PT758039E - Calha de ancoragem para a construcao civil - Google Patents

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PT758039E
PT758039E PT95111753T PT95111753T PT758039E PT 758039 E PT758039 E PT 758039E PT 95111753 T PT95111753 T PT 95111753T PT 95111753 T PT95111753 T PT 95111753T PT 758039 E PT758039 E PT 758039E
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Klaus Frohlich
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Halfen Gmbh & Co Kg
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    • B23MACHINE TOOLS; METAL-WORKING NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
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    • B23P11/00Connecting or disconnecting metal parts or objects by metal-working techniques not otherwise provided for 
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B21MECHANICAL METAL-WORKING WITHOUT ESSENTIALLY REMOVING MATERIAL; PUNCHING METAL
    • B21KMAKING FORGED OR PRESSED METAL PRODUCTS, e.g. HORSE-SHOES, RIVETS, BOLTS OR WHEELS
    • B21K25/00Uniting components to form integral members, e.g. turbine wheels and shafts, caulks with inserts, with or without shaping of the components
    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E04BUILDING
    • E04BGENERAL BUILDING CONSTRUCTIONS; WALLS, e.g. PARTITIONS; ROOFS; FLOORS; CEILINGS; INSULATION OR OTHER PROTECTION OF BUILDINGS
    • E04B1/00Constructions in general; Structures which are not restricted either to walls, e.g. partitions, or floors or ceilings or roofs
    • E04B1/38Connections for building structures in general
    • E04B1/41Connecting devices specially adapted for embedding in concrete or masonry
    • E04B1/4107Longitudinal elements having an open profile, with the opening parallel to the concrete or masonry surface, i.e. anchoring rails
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    • F16BDEVICES FOR FASTENING OR SECURING CONSTRUCTIONAL ELEMENTS OR MACHINE PARTS TOGETHER, e.g. NAILS, BOLTS, CIRCLIPS, CLAMPS, CLIPS OR WEDGES; JOINTS OR JOINTING
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Description

DESCRIÇÃO "CALHA DE ANCORAGEM PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL" A invenção refere-se a um processo para o fabrico de uma cai ha de ancoragem para a construção civil, de acordo com o conceito yer.énco da reivindicação 1, bem como a uma calha de ancoragem de acordo com o conceito genérico da reivindicação 7. Uma calha de ancoragem congénere ou um processo congénere ficaram a ser conhecidos pela patente DE-A-39 18 044.
Nas patentes DE-A 39 18 044 AI e EP 0 226 710 BI são descritas calhas de ancoragem nas quais o perno de ancoragem a inserir na calha perfilada tem uma realização prática tal que o pé tem uma configuração cónica à maneira de um parafuso de cabeça embutida, com uma zona cilíndrica adjacente que faz a transição para a haste cilíndrica do perno de ancoragem por meio de um rebaixo. A zona cónica do pé encontra-se adaptada à superfície interior da protuberância conformada na calha. 0 perno de ancoragem é inserido no orifício da protuberância, passando pelo rasgo longitudinal da calha, de modo que a zona cónica assenta com ajuste perfeito na protuberância, enquanto que a secção cilíndrica adjacente é envolvida pelo bordo do orifício, que é alargado para o lado de fora. Para fixá-lo, o perno de ancoragem é recalcado de tal maneira que a secção cilíndrica se deforma plasticamente até encostar ao bordo do orifício, que é alargado para o lado de fora, o que faz com que se obtenha uma ligação com complementaridade de formas entre o perno de ancoragem e a calha perfilada. A moldagem dos pernos de ancoragem a inserir na calha perfilada requer um fabrico preciso e dispendioso dos pernos de ancoragem e também da calha perfilada, sendo necessário adaptar uma à outra as zonas cónicas destes dois componentes. 1
Numa outra calha de ancoragem já conhecida (patente EP 400 588 Al) os pernos de ancoragem são bipartidos. A haste do perno de ancoragem,· incluindo a cabeça do perno, é feita de aço para construção, que é barato, e o pé do perno de ancoragem é um casquilho de aço inoxidável que apresenta um colar para assentamento no porco do orifício cilíndrico previsto na protuberância do dorso da calha. Os pernos de ancoragem são inseridos na calha perfilada pelo lado de fora, de modo a apoiarem-se com o colar do pé dc perno de ancoragem no dorso da calha, sendo a parte do pé do perno. de ancoragem situada do lado de dentro da calha deformada por r-u:a 1 camento, ao que o material se adapta à superfície inter:::r da protuberância da calha. Também esta forma de realização da calha de ancoragem é complicada do ponto de vista da tecnologia de fabrico e por isso também onerosa.
