PT73685B - Processo para a preparacao de novos peptidos de carboxialquilo e tioesteres e eteres de peptidos como agentes antihipertensivos - Google Patents

Processo para a preparacao de novos peptidos de carboxialquilo e tioesteres e eteres de peptidos como agentes antihipertensivos Download PDF

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Description

73685
ft.-trt.iWS.t 'MfViff.tMtfc
MEMGRIA DESCEU1! VA
Antecedentes da presente invenção A enzima que converte a angiotensina (peptidildi-péptido-hidrolase, a seguir denominada "ACE") desempenha um papel fundamental na fisiologia da hipertensão. Esta enzima é capaz de converter o decapéptido, angiotensina I, que apresen ta a sequência de amino-ácidos A spArgV allirl lelli sProE eíli sLeu t iCVCS PEEAIDCS De GAlLSOAIALOUI-
ΊΠΕ UKIVER3ITY Ol·1 ΪΊΙΑΗΙ "PROCESSO PARA A Ϊ-REPARAqJl0 DE LO E TIOESTEEES E ElEEES DE PEPTIDC3 GOKO AGEDTEò ΑΙΤΑΊΡΙΙΈΒ- TSNSIVOS"
num octapéptido, angiotensina II, pela eliminação do carboxi terminal HisLeu. Os símbolos das partes químicas acima referidas, bem como outros símbolos que se empregam na presente memória descritiva serão explicados na seguinte tabela. Em ca da c&so, o símbolo referente a um determinado amino-ácido u-tiliza-se igualmente para significar um radical mono- ou diva lente de um tal ácido, e os técnicos do ramo decerto irão com preender o contexto para cada utilização particular:
Ala= alanina
Arg= arginina
Asp= ácido aspártico
Aze= azetidina
Boc= jt-butiloxicarbonilo
Cbo= carbobenziloxi
Ois= cisteína <Glu= ácido piro-L-glutâmico Glu= ácido glutâmico Gli= glicina
Hip= ácido hipúrico (benzoíl-glicina)
His= histidina Ile= iso-leucina neu= leucina Lis= lisina
Met= metionina 4
Orn= ornitina
Fe = fenil-alanina
Pip= ácido pipecólico
Pro= prolina òPro= 3>4--desidroprolina Ser= serina Tre= treonina fI'i = tironina 'J?os= tosilo fj}rp= triptofano Tir= tirosina Yal= valina Pt = ftaloílo
Ace= enzima convertendo angiotensina
Hepes= ácido Η-2-hidroxietilpiperazin-n'-2-etanossulfónico
A angiotensina I forma-se pela acção da enzima renina, uma endopeptidase que se encontra nos rins, outros tecidos e no plasma, ligado à globulina sérica alfa-?. A pressão do sangue é influenciada por determinados péptidos que se encontram no sangue. Ura desses péptidos, a angiotens_i na II, é um poderoso agente pressor( agente hipertensivo).
Outro péptido, a bradiquinina, que é um nonapéptido com a se_ quência ÀrgProProGliEeSerProEeArg, por sua vez, é um potente agente hipotensivo( depressor).. Para além de um efeito pres-sor directo, a angiotensina II estimula a libertação de aldojj terona, que tende a elevar a pressão sanguínea, causando retenção de sais e fluídos extracelulares. A angiotensina II pode ser detectada em quantidades mensuráveis no sangue de pessoas normais. Po entanto, esta enzima encontra-se, em elevadas concentrações, no sangue de pacientes que sofrem de hipertensão por deficiência renal.
Geralmente, os níveis da actividade de AGP excedem, tanto nos homens normais, corno nos pacientes hipertensjL vos, a quantidade necessária a manter as concentrações obser vadas de angiotensina II. Mo entanto, descobriu-se oue o tra tamento com inibidores da Ace, em pacientes que sofrem de hipertensão, resulta numa redução significativa da pressão san guínea. /"Gavras,I., et al.,NeVf Engl. J.líed.:?91, $17(1974)7· A ACE é uma peptidildipéptido-hidrolase, que cata lisa a hidrólise, da penúltima ligação peptídica no radical terminal-G de uma série de tripéptidos acilados e de maiores poli-péptidos que contêm um grupo alfa-carbovilo não-bloqueado. A acção da ACE resulta na clivagem, por hidrólise, da penúltima ligação peptidica a partir do carbovilo terminal, e dá origem a um dipéptido e um radical como produtos reaccionais. A reactividade desta enzima varia acentuadamente com a natureza do seu substrato. Pelo menos um tipo de ligação peptídica, cujo átomo de azoto lhe é fornecido pela pro-lina, nao sofre qualquer hidrólise. :3.Q.$.Q 0..
A constante de Michaelis aparente (Iím) varia de substrato para substrato em várias ordens de grandeza. Para uma discussão generalizada dos parâmetros cinéticos das rea£ coes catalisadas por enzimas, cf./"lehninger.A..Biochemistry, 2nd Sd.,Worth Publisbers, Inc.,New York, 1975»PP* 189-195^7 Huitos péptidos chamados inibidores da conversão enzimática da angiotensina I na angiotensina II, são de facto substratos com uma Km inferior à da angiotensina I. Seria mais indl cado designar esses péptidos como substratos competitivos. E-xemplos de substratos competitivos incluem a bradiouinina e o péptido BPP^ appa( também designado S020475), derivado do ve neno de serpentes, cuja seouencia é GluLisTrpAlaPro.
Ondetti et al, demonstrou na patente norte-ameri cana n2 3*832.337? publicada em 27 de Agosto de 1974, 2ue elu merosos derivados de péptidos sintéticos são efectivamente inibidores da ACE. 0 papel desempenhado por ACE na patogénese da hi pertensão veio estimular a procura de agentes inibidores da enzima, que pudessem actuar como medicamentos anti-hiperten-sivos.Cf., por exemplo, as patentes norte-americanas nos.5.891· 616, 3*99-7» 575j4.052.511 e 4.053*651* Um inibidor altamente eficaz, com uma elevada actividade biológica, quando administrado por via oral, é D-l-metilpropanoíl-L-prolina, designado S014225, ou'captopril' que foi revelado na patente norte--americana n^ 4.046.889 por Ondetti et al, publicada em 6 de oetembro de 1977 e em artigos científicos publicados por Cus-haan, D.Vi. et al, Biochemistry 1G, 5484 (1877, e por Ondetti, il.et al, Science 196, L\41(1977)~C onf orme se indica, o inibidor SQ14225 tem um valor Icq de 2,3 x 10“υ M. 0 valor de I(rQ indicado por Gushman, et al., supra,é a concentração do inibi dor necessária para provocar uma inibição de 503 da enzima, num sistema de ensaio normal, contendo um substrato a um ní vel substancialmente acima da Km. líaturalmente, os valores de Icn podem ser directamente comparados desde oue todos os fa-ctores potenciais que afectam a reacção sejam mantidos constantes. Esses factores incluem a fonte enzimática, a sua pu-
reza, o substrato utilizado e a sua concentração, bem como a composição do tampão de ensaio. Todos os dados referentes ao valor de Iro, referidos na presente memória descritiva, foram obtidos com o mesmo sistema de ensaio, a mesma enzima (Α01Ϊ urinária humana) e o mesmo nível de substrato, pelo que são intrinsecamente consistentes.Poderão surgir diferenças o-bservadas em relaccão a dados obtidos por outros investigado res. Oom efeito, tais diferenças existem efectivamente na bibliografia publicada, devido a razões desconhecidas.
Cf., por exemplo, os valores de I^q em relação a BPP0 a^pa r£ feridos por Oushman, D.U.et al, Experientia 29. 1032(1973) e por Dorer, F.E. et al, Biochim.Blophys.Acta 4-29.220(1976). 0 mecanismo de acção de Scil4-225 tem sido relacionado com um modelo do sítio activo de A CE', idealizado em analogia à enzima afim e melhor conhecida, carboxipoptidase.- A.
De acordo com as coniecturas postuladas, o locus activo teria um sítio catiónico para a ligação do g-u po terminal carboxilo do substrato e uma ansa ou 'fenda1 capaz de ligar a cadeia lateral do amino-ácido terminal-C, e assegurando ume ligação especialinente rígida para o anel heterocíclico de um xudical prolina terminal. Conforme se supunha, deveria existir outra ansa ou bolsa semelhante para o penúltimo radical a^ino-áci-do e, conforme sugerem os dados piiblicados, a configuração estereoquímica desempenha papel importantíssim*, uma vez que a forma D do inibidor era substancialmente mais poderosa do que os seus análogos estereoisómeros ou os análogos "-metilo ou insubstituídos. Pensava-se que o grupo sulfidrilo no inibidor, provávelmente ligado ao locus activo perto do centro catalítico, desempenhava um paj)el decisivo na inactivação da enzima, pela sua combinação com a parte de zinco, que, confor me se sabe, é essencial a uma actividade catalítica. Cs subs-tituintes presentes no grupo sulfidrilo, tal como um grupo me tilo e um derivado do ÍJ-acetilo, reduzem substancial mente a potência do agente inibidor7-Cusliman,D.W. ,et al. ,3iochemistry, supra.7·
Os ensaios in vitro realizados para determinar o
mecanismo através do qual actuariam SQ14225 e os seus análogos para inibir ACE, têm sido um tanto prejudicados devido à instabilidade dessas moléculas em condições ambientes. Por exemplo, observou-se que uma solução aquosa, acabada de preparar, numa concentração de, por exemplo, 1 mg por ml de SQ14 225, e a um pll de cerca de S, se torna substancialmente menos activa quando deixada em repouso durante um período de 30 minutos, e a actividade continua a decrescer se a solução for deixada em repouso durante um período mais prolongado. Pensa--se que esta perda de actividade é principalmente o resultado da dimerização de SQ14-225 que ocorre nos grupos terminais sul fidrilo, pelo que se forma um dissulfurei;o, largamente inactjl vo como agente inibidor. Dado que o grupo sulfidrilo livre se mostra altamente reactivo e pode ser prontamente oxid.ado para partes constituintes acídicas polares, tais como o grupo sul-fona e sulfóxido, poderá pensar-se também que a observada pejr da de actividade in vitro de uma solução aquosa de 8^14225, quando deixada em repouso durante algum tempo, sejam, de algum modo, a consequência de uma ou mais dessas reacções oxidantes, com a consequente formação de um grupo sulfona ou sulfóxido, que não actua eficazmente como agente inibidor de ACE. Os refe ridos relatórios dos ensaios clínicos realizados com 8Q14225, alguns dos quais designam o composto pelo nome de 'Captopril' ou 1Capoten', sugerem que o produto seja suficientemente está vel no meio gástrico e intestinal, normais, da Aiaioria dos pacientes, por forma a constituir um agente eficaz, inibidor da ACE, quando administrado por via oral. Ho entanto, ainda não se esclareceu se realmente poderá existir ura determinado grupo de pacientes om relação aos quais 8^14-225 se mostra substancialmente ineficaz. Em virtude da elevada reactivida-de do grupo sulfidrilo livre, 8φ.4-225 poderia facilmente for. mar dissulfuretos mistos com o soro, proteínas celulares, p£ ptidos ou outras substâncias contendo grupos sulfidrilo livres, presentes no meio gástrico ou intestinal, para além da possibilidade do formação de dímeros ou de reacções de oxidação de desdobramento ou degradação. Um dissulfureto misto com uma proteína poderá ter acção antigenica e, com efeito, foram observadas ocasionalruente reacções alérgicas durante ensaios
clínicos./"Gavras, et al., New England J.Ked. 298, 991(1978)7. Se se formarem, os dissulfuretos e produtos de degradação oxjl dativa de SQ14-225» quando muito, e na melhor das hipóteses, apenas podem constituir agentes inibitórios ineficazes. Por conseguinte, poderemos afirmar de que as respostas às doses de SQ14225 irão variar largamente, de acordo coin as modalidades de administração e de paciente para paciente. Além disso, pelo menos nalguns pacientes, poderão surgir efeitos secundários indesejados e a concentração eficaz do inibidor no corpo humano poderá só dificilmente ser mantida e controlada.
Os efeitos adversos provocados por 0^14225 em seres humanos incluem a febre e exantemas(Gavras et al, suora). Hoorntje et al, The lancet i, 1212-1214(1980) descrevem a re_ alização de uma biópsia renal em 15 pacientes tratados com SQ14225· Todas as biópsias motraram indícios de depósitos de complexos de imunização ao longo das meiiibranas basais glomeru lares, muito embora 9 dos 15 pacientes mostrassem sinais assin tomáticos na altura da biópsia. Esses autores discutiram também semelhanças, dos seus achados, com aqueles induzidos por outro medicamento contendo um grupo mercapto livre, a D-peni-cilamina.
Numa tentativa de descobrir agentes inibidores da enzima convertendo a angiotensina que sejnm Wis estáveis do que captopril e que possivelmente não provoquem efeitos secundários semelhantes aos induzidos por U-penicilumina, os autores da presente memória descritiva prepararam e revelaram, no requerimento de patente n^.137992, depositado em 17 de Setembro de 1980, uma série de compostos com estrutura de cadeias laterais análoga a um substracto eficaz para a enzima, benzóil-Fe-Ala-Fro. Os compostos análogos possuem uma ligação éter ou tio-éter e um grupo carboximetilo substituído, junto do éter ou tio-éter. Nalguns compostos, o grupo carboximetilo substituído está substituído por um grupo tiocarboximetilo ou mercaptometilo substituído, correspondente.
Os referidos compostos são estáveis e a sua acção
se prolonga por muito mais tempo do que no caso de Cantopril. Desta maneira, os agentes inibidores constantes do requerimento n^l87992 poderão ser utilizados no tratamento da hiper tensão com posologias muito menos frequentes do que as necessárias em relação a Captopril, ,-odendo ser também administra dos em condições de controlo muito menos rigoroso.
Patchett et al, no requerimento de patente europeia nS 79105015.6, número de publicação 0012401, e publicado por volta de 25 de Junho de·1980, revelam derivados de car boxialquilo-péptidos estreitamente relacionados com os compostos d.o requerimento norte-americano n2187992, e «ue apre sentam, geralmente, a mesma duração de acç.ão quando submetidos a ensaios in vitro.
Os autores da presente memória descritiva descobri ram agora compostos inéditos até à data e que s-s mostram um tanto relacionados com aqueles compostos que foram revelados anteriormente. Pelo menos nalguns casos, esses compostos são mais eficazes e/ou possuem uma d.uração de acção mais prolongada como agentes inibidores de AGP do que qualquer um dos com postos anteriormente revelados.
Descric-ão resumida da presente invenção A presente invenção refere-se a novos compostos inibitórios da ACE que correspondem * formula geral: «Ví*-*R„ *3 " C*— »7
Ra R* 0 1 '1—8 - Rí iii e y significam zero ou 1, n pode representar 3,0 ou ií-E0 e Eg poderá ser -A ou -OH^, m é igual a aero ou 1, e K-jq representa ÍI, ΟΠ^, P, 01 ou Br;
t
Rg representa COOU, C^COOil, CGSIi, OII^COSií, CIÍ^SII, CiigC.Jg0**» ou um dos sais não-tóxicos, fisiológicamente aceitáveis aes-ses grupos; COOY; CiIpGOOI, C03Y, GII?COSY ou CHgCHpSY, em que Y significa fenilo, benzilo ou u® grupo alquilo de 1 a / áto mo s*Vde c arb o no, VA, em que qualquer um dos símbolos A^ e Ap podefá significar H, fenilo, benzilo ou um grupo alquilo contendo 1 a 5 átomos de carbono; R^ e Rr em conjunto, formam um anel com átomos de nitrogénio e de carbono aos quais estão respectivamente ligados, sendo que este anel pode representar uma das seguintes estruturas:
- N- CH -, - N-CH -, rí r>s* n—eu o,
- N —CH -N CH
Λ Λ
- N-CH - N-CH
I '
, e qualquer uma dessas estruturas poderá estar mono-substituí da por -OHjOOHj, F, -o © . -OCH2@ , -0-0¾1, 01, Br, I, fenilo, hidroxifenilo, -SH, -SCH^, ~ s® » -SCH2^>
-HHCIL -OH, -OHgHHg, -OHj, -GHpOH, propilo, guanidino, nitro-guanidino, ou tioguanidino, e os anéis penta- ou hexagonais podem estar disubstituídos por -OH, F, Cl, Br, I, OCH^ ou por qualquer associação dos referidos substituintes; Kç representa Híig, -O1'1 ou -Sn, em que M pode sor il, um grupo alquilo contendo 1 a 3 átomos de carbono ou qual. quer outra parte éster hidrolisável para -OH em condições a-propriadas para mamíferos, in vitro, ou um anião, ligado de for ma iónica, de um sal não-tóxico, fisiológicamente aceitável;
Er, representa H^-CH^, halometilo, hidroximetilo, aminometilo ou mercaptometilo;
Eg representa H-,0H^-, amino, halometilo, hidroxi metilo, aminometilo, dihalometilo, trihalometilo, mercaptometilo, metoximetilo, metiltiometilo, me t ox i c arb o qi 1 me tilo, cia. nometilo, benzido, acetoximetilo, 0Ho= Cii- 0iIo, isobutilo, mer. captoalquilo contendo 2 a 3 átomos de carbono, hidroxialquilo contendo 2 a 3 átomos de carbono, etilo, acetiltioetilo, ben-aamida, acetamido, ftaloílaminoalcileno, em que o grupo alci-leno contém 1 a 4- átomos de carbono, alcoxicarboniloisoalcile-no, em que o grupo alquilo contém 1 a 6 átomos de carbono e o grupo isoalcileno contém 5 a 5 átomos de carbono, benzoílami-na, alcanoílamina contendo 1 a 6 átomos de carbono, alquila-mina com 1 a 6 átomos de carbono, fenilamina ou alquilamina contendo 1 a 6 átomos de carbono. (A) E^ e E^ .são grupos idênticos ou diferentes e representam, individualraente, qualquer um dos seguintes grupos;
(i) alcileno mono-N substituído, contendo 2 a 4 átomos de carbono, em que o substituinte N representa benzoí_ lo, Boc,Cbo,Tos, formilo ou acetilo; v (ii) hidroxifenilo ou hidroxifenil-(C, -C^.)-alci- 1 b leno, hidroxialcileno contendo 1 a 4 átomos de carbono, ou os seus análogos tiólicos; (iii) mercaptoalcil.eno contendo 1 a 6 átomos de carbono; (iv) fenilalcileno, em que o grupo alcileno contém 1 a 6 átomos de carbono, C^-C^-alquilo de cadeia recta ou ramificada, ou fenilo, (v) feniltioalcileno, fenoxialcileno, benziloxia_l cileno ou benziltioalcileno, em que o grupo alcileno contém 1 a 6 átomos de carbono; (vi) alquiltioalcileno, em que os grupos alquilo e alcileno contêm 1 a 6 átomos de carbono; (vii) alcoxifenilo ou alcoxibenzilo, em que o grupo alquilo contém 1 a 6 átomos de carbono, fenoxifenilo, fenoxibenzilo, benziloxibenzilo ou benziloxifenjílo ou um aná logo de tio-éter desses grupos; , em que a 6 átomos de (viii) “<CH2>n * * CH3
OB n=0 a 4 e B=H ou um grupo alquilo contendo 1 carbono; ou um dos seus análogos de -SB; (ix) (CíL-,) COOZ ou (Cá„) CCioii, em que p= O a 3 e
• P P Z representa II, fenilo, benzilo, um grupo alquilo do 1 a 6 á-tomos de carbono, ou um anião de um sal, fisiológicamente acei_ tável; -(CR2\ 'v ou -CCH2)n
CH - CH3 ou -(CH2)n O - C - 2 91 O CH - CH3 ou -(CH2)n6 - C - Z ··O CH - CH- Ic - oz OCH - CH-Lsz •1 0 em que n e Z têm 0 mesmo significado que anteriormente referido; P d (xi) I10-(GH2)n-CII- ou HS-(CH2)n-GH- em que n=0 a A·, D representa fênilo, tienilo ou um grupo alquilo 1 a 3 átomos de carbono; (xii) H0-(CH2)n- C(0H3)2-, IIS- (CH2)n- 0(011,),,-, p-hidroxifenil-(0H2)ii -ctcH^-ou p-mercaptofenil-(CH0)n -0(0ΙΙ3)2~ em que n tem o mesmo significado que anteriormente indicado; (xiii) p-mercaptofenil-(GH0) -Cíí„- ou p-hidroxi- c. li c. 1 fenil-(GH2)n -OHg-, em que 0 anel fenílico contém ura ou dois substituintes nitro ou amino e n teia 0 mesmo significado que acima indicado; OH Sil (xiv) CH, (CH„) - CH -ou CH, (0Ho) -Gil em que 3 d η p 2 n tem 0 mesmo significado que acima indicado; (xv) I'IH2-alcilono ou lT02~alcileno, contendo um substituinte hidroxi ou mercapto e apresentando 1 a 6 átomos de carbono; (xvi) hidroxi-ou mercapto-fenoxibenailo;
O O (xvii) ZO (0¾) - G- (GH2)n-, ZS(GH2)q - C-ÍGIL^- msm
υ υ M2-(°H2)q- 0- (GH2)n -,N02(CH2)q- 0-(0H2)n-, 0 0 HOmi-(CHp) - C- (CH?) -; MpM-(GH0) - C - (CHp) -; 0 ^ ^ 0 ' 11 6 ^0 d ou ZO-3L(OH2)q- G -(CH2)n- ZS- C- (CH2)q- C - (CH2)n -
0 II
0 II
:2GN- (CHp) - C- (CII2)n , em que q=l a 5 e Z e n tem o significado que acima referido; OH OH (xviii) Z0(CIi2)^- CH - (GH2)n -3(CH2) - Cíl-9H Ç)tl (GH2)n-, m2- CCH2)q- CH - (σπ2)η-, no2- (ch2) -ch- (ja2)n-, OH ^ OH Z0-(CH2)q- CH - (CH2)n-, ZS- - (CH2)q- GH- HGlTH-(Ciip)q 9H “ çií " ç -CH - (0Ho) NHPHH- (CHj -CH - (CII0) - ou -NH0GHH -(0Ho) - •t, C. ±1 (— £-11 C. £Í Q
WH me smo -(CH ) m-, em que Z, q e n têm todos, o mesmo significado que acima mencionado;
0 OH (xix) G-1TH- (CH0) - C- (Cil0) -, G- HH(Cií0) - Cil -
0 d q ά n d ^OH (0Η2)η-, G- (CHp)g - C- (0H?)n-, G- (CHp)n-, 0-(01^)^- G1I - 0 (GH2)n-, HH2- G- (GH2)q- G - (Cxl2)n - ITHp- C -^CH^- (OH^- em que G representa um grupo alcacilo ou alcaciloxi contendo 1 a 6 átomos de carbono, um grupo benzoílo ou benzoíloxi, ou um grupo fenilalcacilo ou fenilalcaciloxi, em que o grupo al_ cacilo ou alcaciloxi contem 2 a 6 átomos de carbono e q e n têm o mesmo significad.o que acima referido;
0 C:I (xx) E-(GII2)n- C- (0Ηρ)η - ou k (0Hp)n- Òií-(0J2)n-, em que n tem o significado acima referido e i. é scleccionado de entre o grupo formado por carboxifcnilo, aminofenilo, nitro-fenilo, halofenilo, hid.roxifenilo, alquiltiofeuilo, alqa.ilfe-nilo, mercaptofenilo, cianofenilo, mercapto-carbonilfenilo, alquilcarbonilfenilo, alquilcarboniloxifenilo, hidrazinofenilo,
ureídofenilo, alquilcarbonilaminofenilo, algvilcarboniltiofeni-lo, alquiloxifenilo e bidroxiaminofenilo, em que todos os gru pos alquilo contêm 1 a 6 átomos de carbono; 0 Ctl *V (xxi) L"(CH2)n- C- (CII2)n- ou - L(0II2)n-Ò[I-(C:I2)n-, em que n tem o significado acima indicado e I é seleccionado entre grupos cicloalquilo contendo 3 a 7 átomos de carbono, que podem estar insubstituídos ou estar substituídos por um número máximo de dois grupos se'leccionar‘os entre carboxi, and no, lialo, hidroxi, mercapto, me'rcaptocarbonilo, hidroxiamino, alquilo, alquilcarbonilo, alquilcarboniloxi, alquiltio, alquil carbonilamino, alquilcarboniltio, ciano, hidrazino, ureído e alnuiloxi, em jue todos os grupos alquilo contêm 1 a 6 átomos de carbono; (xxii) guanidino-alcileno, tioguanidino-alci1eno ou nitroguanidinoalcileno, em. que os grupos alcileno contêm 1 a 6 átomos de carbono; (xxiii) grupos arilo substituídos por grupos cí clicos, em que os substituintes cíclicos podem ser idênticos ou diferentes e podem ser constituídos por um número máximo por anel, de 5 dos seguintes substituintes: -i!n0, -OZ·, -SZ, balogénio, -Cl·!, -NOg, 000S, GOSZ, OCNil , ilHM^alquilo, al-quilcarbonilo, alquilcarboniloxi, alquilcarbonilamino, halo. alquilo, dihaloalquilo, trihalometilo, hidroxiamino, alquilcarboniltio, fenoxi e benziloxi, em nue os grupos alquilo con têm 1 a 6 átomos de carbono e Z tem o significado atrás refe rido; (xxiv) amido-alcileno ou alquilcarbonil-aminoal cileno, em que os grupos alquilo e alcileno contêm 1 a 6 á-toaios de carbono; (xxv) hidroxiaminoalcileno contendo 1 a 6 átomos de carbono; (xxvi) vinilo e grupos vinílicos substituídos, em
que os substituintes podem ser alquilo, arilo, cicloalquilo ou grupos heterocíclicos; (xxvii) grupos heterocíclicos insubstituídos, se. leccxonados de entoee fenotiazinilo, pirrolidinilo, pirroli-lo, quinolinilo, imidazolilo, piridilo, timinilo, benzotia-zinilo, indolilo, tienilo, pxirinilo, piperidinilo, morfolini lo, azaindolilo, pirazinilo, pirimidilo, piperonilo, pipera-zinilo, furanilo, tiazolilo e tiazolidinilo, e citosinilo. (xxviii) gi’upos alcileno ou alcenilo contendo 1 a 6 átomos de carbono, substituídos por um dos anéis hetero cíclicos referidos na rubrica (xxvii); (xxix) grupos derivados de (xxvii) ou (x.rviii), contendo um número raáxi ..o de 4 substituintes cíclicos no anel heterocíclico, seleccionados de entre o grupo formado por -OZ, -SZ, -GOOZ, -HQp, Mp, -COSZ, halogénio, haloalquilo, dihalo alquilo, tribalometilo, ciano, OCi/Ip, alquilo, alqui<-arbonilo, alquicarboniloxi, alquilearbonilainino, alquicarboniltio,feno-xi, benziloxi, 0 -ΗΤΙΪΠίρ e ΙΙ01Π- em me Z tem o si- -NflC-flHp, gnifiçado acima referido; (xxx) grupos escolhidos de (xxvii),1 (xxviii) ou (xxix), ligados a uma das valências de um átomo -0- ou -S-eterifiçado, e (xxxi) mono-, di- ou tri-alquil-, alcenil- ou fenil-sililo ou -selenilo, cm que os grupos alquilo ou alcenilo contêm 1 a 6 átomos de carbono; B) Se R^ ^or um grupo seleccionado de entre (xi) a (xxxi); Ej poderá também representar qual quer um nos grupos formados por H, alquilo de cadeia linear ou ramificada, contendo 1 a 6 átomos de carbono, fenilo, -OH, alcoxi contendo 1 a 5 átomos de carbono, benziloxi, benziloxia·1 cileno ou fe-noxialcileno, em que o grupo alcileno contém 1 a 5 átomos de
carbono, alcenilo contendo 1 a 6 átomos de carbono, benzilo, hidroxialquilo contendo 1 a 6 átomos de carbono, mercapto-alquilo contendo 1 a 6 átomos de carbono, histidinilo, halo, alquilo contendo 1 a 6 átomos de carbono, 4-aminometilbenzi-lo, 'átcetamidoalquilo contendo 1 a 5 átomos de carbono, ben-ziltiometileno ou dimetilaminoalquilo contendo 1 a 5 átomos de carbono. C) Se R^ representar um grupo seleccionado de entre (i) a (xxxi), R^ poderá ser também qualquer um dos grupos formados por H, C^-Cg-alquilo de cadeia linear ou ramificada, fenilo, benzilo, amino-alcileno insubstituído contendo 2 a 6 átomos de carbono, hidroxialcileno contendo 1 a 6 átomos de carbono, hidroxifenilo, fenoxialcileno ou benzilo-xialcileno, em que o grupo alcileno contém 1 a 6 átomos de carbono, cicloalouilo contendo. 3 a 6 átomos de carbono, ciclo, alquilmetilo, 3-indolil-feniletilo, metiltioetilo, 3-indolil-alquilo, em que o grupo alquilo contém 1 a 5 átomos de carbono, imidazolilo, imidazolilalquilo, em que o grupo alquilo contém 1 a 5 átomos de carbono, fenoximetilo, fenlltiometilo, 4-aminometilbenzilo, 2-aminofenetilo naftiletilo, 4-halofe-netilo, 354--dihalofenetilo ou fenoxifenetilo, ou D) R^ e Rp, em conjunto com -Cil, podem formar um anel de laotona de fórmula *
ou um anel análogo, de C elementos cíclicos, e neste caso, terá de ser escolhido entre qualquer um dos grupos (i) a (xxxi).
