas um comprimento de documento nu-
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-6ma condição de regulação dada.
Isto ê, tais dispositivos anteriores tinham sido genericamente concebidos para apenas executarem repetitivamente o mesmo tratamento na(s) mesma(s) posição(ões) relativa(s) de coincidência, em cada uma das dimensões de altura de impresso simples sucessivamente encontradas na banda em movimento. As sim não são realmente programados pelo operador.
Em contraste o presente dispositivo é programável de modo a variar convenientemente a relação entre os accionadores do processador e da banda de acordo com uma relação func_i onal facilmente medida. Por exemplo, as funções programáveis podem ser escolhidas para fazerem coincidir a média de passagem da banda através dos outros módulos (ligados entre si ape nas por arcos com folga da banda e cabos eléctricos) e/ou para efectuar sucessivas alturas de impressos diferentes em avanço entre sucessivas operações de tratamento.
Verificou-se que um melhoramento considerável pode ser realizado (por exemplo grande aumento da flexibilidade do tra tamento de acabamento, redução do tempo de regulação e diminuição do investimento de capital) dispondo um conjunto de unidades modulares para efectuar um tratamento de acabamento total da banda desejado - e onde o accionador da banda, dentro de cada módulo, está relacionado com o seu accionador do processador principal, por um perfil de velocidade ou desljo camento programável electronicamente e onde todos os accionadores dos processadores funcionam em sincronismo em resposta a umveio de accionamento electrónico comum.
Algumas concretizações de um módulo individual estão descritas e reivindicadas nos pedidos de patente anteriores, copendentes e relacionados, do mesmo autor. No entanto todas as vantagens do invento são melhor realizadas por uma montagem de módulos interligados de modo a formarem uma linha completa que produz o tratamento de acabamento da banda desejado. Por exemplo os módulos podem ser agrupados em blocos de modo a formarem uma peça independente da cadeia de produção ou
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-7como continuação de um equipamento de produção já existente (disposto para fornecer, aceitar ou realizar algumas operações intermediárias em conjugação com blocos de módulos montados) e proporcionar capacidades de tratamento da banda, adicionais.
Por conseguinte uma instalação de produção utilizando tais blocos de módulos interligados pode ser adaptada às necessidades específicas do cliente, podendo ser configuradas num grande número de dispositivos diferentes de produção/acabamento de impressos por selecção e disposição de módulos para satisfazer as diferentes exigências do produto. Cada módju lo é, de preferência, montado sobre rodas para facilitar o seu transporte e mobilidade para dentro ou para fora de qualquer linha de fabrico desejada. Os módulos podem também formar blocos em disposições em paralelo (por exemplo, no caso em que duas bandas diferentes são processadas em sub-blocos paralelos e depois são unidas ou coladas para formarem uma banda de folhas múltiplas comum para posterior tratamento comum numa ou mais séries de sub-blocos de módulos dispostos em seguimento.
Controlos eléctricos baseados em microprocessador proporcionam uma forma de controlo do movimento programada, maca nicamente desacoplada, para o accionador de banda em relação ao accionador do processador principal em cada módulo. Um bus de ligação eléctrica com ficha na forma de um cordão umb_i lical para interligação dos módulos em utilização dentro de uma linha comum. A ligação pelo bus permite que o accionador do processador principal de cada módulo seja submetido a uma fonte comum de impulsos de accionamento, fazendo assim aparentar que todos os accionadores de processador são accionados a partir de um veio de accionamento comum. Ao mesmo tempo as ligações pelo bus e os dispositivos de microprocessa dor são configurados de modo a permitirem que todo o dispositivo interligado seja controlado por operador desde a consola de qualquer um dos módulos, proporcionando esta característica grande Flexibilidade de operação, assim como características de segurança (por exemplo, visto que o tratamento pode ser parado, arrancado, etc., a partir de qualquer um dos pai-
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-8neis de controlo).
tratamento a ser executado em qualquer um dos módulos pode ser programado para ter alturas de impresso sucessivas d_i ferentes (por exemplo, comprimentos de impresso). Na concreti. zação exemplificativa quatro alturas de impresso sucessivas diferentes são permitidas e são inicialmente programadas nos módulos por um operador, durante um breve tempo de regulação preparatório. Apesar de um módulo individual poder ser progra^ mado para ter um conjunto de tais alturas de impresso programa das que são diferentes dos outros módulos num bloco, a soma to. tal de todas as alturas programadas de impresso num dado módii lo deve, como é evidente, definir o período de repetição to tal para um dado módulo e além disso deve ser igual em todos os módulos (supondo, por exemplo, que o tratamento em cada mó. dulo é baseado na mesma circunferência de cilindro ou semelhari te). Ao mesmo tempo a utilização de um controlo de velocidade dupla/normal/metade pode provocar que um dado módulo efectue impressões múltiplas para cada impressão simples efectuada noutro módulo e vice-versa.
Cada módulo inclui um gerador de impulsos funcionais pja ra gerar impulsos de referência, representando tipicamente ca da um, um incremento predeterminado do deslocamento do accionador do processador (por exemplo, na concretização exemplifi. cativa é gerado um impulso de accionamento no bus para cada 2,12 mm de deslocamento na circunferência de um cilindro de 431,8 mm de perímetrc). Num modo de funcionamento isolado, a saída do gerador de impulsos é utilizada para proporcionar impulsos de referência para o accionador do processador principal do próprio módulo. Num modo de funcionamento em bloco, um esquema de arbitragem programada de bus é empregue de modo a seleccionar automaticamente o módulo a partir do qual o op_e rador inicia o funcionamento de todo o bloco como uma fonte directora de impulsos de referência transmitidos ao longo do bus de cordão umbilical para controlo sincronizado do accionador do processador principal em cada módulo do bloco interligado. Como se mencionou anteriormente o dispositivo é disposto para proporcionar a ilusão de duplicação de painéis
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ds controlo visto que a totalidade dos controlos de linha (por exemplo, paragem, funcionamento e metade, normal e dupla velo cidade ou semelhante) podem ser controlados do painel de controlo de qualquer módulo.
/
E também empregue um dispositivo de interbloqueamento para paragem, especial de modo a assegurar a interligação ade quada das linhas de bus umbilicais. Na concretização exempl_i ficativa se qualquer uma das tomadas de entrada da linha do bus umbilical (existem três no extremo de entrada de cada módulo de modo a permitir que diversos módulos forneçam banda para um módulo a jusante) não estivBr ligada à ficha adequada da linha de bus umbilical desde um módulo a montante (existe uma única saída da linha de bus umbilical com ficha própria no lado de saída de cada módulo) então toda a linha é impedida de arrancar ou de continuar a funcionar.(Fichas e cordões umbilicais simulados estão instalados no lado da entrada para preencherem qualquer tomada não ocupada).
Além disso,as ligações do bus de cordão umbilical estão dispostas na concretização exemplificativa de modo a permitir pontos arbitrários de ligação do bus a partir de um módulo pa. ra o seguinte - desde que se mantenha a adequada direcção de entrada/saída para a linha de bus (isto é, a ficha e o cordão umbilical de saída de um módulo deve ser sempre ligado na tomada de entrada de um módulo - a não ser que o módulo seja o último a jusante, caso em que vai ligar numa tomada especial no lado de saída do módulo de modo a proporcionar energia para o circuito de interbloqueamento para paragem).
Apesar da concretização exemplificativa ser descrita utilizando accionadores de arrastadores de carreto para a bari da, dever-se-á salientar que qualquer mecanismo de accionameri to pode ser utilizado incluindo transportadores de papel sem arrasto.
deslocamento da banda é controlado com uma precisão relativamente grande (por exemplo, incrementos de 0,053 mm) de modo que o accionamento da banda possa ser controlavelmen-
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-10te avançado ou retardado com incrementos de aproximadamente 0,051 mm conseguindo-se assim a desejada colocação precisa de uma função de tratamento na banda. Além disso, uma vez que a ferramenta do processador ou semelhante tipicamente entra em contacto periodicamente com a banda (por exemplo para efectuar o tratamento desejado) é, tipicamente, necessário fazer a concordância da velocidade da banda com a velocidade da fej? ramenta rotativa ou semelhante no momento em que se espera que a ferramenta efectivamente contacte a banda. Noutros momentos, a velocidade da banda é controlada e pode ser difere_n te da velocidade da ferramenta de modo a conseguir-se espaços ou intervalos diferentes entre as actuações da ferramenta na banda.
Na concretização exemplificativa, dados pré-armazenados ou programados, compreendendo perfis de velocidade ou desloca, mento para o accionador da banda, são utilizados para adequadamente controlarem o accionador da banda em relação ao accio nador do processador. Na concretização exemplificativa, cada vez que ocorre um impulso de referência principal ou do acci_q nador do processador (representando outros 2,12 mm de deslocja mento do accionador do processador) entra uma rotina de inte_r rupção da microprocessador para computar o próximo número requerido de impulsos do accionador da banda (representando cada um deles 0,053 mm de deslocamento da banda) a partir dos dados tabelados de perfil de velocidade/deslocamento armazena dos. Por exemplo, se as velocidades são para serem concordan tes então serão normalmente necessários 40 impulsos do accionador da banda para cada impulso do accionador do processador - com números diferentes de impulsos do accionador da banda a serem gerados se for desejado abrandar ou acelerar a banda de acordo com os dados de perfil armazenados. Além disso, ambos os accionadores do processador principal e da banda estão incluídos num circuito servo digital/analógico de velocidade con trolada de modo que o motor do accionador é ajustado se neces. sário para compensar qualquer erro detectado entre a velocid_a de/posição detectada existente e a desejada da banda/processa dor.
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-11□ processado principal empregue em qualquer módulo dado pode, virtualmente, ser de qualquer tipo desejado. Alguns pro cessadores típicos convencionais, que podem ser utilizados são os seguintes:
1. uma cabeça de numeração rotativa ou alternativa;
2. um módulo de dobragem de impressos (neste caso será utilizado um perfil de velocidade para o accionador da banda,plano);
3. um módulo de corte ou de perfuração transversal;
4. uma impressora de matriz de pontos de alta resolução ou semelhante (a qual pode também necessitar de velocidade da banda constante se a banda estiver sempre em contacto com a impressora) ;
5. um módulo de desenrolamento/puncionamento ;
6. um módulo de enrolamento (para enrolamento dos impressos já tratados para um rolo de saída);
7. um módulo de colagem/aperto;
8. um módulo de corte (por exemplo, para corte de janelas de endereços em impressos de sobrescritos ou semelhantes);
9. um módulo de impressão litográfica;
10. um módulo de colocação de cola para imprimir cola nos impressos; ou
11. um módulo de colocação de postiços (por exemplo, para colocação de cartões de crédito nos impressos ou película transparente (glassine) nas janelas dos sobrescritos ou semelhante).
Gs especialistas na arte apreciarão sem dúvida o facto de existirem provavelmente muitas outras espécies de tratameri tos de banda que poderão ser executados em qualquer módulo d.a do. No entanto, como será abaixo explicado em maior detalhe um bloco de módulos interligados, todos executando tratamentos coordenados, será controlado de modo a ter a mesma veloci
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Ref: 85-02B (073)
-12dade média de passagem da banda em cada módulo. Variações sjj bitas no comprimento da banda que está a ser tratada num dado momento em módulos diferentes è facilmente acomodada permitiri do simplesmente a existência de arcos com folga de banda entre cada um dos módulos sucessivos na linha.
Na concretização exemplificativa, cada um dos módulos utiliza dois dispositivos de servo-controlo por microprocessa dor. 0 dispositivo de servo-controlo do accionador principal controla □ motor do accionador do processador principal, o qual é, tipicamente, acoplado mecânica e directamente para a_c cionar a função de tratamento da banda daquele módulo particju lar. 0 dispositivo de servo-controlo do arrastador (ou outro mecanismo accionador da banda) controla o movimento de accionamento da banda de modo a medir a quantidade correcta do pe_r curso da banda em relação ao movimento do processador.
Trabalhando em conjunto, os dispositivos de servo controlo por microprocessador estão dispostos de modo a realizarem as seguintes funções:
1. todos os processadores dos módulos são mantidos a uma velocidade coordenada;
2. o papel alimentado para cada processador é mantido de modo a assegurar uma velocidade correcta do pr_o cessador e da banda assim como uma correcta coincj. dência dos tratamentos efectuados na banda;
3. as dimensães de impresso (tanto a largura como a altura) podem ser alterados simultaneamente em todo o bloco de módulos interligados a partir do pa_i nel de controlo de qualquer módulo individual no bloco; e
4. botões de comando comuns tais como parar, funcionamento normal, funcionamento lento, funcio namento rápido podem ser accionados por um operador a partir do painel de controlo de qualquer módulo individual tornando assim todo o bloco de módulos, aparentemente como estando mecanicamente
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Ref: 35-023 (073)
-13acoplado em conjunto por um veio de accionamento comum.
Os dispositivos de controlo de movimento baseados em microprocessadores em cada um dos módulos aceitam a entrada de dados paramétricos e comparam-os com as tabelas de dados de perfil de velocidade/deslocamento de funcionamento da banda armazenados em memória. Sinais para um motor do accionador do arrastador seguem assim um perfil de velocidade/des 1 ocameri to de funcionamento seleccionado para os parâmetros entrados.
Uma ferramenta é accionada a velocidade subs tancialmeri te constante, enquanto que os arrastadores são acelerados, desacelerados, parados e arrancados como ditado pelo perfil seleccionado. Os dispositivos microprocessadores utilizam, cada um, um trem de impulsos de referência e impulsos de realimentação posicionai (a partir de codificadores rotativos) para controlo preciso do movimento dos subconjuntos mecânicos do accionador do processador/banda para comparação do movimejn to detectado efectivo ao movimento desejado e sinais de saída digitais apropriados que são convertidos para a forma analógi_ ca para controlarem os motores de accionamento do processador e da banda.
Os módulos acoplados electronicamente em conjunto (e/ /ou com outro equipamento) podem efectuar funções diferentes de tratamento da banda de modo independente mas coordenado. Por exemplo, um módulo pode executar diversas operações de corte, tais como picotagem e puncionamento, um outro módulo pode executar diversas operações de numeração, com cada módulo programado para executar apenas as suas respectivas funções, mas sincronizadas com o(s) outro(s) módulo(s) ou equipamento para a totalidade (isto é, média) da passagem da banda .
Um bloco de módulos pode ser rapidamente transformado para construir, alterar ou ampliar uma linha de tratamento da banda sem os problemas físicos tipicamente associados com o equipamento em linha fixo. A linha e os módulos são num grajn de grau independentes em tamanho (isto é, uma grande gama de altura(s) de impresso e largura(s) podem ser acomodadas sob
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Ref: 85-02B (073)
controlo eléctrico programado). Os módulos podem ser colocados sobre rodas e semelhantes, e uma linha criada por desloc^ mento sobre as rodas dos módulos para os respectivos locais, ligação em conjunto e posicionamento da banda a ser processada através dos módulos de modo a existirem entre eles arcos com folga de banda. Qualquer módulo a funcionar deficientemente pode ser rapidamente deslocado sobre as rodas da linha e substituído. Uma nova linha pode ser criada desligando os módulos a substituir e deslocando-os sobre as rodas para fora, deslocando sobre rodas e ligando quaisquer módulos adicionais desejados e deslocando sobre rodas para qualquer ordem deseja^ da. Um utilizador pode começar com um ou poucos módulos e adicionar módulos sempre que desejado. Os módulos podem ter aplicação em instalações tradicionais de produção de impressos comerciais, escritórios de vendas, equipamento de impressão electrónica e instalações de tratamento de impressos de armazéns, entre outros.
As alturas dos impressos (comprimentos) já não são um constrangimento significativo. Utilizando módulos para criar impressos, impressos de qualquer altura desejada são possíveis sem mudança de engrenagens, aros ou semelhantes. Alturas de impressos especiais são prontamente produzidas sem mudança de equipamento do equipamento utilizado para qualquer altura de impresso normalizada simples.