Pelo facto de já terem sido utilizadas anteriormente de maneira evidente, também ficaram a ser conhecidas calhas de ancoragem nas quais os orifícios das protuberâncias do dorso da calha são cilíndricos e os pernos de ancoragem inteiriços, a inserir pelo lado de fora, apresentam igualmente um colar para assentamento no dorso da calha perfilada, junto do bordo do orifício cilíndrico. Numa destas formas de realização o pé do perno de ancoragem apresenta um rebaixo em relação à haste do perno de ancoragem, tendo portanto uma secção transversal menor, de modo que o colar é formado pelo degrau junto da transição do pé do perno de ancoragem para a haste do mesmo. Se bem que o fabrico de um perno de ancoragem deste tipo seja económico, o mesmo requer no entanto um consumo de material desnecessariamente grande, tendo em conta as cargas de tracção em jogo, uma vez que para a força de tracção admissível só ser determinante a secção transversal mais pequena do perno de ancoragem. O aumento da secção transversal da haste, previsto entre o pé e aquela haste, para formar um degrau, resulta portanto num consumo suplementar de material que não pode ser aproveitado para conseguir a força de tracção pretendida. Na outra forma de realização conhecida o pé do perno de ancoragem a inserir tem uma secção transversal maior do que a da haste do perno de ancoragem e na transição entre o pé e a haste encontra-se conformado um colar que assenta no dorso da calha perfilada. Neste perno de ancoragem a ligação com complementaridade de formas em relação à calha perfilada também é obtida pelo recalcamento do pé do perno de ancoragem, operação durante a qual o material do perno que está situado do lado de dentro da calha perfilada é deformado plasticamente, enquanto que o perno de ancoragem assenta com o seu colar no dorso da calha perfilada. 0 objectivo da invenção é o de reduzir ao mínimo o consumo de material e os custos de fabrico da calha de ancoragem, assegurando mesmo assim a resistência à tracção dos pernos de ancoragem e a resistência da ligação entre eles e a calha perfilada.
No que se refere ao processo de fabrico este objectivo atinge-se pela adopção das características enunciadas na reivindicação 1 e no que se refere à calha de ancoragem pela adopção das características enunciadas na reivindicação 7.
Na calha de ancoragem de acordo com a invenção os pernos de ancoragem podem ter uma forma de realização muito simples, o que permite fabricá-los economicamente sob a forma de artigos de produção em massa, só se tornando necessário dimensionar a secção transversal da haste do perno de ancoragem tomando em consideração a força de tracção admissível. De preferência a haste e o pé do perno de ancoragem têm a mesma secção transversal cilíndrica em toda a sua extensão. Uma configuração especial para a formação de um apoio ao inserir o perno de ancoragem na calha não é necessária, uma vez que o pé do perno de ancoragem, após fixação desse perno, se estende em torno do bordo com a forma de duplo cone do orifício existente na protuberância da calha perfilada exclusivamente por acção de uma deformação plástica. 0 perno de ancoragem encontra-se imobilizado contra qualquer des- 3 locamento em ambos os sentidos axiais por acção do encaixe perfeito assim formado. Nesta configuração o troço deformado do lado de fora,, que assenta na parte do bordo do orifício que é alargada para o lado de fora, assegura a imobilização do perno de ancoragem, impedindo que este se separe da calha perfilada no sentido do rasgo longitudinal da mesma, enquanto que o outro troço do pé do perno de ancoragem, plasticamente deformado, encosta ao bordo do orifício, que é alargado para o lado de dentro, e o troço do pé do perno de ancoragem situado do lado de dentro se encontra integralmente adaptado à protuberância do dorso da calha, devido à deformação plástica, e introduz na calha perfilada os esforços de tracção que actuam sobre o perno de ancoragem.
Conforme o processo de acordo com a invenção destinado ao fabrico de uma calha de ancoragem do género referido efectua-se primeiro o punçoamento de orifícios circulares no dorso da calha perfilada, sendo seguidamente deformadas para o lado de fora as zonas vizinhas dos orifícios por intermédio de uma operação de estampagem, tornando-as cónicas, sendo depois inserido nos orifícios pelo lado de fora o perno de ancoragem cilíndrico e sendo finalmente o pé do mesmo deformado por recalcamento de tal maneira que o material do pé preenche o espaço interior das protuberâncias e flui para o lado de fora, de modo que o pé do perno de ancoraqem plasticamente deformado se estende em torno do bordo de duplo cone dos orifícios. Para o apoio de cada perno de ancoragem durante a deformação prevê-se uma matriz que mantém em posição o perno de ancoragem e que, em conjunto com o bordo alargado conicamente para o lado de fora do correspondente orifício, forma um interstício anular para dentro do qual o material do pé do perno de ancoragem pode fluir durante a operação de recalcamento.