E) Se pelo menos ura dos símbolos Ry e Rg não for hidrogénio ou caso X represente NR^ e R^ seja metilo, R^ poderá ser tal corao foi definido em B), ou poderá ser escolhido de qualquer um dos grupos (i) a (x), caso R^ seja ta], como foi definido em C). E) Se R^ e R^, em conjunto, formarem Qualquer estrutura que esteja dissubstituída ou monossubstituí"a por uma parte diferente de -OH, ou no caso de R^ e Rc formarem qualquer uma das estruturas referidas, com excepção das seguin tes: i—i 1^*1 -N-CH-, -N-CH-, -N-CH-,
N-CH-, -N-CH
e
I R^ poderá ser tal como foi definido e.: Ιϊ) cu poderá sor esqo lhido de qualquer um dos grupos (i) a (x), caso R-, seja tal como definido em C).
Na fórmula geral atrás indicada, os asteriscos as_ sinalam possíveis centros de assimetria. Esses centros podem estar racematizados ou estar presentes sob -qualquer forma, i-
.U pticamente acitva. No entanto, prefere-se a configuração _S. Verificámos de que os compostos, que X= ER^,* :n= 0 e p~lo menos um dos átomos de carbono ligado ao -ií- de iiR^, apresen ta assimetria, são compostos inibidores de AGE, especialmente eficazes.
Os compostos inibidores são úteis como valiosos agenter. anti-hipertensivos orais.
Descrição detalhada da presente invenção íías suas linhas gerais, a presente invc.ição diz respeito a compostos de tio-éter, éter ou amino secundário, que contêm pelo menos um amino-ácido ou uma estrutura relacionada com este. 0 aminoácido ou a estrutura afim é seleccio-
nado de entre o grupo formado por prolina, 3,4-desidropro-lina, 3-hidi‘oxiprolina, 4-hidroxiprolina, 4-tioprolina, áei do tiazolidin-4-carboxílico, 4-ceto-prolina, 5-cetoprolina, ácido piroglutâmico, ácido pipecólínico e ácido azetidin-2-car. boxíííco, em que o grupo carboxilo do amino-ácido ou da estrutura afim pode estar substituído por um grupo -G03IÍ, ou o amino-ácido ou a estrutura afim contêm a seouência 0 -IT-GH-C-Rg (E-10^ * 5 em que -IT- e -ÇH- fazem parte de um anel juntamente com R,. e Rr.
II 4 J (Rio) ^ i
Os compostos de acordo com a presente invenção caracterizam-se ainda pela uresença de pelo menos 1 átomo de cac bono assimétrico na cadeia principal, apresentada pela fórmula geral. Segundo a forma mais preferida dos compostos des. ta invenção, pelo menos um dos símbolos R-^ e R^ representa um grupo relativamente grande e extenso.
Os compostos de tio-éter de fórmula I podem ser preparados por vários processos de síntese, líos exemplos dos processos de síntese que seguidamente se descrevem para os compostos de tio-éter, bem como para os compostos de éter e de amino secundário, a prolina será utilizada como o protótipo da parte de amino-ácido na molécula, oubentende-se que esta escolha foi feita apenas por razões de exemplificação e que é possível substituir a prolina pelas restantes estruturas, desde que não haja qualquer menção em contrário. De acordo com um processo preferido, faz-se reagir o composto Eijj(OH) GOOC^H^ , com P^Sp para se obter o composto
CCC1 é levado a : σ(Β,) G-Pro. i O R, 0 (SH) COOC„ÍIc, . O composto Gd0 - G(R7) Rg E7 reagir com Pro, formando-se o composto 0Ho «yrcyfiyyY>-^r>g>»r.-r~-»--A»r·
rl9“
Fazem-se reagir mútuamente os dois produtos des sas reacções, pelo que se obtêm os compostos % s 9 E1 C (COOG2H5) S-CH2 - CHEj) - C- Pro. “?8
Mediante saponificação remove-se o radical de ál cool etílico e forma-se o sal correspondente. A partir deste sal pode-se formar o ácido livre mediante acidificacão. líes-te processo Pro não poderá ser substituída porΔ Pro.
Segundo outro processo preferido, faz-se reagir o composto R^ C (br)- CCOi-í com isobutilono, em presgnca de ácido sulfúrico, para se obter o éster jt-butílico do ácido *8 composto é induzido a reagir com R1 G (Br) COOH. A seguir, este
Rj ÇCOOS , para se formar o produto
(ÒH2)m - SE ?8 *7 R^ C(GOOC(GIÍ-S-(CH^)C(R^)- GOH. Era seguida, o éster t_-butílico de Pro é acoplado a este produto por^ meie de processos de acoplamento convencionais, r-omo o processo cou diciclo-hexilcarbodiimida (DCC). Outros processos de acoplamento incluem o processo que lança mão de anidridos mistos, anidridos simétricos, cloretos de ácidos, ésteres activos, do reagente K de V.oodward, bem como outros processos de acoplamento. XJa-ra pormenores sobre os processos de acoplamento, ílethoden der Organischen Ghemie (ilouben-weyl), Vol.AV, part II, page 1 et seq. (1974). 0 produto formado, 0 éster t-butílico de ?8 ?7 ? R C(COOO(CH ) )- S - (Cfí0) - ) -G-Pro-t-butil éster, é desprotegido, isto é, removem-se os grupos éster J:-butílico
por meio de processos convencionais, tal como mediante o tra tamento com ácido trifluoroacético (TFA) e anisole para se obter o produto final desejado. Quanto a uma revisão dos ro_s tantes processos de desprotecção, c.f* Metlioden der Crganis-chen1*Cheiflie (ílouben-Veyl), Yol.XV, part I, páge 37G et seq. (1974-)· Um processo alternativo consist| na reacção de Ηη Ç(Br) COOH com HS- (GH0) - 0 (R-*) - 0 -Pro , para se obter 1 I d iE I 0
Rg E7 o produto final. Este processo alternativo não se pode aplicar a^Pro, embora o processo original possa ser utilizado em re lação a&Pro. 0 ácido 8 , pode ser preparado
Rg R1 0 (Br) COOU fazendo reagir R^ 0(111^)00011 com HBr, em presença de UalT0o ou com KBr, em 2,5U HgSO^, em presença de laM^, para se obter 0 produto desejado.
Os compostos eterificados de fórmula I podem também ser preparados mediante vários processos. Oonsoante um processo preferido, faz-se reagir 0 composto em questão com 0 éster dietílico do ácido malónico, para se formar E^-Cííi (CO OCgíIc^g· Este produto é seguidamente levado a reagir com bro mo para se obter R^-C(Br) (GOOOpR^g. é acoplado a um éster ?7
0 composto R-,-0~C00II ,(°H2>m-0“ de Pro mediante processos de 3.coplamento usuais. Em seguida, esses dois produtos são levados a reagirem mútuamente para formar 0 composto
Rn I f 0 E^HCCOOOgHç)2-0-(0H2)m-G(E*)-C-Pro ester esterificado. Removem-se os vários grupos éster mediante pro cessos convencionais e elimina-se um grupo carboxilo mediante acidificação e aquecimento para formar o produto desejado. por p , e lançan
Pela substituição de ?7 R5-<j! -COOH '(CII2)m-3ii .7 R^-G-G00H "(GiO -Oxi 2'm do mão do referido processo, poder.! obter-so os compostos de
rgSiJ tio-éter, embora este processo não resulte em relação a Δ Pro.
De acordo com outro processo, faz-se reagir o és ter t-butílico de Br-(CH2)m- C(Rj)-COOH, com o composto *v I Rr E2. grupo bloqueados .grupo *a,0- R^-C-OH , para se obter o éster t-butílico de R^ÇCE^-Ò-CCH,^ Ώ
O queados. C (E7;)-COOH Bemave-se o éster, faz-se reagir o produto com i 0 R7
Pro e elimina-se o grupo bloqueador, obtendo-se um produto final correspondente à fórmula atrás indicada.
Os compostos de amino secundário desta invenção, em que Rg = Π e X representa EI, podem ser preparados de acor do com o seguinte processo: 0 0 composto E, C-COOII é acoplado com tiofenol por 9 9 meio do processo do anidrido misto, obtendo-se E^-O-O-S-CgHp. R9 0
Em seguida, faz-se reagir este produto com H0Lr-(C:E) -C (E-)-G- o fE?i ' -Pro, para se obter R-1CH(5-S-C^Ic)-TfI-(C-ro) -ô(EVT)-G-lrro. Paz- X O „ ·' d- Iil se reagir este composto com ITaDl, polo que se obtém II. .11
G . II
Er, 0 I .. .11 Εχ - GII (C-SH)- ITH-(Crí2)m- C(R?)-C- Pro.
Os compostos de acordo com a presente invenção, em que Εη e R2 apresentam uma ponte, formando um anel de lacto na, podem ser preparados, utilizando 2-balo-laotonas, por evem.plo, alfa-Br-gamavalerolactona e alfa-Er-gama-butirolacto- na. 0 grupo alfa-bromo reage com E 0 E E ou • 71 ii Λ.5
H3 - (Cn2) m-01I-G -N-CII-cOR
com aqueles análogos, em que o grupo nS está substituído por um grupo IUI0 ou 02, piara se formarem compostos em que II repre senta -S-, -0- ou -ΪΓΊ-, na fórmula I. •v deste processo, Pro só poderrá ser utilizada se for adicionada como Ç4 ¢5 , numa etapa final, isto ó, 6 RI ,7 . ê possível abrir o γιΧ—Α -Π - CH- GOE depois da formação da ligação V-U t R2 anel de lactona, por exemplo, mediante tuna base, tal como J3a (Gii)^, para se formarem os compostos de gama-OH-1-carboxi.iie-tilo correspondentes. 0 grupo hidroxi pode ser transformado num sal com sódio, potássio ou um catião orgânico, tal co.io aquele derivado da arginina, ou pode ser convertido num éstex· etílico ou metílico.