Estes, bem como outros objectivos e vantagens deste i_n vento serão mais completamente entendidos e apreciados da lei. tura atenta da descrição detalhada seguinte da concretização exemplificativa presentemente preferida, tomada em conjunção com os desenhos anexos, nos quais:
- a fig. 1 é uma vista geral esquemática de um módulo isolado exemplificativo;
- a fig. 2 é uma vista mais detalhada do painel de con trolo do operador para o módulo da fig. 1;
- as figs. 3A e 3B são representações gráficas de alguns perfis de velocidade típicos;
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Ref: 85-023 (073)
- as figs. 4A e 48 são representações gráficas de alguns perfis de deslocamento típicos ;
- a fig. 5 representa uma configuração particular de cabeças de numeração dispostas num cilindro rotativo de tratamento com 431,8 mm de perímetro;
- a fig. 6 representa uma banda com alturas de impresso sucessivas A-D após tratamento pelas cabeças de numeração da fig. 5;
- a fig. 7 representa o perfil de velocidade da banda para efectuar o tratamento de impressos representado na fig. 6
- as figs. BA e 88 representam impressos típicos que podem ser criados pelas bandas tratadas com o módulo da fig. 1;
- a fig. 9 é uma representação esquemática simplificada de dois módulos ligados em série,
- a fig. 10 é uma representação esquemática simplifica da de dois módulos ligados em série para seguirem em velocidade uma prensa existente, ou coladora ou outro dispositivo de tratamento de banda;
- a fig. 11 é um diagrama de blocos completo simplifica, do do servo controlo do arrastador e circuitos de con trolo de velocidade do servo-controlo principal e ojj tros circuitos tais como a linha de bus umbilical e a consola do operador e os semelhantes associados com o módulo da fig. 1;
- a fig. 12 é um diagrama mais detalhado do circuito do subdispositivo de servo controlo principal baseado em microprocessador da fig. 11;
- a fig. 13 é um diagrama mais detalhado do circuito do subdispositivo de servo controlo do arrastador bja seado em microprocessador da fig. 11;
- a fig. 14 é um diagrama mais detalhado do circuito do subdispositivo de diagnóstico de funcionamento da
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Ref: Θ5-02Β (073)
f ig. 11;
- a fig. 15 á um diagrama esquemático simplificado dos circuitos de paragem intermódulos empregues na concretização exemplificativa;
- a fig. 16 é uma representação esquemática da geometria de um módulo adequado a um tratamento de dobragem da banda;
- a fig. 17 é um diagrama esquemático simplificado da geometria de um módulo adequado para um tratamento de alimentação da banda;
- a fig. 18 é um diagrama esquemático simplificado da geometria adequada para um módulo executando funções de tratamento de numeração, corte ou impressão da banda ;
- as figs. 19a e 19b são diagramas esquemáticos simpl_i ficados de geometria adequadas para um módulo de tra_ tamento de perfuração/corte da banda;
- as figs. 20 a 24 são fluxogramas simplificados de programas de computador adequados para o subdispositivo baseado em microprocessador do servo do arrasta dor da fig. 11;
- as figs. 25 a 29 são fluxogramas simplificadas de programas de computador adequados para o microproces sador do subdispositivo accionador do servo princi-
pal da fig. 11;
- a fig. banda; 30 é um diagrama de um módulo de dobragem de
- a fig. to ; 31 é um diagrama de um módulo de desenrolamen
- a fig. 32 é um diagrama de um módulo de impressão;
- a fig. 33 é um diagrama de um módulo de perfuração
ou corte.
A fig. 1 é uma representação generalizada de um módulo
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Ref: Θ5-02Β (07?)
-17de tratamento de banda exemplificativo construído de acordo com este invento. Apesar do módulo estar tipicamente ligado com outros módulo para formar uma linha de tratamento de acabamento de banda, mais elaborada está representado no modo isolado na fig. 1.
Uma pilha de entrada 102 proporciona uma alimentação de papel em banda 104 para ser posteriormente tratado. Na concretização exemplificativa um accionador de arrastador 106 de tipo carreto alimenta a banda 104 da entrada para uma esta ção de tratamento de banda 108 convencional (por exemplo, um tratamento de numeração onde cabeças de numeração 110, 112 são rodadas a uma velocidade constante e cooperam com um cilindro 114 que roda em sentido inverso para imprimirem números conse cutivos ou semelhantes no material da banda à medida que ela passa entre eles). Na concretização exemplificativa, os extremos exteriores activos das cabeças de numeração 110, 112 estão dispostos na periferia de um cilindro imaginário com um perímetro de 431,8 mm, definindo assim uma área activa de tra^ tamento cada uma de 215,9 mm de percurso circunferencial de um tal cilindro imaginário (por exemplo, uma vez para cada 1803 de rotação do conjunto de cabeças de impressão 110, 112). 0 accionador de banda de saida 116 faz então sair a banda tra^ tada 104' para ser empilhada numa pilha de saída 102'. Na concretização da fig. 1 o accionador de banda de saída 116 es tá mecanicamente acoplado ao accionador de banda de entrada 106 (por exemplo, por correias, correntes, etc.) como indicado pela linha tracejada 11Θ.
processador principal de banda 108 é accionado a velocidade constante pelo motor accionador 120 (por exemplo, por uma correia de accionamento ou semelhante como indicado pelas linhas tracejadas 122). Os accionadores de banda de entrada 106 e de saída 116 são accionados em comum por um motor accio nador de arrastador da banda de papel 124. Cada um destes πιο tores accionadores está incluído no seu próprio circuito de realimentação controlada de velocidade/deslocamento. Por exemplo, um codificador rotativo 126 está mecanicamente acopl_a do para detecção da posição efectiva do processador principal
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Ref: 85-020 (073)
-13e para proporcionar uma entrada para o circuito de servo-controlo 128 do accionador principal que gera a entrada de corrente eléctrica necessária para o motor accionador 120 de modo a manter o accionador do processador a rodar a uma velocidade constante (definida por uma sucessão de impulsos de refe rência alimentados para □ circuito de servo-controlo do accio nador principal a partir do bus intermódulos em 130). Num m_o do isolado, os impulsos de referência são, efectivamente, gerados por um gerador de impulsos incluído no seu circuito de servo-controlo 128 do accionador principal e controlados a pa_r tir da consola 132 do operador. Alternativamente, os impulsos de referência em 130 podem ser fornecidos a partir de outro m_6 dulo ou de outra fonte através de um bus 134 de ligação eléctrica intermódulos.
De modo similar, um codificador rotativo 136 está meca nicamente acoplado aos accionadores de banda 106, 116 de modo a detectar as suas posições efectivas e a emitir um trem de impulsos representativos a um circuito de servo-controlo 138 do accionador do arrastador. 0 circuito de servo-controlo 138 recebe também os seus impulsos de referência do codificador 126 do processador e fornece então um sinal de corrente eléctrica apropriado ao motor accionador 124 da banda, de modo a manter o accionador da banda efectivamente a uma relação des_e jada, predeterminada mas programável, relativamente ao accionador do processador. Como se poderá apreciar, se o processa dor apenas contacta com a banda em certos momentos (por exemplo, duas vezes por cada rotação do processador, se são util_i zadas duas cabeças de numeração 110, 112), então a velocidade do accionador da banda apenas é, necessariamente coincidente com a velocidade circunferencial do processador naqueles momentos. Durante os momentos intermédios, o mecanismo acciona dor da banda pode ser programado de modo a abrandar, acelerar, parar, inverter, etc., o accionador da banda de modo a assegurar que o próximo contacto do processador com a banda ocorre na posição desejada na banda.
controlo e interligação do operador com o módulo 100
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Ref: 85-023 (073) w
-19(e com qualquer outro módulo 100 a ele devidamente acoplado através do bus intermódulos 134) é conseguido através do painel de controlo 132 que inclui vários interruptores de actuação manual e mostradores de visualização (mostrado em maior detalhe na fig. 2).
Mo ledo de saída do módulo 100, o bus intermódulos 134 prolonga-se para um cordão umbilical exterior com ficha de l_i gação 140. No extremo de entrada do módulo 100, o bus intermódulos 134 termina em três tomadas 142, as quais podem receber, cada uma, uma ficha de ligação 140 de um módulo a montari te (ou de um adaptador adequado de outros dispositivos convencionais localizados a montante ou a jusante na linha de tratamento da banda). São proporcionadas diversas tomadas de entrada 142 de modo que diversos módulos 100 a montante possam ser ligados em paralelo a um único módulo a jusante com a ade quada sobreposição de materiais de banda para tratamento comum, posterior no módulo a jusante.
Um circuito de segurança de interbloqueamento para paragem é, de preferência, também utilizado requerendo uma ficha 140 com cabos adequados, para ser inserida em cada uma das tomadas 142, antes do módulo funcionar. Em consequência, três ligadores de ficha 140', simulados, adicionais, do bus umbilical são também proporcionados no lado de entrada do módulo 100. No caso de existirem quaisquer tomadas 142 vazias após ter sido disposta uma configuração em bloco desejada, e_n tão qualquer das fichas 140' simuladas disponíveis pode ser enfichada em qualquer tomada 142 vazia para completar o circuito de paragem. Existe também uma tomada especial no lado de saída de cada módulo. 0 cordão umbilical do último módulo a jusante é enfichado na sua própria tomada especial para pro. porcionar energia para o circuito de paragem (que é efectivamente um circuito fechada em série passando várias vezes atra vés de todos os módulos). No modo isolado, todas as três fichas 140' simuladas devem ser enfichadas nas tomadas 142 do lado de alimentação e o cordão umbilical deve ser enfichado na sua própria tomada espBcial na saída do módulo para forne-
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Ref: 85-029 (073)
-20cer 24 uolts ao circuito de interbloqueamento para paragem.
Dever-se-á também notar que □ módulo 1C0 está montado sobre rodas 144 de modo que pode ser facilmente rodado para ou fora de posição em qualquer bloco dado de módulos compreendendo uma linha de tratamento de acabamento da banda, pretendido.
painel de controlo 132 do módulo é mostrado em maior detalhe na fig. 2. Aqui ver-se-á que o lado esquerdo 202 do painel permite ao operador controlar as funções de tratamento da banda através do servo-controlo 12Θ do accionador principal. A disposição preferida desta metade esquerda 202 do pa_i nel de controlo é de um formato que é mais ou menos normalizado na indústria tipográfica e assim facilmente compreendido pela maioria dos operadores. 0 controlo de velocidade 202' está também disponível no extremo do lado direito do painel para controlo da velocidade pelo servo do accionador principal (no momento do arranque) em relação às velocidades dos processadores dos outros módulos.
A metade direita 204 do painel de controlo 132 permite ao operador programar o circuito de servo-controlo 138 do accj. onador do arrastador. Como será explicado com maior detalhe abaixo, quando uma pluralidade de módulos 100 são ligados numa disposição em bloco, o painel de controlo de módulo 132 de qualquer módulo 100 pode ser utilizado para controlar todo o bloco de módulos dando assim a ilusão de uma pluralidade de painéis de controlo linha de tratamento duplicados distribuídos acima e abaixo da (isto é, um em cada posição de módulo).
A velocidade do accionador da banda relativamente ao accionador do processador é controlada por um circuito de ser vo 13Θ baseado em microprocessador. Pela manipulação dos interruptores do painel de controlo na secção 204, um pode seleccionar um perfil de velocidade adequado de impresso (isto é, a dimensão comprimento). Este seleccionado e programado pelo operador é utilizado servo do arrastador para fazer a concordância da velocidade da banda com a do processador quando o processador entra em operador ou altura perfil pelo do
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Ref: 85-02B (073)
-21contacto com o papel. Pode ser utilizado então, se desejado, para alterar a velocidade da banda durante os períodos de não contacto de modo a mover mais ou menos papel sob o processador por rotação do processador. Até quatro alturas de impresso diferentes em sequência podem ser seieccionadas pelo operador para definir as distâncias entre as funções de tratamento ex_e cutadas na banda. A largura do impresso define simplesmente a totalidade da largura da banda, e, na concretização exemplj. ficativa, é utilizada para controlar um dispositivo accionador do arrastador transversal de modo a espaçar os mecanismos do accionador do carreto de arrasto para uma dimensão transversal da máquina apropriada para o produto de banda alongada a ser tratada.
Por exemplo, se estiver envolvido um processador de nu meração sucessiva da banda e se são programadas alturas de impresso de (a) 63,5 mm, (b) 76,2 mm, (c) 133,35 mm e (d) 177,8 mm, o segundo número imprimido será imprimido 63,5 mm depois do primeiro, o terceiro número imprimido será imprimido 76,2 mm após o segundo, o quarto número imprimido será imprimido 133,35 mm após o terceiro e, para completar a totalidade do ciclo de repetição, o primeiro número imprimido será imprimido 177,8 mm após o quarto.
accionador do processador tem três modos de funciona mento (NORMAL, LENTO E RfíPIDO) que são partilhados com o acci onador do arrastador. 0 accionador do processador funciona a uma velocidade fixa sempre que o botão normal é premido e a uma velocidade variável quando um botão lento ou rápido é premido. Adiciona 1 mente o accionador do arrastador tem um rno do de espera pelo processador e um modo de regulação. 0 modo de espera pelo processador não é acessível manualmente mas, pelo contrário, entra automaticamente sempre que a alimentação de energia é primeiro ligada ou uma dimensão de impresso é alterada. Se desejado, a presença de tal modo pode ser indicada ao operador mostrando uma mensagem tal como Hl num dos mostradores do operador. Uma vez o módulo no modo de espera pelo processador, ele pode ser colocado no modo de
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Ref: 95-02B (073)
regulação manualmente durante o qual as dimensões de largura e altura de impresso são entradas manualmente. 0 nicroprocss sador já conhece quando Fazer a concordância de velocidade do processador mas a introdução da concordância de velocidade da banda é ajustável durante o modo de regulação. (Note, como explicado abaixo que PENM permite ao microprocessador do arrastador conhecer1’ quando a cabeça de contacto com a banda vai actuar e assim inicia a porção de concordância de velocidade de um perFil). Na concretização exemplificativa, os arrastadores podem ser, manualmente, movidos quando num mo do de espera pelo processador ou no modo de regulação.
Os controlos 202 e 202’ do accionador do processador podem ser utilizados para operarem o módulo 100 nas configura ções isolado, bloco e de seguidor de velocidade.
Um interruptor convencional (não mostrado) é, sem dúvi. da, também proporcionado. Na concretização exemplificativa um alarme de aviso sonoro de arranque toca aproximadamente djj rante um segundo sempre que um botão NORMAL, LENTO 0U RÁPIDO é premido. A identidade e a suposta função dos interruptores de controlo 202 e 202' do accionador do processador, na concre tização exemplificativa,são explicados em maior detalhe abaix o :
a. o interruptor SEGURANÇA - FUNCIONAMENTO 202a é utilizado para bloquear todos os modos de operação na posição segurança para evitar um arranque aci dental. Os accionadores do módulo (accionador do processador e accionador do arrastador) podem ser activados apenas quando este interruptor está na posição FUNCIONAMENTO.
b. 0 botão PARAR 202b é utilizado para parar o módjj lo (accionador do processador e accionador do arrastador) quando em funcionamento no modo LENTO ou RÁPIDO ou NORMAL.
c. 0 botão NORMAL 202c é utilizado para activar o módulo (accionador do processador e accionador do ar
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Ref: 85-02B (073)
-23rastador) na velocidade normal de 23 impressões por minuto (IPM) no modo de operação normal, enquanto o botão 202c está premido. 0 processador do módulo pára outra vez quando o botão é libertado.
d. 0 botão DEVAGAR 202d é utilizado para activar o m_ó dulo (accionador do arrastador e accionador do pro cessador) à velocidade DEVAGAR, 23 impressões por minuto se premido quando o módulo é parado. Se eg te botão é premido enquanto o módulo está a funci_o nar a uma velocidade mais rápida do que a velocida de LENTA, o módulo desacelerará enquanto o botão está premido na velocidade NORMAL. 0 módulo exemplificativo não tem um reóstato de controlo de velocidade. Pelo contrário os botões regulam a vel_g cidade de funcionamento.
e. 0 botão RÁPIDO 202e é utilizado para activar o módulo (accionador do processador e accionador do ar r
rastador) à velocidade RAPIDA, de 28 impressões por minuto se este interruptor é premido quando o módulo está parado. Se este botão é premido enquan to o módulo está a funcionar o módulo acelerará e_n quanto o botão estiver premido ou até a velocidade máxima ser atingida.
f. 0 interruptor METADE - NORMAL - DUPLA202f é ut_i lizado para variar a velocidade entre módulos em blocos quando as alturas de impresso e as funções de tratamento diferem. Este interruptor deverá es_ tar na posição NORMAL para funcionamento isolado.
g. 0 indicador IMPRESSÕES/MINUTO 202g indica a vel_o cidade do módulo (accionador do processador apenas) em impressões por minuto.