Outras características da invenção resultam das reivindicações secundárias. 4 A invenção é de seguida explicada mediante exemplos de realização de pernos de ancoragem, que nos desenhos se encontram representados num corte transversal da calha perfilada» uma vez antes do seu recalcamento como depois do seu recalcamento, em conjunto com a respectiva matriz. As figuras mostram:
Fig. 1 uma representação esquemática e em perspectiva de um troço parcial de uma calha de ancoragem com pernos de ancoragem inseridos,
Fig. 2A e 2B um perno de ancoragem com uma forma cilíndrica contínua até à cabeça do perno,
Fig. 3A e 3B um perno de ancoragem com uma haste cilíndrica e um pé cilíndrico de secção transversal alargada,
Fig. 4A e 4B um perno de ancoragem de forma continuamente cilíndrica a partir da cabeça do perno e com um colar conformado nesse perno,
Fig. 5A, 5B um perno de ancoragem que, sendo uma peça em bruto não moldada, tem uma forma continua cilíndrica, estando ainda representada a matriz (fig. 5B) ,
Fig. 5C um corte ao longo da linha V-V da fig. 5B,
Fig. 6A um perno de ancoragem com haste cilíndrica, que está a ser moldado dentro da matriz, num corte axial,
Fig. 6B a extremidade inferior do perno de ancoragem de acordo com a fig. 6A, num corte axial perpendicular ao da fig. 6A,
Fig. 6C um corte ao longo da linha VI-VI da fig. 6B. 5
Na fig„ 1 encontra-se representado esquematicamente e em perspectiva um troço parcial de uma calha de ancoragem constituída por uma calha perfilada 1 e pelos pernos de ancoragem 2 e 2A nela inseridos. A calha perfilada 1 está provida de um rasgo longitudinal 3, que se estende continuamente ao longo do seu comprime:.; orasgo esse que é delimitado pelas extremidades quinadas -hi · ! ;·; das duas abas 4 e 5 daquela calha. Do lado oposto ao dc rj: ; 1 . ngitudinal 3 situa-se o dorso 6 da calha perfilada. Nc < ou calha existem protuberâncias 7 viradas para o lado de : \ ^ e afur.iladas com uma forma cónica, também para o lado de .iprcscntando cada uma dessas protuberâncias um orifício · .r.t.ral c circular, através do qual é enfiado o correspondente· peruo ce ancoragem 2 ou 2A. 0 perno de ancoragem 2 tem uma cabeça 9 co.uíormada por estampagem. A cabeça do perno de ancoragem 2A é formada por uma porca 9A enroscada. Uma forma de realização deste tipo do perno de ancoragem pode ser apropriada para determinadas aplicações especiais. Devido aos custos inerentes, é no entanto de preferir a forma de realização do perno de ancoragem 2 com cabeça moldada por recalcamento. A linha de corte I-I designa o plano de corte transversal no qual a seguir se encontram representados os exemplos de realização de calhas de ancoragem a explicar. A fig. 2A mostra um perno de ancoragem 2 com a cabeça 9 conformada no mesmo, com a sua haste 10 e com o seu pé 11, após inserção na calha perfilada 1, ocupando a posição preparatória para a operação de recalcamento. A protuberância 7 no dorso da calha perfilada 1 tem um afunilamento cónico para o lado de cima e contém o orifício 8, cujo bordo tem a forma de um duplo cone, tendo a parte marginal exterior 8a um afunilamento cónico para o lado de fora e a parte marginal interior 8b um afunilamento cónico para o lado de dentro. Em consequência disso a aresta superior 8c da abertura 8 tem um diâmetro maior do que a aresta inferior 8b, que define a secção transversal mais pequena do orí- 6 fício 8. A zona marginal interior 8b da abertura 8 delimita um espaço 12 em forma de tronco de cone, que configura um alargamento do espaço interior 13 da calha perfilada, que de resto tem uma secção transversal aproximadamente rectangular. A haste 10 e o pé 11 do perno de ancoragem 2 sao cilíndricos, com a mesma secção transversal circular da haste e do pé ao longo de todo o seu comprimento. A cabeça 9 conformada no perno é iguaimente cilíndrica. Pernos de ancoragem com esta configuração podem ser fabricados muito economicamente e em grandes quantidades sob a forma de pernos de aço. A qualidade do aço e o diâmetro do perno de ancoragem são escolhidos em função da carga de tracção preestabelecida em cada caso.