Os compostos de acordo com a presente invenção, em que X=KR0, podem ser preparados de várias manexx^as. for e
S A xemplo, um ácido ceto-carboxílico, de fórmula geral „
EvG-CCOd poderá ser acoplado a Pro para dar origem a um piroduto
C C
II II r.< η n -Pro, mediante um agente de acoplamento usual, tal como dici-clohexilcarbodiimida (DCC). ou difenilfosforilazida (DiPA). Por sua vez, este produto poderá ser acoplado, sm presença de um agente redutor, tal como eianoborobldreto de sólio, em so-luçcão aquosa, e num solvente orgânico, tal corno clorofórmio ou diclorometano, a um composto de fórmula geral - , 71
RpÇ— ití-Up bí '-j R2 para dar origem ao composto final desejado. Segundo um proces so alternativo, p S qqgh > poderá primeiro ser acoplado a *1
Rg C-iíJK^ e o piroduto, seguidamente, pode scr acoplado a Pro k numa segunda etapa de acoplamento. Os técnicos do ramo aperce ber-se-ão facilmente de que é possível introduzir gxurpos blo-
queadores convencionais, tais como Boc, Cbo, etc., nas etapas apropriadas do processo, para protegerem os grupos rea ctivos em especial os grupos carboxilo ou amida, e que podem ser eliminados da maneira roais apropriada. 'v
De acordo com outro processo genérico, faz-se reagir um ácido alfaceto-carboxílico ^ com R3 H0M- (CH0) - C -COOH e, a seguir, o produto é acoplado a Pro d. d. m i p R7 ' 73 ou, segundo um processo alternativo, H0H(CII0) -C-COOH , é a cL c. Iu |
Compostos apropriados, de fórmula geral R^-C -Mp
K utilizados para a preparação dos compostos da presente ièven-ção, incluem, entre outros: ( (
Εχ C-COOH 0 E7 Pro acoplado e este produto e acoplado a R^C-COOii, piara dar origem a um produto final de acordo com a presente invenção. o éster alfa-benzílico do ácido glutâmioo, éster alfa-etílico do ácido glutâmico, éster alfa-metílico do ácido glutâmico, és. ter alfa-terc.-butílico do ácido glutâmico, éster alfa-benzí. lico do ácido aspártico, ácido ?.-amino-5~carboxi-indan-2-car-boxílico, éster alfa-metílico de jD-carboxifenilalanina, éster alfa-metílico de alfa-carboxitirosina, éster métilico do ácido 2-aminomalónico, éster le etílico do ácido 2-aminoadí-pico, éster 1-etílico do ácido '•-amino-pimético, éster 1-etí lico do ácido 2-a<riinosubérico, éster 1-etílico do ácido 2-anii no-azeláico, éster 1-etílico do ácido 2-amino-sebácico, terc.-leucina, ácido 2-metilglutâraico, ácido alfa-amino-gama-guanidi. no-butírico, ácido alfa-amino-bei;a-guanidinopi“opiónico, beta--fluorofenil-alanina, beta-bidroxivalina, gama-oxalisina, ga ma-hidroxi-ornitina, 11 ^e^ta-hidroxilisina, gama-H-rnetil-ar ginina, gama-hidroxi-arginina, cancanina, 5,3’-dihidroxileu cina, ácido beta-carboxiaspártico, ácido beta-fluoroasi>ártico, ácido beta-metil-aspártico, ácido beta-metileno-aspártico, P.-amidino-fenilalinina, jq-guanidinofenilalanina, jo-ue tilfeni lalanina, (2-etoxi-5-nibro)-fenilalanina, (2-hidroxi-3-nitro)-
-fenilalardna, (4-mercapto)-£enil-alanina, ácido 2-a;uino-2- indol-acético, ácido 2-ainizio-3-ada;;iantil-propiónico, beta- -netileno-nor-valina, ácido alfa-amino-gama-(4-carboxitiaz£ lil)-butírico, ácido 3-cloroglutâmico, ácido-amino-delta-ni- tro-^alérico, 4-azalisina, (2,4, 9-trihidroxifenil) alanina, ( 3 -b r orao -9-met oxi f e ni1)-alanina, beta-(p, 9-diiaetil-4-nietoxi- fenil)-alanina, 3, 9—di-(etirfcio)-4-(4' -hidroxifenoxi) Tenila. lanina, 3,9—di-(etiltio)-4-(3' -isopropil-4' -.netoxifex±oxi) fe- nilalanina, beta-pirrolil-alanina, ácido 2-amino-4-pirrolil- butírico, ácido 2-airiino-5“PÍrrolil-valérico, beta-(2-piridil) alanina, beta-(3-piridil)-alanina, beta-(6-aminopurin-'-il) alanina, beta-(4-aiaino-2-hidroxi-piriniidin-l-il) alanina, beta-(2,4-dibidroxi-5-metil-XJÍrimidin-l-il)-alanina, beta- (6-bidroxi-purin-9-il) alanina, beta-(6-dimetil-amino-purin- 9-il) alanina, beta-(6-mercaptopurin-9-il) alanina, beta-(6- metiltiopurin-9-il)alanina, 4-apatriptofano, 4-metil-6-cloro- 7-azatriptofano, N -(l,4-dihidro-6-inetil-3-hidroxi-4-oxo-l- piridil)lisina, S-(2-hidroxi-2-carboxietanotiometil)-cisteína, ácido 2-aaiino-3-(6-tien/_3,2-b7pirrolil)-propiónico, 3, 5' ,9,9'- tetrametiltreonina, delta-hidroxi-beta-lisina, ácido 2-amino-Ó.6 Ita nexi-4-nóico, U -hidroxiornitina, ácido 4-piperazj.no- but-2-inóico, ácido 4-piperidin-but-2-inóico, ácido 4-pirro-lidino-but-2-inóico, ácidoalfa-amino-alfa-nitroguanidinobutí iico, ácido a.lfa-amino-beta-(l-imidazolil)-propiónico, ácido 4-nitrohistidina,2-iiietil-3(2l ,4' -diiodo-5' -hidrs>xiiexiil) ala-nina, 4-(31 amino-2',4',6'-triiodofenil)isovalina, 4-(3'-a-cetamido-21 ,4' ,6'-triiodofenil)-isovalina, 4-(3' -h.idroxi-21 , 4*,6'-triiodofenil)-isovalina, ácido 2-aaino-4-tbiosulfobu-tírico, S-(3-aminopropil)homocisteína, o-(oiclopentil-metil) bomocisteina, S-(ciclopentil-metil)li.o;!iocisteína, 91 -wuanosil liomocisteine, beta-(citosin-l-il)-alanina, :3-/-(direnil-alí‘a--naj’_ til)metil7-L-cisteína, -d-/ (difenil-beba-naí‘ til}metil7-L-cicteína, ácido 2-amino-C-( ioet.i ll-i o)cnpráico, ;’Í?iietil- L-arjinina, lTe, Íi,G -diuotil-L-arginicg.,:.?-trin’«etil-delta--hidro::i-L-lÍ3Ína,ií^-( 5-amino-5-carb orcipe n ti1) - 5-h i dro”i-1-lisina, delta^ -didroxi-L-norleucina, cis-l-amino-1,3-dicarbo, xiciclohexano, trans-l-anino-1,3-dicarboxiciclone::ano, ácido 3»3>4,4,4-pentafluoro-2-aminobutírico ácido 3,3,4,4,9,9,9—be-
I ! ptafluoro-2-aminovalérico, gama-fluoro-D.L e L-allo-isoleu-cine, ácido 2,6-diamino-4-hexinóico, 0-( alfa-D-glucopirano-sil)-L-serina, ácido 2-amino-5,6-diidroxiindan-2-carboxílico, 3-Cm-fluorofenil)-2-metilalanina, 3-(m-bromofenil)-2-metilala-nina, 3-(m-iodofenil)-2-metilalanina, 3-(m-iodofenil)-2-me-tilalanina, 2-/“(m-iodofenil)metil7 glicina, ácido 4-(m-idodo -fenil)-2-metil-2-aminobutírico, 3,5,3' -tri-isopropil-DL-tiro-nina, 3,2-dimetil~3-isopropil-tirosina, 3,5“di-isopropil-tiro-nina, 3,5-di-isopropil-4J-amino-tirosina, 3,5- di-isopropil-3 bromo-tironina, 3,5-di-isopropil-3'metil-tironina, 3,5-di-s-butil-tironina, 3,5-di-s-butil-4'-amino-trionina, 3,5-d.i-s-butil-3'-bromo-treonina, 3,5-di-s-butil-3' -iodo-treonina, 4-fluorotriptofan, 5-fluoro-triptofan, 6-fluoro-triptofan, be-ta-(5-hidroxi-õ-iodo-2-piridil)- alanina, beta- ( benzimidazol-5~il)-alanina, beta-(2-amino-6-hidroxipurin-9-il)-alanina, beta-(2-amino-6-mercaptopurin-9-il)-alanina, Κε( 5-Amino-6-cloro-4-pirimidil)lisina, ácido-Amino-p- (6-cloro-9-purinil) capróico, 4-]?luoro-DL-histidina, S-í'Ietil-2-metil-cisteína, S-etil-2-metil-cisteina, S-propil-2-metil-cisteina, S-Isopro-pil-2-metil-cisteina, S-Butil-2-metil-cisteina, S-Isobutil-2-metil-cisteina, S-t-Butil-2-metil-cisteina, S-Amil-2-metil-cisteina, S-Isoamil-2-metil-cisteina, S-Allil-2-metil-cistei-na, S-(beta-Aminoetil) homocisteina,#,^,^, -triidoxi-leucina, Itf£-(indole-3-acetil)-lisina, p-hidroximetilfenilalanina 0-etil_ homoserina, ácido 5-metil-2-aminohex-4-enóico, <* - (3-hidroxi-fenil) glicina, <£ - (3,5-diidroxifenil) glicina,-(ciclohexa-1,4-dienil)alanina,]1 -ciclohex-l-enil)-alanina, P-(l-hidroxici cloexil)-alanina, 4-bromoacetil-fenilalanina, 4-bromoaceta-mido-fenilalanina, 3-cloroacetamido-fenilalanina, 4-fluoro~3-cloroacetamidofenilalanina, 3,4,5-tri-iodo-fenilalanina, 3,5-di-isopropil-3‘-iodo-tironina, p-(4-metoxi-l-naftil)- # -metil-alanina,|3-(4-hidroxi-l-nafitil)-^-metilalanina, í^-(2-inda-nil)glicina, -trimetilsilil-alanina,ftácido -amino- P- (metil-amino)propiónico, N^ll^-bis (2-cianoetil)-lisina,<*, if-dimetil-norleucina, oí-metil- F^N^-dietilornitina, <*-etil-3,4-dimetoxi-fenilalanina,d -meti 1-4-morfolino-fenilalanina, β -(2-amino-4-pirimidir.il) alanina, \3-(2-amino-4-pirimidinil)alanina, 3-(2-Metil-4,5-diidroxifenil)-alanina, 3-( 2-Bltil-4,5-diidroxife
I
nil)-alanina, 3-(2-Isopropil-4,5-diidroxifenil)-alanina,3-(2-5~<iii(iroxifenil)-alanina, 3-(2,5-dimetoxi-4-met;il-fenil-)-alanina, 3 -A ti 1 - -me ti 1 -tiro si na, ácido 2-atnino-3,3-dimetilhex-5-enóico, ácido 2-aiainohexa-4,5-dienóico, ácido 2-amino-3,3-dimetilhexa-4,5-dienóico, ácido 2-aminohepta-4,5-dienóico, ácido 2-amino-3,3-dimetilnona-4,5-dienóico, ácido 2-aininohepta-5,6-dienóico, ácido 2-amiro-3-me bilhepta-G, 6-dienóico, ácido 2-amino-5-t-butil-6,6-diraetilhepta-3,4-die-nóico, ácido 2-amino-3-metilhepta-3,4-dienóico, ácido 2-ami-nohept-4-en-6-inóico ,€-h.idroxi-:J}-carboxi-norleucina, j)> -carbo :ci-lisina, B-(3,4 -diidroxifenil)-<* -metil-serina, 3-benzil--dimetilliomocisteina, S-benzil-q1',, -traimebil-homocis-teinej^-metilmetionina, ck -metil-selenometionina,^-metil-sele-noíiietionina ,JT > ίΡ -difluoro-valine, <Τ,5· —difluoro—leucine, ò-fluoro-alloth»eonina, Ji-hidroxi-asparabiiia, β-hidroxi-isoleu cine, jj-metoxi-isoleucine, ácido c*-amino^-(metilamino)btiti-rico, ácidotf-amino-|3-(etilamino) propiónico 3-Isopropil- ç* -me. til-tirosine, 3-t-Butil-tf-metil-tirosina, á.-ido 2-ámino-3-hi dro::i-indan-2-carboxílico, ácid.o 2 -Ami no - c-:ne t oxi-indan-° - c ar boxílico, ácido 2-Amino-5-car'boxi-indan-2-carboxílioo ácido 2- Amino-5-hloro-indan-2-carboxilico, ácido 2-Amino-5-brorno -indan-2-carboxílico, ácido 2-Amino-5-iodo-ind.an-2 -carborí1ico, 3- (2,4-Difluorofenil)-alanina, 3—C3í^—-Difluorofenil4alanine, 3-(35 5-Difluorofenil)-alanina, 3-(2,G-Difluorofenil)-alanina, 3-(2,6-(Difluorofenil)-alanine, 3-(2,3,5>6-fetrifluorofenil)-alanina, 3-(3,^-Dicloro^,4,6-trifluorofenil)-alanina, 3~(2,3 4,5j6-Pentafluorofenil)-alanina,-(l,2-niidro-2-oxo-3-piri-dil)-alanina,fi-(1,2-Diidro-2-oxo-4-piridil)-alanine,β-(1,2-Diidro-2-oxo-5-7 iridil)-alanina,\*-( 1,2-Diid.ro-2-οχο-6-piri-dil)-alanina, ^ -(2-Fluoro-3-piridil)-alanina,-(2-Í’luoro-5-piridil) -alanina -(2-?luoro-6-piridil) -Alanina ,|^> -(2-3romo-3-7-alanina, |:i,-(2-Bromo-4-piridil) -alanina -(2-Bromo-|j/iri-dil)-alanina, ]^-( 2-Bromo-6-7irid.il) -alanina ,p -(2-cloro-3-pi ridil)-alanina,^ -(2-Gloro-4-pirid.il)-alanina,|3 -(2-Gloro-3-t>iridil) -alanina -(2-01oro-6-piridil) -alanina ,j5 -(Thimin-l-il) -alanina.
Além disso, os compostos de fórmula -^eral ?1
Rg - C -FEíRg podem ser seleccionados de entre qualçiuer um r2 dos seus amino-ácidos, ésteres ou amidas primárias, em que -caso R^ represente qualquer um dos seguintes grupos: CII^, RH^-(CH,-^, MgCCIIg)^-^ CH3S(CH2)2- benzilo, p-hidroxibenzilo, 3i^~ dimetoxibenzilo, 0 ou , Ro êU· GH3OC - (CH2)2- -CH, escolhido de entre GH^ , (GH .CiíCIi0 - FTFCCIL,)^, Cn^Cn-CiR,-, Q1" benzilo-, nitrilometileno-, CH^-O-C-GHp-, GH^OCrL,-, CH^SCd^-, CH2R-, G3F0-, GF5-, CH2C1-, CF2Br-, Fbir(CH0)2), o gh3g-s(ch2)5, ou (ch5)2 ci-i-c:i- Óc2ii?
Existem igualmente amino-ácidos, ésteres ou amidas primárias conhecidos dos referidos compostos, em que R^ poderá ser metilo, etilo, isopropilo, isobutilo, fenilo, ben. silo ou metiltioetilo, se Rg for hidroximetilo. R
Os reagentes de fórmula geral .aÇ = ç -mmg Eb E0 em que R9 representa OOOH, podem ser utilizados# em vez de E -C- MíRq , na reacção de acoplamento com u7 Q-G- 0Λ , ou & I y P II M Ro n rx W-b- II M U 0 o seu produto de acoplamento já referido.
Fesses casos, R «a C = C - ,ιίϊΕο i i JH Rp , poderá re rosen tar, por exemplo, desidroalanina, alfa, beta-desidrofenila-lanina, vinilglicina ou um composto conhecido, em que R, e R, ' 2l v representam ambos metilo ou etilo, ou em nue R significa fe- d. ^ nilo ou um grupo fenilo substituído, tal como 3,4-dimetoxife- f
nilo e E^ representa metilo. ITeste caso específico, vários grupos funcionais, tais como halo génio, hidrozi ou mercax^to, bem como os seus análogos de metileno, poderão ser posteri-ormente adicionados a um ou a ambos os átomos de carbono da ligação insaturad.a j)or meio de processos bem conhecidos e usuais, geralmente adoptados em Química Orgânica,.
Os técnicos do ramo p>oderão fácilmonte introduzir variações adeouadas nos compostos correspondentes à fór fl mula geral Rg -C- RHg . έ2 íTote-se que os compostos corre spondentea c fórmu h la geral Sq- G- i;HRc , inclusivé cualquer um dos compostos
ο I J r2 especí£icaiiien:;e referidos, podeu ser utilisados sob a fox^ia
Jli I s ITHg ()- 0 - COOU , nos processos descritos nesta líc-íuó-R? ria , nos casos em que Rq represente li e R? signifique CCGd. llesses casos, passa a ser e Rg passa a ser E^, e m é igual a zero.
G * 11
0 Os compostos correspondentes às fórmulas E^ 0- OOCI
II ou R-, C- OOOH, utilizados em oualcuer um dos urocessos descrx o - tos na presente memória, podem ser seleccionados de entre a-cidos ceto-carbovílicos conhecidos, incluindo, entre outros: '->-ciclo_ ácido :ietil- ácido pirúvico, ácido feuilpirúvico, ácido he::il-2-oro-x)ropiónico, ácido c-metil-2-ο "oheT-tanóico, 'l-metil-l-oxo-pentanóico, ácido 2-evoúutírico, ácido y 6 -ido ^-ο.το-α'1!o:) cc, 2-ovobutxrico, ácido P-oroglutárir-o, eido 2-o::o-d-fenil-outírico co, R-aco-tilaninoetil-^-ovo til-E-ono-d-fenilbutirato, ácido 4-(o-indolil)-^-ovobutíri-d-f nilbutirato, diu»etilauinoe--o.:o-.c-metilíie;xanoato, ácido fe- d -p - c 1 o r o f e u i 1 - 2 - o ;: o o u nonir.j.rúvico, ácido feniltiopirúvico,
tirato, ácido indole-3-pirúvico, 2-oxo-3-j)-cianofenilpropio nato, 4-alfa-naftil-2-oxobutirato, 4-(3,4-dicloroferil)-2- oxo-butirato ου ácido 2-oxo-4-jD-fenoxifenilbutírico, bem como outros ácidos, fácilmente acessíveis aos técnicos do ramo. "v
Outro processo versátil para a preparação dos compostos de acordo com a present·' .invenção contendo um subs-tituinte carbonilo ou hidroxi nas cadeias laterais ía ou IU, -L 0 reside na utilização de um composto intermédio de diazometilo. Cf., por exemplo, Aldrichimica -Ata 3(4), ) (l/f/O), u·: artigo que pode ser solicitado a Aldrich Chemical Co., Hilv;aul-:ee, bisconsin ^3233? bem como Boyer, J.H. et al, Chem. ‘:e v. 34, 1-57(1934). ITum caso típico, faz-so reagir um ácido carboxí-lico com diazometano por meio de una reacção de anidrido mis- t0J 0 0 IC- C- OH + Cilpií0 -ψ R-C-Cii^-n^ A seguir, o produto desta reacção é levadc a re£ gir com um ácido, tal como II3r ou uCl, num solvente, tal corau acetato de etilo, para se formar uma alfa-ha1ometi1cetona de fórmula 0 R-C-CH0-3r.
Am .seguida, este produto poderá ser levado a rea gir com um equivalente (molar) de dietilformanidomalor.ato, sen do depois descarboxilado, cm flCl aquoso, pera sc obt^-r derivados de ácidos 2-amino-4-ceto-carboxílicos, isto é, coapos-tos d.e fórmula 0 H II C lt -00C1I.
II P- c
Xu— -J 1-—‘•o fais compostos podem se com compostos de fórmula geral 7 C- C presença de ura agente redutor, :al sódio, para se fornarem compostos d guioanente
ipL j-n.· i r t .. - 0~ .er 9 n ,~í
a c op Imos , em Ό "T como cianoborobidr.; fco da .c acordo com a pre· coute
invenção. Secundo uma reacção alternativa, compoctoa fio i-ót" •lula , podem ser acoplados CÇH οο·ίψο3^°6 íí
EC- Gfl0 - 0- COOU
II - II G 1TJ>I0 ‘V - de fórmula R^-ÇJ-CGOH , para se formarem compostos fje f órml~a ’ 0
R i 0=0 ·
I 0uo ' R,
I - I J
HG- EH- G - CCOH i
COOH que, por sua vos, podem ser acoplados com Pro, ·ΛΓδο«Λ*ο«· ^ ROO ou DPPA, para se obter compostos de acordo com a riresen-te invenção. r»lá l •r..<o.n ui j. lUi“ cVi carbo- O composto intermédio de diasonetile uode formado com graticamente oualauer composto orgânico - o lado, r-or exemplo, -,^_Q_Q-r , poderá ser u.i ardnoácldo cional, um aminoácido trifuucional um pualuior ácido rílico ou qualquer ácido dicarboxíliec ou auai mer ácido o ar boxílico. Consoante as exigências da reacção podem utilisar--se grupos protectores apropriados. Gs derivados de ''idrori são preparados por meio de redução convencional dos corre spo.u dentes ceto-análogos. ospecialme-utc r1 -I γ t ,* V"Vli^" ^ 1 ‘“O-” funci po- yars εε ror^a.
Este género de reacção mostra-se útil no caso eia que E representa um grupo .ΙΟ*"1· ou aGOn^-. Lrestes casos, os referidos grupos dera ser levados a reagir maia exaustivam.-.nte :ão ou tie i- rompos- ·.·$, ésteres no invi-r a iduo d.G inversão, r-jm ésteres, tio-ésteres, éte-r-éStores dc inversão, amidar, ou tos sem·:. Ibantes.
Gs compostos dc acordo com a presente invenção possuem um ou mais atámos de carbono assinétricôs, conforae
se indica pelos asteriscos na fórmula geral. Por conseguinte, os compostos estão presentes sob as formas estereoisomj| ricas ou como as suas misturas racémicas. Todas estas variantes estão abrangidas pelo âmbito da presente invenção. ITo proôèsso de síntese acima descrito pode-se utilizar um race-mato ou um dos enantiómeros como material de partida.
Como se utilizar o material de partida sob a fo una do raceria to no processo de síntese, ou caso a síntese resultar numa mistura racémica, os estereoisómeros obtidos no produto podem ser separados mediante processos convencionais de croma-tografia ou cristalização fraccionada. De uma maneira geral, o 5-isómero relativamecte ao átomo de carbono que suporta constitui a forca isomérica preferida. Prefere-se também o £ -isómero relativamente ao átomo de carbono que suporta 1?^, sen do igualmente preferido o 3-isónero do átomo de carbono que suporta o grupo Βς.
Os compostos desta invenção formam sais básicos com várias bases inorgânicas e orgânicas, que estão igualmente incluídos pela presente invenção. Tais sais abrangem sais de amónio, sais de metais alcalinos, tais como de sódio e sais de potássio, (que são os sais preferidos), sais de metais alcalino-terrosos, tais como os sais de cálcio e sais de magnésio, sais com bases orgânicas, por enemplo, di ciclo hexilamina, benza tira, u-metil-D-glucamina, sais da procaí-na, sais com aminoácidos, tais como arginina, lisina o ami-no-ácidos semelhantes. T,o entanto, gre >r'im-ce os r-cis não-tó^icos, fisiológicamente aceitáveis.
Os sais formam-se de manei-a usual, fazendo reo, gir a forma de ácido livre do produto com um ou. mais equiva lentes (molares) da base apropriada, fornecendo o catião de. secado, num solvente ou num m· i o e que o sal se,ia insolúvel, ou em água, e removendo a água por liofilisaeão. Dela netitra lização do sal com um ácido insolúvel, tal como uma resina de permuta de catiõcs sob a foi\u.u 'lidro^cuadaçpcr· .'...emplo, resina de polistireno-á-ido culfónico, tal como Do-.a;: (0) ou com um ác.i.do aquoso e enfcracção mediante ura solvente orjâni
co, por exemplo, acetato de etilo, diclorometano ou uu so_l vente semelhante, pode obter-se a forma do ácido livre e, caso se desejar, pode formar-se outro sal. ‘v Pormenores experimentais adicionais encontra-u- -se nos exemplos que constituem fonmas de realização _.refe ridas da presente invenção e que servem igualiente de modelos para a preparação de outros compostos abrangidos pela fórmula geral.
Os compostos de acordo co··· a presente invenção conseguem. inibir a conversão do decapéptido angiotensina I na angiotensina II e, deste modo, são substâncias íítcis pura redusir ou abrandar a hipertensão relacionada com a augioben sina. A acção da enzima renina sobre o angiotensino0^nio, uma pseudo-globulina presente no plasma sanguíneo, dá origem à angiotensina I. Esta é convertida em angiotensina II por intermédio de uma enzima de conversão de angiotensina (AT,:)· * · frenina) cia de: annotensinogenio —- A angiotensina II é uma substância pressora aetiva gue í rvs ponsável por várias formas de hipertensão em algumas espécies de mamíferos, por exemplo, e.a ratazanas e em ^ães. «..· compostos de acordo com a presente invenção in :·- rvâja nu seguCn
I ' 0 ' I f an0iotensina I ~ ~ ~ J angiotensina II, inibindo a enzima de conversão de angioten-sina e reduzindo ou eliminando a formação da substância ores, sora, angiotensina II. Assim, após a administração df. uu composição farmacêutica, contando um e.om.j.-octo ou uma associa cão de compostos de fórmula I, incluindo os seus sais, fiai ologicament? aceitáveis, consegue-se atenuar a hipertensão provocada por angiotensina nas espécies de mar.íferoc atacados por esta doença. Γ-ara reduzir a pressão do sau0uc ó suficiente uma dose única ou, nalguns casos, duas a uabro doces diárias, repartidas, calculadas com base em cerca de Cgdg a 'K> mg por Ag de peso cor -oral , serão apropriados <-uru ·'! ,.i-nuir a hipertensão. De preferência, a substância act?va é • dminisbrada por via oral, no utai.to, 6 ta-b'm possív 1 o-ptar-se por uma. admiaictração par;-, .té-rica, tal co·.o per via subcutânea, intramuscular, intravenosa ou intrsperitoneal.
Para se conseguir uma redução na pressão sanguí nea os compostos desta invenção podem ser formulados e convertidos em composições farmacêuticas, tais como comprimidos, cápsulas ou elixires destinados a administração por via oral, ou em soluções esterilizadas ou suspensões esterilizadas para administração parentérica. De acordo com as exigências da praxe farmacêutica, uma unidade de dosagem de 1C a ^f-0 mg de um composto ou de uma mistura de compostos de fórmula I, incluindo o veículo, suporte, excipiente, liga.te, conservante, estabilizante, aromatisante, etc., pode ser utilizada. A quor. tidade da substância activa contida rennas οονχοείnõ s ou pro parados deverá ser sufà cient··; para se obter uma <iGn:i0»-m dentro da gama acima indicada.
As seguintes substâncias pode -i ser iiv-orporadas como adjuvantes era comprimidos, cápsulas e formulações oe;.iu-lbantes: ligantec, tais c.omc tragacanto, acácia, amido > o railbo ou gelatina; excipio->tc3, como fosfato de dicíl^io; a- υ ais como ami UO de xilbo, ompo 3 tos se.: elh antc s j lub »:ia gnés io; edul u o o a:a te s, tai a; aroiiiati zart e- s, '•ais como la ou óleo de cer " ~ l "j r'1 -θ'- x ' • ~*u i3 cáp sul a ta poderá C C11 ia ±AÔ ΧΊ 'ΛΟ 0 G , um supor·· 1, * e l1 .canfces, ' ' Un. L* 0 ? tal outros pro- / . 1 * :iOCl- Ío&0Gm. ror goma—1; aça, além dos materiais .vi ia i.vdi como um. óleo gordo, iodem estar presentes vários dutos sob a. forma de revesti mv-ut os, o quo pode a. ! ficar de outra maneira o aspecto da unidade de dc exemplo, os comprimidos pode»·: ser revestidos com açúcar ou com uma mistura dessas substâncias. Um xarope ou elixir poderá conter o composto activo, suorose como edul-corante, meti lo- e propilo- parabe.ios como conserva., tos, um corante e aromatizante, tal corno essência de cereja ou de laranja. Podem ainda adicionar-se a_pr.it 03 anti oxida.,..te s. ínti-oxidantes apropriados cão nicotinato de alfa-tocoferol, vitaminas A, C, P e os análogos da vitamina Ξ, conhecidos no ramo, palmitato de retinal e outros agentes antioxidart:s conhecidos como aditivos aos alimentas, tais como os Oelatos.
