PT83770B - Aparelho para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais - Google Patents

Aparelho para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais Download PDF

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Description

A presente invenção refere-se a um aparelho (10) para ana lisar o sistema sensorial de pessoas ou animais que compreende peças de invólucro (12, 14) que estão unidas conjuntamente de >· > maneira a definirem volume, para formar um involucro. 0 invólucro tem uma abertura formada por recortes (64, 66) nas peças do involucro, e encerra um disco (26) que tem nele montados uma pljj ralidade de alfinetes (40) com pontas que se prolongam para alem da periferia do disco (26). Os alfinetes (40) são mantidos no in. terior do recinto de onde não podem ser retirados. 0 disco (26) esta preparado para rodar sofrendo incrementos por meio de um manipulo (30) a fim de apresentar os alfinetes (26) em sequência na abertura.
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A presente invenção refere-se a um aparelho para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais.
DOMÍNIO DA INVENÇÃO
É conhecido o uso de alfinetes para experimentar o sistema sensorial de pessoas ou animais. No entanto, corre-se o risco de um alfinete ser utilizado em mais de um paciente, a menos que se tomem precauçães apropriadas. Se um alfinete for utilizado em mais de um paciente, pode haver o perigo de infecção mútua. Assim, existe a necessidade de um meio que proporcione alfinetes para utilizar na avaliação do sistema sensorial de pessoas ou animais, pelo qual fique diminuído □ risco de um alfinete ser utilizado em mais de um paciente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com um aspecto da presente invenção, proporciona-se um aparelho para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais, caracterizado pelo facto de compreender um involucro que define um volume que contem uma pluralidade de alfinetes, sendo os referidos alfinetes mantidos no interior do involucro e estando montados de maneira a terem pontas disponíveis em sequencia num ponto de utilização para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais, e por, cada vez que se utilize um alfinete num paciente, o alfinete utilizado seja deslocavel para uma localização no invólucro, na qual a ponta do alfinete utilizado fique inacessível.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente invenção vai agora ser descrita, por meio de
Λ exemplo, com referencia aos desenhos anexos, nos quais:
a figura 1 e uma vista em planta de um aparelho de acordo com a presente invenção;
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a figura 2 é uma vista explodida do aparelho da figura 1;
a figura 3 é uma vista em planta de uma folha de cobertura adesiva que faz parte do aparelho das figuras 1 e 2;
a figura 4 é uma vista em planta de um disco que faz parte do aparelho das figuras 1 e 2, sem alfinetes montados;
a figura 5 é uma vista inferior de um disco que faz parte do aparelha das figuras 1 e 2;
a figura 6 é uma vista do interior de uma peça de invólucro superior do aparelho das figuras 1 e 2;
a figura 7 e uma vista do exterior de uma peça de invólucro inferior do aparelho das figuras 1 e 2; e a figura 8 é um alçado em perspectiva de uma tampa deslizante que faz parte do aparelho das figuras 1 e 2.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Nos desenhos está representado um aparelho 10 para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais. 0 aparelho 10 com preende um invólucro que define um volume exterior que tem uma primeira peça de involucro inferior 12 e uma segunda peça de inX P Λ volucro superior 14. As peças de involucro 12 e 14 tem uma nervura periférica 16 cada uma e com formas complementares. Cada peça 12 e 14 tem uma porção relativamente larga com uma extremi, dade encurvada grande e uma porção relativamente estreita com lados afunilados que convergem para uma porção encurvada pequena.
As peças de invólucro 12 e 14 estão dispostas de maneira a encostar uma à outra com as suas nervuras periféricas 16 em relação de encosto de maneira que as peças 12 e 14 definam um volume fechado. Neste aspecto, a peça de invólucro 12 tem contiX A A guamente a sua extremidade encurvada grande tres elementos femea 18 verticais espaçados e tem contiguamente a sua extremidade encurvada pequena um par de elementos fêmea 18 verticais. Todos os elementos femea 18 são contíguos a nervura 16 da peça de involu cro 12.
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-4Por outro lado, conforme se pode observar na figura 5, a peça de involucro 14 tem contiguamente a sua nervura periférica 16 uma pluralidade de elementos macho 20. Cada elemento macho 20 esta localizado num ponto correspondente a um elemento femea respectivo 18 e esta colocado de maneira a entrar no seu elemento femea 18 respectivo.