Na fig. 2B vê-se uma matriz 14, que é constituída por duas metades de matriz 15 e 15' iguais e simétricas uma em relação à outra, metades de matriz essas que podem ser movidas uma no sentido da outra e afastando-se uma da outra. As duas metades de matriz têm superfícies interiores 15a, cuja secção transversal tem a forma de um arco de círculo, superfícies essas que envolvem a haste 10 do perno de ancoragem 2 na posição de serviço da matriz 14, à maneira de maxilas de aperto. As superfícies interiores 15a estão alargadas na extremidade inferior da matriz, de modo a cada uma delas formar uma superfície 15b parcialmente cónica, superfícies essas que se encontram adaptadas à superfície exterior da protuberância 7 da calha perfilada, formando ângulos de cone complementares do da protuberância. Na posição de serviço da matriz 14 as metades dessa matriz 15 e 15' assentam com as superfícies inferiores 15c sobre a parte do dorso 6 da calha perfilada vizinha da protuberância 7. As superfícies 15b e 15c, bem como as superfícies superiores das metades de matriz, assentes na cabeça de ancoragem 9, formam contra-apoios durante a operação de recalcamento do perno de ancoragem. O pé 11 do perno de ancoragem é deformado durante o recalcamento no sentido da seta S. 7
Para o recalcamento do pé do perno de ancoragem introduz-se uUovcs do rasgo longitudinal 3 da calha perfilada um punção representado na figura). Em consequência da pressão que ac-ljc cnrre o punção e os contra-apoios da matriz 14 o material de que o pé 11 do perno de ancoragem é constituído começa a fluir e preenche u espaço 12 eiu forma de tronco de cone da calha perfi-.udc; de tal maneira que encosta à zona marginal interior 8b do cnficio 8. As superfícies interiores cónicas 15b da matriz 14 íornam, em conjunto com a zona marginal 8a conicamente alargada do orifício 8, um interstício anular 16 para dentro do qual flui igualmente material proveniente do pé 11 do perno de ancoragem. Após conclusão desta deformação plástica o pé 11 do perno de ancoragem envolve portanto o bordo 8a, 8b, com complementaridade de formas, tal como se torna visível na fig. 2B. Durante a operação de recalcamento do pé do perno de ancoragem a superfície exterior da protuberância 7 e do dorso 6 da calha não alteram a sua forma, uma vez que as partes de matriz 15 e 15' se encontram perfeitamente adaptadas à forma daquelas partes. O diâmetro do pé 11 do perno de ancoragem e deste modo também o da haste 10 do perno de ancoragem é um pouco menor do que o diâmetro do orifício 8 junto da aresta 8d da mesma, mas só o necessário para que o perno de ancoragem possa ser inserido sem ficar apertado na calha perfilada.
Como a fig. 2B mostra o interstício anular 16 é aproximada-mente triangular no corte axial representado. Pode no entanto ter também uma outra forma.
As fig. 3A e 3B mostram uma tal forma de realização modificada em relação à anterior. O perno de ancoragem 12 de acordo com as fig. 3A e 3B tem no estado não recalcado (fig. 3A) um pé 11A de perno de ancoragem igualmente cilíndrico, com um diâmetro um pouco maior do que 8
o da haste 10, de modo que apresenta um rebaixo em forma de escalão relativamente à haste» O pé 11A está inserido no orifício 8 com uma folga ligeira em relação à aresta inferior 8d do mesmo e termina com um afastamento acima do rasgo longitudinal 3 da calha perfilada 1, que é maior do que na forma de realização de acordo ccm a flg. 2A. Esta diferença ê consequência da maiui secção transversal do pé 11A do perno de ancoragem, uma vez que neste caso c material do pé 11A do perno de ancoragem, que é mais curte, basta para encher o espaço 12 em forma de tronco de cone da protuberância 7. Globalmente não se torna portanto necessário prever para este perno de ancoragem uma quantidade de material maior do que para o perno de ancoragem de acordo com a fig» 2A. A matriz de acordo com a fig. 3B tem na zona inferior de cada uma das suas metades de matriz 15 e 15' uma caneladura que abrange uma superfície frontal 15d que se estende radialmente em relação ao eixo longitudinal da matriz e uma superfície lateral cilíndrica 15e contígua daquela outra superfície» A esta superfície lateral 15e segue-se a superfície interior cónica 15b da matriz, que faz a transição, com um ângulo obtuso, para a superfície inferior 15c de ambas as metades de matriz» O interstício anular 16 é delimitado nesta forma de realização pelas superfícies 15d e 15e das metades de matriz 15 e 15", bem como, além disso, pela zona marginal exterior 8a do orifício 8 e por um troço parcial da superfície exterior da protuberância 7» No corte axial representado este interstício anular 16 estende-se em torno da aresta superior 8c do orifício 8, com as suas duas superfícies delimitadoras 15d e 15e perpendiculares uma à outra e formadas pelas metades de matriz. No restante as matrizes de acordo com as fig. 2B e 3B têm uma configuração idêntica, correspondendo à configuração do respectivo perno de ancoragem.