Os controlos do accionador da banda 204 podem também ser utilizados nas configurações de módulo isolado, em blocos ou seguidor de velocidade:
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Ref: 85-023 (073)
a. 0 botão REGULAÇÃO 209a é utilizado para colocar um módulo no mode de REGULAÇÃO - quando ele já está parado e apenas enquanto o botão 209a está premido. Quando este botão está premido o mostrador DIMENSÃO DE IMPRESSO 209f indicará tanto a largura de impresso actual como a altura de impres. so (inicialmente é mostrado o conteúdo da primeira memória, subsequentemente os conteúdos das memórias 2 , 3 e 9 podem ser passados no mostrador), deperi dendo da posição do interruptor ALTURA - LARGURA 209d. A largura de impresso e/ou a altura podem apenas ser mudadas enquanto este botão 209a está premido.
b. 0 botão AVANÇO 209b é utilizado para avançar a s_e lecção de memória da altura de impresso quando o botão REGULAÇÃO 209a está premido e mais do que uma altura de impresso está para entrar, ou fazer ajustamentos de coincidência grosseira (incrementos de 0,51 mm) quando o interruptor CIMA/AVANÇO -
- BA IXο/retardo 209e é movido da sua posição central neutral e quando o interruptor REGULAÇÃO não está premido. A selecção de memória de altura de impresso auança cada vez que o botão 209b é premido e aliviada. A primeira memória de altura de ijn presso seleccionada indicará sempre a altura de im presso sendo examinada ou alterada (última entrada). As memórias seleccionadas a seguir indicarão quer a última altura de impresso entrada quer E se não entrou qualquer altura de impresso. A altura de impresso entrada nas memórias seleccicna das a seguir é sempre a distância entre aquela impressão e a precedente. Por exemplo: se duas impressões são requeridas: a primeira altura de impressos entrada deve ser a distância entre a primeira e segunda im pressões. 0 segundo número entrado deve ser a d is. tância entre a segunda e primeira impressões (ver a fig. 7 para representação visual destas relações).
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Ref: 85-028 (073)
c. 0 interruptor GLOBAL - LOCAL 204c é utilizado ap.e nas com módulos em bloco. Quando o interruptor 204c está na posição GLOBAL, qualquer mudança na largura ou altura de impresso entrada pelo operador num módulo é feita entrar em todos os outros módulos que também tenham os seus comutadores GLOBAL -
- LOCAL na posição GLOBAL. Quando o interruptor 204c está na posição LOCAL qualquer mudança de dimensão para o módulo deve ser feita entrar naqu_e le módulo particular e tal entrada não terá efeito em qualquer outro módulo.
d. 0 interruptor ALTURA - LARGURA 204d selecciona a dimensão de impresso a ser entrada. Quando o interruptor 204d está na posição ALTURA, os dados da altura de impresso são feitos entrar. Quando o interruptor 204d está na posição LARGURA, os dados da largura de impresso são feitos entrar e os arrastadores mover-se-ão para a largura transversal da máquina entrada quando o botão REGULAÇÃO 204a é aliviado. Durante um estado de funcionamento o interruptor ALTURA - LARGURA determina que tanto os valores da altura como da largura sejam mostrados .
e. 0 interruptor CIMA/AVANÇO - BAIXO/RETARDO 304e (3 posições carregadas por mola, com retorno ao centro) é utilizado para aumentar (CIMA/AUANÇ0) ou diminuir (BAIXO/RETARDO) o número mostrado durante a regulação relativo à largura de impresso ou à a_l tura de impresso, ou para regulação fina da coinc_i dência durante o funcionamento. (Note que os interruptores GLOBAL-LOCAL e METADE-NORMAL-DUPLA são utilizados apenas quando os módulos estão em bloco).
f. 0 indicado DIMENSÃO DE IMPRESSO 204f indica a largura de impresso ou a altura de impresso (depe_n dendo da posição do interruptor ALTURA-LARGURA 204d) e o ajustamento de coincidência rotativo do proces.
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Ref: 85-020 (073)
-26sador em incrementos de 0,051 mm quando o interruptor CIMA/AVANÇO - BA IXG/RETARDO 204-e é utilizado para ajustar a coincidência 'tem funcionamento.
Uma vez que a relação entre o accionador da banda e o accionador do processador está sob controlo de programa, o programa pode ser definido pelos dados armazenados definindo um perfil de velocidade como representado nas figs. 3A e 3B. Como mostrado a concordância de velocidade é mantida entre os accionadores da banda e do processador sempre que uma operação de impressão efectiva ou semelhante é para ser efectuada. Posteriormente, o accionador da banda é controlado (por exemplo reduzido em velocidade e depois aumentado como mostrado na fig. 3A) de modo a conseguir a próxima concordância de velocidade no ponto de coincidência desejado na banda. Uma vez que a velocidade é traçada na fig. 3A como uma função do tempo, segue-se necessariamente que a área sob a curva será o des, locamento efectivo da banda. Além disso, uma vez que a veloc_i dade do processador principal é constante, um percurso circuri ferencial predeterminado do cilindro do processador correspon derá a um instante predeterminado como também indicado na fig. 3A. No exemplo da fig. 3A, uma única altura de impresso de 215,9 mm, é representada, como ocorrendo a velocidade relativamente baixa. Se a velocidade do processador é aumentada e a escala de tempo permaneça a mesma, o perfil de velocidade aparecerá como representado na fig. 30. Nomeadamente o ciclo de repetição de 215,9 mm ocorre num intervalo de tempo mais curto e a velocidade do arrastador aumenta. A área sob a cur va para um ciclo de repetição dado permanecerá, evidentemente, o mesmo.
Similarmente, os dados de perfil armazenados podem ser mantidos em termos de deslocamento da banda versus deslocamen to do processador como representado nas figs. 4A e 4B. Por exemplo na concretização exemplificativa o codificador 126 do processador principal está disposto para produzir 12 impulsos por 25,4 mm de deslocamento do processador (isto é, percurso circunferencial de um cilindro do processador com 431,0 mm de
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Ref: 85-028 (073)
-27perímetro). 0 codificador 136 do accionador da banda está disposto para produzir 480 impulsos por 25,4 mm de deslocamen to da banda (por exemplo aproximadamente 0,051 mm por impulso). Consequentemente, se a velocidade da banda é para ser posta em concordância com a velocidade do processador, então o accionador da banda deve ser controlado para produzir 480/ /12=40 impulsos de deslocamento da banda fora do codificador 136 para cada impulso do accionador do processador emitido pelo codificador 126. Na fig. 4A a plataforma de concordância de velocidades fica a um nível de 40 ticks de deslocamento da banda (isto é, impulsos) para cada tick de deslocamento do processador principal (isto á, impulso). No exemplo da fig. 4A uma altura de impresso relativamente curta é suposta de modo que o deslocamento da banda efectivo é invertido durante um instante do intervalo de não contacto entre repetições da concordância de velocidade. Em contraste, quan do uma altura de impresso relativamente longa (isto é, intervalos repetidos entre períodos de concordância de velocidade) está em causa como representado na fig. 48, o deslocamento/ve locidade da banda pode efectivamente ser aumentado a partir da plataforma de concordância de velocidades durante os períodos de não contacto do processador.
Uma operação de acabamento da banda algo mais complexa está representada nas figs. 5 a 7. Na fig. 5 um cilindro pro cessadarcom uma circunferência de 431,8 mm de perímetro está indicado esquematicamente. Efectivamente, como se verá o c_i lindro pode ser constituído apenas por uma superfície cilíndrica imaginária na qual se encontram os extremos de impressão dos módulos de numeração 110, 112. Como se vê na fig. 5, de cima, o módulo de numeração 112 está a efectuar o tratamento de impressão do valor numérico 5678 enquanto o módulo de nu meração 110 está fora de contacto, 1B0 graus em redor do topo do cilindro processador, tendo acabado de efectuar a impressão do valor numérico 1234, meia rotação antes. Como poderá ser apreciado pelos peritos da arte, excêntricos adequados ou semelhantes podem ser utilizados para avançar os valores numéri cos nas cabeças de numeração 110, 112 durante cada rotação do
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Ref: 85-023 (073)
-28cilindro processador.
A secção da banda 104 está representada na fig. 6 mostrando o padrão de impressão desejado produzido pelas cabeças de numeração 110, 112. Por exemplo, a cabeça de numeração 110 entra em contacto com a banda 104 como se deseja nas localiza, ções 50, 52 e 50' que estão espaçadas num padrão repetitivo que inclui os intervalos A + B (entre as localizações 50 e 52) e intervalos C+D (entre posições 52 e 50'). Ao mesmo tempo, a cabeça de numeração 112, colocada no lado direito da banda 104, destina-se a imprimir sequencialmente símbolos numéricos em localizações 51, 53 e 51’ em intervalos de repetição que incluem deslocamentos A + C (entre as impressões 51 e 53) e D+A (entre as impressões 53 e 51').
Este padrão de impressão desejado pode ser conseguido programando o deslocamento da banda para produzir quatro altç£ ras de impressos A, B, C e D em sucessão durante cada ciclo de repetição completo de um tratamento de acabamento de banda. Por exemplo como se representa na fig. 7, o perfil de velocidades da banda mostra que a banda é efectivamente invertida (similar ao exemplo da fig. 4A) entre os tempos de impressão 50 e 51 de modo a conseguir um intervalo de deslocamento A da banda relativamente curto entre eles. Num grau similar mas menor, o deslocamento da banda é temporariamente invertido e_n tre os tempos de impressão 53 e 50' de modo a conseguir-se um intervalo de deslocamento D da banda. Durante os intervalos de tempo remanescentes de não contacto, a velocidade/deslocamento da banda é simplesmente abrandada (similar aos exemplos das figs. 3A e 38) entre os tempos de impressão 51, 52 e 53 de modo a produzir os intervalos de deslocamento da banda relativamente grandes B e C. Como será notado, numa escala de tempo linear como se mostra na fig. 7 existem sempre intervalos iguais entre os tempos de contacto 50, 51, 52, 53, 50', ...» do processador,de velocidade concordante, devido a ter sido assumida uma velocidade do processador constante. 0 des_ locamento efectivo da banda á, como é evidente, desigual dev_i do ao facto que existir uma área desigual sob o perfil de ve66 695
Ref: 35-023 (073)
-29locidades durante os intervalos respectivos A, 8, C e D.
Na concretização exemplificativa, o tempo efectivo de contacto de tratamento 50, 51, 52, 53, etc., é escolhido para ficar no centro de um intervalo ou plataforma de velocidades concordantes no perfil de velocidades da banda. Dever-se-á notar que a localização exacta da impressão na banda (isto é, a coincidência dos símbolos impressos na banda 104) pode ser facilmente avançada ou retardada, avançando ou retardando sim plesmente a leitura dos dados de perfil de velocidades armaze nados que controlam o movimento do motor accionador da banda como uma função do movimento do processador efectivo, detecta. do. Na concretização actualmente preferida o ajustamento de coincidência é efectivamente conseguido pelo aumento ou diminuição da posição de referência instantânea do arrastador e depois permitindo que o circuito de controlo de posição do aj? rastador tenha possibilidades de responder automaticamente.
A tabela completa ou expandida do perfil pode efecti vamente compreender uma sequência ordenada de dados numéricos armazenados, representando uma sucessão desejada de impulsos de deslocamento do arrastador (um em cada 0,053 mm) para uma sucessão correspondente de impulsos de deslocamento do proces sador (um em cada 2,12 mm):
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Ref: 85-02B (073)
-30TABELA I
Aumento detectado do deslocamento Dados do aumento do des
do processador (Relativo à localj. locamento desejado do
zação na RAM para ser endereçado durante interrupção) arrastador
(pode haver, por exemplo, 102 entradas de tais dados para um deslocamento do processador de 215,8 mm)
Dever-se-á notar que esta sequência ordenada de valores define um perfil de velocidades desejado do tipo mostrado nas figs. 3A e 3B onde a porção da curva de velocidades concordantes do perfil é representada pelos valores armazenados 40. Assim cada vez que um aumento de 2,12 mm é detectado, pode ser utilizada uma subrotina controlada de interrupção p_a ra chamar o próximo valor de tabela armazenado, aumentando-o ou diminuindo-o em valor relativo como pode ser requerido de acordo com circuitos de servo-controlo de realimentação conven cionais, e utilizar o resultado para accionar o motor acciona dor da banda.
Para economizar espaço na EPROM (memória programável
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Ref: 85-02B (073)
-31apagável apenas por leitura) um conjunto de tabelas de perfis de velocidades, disponível pode ser armazenado numa forma con de ns a da :
TABELA II
Bytes da tabela de perfil de velocidade
1° Byte
29, 39 Bytes
Byte
Byte
69, 79 Bytes ...
Conteúdo de dados
Altura de impresso inteira Mostrador
Duração da concordância de v_e locidade requerida (por exemplo o tempo de contacto máximo da banda com o processador) Duração de repetiçãode todo o tratamento
Um dado de perfil valor/byte para a primeira metade da variação simétrica da velocidade
Um algoritmo adequado pode então ser indicado para e.x pandir um tal conjunto comprimido de valores RCM num perfil completo expandido RAM (por exemplo como na tabela I) pronto para ser utilizado no instante que é seleccionado pelas operaçães de programação do operador como deverá ser compreendido agora.
Como as estaçães de tratamento da banda convencionais 108, podem ser utilizadas para se conseguir uma grande variedade de funçães desejadas de acabamento da banda, dever-se-á entender que a concepção/funcionamento de qualquer módulo dado, pode ser algo feito por medida para executar um tratamento de banda particular. Por exemplo, os requesitos de aprontamento convencionais de tratamento (por exemplo tais como o ajustamento do traço de tinta, regulação do número de excêntricos, instalação do punção e/ou lâmina perfurada, etc.) serão os mesmos que os normalmente encontrados.
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Ref: Θ5-02Β (073)
-32l\lo modo de funcionamento isolado, depois des cordões umbilicais serem convenientemente dispostos (para assegurarem que todas as tomadas ficam apropriadamente preenchidas com uma ficha e o último cordão umbilical a jusante está enfichado na sua própria tomada especial) e o módulo ser ligado devendo ler-se no mostrador de dimensão de impresso 204f Hl e no mos. trador impressões/minuto 202g 0 (pode ser programado para se ler PARAR se o interruptor segurança/funcionamento 202a está na posição segurança e/ou uma das fichas do cordão umbilical não está adequadamente enfichada, etc.).