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Alem disso, os elementos femea 18 e os elementos macho 20 estão preferivelmente dispostos de maneira que se ajustam firme mente uns aos outros. Por exemplo, os elementos macho 20 podem
A ter extremidades ampliadas, enquanto que os elementos femea 18 podem ter entradas com dimensães menores, para que as peças de involucro 12 e 14, ao serem ajustadas uma a outra, façam encaiA xar firmemente os elementos macho 20 nos elementos femea 18.
Por outro lado ainda, a peça de involucro 12 contem na sua
A face interior uma primeira saliência circular vertical 22 que e rodeada por uma segunda saliência circular vertical 24 de maior diâmetro. A saliência circular 22 tem maior altura que a saliência circular 24.
aparelho 10 compreende ainda um disco circular 26 cuja face inferior se pode ver na figura 4. A face inferior do disco 26 tem um furo central 28 que está preparado para se ajustar sem aperto na saliência circular 22 de modo que esta centre e suporte rotativamente o disco 26 no invólucro do aparelho 10. A saliência circular 24 forma uma superfície de apoio para o disco 26
A quando este se ajusta na saliência 22.
A face superior do disco 26 tem um manipulo central 30. Uma cremalheira circular 32 prolonga-se em volta do manipulo 30.
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A cremalheira 32 compreende uma pluralidade de dentes que tem um perfil assimétrico, pelo que um lado de um dente é inclinado em relação à superfície superior do disco 26 e □ outro lado é substancialmente vertical em relação a mesma superfície. Uma ranhura circular 34 prolonga-se em volta da cremalheira 32. A ranhura 34 está dividida por divisores 36 numa pluralidade de bolsas descori
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-5tínuas 37 colocadas para nelas entrarem cabeças individuais de alfinetes, conforme sera descrito adiante. Por outro lado, uma ranhura radial 38 prolonga-se para fora a partir de cada bolsa 37 para a periferia do disco 26. Conforme se pode observar na figura 2, cada bolsa 37 e a sua ranhura radial 38 correspondente esta preparada para nela entrar um alfinete 40 correspondente, ficando uma cabeça do alfinete localizada na bolsa 37 e ficando a ponta do alfinete 40 localizada para fora do disco 26.
aparelho 10 compreende também uma folha de cobertura ade. siva 42 que pode ser vista da melhor maneira na figura 3. A folha de cobertura 42 pode ser feita de papel que tem um primeiro lado revestido e um segundo lado adesivo. A folha de cobertura 42 é preparada de maneira a ter uma porção circular central 44. Uma primeira porção anular 46 rodeia a porção 44 e esta dividida em duas partes, uma segunda porção anular 48 rodeia a porção anu lar 46 e está dividida em cinco partes, e há uma pluralidade de presilhas 50 que se prolongam radialmente para fora a partir da porção anular 48.
A porção de involucro 14 inclui uma abertura 52 localiza, da centralmente, e, na sua face interior, uma ranhura anular 54 que se prolonga em volta da abertura 52 mas esta espaçada desta. Na parte plana 55 entre a abertura 52 e a ranhura 54 esta localizado um so dente 56. 0 dente 56 tem um perfil complementar do dos dentes da cremalheira 32, no qual um lado e inclinado para a parte plana 55 e o outro lado é substancialmente vertical em relação a mesma parte plana.
Por outro lado ainda, o interior da peça de involucro 12 tem uma espera 58 que está preparada para encostar a uma espera 60 correspondente no lado inferior do disco 26. As esperas 58 e 60, quando utilizadas, proporcionam um ponto de referencia pa. ra a localização do disco 26 no aparelho.
Neste aspecto, a porção anular 48 tem preferivelmente seA Z Z quencias espaçadas de numeros, conforme esta representado na figura 3, correspondentes aos respectivos alfinetes 40. Além
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KEL: GB disso, a porção anular 48 é preparada, preferivelmente, de manei.
ra que, conforme se pode observar da melhor maneira na figura 3, as partes individuais da porção 48 so podem ser unidas conjuntamente de uma maneira. Isto garante que a sequencia de números se ordena correctamente no produto montado. As esperas 58 e 60 estão dispostas de maneira que o alfinete que tem o numero um e apresentado primeiro para utilização, fazendo com que a parte
relevante da porção anular 48 seja localizada corectamente no disco 26. A peça de involucro 14 contém uma abertura 62 e um recorte 64. A peça de involucro 12 também contém um recorte 66 com forma e dimensão correspondentes ao recorte 64.
