PT840548E - Composicao herbicida sinergica e metodo para a sua utilizacao - Google Patents
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Description
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DESCRIÇÃO I ! "COMPOSIÇÃO HERBICIDA SINÉRGICA E MÉTODO PARA A SUA UTILIZAÇÃO"
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a uma composição herbicida sinérgica contendo (A) um composto herbicida de ciclohexanodiona e (B) um composto herbicida de cloroacetanilida, em conjunto com um veículo deste agricolamente aceitável. A invenção também se refere a um método de controlo do crescimento de vegetação indesejável, particularmente em culturas, e à utilização desta composição sinérgica.
BASE DA INVENÇÃO A protecção das culturas contra as ervas daninhas e outra vegetação que inibe o crescimento das culturas é um problema constantemente recorrente em agricultura. Para ajudar ao combate deste problema, os investigadores da matéria no campo da química sintética produziram uma extensa variedade de produtos químicos e formulações químicas efectivos no controlo destas ervas daninhas indesejáveis. Têm sido descritos herbicidas químicos de muitos tipos na literatura e vários têm utilização comercial.
Em alguns casos, os ingredientes herbicidas activos têm demonstrado ser mais efectivos em combinação do que quando aplicados individualmente, e isto é referido como "sinergismo". Como definidos no Herbicide Handbook da Weed Science Society of America, 7a edição, 1994, página 318, "sinergismo" (é) uma interacção de dois ou mais factores de forma que o efeito quando combinado é superior ao efeito previsto baseado na resposta de cada factor aplicado separadamente". A presente invenção está 1 ,τ »
baseada na verificação de que determinadas ciclohexanodionas e determinados cloracetánilidas, já conhecidas individualmente pela sua eficácia herbicida, revelam um efeito sinérgico quando aplicadas em combinação.
Os compostos herbicidas que formam a composição sinérgica da presente invenção são conhecidos independentemente na matéria pelos seus efeitos no crescimento das plantas. 0 composto herbicida de ciclohexanodiona 2-(2'-nitro-4'-metilsulfonil-benzoílo)-1,3-ciclohexanodiona ("NMSC") e o composto herbicida de ciclohexanodiona 2-(2'-nitro-4'-metilsulfoniloxi-benzoílo)--1,3-ciclohexanodiona ("NMSOC") está descrito na Patente US N° 5 089 04 6 por Lee e outros. As cloroacetanilidas são uma classe conhecida de compostos com actividade herbicida. Vários compostos herbicidas de cloroacetanilida são descritos no Herbicide Handbook da Weed Science Society of America (7a Edição, 1994) incluindo a 2-cloro-N-(etoximetil)-N-(2-etil-6-me-tilfenil)acetamida ("acetoclor"), a 2-cloro-N-(2,6-dietilfenil)--N-(metoximetil)acetamida ("alaclor"), a N-(butoximetil)-2-clo-ro-N-(2,6-dietilfenil)acetamida ("butaclor"), a 2-cloro-N-(2-e-til-6-metilfenil)-N-(2-metoxi-l-metiletil)acetamida ("metolaclor") e a 2-cloro-N-(1-metiletil)-N-fenilacetamida ("propaclor"). Muitos destes herbicidas de cloroacetanilida estão disponíveis comercialmente. A WO-A-9 105 469 e a DE-A-4 216 880 descrevem composições herbicidas sinérgicas contendo um composto de ciclohexanodina e um segundo herbicida que pode ser e.g. compostos de cloroacetanilida butaclor ou pretilaclor. 2
RESUMO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a uma composição herbicida sinergética contendo um composto de ciclohexanodiona (A) com a fórmula (I): 0 0 N0? ΛΛΛ 10) nS02CH3 em que n é 0 ou 1; e (B) é um composto de cloroacetanilida com a fórmula (II) :
em que R1 é hidrogénio, metilo ou etilo; R2 é hidrogénio ou etilo; R3 é hidrogénio ou metilo; e R4 é metilo, metoxi, metoximetilo, etoxi ou butoxi. A invenção também se refere a um método de controlo do crescimento de vegetação indesejável, particularmente em culturas, e à utilização desta composição sinérgica.