A largura do impresso a ser tratado é então programada no módulo pelo posicionamento do interruptor altura/largura para largura e premindo o botão regulação 204a (e mantendo-o em baixo) observando ao mesmo tempo o mostrador de dimensão de impresso 204f. 0 mostrador pode contar tanto para cima c_o mo para baixo, pelo posicionamento manual do interruptor 204e, até que a largura da banda adequada aparece no mostrador 204f, após o que o interruptor 204e pode ser libertado. Um mecanis. mo de accionamento de carreto pode ser proporcionado para automaticamente accionar os accionadores de carretos para a posição de largura no módulo.
operador pode então determinar as alturas de impresso sucessivas desejadas a correrem. Por exemplo, pode ser d.e sejado adicionar uma batida de impressão de imagem uma vez em cada impressa na localização coincidente a 110 mm do topo de um impresso de 216 mm. Se assim é, como apenas é desejada uma única impressão por cada meia rotação do cilindro processador com 431,Θ mm de perímetro, então o comprimento de repetição efectivo de 215,9 mm deve ser programado para uma altura de impresso simples. Em consequência o interruptor altura/largura 204d será colocado na posição altura após o que o interruptor de regulação 204a é premido enquanto que o interruptor cima/baixo 204e é manipulado para se conseguir mostrar a altura de impresso apropriada em 204f. Enquanto se mari tém o interruptor de regulação 204a premido, prime-se então o interruptor de avanço 204e e alivia-se uma vez. Desde que
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Ref: 95-02B (073)
-33apenas uma única altura de impresso é para ser entrada neste exemplo, o interruptor cima/baixo 204e pode simplesmente ser mantido na posição de baixo até que se leia no mostrador E para vazio. 0 operador pode de modo similar avançar para as duas posições remanescentes de memória de altura de impresso e colocá-las todas em E após o que o interruptor de regulação 204a pode então ser aliviado devendo-se ler agora no mostrador de dimensão de impresso Hl indicando que os mecanismos accionadores do arrastador da banda podem ser avançados ou retardados manualmente para coincidências grosseira. (Note-se que um impulso de marcação do processador aparece no começo do instante de concordância de velocidade; por defin_i ção) .
botão devagar 202d pode então ser premido e o operador pode observar a coincidência da impressão na banda. 0 interruptor avanço retardo 204e pode então ser actuado manual, mente de modo a ajustar a coincidência (em incrementos de 0,051 mm) à medida das necessidades para se conseguir a adequada coincidência final. Uma vez a coincidência adequada a_s sim conseguida à velocidade lenta (28 impressões por minuto) pode-se premir o botão rápido 202e e mantê-lo até se alcançar a velocidade desejada o que pode ser determinado por observação do mostrador 202g, podendo todo o tratamento ser parado pelo operador premindo o botão 202b em qualquer altura.
Como se salientou anteriormente, os módulos 100 podem ser agrupados em conjunto em blocos para formar um dispositivo de produção independente como se mostra na fig. 9. Quando dois ou mais módulos 100, 100' são então agrupados ou formam um bloco o accionador do processador de cada módulo opera no modo isolado - excepto que o generador de impulsos associado com o accionador do processador principal de um dos módulos (por exemplo aquele que tem o painel de controlo a partir do qual o operador inicia um dado movimento) fornece os impulsos de referência ao circuito de servo-controlo do accionador priri cipal para todos os outros accionadores dos processadores ligados no bloco. A actuação de um interruptor D29 SEGURANÇA-FUNCIONAMENTO 202a, um interruptor PARAR 202b, um interruptor
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Ref: Θ5-02Β (073)
-34NORMAL 202c um interruptor DEVAGAR 202d, ou um interruptor z
RAQIDO 202e em qualquer módulo afecta todos os módulos dentro do grupo. No entanto, a velocidade indicada no mostrador impressões/minuto 202g em cada módulo representa apenas a velocidade para aquele módulo particular.
Os controlos 204 do accionador do arrastador num bloco de módulos funcionam de modo algo diferente dos encontrados no módulo isolado. Por exemplo o interruptor global/local 204c nem sequer é utilizado no funcionamento isolado mas, no modo em bloco este interruptor pode ser utilizado para passar informação de um módulo para outros numa base seleccionada. Por exemplo, o interruptor global/local 204c pode ser utiliz£ do para passar dados dimensionais de impresso de um módulo p£ ra todos os outros módulos tendo este interruptor também posj. cionado na posição global. Ao mesmo tempo, se se desejar evitar o envio de tais dados para qualquer módulo particular, o seu interruptor 204c pode simplesmente ser deixado na posição local mantendo-o assim isolado dos outros módulos e per mitindo-lhe ter dados de altura diferentes.
interruptor metade/normal/dupla 202f é utilizado tam bém tipicamente no modo em bloco. Durante a maioria das actu ações este interruptor permanecerá simplesmente na posição central normal. No entanto, se o operador desejar movimentar um módulo a metade da velocidade de tratamento dos outros módulos, então o interruptor 202f daquele módulo deve ser colocado na posição metade. Se tal acontecer, então o mostrador de impressões por minuto naquele módulo particular ler-se-á metade do que aparece nos mostradores 202g dos outros módulos. De modo similar, se o interruptor de qualquer módulo dado é colocado na posição dupla, então aquele módulo particular funcionará a uma velocidade de tratamento que é dupla da vslo cidade dos outros módulos. Esta característica é particularmente útil no modo em bloco uma vez que ela permite a utiliza^ ção de diferentes processadores 108, 108', etc. que podem ter de se movimentar a diferentes velocidades de tratamento que são relacionadas por múltiplos inteiros de dois (por exemplo
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Ref: 85-C2B (073)
-35numa concretização exemplificativa ande um processador tem dois intervalos de contacto por rotação). 0 interruptor ê examinado por programação durante o arranque e ignorado durarj te o resto do tempo para evitar uma mudança súbita na velocidade do módulo. Ele é incluído no painel de controlo para permitir a um módulo imprimir duas impressões (velocidade dupla) para cada impressão simples do resto da linha (velocidade normal). Num exemplo, um módulo de numeração pode ser movimentado no modo dobro enquanto que o módulo de impressão se movimenta no modo normal. Como um resultado, o módulo de impressão marcará apenas uma impressão para cada duas impressões do módulo de numeração. Uma maneira alternativa de se conseguir esta relação será por o módulo de impressão no modo metade e o módulo de numeração no modo normal.
Quando dois ou mais módulos 100, 100' são configurados num bloco como mostrado na fig. 9, tipicamente o operador remove uma das fichas simuladas 140’ de uma tomada no lado de entrada da alimentação de um módulo a jusante e enficha uma ficha de cordão umbilical nela do lado da saída de um módulo a montante. 0 cordão umbilical de saída 140' do módulo a jusante é então enfichado numa tomada espacial no lado de saída deste último módulp a jusante para completar o circuito de cordão de bus umbilical.
Como um exemplo de um tipo de funcionamento em bloco assumir-se-á que é necessário produzir uma pilha de saída 102' de impressos que foram numerados duas vezes e imprimidos uma vez em cada impresso em localizações específicas como mostrado na fig. ΘΒ. Assume-se que o impresso tem 216 mm de comprimento e 127 mm de largura. A primeira impressão de numeração é para ser localizada a 12,7 mm do topo do impresso e a segunda impressão de numeração é para ser localizada a 101,6 mm do topo do impresso. A impressão simples para o lado esquerdo de cada impresso é para ser colocada a 177,8 mm do topo do impresso.
Para realizar este tratamento de acabamento da banda desejado, uma linha de acabamento da banda especializada pode
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Ref: 85-02B (073)
-36ser configurada formando um bloco de um módulo numerador 100 e um módulo impressor 100'. Neste exemplo particular, qualquer módulo pode ser localizado a montante do outro. 0 interruptor altura/largura 204d de cada módulo deve ser colocado na posição largura e o interruptor global/local 204c de cada módulo deve ser colocado na posição global (por exemplo, de modo que os dados de dimensão do impresso entrados num módulo possam ejn trar automaticamente no segundo, evitando assim a necessidade de duplicação do esforço do operador e possíveis entradas sub sequentes erradas). 0 interruptor regulação 204a num dos módulos pode ser então premido e a largura do impresso entrar no mostrador 204f pela actuação manual do interruptor cima/baixo 204e como explicado antes. Uma vez que a largura correcta do impresso (por exemplo, 127 mm no exemplo) aparece no mostrador 204f, o interruptor cima/abaixo 204e é aliviado para a sua posição neutra e o botão regulação 204a é aliviado, após o que os dados de largura do impresso assim entrados serão transmitidos automaticamente através do cordão umbilical ao outro módulo e os motores accionadores transversais de ambos os módulos movimentarão os arrastadores de carretos para a p_o sição de largura correcta.
Assumindo que o primeiro módulo 100 é o impressor, então o seu interruptor 204c deve agora ser colocado na posição local de modo a evitar que os dados de altura de impresso aqui entrados, de entrarem também no módulo de numeração 100'. Então o interruptor altura/largura 204D do módulo 100 é colocado na posição altura e, desde que o impresso seja para ser imprimido uma vez em cada intervalo de 216 mm, então os 216 mm entram na primeira memória de altura de impresso do módulo 100 e as três memórias de altura de impresso restantes são todas reduzidas a uma condição vazia ou E.
segundo módulo deve ser regulado para lidar com duas alturas diferentes de impresso porque a numeração é para aparecer em dois intervalos diferentes. Em consequência, após o interruptor altura/largura 204d do módulo 100' ser colocado na posição altura, o botão regulação 204a é premido e o interruptor cima/baixo 204e é actuado manualmente de modo a en66 695
Ref: 85-02B (073)
-37trar primeiro a altura de impresso 189 mm (a distância no impresso do primeiro número ao segundo número está representada na fig. BB) e então o botão avanço 204b é actuado e a segunda memória de altura de impresso é então regulada para a segunda entrada de 127 mm (por exemplo a distância da segunda posição de número à primeira). As duas memórias de altura de impresso restantes dos módulos 100', são então reguladas para vazio ou E antes do botão regulação 204A ser libertado. Após o que a banda 104 pode ser enfiada através de ambos os módulos com um arco com folga entre eles como indicado na fig. 9. A banda pode ser movida manualmente em cada módulo de modo a co_n seguir-se a coincidência desejada do processador com a banda em cada módulo. 0 módulo numerador é colocado no modo de velocidade dupla (ou em alternativa, o módulo de entrada é co locado no modo de velocidade metade) de modo a efectuar duas operações de numeração e uma operação de impressão para cada intervalo de repetição completo. Então o botão devagar 202d num dos módulos deve ser premido provocando assim que ambos os módulos comecem a funcionar. Por observação, o operador pode ajustar então a coincidência em cada módula por actuação manual do interruptor avanço/retardo 204e. Uma vez que ambos os módulos estejam adequadamente em coincidência, o interruptor rápido 202e em qualquer dos módulos pode ser premido e a_m bos os módulos aumentarão a velocidade até alcançarem a velocidade desejada como indicado pelo mostrador 202g. Como se apreciará, a coincidência pode ser executada individualmente no primeiro ou módulo a montante e depois em cada um dos módulos a jusante sucessivos, em sucessão.
Um ou mais dos módulos 100 podem também ser utilizados numa configuração híbrida, com uma prensa, colador ou outro equipamento similar existente entrepondo um adaptador apropriado como o representado na fig. 10. Aqui o aparelho adapta dor 250 é configurado para interposição entre o circuito de bus umbilical de módulo 134 e os circuitos de controlo eléctrico em cascata da maquinaria existente. Por exemplo, o aparelho adaptador 250 pode detectar a velocidade do processador da
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Ref: 85-023 (073)
-33prensa ou do colador existente e produzir impulsos de acciona mento de referência do processador, adequados para o circuito de bus umbilical 134 dos módulos 100, 100', etc.. Alternativamente, os dispositivos existentes podem já produzir os impulsos de referência adequados ou podem fazê-lo depois de adaptação apropriada da frequência, amplitude, etc. de modo a adaptar os parâmetros indicados do circuita de bus intermódulos 134. Tal configuração como mostrada na fig. 10 pode ser referida como blocos híbridos onde o equipamento de produção normalizado torna-se um accionador director mudo na velocidade do processador dos módulos 100, 100'. 0 adaptador 250 pode, em algumas concretizações, compreender simplesmente um codificador (por exemplo, um captador de engrenagens dentadas) instalado em qualquer ponto apropriado do longo do tratamento na maquinaria existente, de modo a gerar impulsos de accionamento do processador principal (por exemplo um impulso de accionamento do processador para cada deslocamento do processador de 2,12 mm). 0 adaptador 250 pode também ser indicado p_a ra permitir aos botões de funcionamento 202d e 202e (e possivelmente ao botão normal 202c) de qualquer um dos módulos 100, 100', etc, activarem Funções similares na maquinaria exis_ tente (isto é especialmente possível desde que a disposição dos interruptores de controlo 202 do tratamento seja similar à utilizada normalmente na maquinaria de imprimir existente). Todos os botões de paragem 202b nos módulos ou na maquinaria existente deverá também ser ligado através do adaptador 250, de modo a funcionar na maneira normal (tipicamente a taxa de desaceleração depende da desaceleração conseguida pelo dispositivo existente de director mudo).
adaptador, que permite directores mudos para controlo de um bloco de módulos, é um aparelho que pode ser implementado a diversos níveis diferentes de sofisticação. Ao seu nível mais simples, o adaptador é um dispositivo baseado num microprocessador que
1. altera os impulsos a partir de um codificador montado no director mudo para uma forma que é compat_í vel com o bus intermódulos,
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Ref: 85-029 (073)
2. sujeita a linha de bus do director mudo para indicar que este está a liderar, evitando assim que os outros módulos entrem no estado de director ou tomem o plock baixo,
3. proporciona o fecho de contacto de relé para o director mudo indicando o estado dos botões normal, devagar, rápido do módulo,
4. controla a linha plock durante a actividade do codificador no director mudo, e
5. proporciona circuitos de paragem de interbloqueio entre o bloco e o director mudo.
Um adaptador mais sofisticado pode receber transmissões de dimensão de impresso de um bloco e electronicamente (através de programação) alterar a resolução do codificador do director mudo para acomodar directores mudos que são de tamanho alterável por alteração da circunferência do cilindro ou alguns outros meios mecânicos. 0 adaptador limitado pode apenas funcionar num director mudo de tamanho alterável por alt_e ração da resolução do codificador ou a relação de accionamento das engrenagens do codificador.
Numa concretização exemplificativa uma unidade numeradora Diddle-Graphics 860 de 355,6 mm, modificada para uma dimensão de cilindro processador de 431,8 mm de perímetro, pode ser montada para funcionamento convencional como a unidade processadora de banda 108. Tal módulo numerador convencional é capaz de produzir códigos de barras, caracteres góticos, njj meração de qualidade OCR ou MICR em alturas de impresso de □ a 406,4 mm em aumentos fraccionados de 4,23 mm, 6,35 mm, 8,47 mm, 12,7 mm, 16,9 mm, 19,05 mm e 21,16 mm. Nesta concretização exemplificativa, a largura máxima da banda pode ser de 533,4 mm e a largura máxima de impressão pode ser de 514,4 mm. Como se apreciará, a extensão do deslocamento da banda durante cada nível de concordância de velocidade num dado perfil de velocidade, pode determinar a altura máxima de símbolos nu méricos ou outro material imprimido.
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Ref: 85-023 (073)
-40Os controlos baseados em microprocessador para o módulo 100 são mostrados em maior detalhe nas figs. 11-15 (equip_a mento) e figs. 20-28 (programação). A construção geral da programação está representada na fig. 11. Aí o circuito 1102 servo de velocidade controlada do accionador do arrastador e o circuito 1104 servo de velocidade controlada do accionador principal são representados como compreendendo: (a) um servo accionador 138 do arrastador, um motor 124 do arrastador e um codificador rotativo 136 do arrastador (no circuito 1102 de servo-controlo de real imentação) e (b) o ci rcu i to-s erv o 128 do accionador principal, o motor 120 do accionador princ_i pal e o codificador rotativo 126 do accionador principal (no circuito 1104 de servo-controlo de realimentação). Como será também evidente da fig. 11, estes circuitos 1102 e 1104 servo de realimentação controlada utilizam efectivamente sinais digitais com conversores digital para analógico adequados (e a_m plificadores associados) 139, 129 respectivamente, sendo utilizados para converter a saída digital dos circuitos servo aç cionadores para sinais analógicos adequados para accionamento efectivo do motor 124 do arrastador e do motor 120 do acciona dor do processador principal.