Os recortes 64 e 66 tem cada um porções laterais com um pequeno grau de curvatura e uma porção interior com grau de curvatura maior com saliências entre as porções que tem curvaturas diferentes, conforme se pode ver da melhor maneira na figura 1. No produto montado, conforme se ve na figura 1, os recortes 64 z * e 66 ajustam-se um ao outro. Alem disso, conforme se ve na figura 2, a formação dos recortes 64 e 66 elimina a nervura periféca 16 da margem das peças 12 e 14. Desta maneira, nos produtos montados ha uma abertura formada pelos recortes 64 e 66 no involucro.
Por outro lado ainda, cada uma das peças 12 e 14 tem na sua face exterior uma fenda encurvada 68. Uma tampa 70 deslizante com a forma de U tem saliências 72 voltadas para dentro nas
A extremidades exteriores dos seus membros. As saliências 72 entram respectivamente em fendas 68 para que a tampa 70 possa deslizar por cima a partir do intervalo formado pelos recortes 64 e 66 quando não é necessário utilizar o aparelho 10 e afastando—se do referido intervalo quando o aparelho 10 vai ser utilizado.
Alem disso, conforme se pode ver na figura 7, a peça de in vólucro 12 pode ter um grampo elástico 73 para que o aparelho 10 possa ser fixado numa algibeira ou analogo de um utilizador.
aparelho 10 é montado providenciando as peças 12 e 14,
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-7que são convenientemente moldadas a partir de um material plástico.
Analogamente, o disco 26 pode ser moldado a partir de um
Λ material plástico.
Um disco 26 entra na peça de involucro 12 por meio de união rotativa da abertura 28 com a saliência circular 22. 0 disco 26 está localizado de maneira que as esperas 58 e 60 ficam unidas. Antes ou depois, coloca-se um alfinete 40 em cada ranhura 38, ficando uma cabeça de cada alfinete 40 assente na respectiva boi sa da ranhura 34. Conforme esta representado na figura 2, as pon. tas dos alfinetes 40 projectam-se para fora da periferia do disco 26. Em seguida, destacam-se as partes da folha de cobertura 42 de uma folha de distribuição. Faz-se isto para facilitar a manipulação da folha de cobertura 42. A porção central 44 pode ser retirada primeiro e deitada fora. Em seguida, as duas partes da primeira porção anular 46 podem ser retiradas da folha de dis. tribuição e colocadas sequencialmente e sem ultrapassar os limites do disco 26 para fora das cabeças dos alfinetes 40 na ranhura 34. Seguidamente, as cinco peças da segunda porção anular 48 podem ser retiradas da folha de distribuição e colocadas sequencialmente e sem ultrapassar os limites do disco 26 contíguos a periferia do mesmo. Conforme se pode observar melhor na figura 3, as extremidades associadas das peças da porção anular 48 estão cortadas de uma maneira única, para que as peças da porção anular só possam ser colocadas de uma maneira no disco 26 para formar um anel completo. Isto e importante, porque, conforme foi descrito acima, a porção anular 48 tem numeros e cada um destes corresponde a alfinetes 40 no disco 26. Os números que estão na porção anular 48 estão dispostos de maneira que se tornem visíveis sequencialmente pela abertura 62 durante a utilização.
A porção anular 48 esta depositada no disco 26 de maneira que com as esperas 58 e 60 encostadas, o numero um e o primeiro a ser visivel através da abertura 62.
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Por outro lado, os dentes da cremalheira 32 e o dente 56 formam um roquete que garante que o disco 26 so pode rodar numa direcção. Assim, as esperas 58 e 60 estão colocadas de maneira que o disco 26 pode ser rodado para separar as esperas 58 e 60 e exibir de maneira sequencial os outros alfinetes numerados para utilização.
Alem disso, a porção anular 48 tem as presilhas 50 que se prolongam radialmente salientes a partir dela. As presilhas 50
Λ estão convenientemente unidas uma a uma a porção anular 48 por meio de uma junta perfurada, ou enfraquecida de outro modo, para as presilhas 50 poderem ser retiradas facilmente quando necessário, conforme será descrito adiante. Cada presilha 50 esta dobra, da sobre a ponta de um alfinete 40 respectivo, para cobrir a pori ta e protegê-lo do pó.