Os espectros das espécies dos compostos com a fórmula (I) e (II), i.e., as espécies de ervas daninhas cujos compostos respectivos controlam, são larga e altamente complementares. Os compostos com a fórmula (I) controlam a maior parte das ervas daninhas de folha larga e algumas ervas daninhas gramíneas, e os compostos com a fórmula (II) controlam a maior parte das ervas daninhas gramíneas e um pouco ou algumas ervas daninhas de folha 3 ρ Li ^ larga. Ο espectro de espécies para compostos individuais dentro do âmbito de cada fórmula varia com alguma extensão. Verificou--se surpreendentemente, contudo, que uma combinação de um composto com a fórmula (I) e de um composto com a fórmula (II) exibe uma acção sinérgica no controlo da beldroega comum, Portulaca oleracea ("POROL"), em doses em que nem o composto com a fórmula (I) nem um composto com a fórmula (II) sozinho exibe controlo desta espécie de erva daninha. A POROL é uma erva daninha de folha larga, comum no sul dos Estados Unidos e pandémica no mundo, e o controlo desta erva daninha nas culturas, particularmente no milho, é altamente desejável. A composição sinérgica da presenta invenção apresenta várias vantagens sobre a utilização dos compostos com a fórmula (I) e (II) individualmente. Primeiro, as doses de aplicação dos compostos individuais podem ser drasticamente reduzidas mantendo um elevado nível de eficácia herbicida. Segundo, a composição sinérgica tem um espectro consideravelmente grande de ervas daninhas contra as quais é efectiva e contra as quais os compostos sozinhos não são. Finalmente, a composição sinérgica é capaz de controlar as espécies de ervas daninhas a uma dosagem de aplicação baixa a que os compostos individuais não eram efectivos.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO
As composições herbicidas sinérgicas da presente invenção contêm (A) um composto com a fórmula (I) e (B) um composto com a fórmula (II), em que a fórmula (I) e (II) são definidas acima; e um veiculo destes agricolamente aceitável. De preferência, o componente (A) é NMSC e o componente (B) é acetoclor, alaclor ou metolaclor, sendo o acetoclor especialmente preferido. 4
V
A composição sinérgica contém uma quantidade herbicidamente efectiva de uma combinação do componente (A) com o componente (B) . o termo "herbicida" como utilizado aqui significa um composto que controla ou modifica o crescimento das plantas. 0 termo "quantidade herbicidamente efectiva" indica a quantidade de um destes compostos ou combinação destes compostos que é capaz de produzir um controlo ou um efeito modificador no crescimento das plantas. Os efeitos de controlo ou de modificação incluem todos os desvios ao desenvolvimento natural, por exemplo: morte, retardação, queima das folhas, albinismo, impedimento do crescimento e análogos. 0 termo "plantas" refere--se a todas as partes fisicas de uma planta, incluindo sementes, plantas semeadas ainda muito jovens, árvores muito novas, raízes, tubérculos, caules, hastes, folhagem, e frutos.
Nas composições da presente invenção, a proporção em peso do componente (A) em relação ao componente (B) a que o efeito herbicida é sinérgico cai dentro do intervalo entre aproximadamente 32:1 e aproximadamente 1:20. De preferência, a proporção em peso do componente (A) em relação ao componente (B) está entre aproximadamente 8:1 e 1:15, sendo especialmente preferida uma proporção em peso entre aproximadamente 4:1 e aproximadamente 1:10. A dosagem em que a composição sinérgica da invenção é aplicada dependerá do tipo em particular de erva daninha a ser controlada, do grau de controlo pretendido, e da altura e método de aplicação. Em geral, as composições da invenção podem ser aplicadas numa dosagem de aplicação entre aproximadamente 0.005 quilogramas/hectare (kg/ha) e aproximadamente 5.0 kg/ha, baseado na quantidade total de ingrediente activo (componente (A) + componente (B)) na composição. Uma dosagem de aplicação entre aproximadamente 0.5 kg/ha e 3.0 kg/ha é preferida. Numa forma de
V V
realização especialmente preferida da presente invenção, a composição contém componentes (A) e (B) em quantidades relativas suficientes para se obter uma dosagem de pelo menos 1.0 kg/ha, em que o componente (A) fornece pelo menos 0.04 kg/ha.