Como se depreende da fig. 3B consegue-se com esta forma de realização do perno de ancoragem e da matriz que o material do 9 pé do perno de ancoragem flua durante o recalcamento até junto das superfícies delimitadoras do interstício anular 16, de modo que o pé do perno de ancoragem envolve, após a deformação plástica, o bordo do orifício 8, passando em torno da aresta superior 8c do mesmo, abraçando então com encaixe perfeito, em conjunto com a zona que preenche o espaço 12, a parede da prutuberân-cia 1. Isto faz com que o perno de ancoragem seja fixado de maneira especialmente segura na calha perfilada 1.
Na forma de realização de acordo com as fig. 4A e 4B a haste 10 e o pé 11 do perno de ancoragem 2 são cilíndricos e têm uma configuração com o mesmo diâmetro em toda a sua extensão, tal como o perno de ancoragem de acordo com a fig. 2A. Na zona de transição entre a haste e o pé existe um colar 17 que após a inserção do perno de ancoragem fica situado acima da aresta inferior 8d do orifício 8, sem entrar em contacto com a mesma, isto é, apresentando portanto um certo afastamento em relação à zona marginal exterior 8a do orifício. A superfície frontal superior 17a do colar 17 encontra-se aproximadamente à mesma altura que a aresta superior 8c do orifício. É nesta posição que o perno de ancoragem é fixado pela matriz 14 (fig. 4B) , posição na qual a superfície frontal superior 17a do colar 17 encosta a uma superfície frontal 15f da matriz, que se estende radialmente em relação ao eixo longitudinal da matriz. Esta superfície frontal 15f forma em conjunto com a zona marginal exterior 8a do orifício 8 o interstício anular 16, que num corte axial tem uma forma aproximadamente triangular, e faz a transição com um ângulo obtuso para a superfície interior cónica 15b da matriz. A superfície frontal 15f formada pelas duas metades de matriz 15 e 15f serve de contra-apoio durante o recalcamento do pé 11 do perno de ancoragem, contra-apoio esse ao qual encosta a superfície frontal superior 17a do colar 17. A superfície inferior 17b do colar 17 limita a fluência do material durante a operação de recalcamento, de modo que a correspondente deformação plástica do pé 11 do perno de ancoragem vai até junto do colar 17 e se es- 10 tende em conjunto com o mesmo em torno da aresta inferior 8d do orifício 8. Também nesta forma de realização a parte plasticamente deformada do pé do perno de ancoragem situada acima da aresta inferior 8d do orifício serve portanto de segurança contra un deslocamento axial do perno de ancoragem no sentido do rasgo longitudinal 3 da calha perfilada, sendo no enLanto coberta pelo cclar 17, cuja superfície frontal superior 17a proporciona deste modo uma superfície plana para o bordo do pé do perno de ancoragem.