Seguidamente, a peça de invólucro 14 é colocada sobre o conjunto de maneira que os elementos macho 20 se encaixem firmemente nos respectivos elementos femea 18 para que as peças de invólucro fiquem fortemente unidas conjuntamente com suas nervuras 16 em relação de encosto. Por outo lado, o dente 56 esta unido à cremalheira 32 de maneira que o disco 26 so pode rodar numa direcção, isto e, na direcção em que os numeros visiveis pela abertura 62 aumentam.
Os alfinetes 40 são mantidos cativos no aparelho 10 primei, ramente pelo ajustamento das ranhuras 34 e 54. Por outro lado, os alfinetes 40 são mantidos firmemente nos seus lugares pela folha de cobertura 42. Desta maneira, a partir do momento em que as peças de involucro 12 e 14 são unidas e extremamente difícil, se não mesmo impossível, retirar os alfinetes 40 sem desmontar o aparelho 10. Neste aspecto, e preferível colocar no aparelho um indicador de abertura. Este pode ter a forma de um selo 74 sensivel ao calor que tem duas partes nas correspondentes peças de involucro 12 e 14.
Quando o aparelho está montado, pode aplicar-se calor ao
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-9exterior da peça de involucro 14 contígua ao selo 74 para fundir as duas partes deste. Se o aparelho 10 for posteriormente objecto de abertura, isso sera notado ao inspeccionar-se o selo 74.
Desta maneira, um operador pode estar seguro, quando o selo 74 está intacto, de que os alfinetes do aparelho 10 foram colocados neste no momento do fabrico e de que o dispositivo não foi objecto de abertura. Em seguida monta-se a tampa deslizante por meio do encaixe das nervuras 72 nas fendas encurvadas 68, para cobrir o intervalo formado pelos recortes 64 e 66, quando o apa. relho não está a ser utilizado. 0 aparelho 10 montado e depois submetido a processos de esterilização para torna-lo pronto para utilização.
Inicialmente, quando o dispositivo esta completamente montado, o alfinete 40 que corresponde ao numero um esta na abertu ra formada pelos recortes 64 e 66. 0 alfinete 40 N2 1 sobressai para fora entre as saliências dos recortes 64 e 66. A ponte do
X alfinete 40 N2 1 torna-se acessível fazendo deslocar a tampa des, lizante 70 para fora da abertura. Quando se deseja analisar o sistema sensorial de uma pessoa ou um animal, um operador retira a presilha 50 do alfinete 40 N2 1 para expor a ponta do alfinete
N2 1.
aparelho 10 pode então ser utilizado aplicando-o à pele do paciente de maneira que a ponta do alfinete 40 entre em contacto com o sistema nervoso e o operador regista a resposta do paciente.
Preferivelmente, o aparelho 10 e utilizado sobre zonas de pele que são substancialmente planas de maneira que as bordas do intervalo formado pelos recorte 64 e 66 tenham contacto com a pele e limitem o grau de penetração do alfinete 40. Isto e vantajoso, porque para analisar o sistema sensorial basta um pequeno grau de penetração.
Quando um operador termina a analise de um paciente, pode rodar a seguir o disco 26 por meio do manipulo 30 de um incremen.
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-10to determinado pelo encosto do dente 56 aos dentes da cremalheira 32. Isto desloca o alfinete Na 1 utilizado para trás, para o interior do invólucro, para que fique inacessível; o alfinete Na 2 torna-se visivel na abertura 62, e o alfinete Ns 2 fica d is. ponível para ser utilizado na abertura formada pelos recortes 64 e 66. Se o operador se esquecer de fazer isto imediatamente, pode verificar com facilidade se um alfinete 40 foi utilizado
Λ ou não, pela presença ou ausência de uma presilha 50 sobre um alfinete 40. 0 processo é repetido até ao último alfinete 40 ter sido utilizado, ponto em que qualquer rotação adicional do disco 26 é impedida pelo novo encosto das esperas 58 e 60. Por outras palavras, uma vez que o disco 26 tenha completado um círculo completo, as esperas 58 e 60 voltam a encostar uma à outra. 0 aparelho é então deitado fora.