As composições da presente invenção são vantajosas como herbicidas, demonstrando uma actividade sinérgica no controlo de vegetação indesejável. As composições podem ser formuladas da mesma forma que os herbicidas são geralmente formulados. Os compostos podem ser aplicados tanto separadamente como combinados como parte de um sistema herbicida com duas partes. O objectivo da formulação é aplicar as composições no local em que o controlo é desejável através de um método conveniente. O "local" tem a intenção de incluir o solo, as sementes, e as plantas semeadas muito jovens, assim como a vegetação estabelecida. A composição empregue na prática da presente invenção pode ser aplicada das várias formas conhecidas dos especialistas na matéria, em variadas concentrações. A composição é vantajosa no controlo do crescimento de vegetação indesejável por aplicação antes da emergência ou após a emergência no local onde o controlo é desejado. As composições da presente invenção são particularmente efectivas quando aplicadas antes da emergência.
Na prática, a composição é aplicada como uma formulação contendo os vários adjuvantes e veículos conhecidos ou utilizados na indústria para facilitar a dispersão. A escolha da formulação e a forma de aplicação de um dado composto pode afectar a sua actividade, e a selecção será feita de acordo. As composições da invenção podem assim ser formuladas como grânulos, como pós molháveis, como concentrados emulsificáveis, 6 como como pós ou poeiras, como fluxáveis, como soluções, suspensões ou emulsões, ou como formas de libertação controlada como as microcápsulas. Estas formulações podem conter tão pouco como aproximadamente 0.5% até tanto como aproximadamente 95% ou mais em peso de ingrediente activo. A quantidade óptima de um dado composto dependerá da formulação, equipamento de aplicação, e natureza das plantas a serem controladas.
Os pós molháveis estão na forma de partículas finamente divididas que se dispersam bem em água ou outros veículos líquidos. As partículas contêm o ingrediente activo retido numa matriz sólida. As matrizes sólidas típicas incluem os enchimentos de terra, argilas de caulino, sílicas e outros sólidos orgânicos ou inorgânicos que se molham facilmente. Os pós molháveis contêm normalmente aproximadamente 5% a aproximadamente 95% de ingrediente activo mais uma pequena quantidade de um agente molhante, dispersante, ou emulsificante.
Os concentrados emulsifiçáveis são composições líquidas homogéneas dispersíveis em água ou outro líquido, e pode consistir inteiramente em composto activo com um agente emulsificante líquido ou sólido, ou pode também conter um veículo líquido, como um xileno, naftas aromáticas pesadas, isoforeno e outros solventes orgânicos não voláteis. Quando utilizados, estes concentrados são dispersos em água ou outro líquido e são aplicados normalmente por pulverização da área a ser tratada. A quantidade de ingrediente activo pode estar no intervalo entre aproximadamente 0.5% e aproximadamente 95% do concentrado.
As formulações em granulado incluem tanto os extrudados como as partículas relativamente grosseiras, e são normalmente aplicadas sem diluição na área em que se deseja a supressão de 7 ί -t ít i]
V vegetação. Os veículos típicos de formulações sob a forma de granulados incluem a areia, os enchimentos de terra, a argila de atapulgite, as argilas de bentonite, a argila de montmorilonite, vermiculite, perlite e outros materiais orgânicos ou inorgânicos que absorvem ou que podem ser revestidos com um composto activo. As formulações sob a forma de granulado contêm normalmente aproximadamente 5% a aproximadamente 25% de ingredientes activos que podem incluir agentes activos superficialmente como as naftas aromáticas pesadas, o querosene e outras fracções do petróleo, ou os óleos vegetais; e/ou colas como as dextrinas, cola ou resinas sintéticas.
As poeiras são adjuvantes que fluem livremente do ingrediente activo com sólidos finamente divididos como o talco, as argilas, as farinhas e outros sólidos orgânicos ou inorgânicos que actuam como dispersantes ou veículos.
As microcápsulas são tipicamente gotículas ou grânulos de material activo encerrado num invólucro poroso inerte que permite que o material encerrado escape para as redondezas a velocidades controladas. As gotículas encapsuladas têm tipicamente 1 a 50 microns de diâmetro. O líquido encapsulado é tipicamente constituído por aproximadamente 50 a 95% do peso da cápsula, e pode incluir solvente para além do composto activo. Os grânulos encapsulados são geralmente grânulos porosos com membranas porosas a selar as aberturas dos poros do grânulo, retendo as espécies activas na forma líquida dentro dos poros do grânulo. Os grânulos estão tipicamente no intervalo de 1 milímetro a 1 centímetro, tendo de preferência 1 a 2 milímetros de diâmetro. Os grânulos são formados por extrusão, aglomeração ou "prilling", ou ocorrem naturalmente. Os exemplos destes materiais são a vermiculite, a argila sinterizada, o caulino, a argila de atapulgite, a serradura e 0 carvão granular. Os 8 materiais do invólucro ou da membrana incluem as borrachas naturais ou sintéticas, os materiais celulósicos, os copolímeros de estireno-butadieno, os poliacrilonitrilos, os poliacrilatos, os poliésteres, as poliamidas, as poliureias, os poliuretanos e os amido xantatos.