Significativamente e como já salientado acima, o codificador rotativo 126 do accionador principal é utilizado como uma fonte de impulsos de referência para o circuito 1102 servo do accionador do arrastador enquanto os impulsos de referêri cia para o circuito 1104 servo do accionador principal são l_i dos do circuito de bus umbilical intermódulos 134. Nesta maneira o accionador do processador principal está dependente dos impulsos que aparecem no bus intermódulos 134 enquanto, por sua vez, o circuito servo do arrastador está dependente do accionador do processador - mas numa maneira controlada por programa de modo a seguir os dados de perfil de velocidade/ /deslocamento pré-armazenados.
circuito 13Θ servo do accionador do arrastador é tani bém utilizado para controlar um accionador transversal 1106 do arrastador. Este accionador controla as dimensões transver sais entre um par de accionadores de arrastadores de carretos
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Ref: 85-029 (073)
-41(por exemplo com apoios deslizantes adequados e um arranjo de parafuso condutor accionado rotatiuamente) . A posição efect_i va transversal da máquina do conjunto accionador de carretos móveis transversalmente é detectada (ou uma posição rotativa equivalente do mecanismo accionador do parafuso condutor é c_e tectada) através de um transdutor/codificador de impulsos 1108 electromecânico de modo a proporcionar a apropriada realimenta, ção ao circuito 138 servo do accionador do arrastador. Nesta maneira, os dados de largura de impresso podem ser utilizados para controlarem a dimensão transversal da máquina entre os conjuntos accionadores do arrastador e ambos os accionadores de entrada e de saída 106, 116 de um módulo.
circuito 138 servo do accionador do arrastador e o circuito 128 servo do accionador principal compreendem cada um um circuito processador de dados digitais baseado em micropro cessador que será explicado em maior detalhe em relação com as figs. 13 e 12 respectivamente.
Em geral, o circuito servo do arrastador controla o mo vimento do arrastador e a transmissão/recepção de dados de d_i mensão no bus intermódulos. Esta comunicação é por natureza em série, similar a uma interligação RS 232. 0 circuito servo do arrastador tem também a responsabilidade de controlar as interligações de operador relacionadas com a dimensão de impresso (a metade direita 204 do painel de controlo) e coincidência.
servo principal controla o movimento do processador principal e também é capaz de funcionar como um gerador de ini pulsas para gerar um trem de impulsos de referência de veloci dade da linha para o bus intermódulos, bem como receber o trem de impulsos de referência de outros módulos e segui-lo. Qual_ quer módulo no bloco pode tornar-se o módulo director, geran do o trem de impulsos, mas esta função é evidente para o operador. Isto é, o operador pode controlar a velocidade do bl_o co de qualquer módulo seja ou não esse módulo o director que gera o trem de impulsos de referência. 0 operador ignora qualquer relação director/dependente entre os módulos. 0 blo
-42co aparenta funcionar como uma única máquina para o operador.
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Ref: 85-023 (07?)
Porque toda a linha funciona a partir de um único trem de impulsos gerado pelo director, qualquer perturbação na velocidade efectiva de um módulo não afecta o resto do bloco. A própria natureza deste esquema produz estabilidade dinâmica inerente.
movimento desejado do arrastador é, num sentido, seleccionável pelo operador. 0 operador pode escolher entre uma série de perfis de velocidade desejados que o servo-controlo do arrastador tem disponíveis na EPRCN. Estes perfis de referência são apresentados como alturas de impresso ao operador.
Cada perfil está representado na EPROM como uma série de val_o res que são utilizados tanto como deslocamentos de referência como velocidades para o algoritmo de controlo do movimento. As tabelas de perfil podem ser criadas àparte (por exemplo por um programa basic que gera um ficheiro ASCII que é depois, por sua vez montado para resultar num ficheiro que pode ser consumido numa EPROM).
A resolução do codificador do processador principal é de 2,12 mm de deslocamento do processador por tick e a reso lução do codificador de realimentação rotativo do arrastador é 0,053 mm de deslocamento da banda por tick. Os valores armazenados na tabela de perfil são os valores de deslocamento do arrastador desejados para cada 2,12 mm da distância de deslocamento do processador principal. Visto segundo este ss pecto pode ser gerada uma nova posição de referência, adicionando valores da tabela à posição de referência actual e a po sição de erre pode ser determinada por comparação da posição de referência com a posição real.
As outras funções dos valores na tabela de perfil é proporcionar um valor desejado de velocidade em relação à velocidade principal.
equipamento pode funcionar como se explica abaixo:
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Ref: B5-Q2B (073)
-43A ocorrência de um impulso do codificador do processador principal gera uma interrupção que é detectada pelo servo-controlador do arrastador. deslocamento de 2,12 mm no interrupção lê primeiro que produz um tempo real desde de al
Esta interrupção representa um processador principal. A rotina o contador de relógio em tempo reou número de contagens de relógio
A frequência de re
A contagem de relógio em tempo valor constante que resulta num valor período a última interrupção em lógio em tempo real é 2 MHz real é dividida num bruto DAC que é uma função directa da velocidade do processa dor principal ou da frequência do codificador do processador principal. Se não for implementada a posição de controlo este valor deve então ser multiplicado pelo valor da tabela de perfil. tivo de s olução tipo de operações matemáticas serem operações de inteiros assim grandemente a velocidade de processamen do toda a concepção do equipamento (mecânica, programação) teve de ser concebida de cima a microprocessador pode não ser suficientemente produto desta multiplicação deve ser o valor efecsaída para o DAC. Devido às considerações sobre a rja este produto é efectivamente dividido por 16 manipulação numérica na concepção permite
Este todas as , aumentando Neste senti to.
electrónica e baixo porque o rápido para implementar um algoritmo do tipo rápido temporário ('fecratch pad). (Deve-se prestar especial atenção aos potenciais erros de processamento acumulados devidos a truncagem e resolLi ção).
Quando se implementa a posição de controlo o valor lido a partir da tabela de perfil é modificado num modo tal para se manterem os arrastadores tão próximos quanto possível de uma posição instantânea desejada. 0 processamento do valor da tabela de perfil com o valor de erro posicionai é a chave da estabilidade e precisão do funcionamento do equipamento. 0 erro de posição é comparado com o último erro de posição, incorporando assim algum historial no controlo de movimenta. A influência deste erro de posição instantâneo na saída de DAC final é ponderada pela velocidade do processji dor principal e se o erro de posição é aumentado ou diminuído.
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Ref: Θ5-02Β (073)
-44Quando o contador de relógio ecn tempo real de 16 bits ultrapassa o seu valor máximo, isto indica que o processador principal está ainda imobilizado e um algoritmo de controlo de movimento diferente ou semelhante (proporcional) pode ser automaticamente implementado.
Devido à sua alta resolução, a frequência do codificador de realimentação de posição do arrastador é demasiado alta para ser directamente processada pelo microprocessador. A posição efectiva dos arrastadores é gravada em tempo real atrai vés de uma quadrícula ortogonal de posicionamento e de dois contadores de 16 bit (Intel Θ254Α). Um contador representa o movimento para a frente dos arrastadores enquanto o outro representa o movimento para trás. Os contadores podem ser lidos em marcha pelo microprocessador e a diferença representa a posição efectiva instantânea do arrastador. Os contadores podem virar a numeração sem efeitos adversos.
No estudo do controlo de movimento, o conjunto mecânico, o servo-motor de elevado rendimento, o amplificador linear, o tacómetro de realimentação de velocidade e o DAC de 12 bit foram tratados como um sistema de primeira ordem. Salientou
-se que uma função no passo de circuito aberto no DAC provoca uma alteração na velocidade, semelhante a uma curva de descaj^ ga de um condensador (deve ser salientado que o circuito aber to significa a não existência de posição de realimentação; no entanto a realimentação de velocidade do tacómetro foi ainda implementada).
A implementação final do controlo de movimento por prç) gramação inclui valores (ou ponderações dos erros de posição processados) que foram desenvolvidos empiricamente. No entanto, o equipamento tem sido mostrado para ser estável sob uma variedade de características mecânicas, incluindo um dispositivo que acciona apenas um arrastador em vez dos dois habituais .
controlo do movimento implementado no circuito micrçj processador servo do Processador Principal é similar por natjj reza ao controlador do arrastador, mas muito mais grosseiro.
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Ref: Θ5-02Β (073)
-45Neste caso a referência obtém-se a partir de um trem de impul. sos fora do bus intermódulos, representando cada impulso 2,12 mm de deslocamento do processador principal. Estes impulsos são gerados por um contador em qualquer um dos circuitos Servo Principal que pode ser director temporário durante um dado funcionamento. 0 codificador de realimentação fixo mecanicamente ao processador principal pode também duplicar como o co dificador de referência para o accionador do arrastador.
Os processadores principais de dois módulos funcionando em conjunto podem variar num dado instante até alguns centímetros sem problemas. Isto é devido ao facto que os módulos podem efectivamente ter tanta folga de banda entre eles como a requerida por um movimento particular de uma altura de impresso desejada. Devido à folga da banda entre os módulos, o alinhamento mecânico não constitui uma consideração importante na regulação.
Na concretização exemplificativa, os programas para es tes circuitos Servo digitais 138, 128 são concebidos de modo a gerarem numerosos impulsos de saída principais em intervalos curtos se estão a funcionar no modo
Pgr exemplo cada repetição do programa da programação do computador pode incluir instruções adequadas pulso de saída cada vez ela é executada.
para provocar um ini resultado é um trem relativamente frequente de impulsos principais do arrastador na linha TPRINCIPAL na fig. 11 e um trem similar relati. vamente denso de impulsos principais do processador principal deverá ocorrer na linha MPRINCIPAL na fig. 11.
Estes trens de impulso esperados são monitorizados gnóstico (mostrado em maior detalhe na quaisquer sinais principais perdidos por uma carta de diafig. 14) que procura (por exemplo intervalos de tempo maiores que algum limiar predeterminado entre s_i nais principais sucessivos). Se quaisquer impulsos perdidos forem assim detectados pela carta de diagnóstico 1110, então o indicador de bom funcionamento 112 (por exemplo uma saída visual LED) é desligado (ou ligado) para indicar uma condição de avaria possível. Está também programada uma paragem geral
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Ref: Θ5-02Β (073)
para ocorrer automaticamente se uma falta de bom funcionamento for então detectado.
Como indicado na fig. 11, algumas das linhas de contro lo são separadas por isolamento óptico convencional em 1114 disposto entre o bus umbilical intermódulos 134 e a linha de comunicação de bus local 1116 entre os circuitos servo 13Θ e 12Θ dos accionadores do arrastador e principal. Uma transferência convencional de sinal de duas vias é permitida pelo dispositivo de isolamento óptico 1114. Estas e outras linhas de controla (incluindo sinais de bus e sinais de codificador) ligado entre a consola 132 do operador e/ou o circuito servo 138 do acoionador do arrastador e/ou o circuito servo 12Θ do accionador principal estão representadas, utilizando a nomenclatura seguinte na fig. 11:
LGLOBAL Activa quando o interruptor 204c local es-
tá na posição global
LLARGURA = Activa quando o interruptor 2 04 d local es-
tá na posição largura
LDUPLA - Activa quando o interruptor 2 02f local es-
tá na posição dupla
LMETADE - Activa quando o interruptor 2 02f local es-
tá na posição metade
LAUANÇO - Activa quando tá premido o interruptor 204b local es-
LCIMA - Activa quando o interruptor 2 04e local es-
tá na posição cima
LBAIXO - Activa quando o interruptor 204e local es-
tá na posição baixo
lregulaçAo - Activa quando o interruptor 2 04a 1 ocal es-
tá na posição regulação
LPARAR = Activa quando o relé PARAR local não te m
corrente
LNORMAL = Activa quando o interruptor NORMAL 202c 1.0
cal está premido
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Ref: Θ5-02Β (073)
LDEVAGAR - Activa quando o in terruptor DEVAGAR 2 02 d
local está premido
LRAPIDO - Activa . quando o in terruptor RÁPIDO 2 02e
local está premido
BRRS - linha de sinal do bus - devagar lid o no bus
BRRF = linha de sinal do bus - rápido lido no bus
BRPLOCK = linha de controlo de arbitragem do bus - im
pulso de bloqueio lido no bus
BRFDLOCK = linha de controlo de arbitragem do bus - bl_o
queio de dimensão de impresso lido no bus
BRIMPULSO = linha de controlo do processador - impulso
lido na ι bus
BRFD = linha de dados ser iados - dimensão de impres.
so lida no bus
DIRECTOR MUDO - DIRECTOR MUDO Activo lido no bus
MPRINCIPAL = linha de sinal - impulso principal do accijD nador principal
TPRINCIPAL = linha de sinal - impulso principal do arras tador
SONA = inicia uma saída - som de alerta audível
BDPLOCK = linha de controlo de arbitragem do bus - blo queio de impulso de accionamento no bus
XON/OFF = activa quando o motor accionador transversal está para ser alimentado
XDIR = linha de controlo determinando a direcção do accionador transversal
BDFD = linha seriada — dimensão de impresso de accionamento no bus
BDIMPULSO = linha de controlo do processador - impulso de accionamento no bus
ΧΤΕΝΑ = saída da fase A - codificador do arrastador transversal
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Ref: Θ5-02Β (073)
XTENB PENA = saída dor ti da fase B - codificador do arrastaprocessa-
ransvers al
saída dor da fase A - codificador do
PENB = saída dor da fase B - codificador do processa-
PENM = saída sador - marcador do codificador (duas vezes por rotação) do proces-
MDFENA=PENA = saída tação da fase A - codificador de do accionador principal realimen-
MDFENB = PENB = saída tação da fase B - codificador de do accionador principal realimen-
MDFENM = PENM saida - marcador do codificador tação do accionador principal (d por rotação) de realime_n uas vezes
TRENA = saída da fase A - codificador do arras tador
TRENB = saida da fase B - codificador do arrastador
0 bus umbilical intermódulos inclui, por exe nhas seguintes: mplo, as l_i
MBCOM = linha de massa comum do bus intermódulos
IMPULSO linha de controlo de impulso do processa-
dor intermódulos (ligada a BDIMPULSO e BRIMPULSO através de isoladores ópticos). Esta linha pode ser accionada por qualquer módulo. A frequência de impulso determina a velocidade do tratamento no bloco. Um módulo funcionando independente mente no tno do isolado funciona ainda sujeito a esta linha de bus
PLOCK = linha de arbitragem de bus de bloqueio de impulsos intermódulos (ligada através de isoladores óptico a BRPLOCK e a BDPLOCK). Esta linha evita os módulos de obterem con
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Ref: Θ5-02Β (073)
trolo de IMPULSO quando já activos
FD = linha de dados em série de altura de impre£ so intermódulos (ligada através de isolad_o res ópticos a BDFD e BRFD) - pode ser sim_i lar à transmissão de dados em série tipo RS 2 32
FDLOCK = linha de arbitragem do bus de bloqueio de dimensões de impressos do módulo interior (ligada através de isoladores ópticos a BRFDLOCK) - similar a PLOCK excepto quando utilizada em associação com a linha FD
DM = linha do director mudo intermódulos (ligada a 0DDM e BRDM)
RS = linha de controlo devagar intermódulos (li. gada através de isoladores ópticos BRRF)
RF = linha de controlo rápido intermódulos (ligada através de isoladores ópticos BRRF)
NORMAL = linha de sinal NORMAL intermódulos
PARAR = circuito de PARAR intermódulos 0 protocolo de sinalização no bus intermódulos 134 na
concretização exemplificativa inclui:
PARAR = deve estar baixo para funcionar o proces^ sador
NORMAL = baixo está no estado activo
RS = baixo está activo - movimento devagar ou desacelerado
RF = baixo está activo - movimento rápido ou acelerado
PLOCK = baixo significa que algum módulo tem o controlo (é o director) e o dispositivo está no modo de funcionamento
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Ref: 85-02B (073)
-5 0IMPULSO = impulso baixo representa o deslocamento desejado de 2,12 mm do processador principal
FDLOCK = baixo significa dados de dimensão (isto é, altura ou largura) estão a ser transmitidos através de FD
FD = dados de altura de impresso são transmitidos nesta linha em série RS 232 ou em formato em série similar
DM = baixo significa que o director mudo está activo e a controlar os sinais da linha de impulso IMPULSO
PLOCK e FDLOCK podem não estar simultaneamente activos (isto é baixo)
IMPULSO não pode estar baixo se PLOCK não está baixo
FD não pode estar baixo se FDLOCK não está baixo
A carta 128 do servo principal (fig. 12) e a carta 138 do servo do arrastador (fig. 13) podem ser substancialmente os mesmos no que diz respeito à programação. Por exemplo, na concretização exemplificativa, a única diferença de programação entre estes dois circuitos pode ser a ligação em ponte 1200 (ligando tanto a primeira como a segunda entradas de relógio do circuito contador 1202 a um relógio de 2 MHz na fig. 12 e a ponte 1200 ligando em vez disso uma das entradas do circuito contador à segunda saída de um circuito lógico de pç) sicionamento ortogonal 1242 na fig. 13). No entanto como se poderá observar pelas designações de linha, as entradas/saídas para a carta 128 do servo principal são algo diferentes das da carta 138 do servo do arrastador (por exemplo de modo a efectuarem as suas respectivas funções) como representado na fig. 11. As EPROMs nas duas cartas são, como é evidente, carregadas com programas diferentes apropriados às suas funções diferentes.