As fig. 5A, 5B e 5C mostram um perno de ancoragem 2 em conjunto com a matriz 14 utilizada para o seu recalcamento, sendo possível com esta forma de realização conseguir um fabrico especialmente económico da calha de ancoragem. Antes da deformação plástica o perno de ancoragem 2 é constituído por uma peça em bruto, que é cilíndrica em toda a sua extensão (fig. 5A) , e se obtém por corte ao comprimento a partir de material maciço em forma de vara. Uma das extremidades desta peça em bruto cilíndrica forma a cabeça 9, a outra extremidade o pé 11, formando o troço que se encontra entre ambos a haste 10. A matriz 14 tem na sua extremidade inferior uma configuração idêntica à da matriz de acordo com a fig. 2B, enquanto que a extremidade superior da matriz é cónica no estado em que a mesma está fechada. Após a inserção da peça em bruto na calha perfilada 1 fecha-se a matriz 14 e seguidamente introduz-se um punção 19 através do rasgo longitudinal da calha perfilada 1 para o espaço interior 13 da mesma, tal como indicado pela seta S. Simultaneamente faz-se avançar um segundo punção 20 no sentido da seta P contra a outra extremidade da peça em bruto. Os dois punções 19 e 20 recalcam a peça em bruto em ambas as extremidades da mesma, formando cada um deles simultaneamente o contra-apoio para o outro punção 20 ou 19, respectivamente. Durante a operação de recalcamento o pé 11 é deformado plasticamente de maneira idêntica à da forma de realização de acordo com a fig. 2B, de modo que se estende em torno do bordo do orifício 8 por acção de uma deformação plásti- 11 ca do material. Simultaneamente a cabeça 9 do perno de ancoragem 2 é provida na matriz 14 de uma parte mais grossa, por intermédio de uma deformação plástica do material. A forma desta cabeça alargada 9 é determinada pela configuração da matriz 14. Também o pé 11 do perno de ancoragem 2 pode receber uma forma diferente durante o recalcamento, utilizando uma matriz 14 com uma correspondente configuração o 0 essencial é que o material de que o perno de ancoragem é constituído seja posto a fluir pela operação de recalcamento de tal maneira que o pé 11 flua em torno do bordo do orifício 8, agarrando-o seguidamente pelo lado de trás com encaixe perfeito. Nesta forma de realização de acordo com as fig. 5A e 5B o fabrico da calha de ancoragem é especialmente simples, dado que a peça em bruto para a moldagem do perno de ancoragem 2 pode ser obtida de maneira económica a partir de material a metro, por um simples corte ao comprimento, sendo a forma definitiva do perno de ancoragem 2 com pé alargado 11 e com cabeça de maior diâmetro 9 criada por uma única operação de recalcamento no interior da matriz 14, obtendo-se simultaneamente a ligação com complementaridade de formas entre o perno de ancoragem e a calha perfilada.
Na fig. 5C encontra-se representada esquematicamente a matriz 14, num corte ao longo da linha V-V da fig. 5B, apertando as duas metades de matriz 15 e 15' firmemente a haste 2 do perno de ancoragem durante o fecho da matriz 14. Esta posição de fecho também se obtém nesta matriz com outras formas de realização. Nos cortes axiais da matriz 14 representados nas figuras vê-se entre a matri2 e a haste do perno de ancoragem um interstício que serve unicamente para uma melhor distinção entre as metades de matriz 15 e 15' e a haste 10 do perno de ancoraqem. Esse interstício não existe quando a matriz está fechada e se processa a operação de recalcamento, antes pelo contrário, nessa situação as metades de matriz assentam firmemente na haste 10 do perno de ancoragem, haste essa que não deve ser deformada pela operação de recalcamento. 12 e A matriz representada nas figuras é constituída por duas metades de matriz 15 e 15' , que na posição fechada abraçam quase por completo a haste 10 do perno de ancoragem, de modo que entre as duas superfícies viradas uma para a outra das metades de matriz f-, a existir uma fenda com uma largura muito reduzida. Em vez o-'· .·: ruznz bipartida pode também ser utilizada uma matriz forma.:. . .unas partes, podendo estas por exemplo ser em número m : seis ou oito partes iguais. A. : . . 03 e 6C mostram uma forma de realização na qual se prev· ~ . :· t;. mação da haste 10 do perno de ancoragem na zona cc:.- . : :> .. A fig. 6A mostra num corte axial a calha perfilam·. 1 o perno de ancoragem 2 inserido e deformado por recalcar·'··:.:·:., nem como a correspondente matriz 14. Na fig. 6B encontrn-.s- representado um corte axial da calha perfilada 1, perpendicular ao corte anterior, e a extremidade inferior do perno de ancoragem 2,- com o pé 11, e na fig. 6C um corte ao longo da linha VI-VI da fig. 6B.