Outras formulações vantajosas para aplicações herbicidas incluem soluções simples do ingrediente activo num solvente no qual é completamente solúvel na concentração desejada, como a acetona, os naftalenos alquilados, o xileno e outros solventes orgânicos. Os pulverizadores pressurizados, em que o ingrediente activo está disperso numa forma finamente dividida como resultado da vaporização de um veiculo solvente dispersante de baixo ponto de ebulição, podem também ser utilizados.
Muitas destas formulações incluem agentes molhantes, dispersantes ou emulsificantes. Os exemplos são os alquil e alquilarilo sulfonatos e sulfatos e os seus sais; os alcoóis polihídricos; oa alcoóis polietoxilados; os ésteres e as aminas gordas. Estes agentes, quando utilizados, compreendem normalmente entre 0.1% e 15% em peso da formulação.
Cada uma das formulações acima pode ser preparada como uma embalagem contendo o herbicida em conjunto co outros ingredientes da formulação (diluentes, emulsificantes, tensioactivos, etc.). As formulações também podem ser preparadas por um método de mistura em tanque, no qual os ingredientes são obtidos separadamente e combinados no local de crescimento.
Estas formulações podem ser aplicadas às áreas em que o controlo é desejável por métodos convencionais. As composições de poeiras e liquidas, por exemplo, podem ser aplicadas pela utilização de aspiradores mecânicos, e pulverizadores manuais e 9 f de escova e pulverizadores de pós. As formulações também podem ser aplicadas a partir de aviões como um poeira ou por pulverização ou por aplicações de torcidas. Para modificar ou controlar o crescimento das sementes em germição ou sementes emergentes, as formações de pós e liquidas podem ser distribuídas no solo até uma profundidade de pelo menos meia polegada abaixo da superfície do solo ou podem ser aplicadas somente à superfície do solo, por pulverização ou por aspersão. As formulações podem também ser aplicadas por adição à água de irrigação. Isto permite a penetração das formulações no solo em conjunto com a água de irrigação. As composições de pós, as composições granulares ou as formulações líquidas aplicadas à superfície do solo podem ser distribuídas abaixo da superfície do solo por métodos convencionais como com as operações com a grade de discos, de dragagem e de mistura.
Um factor importante que influencia a utilidade de um dado herbicida é a sua selectividade em relação às culturas. Em alguns casos, uma cultura benéfica é susceptível aos efeitos do herbicida. Para ser efectivo, um herbicida tem que causar danos mínimos (de preferência nenhuns danos) à cultura benéfica maximizando os danos nas espécies de ervas daninhas que infestam o local da cultura. Sabe-se que os compostos de cloroacetanilida com a fórmula (II) podem causar danos indesejáveis em determinadas espécies de culturas, especialmente na do milho, em dosagens de aplicação relativamente elevadas. Para preservar os aspectos benéficos da utilização do herbicida e para minimizar os danos na cultura, faz-se a aplicação de herbicidas de cloroacetanilida em combinação com um antídoto. Como utilizado aqui "antídoto" descreve um composto que tem o efeito de estabelecer selectividade no herbicida, i.e., fitotoxidade herbicida contínua nas espécies de ervas daninhas pelo herbicida, e nenhume ou reduzida fitotoxidade nas espécies de 10 Γ \
culturas cultivadas. Ο termo "quantidade antidotamente efectiva" descreve uma quantidade de um composto antídoto que neutraliza em determinado grau uma resposta fitotóxica de uma cultura benéfica a um herbicida. Se for necessário ou se se desejar numa aplicação ou cultura particular, a composição da presente invenção pode conter uma quantidade antidotamente efectiva de um antídoto para o componente (B) . Os especialistas na matéria estarão familiarizados com os antídotos . adequados para utilização com os compostos de cloroacetanilida com a fórmula (II) e podem facilmente determinar uma quantidade antidotamente efectiva para um composto e aplicação particular.