As composições esterificadas destinadas a injec. cão podorn ser formuladas de acordo com processos farmacêuti, cos usuais, dissolvendo ou suspendo a substância activa num veícjilo, tal como água, um óleo vegetal natural, tal como óleo de sésamo, óleo de coco, óleo de amendoim, óleo de seraen te de algodão, etc., ou num veículo gordo, sintético, tal ço mo oleato de etilo ou compostos semelhantes. Conforme as necessidades podem adicionar-se ainda. tampões, conservantes e produtos similares. A presente invenção será uescrita em mais pormenor através dos seguintes exemplos. Todas as temperaturas v~m referidas em graus centígrados, salvo indicação em contrário. Utilizam-se, geralmente, equivalentes molarea dos reagentes. c:c:ii-i:!?i,o 1
Preparação de ácido i,?-(l-carbo'.ri-õ-ceto-^-fenilpentil)-Ala-L-t i as olidin-?.-carboi:ílico. A) Paz-se reagir, por meio da reacção de aaidri do nisto, 40 janoles de ácido hidrocinâmico, eu àoetuto de etilo, a -50°C, com diazomotano, obtendo-se l-diazo-2-oeto-fenilbutano. Converte-se este composto no produto desejado pela reacção com £L3r, em acetato de etilo, e o produto, 1-bromo-2-ceto-4-fenilbu.tano é isolado mediante cristalização fraccionacla. a etapa .) , - banal, dictilforma. uida'v10 μmo de ebó::ido do sódio b) 10 pmoles do produbo d são levados a reagir com malonato de les), em presença de Kl 'v10 /aaclea) & horas. 0 produto,o 6 isolado (10 pmoles), à temperatura de refluxo, durante 10 composto resultante é descarboxilado em 6d nJ-1. t sal 101 do ácido 2-a^ro-4~ceto-C-fc-nilhenaaóico, mediante cristalização a nartir de no0 / abanei.
WecassisaiSífceessLar.,
C) Pazem-se reagir ?0 jimoles cio jjroduto da etapa B, em etanol/H^O, contendo crivos moleculares e ? equivalentes de Ha:IC07, com 200 pmoles de ácido pirúvóil-L-tiazoli din-4-carboxílico, eia presença de 22 uraoles de niaiioborobidre ‘V * to de sódio, durante 24 horas, à temperatura ambiente. Cbtem -se o produto desejado, o ácido D-tl-carboxi-ã-ceto-fenil-17- pentil)-Ala-L-tiazolidin-4-carboxílico, xjor meio de ·-roinato- grafia convencional.
Preparação do ácido H-(l-carboui-l-uo til-ã-ceto-b-f cnil-pentil)-Ala-L-tiazolidin-4-carboxílico. A) Arrefecem-se até 0°0 uma solução de cloridra-to do éster metílico do ácido 2-amino-4-ceto-fenil-hexanóico obtido na etapa B), exemplo 1,(30 mmoles), e 6,30 í£ (60 miuoles) de benzaldeído, acabado de destilar, em 20 mmoles de cloreto de metileno; em seguida, junta-se lentamente uma solução de 3,03 g (30 mmoles) de trietilanina, em 7 ml de cloreto ce metileno. Deixa-se a mistura reaccional em repouso durante a noite, à temperatura ambiente, , sob agitação. Depois de se eliminar 0 solvente, recolhe-se 0 resíduo em acetato de etilo. lava-se o óleo com água e cloreto de sódio saturaco e seca-se depois sobre sulfato de magnésio ^ara ser seguida· eafce concentrado, obtendo-se 0 éster metílico do ácido S-Coemili&e-namino)-4-ceto-6-fenilbe:-:ar>óico. 3) Junta-se uma solução de 13 mmoles do éster me tílico do produto obtido na etapa A) deste exemplo, cm ;?C ml de tetrabidrofurano, a uma solução de cliisopropilamina do lítio (20 mmoles), •'iii tetrabidrofurano, arrefecida a -?3°C e agitada mediante um dispositivo magnotico, numa atmosfera de azoto, 'terminada a adição, substitui-se 0 banho de refrigera ção por um banho de água quente. „uuando a temperatura da mis. tura reaccional tiver atin0ido éO°C, substitui-ss 0 azoto por um balão expansível, hm seguida, sni;ura-se a mistura de reac ção com iodometano, fazendo passar rapida.,..ente uma corrente
cie iodometano através da solução, enquanto se mantém a tampe, ratura entre '10° e 50°C· Depois cie se suspender a ,dotara, durante 1 hora, numa atmosfera de freon, a mistura é arrefecida bruscamente cora uma solução de cloreto de sódio a entrai d®. com éter, obtendo-se o éster ruetílico do árido ?-:.;etil-2-(benzilidena:aino)-4—ceto-6-fenílico. C) Agita-se vigorosanente, à temperatura ambiente, e durante 3 horas, uma mistura do produto obtido na etapa D), em 10 ml cie éter, e 35 ml de 2IÍ 101 aquoso, lecanta--se a fase aquosa, lava-se com éfcer e concentra-se no vácuo. Lava-se o resíduo cristalino com metanol o éter, pc-lc pae se obtém o t ster metílico do ácido ?-amino-4-cotv-2-mc l:il-C-fu nil-he::anóico. .\;T.r'f O 7 Λ í" .1 i - XA. IJ J ix lepete-se várias vezes o processo descrito +±o exemplo 1, substituindo-so o ácido pir^vcil-L-ciasolidin-4—carboocílico na etapa 0) por um acido indicado na coluna A. 0 produto e análogo àquele cio exemplo 1, apresentando, xo-rém, o grupo consoante indica a coluna 2:
A 8.(1, ) Λ-oí.- ácido 1-f e-nil piruvoíl-L—tiuco”! i-din-A-carbouílico ácido 4--ceto-4—f e nilbutiril-L-tia s o 1 i di n-4~ c ar'b oní 1 i c o
O JUCÁ, _ICG1 ácido 4— ceto-glutaril-L-tiazolidin-4--carbo:dlico
KuJjPL0S6Á 3
Repete-se várias vezes o processo descrito no e-xemp^o Ξ, substituindo-se o ácido piruvoíl-L-tiasoliuiu-4-carboxílico na etapa i3), pelos ácidos referidos nos exemplos 3 a f·. Cada um dos produtos difere do produto análo0o dos exemplos 3 a 5} respectivamente, na medida em que Ep = metilo -j nesses produtos. EXEÍ-iriOS 9 A 102
Repete-se várias vezes o processo descrito no exemplo 1, substituindo-se o ácido piruvoíl-L-tiazolidin-4— carboxílico na etapa C por um ácido dos indicados na coluna A. 0 produto obtido conterá, em cada caso, o grupo 0
H-C - R - OH - G
I I II I I Π GCOH CH, 0 de acordo com o exemplo 1; no entanto, t_ representa a parte de R,. Er 0 4 i a- i ? ii -ΪΓ - C - G- Rg , conforme o mostra a coluna 3:
Ex. No. Á *v 9-piru-voí 1-L-Pr o
B
n-N-CH-COOH 10-piruvoíl-L-Glu ll-piruvoíl-^i—ceto-L-Pro 12-piruYoíl-3-oeto-L-Pro
O -N—r—CH- CH-COOH
13-piruvoíl-4-hidroxi-L-Pro ΛN-Cr r 14- piruvoíl 3 hidroxi-L-Pro 15- ácido piruvoíl-L-azetidina-2-carboxílico
-N-CH-COOH Cri-N-CH-COOH
-N---CH-COOH 16-ácido piruvoíl-L-pipecolínico
C“>.-N--CH-COOH 17- piruvoíl-4-metoxi-L-Pro 18- piruvoíl-4-bromo-L-Pro rr -N - -CH-i
COOH
f^T-N----CH-COOH OCtt 19-piruvoíl-3-metoxi~L-Pro
CH-COOH
Beil Ex. Ho. a vo B 20-piruvoíl-4-bromo-L-Pro -N-CH-COOH V 21-piruvoíl-3-fluoro-L-Pro r^V. -N-CH-COOH 22-piruvoíl-5-fluoro-L-Pro “« — CH-COOH. 23-piruYoxl-5-metoxi-L-Pro CH3°f^) -N — CH-COOH 24—piruvoíl-5-hidroxi-L-Pro -N — CH-COOH 25-pxruYoíl-5-iodo-L-Pro · -N — CH-COOH 26-piruvoíl-5-bromo-L-P:i?o -N — CH-COOH 27- piruYoíl-5-cloro-L-Pro 28- piruvoíl-4— cloro-L-Pro 29- piruvoxl-4— fluoro-L-Pro JO-piruvoíl-1'!— iodo-L-Pro -N — CH-COOH -N — CH-COOH -N —CH-COOH ri “N — CH-COOH 31-piruYoíl-3-cloro-L-Pro -N-CH-COOH 32-piruvoíl-3-fluoro-L-Pro rrF -N — CH-COOH 33-pix>'UYoíl-3-iodo-L-Piio rv1 -N — CH-COOH 33“PÍ^voíl-3-iodo-L-P:ro
Ex. No. 34-piruvoíl-3-hidroxi Glu .^5-pi3mvoíl-3,4-dihidroxi-L-Pro 36- piruvoíl-3,5-difluoro-L-Pro 37- piruvoíl-3,4-diodo-L-Pro 38- piruvoí.l-4,5-dicloro- L-Pro 39- ρΐΓανοί1-3-ο1θΓθ-4-ΐ)Γοηο-Ρ-ΡΓο 40- piruvoí1-3,5-dibromo-L-Pro 41- piruvoíl-3~fluoro-5-hidroxi· -L-Pro 42- piruvoil-3-cloro-4-hidroxi--L-Pro 43- piruvoíl-4-mercapto-L-Pro
-N — CH-COOH -N — CH-COOH
r^y*· -H — CH-COOH
-N-CH-COOH
44-piruvoíl-3-tio-L-Pro 45-piruvoíl-3-tioxo-L-Pro 46-piruvoíl-4-tioxo-L-Pro
-N — CH-COOHΓΥ4 -H — CH-COOH ΤΪrb -N — CH-COOH 47-piruvoíl-5-t;io-L-Pro
-N — CH-COOH 48-piruvoíl-5-tioxo-L-Pro
V^i -N — CH-COOH 49-piruvo 11-4-b i ci r a z inatos i 1 -L-Pro
‘V
Ex. No,
50-piruvoíl~N- ÓH-OOOH
T 51- Piruvoíl-N CII-COOH 52- piruvoílHJ OH-OOOH°=Λ : 53- piruvoíl-El OH-COOH
aae®·''51'3»
B Q -N-CH- 54- piruvoíl-N OH-OOOH 55- piruvoíl-3-carboxi-L-Pro 56- piruvoíl-4-feniltio-L-Pro
COOH Ά -N— CH-COOH -N— CH-COOH<A -N— CH-COOHr-i -N — CH-COOH -N — CH-COOHf^<r Y_/ -N — CH-COOH 57- pii‘uvoíl~5-hidroxifenil-L--Pro 58- piruvoíl-3-fenoxi-L-Pro 59-piruvoíl-5“benziloxi-L-Pro -N — CH-COOH -N — CH-COOH k 60-piruvoíl-3-metiltio-5-ceto- -1-Pro -N — CH-COOH s C >*3 -N — CH-COOH -NH-C-NHo 61-piruvoíl-4-guanidino-L-Pro
-ClJ
NH COOH 62-ácido piruvoxl-3-aminoraetil--L-pipecolínico
— CH-COOH 63-ácido piruvoíl-4-metiltio-L--pipecolínico
C~5síH3 --N — CH-COOH
Ex. No. A 64-piruvoíl-3-metilamino~L-Pro
B
-N— CH-COOH *v 63-piruvoíl-5-fenil-L-Pro 66-piruvoíl-4-propil-L-Pro -N — CH-COOH -N — CH-Í
-COOH 67- piruvoíl“3“inetil-l-Pro 68- piruvoíl-4-m.etilene-L-Pro 69- piruvoíl-3-benziloxi-4-ceto--L-Pro 70- piruvoíl-4-benziÍtio-3‘-ceto--L-Pro 71- piruvoíl-5-acetoxi-L-Pro
-N — CH-COOH CHy. -N— CH-COOH -N — CH-ÇQOHi^Sr0 -N— CH-COOH
COOH 72-piruvoíl-3,4-dihidroxi-L-azeti-dina-2-carboxilico(ácido)
tf*,- -N — ÇH-COOH 73-acido piruvoíl-3-bidroxi-L-azetidina-2-carboxílico
i—Io " N — CH-COOH 74-ácido piruvoíl-4-hidroxi-L-azetidina carboxílico
-N — CH-COOH 75-ácido piruvoíl-;)-mei:oxi-L-aze-tidina carboxílico N·
Dct>s CH-COOH 76-ácido piruvoíl-4-metoxi-L-azetidina carboxílico
CHjO |-- -H —CH-COOH
E Εχ. No. a 77-ácido piruvoíl-3,4-dimetoxi-L-azetidina-2-carboxílico
£.H$C.-.οθ"3 -N —CH-COOH a- 78-ácido-piruvoíl-3-cloro-L-aze-ti dina-2-carb oxí1i c o
-N—CH-COOH 79-ácido piruvoíl-3-cloro-4-fluoro~ L-azetidina-2-carboxílico
h—-N — CH-COOH 80-piruvoíl-b,4-difluoro-L-aze-tidina carboxílico (ácido)
CH-COOH 81-ácido piruvoíl-3~brono-4-cloro-L-azetidina-2-carboxílico
COOH 82-ácido piruvoíl-3-hidroxi-4-iodo-L-azetidina carboxílico
-N — CH-COOH 83-ácido piravoíl-3-iodo-4-bromo-L-azetidina-2-carboxílico
*f—|T-N — CH-COOH 84- ácido pirirvoíl-3-cloro-4-iodo-L-azetidina-2-carboxílico 85- piruvoíl-3,4-difluoro-Pip
fCH-COOH
-N -—CH-COOH 86- piruvoíl-4,5-dicloro-Pip 87- piruvoíl-5,6-diiodo Pip
s S-N — CH-COOH
τ<Γ>-N — CH-COOH 88- piruvoíl-3,5 dibromo-Pip 89- piruvoíl-4-cloro-6-fluoro-Pip
o** 90-piruvoíl-3-hidroxi-6-xnetoxi- Pip
L Ή-ΠΟΟΗ
Ex. No. A 91- Piruvoíl-5-fluoro-6-metoxi-Pip 92- piruvoíl-zl—fenoxi-Pip 93- piruvoí1-4,5-d.ihidroxi-Pro 94- piruvoíl-3,5-diidroxi-Pro 95- piruvoíl-3,4-dimetoxi-Pro 96- piruvoíl-3-iodo-5-metpxi-Pro 97- piruvoíl-3-metoxi-5~brorao-Pro 98- piruvoíl-4-iaetoxi-5“Cloro-Ppo 99- piruvoíl-5-mercapto-Pip 100- piruvoíl-6-mercapto-Pip 101- piruvoíl-4-mercapto-Pip 102- Piruvoxl-3-mercapto-Pip
BN-CH-COOHN-CH-COOH-N-CHCOOH
-N-CHCOOH ocM 3-N-CHCOOH
-N-CHCOOH
Be-N-CHCOOH
CCfi,3Λ·64-N-CHCOOH
-N-CHCOOH
_< >N-CHCOOHO**-N-CHCOOH
EXEMPLOS 103 - 196
Repetem-se os processos descritos nos exemplos 9 a 102 ,‘Vutilizando qualquer um dos análogos de fenilpiruvoílo de um qualquer dos compostos de piruvoílo utilizados nos exemplos 9 a 102. Obter-se-á sempre um composto, em que corresponde a
39 ' c e a parte
Rc 0
13 li N OH - 0 - Rg , corresponde a parte B do exemplo cujo processo se repete. EXEMPLOS 195 - 290
Repetem-se novamente os processos descritos nos exemplos 9 a 102, utilizando, em cada caso, qualquer um dos análogos de 2-ceto-4— fenilbutirilo dos compostos de piruvoílo dos exemplos 9 a 102.
Em cada um dos casos, obter-se-à um composto, em que Q R, 0 CH2- G -(CH2)-(o) HG - HH- GH- . „ „ EV 000H (OH2)2<0>?5 a e a parte de -N - GH- GRg , correspondente a parte B do respe,
R flH ?3 it ,g - 0 -H - (GH2)m - G - 0- , corresponde aR. R7 0=0 ctivo exemplo cujo processo se repete. EXEMPLOS 291- 584-
Repetem-se novamente os processos descritos nos
exemplos 9 a 102, substituindo-se os compostos de piruvoílo dos exemplos 9 a 102 pelos seus análogos de alfa-ceto-glutari-lo respectivos. Em cada caso, o composto obtido contém a estru o ra >2 - 5 -<0S2>2 -<2> 2 HC-MH-OH-0-
I I COOH (CH0)0 β - OH , e a parte
II o 0
II -H-CH --C-Ea , corresponde à parte B do exemplo cujo X o processo se repete. EXEMPLO 585 0 tratamento de qualquer um dos produtos intermédios obtidos na etapa B) dos exemplos 9-384, de acordo com o exemplo 2, dá origem aos derivados de 1-metilo de qualquer um dos produtos finais dos exemplos 9- 384, respectivamente. EXEMPLOS 386 - 410
Repete-se várias vezes o processo do exemplo 1, subs tituindo o ácido hidrocinâmico por qualquer um dos ácidos enu merados na coluna A adiante representada, obtendo-se um produto de fórmula geral
HC-MH· i COOH CH-, i 3 CH- c-i
IHCOOH em que R^ corresponde, em cada caso, ao significado referido na coluna B.
Εχ. 386 587V 388 389 390 391 392 393 394 393 396 397 398 399 400 401 402 403
Coluna A ácido benzoico ácido p-hidroxibenzoico ácido p-metoxibenzoico ácido o-hidroxibenzoicó ácido p-fluorobenzoico ácido m-bromobenzoico ácido m-bromofenilacetico ácido 2-fenilpropanoico ácido acético ácido propanoico ácido butirico ácido isobutirico ácido pentanoico ácido isopentanoico ácido 2 aminoacetico ácido 3 aminopropanoico ácido 3 hidroxipropanoico ácido ciclopentanecarboxilico
Coluna B (R^) -CH. r °-<2>
-CH5- C -/0)-QH A2 „ 0 -ch2- c -m}-ocH5 o H0
-CHp- C - (O x2 „ 0 -CH. -0 -©-I 0 Br -CH«- C - 2 II 0
Br -OHo- C - CH. 2 „ 0 -CH2- C - CH2-CH^(õ) 0 -CH2-C-CH5 II o -0Ho-C-CHo-CH, 2 μ 2 3 0 -CH2-C-(CH2)2 CH5 * 0 -CH2-C-CH-(CH3)2 0 -CH2-C-(CH2)3 CHj -CH2-C-CH2CH-(CH5)2 ô -CHo-C-CHJSH. 2 2
O -CH2-C-CH2 CH2 HH2 II 0 -CHo-C-CHoCHo0H 2 II d d 0 •c- II 0
-0S2Í-O
Ex. COLUNA A 404 ácido ciclohexanocarboxilico 4°5V ácido nôico. 3,3-dimetilaminopropa- 1 406 ácido 3-metiltiopropanóico 407 ácido 3-etiltiopropanóico 408 ácido fenoxiacetico 409 ácido benziloxiacetico 410 ácido fenilaminoacetico OOLUM £ ÍR )
CH, / 3
-GHg-G-CHgCH-N Óh3 -GH2-G-CH2-CH2SCH3 0 -OHg-O- ( CH2) 2-S-0H^ 0 -0H2-0-CH2-0- ^o) 0q /^\ -GH- O -GH20GH2-<^) -oh2-g-oh2nh-<5) 0 ^3 ^ II 0 - 0 - N -
Sc 0 i y ii -CH - G
Qualquer tua dos diamino-ácidos contendo um grupo al-fa-amino poderá utilizar-se na etapa B desde que se faça primeiro reagir com este ácido um grupo protector apropriado, por exemplo, Boc ou Cbo. Neste caso, o grupo amino formado na etapa B do processo terá de ser novamente protegido antes da reação com - ít tal como na etapa G.