Em ambas as cartas de servo, o seu coração é um mi-
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Ref: 85-02B (073)
-51INTEL 8088).
croprocessador 1210 (por exemplo um processador
Um descodificador de memória 1212 convencional (por exemplo um circuito integrado tipo 138) pode ser utilizado para interligação com a RAM 1214 (por exemplo um circuito integrado tipo MK48Z02-20) alimentada por bateria, na qual, dados relativamente permanentes tais como parâmetros de funcionamento milares, podem ser armazenados de forma não volátil. A 1216 memória apenas de e s iEPROM leitura, programável e apagável, vencional (por exemplo um circuito integrado tipo 2764) armazenagem do programa de computador incluindo dados de perfil de velocidade e 0 descodificador utilizado para ter acesso ao
1218 (por exemplo um circuito integrade endereços 1220, o bus de endereços/ controlo 1224, o fim estes ser proporcionado para para controlo, melhantes.
conpode de memória 1212 pode também estado de um controlador de seser interrupção convencional do tipo 8259A). 0 bus /dados 1222 e o bus de bém proporcionados ção convencional do a tais linhas dor convencional de 16 bits dores
Θ254Α) convencionais, são tamde proporcionarem intercomunicacircuitos digitais. Também liga com entre de bus está um circuito contador/temporiza1202 compreendendo três contadores/temporiz£ (por exemplo um circuito integrado tipo
Na carta 12Θ do servo principal, os contadores 0 e ambos regulados por uma frequência fixa de impulsos es tão relógio de 2 MHz ou semelhante e o circuito 1202 pode ser utilizado (sob controlo programado do microprocessador 1210) para provocar a saída N2 cionadores sador 1210 programado determinar e assim que ele accionadores dos los).
de a produzir impulsos BDIMPULSO aedo processador no bus (por exemplo se o microproces. que ele iniciou o tratamento director e gerar impulsos deve tornar-se o processadores para a linha de bus intermóduAs cartas
12B, 138 dos servos incluem também seguranconuencionais 1226 (por exemplo um circuito ças de integrado tipo 373) e um circuito separador 122Θ (por exemplo um circuito integrado tipo 244) de modo a accionar uma linha endereços
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Ref: Θ5-02Β (073)
-52de bus de saída separada 1230 que pode ser utilizada para accionar registos de saída convencionais 1232 (para proporciona rem entrada digital aos conversores digital para analógico 129, 139) e outras saídas digitais para a carta de diagnóstico 1110, para o bus umbilical intermódulos 134, etc. (um circuito integrado tipo 374 pode ser utilizado para indicadores de saída dos registos). Similarmente são proporcionadas entradas 1236 (por exemplo circuitos integrados 244) de modo a per mitirem ao dispositivo baseado em microprocessador ler dados na consola de controlo 132 do operador, a partir do bus umbilical intermódulos 134, do codificador transversal 1108, etc. 0 descodificador 1-0 1238 (por exemplo um circuito integrado tipo 138) pode também ser utilizado de modo a ter acesso e controlar selectivamente a saída e entrada 1232, 1234 e 1236 como será evidente aos peritos na arte.
As saídas do codificador rotativo incluem tipicamente duas fases diferentes de sinais de onda substancialmente quadrada ou impulsos com uma fase à frente da outra 909. A direcção relativa determina qual é a fase à frente em qualquer momento dado. Adicionalmente tais codificadores proporcionam tipicamente um index ou impulso de marcação uma vez por rotação. Os circuitos lógicos de posicionamento ortogonal 1240 e 1242 são utilizados para processarem estes sinais de saída do codificador, em bruto de modo a determinar a direcção de rota^ ção e posição/velocidade relativa deles. Tais circuitos de posicionamento ortogonal podem, por exemplo compreenderem um circuito duplo de temporização de um impulso (por exemplo um circuito integrado tipo 221) em conjunto com um par de portas NAND (Não E) de modo a desenvolverem um trem de impulsos na linha de saída para a frente quando o codificador se move numa direcção ou um trem similar de impulsos na outra linha de saída para trás se o codificador está a rodar na direcção oposta.
Como se representa nas figs. 12 e 13 sempre que na linha IMPULSO no bus 134 ocorre um impulso o controlador de interrupção 1218 dispara e uma sub-rotina do microprocessador
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Ref: Θ5-02Β (073)
-53dá então entrada para efectuar o controlo servo de realimenta ção de velocidade/posição adequado. Por exemplo, na carta 128 servo do processador principal, o microprocessador verifi. cará para assegurar que um sinal do, codificador de realimenta ção do accionador principal ocorre aproximadamente no mesmo instante. Se não, então a saída digital para o DAC será aumentada ou diminuída como apropriado para controlar a velocidade do motor accionador do processador principal e mantê-lo em sincronismo com os impulsos que aparecem na linha de bus intermódulos 134. Na carta 138 do servo do arrastador a mesma espécie de interrupção causará uma função de controlo base^ ada em microprocessador, similar que verifica se o número espja rado de impulsos do codificador rotativo do arrastador corres, ponde ao número desejado pela próxima entrada nos dados de perfil de velocidade/deslocamento armazenados que são utiliza, dos depois para controlar a relação entre o accionador da bajn da e o accionador do processador. Se não, então um aumento ou diminuição adequado no valor em bruto da saída digital para □ DAC 139 será gerado sob controlo de microprocessador para provocar um aumento ou diminuição apropriado na velocidade do motor accionador 124 do arrastador.
A carta 1110 do circuito de diagnóstico é mostrada em maior detalhe na fig. 14. Os circuitos detectores de impulso perdido 1400 e 1402 cada um dos quais compreende um dos circu_i tos de um impulso regulados para dispararem a aproximadamente 100 milisegundos ou semelhante (na concretização exemplificativa) um dos circuitos de um impulso é reposto para cada transição de sentido positiva detectada do sinal principal e_n quanto que o outro circuito de um impulso é reposto para uma transição de sentido negativo de um sinal principal enquanto o outro circuito de um impulso é reposto para uma transição de sentido negativo detectada. Se houver mais do que 100 milisegundos entre sucessivas transições positivas ou negativas então um ou mais dos circuitas de um impulso dispararão e retiram uma entrada da porta NAND 1404 causando assim a sua sa_í da para transição e reposição do multivibrador bi-estável 1406
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Ref: 85-02B (073)
(que foi previamente posto quando o módulo foi ligado à alimentação de +5 volts) para o circuito de filtragem RC de modo a proporcionar uma corrente de variação lenta no acerto ou regulação (por exemplo mais lenta do que o POC nas cartas dos servos). Assim a porta NAND 1410 alterará a sua saída para desligar o LED do indicador de bom funcionamento 1112 que no estado normal ou bom estará ligado para emitir luz. A mesma condição de mau funcionamento pode também ser utilizada de modo a remover um sinal de acesso ao bus como se indica na fig. 14 (se desejado) e para desligar todos os accionadores - isto é uma avaria catastrófica.
Uma concretização exemplificativa para os circuitos de paragem intermódulos está mostrada na fig. 15. Aqui, o circuito de parar para o bus umbilical intermódulos 134 está representado esquematicamente. Como mostrado na fig. 15 e c_o mo anteriormente mencionado o lado de entrada de cada módulo 100, 100' tem três fichas de bus 142 enquanto o lado de saída tem um único cabo de saída umbilical com uma ficha 140 apropriada ligada ao circuito de 24 volt. Como será observado os contactos do relé bom funcionamento (fechados apenas quando uma condição de bom funcionamento está presente) e um inte_r ruptor parar 202b (normalmente fechado mas que pode ser manualmente actuado para abrir), são cada um deles ligados em série através de várias tomadas 142, fichas 140 e fichas simjj ladas 140’. Se qualquer dos módulos criar um circuito aberto nesta linha em série (isto é, se qualquer uma das teclas parar é premida ou qualquer um dos relés de bom funcionamento desactuado), então a alimentação de 24 volt para as bobinas do relé parar em cada módulo será interrompida abrindo assim os contactos das bobinas do relé parar. Os contactos do relé parar são ligados através da linha LPARAR para os microproces sadores dos circuitos servo do accionador principal e do arrastador que são então programados para detectarem uma tal condição de paragem e, em resposta, parar o accionamento dos motores de controlo de movimento e semelhantes.
Quando os módulos são ligados entre si todos os botães
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Ref: B5-02B (073)
-55parar, funcionamento/segurança, fichas simuladas, cordões umbi_ licais e relês bom funcionamento são ligados uns aos outros num circuito em série. 0 módulo UM que não tem o seu cordão umbilical ligado a outro módulo deve ter o seu cordão umbilical enfichado numa tomada especial proporcionada no extremo de saída de alimentação do módulo. Esta tomada especial permite ao último módulo fornecer os +24 volt requeridos pelo circuito de interbloqueio de paragem. Os módulos apenas podem enfichar da frente (salda de alimentação) de um módulo para as tomadas traseiras (entrada de alimentação) de outro ou para eles próprios (o ligador especial no extremo da saída de alimentação). Enfichando o cordão de um módulo na sua própria tomada especial, a saída do circuito de funcionamento em série é ligada à linha de sinal de bus que atrai todos os relês fechados em paralelo (ver fig. 15).
Como se mostra na fig. 16, essencialmente a mesma arquitectura de accionamento/controlo eléctrico pode ser utiliz.a da quando o processador principal é um processador dobrador de banda embora neste caso haverá apenas, tipicamente, um únj. co conjunto accionador de carreto arrastador. Aqui o processador requer um perfil de velocidade substancialmente plano. Em conformidade, o perfil de velocidade será programado para seguir a velocidade média da banda através de quaisquer módulos a montante. Por exemplo, o accionador do processador prijo cipal (o mecanismo dobrador) pode permanecer sincronizado para os sinais accionadores do processador do bus intermódulos (por exemplo 102 impulsos ou ticks por impresso) enquanto que o accionador de banda faz entrar a quantidade de papel adequada por ciclo de operação de dobragem. 0 mesmo arranjo pode também manusear produtos de banda múltiplos devido à ut_i lização de um transporte de banda baseado em arrastador.
Uma configuração possível de alimentador para um módulo está representada na fig. 17. Esta disposição pode ser utilizada para desbobinar ou alimentar controlavelmente material de banda de um mecanismo de suporte de rolo. Aqui, mais uma vez, o processador pode utilizar um perfil velocidade/des.
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Ref: Θ5-02Β (073)
-56locamento da banda plano. Similar ao dobrador, o perfil plano pode ser calculado de modo a seguir a velocidade média de passagem da banda requerida para alimentação dos módulos a jij sante, executando funções de tratamento da banda subsequentes. 0 controlador do accionador da banda pode ser adaptado para receber a sua entrada de referência directamente do bus inte_r módulos (como mostrado) e utilizado para alimentar a passagem de banda necessária enquanto se mantém um arco com folga dese^ jado da banda (por exemplo, como medida por um sinal de entra da de sensor sónico). Uma máquina transversal de perfuração pode ser accionada em comum com a saída de alimentação deste módulo. 0 microprocessador de controlo do processador princ_i pal pode ainda proporcionar uma interligação de operador com o bus intermódulos - mas não, neste caso particular accionar qualquer processador. Um tal módulo de tratamento alimentador pode manusear rolos de papel virgem (sem furos), rolos de papel preimpresso (perfurado), ou um tipo de banda apertada de alimentação pela alteração do movimento da banda/elemento como será agora compreendido pelos peritos na arte.
Para fins de comparação é dado na fig. 18 um diagrama geométrico (com organização similar à formatação da fig. 16) de um módulo de tratamento de numeração, corte, impressão, etc., similar ao já representado na fig. 1. Na fio. 19 um diagrama geométrico esquemático é mostrado para tratamentos de banda de perfuração/corte. Aqui pode ser utilizado um per fil de velocidade típico (isto é, variável) ou um perfil de v_e locidade plano para funções de corte enquanto que são utili^ zadas mudanças de perfis de velocidade para perfurações (por exemplo, que podem ocorrer em vários lugares num dado impres_ so entre localizações regulares de corte). Qualquer excesso de papel pode também ser retirado durante a operação de corte como será compreendido pelos peritos na arte.
Uma concretização exemplificativa de programação de computador para o circuito 138 do servo do arrastador está representada nas figs. 20 a 24. 0 circuito de controlo principal está representado na fig. 20 e várias subrotinas nas
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Ref: 85-02B (073)
-57figs. 21 a 24. Após entrada são executadas funções de inicia ção de manutenção convencionais no bloco 2002 (incluindo o e_s tabelecimento de uma sinalização esperar por PENM) e um sinal de saída TPRINCIPAL é gerado pela função impulso principal 2004 antes de um circuito de espera em 2006 ser entrado que pesquisa a existência de um impulso de marcação do codifj. cador (testando o estado da sinalização esperar por PENM. Se um tal impulso não estiver presente, então o controlo é passado para a subrotina BOM FUNCIONAMENTO da fig. 21. Se tal sinalização é detectada para ser estabelecida então o con trolo é passado para o ponto de decisão 2008 onde é testado o estado de regulação 204A. Se o botão é premido, então o controlo é transferido para a subrotina de regulação da fig. 22. Se não, então o controlo é passado para o ponto de decisão 2010 onde é feita uma verificação para ver se as transmis. sões de dimensão de impressos estão a ocorrer. Se estiverem, então o controlo é passado para uma subrotina RECEBER TRANSMISSÃO na fig. 23. Se não então o controlo é adicionalmente passado para o ponto de decisão 2012, onde é feito um teste para a presença do sinal PENM. Se for agora encontrado presente, então o controlo é passado ao bloco 2014 onde a sinali. zação esperar por PENM é reposta e o controlo ê então passa do para trás para o ponto de decisão 2004 onde o estado da si. nalização é testado. Se o sinal PENM não é encontrado para estar presente no passo 2012, então o controlo será também passado para trás ao passo 2004 onde, se a sinalização esperar por PENM já não está estabelecida, o controlo passará sobre o programa BOM FUNCIONAMENTO da fig. 21, etc.. Como se verá todas as subrotinas regressão ao controlo do programa principal como se mostra na fig. 20.