Nesta forma de realização as duas metades de matriz 15 e 15? têm una configuração tal que a zona de transição 10a da haste 10 do perno de ancoragem para o pé 11 do perno é prensada ao fechar a matriz 14, fazendo com que aquela zona se torne achatada. O material da haste 10 flui para esta zona de transição 10a por dois lados opostos um ao outro da haste 10, passando em torno da aresta inferior 8d do orifício 8 da calha perfilada 1 e estendendo-se para o lado de fora, tal como se vê nas fig. 6B e 6C, enquanto que abaixo dos lados achatados esta zona de transição 10a do pé 11 do perno de ancoragem é deformada por recalcamento, pelo gue se estende com complementaridade de formas em torno do bordo do orifício 8, tal como a fig. 6A mostra. Através do achatamento da haste 10 do perno de ancoragem na zona de transição 10a obtém-se uma fixação especialmente firme do perno de ancoragem 2 em relação à calha perfilada 1. Nesta forma de execução a cabeça 9 mais grossa do perno de ancoragem pode tam- 13 bém ser conformada por uma operação de recalcamento da maneira descrita em relação à fig„ 5B„
Lisboa, 09 de Março de 2001 o agente oficial da propriedade indulto m
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Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES Processo para o fabrico de uma calha de ancoragem para a construção civil, em que uma calha perfilada (1), que no essencial tem uma forma em U, apresenta abas (4 e 5) quinadas para formar um rasgo longitudinal (3) e no seu dorso (6) orifícios (8) e protuberâncias (7) que envolvem aqueles orifícios, nos quais pode ser inserido um perno de ancoragem (2) que será ligado à calha perfilada (1), para o que primeiro são punçoados orifícios (8) circulares, e seguidamente são deformadas por uma operação de embutir as zonas do dorso (6) da calha que envolvem aqueles orifícios (8), para formar as protuberâncias (7) que se estreitam conicamente para o lado de fora, de tal maneira que a zona marginal exterior (8a) dos orifícios (8) se encontra alargada para o lado de fora e a zona marginal interior (8b) alargada para o lado de dentro, caracterizado por a) em cada orifício (8) ser inserido pelo lado de fora um perno de ancoragem (2) maciço, com uma secção transversal circular, ao ponto de o seu pé (11) terminar acima do rasgo longitudinal (3) no espaço interior (13) da calha perfilada (1) , b) o perno de ancoragem (2) ser imobilizado na sua posição por meio de uma matriz (14) bipartida ou formada por mais partes, de tal maneira que a matriz (14) assenta com as suas metades de matriz (15 e 15") pelo lado de fora em partes da protuberância cónica (7), c) a matriz (14) delimitar, em conjunto com a zona (8a) conicamente alargada para o lado de fora do bordo do orifício (8), um interstício anular (16), 1 d) seguidamente ser deformado por recalcamento o troço da haste (10) que se encontra do lado de dentro da calha perfilada (1), de tal maneira que o material recalcado do pé (11) do perno de ancoragem preenche o espaço interior (12) da protuberância (7) até à sua parede interior cónica e rju: em parte para dentro do interstício anular (16).
  2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as metades de matriz (15 e 15') se ajustarem com a sua superfície interior (15b) parcialmente cónica à superfície lateral cónica ca protuberância (7) da calha perfilada (1) e além disso assentarem de preferência com uma superfície frontal inferior (15c) de forma parcialmente angular sobre o dorso (6) da calha perfilada (1) na zona contígua da protuberância (7) , de tal maneira gue as superfícies (15b e 15c) das metades de matriz. (15 e 15') formam um contra-apoio durante o recalcamento do pé (11; 11A) do perno de ancoragem.
  3. 3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a superfície interior (15b) parcialmente cónica das metades de matriz (15 e 15') sobressair para além da aresta superior (8c) dc orifício (8) da calha perfilada (1) na direcção do perno de ancoragem (2), de maneira que o interstício anular (16) é aproximadamente triangular, quando visto num corte axial da matriz (14).
  4. 4. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a superfície interior (15b) parcialmente cónica das metades de matriz (15 e 15') estar rebaixada na zona de transição para as superfícies interiores (15a) parcialmente cilíndricas que envolvem a haste (10) do perno de ancoragem, de tal maneira que o interstício angular (16) é delimitado por uma superfície frontal (15d) gue se estende radialmente e uma superfície lateral (15e) parcialmente cilíndrica de cada uma das metades de matriz (15 e 15') e se estende radialmente para o lado de 2 fora para além da aresta superior (8c) do orifício (8).
  5. 5. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por às superfícies interiores (15b) parcíalmente cónicas se seguirem,, a partir da aresta superior (8c) do orifício (8), superfícies frontais (l5f) das metades de matriz (15 e 15') que se estendem radialmente e que estão orientadas para o lado de dentro, que em conjunto com a zona marginal (8a) do orifício (8), que se alarga conicamente para o lado de fora, delimitam o interstício anular (16) .
  6. 6. Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a cabeça (9) do perno de ancoragem (2) ser conformada por recalcamento no interior da matriz (14) de modo a formar uma parte mais grossa do perno de ancoragem (2), que antes da operação de recalcar era cilíndrico em toda a sua extensão.