Os processos apropriados para a protecção de grupos NH2, aliás, tem conhecidos per se, podem ser adoptados a seguir à etapa 0. . Além disso, nos processos dos exemplos 386-410, o ácido piruvoíl-tiazolidin-2-carboxílico poderá ser substituído por qualquer um dos compostos de piruvoílo, fenilpiruvoílo, alfa-ceto-4-fenilbutirilo ou glutarilo, obtidos nos exemplos 3 a 5 e 9 a 385-
EXEMPLO 411
Preparação de N- (l-carbo:x:i-2-benziltio-2,2-dimetiletil)-"alfa-metil-Ala-L-Pro-amida •*v 5,2 g de crivos moleculares em pó são adicionados a uma solução de 5 mmoles de ácido 3-benziltio-3,3-dimetilpi. rúvico e 1 mmole de alfa-metil-alanil-L-prolina-amida, em 10 ml de etanol e 3 mmoles de ETaHOOj, em água. Agita-se a mistura durante 30 minutos, e, a seguir, adicionam-se, gota a gota, 130 mg de cianoborohidreto de sódio, em 2 ml de etanol, sob agitação, durante 4 horas. A mistura reaccional é agitada durante a noite, e removem-se os crivos moleculares, por meio de filtração. Elimi na-se 0 solvente no vácuo e seca-se 0 produto sobre NaOK e grãos de » num exsicador de vácuo. Obtêm-se o composto em epígrafe em forma pura mediante cromatografia convencional. EXEMPLO 412
Preparação do éster N-(L-l-metoxicarbonil-2-p-benziloxifene-til)-Ala-L-Pro-metílico 0 sal HC1 do éster metílico de O-benzil-L-tirosina ( 2 mmoles)., em 7 ml de etanol absoluto, mais 6, 25 ml de á-gua foram misturados com 2 mmoles de MaHCO^. A esta solução foram adicionados 10 mmoles de éster metílico de U-piruvóil-L-prolina e 3)2 g de crivos moleculares pulverulentos. A mistura reaccional foi agitada durante 30 minutos, e, a seguir, 130 mg de cianoborohidreto de sódio, em 2,5 ml de etanol abso. luto, foram adicionados, gota a gota, sob agitação, durante um período de 4 horas, à temperatura ambiente. A mistura foi agi tada durante a noite. Removeram-se os crivos moleculares por meio de filtração e 0 precipitado foi lavado com um pequeno volume de etanol. Dos filtrados reunidos o solvente foi eliminado, à pressão reduzida, pelo que se obteve um óleo. Uma parte (o,38 g) do produto em bruto foi purificada mediante cromatografia em camada fina (coluna de 1,2 x 98 cm) utilizando-se
Sephadex G-25, butanol/ácido acético /H^O (em equilíbrio) numa razão de 4:1:5, em volume). 0 produto (277 mg) foi eluí-do com a fase superior. 0 material recuperado foi purificado melhor sobre Sephadex LH-20 (coluna de 2,2 x 100 cm), equili-bradove revelado com tetrahidrofurano/isopropanol (3:7, em volume). EXEMPLO 415
Preparação de N-(L-l-carboxi-2-p-benziloxifenetil)-Ala-L-Pro 0 produto do exemplo 412, 330 mg, foi saponifiçado em 1,5 ml de 1M KOH, em metanol, à temperatura ambiente, duran te 1 hora. 0 produto em bruto foi purificado mediante cromato grafia de coluna tal como se descreve no exemplo 412 (etapa de Sephadex G-25). 0 produto parcialmente purificado foi obtido sob a forma aparentemente pura mediante cromatografia sobre uma coluna de Dowex 50W-X8 (coluna de 1,2 x 48 cm), e eluído eom piridina, a 2%. EXEMPLO 414
Preparação de IT-(L-l-carboxi-2-p-hidroxifeniletil)-Ala-L-Pro 0 produto do exemplo 413, 1° mg de metanol, foi hi-drogenado durante 5 horas, à temperatura ambiente, com hidrogénio gasoso, a uma pressão de 10 psi e com 10 mg de paládio, a 10%, adsorvido em carvão, como catalisador. 0 catalisador foi removido por meio de filtragem e o solvente foi eliminado num evaporador rotativo. 0 material foi purificado adicionalmente mediante cromatografia sobre uma coluna de Sephadex G-10 (l,a x 99 cm ), equilibrada e revelada mediante piridina, a 2%. 0 produto desejado foi obtido num rendimento de 5,8 mg. EXEMPLO 415
Preparação de IT-/**L-i-carboxi-2-(p-hidroxi-5-iodo-fenil)-etil7-Ala-L-Pro 2,2 mmoles de iodogénio (Pierce Chemical Co.), em 1,0
©PM* -51— ml de diclorometano, foram introduzidos num tubo de polipro-pileno de 12 x 75 mm· Enquanto que o tubo girava, o solvente foi eliminado através de uma corrente de azoto seco. 0 produto do exemplo 414-, 1,02 mg e 57 ug de iodeto de sódio, foram dissolvidos em 1 ml de 0,05 M tampão de fosfato de sódio, pH= =7A» e a solução foi transferida para o tubo de polipropile-no. 0 tubo e o conteúdo foram colocados num banho de refrigeração, durante 10 minutos, sob agitação ocasional. Em seguida, a solução contendo o produto desejado foi introduzida num tubo de vidro para culturas, de 12 x 75 mm. Segundo um processo alternativo, o produto final em epígrafe poderá obter-se, substituindo o éster metílico de O-benzil-L-tirosina no processo do exemplo 412 pelo éster metílico de 3-iodo-L-tirosina. Os ésteres dimetílicos do produto resultante são removidos mediante saponificação, em 1 Η KOH, em metanol à temperatura ambiente, durante 1 hora. 0 composto em epígrafe é obtido mediante cromatografia numa coluna de Sephadex G-10, equilibrada e eluída com piridina, a 2%. Obtêm-se o pó seco mediante liofilização. EXEMPLO 416
Preparação do éster R-(l-carboxi-2-hidroxi-2-feniletil)-Tir-4-hidroxi-L-Pro-t-butílico 3,2 g de crivos moleculares pulveruleitos são adicionados a uma solução de 2 mmoles de fenilxevina e 10 mmoles de éster N-(2-oxo-3-p-hidroxifenilpiruvoíl)-L-4-hidroxi-Pro-t-butílico, em 7 ml de etanol absoluto, juntamente com 2 mmoles de ITaHCO^/água. Agita-se a mistura durante 0,5 hora. Goteja-se 130 mg de cianoborohidreto de sódio, em 2 ml de etanol absoluto, sob agitação, durante 8 horas, à mistura agitada. Continua-se a agitar a mistura durante a noite.
Removem-se os crivos moleculares por meio de filtragem e lava-se com etanol. Remove-se o solvente a pressão reduzida. Tritura-se 0 resíduo com éter dietílico, a 0°C, e o produto é colhido por filtração. Seca-se 0 produto obtido sobre ETaOH e ^2^55 1111111 sxsicaâ01, úe vácuo. Obtém-se 0 produto em epígrafe mediante cromatografia convencional. -52®'^
EXEMPLO 417
Preparação de N-(l-carboxi-2-hidroxi-2-fenetil)-Q?ir-L-Pro 0 produto do exemplo 416 é dissolvido em 3 ml de ácido trifluoroacético anidro. Depois de 30 minutos, à temperatura ambiente, remove-se 0 solvente, após o que se obtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 418
Preparação do éster N-(l-etoxicarbonil-2-hidroxi-2-feniletil)“ ÍCir-L-Pro-t-butílico
Substituindo-se beta-fenilserina no exemplo 416 pelo éster etílico de beta-fenilserina, obtém-se 0 composto em epígrafe. EXEMPLO 419
Preparação de U-(l-etoxicarbonil-2-hidroxi-2-fenitil)-!Pir-L-Pro O produto do exemplo 418 é dissolvido em ácido trifluoroacético anidro, à temperatura ambiente. Ao final de 30 minutos, remove-se 0 ácido trifluoroacético num evaporador r£ tativo, num alto vácuo, pelo que se obtém o composto em epígra EXEMPLO 420
Preparação do éster H-(l-carboxi-2-hidroxi-2-feniletil)-ffir-L-Pro-t-butílico 0 produto do exemplo 418 é dissolvido em 3 ml de 0, 5M NaOH, em etanol. Ao final de 1 hora, à temperatura ambiente, a solução é neutralizada e o composto em epígrafe é recuperado mediante cromatografia convencional. \
I:\3.q:$qqJ
-53' -ssa EXEMPLO 421
Preparação do éster N-(L-l-etoxicarbonil-2-hidroxibutil)-(Erp-alfa-metil-L-Pro-t-butílico *v 2 mmoles de éster beta-hidroxi-L-norvalina-alf a-etjL lico são dissolvidos numa solução de 10 mmoles de éster N-(3-indole-piruvoí^-alfa-metil-L-prolin-t-butílico, em 10 ml de etanol absoluto. Juntam-se 3,2 g de crivos moleculares pulverulentos, sob agitação. Ao final de 30 minutos, adicionam-se, gota a gota, durante um período de 4 horas, 130 mg de ciano-borohidreto de sódio, em 2,5 ml de etanol absoluto. Agita-se a mistura durante a noite, à temperatura ambiente. Removem-se os crivos moleculares mediante filtração. 0 solvente é removido do filtrado mediante evaporação, no alto vácuo. Obtém-se o composto desejado mediante cromatografia convencional. EXEMPLO 422
Preparação de CT-(L-l-etoxicarbonil-2-hidroxibutil)-ffrp-alfa-metil-L-Pro. 0 produto do exemplo 421 é tratado com IIE anidro, em presença de anisole, para se formar o composto em epígrafe. EXEMPLO 423 *
Preparação de N-(L-l-oarboxi-2-hidroxibutil)-!Ilrp-alfa-metil-L- Pro- 0 produto do exemplo 422 é saponifiçado em 1 Μ KOH, em metanol, numa atmosfera de argon, durante 1 hora, para se obter o composto em epígrafe. EXEMPLO 424
Preparação de N-(l-carboxi-2-mercapto-2,2-dimetiletil)-alfa-metil-Ala-L-Pro-amida 0 produto N-(l-carboxi-2-benziltio-2,2-dimetiletil)-alfa-metil-Ala-L-Pro-amida, obtida no exemplo 411, é tratado psiõsoH] 3231
pKVt" |&r. --.-¾ oom HF anidro, em presença de anisole, para se obter o composto em epígrafe. \> EXEMPLO 425
Preparação do éster If-(l-metil-l-f eniltiocarbonil-m-nitro-p-hidroxi-feniletil)-N-Boc-Lis-2.3-Á-Pro-t-butílico
Substituindo-se o éster N-(N-Boc-amino-alfa-oxohexa noíl)-2,3-desidro-L-prolin-j;-butílico e o éster l-metil-3-ni-tro-L-tirosin-alfa-tiofenílico como reagentes no processo do exemplo 416, obter-se-á o composto em epígrafe. EXEMPLO 426
Preparação do éster P-(l-metil-l,l-tiocarbonil-m-nitro-p-hi-droxi-feniletil)-Ijr-Boc-2,3-alfa-//l-L-Pro-t-butílico 0 produto do exemplo 425 é tratado com MaSíI para se obter o composto em epígrafe. EXEMPLO 427
Preparação de N-(l-metil-l-tiocarboxi-m-nitro-p-hidroxi-fenil-etil)-Lis-L-Pro O produto do exemplo 426 é dissolvido em ácido tri-fluoroacético anidro, em presença de anisole, e deixado em repouso durante 30 minutos, para se formar o composto em epígrafe. EXEMPLO 428
Preparação de iT-(l-metil-l-feniltiocarbonil-m-nitro-p-hidroxi-feniletil)-Lis-2.,5-desidro-L-prolina 0 produto do exemplo 425 é tratado com ácido trifluo-roacético tal como no exemplo 427, pelo que se obtém o composto em epígrafe.
EXEMPLO 429
Preparação do éster R-(l-carboxi-l-metil-m-nitro-p-hidroxi-fe- nil-etil)-Glu-(gama-éster t-butílico)-3-hidroxi-L-prolina-t- butílico *v
Lançando mão do processo do exemplo 416 faz-se reagir alfa-metil-m-nitro-L-tirosina com o éster difenil-metíli-co de N-(5-Boc-amino-2-oxoglutaril)-3-hidroxi-L-prolina, para se obter o composto em epígrafe. EXEMPLO 430
Preparação do éster N-(l-carboxi-l-metil-m-amino-p-hidroxife-nil-etil-Glu-(gama-éster t-butílico)-3-hidroxi-L-prolina-t-bu-tílico 0 produto do exemplo 429, em etanol, é hidrogenado com hidrogénio, a uma pressão de 30 psi, durante 3 horas, utilizando-se paládio-em-carvão, a 10>ó. Remove-se o catalisador por meio de filtração e o solvente é eliminado, à pressão reduzida, pelo que se ohtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 431
Preparação de N-(l-carboxi-l-metil-m-amino-p-hidroxi-feniletil)- Glu-3-hidroxi-L-Pro i 0 produto do exemplo 430 é dissolvido em ácido tri-fluoroacético anidro. Ao final de 30 minutos, à temperatura amhiente, elimina-se o solvente para se obter o composto final em epígrafe. EXEMPLO 432
Preparação de R-d-carboxi-l-metil-m-nitro-p-hidroxifeniletil)-Glu-3-hidroxi-L-Pro 0 produto do exemplo 429 é dissolvido em ácido tri-fluoroacético anidro. Ao final de 3° minutos, à temperatura am biente, remove-se o ácido trifluoroacético, no alto vácuo,
pelo que se obtém o composto desejado. EXEMPLO 453
Preparação do éster etílico de U~(l~carl)0xi--2,2<2-trimetiletil)--C 0—benzil) — !Eir—2-f luoro—L—Pro
Pazendo reagir L-tri-leucina com o éster etílico de benziloxifenil-piruvoíl-2-fluoro-L~Pro segundo o processo descrito no exemplo 4-16, obtem-se o composto desejado. EXEMPLO 454
Preparação do éster etílico de E-d-carboxi-2,2 ^-trimetiletil)--!Eir-2-fluoro-h-Pro 0 produto do exemplo 4-33 ê hidrogenado com hidrogénio, a uma pressão de 15 psi, durante 3 horas, utilizando-se paládio-em-carvão, a 10%, como catalisador. Eemove-se o catalisador por filtragem e obtém-se o composto em epígrafe. EXEMPLO 4-35
Preparação de E-(l-oarboxi-2,2,2-triemetiletil)-0-benzil-ffir-2-fluoro-L-Pro 0 produto do exemplo 4-33 é saponificado para se formar o composto desejado. EXEMPLO 4-36
Preparação de N-(l-carboxi-2,2,2~trimetiletil)-fJ?ir-2-fluoro--L-Pro 0 produto do exemplo 4-34 é saponificado para se obter o composto em epígrafe.
EXEMPLO 4-37
Preparação do ácido $P-(l-etoxicarbonil-3-fenilpropil)-D,L-Ala-piroglutâmioo *v A) Suspende-se ácido L-piroglutâmico (35 mmoles) numa mistura de 35 ml de óxido de propileno e 210 ml de aceto-nitrilo seco, à temperatura ambiente, durante 15 horas. Junta--se cloreto de ácido pirúvico (36,8 mmoles) e a mistura de re-acção é agitada durante cerca de 12 horas. Em seguida, arrefece-se a mistura num banho de gelo, após o que a mistura gelada é tratada, lentamente, com 35mL de IN HG1 e é agitada durante 5 minutos. A seguir, remove-se o acetonitrilo, in vacuo, e o resíduo resultante é dissolvido em 500 ml de acetato de etilo. A fase orgânica é lavada várias vezes com porções de 50 ml de água e, seguidamente, com uma solução saturada de HaCl. 0 produto é seco sobre MgSO^ anidro e depois o solvente remanescente é removido num evaporador rotativo. 0 produto resultante é N-piruvoíl-L-<Glu. B) Prepara-se uma solução de éster etílico de L-homo fenilalanina (10 mmoles) , ácido N-piruvoíl-L-piroglutâmico (50 mmoles) numa mistura de 20 ml de água e 50 ml de p-dioxano. Ajusta-se o valor do pH a 6,5 pela adição de NaOH e adiciona--se ainda 1,9 g de ciano-borohidreto de sódio. A mistura é agi tada, à temperatura ambiente, durante vários dias.
Em seguida, esta solução é carregada sobre uma coluna de Dowex 50W (8 ft.), preparada com água e 50% de p-dioxa-no. 0 material é lavado com água/50% de p-dioxano e depois com água só, e eluído com piridina, a 2%. Reúnem-se as frac-ções do produto que são concentradas, até à secagem, no vácuo, obtendo-se em epígrafe.
EXEMPLO 458
Preparação do éster difenil-metílico de iN-(2-ceto-4~benzilmer-oapto-butapoil)"5-tioxo-L-prolina *v
Juntam-se, a uma solução de 1,6 mmoles de éster di-fenilmetílico de 5-tio-L-prolina, em 10 ml de cloreto de meti^ leno, arrefecida num banho de gelo, numa atmosfera de nitrogé nio, 1,56 mmoles de trietilamina e, a seguir, junta-se uma so. lução de 1,62 mmoles de cloreto' de 4-benzilmercaptobutanoílo, em 12 ml de cloreto de metileno, durante 10 minutos. Agita-se a mistura reaccional durante a noite, a 4°C. Em seguida, a mis tura reaccional é misturada com 100 ml de acetato de etilo e lavada com 20 ml de sulfato de potássio, a 10%, (duas vezes), e depois com água, solução saturada de biocarbonato e NaCl s_a turado. A seguir, seca-se a fase orgânica sobre MgSO^ anidro e filtra-se. 0 solvente é removido num evaporador rotativo, pelo que se obtém o produto em epígrafe. EXEMPLO 459
Preparação do éster difenil-metílico de Ií-Çl-butoxicarbonil-ã-fenil-propil)-D,L-S-benzil-homocisteínil-5-tio-L-prolina 5 mmoles de éster jt-butílico de L-homofenilalanina e o éster dif enil-metílico de N-(2-ceto-4-benzil*-mercaptobuta-noíl)-5-tio-L-prolina são dissolvidos, à temperatura ambiente , numa atmosfera de azoto, em 20 ml de etanol, sob agitação enérgica. Em seguida, juntam-se 8,0 g de crivos moleculares e a mistura resultante é agitada, à temperatura ambiente, durante 50 minutos; após esta operação, adiciona-se 0,525 g de cianoborohidreto de sódio, em 7»5 ml de etanol, durante um período de 4 horas. Continua-se a agitar a mistura de reacção, à temperatura ambiente, durante a noite. Em seguida, removem--se os crivos moleculares por meio de filtração e 0 solvente é eliminado num evaporador rotativo. Em seguida, o produto é purificado mediante uma coluna de Sephadex LH-20 e eluído com tetrahidrofurano/isopropanol (5:7), obtendo-se o produto em epígrafe.