A subrotina do programa BOM FUNCIONAMENTO mostrada na fig. 21 gera no início, outro sinal principal em 2100 antes do controlo ser passado para testar 2102 para o estado do interruptor de coincidência. Se o interruptor de coincidência foi estabelecido, então um ajustamento de coincidência apropriado ê feito em 2104 de modo a avançar ou retardar o proce_s sarnento de busca dos dados de perfil de velocidade/deslocamen
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Ref: 85-02B (073)
-58to da banda, armazenados, ajustando assim a coincidência rel_a tiva entre o accionador do processador e o accionador da banda. Outro impulso principal é gerado em 2106 (e outros podem ter sido gerados durante a rotina de coincidência) antes do controlo ter voltado para o ponto de teste de interruptor de coincidência 2102. Se a sinalização do interruptor de coinci. dência não tenha sido estabelecida (por exemplo, não é activ£ do o interruptor avanço/retardo 204E durante uma condição de funcionamento) então o mostrador de dimensão de impresso 204f ê actualizado no passo 2108 antes de ser feito um teste em 2110 para ver se a banda está ainda em movimento ou não (por exemplo, se ainda estão a ocorrer impulsosde saída do codificador 136 do arrastador), se assim for, então a rotina de di£ gnóstico de manutenção pode ser executada no passo 2112 antes do controlo ser passado para trás para o programa principal em 2114. Por outro lado se for detectado que a banda ainda não está em movimento, então o accionamento para os motores accionadores da banda pode ser parado no passo 2116 e feito um teste em 2118 para ver se o botão regulação 204a foi premido. Se assim for, então é transferido o controlo para a rotina regulação da fig. 22. Se não, então é feito um teste em 2120 para ver se os dados de dimensão de impresso estão a ser trans_ mitidos. Se assim for, então o controlo é passado para a sub rotina receber transmissão da fig. 23. Se não, então o controlo pode ser passado para quaisquer processamentos de tipo diagnóstico de manutenção convencionais em 2122 antes de ser finalmente passado no programa principal em 2124.
Quando a subrotina de regulação da fig. 22 é entrada em primeiro lugar, o motor 124 do servo arrastador é desactua do no passo 2200 (permitindo assim o ajustamento manual dos arrastadores). Por conseguinte ê feito um teste em 2202 para ver se o interruptor de altura de impresso 204d está na posição altura. Se não, então o controlo é transferido para os dados de largura entrada em 2204. Se o interruptor 204d está na posição altura, então é transferido o controlo para 2206 de modo a permitir aos dados de altura de impresso serem entrados. Uma vez que os dados de largura ou altura tenham si-
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Ref: S5-02B (073)
-59do entrados o controlo é então passado para □ ponto de teste 2208 para ver se a dimensão de largura foi alterada. Se assim for, então o controlo è passado ao bloco 2210 e os novos dados de dimensão de impresso são então transferidos sempre que o botão regulação 204a seja aliviado e perfis de velocida^ de/deslocamento da banda apropriados são retirados em 2212 e expandidos numa tabela RAM de trabalho (se armazenados em fo_r ma condensada) de modo a ficarem prontos para utilização imediata. Se os dados de largura não foram alterados, então o controlo é passado para 2214 para ver se os dados de altura foram alterados. Se assim for, então o controlo regressa de novo ao passo 2210 onde as novas dimensões de impresso são transmitidas quando se alivia o botão regulação, sendo os dados de perfil de velocidade apropriados retirados e expandidos se necessário, etc.. Uma espera é feita então em 2216 pja ra uma nova marcação de fase de referência do accionador do processador durante a qual o motor servo do accionador da bari da é de novo estabelecido em 2218 e o controlo é passado para trás para o programa principal da fig. 20.
Durante a entrada da subrotina receber transmissão da fig. 23 é feito um teste em 2300 de posição do interruptor Ijd cal/global 2040. Se não for encontrado na posição global, erj tão o controlo regressa imediatamente ao programa principal da fig. 20. No entanto se o interruptor for encontrado na pj3 sição global, então □ controlo é passado para 2302 onde é fei. to um teste para determinar se os dados de altura ou largura são para serem recebidos e o controlo é transferido para o al. goritmo de recepção de dados em série apropriados 2304 (para a altura) ou 2306 (para a largura). Em seguida, é feito um teste em 2308 para ver se os dados de altura foram recebidos. Se assim for, então o controlo é passado ao passo 2310 onde dados de perfil de velocidade apropriados são expandidos (se armazenados em formato condensado). Se não forem recebidos novos dados de altura, então é feito um teste em 2312 para ver se foram recebidos novos dados de largura. Se assim for, então o controlo é de novo passado ao bloco 2310 onde os dados de perfil expandidos são gerados de modo a em prontidão para
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Ref: 05-028 (073)
-60utilização e controlo, em qualquer caso, regressarem então ao programa principal da fig. 20.
Compreender-se-á, de modo geral, que muitos passos ad.i cionais de geração de impulsos principais podem ser concretizados dentro de todas as subrotinas, de modo a assegurarem que um impulso principal é gerado em intervalos inferiores a 100 milisegundos se está a ocorrer um controlo de programa nor mal.
A rotina interrupção da fig. 24 é entrada em qualquer instante em que uma saída do codificador de realimentação do accionador principal é gerada, representando um incremento de. de 2,12 mm do deslocamento do processador é imediatamente executado um cálculo em tem sinal de saída DAC apropriado para do accionador do
Aqui, modo a gerar um motor 124 servo uma contagem de relógio em tempo tectado adicional principal.
po real de accionar o bloco 2400 um dos contadore s/1 emporizadores de 16 bits com a última leitura
No arrastador.
real é retirada de 1202 (a comparação do tempo necessáproporciona uma medida incremento de deslocamento detectado de bruto ou nominal para o sinal de entrada rio para conseguir o corrente). Um valor do DAC é calculado em 2402 sendo então o próximo incremento de deslocamento desejado para a banda procurado na tabela de dados de perfil de rência é calculada velocidade em 2404. Uma nova fase de refe em 2406 e a fase do movimento da banda efe£ tiva instantânea é lida em 240Θ de modo a permitir que o erro de fase camento instantâneo seja calculado da banda desejado detectado em 2412 posição calculado então em 2414 e so 2416 antes do controlo tamento for interrompido.
em 2410. 0 valor de desljí , modificado com o erro de o valor DAC requerido efectivo é a saída para controlo do DAC no pas. regressa em 2410, então sempre que o tra0 programa principal de repetição de tá representado na fig. 25 onde, em 2500, o controlo é passado para um programa inactivo que compreende o resto da fig. 25 (Dever-se-á notar que um sinal de impulso controlo servo e^ após iniciação convencional do processador no bus intermódulos interromperá o
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Ref: 85-028 (073)
-61programa principal servo e provocará um cálculo convencional da saída do DAC corrigida no circuito de controlo de velocida^ de do servo principal). Uma vez que o programa inactivo 2502 tenha sido entrado uma rotina geradora de impulsos principais pode ser chamada em 2504 (por exemplo de modo a gerar um sinal MPRINCIPAL para o circuito de diagnóstico de bom funciona^ mento). No passo 2506, os passos são dados para assegurarem que o motor accionador do processador permanece parado antes do teste ser feito em 2508 para ver se o sinal PLOCK está pre sente no bus intermódulos. Se assim for, então o controlo é passado à subrotina dependente da fig. 26. Se não, então é feito um teste em 2510 para ver se o sinal FDLOCK está preseri te no bus intermódulos. Se assim for, então o controlo regres_ sa à subrotina inactiva 2502. Se não, então é feito um teste em 2512 para □ estado do botão parar 202b. Se o botão parar foi premido, então o regresso é feito também à subrotina inaç tiva 2502. Se não, então ê feito um teste em 2514 à possível presença do director mudo na linha do bus intermódulos. Se um tal director mudo está presente, então o controlo é nouamejn te passado para a subrotina inactiva, enquanto que se não estjÍ ver presente, o controlo é passado ao ponto de teste 2516 onde é feito um teste de activação do interruptor NORMAL 202c local. Se o botão normal foi activado, então o controlo é passado p_a ra a subrotina normal do director da fig. 27. Se não, então o controlo é passado ao ponto de teste 2518 onde o estado do botão devagar 202d local é testado. Se premido, então o controlo é passado para a subrotina de funcionamento do director da fig. 28. Se não, então, é feito um teste similar ao botão rápido 2D2e no passo 2520 sendo o controlo novamente passado para a subrotina de funcionamento do director da fig. 28 se este botão foi activado e, se não, regresso à subrotina inactiva 2502.
Uma vez entrada a subrotina dependente da fig. 26, então é imediatamente feito um teste em 2600 da presença de um director mudo na linha. Se não, então é activado um breve alerta sonoro em 2602 e o controlo é passado para uma rotina geradora de impulsos principais 2604, antes é feito um teste
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Ref: 85-02B (073)
-62em 2606 da presença de PLOCK. Uma vez entrada na subrotina dependente que foi feita apenas porque um tal sinal foi dete£ tado como estando presente, qualquer perda do sinal resultará no controlo ser passado para trás para a subrotina inactiva da fig. 25. Se está ainda presente PLOCK (indicando um modo de funcionamento) podem ser executados diagnósticos de manuteri ção convencionais em 260Θ antes do controlo regressar através do passo de impulso principal 2604 e o teste a PLOCK em 2606.
Se a subrotina normal do director da fig. 27 é entrada, então o sinal PLOCK é gerado para o accionador do bus intermó^ dulos em 2700 e é iniciado um breve som de alerta em 2702 antes de um impulso principal ter sido gerado em 2704 e é feito um teste em 2706 do estado do botão parar 202b. Se o botão p.a rar é premido, então o sinal PLOCK da linha do bus é libertado em 2708 e o controlo regressa à subrotina inactiva da fig. 25. Por outro lado, se o botão parar não foi premido, então é fei. to um teste do estado do botão NORMAL em 2710. Se ele não e£ tiver ainda activado, então o sinal PLOCK da linha de bus é novamente libertado em 270Θ e retorna à subrotina inactiva da fig. 25. Por outro lado se o botão normal é ainda premido, então os impulsos do accionador do processador serão emitidos em 2712 para a linha de bus intermódulos (de acordo com uma subrotina geradora da função desejada não mostrada) e o controlo pode então passar para executar qualquer diagnóstico de manutenção desejado em 2714 antes de regressar ao gerador de impulsos principais 2704, etc. como representado na fig. 27.
Se for entrada a subrotina de funcionamento do director da fig. 28, então o sinal PLOCK da linha de bus toma nova mente o controlo e accionamento em 2800 e é iniciado um breve alerta sonoro em 2804 antes de um sinal de impulso principal ser gerado em 2B04 e o estado do botão parar ser testado em 2806. Se o botão parar foi premido, então os impulsos de accionamento do processador serão parados em 2808, o sinal PLOCK da linha de bus será libertado em 2810 e controlo regressará a subrotina inactiva da fig. 25. Se o botão parar não foi pre mido, então será feito um teste para um sinal devagar em
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2812 e, se presente, então a frequência de impulsos de accionamento do processador será diminuída (por exemplo para 28 impressões por minuto) em 2814 antes do controlo regressar ao gerador de impulsos principais 2804. Por outro lado, se não existir no bus o sinal devagar presente, então é feito um teste em 2816 de um sinal rápido do bus. Se presente, a frequência de impulsos de accionamento do processador na linha de bus aumenta em 2818 (isto é, por alguns incrementos predeterminados que, durante o tempo que a tecla rápido do bus é retida na condição premida, serão repetitivamente aumeji tados cada vez que esta porção do programa for percorrida através do ponto do do bloco 2B18 pais 2804.
então os impulsos de decisão 2816). 0 controlo é então passade volta para o gerador de impulsos princiinterruptor rápido do bus não é premido, accionadores do processador serão emitidos
Se o a um ritmo regular no passo 2820 antes do controlo ser de novo passado para trás do gerador de impulsos principais 2804.
controlo de interrupção do accionador do arrastador foi já explicado com referência à fig. 24. Adicionalmente ca da vez que ocorre um impulso accionador do processador no bus intermódulos (que pode ter sido gerado pela carta do servo ac cionador principal do módulo em questão, se nele é iniciado o movimento do processador) é também interrompida a carta 128 do servo accionador do processador principal com o controlo a ser passado para uma rotina como mostrada na fig. 29. Aqui, durante a entrada em 2900, a posição instantânea da corrente do accionador efectivo do processador é observada em 2902. Se o accionador é adequadamente sincronizado, um impulso do cod_i ficador do processador (representando 2,12 mm de deslocamento do accionador do processador) ocorrerá para cada impulso acci. onador do processador ocorrendo no bus ocorrer uma razão em 2904 calculado calculado em 2906 normal da rotina de intermódulos. Se não de fase instantâneo é esperada, o erro um valor accionador do DAC corregido é saído em 2908 para o DAC 129. Uma saída interrupção é tomada em 2910.
algoritmo de arbitragem do bus é construído nos flu25 a 28« No modo inactivo da fig. 25, o xogramas das figs
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estado de PLOCK é constantemente verificado. Se alguma vez se tornar baixo, então a saída é passada para a rotina DEPENDER TE da fig. 26 onde ela permanece enquanto o PLOCK for baixo - evitando assim que ela se torne uma fonte directora de impulsos accionadores do processador para o bus intermódulos. Por outro lado, se qualquer dos interruptores do operador que exija movimentação do processador é premido num dado módulo (isto é normal local, devagar local ou rápido local), eri tão o programa inactivo sai para as rotinas DIRECTOR NORMAL (fig. 27) ou DIRECTOR FUNCIONAMENTO (fig. 2θ). Cada uma destas rotinas provocará que este módulo particular accione o PLOCK para o seu estado baixo ou activo bloqueando assim todos os outros módulos) e provocará que este módulo emita im pulsos accionadores do processador para o bus intermódulos até que o botão PARAR em qualquer módulo é premido durante o que o PLOCK é libertado e o programa inactivo da fig. 25 é re-entrado.
Pode ser útil pensar no módulo como estando num dos três modos em qualquer momento dado. Estes modos serão expl_i cados individualmente porque a função de alguns dos controlos muda dependendo do modo presente no módulo.
(1) 0 modo espera pelo processador. Quando é ligado um Hl é mostrado no mostrador DIMENSÃO DE IMPRESSO. Esta saudação amigável significa que tudo está bem e os arrastadores estão à espera do primeiro contacto indicado por PENM do processador, de modo que sabem onde está o processador.
Neste modo os arrastadores estão livres e podem ser p_o sicionados à mão (a não ser, como é evidente, que o processador seja parado no topo da banda, evitando que os arrastadores sejam movimentados).
Sempre que uma dimensão de impresso for alterada ou um módulo for ligado, o módulo irá automaticamente para o modo espera pelo processador e mostra Hl.
botão regulação” pode levar o módulo para o modo
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Ref: Θ5-02Β (073)
-65REGULAÇÃO.
(2) □ modo REGULAÇÃO. Sempre que o botão REGULAÇÃO é premido, o módulo entra no modo REGULAÇÃO a não ser que o processador esteja em movimento efectiv o.
módulo permanece no modo regulação apenas durante o tempo em que o botão é premido.
Sempre que o módulo entra no modo Regulação o interruptor ALTURA/LARGURA determina se o mostrador mostra a altura de impresso ou a largura de impresso.
Se o interruptor ALTURA/LARGURA está na posição LARGURA, então a largura de impresso presente é mostrada. A largura de impresso pode ser ajustada apontando a alavanca do interruptor CIMA/AVANÇO/BAIXO/RETARDO para Cima ou para Baixo. 0 mostrador mudará em passos fraccionados. Quando o mostrador atingir a largura desejada, liberta-se o interruptor CIMA/AVANÇO/ /BAIXO/RETARDO. Se a altura de impresso é para ser ajustada, o interruptor ALTURA/LARGURA pode ser mudado. Se apenas a largura é para ser ajustada o botão REGULAÇÃO pode ser libertado. Quando o botão REGULAÇÃO é libertado os arrastadores mover-se-ão automaticamente para as suas novas posições, e o módulo entrará no modo Espera pelo processador, mostrando Hl.
Se a Altura é escolhida pelo interruptor ALTURA/LARGURA, podem-se fazer até quatro alturas de impresso, umas a seguir às outras. Estas alturas de impresso são alteradas no modo Regulação premindo o botão AVANÇO.
Quando o botão REGULAÇÃO é premido, a dimensão que é mostrada é a primeira altura de impresso. Esta altura de impresso pode ser ajustada movendo a alavanca CIMA/AUANÇO/BAIX0/ /RETARDO. Premindo o botão AVANÇO para baixo e libertando-o mostra-se a SEGUNDA altura de impresso. Se esta for um E (vazio), isto significa que não há altura de impresso nesta posição e o módulo apenas repetirá a primeira altura de impresso. 0 botão AVANÇO seleccionará as quatro posições de altura de impresso permitindo o seu exame e o seu ajustamento.