Para além disso, podem ser combinados outros ingredientes ou composições activas biocidamente com a composição herbicida sinérgica da presente invenção. Por exemplo, as composições podem conter, para além dos componentes (A) e (B), insecticidas, fungicidas, bacterícidas, acaricidas ou nematicidas, com vista a aumentar o espectro de actividade. 0 exemplo seguinte tem apenas fins ilustrativos. Este exemplo não tem a intenção de ser necessariamente representativo de todos os ensaios realizados e de qualquer forma não tem a intenção de limitar a invenção. Como um especialista na matéria entenderá, num ensaio a herbicidas, vários factores significantes que não podem ser facimente controlados podem afectar os resultados dos ensaios individuais e torná-los não reprodutíveis. Por exemplo, os resultados podem variar dependendo de factores ambientais, como a quantidade de luz solar e água, o tipo de solo, o pH do solo, a temperatura, e a humidade, entre outros factores. Também, a profundidade da plantação, a dosagem de aplicação dos herbicidas individuais e combinados, a dosagem de aplicação de qualquer antídoto, e a proporção dos herbicidas individuais em relação uns aos outros 11 t e/ou a um antídoto, assim como a natureza das culturas ou ervas daninhas a serem ensaiadas, podem afectar os resultados do ensaio. Os resultados podem variar de cultura para cultura dentro das variedades de cultura.
EXEMPLO
Semearam-se as sementes das seguintes seis espécies diferentes em contentores horizontais de alumínio com 1 litro contendo solo de marga siliciosa: erva da capoeira (Echinochloa crusgalli) ("ECHCG"), erva coalheira (Eleusine indica) ("ELEIN"), painço selvagem (Panicum miliacevm) ("PANMI"), erva do caranguejo longa (Digitaria sanguinalis) ("DIGSA"), erva do sinal de folha larga (Brachiaria platyphylla) ("BRAPP"), e POROL. As profundidades da sementeira foram de 0.5 a 1.5 cm e as densidades das plantas variaram entre 3 e 25 plantas por linha dependendo das espéceis individuais das plantas. As sementes de campainha de folha de hera (Ipomoea hederacea) , ("IPOHE") foram semeadas em copos de plástico de 400 ml contendo solo de argamassa siliciosa.
As formulações dispersíveis em água de NMSC e acetoclor foram aplicadas à superfície do solo num tratamento de factorial completo estabelecido com sete (7) níevis cada um. O NMSC foi aplicado a 0, 5, 10, 20, 40, 80 e 160 gramas por hectare (g/ha) aos contentores horizontais e aos copos. O acetoclor foi aplicado a 0, 5, 10, 20, 40, 80 e 160 g/ha aos contentores horizontais e a 0, 50, 100, 200, 400, 800 e 1 600 g/ha aos copos. Após a aplicação, os contentores horizontais e os copos foram colocados num estufa de vidro e mantiveram-se sob boas condições de crescimento. 12
0 grau de controlo das ervas daninhas foi avaliado visualmente e registado 25 dias após o tratamento como uma percentagem do controlo das ervas daninhas. A percentagem de controlo é a danificação total das plantas devido a todos os factores incluindo: inibição da emergência, atrofiamento, malformação, clorose e outros tipos de danificação das plantas. As dosagens de controlo variaram entre 0 e 100 por cento, em que 0 representa que não há danificação e 100 representa a morte completa. A combinação de NMSC e acetoclor foi efectiva contra as espécies de ervas daninhas ensaiadas em várias dosagens de aplicação. As combinações de NMSC e acetoclor deram vários resultados contra a PANMI, ECHCG, DIGSA, ELEIN, BRAPP e IPOHE, mostrando antagonismo, aditividade e sinergia ou uma indicação de uma sinergia potencial em diferentes níveis de aplicação. Contudo, verificou-se que as combinações de NMSC e acetoclor exibiam uma acção sinérgica surpreendentemente e não esperada no controlo do POROL, em dosagens em que nenhum dos compostos sozinhos exibia o controlo destas espécies de ervas daninhas. A Tabela I abaixo mostra os resultados obtidos nos ensaios descritos acima antes da emergência de combinações de NMSC e acetoclor na POROL. A Tabela I também mostra o controlo esperado das ervas daninhas para as combinações ensaiadas de NMSC e acetoclor contra o POROL, calculado de acordo com o método de Colby {S.R. Colby, "Calculating Synergistic and Antagonistic Response of Herbicide Combinations", WEEDS 15(1):20-23, 1967). O método de Colby representa uma aproximação directa da medida da actividade sinérgica de dois herbicidas. De acordo com o método de Colby: E = X + Y - (XY/100), 13 em que Ε é a percentagem de controlo das ervas daninhas esperada para a combinação de um primeiro herbicida Hl e de segundo herbicida H2 a uma dosagem de aplicação de p + q g/ha; X é a percentagem de controlo de ervas daninhas observada para Hl à dosagem de aplicação de p g/ha; e Y é a percentagem de controlo de ervas daninhas observado para H2 à dosagem de aplicação de q g/ha.