EXEMPLO 440
Preparação de £r-(L-l-carboxi-5-fenilpropil)-D,L-benzil-homocis teínil-5-tio-L-prolina "v
Uma solução de 1,0 mmole do produto obtido no exemplo 4-39 e 1,5 ml de anisole, em 10 ml de cloreto de metileno, é arrefecida num banho de gelo, numa atmosfera de azoto, e tratada com 5 ml de ácido trifluoroacético. Mantêm-se a temperatura do banho de gelo da mistura reaccional durante 1 1/2 horas. Em seguida, a mistura é concentrada, no vácuo, e o produto bruto é seco num exsicador de vácuo, sobre e KOH, durante a noite, após o que se obtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 441
Preparação de N-Ch-l-carboxi-5-fenilpropil)-D,L-homocisteínil--5-tio-L-Pro 0 produto do exemplo 44-0 (0,5 mmole), em 1 ml de anisole e 5 ml de HE anidro, é agitado durante 1 hora, a 0°C. Removem-se o HE e o anisole, no vácuo, e o produto é seco, num exsicador de vácuo, em presença de KOH e A seguir, recu pera-se o composto em epígrafe. EXEMPLO 442 *
Preparação de H-(l-carboxi-3-fenilpropil)-D,L-Ala-5-oxo-L-Pro
Repete-se a preparação do exemplo 437, utilizando, porém, o éster jt-butílico de L-homofenilalanina em vez do éster etílico de L-homofenilalanina. 0 produto resultante é o ácido H-(L-l-t-butiloxicarbonil-3-fenilpropil)-D,L-Ala-piro-glutâmico. Em seguida, este produto é submetido à acção do á-cido trifluoroacético, à temperatura ambiente, a fim de o converter no composto em epígrafe. rcCTcaasyaer- i
•r“C» EXEMPLO 445
Preparação do éster t-butilico de E-(5-(5-indolil)-2-oxobuti-roí1)-L-4-benziloxi-L-Pro *v
Uma solução de ácido 4-(3-indolil)-2-oxobutírico (10 mmoles), em 20 ml de tetrahidrofurano, é arrefecida até -25°C. A seguir, adicionam-se 10 mmoles de morfolina de N-eti lo, em 2 ml de cloreto de metileno, e, seguidamente, juntam--se ainda 10 mmoles de cloroformato de isobutilo, em 3 ml de cloreto de metileno. A mistura resultante é agitada durante 15 minutos, a 20°G. Junta-se depois uma solução saturada de 10 mmoles de éster t-butílico de L-4~benziloxi-L-prolina, em 5 ml de cloreto de metileno, e a mistura reaccional é agitada, a -15°0, durante 2 horas, e depois à temperatura ambiente, por mais 2 horas. Em seguida, introduz-se a mistura reaccional em 50 ml de acetato de etilo, e lava-se a mistura, até ficar neutra. A fase orgânica é seca sobre MgSQ^ anidro e filtrada. Remove-se o solvente num evaporador rotativo, após o que se obtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 444
Preparação do éster t-butílico de H-(L-l-etoxicarbonil-5-fe-nilpropil)-D,L-homo-triptofanil-L-4-benziloxiprolina
A
Repete-se o processo do exemplo 439, substituindo-se, porém, o éster t-butílico de L-homofenilalanina pelo éster e-tílico de L-homofenilalanilo e substituindo o éster difenil-metílico de U-(2-ceto-4-benzilmercaptobutil)-5-tioprolina pelo éster t-butílico de υ-4-(3-1ηάο1ΐη)-2-οχουαΐίηοί1-1-4-όβηζϊ-loxi-L-prolina, pelo que se obtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 445
Preparação de E-(L-l-etoxicarbonil-3-fenilpropil)-D,L-homotri-ptofanil-L-4-benziloxiprolina 100 mg de éster t-butílico de N-(L-l-etoxicarbonil-3-fenilpropil)-D,L-homo-triptofanil-L-4-benziloxiprolina e 1
ml de mercaptoetanol são tratados com 1 ml de ácido trifluo-roacético, durante 5° minutos. Em seguida, a mistura reaccio-nal é triturada com éter anidro, filtrada e seca num exsica-dor de vácuo, sobre PgO^ e , pelo que se forma o composto em epígrafe. EXEMPLO 446
Preparação de N-(L-l-etoxicarbonil-5-fenilpropil)-D,L-homo-triptofaail-L-4-hidroxiprolina ' 0 composto obtido no exemplo 445 (50 mg) é submetido a hidrogenólise com 10 mg de Pd, a 10%; adsorvida sobre carvão vegetal, em 2 ml de metanol, a pressão atmosférica, durante 2 horas. Recupera-se seguidamente o composto em epígrafe. EXEMPLO 447
Preparação do tio-éster de N-(l-etoxicarbonil-5-fenilpropil-alfa-fluorometil)-alanil-L-prolina A) Uma solução de Boc-alfa-fluorometil-alanina (50 mmoles), em 50 ml de cloreto de metileno, é arrefecida até -5°C. Junta-se uma solução de DOO (50 mmoles), em 5 ml de cloreto de metileno, e a mistura resultante é agitada durante 5 minutos, a -5°C. A seguir, adicionam-se 50 mmoles de iíCl de éster tiofenílico de prolina, que se neutraliza com 50 mmoles de N-etil-morfolina, em 20 ml de cloreto de metileno. A mistura reaccional é agitada, a -5°0, durante 1 hora, e, s_e guidamente, a 4°0, durante a noite. Remove-se o DCC por meio de filtração e o solvente é removido mediante um exsicador rotativo. Junta-se acetato de etilo ao resíduo, que é lavado até se dar a reacção neutra. 0 solvente residual é novamente removido mediante um evaporador rotativo e o produto final é recuperado. B) 0 grupo protector Boc do composto da etapa A é removido mediante HC1, em acetato de etilo, à temperatura am 0**ΓΡΓΠΤΙ ΙΠ^ιΓ'-Ϊ---ΓΓΎΤ
‘-.Π
Mente, durante 15 minutos. 0 sal cloridrato resultante é recuperado mediante filtração e seco sobre ^2^5 e ^OH, num ex-sicador de vácuo. Uma solução deste sal (10 mrnoles) e bicarbonato de sódio (10 mmoles), em 3>0 ml de etanol e 5 ml de á-gua^é adicionada a uma solução de 10 mmoles de 4-£enil-2-oxo-butirato de etilo, em 5 ml de etanol. Juntam-se crivos moleculares (12,06 g) e a mistura resultante ê agitada, à temperatura ambiente, durante 30 minutos. Uma solução de 0,6 g de cianoborohidreto de sódio, em 15 ml de etanol, é adicionada, gota a gota, durante um período de 4 horas, e, a seguir a mis tura reaccional é agitada, à temperatura ambiente, durante a noite. Elabora-se a mistura tal como se descreve no exemplo 439» após 0 que se obtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 448
Preparação do tio-ácido de U-Cl-etoxicarbonil-3-fenilpropil)--2-fluorometil-alanil-L-prolina
Uma solução de 56,1 mg (1 mmole) de NaSH, em 0,5 ml de etanol, é gotejada, numa atmosfera de azoto, para uma solução de éster fenílico tio de N-(l-etoxi-carbonil-3-fenilprç> pil)-2-fluorometil-alanil-2-prolina (l mmole) do exemplo 447, dissolvida em 4 ml de etanol. Agita-se a mistura reaccional, à temperatura ambiente, durante 1 hora. Em seguida, remove-se 0 solvente num evaporador rotativo, após o que s*e adicionam 50 ml de acetato de etilo e 5 ml de água ao resíduo assim formado. Em seguida, arrefece-se a mistura num banho de gelo e acidifica-se a mistura gelada com 2H ácido sulfúrico até o pH = 2, aproximadamente. A seguir, a fase orgânica é separada, lavada duas vezes com IlaCl saturado, seca sobre IigEO^ anidro e filtrada. Remove-se o solvente residual mediante um evaporador rotativo, pelo que se obtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 449
Preparação do éster t-butílico de H-/~(l-etoxicarbonil-l-fenil metil)-2-feniletil 7-serinil-L-prolina
Eazem-se reagir, da maneira indicada no exemplo 4-39» -635-
o éster etílico de 2-fenilmetilfenilalanina e o éster jb-butí lico de 3-hidroxi-piruvoxl-L-prolina e elabora-se a mistura reaccional para se obter o composto em epígrafe. *v EXEMPLO 450
Preparação de E-/~(l-etoxicarbonil-l-fenilmetil)-2-feniletil7-s erinil-L-prolina 0 produto obtido no exemplo 449 é tratado com ácido trifluoroacético da forma descrita no exemplo 441, após o que se obtem o composto final desejado. EXEMPLO 451
Preparação de E-/“(l-carboxi-l-fenilmetil)-2-feniletil7-seri-nil-L-prolina 0 produto obtido no exemplo 450 é submetido a hidró lise alcalina com 2 equivalentes moleculares de KOH, em 2 ml de água/dioxano (1:1) durante 1 hora, apés o que se forma o composto em epígrafe. EXEMPLO 452
Preparação do éster t-butílico de Έ-/ 1-feniltio-carbonil-l-(metoxi-carbonilmetil)-S-metil-3-mercaptopropiÍ7-fenilalanina
Prepara-se o composto em epígrafe pela reacção de éster tiofenílico de 5-metil-2-(metoxicarbonilmetil)-homocis teína e do éster t-butílico de E-(3-fenilpiruvoíl)-L-prolina, seguindo o processo descrito no exemplo 439· EXEMPLO 453
Preparação de N-/~-feniltiocarbonil-l-(metoxicarbonilmetil)-S-metil-g-mercaptopropil 7- fenilalanil-L-Pro 0 produto do exemplo 452 (l g), dissolvido em 2 ml de anisole, é tratado com 5 ml de ácido trifluoroacético, nu ma atmosfera de azoto, durante 20 minutos, à temperatura ambi
ι-64- ente. Precipita-se o produto resultante com éter dietílico, sob arrefecimento num banho de gelo. Recupera-se o composto em epígrafe após a secagem, num exsicador de vácuo, sobre
Po0c e KOH. 2 5. 1«' EXEMPLO 454
Preparação de if-/~l-tiocarbonil-l-Cmetoxicarbonilmetil)-3-me-til-3-mercaptopropil 7-fenilalanil-L-Pro 0 produto do exemplo 4-53 é submetido a hidrólise, utilizando 2 equivalentes moleculares de sulfidrato de sódio, tal como se descreve no exemplo 448, obtendo-se o composto em epígrafe. EXEMPLO 455
Preparação do éster t-butílico de R-/~(l-etoxicarbonil-l-flu-orometil-p-hidroxifenil)etil7-U-Cbo-ornitinil-L-Pro A) Uma solução de éster t-butílico de L-Pro (0,1 mmo le), em 50 ml de cloreto de metileno, é arrefecida até -50°0, num banho de gelo seco/acetona. Junta-se uma pequena porção desta solução, sob agitação vigorosa, a uma solução de DCC (0,1 mole), em 15 ml de cloreto de metileno; ao passo que se mantêm a temperatura a -55°C. Continua-se a agitar a solução, à mesma temperatura durante 3 minutos, após o que se adiciona gota a gota, uma solução de ácido 5-0bo-amino-2-oxopentanóico, acabada de destilar no vácuo (0,1 mole), em 20 moles de cloreto de metileno. A mistura reaccional é agitada, a -55°C, durante 4 horas, a -15°0, durante 2 horas e, por fim, a 4°C, du rante a noite. Remove-se a diciclohexilureia por meio de filtração e junta-se éter isopropílico (50 ml). A fase orgânica assim separada é lavada até ficar neutra, depois é seca, fil trada e concentrada num evaporador rotativo. Deixada em repou so, num congelador, cristaliza o composto final. B) Este composto é preparado de acordo com o processo descrito no exemplo 439 5 utilizando como reagentes princi-
pais o éster etílico de beta-(fluorometil)-tirosina e o éster _t-butílico de N-(5-Cbo-amino)-2-oxo-pentarioíl -1-prolina. EXEMPLO 456
Preparação de N-/~~l-etoxicarbonil-l-fluorometil~2-(p-h.idroxi-fenil)-etil7-ornitinil-L-prolina 0 produto do exemplo 455 é submetido à acção de HE para desbloquear o grupo carboxilo da prolina e para dar origem ao composto èm epígrafe. EXEMPLO 457
Preparação do éster t-butílico de N-/~l-etoxicarbonil-l-(me-toximetil)-2-(5,4-dimetoxifenil) etil7-S-benzil-cisteínil-L-Prolina
Lançando mão do processo descrito no exemplo 439 e fazendo reagir o éster etílico de alfa-(metoximetil)-3,4-dimetoxifenilalanina e o éster jfe-butílico de W-(3-benzil-tio-piruvoíl-2-Prolina, obtém-se o composto em epígrafe. EXEMPLO 458
Preparação de H-/~l-etoxicarbonil-l-(metoximetil)-2-(3,4-dime toxifenil)-etil7-cisteínil-L-Prolina * 0 produto do exemplo 457 ê submetido à acção de HE para desbloquear o grupo carboxilo da prolina e para se formar o composto final. EXEMPLO 459
Preparação de H^l-etoxicarbonil-l-^-propeni^^-ftaljlpenta-noíl7-valil-L-Prolina A) Suspende-se prolina (35 mmoles) numa mistura de 35 Hil de óxido de propileno e 210 ml de acetonitrilo seco, à temperatura ambiente. Junta-se bis-trimetil-silil-trifluoroja cetamida (77 mmoles) e a mistura reaccional é agitada, à tem-
„ ,. .·> . -66- peratura ambiente, durante 15 minutos. Adiciona-se cloreto do ácido 3-metil-2-oxo-butanóico (36,8 mmoles) e a mistura resultante ê agitada durante cerca de 12 horas. A mistura é arrefecida num banho de gelo, tratada lentamente com 35 ml de 1ΪΓ &C1 e agitada durante 5 minutos. Em seguida, remove-se o acetonitrilo, no vácuo, e o resíduo sólido é dissolvido em 500 ml de acetato de etilo. A fase orgânica separada é lavada várias vezes com porções de 50 ml de água e depois com uma solução saturada de EaCl, e seca sobre MgSO^ anidro. 0 solvente residual é eliminado num evaporador rotativo, após o que se recupera N-(3-metil-2-oxo-butanoíl)-L-Frolina. B) Seguindo o processo do exemplo 447, faz-se reagir o produto da etapa A com o éster etílico do ácido 2-amino-l-(2-propenil)-5-ftalilpentanóico, para se formar o composto em epígrafe. EXEMPLO 460
Preparação de E-/~(l-carboxi-l-2-(2-propenil)-5-ftalilpenta-nóil7-valil-L-Prolina 0 produto do exemplo 459 é saponificado para se obter o composto em epígrafe. * EXEMPLO 461
Preparação de I?T-/~(carboxi-l-(2-propenil)-5-aminopropanoíl7-valil-L-Prolina
Obtém-se o produto em epígrafe mediante hidrazinó-lise, com hidrato de hidrazina, do produto obtido no exemplo 460. EXEMPLO 462
Preparação de l-(l-isobutil-l-carboxi-5-metoxicarbonilpropil) leucinil-L-Prolina A) Prepara-se E-(4~metil-2-oxo-pentanoíl)-L-Prolina tal como se descreveu a síntese na etapa A do exemplo 459» -67-
substituindo o cloreto do ácido 3-metil-2-oxo-butanóico pelo cloreto do ácido 4-metil-2-oxo-pentanóico. B) Faz-se reagir o produto da etapa A (0,00272 moles1) com isobutilglutamato de metilo (0,000545 moles) e ciano borohidreto de sódio (103 mg) , em água (10 ml) , a pH *? 7 (a-áustado com soda cáustica), à temperatura ambiente, durante um período de vários dias. Adsorve-se o produto numa resina de permuta de iões de ácidos e elui-se com piridina, a 2;ó, em água, destila-se fraccionadamente e liofiliza-se para se obter o composto em epígrafe. EXEMPLO 463
Preparação do éster t-butílico de CT-(l-carboxi-l-metil-4-fta-lilbutil)-Tir-L-Prolina A) Prepara-se o éster jt-butílico de N-(4-hidroxife-nil)-piruvoíl-L-prolina mediante o processo descrito na etapa do exemplo 455» substituindo o ácido carboxílico ali empregado pelo ácido 4-hidroxifenil-pirúvico. B) Seguindo o processo do exemplo 437» etapa B, e utilizando como reagentes 2-metil-5-ftalil-ornitina e o éster t-butílico de N-(4-hidroxifenil)-piruvoíl-L~prolina da etapa A, obtém-se o produto em epígrafe. EXEMPLO 464
Preparação do éster t-butílico de N-(l-carboxi-l-metil-4-amino -butil)-Jir-L-prolina
Obtêm-se o produto em epígrafe mediante hidrazinó-lise do produto formado no exemplo 463· EXEMPLO 465
Preparação de ^-(l-carboxi-l-metil^-aminobutilj-fir-L-Prolina Preparação de N-(l-carboxi-l-metil-4-aminobutil)-
-Tir-L-Prolina
Este composto final é preparado mediante tratamento, -com ácido trifluoroacético, do produto obtido no exem pio 464. EXEMPLO 466
Prenaracão de H-Cl-carboxi-l-metil-4-ftalilbutil)-!I1ir-L-proli na
Obtém-se o composto em epígrafe, tratando o produto obtido no exemplo 463 com ácido trifluoroacético. EXEMPLO 467
Preparação de lT-/~l-(alfa-mercaptoetil)-l-mercaptoetil-4-hi-droxi-2-ceto-butil7-Ala-prolina
Fazem-se reagir 2 mmoles de alfa-hidroxietilcetona de S-benzil-D-homo-cisteina com 10 mmoles de Piruvoíl -L-pro-lina, dissolvidos em 10 ml de etanol + 12 mmoles de NalIOO^, em 2ml de HgO, em presença de 3,2 g de crivos moleculares pul verulentos, à temperatura ambiente. Depois de agitar durante 30 minutos, adicionam-se, gota a gota, 130 mg de cianoborohi-dreto de sódio, em 2 ml de etanol, durante um*período de 4 horas. Removem-se os crivos moleculares por meio de filtração. Do filtrado o solvente é eliminado num evaporador rotativo, a pressão reduzida. 0 produto é isolado mediante processos convencionais de cromatografia. Remove-se o grupo protector S-benzilo mediante HF anidro, em presença de anisole, pelo que se obtém o composto em epígrafe. EXEMPLO 468
Preparação de H-(l-meroaptometil-3-amino-2-ceto-propil)-Fe-4-fluoro-L-prolina
Fazem-se reagir, essencialmente tal como se descreve no exemplo 467, alfa-Boc-aminometilcetpna de S-benzil-D-
#^.2.733¾. -69-
^•SKsaseRcaBM cisteína (2 mmoles) com 3-fenilpiruvoíl-4~fluoro-L-prolina, obtendo-se F-(1-benzoíltio-metil-4~t-butoíloxicarbonilamino-butil)-Fe-L-prolina. Caso se desejar o grupo 1;-Boc pode ser removido mediante ácido trifluoroacético anidro, ou os grupos t_-Bâc e S-benzilo podem ser eliminados por meio de Hf anidro, em presença de anisole, após o que se forma o composto em epígrafe. EXEMPLO 469
Preparação de N-(L-carboximetil-2~ceto-butil)-homo-Fe-3-cloro~ L-prolina
Fazem-se reagir 2 mmoles de alfa-etilcetona do éster beta-t-butílico do ácido D-aspártico com 10 mmoles de 2-ceto-4—£enilbutanoíl-3-cloro-L-prolina, em presença de ciano-borohidreto de sódio segundo o processo do exemplo 4-67, obten do-se B-(l-t-butiloxicarbonilmetil-2-ceto-butil)-homo-Fe-3-cloro-L-prolina. Este composto é Isolado por meio de processos convencionais de cromatografia. Remove-se o grupo éster J;-butílico mediante HF anidro, para se formar o composto em epígrafe. EXEMPLO 4-70
Preparação de ácido H-(l-tiocarboximetil-2-ceto-butil)-Val--glutâmico 2 mmoles de alfa-etilcetona do éster beta-tiofení-lico do ácido D-aspártico são levados a reagir com 3,3-dime-tilpiruvoíl-5-ceto-L-prolina, em presença de cianoborohidre to de sódio, essencialmente da forma descrita no exemplo 4-67, para se obter, após isolamento, N-(l-feniltiocarboxilmetil-2-ceto-butil)-Val~5-ceto-L-prolina. Removendo o éster tiofe-nílico mediante NaSH, obtém-se o composto final.
EXEMPLO 471
Etapa A). Preparação do éster .t-butílico de N-(pi-ruvoíl)-L-prolina e dos compostos intermédios de alfa-cetó-nicps relacionados com este.
Uma solução de 99,5 mmoles de éster t-butílico de L-prolina, em 59 ml de clorofórmio, foi arrefecida até -50°Q. Em seguida, adicionou-se, gota a gota, uma solução de diciclo hexilcarbodiimidade (DCC), 99,5 mmoles, em 15 ml de cloreto de metileno, a -55°C, sob agitação vigorosa. Passados 5 minutos, adicionaram-se 99,5 mmoles de ácido pirúvico, gota a gota, em 20 ml de clorofórmio, a -55°C. A mistura reaccional foi agitada a esta temperatura durante 4 horas, a -15°C duran te 2 horas, a 4°C, durante a noite e a 22°C, durante 2 horas. A diciclohexilureia precipitada foi separada mediante filtração e o precipitado foi lavado com éter isopropílico. A fase orgânica foi lavada até ficar neutra, depois foi seca sobre MgSO^ anidro e filtrada. 0 solvente foi removido à pressão reduzida. 0 produto bruto foi destilado no vácuo, sobre car bonato de potássio anidro, obtendo-se 21,1 g de um resíduo oleoso. Repetiu-se a destilação no vácuo a fim de recolher a fracção que destilou entre 114 e 124°C (l mm/Hg). Esta operação deu origem a 11 g de um produto que cristalizou sob a forma de agulhas brancas, apresentando uma rotação óptima men surada, na concentração de 0,06029 g/ml de acetato de etilo, de £"alfa_7jjp = -71,95°.
Análise elementar em relação a C^H^NO^ (peso molecular: 241, 291):
Calculado: C 59,75, H 7,94, N 5,81, 0 26,52;
Encontrado:C 59,64, H 8,10, ET 5,76.
Substituindo-se o ácido pirúvico por um dos ácidos alfa-ceto-carboxílicos referidos na seguinte coluna A e/ou substituindo o éster t-butílico de L-prolina por um dos compostos análogos enumerados na coluna B, adiante indicada, podem obter-se, segundo o processo de síntese atrás referido, os compostos intermédios apresentados na coluna C. o
Ensaio n.2 Coluna A Coluna B Coluna |jt35Q!f&0Í|•Mil ^ "V 1 -71-, o 1 -P o 1 1 1 1 O •R o 'ri o 1 o 1 | | o pH o R R o u A Φ o 1 1 O •ri Ή R Ah o Ph R Ah 1 d R Hl CD o rH d Ph 1 A Ph 1 o 1 Ph 1 «H •rl 'ri cd 0) 1 Hl R Hl 1 Hl R LA 1 O •ri rH N 9 <R Hl 1 ro 1 Hl 1 O 1 Hl •R Ή d •H 0 1 o o •rl •rl P •ri 1 P o P 0) a •ri d 1 K o M rH M rH 1 r 0 a co -P M •H CM o R o H o •ri rH d 1 1 1 1 o ri 1 R o R •ri R Pi •ri •ri O o o o P cS d) TÍ d *9 'd X) O d -d o fH R R R 0) 1 N •rl I—1 •H 1 •H R CD 1 o A A Ph A d o •d A CR A d- A Ph Ά CM -R 1 1 1 1 o 1 | | r» 1 1 1 rH a A A A IA pq Hl d- CM K\ ΙΆ ΙΆ O d- LA LA'R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 O 1 1 1 -P rH •ri rH rH rH 0) Ή f—1 'ri 'ri 'R 1 o "•ri o o o o í> -P Ê> l> £ R d P d o d Ah δ o d H R O R l •rl O o 1 •R O *ri •ri •R Hl a o •ri o A O Ph i—1 Ph 1 1 I 1 1 I 1 o I I •rl 1 1 1 H 1 R 1 -H 1 'ri 1 O íd s S o Í25 |Sj H 1¾ Í2j o lA'R fs; Ph 125 H lA P iA-R 1 1 1 1 1 1 -R 1 1 H|-| 1 1 O 1 -P 1 1 1 Ή 1 CD 1 -P R rH O R -P ctí R •rl R Q> R Hl R -P R a R 1 0 Ή •d o 0 P 9 Φ rH 0 1 Φ 1 CD p CD 1 0/-N -P -P •H o P A •rl ΡΉ -P O -P H -P A -P o •PH 0 tz £ = d o •rl CQ 1 ri CQ -p 03 R 03 -rl CQ 1 CQ R 03 .R '0 A 'Ctí i—| '0 +3 5 '0 φ '0 A 'CD -P 'CD -P 'CD Ah 'CD d
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ETAPA B)
Paz-se reagir cada um dos produtos intermédios obtidos nos ensaios 1 a 1500 com cada um dos ácidos alfa-aminocar-boxílicos referidos na tabela seguinte, ou com um dos seus ésteres etílico, metílico, _t-butílico, benzílico, difenilmetí-lico ou tiofenílico, para se obter um composto de acordo com
a presente invenção, em que *1 E1 Rg - 0 - , corresponde à formula geral e2 OOOE em que E representa H, etilo, metilo, t-butilo, benzilo, di-fenilmetilo ou tiofenilo, e
H E3 0 11 I II -N - C - C
Uty E^ 1 1 3ST — 0 · 1 II C - Eg é o radical dos produtos interméidos enumerados na coluna 0 utilizados no processo de preparação dos compostos de acordo com esta invenção. * ο 'Ú«s
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Exemplo n£ c^-Amino-Ácido Ε,-C- Produto intermédio utilizado
EXEMPLOS 54-9-625 A.Preparacão do éster t-butílico de R-(D-(-fr)-2-bromo-propio-nil)-L-prolina *v
Uma solução de 4-0 mmoles de ácido D-(+)-2-bromo-pro-piónico, em 15 ml de diclorometano redestilado, foi arrefecida até -40°0. Uma solução fria de 4-0 mmoles de diciclohexil-carbodiimida (DCC), em 10 ml de diclorometano, foi adicionada, gota a gota, enquanto se mantinha a temperatura entre -35 © -4-0°C. Depois de agitar durante 10 minutos, foram adicionados, gota a gota, 4-0 mmoles de éster t-butílico de L-prolina, em 15 ml de diclorometano, a -45°C, sob agitação.