As fendas 68 podem ter nervuras radiais que se prolongam a partir de cada extremidade de cada fenda encurvada 68, para diminuir a possibilidade de a tampa deslizante 70 ser tirada inad. vertidamente. Quando o aparelho 10 não esta a ser utilizado, a tampa 70 é preferivelmente deslocada para cima das fendas 68 até o intervalo ficar preenchido.
Do que precede, pode ver-se que o conceito do aparelho de acordo com a presente invenção implica □ fornecimento de um alfinete, que é mantido estacionário numa posição num elemento rotativo, a um recorte feito num invólucro circular para que □ alfinete possa desempenhar a sua função, seguindo-se a retirada do alfinete para o invólucro devido à geometria do aparelho.
Modificações e variações, que serão evidentes para um técnico da especialidade , são consideradas abrangidas no âmbito da presente invenção. Por exemplo, os alfinetes 40 podem ser mantidos presos por meio de moldação no material plástico do disco 26 □u por meio de colagem nos lugares respectivos.
invólucro pode também ter uma almofada de feltro montada no exterior para analisar percepções sensoriais diferentes da dos alfinetes.
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-11Além disso, o aparelho 10 pode incluir uma pluralidade de meios de selagem por calor 74 para aumentar a sua imunidade a abertura. Por exemplo, um dos elementos femea 18 vistos à esquer da na figura 2 e o seu elemento macho 20 correspondente podem ser substituídos por um meio selagem por calor 74. Desta maneira, proporciona-se uma selagem por calor em cada extremidade do aparelho 10 que torna ainda mais dificil a abertura do aparelho 10 sem deixar vestígios.
-REIVINDICAÇÕES-

Claims (12)

  1. Ia. - Aparelho para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais, caracterizado pelo facto de compreender um involucro com uma pluralidade de alfinetes no seu espaço interior, sendo os referidos alfinetes mantidos no interior do invólucro e estando montados de maneira a terem pontas disponíveis em sequencia num ponto de utilização para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais, e por, cada vez que um alfinete seja utilizado num paciente, ser deslocável para uma localização no recinto, na qual a ponta do alfinete utilizado fique inacessível.
  2. 2a. - Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto do invólucro compreender uma abertura na sua paA rede exterior, na qual os alfinetes são apresentados em sequencia de maneira que se prolongam para fora do involucro para se rem utilizados.
  3. 3a. - Aparelho de acordo com as reivindicaçães 1 ou 2, caracterizado pelo facto dos alfinetes estarem montados num conjun to que está preparado para ser movimentado sofrendo incrementos apenas numa direcção, para que em cada incremento do movimento, um novo alfinete seja apresentado para utilização.
  4. 4a. - Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto do aparelho incluir uma cremalheira engatada por
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    -12uro dente para controlar o incremento do movimento.
  5. 5». - Aparelho de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelo facto dos alfinetes serem movimentáveis sofrendo incrementos por meio de um controlo manual acessível do exterior.
  6. 6». - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto dos alfinetes estarem montados num disco, montado rotativamente com as pontas dos alfinetes salientes para fora do disco.
  7. 7a. - Aparelho de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto dos alfinetes terem cabeças que estão localizadas num par de ranhuras opostas cooperantes a fim de impedir a retirada dos alfinetes.
  8. 8». - Aparelho de acordo com as reivindicações 6 ou 7, caracterizado pelo facto dos alfinetes serem mantidos firmemente nos seus lugares por meio de uma folha de cobertura adesiva.
  9. 9». - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações
    6 a 8, caracterizado pelo facto de sobressair radialmente para fora da folha de cobertura uma presilha amovível respectivamente para cada alfinete e cada presilha estar enrolada em volta da ponta do seu respectivo alfinete.
  10. 10». - Aparelho de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto da folha de cobertura ser formada por peças para a tornar mais fácil de colocar no disco.
  11. 11». - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de cada alfinete estar numerado individualmente e os numeras dos alfinetes serem visiveis, em sequencia, por um operador, à medida que cada alfinete e localizado no seu ponto de utilização.
  12. 12». - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicaçães
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    -13anteriores, caracterizado pelo facto de compreender um meio de travagem, para que uma vez que todos os alfinetes tenham sido utilizados, fique impedido o movimento adicional do conjunto de alfinetes.
PT83770A 1985-11-18 1986-11-18 Aparelho para analisar o sistema sensorial de pessoas ou animais PT83770B (pt)

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