  7. 7. Calha de ancoragem para a construção civil composta por uma calha perfilada (1) e por pernos de ancoragem (2) maciços fixados à mesma, tendo a calha perfilada (1) uma secção transversal com a forma aproximada de um U e apresentando as suas abas (4 e 5) extremidades (4a; 5a) quinadas e viradas uma para a outra, que delimitam um rasgo longitudinal (3) contínuo, e por existirem no dorso (6) da calha protuberâncias (7) viradas para o lado de fora, que se estreitam conicamente em relação ao espaço interior (13) da calha perfilada (1), protuberâncias essas cada uma das quais comporta um orifício (8) cujo bordo (8a, 8b) tem a forma de um duplo cone, encontrando-se a zona marginal exterior (8a) alargada conicamente para o lado de fora e a zona marginal interior (8b) alargada conicamente para o lado de dentro, tendo a aresta superior (c) do orifício (8) em consequência disso um diâmetro maior do que a aresta inferior (8d), aresta esta que define o diâmetro mínimo do orifício (8), e em que cada perno de ancoragem (2) 3 apresenta uma cabeça (9) e uma haste cilíndrica (10) com um pé (11), que, após uma deformação plástico do material, é mantido em posição, com encaixe perfeito, no orifício (8) de uma das protuberâncias (7), caracterizada por a) os pernos de ancoragem (2) terem, antes da sua fixação na calha perfilada (1), partindo da cabeça (9) e estendendo-se ao longo de todo o seu comprimento, uma secção transversal menor do que a do orifício (8) junto da aresta superior (8c) deste orifício e a parte dianteira do pé (11) do perno de ancoragem ser um pouco menor do que o diâmetro do orifício (8) junto da aresta inferior (8d) deste orifício, b) os pernos de ancoragem (2) , após a sua fixação, agarrarem pelo lado de trás o bordo (8a, 8b) do orifício (8), e isto exciusivamente por acção de uma deformação plástica do material de que o pé (11) é constituído, c) um troço exterior plasticamente deformado do pé (11) do perno de ancoragem encostar à zona marginal exterior (8a) do orifício (8) e um troço interior plasticamente deformado do pé (11) do perno de ancoragem encostar à zona marginal interior (8b) do orifício (8), ajustando-se o material do pé (11) do perno de ancoragem por fluência à zona marginal interior (8b) e à zona marginal exterior (8a) por acção de uma operação de recalcamento do pé (11) do perno de ancoragem, operação essa que se efectua com passagem através do rasgo longitudinal (3) da calha de ancoragem (1 ) -
  8. 8. Calha de ancoragem de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a superfície dos pernos de ancoragem (2) ser lisa desde a cabeça (9) do perno até ao pé (11; 11A) desse pé, isto é, livre de irregularidades. 4
  9. 9„ Calha de ancoragem de acordo com as reivindicações 7 ou 8, caracterizada por o pé (11; 11A) do perno de ancoragem ter no estado não deformado uma superfície lisa, isto é, livre de irregularidades.
  10. 10« calha de ancoragem de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 9, caracterizada por a cabeça (9) do perno de ancoragem ser conformada na haste do perno por uma operação de recalcamento .
  11. 11= Calha de ancoragem de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pela existência de um colar (17) na zona de transição entre a haste (10) e o pé (11) do perno de ancoragem (2).
  12. 12. Calha de ancoragem de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 11, caracterizada por a haste (10) e o pé (11), bem como de preferência também a cabeça (9) do perno de ancoragem (2) terem no estado não deformado a mesma secção transversal ao longo de todo o comprimento do perno de ancoragem (2) , com um diâmetro que é um pouco menor do que o diâmetro do orifício (8) junto da aresta inferior (8d) do mesmo.
  13. 13. Calha de ancoragem de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 11, caracterizada por o pé (11A) do perno de ancoragem ter uma secção transversal maior do que a da haste (10) desse perno e comportar no estado não deformado um rebaixo em forma de degrau em relação àquela haste e estar inserido no orifício (8) com uma ligeira folga em relação à aresta inferior da mesma.
  14. 14,. Calha de ancoragem de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por os pernos de ancoragem (2) se encontrarem apoiados por intermédio do seu pé (11; 11A) , por acção da deformação plástica do material que os constitui, sobre o bordo (8a, 8b) do orifício (8) na sua zona marginal exterior (8a) alargada 5 conicamente para o lado de fora, de modo a resistirem a esforços axiais'que incidem sobre o perno de ancoragem (2) na direcção do rasgo longitudinal (3) da calha perfilada (1). 5. Calha i·- ancoragem de acordo com a reivindicação 14, caracte-riza η: : r o pé (11A) do perno de ancoragem ou uma zona de trar. . : ’0a) achatada existente entre o pé (11) e a haste ce ancoragem (2) se estender com encaixe per-da zona marginal exterior (8a) do orifício Lisboa, 09 de Março de 2001 •v.. : \ n; OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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