Ao final de 1,5 horas, a -4-5°C, a mistura reaccional foi agitada, a 4°C, durante a noite,.A diciclohexilureia precipitada foi removida mediante filtração. 0 filtrado orgânico foi lavado até ficar neutro., foi seco sobre ligSO^ anidro e novamente filtrado. 0 solvente foi removido mediante evaporação rotativa, a pressão reduzida, obtendo-se 10,6 g de resíduo oleoso. Quando dissolvido em acetato de etilo, numa concentração de 0,036835 g/ml, o produto tinha uma rotação óptica de alfa7j igual a -56,82°. A análise elementar em relação a ^2.2¾ 0^r°3 (£eso molecular = 306, 209), mostrou os seguintes resultados: t
Calculado: C 4-7-04, S 6.58, H 4.57 Encontrado: C 47.00, H 6.52, N 4.56
Em ve_z de utilizar o ácido D-(+)-2-bromopropiónico no processo de preparação acima referido, do produto intermédio c70 r4k I II I I 9
Br-C-C-N-C-C-IL. , repete-se a síntese anterior, utilizando I I ° CH, qualquer um dos ácidos enumerados na seguinte lista, para preparar quer R^-g 0
Br-Ò-C-U-Ò-C-Rg; 1 CE, 1 6 10 x (8,n> -90-
ou um composto, em que H- substitui Br: -v LISDA A. ácido 2-bromoargínico ácido 2-bromo-3-metilbutirico ácido 2-bromo-3,3-dimetilpentanóico ácido 2-bromo-3-imidazoli1-propiónico ácido 2-bromo-3-metil-3“guanidino-pentanóico ácido L-(-)-2-bromopropiónico ácido 2-bromoisobutírico IT-t-Boc-L-alanina liT-t-Boc-alfa-metil-Ala B-Boc-alfa-metil-L-valina N-Boc-alfa-metil-D-valina IT-Boc-arginina lí-Boc-nitroarginina IT-Boc-gama-metil-nitroarginina H-Boc-leucina N-Boe-Ile N-Boc-alfa-metil-leucina N-Βοc-asparagina ácido 2-bromo-4-oxopentanóico ácido 2-bromo-5-benziltio-3-metilbutírico ácido 2-bromo-5-Boc-amino-3-oxo-pentanóico ácido 2-bromo-5-etoxicarbonil-4-oxo-pentarióico ácido 2-bromo~3-metoxi-pentanóico ácido 2-bromo-3-Cp-hidroxi-m-t-butilferi.il)-propiónico ácido 2-bromo-3,3,3-trimetilpropiónico ácido 2-bromo-2-(3,4- diidroxifenil)-acético ácido 2-bromo--'l-t-butilcarbonilpentanóico ácido 2-bromo-3,4-dimetilpentanóico ácido 2-bromo-5-Cob-aminopentan.óico ácido 2-bromo-3-(4-p-hidroxifenoxifenil)-propiónico ácido 2-bromo-3-fenil-propiónico N-Boc-beta-fluoro-Fe
If-Boc-homo-arginina -.91-
7 N-Boc-homo-nitro-arginina N-Boc-glutamina N-Boc-p-metilfenil-Gli N-Boc-3,4- ^-triiodo-Fe N-Óoc-3,5-diidroxifenil-Gli W-Boc-3-hidroxifenil-Gli U_Boc-0-etil-alfa-metil-Ser U-Boc-trileucina N-Boc-(3-cloro-3-pirldil)-TAla H-Boc-(2-fluoro-6-piridil)-Ala 1í-Boc-3-(2,3,4,5,6-pentafluorofenil)-Ala N-Boc-3-(3,5-dicloro-2,4,6-trifluorofenil)-Ala U_Boc-3-t-butil-alfa-metil-‘I!ir N-Boc-beta, beta-difluoro-Ala N-Boc-3-isopropil-alfa-metil-Tir ]j-Boc-3-( 2,5-dime toxi-4-metilf enil) -Ala lí-Boc-3-(2-metil-4· ,5-desidroxif enil)-Ala ácido B-Boc-2-amino-4--benziloxi-6-t-Boc-hexanóico ácido H-Boc-2-amino-3-metoxi-2-metilpentanóico N-Boc-beta-(4-metoxi-l-naftil)-alfa-metil-Ala ácido W-Boc-2-amino-2-metil-5-etoxicarbonil-4-hidroxi-pentam· -oico ácido N-Boc-2-amino-5-Boc-amino-3-hidroxi-pentam-óico ácido N-Boc-2-amino-2-:metil-4-hidroxipentanóico ácido U-Boc-2-amino-6-benziltio-2-iaetil-5-oxo-*liexanóico ácido N-Boc-2-amino-6-mercapto -2-metil-5-oxohexan6ico ácido W-Boc-2-amino-2-metil-4-oxo-pentaxLÔico ácido B-Boc-2-am.iiio-3-metil-4—oxo-pentanóico ácido H-Boc-2-amino-5-hidroxi-4--oxo-pentanóico ácido N-Boc-2-amino-4--oxo-pentanóico ácido N-Boc-2-amino-2-metil-4-oxo-5-etoxicarbonilpentanóico ácido B-Boc-5-Gbo-amino-2-amino-3-oxo-pentaaóico N-Boc-tironina N-alfa-Boc-beta-(3,4—dimetoxifenil)-beta-metil-desidro-Ala- N-Boc-3,3-dietil-desidro-Ala N-Boc-albizziina N-Bo c-gama-oxalisina ácido iT-Boc-2-amino-2-indole-acético
N-Boc-N^e^a-Boc-gama-hidroxi-lisina N-Boc-H^-hidroxi-lisina H-Boc-gama-Ií-metil-arginina ií-Boc-gama-hidroxi-arginina EF-B^c-5,5' -diidroxi-leucina ácido N-Boc-beta-fluoroaspártico ácido ÍT-Boc-beta-metilaspártico ácido ií-Boc-beta-metilen-aspártico I-Boc-p-(Tos)~guanidino-£enil-Gli IT-Boc-p-guanidino-fenil-Gli ϊΓ-Boc-p-metil-Fe lí-Boc-2-etoxi-5-:nitro-Fe N-Boc-p-benziltio-Fe N-Boc-p-mercapto-Fe lí-Boc-alf a-metil-Fe N-Boc-alf a-metil-iíir N-Boc-alfa-metil-leucina K-Boc-alfa-metil-Ile ácido lí-Boc-alfa-metil-alfa-aminobutírico U-Boc-alfa-fluorometil-Ala IT-Soc-alfa-Boc-aminometil-valina ácido íf-Boc-alfa-metil-glutâmico N-Boc-alfa-metil-glutamina N-Boc-alfa-fluorometil-norvalina N-Boc-alfa-metil-histidina IT-Boc-alf a-metil-Asp ií-Boc-alfa-metil-homo-Lis Ιί-Boc-alf a-me t i 1-ni tr o - Ar g lí-Boc-alfa-metil-O-benzil-Ser iST-Boc-alfa-metil-O-f enil-tíer Ií-Boc-al£a-metil-0-t-butil-Ser lí-Boc_aifa_me-t;il-0-metil-Ser itf-Boc-alfa-metil-O- (p-hidroxif enil) -Ser N-Eoc-alfa-metil-O-benzil-treonina N-Boc-alfa-metil-O-etil-treonina ϊϊ-Boc-alfa-metil-S-t-butil-cisteína N-Boc-alfa-metil-S-metil-cisteína ií-Boc-alfa-metil-S-benzil-homocisteína íí-Boc-alfa-metil-O-metil-iiomoserina
Em cada caso, utiliza-se o ácido na sua configuração L,D ou D,L para preparar o correspondente produto intermédio. B. Repete-se cada um dos anteriores processos de síntese pa-ra a preparação dos produtos intermédios, utilizando qualquer um dos ácidos acima referidos, juntamente com os compostos de R4 R^ H-N----0------0-----R^ I .1 6 <V. 0 ' adiante indicados, em vez de éster jt-butílico de L-prolina, para preparar outros produtos intermédios. LISTA B.
Pro-amida
Pro-etílico
Pro metil éster éster difenilmetilíco de Pro éster tiofenílico de Pro ácido tiazolidine-4-carboxílico 4-hidroxi-Pro 3- h.idroxi-Pro 4- metoxi-Pro 4- propil-Pro Pip ácido Aze-2-carboxílico 5- ceto-Pro 3- metoxi-Pro 2-fluoro-Pro 4- Boc-amino-Pro 4—Boc-aminometil-Pro 4-acetiltio-Pro 4-fluorometil-Pro c/-metil-Pro 4-iodo-Pro 4-hidroximetil-Pro 2,3-desidro-Pro V 53=.-* %
*^=!í«5ají*sa «rj;-·· · *'“"N 3,4-desidro-Pro 4· ,5-desidro-Pro 4—hidroxi-Pro •p 3-hidroxi- ro 'v 3- cloro-Pro 4- bromo-Pro 3,4~dif luoro-Pro 3~hidroxi-5*-iiietil-Pro 5- feniltio-Pro ácido 2-(2 hidroxif eni1) -1 i az ó lidina-4— carboxí 1 ico 5-(2-hidroxifenil) tio Pro 3-metiltio-Pro 3- benziltio-Pro 4— metil-Pro 4—metilene-Pro 4-fluorometil-Pro ^ada um dos compostos constantes da lista B utiliza--se na sua configuração L. 0. Pazem-se reagir qualquer um dos produtos intermédios de IT-alfa-Boc, preparados em A. ou B. , com qualquer um dos al-fa-amino-ácidos referidos nos exemplos 4-71-4-58, para se obter um composto de acordo com a presente invenção. EXEMPLO 626
Preparação do éster t-butílico de H-(L-l-benziloxicarbonil-^-feni^propil^D-Val-L-Pro
Pazem-se reagir 2 mmoles de éster benzílico de L-ho-mo-Pe, 2 mmoles de éster t-butílico de 2-bromo-3>5-dimetil-propionil-L-Pro e 5 mmoles de óxido de prata, em 5° ml de benzeno. Mantém-se a mistura ao refluxo durante 24- horas, e seguidamente, adicionam-se 2 mmoles de éster t-butílico de 2-bromo-3,3-dimetil-propionil-L-prolina e 5 mmoles de óxido de prata. Iiantem-se a mistura reaccional ao refluxo durante mais 24- horas, arrefecé-se, filtra-se, remove-se o solvente
e isola-se o composto em epígrafe mediante processos convencionais de cromatografia. Removem-se os dois grupos de ésteres, caso se desejar, das porções do produto, obtendo-se, em cada caso, a) M1-(L-l-benziloxicarbonil-3-f enilpropil)-D-Val-L-prolina b) éster t-butílico de N-L-i-carboxi-3-fenilpropil-D-Val-Proli-na c) N-(L-l-carboxi-3-fenilpropil)-D-Val-L-prolina EXEMPLOS 627-704-
Lançando mãos dos processos adoptados no exemplo 626, faz-se reagir qualquer um dos produtos intermédios de bromo dos exemplos 54-9-625 com qualquer um dos alfa-aminoácidos e um qualquer dos seus derivados, obtidos nos exemplos 471--54-8, para se obter um composto de acordo com a presente invenção. A tabela seguinte apresenta compostos representativos desta invenção, preparados desta forma. Dado que na totalidade desses compostos, R2 representa COOE, em que E significa OH, OGH^, OCgHj-, 0-t-butilo, S-fenilo ou SH; R-^ e R^q representam respectivamente H e X representa -1H-, a tabela abrange apenas as variantes R^, R^, R^ e R^ R^ -N—CH-----COR^- 6 t EXEMPLO.705
Paz-se reagir um produto intermédio de fórmula geral M, £ 0 £ Rq 1 J A- 1 0 -1 G - N - 1 - C---- 1 R? ^lO^x
II O com um ácido alfa-ceto-carboxílico ou um ácido alfa-ceto-car-boxílico protegido de forma apropriada, seleccionado da lista seguinte: LISTA 0. ácido 3-metil-2-oxo-pentanóico
ácido 2-oxo-heptan.óico ácido 3-isobutilpirúvico ácido 3 ?3-dimetil-2-oxo-pentanóico ácido iTim-'benzil-3-imidazolil-pirúvico áci’do 5-benzoílamido-~2-oxo-pentanóico ácido 5-Boc-amino-2-oxO”pentaaóico ácido 6-Cbo-amino-2-oxo-hexanóico ácido 6-Tos-amino-2-oxO“hexanóico ácido 4-HO-fenil-pirúvico ácido 3~etoxicarbonil-2-oxo-butírico ácido 4-metiltio-2-butírico ácido 3-OH-3-metil-pirávico ácido 3-feniloxipirúvico ácido 3,3-isobutilpirúvico ácido 2-oxo-decanéico ácido 2-oxo-octan.óico ácido 3,3-dimetil-2-oxo-butírico ácido 3-isopropil-pirúvico ácido 3 , 3-dimetil-pirúvico ácido £-OH-fenoxipirúvico ácido l'í-Boc-arainoetil~2-oxo-4-fenilbutírico ácido 5-metil-2-oxo-h0ptanóico ácido dimetilaminoetil-2-oxo-4-fenilbutírico ácido 4-(3~indolil)-2-oxo-butírico ácido 2-oxo-4-(p-Cl-fenil)-butírico ácido 2-oxo-fenilbutírico éster 6-metílico do ácido 2-oxo-adípico éster 5-etílico do ácido 2-oxo-glutâmico ácido 2-oxo-butírico ácido 4-metil-2-oxo-pentanóico ácido 6-metil-2-oxo-heptanóico ácido 3-ciclohexil-2-oxo-propiónico ácido fenilpirúvico ácido feniltio-pirúvico ácido benziltio-pirúvico ácido benziloxi-pirúvico ácido indole-3-pirúvico ácido 2-oxo-3-£-ci anofenilpropi óni c o
ácido 4~alfa-naftil-2-oxo-butírieo ácido 4-(3,4~diclorofenil)-2-oxo-butírico ácido 2-oxo-(4-£-fenoxifenil)-butírico ’*y
Os compostos de acordo conr.a presente invenção, preparados segundo o referido processo, incluem os seguintes produtos:
Identificação do composto Nome do composto A N-(l-carboxi-2-trimetiletil)-Arg-
Pro B N-(l-carboxi-4-carboxiamido-bu- til)-2-amino-3,3,3-trimetil-pro-pionil-L-4-fluoro-prolina 0 N-( l-carboxi-2-f luoro-2-f eniletil) -Val-Ii-4-metoxi-prolina D...... N-(l-carboxi~3-fenilpropil)-2- amino-(5-Boc-amino-2-oxo)-penta-noíl-L-3,4-difluoro-prolina ácido N-(l-carboxi-2-fenoxietil)-2-amino-4-oxo-pentanoíl-L-tiazo-lidin-2-carboxxlico G. N-(l-carboxi-2-b§nziloxietil)-(m- t-butil)-Tir--L-4-metil-prolina N-(l-carboxi-4-3oc-aminobutil)-2- amino-3,3,3-trimetil-propionil-L- alfa-metil-prolina ácido N-(l-carboxi-2-dimetil-2- benziltio-etil)-Gln-L-Aze-2-car- boxílico ácido N-/~l-carboxi-4-(íí -metil-guanidino) -butin/^-amino-^-me-toxi-pentanoxl-B-pipecólico N-/“l-etoxicarbonil-2-(p-guanidi-no-fenil)-etil7-Glu (gama-éster jb-butí lico) -5-f enil-L-Pro
EXEMPLO 706
Preparam-se compostos específicos de acordo com esta intenção pela reacçao de um alfa-aminoácido ou de um éster de um alfa-aminoácido de fórmula geral % f t \ - G --- KHg , em que E^ representa OH, SH, OG^R^,
I GDE2 0GH2 ou O-t-butilo, com um produto intermédio 0 n % 0 ft ?3 = o ?5 0 1! Br— -o----r6 ou C— Π 1 0 1 1 f 1 -CH— -c—% 0
Esses compostos incluem aqueles enumerados na tabela seguinte, em que X=-Hií-, E^ e representam H,m = 0,
Eg representa COEg e os grupos variáveis são tal como ali indicados:
Composto -100- *ν
Ηοοα
ctí
I.
’*V «λ Α Ο <0 w Η m Ρ3 93 ο κ ο -Ρ CQ Ο §
X Οο υ
C0DH Ο ι 93 ι <η 33 Ο
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I cnδ * 93 «π cn 93 ι 93 Εχοο
Icn 93 ι cn
93 U ι cn δ ι cn δ ιm δ
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33 33 0-0 ι CS ΓΟ Θ3
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COOH
COOH
COOH
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I CM 8 ι CMδ 8
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I δ i
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I ο != Ο •Ρ a ο
CM cn st st st m vo *t st r- st
3 CQ
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Composto No.
-Ts-bel-e.
COOH
I η -S CN φ XJ ο Ρι OJ (Α S~\ Φ β m W + ιι ο 0-0 W ο
η X I Η Η C0 γΗ Φ ηί ÉH r· r- m φ φ S -Ρ ο β ο •Η ο Ρ hí> Φ 4* ω Μ ο ω ο ο ο •ρ ω C» ο t-fi ΗΗ Ρι CQ S Ο ο Ο ο ” r (η w X ο ο π$ ο ο ο ιηί β θ’ ηί ctí +3 ι—1 fí φ Φ β ω Φ e β W & W Φ χβΙ
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EXEMPLO 707 A. Preparação do éster t-butílico de U-Çl-etoxicar-bqnil-l-hidroximetiletil)-D,h-Ala-prolina
Seguindo o processo do exemplo 4-39, prepara-se o composto em epígrafe a partir do éster etílico de 1-hidroxi-metil-alanina e do éster t-butílico de piruvóíl-L-prolina. B. Preparação de N-(l-etoxicarbonil-2~mercaptometil-etil)-I), L-Ala-prolina
Obtém-se o composto final tratando o produto da etapa A. com P£S5 e’ seguidamente, removendo o grupo éster t-bu-tílico mediante H01. EXEMPLO 708
Preparação do éster t-butílico de L-2-/~L-l-carboxi-4—(N-alfa-metil-U,U-metiI-N-nitroguanidino)-butil-tiopropanoíl7-b-4--butiloxi-L-prolina A. Uma solução de ácido D-(+)-2-bromopropiónico (0, 04- mole), em 15 ml de dicloreto de metileno, foi arrefecida até -4-0°C. Foi adicionada, gota a gota, uma solução de DCO (0,04- mole), em 10 ml de dicloreto de metilene, e a solução resultante foi agitada, a-35°C -4-0°C, durante 10 minutos, apôs o que se adicionou 0,04- mole de éster t-butílico de L-prolina, em 5 ml de dicloreto de metileno, a -4-5°C. A mistura reaccional foi agitada, a -4-0°G, durantel 1/2 horas e, seguidamente, a 4-°C, durante a noite. 0 produto foi elaborado usual e rendeu 10,6 g do produto final. B. Cerca de 20 ml de amónia anidra são adicionados a 0,003 mole de ácido L-2-mercapto-5-ií-nitroguanidino-pen-tanéico, enquanto que a proveta é mergulhada num banho de acetona-gelo seco. Junta-se sódio, sob agitação até substituir uma coloração azul. A seguir, junta-se, sob agitação, 0,03 mole do éster t_-butílico de N-(+)-D-bromopropanoíl-L-4— 122- e^faarjaassasi.-"
-t-butiloxi-L-prolina, obtido na etapa A. deste exemplo. Fecha-se o tubo de ensaio e agita-se, à temperatura ambiente, durante 1 1/2 horas. Remove-se a amónia, ao passo que se protege o balão mediante um tubo contendo CaC^· 0 resíduo é*vdissolvido em água e, seguidamente, é extraído com acetato de etilo. A fase aquosa é saturada e depois acidificada pela adição de bissulfato de potássio, em presença de acetato de etilo. 0 solvente é removido mediante tom evaporador rotativo, obtendo-se o composto em epígrafe. EXEMPLO 709
Preparação do éster t-butílico de L-2-/~L-l-tiocarbonil-4~ (U-alfa-metil-N-alfa-nitroguanidino)-t-butil-tiopropanoíl7-L-4-t-butiloxi-L-prolina
Uma solução do produto obtido no exemplo 708 (0,0015 mole) e de trietilamina (0,0015 mole), em tetrahidrofurano seco (50 ml), é arrefecida até -15°C, numa atmosfera de ár-gon, e tratada com cloroformato de etilo (0, 015 mole). Após agitação, a -15^0, durante 1 1/2 horas, junta-se 0,025 mole de sulfidrato de sódio, e a solução resultante é agitada, a 4°G, durante a noite. 0 solvente ê removido mediante um evaporador rotativo e o sólido é dissolvido em água e a solução é arrefecida num banho de gelo. Esta so^Lução é acidificada para um pH de cerca de 3 pela adição de bisulfato de sódio sólido, em presença de acetato de etilo e a fase orgânica é lavada com uma solução de colreto de sódio saturada, é seca sobre sulfureto de sódio anidro e filtrada. Remove-se o solvente num evaporador rotativo para se formar o composto em epígrafe. EXEMPLO 710
Preparação de L-2-/~“L-l-tiocarbonil--í— (U-alfa-metil-auanidi-no-butil-tiopropanóil7-L-4-hidroxi-L-prolina
Para se obter o composto em epígrafe, 0 produto do exemplo 709 ó submetido a tratamento com HF, a 0°G, em pre- ΐ
sença de anisole, durante 1 hora. EXEMPLO 711
Piyeparacão de ácido N-Cl.P-dicarboxi-P-fluoroetiltioj^-fe-nilacetil-L-tiazolidin-^--carboxílico A. Sob agitação vigorosa, juntam-se, sucessivamente, 5 ml de 211 NaOH e 0,01 mole de cloreto de D-2-bromo-2-fenil-acetilo a uma solução de 0,01 mole de ácido tiazolidin-4-car boxílico, em 10 ml de IN NaOH, arrefecida num banho de gelo. Em seguida, a mistura de reacção é agitada, a 0°C, durante 50 minutos, e depois à temperatura ambiente, durante 1 hora. Em seguida a mistura é acidificada pela adição de íiCl concentrado , em presença de acetato de etilo, até o plí= 2, sob arrefecimento. A fase orgânica ' lavada com uma solução de NaCl saturado, seca sobre sulfato de sódio anidro, e, a seguir, é filtrada. Pemove-se o solvente mediante um evapora-dor rotativo, obtendo-se o composto em epígrafe. B. Seguindo-se o processo de síntese adoptado no exem pio 708, etapa 3, faz-se reagir ácido l-mercapto-2-fluoros-succínico com o produto da etapa A deste exemplo, pelo que se forma 0 composto desejado.
Preparação do éster jt-butílico de fí-/ 2-(l-oarboxi-2-p-nitro-íl£IlÍlXr.ej^lÍZÍQr\ÍÍhfô^ A. Prepara-se este composto final da madeira d.escri-ta no exemplo 708, etapa A. , utilizando 0 ácido 2-bromo-5-Boc-aminopentanóico como material de partida. B. Em seguida, prepara-se este composto da forma de_s crita na etapa B. do exemplo 708, utilizando o ácido mercapto -3-p-nitrofenil-propiónico e 0 produto da etapa A deste exemplo como reagentes.
EXEMPLO 713
Preparação do éster t-but£lico de Ν-/~2-(l-carboxi-S-p-nitro fenil-etiltio)-5-guanidinopentanoíl7-L-prolina O produto do exemplo 712 é desbloqueado mediante á-cido trifluoroacético anidro, em presença de anisole e, a seguir, é levado a reagir com éter etílico anidro. 0 resíduo é seco num exsicador de vácuo, passando sobre pentóxi-do de fósforo e hidróxido de· potássio, durante várias horas, e o grupo guanidino é introduzido por intermédio de iso-ureia de o-metilo. EXEMPLO 714
Preparação do ácido K-/~2-(l,3-d±carbo:xL-l-metil)-proiltio-propanoíl)-2~0-hidroxifenil-L-liazolidin-4·-carboxilico A. Prepara-se o ácido 2-(0-hidroxifenil)-L~tiazoli-din-4-carboxílico da maneira descrita na etapa A do exemplo 711, utilizando como reagentes o ácido 2-(0-hidroxifenil)-L-tiazolidin-4-carboxílico e cloreto de 2-bromo-propionilo. B'« Prepara-se o composto final da forma descrita no exemplo 703, etapa B., utilizando como reagentes o ácido 2-mercapto-2-metil-glutárico e o produto da epapa A. deste exemplo. EXEMPLO 715
Preparação de 1-/^2-(4--amino-l-carboxi-2-hidroxibutiltio)bu-tanoíl7-L-A-metoxi-prolina A. Prepara-se o éster jb-butílico de N-(2-bromobuta-noíl)-L-4—metoxiprolina tal como se descreve a sua reacção no exemplo 708, etapa A. , substituindo os reagentes daquela etapa por ácido 2-bromo-butírico e éster t-butílico de L-4-metoxi-prolina. B. 0 composto final ê preparado tal como se descre-
ve a sua reacção na etapa B. do exemplo 708, utilizando éster jb-butílico de ácido 5-Boc_amÍB-o-3-t-butiloxi-2~mercapto-pentanóico e o produto da etapaá. deste exemplo em vez dos reagentes utilizados; segue-se o tratamento com ácido tri-fYuoroaeético, em presença de anisole, para se formar o com posto em epígrafe. EXEMPLO 716
Preparação de H-/~L-2-(2-benziloxi-l-carboxi-etiltio)-2-p-t-butiloxi-fenilacetilZ-B-prolina A. Prepara-se o éster t-butílico de IÍ-/~ 2-bromo-(p-butiloxi)fenilacetil7-I<-prolina da maneira descrita na etapa A. do exemplo 708, utilizando o ácido 2-bromo-p-t-butiloxi-fenil-acético como material de partida. B. Pazem-se reagir, segundo o processo descrito na etapa B do exemplo 708 0 sal de sódio do éster t-butílico do ácido 3-benziloxi-2-mercaptopropiónico (0,01 mole) e o produto da etapa A deste exemplo (0,0l), para se formar o éster jt-butílico de prolina do composto em epígrafe. 0 éster é desbloqueado mediante ácido trifluoroacético, em presença de anisole, para se obter 0 composto em epígrafe, per se.