-66a primeira posição é ligeiramente diferentes das porque ela apenas vai para 0 e
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Ref:
85-02B (073)
Note-se que outras três nunca pode
II C II L 9 ou vazio.
isto deve ser realizado em
Tudo baixo o botão REGULAÇÃO.
enquanto o operador mantém impresso então o módulo fará entrar
Se qualquer das dimensões de foi alterada, larg^j (altura ou automaticamente ra) o modo Espera pelo processador quando 0 botão REGULAÇÃO é libertado. Se não se fez qualquer alteração então para o modo que estava quando o botão REGULAÇÃO foi premido que era o modo Espera pelo processador ou to.
o módulo irá o modo
Funcionamen(3) 0 modo Funcionamento» 0 modo funcionamento é o modo em que o módulo estará funcionamento módulo esteja não significa efectivamente mais tempo. 0 modo necessariamente que 0 a funcionar, mas sign_i fica que 0 módulo esteve a funcionar e está pronto para funcionar algo mais, ou que ele está efectiva^ mente a funcionar.
E nquanto dores estão sob o módulo está no modo Funcionamento os arrasta controlo do motor accionador e não se pode mo vê-los à mão
Quando o módulo está o único interruptor é usado para papel.
o papel o avanço da função ajustamento que ajustar a Quando es. retrocede no modo Funcionamento, controlo na secção 204 do Controlo do Arrastador tendo qualquer efeito na operação do módulo é o interruptor CIMA/AVANÇO/ /BAIXQ/RETARDO (e o AVANÇO control a a coincidência grosseira). No modo Funcionamento este coincidência do processador principal com o ta alavanca apontar para a posição AVANÇAR, lentamente em passos de 0,051 mm provocando de tratamento no impresso. A quantidade de se realiza é mostrada em centésimos de milímetro no mostrador. Por exemplo para avançar um número no impresso 0,79 mm, pode-se apontar a alavanca do interruptor CIMA/AVA NÇO/BA IXO/RETA_R D0 para a posição AVANÇO e libertá-la quando o mostrador che66 695
Ref: 85-02B (073)
-67gar a 79. Como é evidente, este ajustamento pode também ser
feito em andamento.
Na fig.
é mostrada outra concretização de um módulo de dobragem.
Aqui a banda designada pelo número de referência 3000, chega vinda de um módulo anterior e passa primeiro através de um conjunto de ranhurar 3002 (se a utilização des_ te dispositivo conhecido for desejada). Depois a banda é engatada pelo arrastador 3004 que é accionada pelo motor accionador do arrastador 3006. 0 arrastador acciona um codificador de realimentação 3008 para alimentar informação de retorno ao servo motor do arrastador 3010 que controla o motor 3006. Além do arrastador, a banda passa através de um mecanijs mo de dobragem 3012 de qualquer dos tipos conhecidos disponíveis. 0 mecanismo de dobragem é accionado por um motor 3014 e um codificador 3016 é accionado pelo mecanismo de dobragem. 0 codificador 3016 alimenta sinais para o servo 3010 do arras^ tador e também para o servo 3018 do dobrador. Ambos os servos são ligados ao bus intermódulos, aqui designado por 3020. Meios de interligação 3022 do operador são também ligados a ambos os servos.
Observar-se-á que o dobrador é mecanicamente desligado do accionador do arrastador. 0 equipamento electrónico é idêntico ao da unidade de numeração descrita acima, com a excepção do amplificador linear e do accionador poderem ser de tamanho inferior devido à utilização de perfis de velocid£ de do arrastador planos. Devido à natureza mecânica do trat£ mento de dobragem, uma concordância de velocidades (mesmo que intermitente) do papel com os elementos de dobragem não é necessária. 0 microprocessador do arrastador recebe informação àcerca da altura de impresso de outros módulos no bloco, ou da sua própria interligação operativa, e calcula o perfil de velocidade plano e uma velocidade adequada para permitir a velocidade média de passagem para fazer a concordância exacta da passagem de papel dos outros módulos no bloco. Diferentes alturas de impresso podem ser manuseados por alteração do des_ locamento do papel em relação ao deslocamento do dobrador. De
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Ref: Θ5-02Β (073)
-68v i do aos arrastadores funcionarem a uma velocidade constante não se ter de acelerar e desacelerar rapidamente, tivo accionador do arrastador pode ser mais utilizado numa unidade de numeração.
pequeno o dispos_i do que o na fig
31. Aqui tem uma correia de fricção accionada por um motor de desenrolamento 0 motor 3034 é
Outro módulo desenrolador é mostrado
3032 , acciona um velocidade rolo de puxar 3036 angular por um dispositivo detector
3034 con sóo rolo 3030 para ser desenrolado, periférica que também trolado em nico 3038 que detecta o comprimento do arco da banda 3040 aumenta ou diminui a velocidade do motor accionador de desenrolamento consequentemente (tendendo a manter um dado comprimento do arco) um arrastador . No lado de saída do controlo de arco sónico 3042 é proporcionado para propulsionar a banda □ módulo seguinte 3044 sobre si para do pelo motor motor 3044 è controlado pelo servo 3048 codificador 3046 alimenta sinais ao servo vo 3048 são ligados ao bus intermódulos, arrastador 3042 é acciona arrastador acciona um codificador
3046.
do arrastador e
3048. Os meios ssr aqui designado 3020.
Não existe interligação de operador da altura de imde impresso é 3048 calcula presso no desenrolador. A informação de altura recebida dos outros módulos do e o servo o perfil de velocidade plano a tivo accionador do arrastador· bloco, ser implementado A velocidade do pelo disposiarrastador é exactamente a média das velocidades dos arrastadores do resto dos módulos na linha ou bloco, assegurando uma passagem de pja pel adequada. 0 dispositivo accionador do arrastador é esseri cialmente o mesmo como numa unidade de numeração com a excepção de que a sua velocidade segue directamente o bus intermódulos em vez de o seu próprio processador.
papel é retirado do rolo 3030 pelo accionador separa do, que é controlado pelos mesmos sinais de referência enviados para o arrastador e nivelados pelo dispositivo detector de distância sónico. 0 arco serve para duas funçães: assequ ra que a quantidade adequada de papel é fornecida ao dispositivo arrastador e permite que o papel seja guiado nos arrasta
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dores, evitando que a banda associada ao rolo seja esticada por efeito de falta de concentricidade.
A fig. 32 mostra um dispositivo para operar uma estação de impressão (mecanismo impressor) 3090. Neste dispositjl vo um motor 3092 acciona um mecanismo impressor 3090 através do qual a banda passa. No entanto a banda que chega é prime_i ro controlada e acciona uma unidade arrastadora 3094. Um codificador 3096 reage à banda e ao movimento do arrastador e fornece sinais a um servo 3098 do arrastador. 0 motor 3092 recebe o seu comando do servo 3098. Um conjunto de rolos 4000 de enrolamento em S é fornecido, sob o efeito retardador de uma unidade de travagem de histerese (magnética) 4002. 0 travão é acoplado a um circuito de interligação operativo 4004 é também acoplado a um controlador servo de motor 4006. característica adicional na fig unidade de rolos de da pelo motor 3092.
4010 que é acoplado ao controlador servo 309Θ e 4006 são cada um deles acoplados ao bus intermódulos 3020.
, que
Uma é a existência de uma puxar de sobrevelocidade, também accionaA unidade 4008 acciona um codificador
0s servo 309Θ de numeração, de controlo.
papel e serve ele é utilizado num 0 dispositivo arrasta para duas finalidades:
acciona o codificador 3096 para proporcionar informação programação de controlo, e para o módulo. 0 controlador módulo da fig. 32 é diferente da unidade de numeração porque, enquanto o equipamento electrónico é basicamente o mesmo como o da unidade tipo diferente de esquema dor 3094 é accionado pelo (1) de posição longitudinal para a (2) guia a banda lateralmente servo 3098 aceita a informação de altura de impresso transmit_i da de outros módulos no bloco (não existe interligação de ope^ rador da altura de impresso no módulo) e calcula um perfil velocidade média que exactamente iguala a velocidade média passagem do papel em cada um dos outros módulos do bloco, codificador do arrastador, proporcionando realimentação da sição do papel, motor accionador principal 3092 a uma velocidade adequada para concordância com o bloco. A tensão na ponta do mecanismo de de
P° é utilizado para provocar o funcionamento do
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Ref: 85-02Θ (073)
-70de impressão é proporcionada pelo travao de histerese 4002 controlado manualmente. Nesta disposição, se a banda fosse partir entre o mecanismo de impressão e o arrastador, o codificador 3096 pararia e haveria a perda de realimentação, provocando o funcionamento a toda a velocidade do motor accionador 3092. Devido a este problema o codificador separado 4010 é montado directamente no dispositivo accionador do módulo que proporciona realimentação para o motor 3092 durante a fal^ ta o papel no dispositivo arrastador 3094 a montante. Os dois codificadores são constantemente monitorizados pelo controlador servo 3098 para determinar se um deslocamento adequado é conseguido pelo codificador para indicar a presença de papel. 0 controlador servo 3098 pode ter um algoritmo de programação que utiliza esta informação para decidir qual o codificador que deve proporcionar realimentação de posição ao dispositivo.
E mostrado na fig. 33 um módulo para controlar uma op.e ração de perfuração ou corte. A banda que chega de um módulo anterior é engatada pelo arrastador 3060 que é accionado pelo motor de arrastador 3062 que por sua vez acciona um codificador 3064. 0 motor 3062 e o codificador 3064 são acoplados ao servo 3066 do arrastador. Para além do arrastador a banda m_o ve-se através da estação 3068 na qual um cilindro 3070 de per furação ou corte coopera com o cilindro contra-cortante 3072 usual. Estes cilindros são accionados por um motor 3074 e um codificador 3076 é accionado pela ligação motor cilindro. 0 motor 3074 e o codificador 3076 são acoplados a um controlador servo 3078. Os controladores servo 3066 e 3078 são ambos acoplados ao bus intermódulos 3020. No caso de que uma opera ção de corte seja executada pode haver um aparelho de fornec_i mento de papel em pilha 3080 também accionado pelo motor 3074. Rolos de guia 3082 podem ser também empregues. Um circuito de interligação de operador 3084 pode também ser proporcionado, ligado ao bus 3020 e ao controlador servo 3066. Em opera ção, as velocidades do motor podem seguir um perfil de velocj. dade plano, mas deve ser tal que a velocidade da banda não ex^ ceda a velocidade média da banda do bloco, para que o aparelho da fig. 33 não mova a banda mais depressa do que é possí66 695
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-71vel a partir do módulo a montante.
Enquanto apenas poucas concretizações exemplificativas deste invento foram descritas em detalhe, para aqueles normalmente peritos na arte compreenderão que podem ser feitas muitas modificações e variações nestas concretizações exemplificativas apesar de reterem ainda muito das novas características e vantagens deste invento. Em consequência, tjo das essas modificações e variações são entendidas como estando incluídas no âmbito das reivindicações anexas.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Módulo para instalação numa linha de dois ou mais módulos de tratamento de banda de papel todos ligados electr_i camente em conjunto através de um bus intermódulos, para efeç: tuar a dobragem de banda de papel à medida que ela sai de um módulo de tratamento precedente, sendo o módulo de dobragem caracterizado por compreender um arrastador de banda de papel, um motor do arrastador para accionamento do arrastador, um cjo dificador accionado pelo arrastador para indicar o seu movimejg to, meios de servocomando do arrastador acoplados ao motor do arrastador e ao codificador, um mecanismo dobrador, um motor para accionamento do mecanismo dobrador, um codificador accio nado pelo mecanismo dobrador, meios de servocomando do dobrador acoplados ao motor do dobrador e ao codificador do dobrador, e ambos os meios de servocomando acoplados ao bus intermódulos, reagindo os meios de servocomando aos sinais no bus intermódulos pelo que a partir dos sinais do bus e dos codif_i cadores os meios de servocomando controlam as velocidades dos motores de modo que a velocidade média da banda de papel atra vés do módulo de dobragem não exceda a velocidade da banda de papel à medida que ela sai do módulo precedente.
  2. 2 - Módulo para instalação numa linha de módulos de tratamento de banda de papel todos ligados electricamente em conjunto através de um bus intermódulos, para efectuar o desenrolamento de banda de papel de um rolo para inserção num módulo de tratamento, sendo o módulo desenrolador caracteriza do por compreender um arrastador de banda de papel, um motor para accionamento do arrastador, um codificador accionado pelo arrastador para indicar o seu movimento, meios de servocomando do arrastador acoplados ao motor do arrastador e ao codificador, meios para montar um rolo de banda de papel para ser desenrolado, meios incluindo um motor para remover a banda de papel de um rolo de banda de papel sobre os oneios de mori tagem, meios entre os meios de remoção e o arrastador para dj3 tecção do comprimento da banda de papel entre eles e regula-
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    Ref: 85-02B (073)
    -73ção da velocidade do motor de remoção para tender a manter o comprimento da banda de papel, sendo os meios de servocomando acoplados ao bus intermódulos, reagindo os meios de servocomando aos sinais no bus intermódulos pelo que a partir dos sinais do bus e do codificador, os meios de servocomando controlam a velocidade do motor do arrastador de modo que a velq cidade média da banda de papel através do módulo desenrolador não exceda a velocidade média da banda de papel à medida que ela se move através do outro módulo ou módulos da linha.
  3. 3 - Módulo para instalação numa linha de módulos de tratamento de banda de papel todos ligados electricamente em conjunto através de um bus intermódulos, para efectuar a impressão sobre a banda de papel, sendo o módulo de impressão caracterizado por compreender um arrastador de banda de papel, um codificador accionado pelo arrastador para indicar o seu movimento, meios de servocomando acoplados ao codificador do arrastador, um mecanismo de impressão, um motor para accionamento do mecanismo de impressão, um codificador accionado pelo mecanismo de impressão, sendo o motor do mecanismo de impressão e o codificador acoplados aos meios de servocomando, sendo os meios de servocomando acoplados ao bus intermódulos, reagindo os meios de servocomando aos sinais no bus intermódjj los, pelo que a partir dos sinais do bus e dos codificadores, os meios de servocomando controlam a velocidade do motor de modo que a velocidade mádia da banda de papel através do módjj lo de impressão não exceda a velocidade da banda de papel à medida que ela sai do módulo precedente.
  4. 4 - Módulo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por incluir também meios de travagem entre o arrastador e o mecanismo de impressão e segundos meios de servocomando ligados aos meios de travagem para regulação dos últimos, seji do os segundos meios de servocomando também acoplados ao bus intermódulos.
  5. 5 - Módulo para instalação numa linha de módulos de tra tamento de banda de papel todos ligados electricamente em con
    66 695
    Ref: 85-028 (073)
    -74junto através de um bus intermódulos, para efectuar perfuração ou corte da banda à medida que ela sai de um módulo de tratarnente precedente, sendo o módulo de perfuração ou corte carac terizado por compreender um arrastador de banda de papel, um motor do arrastador para accionamento do arrastador, um codificador accionado pelo arrastador para indicar o seu movimento, primeiros meios de servocomando acoplados ao motor do arrastador e ao codificador do arrastador, um mecanismo de perfuração ou corte, um motor para accionamento do último mecanis mo, um codificador accionado pelo mecanismo de dobragem, segun dos meios de servocomando acoplados ao motor do perfurador ou cortador e ao codificador do perfurador ou cortador, sendo am bos os meios de servocomando acoplados ao bus intermódulos, reagindo ambos os meios de servocomando a sinais no bus intejr módulos pelo que a partir dos sinais do bus e dos codificadores os meios de servocomando controlam as velocidades dos motores de modo que a velocidade média da banda de papel através do módulo não exceda a velocidade da banda à medida que ela sai do módulo precedente.
  6. 6 - Linha de módulos de tratamento de banda de papel todos ligados electricamente em conjunto caracterizado por incluir os módulos reivindicados nas reivindicações 1 a 5 inclusivé.
PT85681A 1986-09-11 1987-09-10 Linha modular de tratamento de banda de papel, independente de tamanho, e modulos PT85681B (pt)

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