Os resultados na Tabela 1 demonstram a eficácia herbicida sinérgica obtida pelas composições da presente invenção. 14
Controlo da Erva Daninha POROL por Combinações de NMSC e Acetoclor ω LO LD LO LQ LO CO CO "νΓ 'vT o CD ΐ—1 o o LO LO ο cn co o o < r- cn co í—1 τ—1 ω CM C\3 CM CM CM CD CD λ—1 ι—1 ι—1 ι—1 i—1 T—1 t—1 o co o o 04 γ~~ Γ~~· CM r- o o < 1—1 1—1 ι—) CM r- ϊ—1 1—1 ω Ο ο Ο O o LO LO o r- CM < ο ο ο o LO r- l> 03 03 Cn ω ο ο ο o o LO LO P o O i—1 O o CM O CM C ο ο ο o o CD CD 4-) (D o < o ω ο ο ο o o LO LO \—I co Γ" <! ο ο ο o o 00 ω ο ο ο o o LO LO LO LO < ο ο ο o o o LO Ν ω ο ο ο o o LO LO o -Η C Ο- ο ο o o LO LO Ο CQ 03 03 ο lO ο 1-1 20 40 80 091 2 σι 03 Ό 03 03 Ό P •H (D -P Cu r2 ra o CD co co 03 03 03 03 c c -Η Ή C C 03 03 Ό T3 co co 03 03 CD CD co co 03 03 Ό X3 O O H P -O +J C3 C3 O Oo o CD CD Ί3 Ό ÍJi 03 -P C CDυ P CD Oj e
CD tm 03 4-Jc (Do P (D CU 15
Lisboa, 6 de Janeiro de 2000 auhnte oficial da propriedade industrial
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Claims (9)
- i- U )v. t REIVINDICAÇÕES 1. Composição herbicida sinérgica compreendendo uma quantidade herbicidamente efectiva de uma mistura de: (A) um composto de ciclohexanodiona com a fórmula (I): 0 0 NOo (I) XAX(0)nS02CH3 em que n é 0 ou 1; e (B) um composto de cloroacetanilida com a fórmula (II):em que o referido composto com a fórmula (II) é acetoclor, alaclor ou metolaclor.
- 2. Composição herbicida sinérgica de acordo com a reivindicação 1, em que o componente (A) é 2-(2'-nitro-4'--metilsulfonilbenzoílo)-1,3-ciclohexanodiona.
- 3. Composição herbicida sinérgica de acordo com a reivindicação 2, em que o componente (B) é acetoclor.
- 4. Composição herbicida sinérgica de acordo com a reivindicação 1, em que a proporção em peso do componente (A) em relação ao componente (B) está entre 32:1 e 1:20. 1 4
- 5. Composição herbicida sinérgica de acordo com a reivindicação 4, em que a proporção em peso do componente (A) em relação ao componente (B) está entre 8:1 e 1:15.
- 6. Composição herbicida sinérgica de acordo com a reivindicação 5, em que a proporção em peso do componente (A) em relação ao componente (B) está entre 4:1 e 1:10.Método para o controlo de vegetação indesejável, compreendendo a aplicação no local desta vegetação de uma quantidade herbicidamente efectiva de uma composição sinérgica de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6.
- 8. Método de acordo com a reivindicação 7, em que a quantidade combinada dos componentes (A) e (B) aplicados no local da vegetação indesejável está entre 0.005 kg/ha e 5.0 kg/ha.
- 9. Método de acordo com a reivindicação 8, em que a quantidade combinada dos componentes (A) e (B) aplicados no local da vegetação indesejável está entre 0.5 kg/ha e 3.0 kg/ha.
- 10. Método de acordo com a reivindicação 7, em que a quantidade combinada dos componentes (A) e (B) aplicados no local de vegetação indesejável, é de pelo menos 1.0 kg/ha, e em que pelo menos 0.04 kg/ha do componente (A) é aplicado ao local da vegetação indesejável. Lisboa, 6 de Janeiro de 2000 AGENTE oficial da propriedade industrial 2
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