I EXEMPLO 717
Preparação de N-/~2-(5-amino-l-carboxipentiltio)-j-(2-etoxi-3-nitro-fenil)propanoil7-L-prolina
Seguindo 0 processo descrito na etapa B. do exemplo 715? fazem-se reagir ácido 6-Boc-amino-2-mercaptohexanóico e éster t-butílico de F-/""2-bromo~3-(2-etoxi-5~nitrofenil) propanoíl7-B-Prolina para se formar o éster t-butílico de prolina do composto em epígrafe. A seguir, aquele éster é tratado com ácido trifluoroacético, em presença de anisole, pelo que se obtém 0 composto final.
EXEMPLO 718
Preparação de I'if-/'‘2~(l~carboxi-3-feailpi‘opil)’~zl-"Oxo-penta-· noíl7-L-5Λ-desidroprolina *v
Seguindo o processo descrito na etapa B. do exemplo 715j fazem-se reagir o ácido 4-fenil-2-mercapto-butanóico com o éster _t-butílico de N-(2-bromo-4-oxopentanoíl)-3,4-desidro-prolina e 0 produto é desbloqueado mediante ácido trifluoroacético, em presença de anisole, para se formar 0 composto em epígrafe. EXEMPLO 719
Preparação de N-/"‘2-l-etoxicarbonil-2-(p-!Hos-amidino)-fenil-etoxi-propanoil7-L-prolina A uma solução do éster etílico do ácido 2-hidroxi-3-(p-Tos-amidino)-fenilpropanoíco (0,005 mole) e 5 ml de tolu-eno seco, contida num balão munido de condensador de refluxo, e um tubo de cloreto de cálcio para proteger o balão de ensaio, foi adicionado uma porção de sódio de 0,005 átomo--grama. A mistura é agitada durante 1 hora, à temperatura ambiente. Junta-se a esta mistura uma solução de 0,005ml de éster t-butílico de F-(2-bromo-propanoíl)-2-prolina, e a solução resultante é agitada, à temperatura ambiente, durante 5 horas, e, a seguir, mantida ao refluxo, durante mais 20 horas. Em seguida, a mistura é arrefecida até à temperatura ambiente e o brometo de sódio precipitado é removido por meio de filtragem. A seguir, junta-se acetato de etilo à fase orgânica, que, seguidamente, é lavada com água. Em seguida, a fase orgânica é seca sobre sulfato de sódio anidro, filtrada e os solventes são removidos mediante um eva-porador rotativo. 0 grupo protector -éster t-butílico-é depois eliminado mediante tratamento com ácido trifluoroacético em presença de anisole, pelo que se obtem 0 composto em epígrafe.
EXEMPLO 720
Preparação de CT-/~2-(l-carboxi-3-fenilpropiloxi)-5-peP-taflu-oro-fenil-propanoil7-L-prolina “v
Lançando mão do processo descrito no exemplo anterior, prepara-se o composto em epígrafe a partir de éster 2-hidroxi-4-fenil-butanoit-butílico e de éster t-butílico de 2-bromo-3-pentafluorofenil-propanoíl-L-prolina. EXEMPLO 721
Preparação de N-/‘~3-(l-car'boxietiltio)-2-D-metilpropanoíl7-L-prolina 0,25 mmole de 3-mercapto-2-D-metilpropanoíl-L-prolina 0,28 mmole de ácido 2-bromopropanóico e 0,16 mmole de foram adicionados a 0,6 ml de uma mistura de 50 : 50 de etanol abs. e de água. A suspensão foi remexida durante a noite, à temperatura ambiente. A seguir, foi adicionado 0, 25 mmole de E^CO^, em 0,15 ml de água e a mistura reaccional foi agitada durante mais 24 horas. A seguir, esta mistura foi acidificada até 0 pH = 2,0 pela adição de HCl e o produto foi extraído com acetato de etilo. A fase orgânica foi lavada com NaCl saturado. 0 produto parecia ser puro e comportava-se como substância homogénea quanáo submetido a cromatografia em camada fina, utilizando dois sistemas de solventes diferentes. A fase de acetato de etilo foi seca sobre MgSO^ anidro e o solvente foi removido mediante um evaporador rotativo, para se formar 0 composto em epígrafe sob a forma de um óleo incolor. EXEMPLO 722
Preparação de N-(l-tiocarbonil-5-fenilpropil)-L-alanil-L-pro-lina
Uma solução de 0,15 mmole de ácido 2-ceto-4-fenilbu-tírico e 0,15 mmole de tiofenol, em clorofórmio redestilado, é arrefecida até -50°C, num banho de gelo seco/acetona. A "-128-
esta solução junta-so 0,15 mmole de uma solução, préviamente arrefecida, de diciclohexilcarbodiimida (DCC), em clorofórmio, e a mistura é agitada, a -50°G, durante 1 hora. Aquece-se lentamente a mistura reaccional, até â temperatu-vK ambiente, e agita-se durante mais 2 horas, e, a seguir, agita-se a 4°0, durante a noite. Filtra-se a i.dstura para remover diciclohexilureia; em seguida, a mistura é arrefecida num banho de gelo. A fase orgânica é lavada com água fria,UaH00^ (II) frio, e, por fim, com HaCl saturado, frio. 4 fase orgânica é seca sobre MgSO^ anidro e depois é filtrada. 0 solvente é removido mediante um evaporador rotativo, pelo que se forma o éster tiofenílico do ácido 2-ceto-4-fe-nilbutírico.
Uma solução de 40 mmoles de L-Ala-L-prolina e 200 mmoles do produto acima obtido, em etanol absoluto, é agitada com crivos moleculares pulverulentos, à temperatura ambiente, durante 1/2 hora. Em seguida, adiciona-se lentamente uma solução de 40 mmoles de cianoborohidreto de sódio, em etanol, durante um período de 6 horas. A mistura reaccional é filtrada e o solvente é removido mediante um evaporador rotativo, para se obter o composto final. Pode-se formar o tio-ácido, removendo o grupo tiofenilo do éster tiofenílico, mediante NaSH. * EXEMPLO 723
Preparação de H-/~3-(l-carboxi-5-metilpentiltio)-2-metilpro-panoíl7-L-prolina
Prepara-se o éster etílico do ácido 2-mercapto-4-metilhexanóico a partir do correspondente composto de 2-hi-droxi, segundo o processo descrito por Erlenmeyer (Ber.56) 2720 (1903). 20 mmoles de cloreto de metacriloílo são adicionados, sob agitação vigorosa, a uma solução de 20 mmoles de L-prolina, numa mistura de água e de bicarbonato de sódio, arrefecida num banho de água gelada. A mistura é agitada, à -129- 9
temperatura ambiente, durante 2 horas, e, em seguida, é extraída com éter. A fase aquosa é acidificada pela adição de IN H01 e extraída com acetato de etilo. A fase orgânica é concentrada até à secagem, no vácuo. Uma suspensão de 10 moles do resíduo assim obtido e de 10 mmoles de éster etílico do ácido 2-mercapto-4-metilhexanóico, em tolueno, é mantida ao refluxo, durante várias horas, até que a reac-ção esteja praticamente terminada, conforme indica a croma-tografia em camada fina. Guarda-se a mistura durante a noite à temperatura ambiente. 0 solvente é removido mediante um evaporador rotativo, pelo que se forma o éster etílico do produto desejado. Oaso se desejar obter o ácido livre, o . éster resultante ê saponificado com NaOH para se formar o sal de sóido do produto em epígrafe. Obtém-se o composto final pela acidificação do sal de sódio com 1 equivalente molar de HC1. EXEEIPLO 724
Preparação de N-/~2-(l-carboxi-2-feniletiltio)-3-fenilpropa-noíl7-L-prolina
Faz-se ragir, segundo um processo essencialmente i-dêntico ao descrito por Tankeelow e Jolley (Biochemistry 11, 159 (1972))·, 8 g de fenilalanina, em 110 ml c^e HBr, a 48/¾, a -5°G, com uma solução fria de 10 g de NaN02, em 20 ml de ILjO, a 5°C, durante 30 minutos, para se formar o derivado de alfa-Br. Isto é, Br substitui o grupo amino. Faz-se reagir o produto (15 mmoles) com 15 mmoles de éster etílico de á-cido 2-mercapto-3-fenilpropanóico, numa mistura de etanol e de água, contendo K^GQ^. A mistura é agitada até terminar a reacção (o que se pode observar através de cromatografia em camada fina). 0 solvente é removido mediante um evaporador rotativo. 15 mmoles deste produto e 15 mmoles de N-hidroxis-succinimida são dissolvidos em dimetilformamida (DMF) e a solução é arrefecida até 0°C, num banho de gelo-acetona. Juntam-se, gota a gota, 15 mmoles de diciclocarbodiimida (DOO) em DMF, e a mistura resultante é agitada, a 0°G, durante 30 minutos, e a 4°C, durante a noite. Kemove-se a diciclohe- 't&afcSfcav.AT.í.isaii:
t- -Í30- xilureia cristalina mediante filtração. Do filtrado o solvente é removido a pressão reduzida. 0 produto resultante é dissolvido em tetrahidrofurano frio (THF) e, a seguir, esta solução é adicionada a uma solução fria de 15 mmoles de L--prolina e 15 mmoles de MaECO^,, em IHP/água. A mistura reac-cional é agitada durante a noite, à temperatura ambiente, e, seguidamente, remove-se ο ΤΗΡ medianfce um evaporador rotativo. Elimina-se o éster etílico mediante saponificação com EaOH para se formar o sal de sódio· e o ácido livre referido forma-se pela acidificação, com IIC1.
Lançando mão de um processo alternativo, prepara-se o análogo de L-3,4—desiprolina do referido produto final. Segundo este processo, faz-se reagir o éster etílico do ácido alfa-Br-3-fenil-propanóico com o ácido 2-mercapto-3-fenilpro-panóico. 0 composto resultante é convertido no seu éster acti vo de N-hidroxissuccinimida tal como se descreve acima e, seguidamente, é acoplado com L-5,4—desidroprolina, ou o composto resultante é acoplado com DCC, para se formar o éster etílico de 1-3,4— desidroprolina. Em qualquer um desses casos, elimina-se o grupo protector (éster etílico) por meio de saponificação. EXEMPLO 725
Preparação de 2-/~(l-carboxi)-propiloxi7-5-aminohexanoíl-L-tioprolina 0 5 mmoles do composto Pt-Nh-(QH^^-CííCOH)-C-OH sao dissolvidos em acetato de etilo e a mistura resultante é arrefecida até 0°0, num banho de gelo-acetona. Juntam-se 5 mmoles de DOO, em EtOAc, após o que se adicionam 5 mmoles de éster etílico de L-tioprolina, em EtOAc. A mistura reaccional ê agitada durante a noite, a 4-°C. A mistura de reacção é elaborada pela adição de acetato de etilo e mediante filtração subsequente. 0 filtrado é lavado com ItfaCl saturado, 0,1 N NalíGO^ e, por fim, com NaCl saturado. A fase orgânica é seca sobre MgSO^ anidro e o solvente é removido mediante um evaporador rotativo, obtendo-se *tea«
0 f—Λ
Pht- HH- (CH2)4- OH(QH)- C - li-IcOOCya 'v
Juntam-se 5 mmoles do éster etílico do ácido 2-Br-butírico e 1 equivalente molar de sódio para se obter o composto eterifiçado. O grupo Pt é removido mediante hidrazi-nólise. Removem-se os ésteres etílicos mediante saponificação com NaOH e forma-se o ácido livre por meio de acidificação com HC1. 0 produto em epígrafe é obtido mediante evaporação do solvente ou mediante cristalização, seguida de filtragem ou decantação. EXEMPLO 726
Preparação de 3-R-(l-carboxi-2-feniletil)-aminopropanoíl-l·-^-cetoprolina 60 mmoles de ácido 3-N-(benziloxicarbonil)-aminopro-panóico são dissolvidos em Ot^C^, a 0°0. Juntam-se 20 mmoles de N-hidroxissuccinimida e, seguidamente, adicionam-se, gota a gota, 20 mmoles de DCC, à mistura resltante. A mistura reaç. cional é agitada durante 30 minutos, a 0°0, e depois é agitada durante a noite, a 4°C. Remove-se a dicialohexilureia cristalina por meio de filtração. Do filtrado o solvente é removido a pressão reduzida. 0 produto resultante é dissolvido em THE frio e, a seguir, a solução é adicionada a uma solução fria de 20 mmoles de ácido L-glutâmico e de 40 mmoles de Na HCO^, em THE/água. Agita-se durante a noite a mistura reac-cional, à temperatura ambiente, e, a seguir, remove-se o THE mediante um evaporador rotativo. Gicliza-se o resíduo gluta-milo para se formar o resíduo L-5-ceto-prolina, segundo o processo descrito por Gibian II e Klieger E. , Justus Iãebig1 s Ann. Ohemie 640, 145 (1961). Remove-se o grupo benziloxicarbonilo mediante tratamento com hidrogenólise.
Uma solução de 40 mmoles deste produto e de 200 mmo-
les do éster jb-butílico do ácido 2-ceto-3-fenilpropanóico, em etanol, é agitada com crivos moleculares pulverulentos, à temperatura ambiente, durante 1/2 hora. Adiciona-se lentamente, durante um período de 6 horas, uma solução de 40 rnmo-1 es! de cianoborohiõreto de sódio, em etanol.
Filtra-se a mistura raeccional. Remove-se o éster jb-butílico por meio de tratamento com TFa em anisole. Obtem-se o produto em epígrafe após· a remoção do solvente num evapo-rador rotativo. EXEMPLO 727
Preparação de H-/~2-(l-carboxietiltio)-propanoíl/-L-3-hidro-xiprolina
Paz-es borbulhar uma corrente de 2-metilpropileno, à temperatura ambiente, durante 1 1/2 horas, através de 200 ramo les de ácido 2-bromo-propiónico, dissolvidos em 350 ml de diclorometano seco e 2 ml de HgSO^ concentrado, e o reactor ê deixado em repouso durante a noite, período durante o qual se forma o éster t-butílico, o volume de solvente é reduzido em 2/3, à pressão reduzida. A solução residual é diluida em éster etílico e a fase orgânica é lavada sucessivamente, com IN bicarbonato de sódio e cloreto de sódio saturado. A fase orgânica é seca sobre sulfato de magnésio e a solução é filtrada, e o solvente ê removido., à pressão reduzida. Em seguida, o éster t-butílico ê purificado por meio de destilação no vácuo. Fazem-se reagir 10 mmoles do produto com 10 mmo les de ácido tioláctico, numa mistura de etanol e de água contendo KgCO^. Agita-se a mistura até terminar a reacção, conforme mostra a cromatografia em camada fina. 0 solvente ê removido mediante um evaporador rotativo. Dissolve-se o re síduo em água e lava-se a solução com éter etílico. Juntam-se à solução aquosa 25 ml de éter etílico e 5 ml de acetato de etilo. A mistura é arrefecida num banho de gelo, e, seguidamente, é acidificada com HC1 concentrado. Separa-se a fase orgânica e lava-se duas vezes com cloreto de sódio saturado,
a seguir, a fase orgânica é seca sobre sulfato de magnésio anidro e filtrada. A seguir, remove-se o solvente num evaporador rotativo. Dissolvem-se respectivamente 5 ramoles do produto de M-hidroxissuccinimida em CHpClg/DMF (7·’2, em volume) e a solução é arrefecida até -4°C, num banho de gelo-acetona. Juntam-se, gota a gota, 5 mmoles de DCC, em diclorometano, e a mistura é agitada, a -4°G, durante 30 minutos, e a +4°0, durante a noite. Remove-se a diciclohexilureia cristalina por meio de filtração e o solvente é removido do filtrado, a pressão reduzida. 0 resíduo é dissolvido em EtOÁc, lavado até ficar neutro e recuperado a partir do solvente. 0 produto resultante é dissolvido em ÍDHF e água (l:l), à temperatura ambiente, e, a seguir, esta solução é adicionada, gota a gota, a 5 mmoles de L-3-hidroxiprolina e 5 mmoles de RaHCO^ em IHF/água (1:1), mistura preparada pela dissolução de L-3-hidroxiprolina em IHF, adicionada gota a gota, seguida da adição de HpO e NaSGO^. A mistura reaccional é agitada durante a noite, à temperatura ambiente, e, seguidamente, o 1'iIF é removido mediante um evaporador rotativo. Remove-se o éster t-butílico mediante o tratamento com TFA, em anisole, para se formar o composto final. * EXEMPLO 728
Preparação de N-(2-mercaptoisopropil)-L-alanil-L-prolina
Fazem-se reagir 60 mmoles de ácido pirúvico com 60 mmoles de éster jt-butllico de L-prolina, utilizando 60 mmoles de DCC, segundo o processo descrito no exemplo 722, para se obter o éster etílico de N-piruvoíl-L-prolina. Fazem-se reagir 40 mmoles deste produto com 200 mmoles de 2-amino-l-pro-panol, em etanol, sob agitação, em presença de crivos moleculares, à temperatura ambiente. Em seguida, uma solução de 40 mmoles de cianoborohidreto de sódio, em etanol, é adicionada, lentamente, durante um período de 6 horas. Filtra-se a mistura reaccional e o solvente é removido mediante um eva-porador rotativo. 0 produto é purificado mediante cromatogra-
fia de distribuição (coluna de Sephadex G-25, revelação por meio de butanol/ácido acético/água (4:1:5). 20 mmoles deste produto são convertidos no correspondente composto de merca-pto, tal como se descreve no exemplo 723» Remove-se o éster etílico por meio de saponificação, após o que se forma o composto final. EXEMPLO 729
Preparação de 2-/'"l-carboxi-2-feniletoxi7propanoíl-L-prolina
Fazem-se reagir 5 mmoles de éster etílico de ácido 2-hidroxi-3~fenil-propanóico e 5 mmoles de éster t-butílico de ácido 2-bromopropanóico, em presença de 1 equivalente molar de sódio, para se formar o éster t-butílico de 2-/~(l-eto xicarbonil-2-fenil)-etoxi7propanóico.
Kemove-se o éster t-butílico mediante tratamento com TFA, em anisole. 0 produto resultante (5 mmoles) é dissolvido em DMF e levado a reagir com 5 mmoles de L-prolina, em presença de 5 mmoles de LCC, tal como se descreve no exemplo 725. O éster etílico é removido por meio de saponificação com KOH etanólico e 0 ácido livre ê formado mediante acidifi-cação com HG1, pelo que se obtém 0 composto em epígrafe. Λ EXEMPLO 750
Preparação de U-/*~2-(tetrahidro-5-metil-2-furanon-5-tio)~pro-panoil7-L-prolina
Uma solução de 1,52 ml (0,011 mole) de K^GO^ anidro, em 3 ml de água, foi gotejada para uma solução de 1,88 g (0,01Q5mole) de alfa-bromo-valeroíactona e 1,06 g (0,0 1 mole) de ácido tioláctico, em 3ml de álcool absoluto, sob agitação e arrefecimento num banho de gelo-acetona. 0 banho de refrigeração foi removido 5 minutos depois da adição total da solução de bicarbonato. A mistura foi agitada, à temperatura ambiente, durante a noite, após o que se adicionaram 20 ml de água. A seguir, a mistura foi lavada 3 vezes com éter dietí-
lico, arrefecida num banho de gelo, acidificada com 1,0 ml de HC1 concentrado e extraída 3 vezes com 10 ml de éter di-etílico. A fase orgânica reúnida foi lavada 3 vezes com NaGl saturado, aquoso, seca sobre MgSO^ anidro e filtrada. 0 solvente foi removido mediante um evaporador rotativo. O pro duto obtido era um resíduo oleoso, amarelado (rendimento de 1,77 g).
Este produto, quando·submetido a um espectro no infravermelho, em clorofórmio, apresentou uma banda de carbo-nilo larga e distinta, do grupo COOH, a 1720 cm"*·, uma banda de carbonilo muito forte e vincada, característica de lacto-na, a 1788 cm1, uma banda de éster de lactona nítida e vincada, a 1178 cm1 e também a 2400 e 2800 cm1 foi observada uma banda de absorção. 0 produto bruto foi dissolvido em 4 ml de dicloroe-tano, sob arrefecimento, num banho de gelo-acetona. Juntaram--se 0,997 g (0,00087 mole) de hidroxissuccinimida, em 2 ml de dimetilformamida, sob arrefecimento contínuo, seguida de adição de 1,969 g (0,0087 mole e em excesso de 10% ) de dici-clohexilcarbodiimida, dissolvida em 4 ml de dicloroetano. A mistura foi agitada no banho de gelo-acetona durante 30 minutos e, em seguida, foi agitada, a 4°C, durante a noite. Removeu-se a dlciclohexilureia (l,78 g) mediante filtração e a mistura foi lavada com acetato de etilo (20 ml) e éter dietílico (10 ml). A fase orgânica residual foi lavada duas vezes com lN bicarbonato de sódio e duas vezes com iMaOl saturado e foi seca sobre MgSO^ anidro e filtrada. Em seguida, o solvente foi removido no alto vácuo, dando origem a 2,62 g de um resíduo oleoso, amarelado. 450 mg (1,5 mmoles) do resíduo oleoso, bruto, em 1 ml de dioxano, foram adicionados a uma solução de 1,72 mg (0, 55 mmole) de L-prolina e de 146 mg (1,5 mmoles) de WalIOO^, em 1 ml de água, e a mistura resultante foi agitada, à temperatura ambiente, durante 30 minutos. Em seguida, juntou-se 0,5 ml de dioxano e a mistura foi agitada, à temperatura
ambiente, durante a noite. Dado que a reacção ainda não tinha terminado, juntaram-se ainda 2 ml de dioxano e i ml de água, e a mistura foi agitada, durante mais 24 horas. A seguir, foram adicionados 10 ml de água e 1 ml de lií bicarbo-nato de sódio e a mistura foi extraída, 4 vezes, com 2 ml de éter dietílico. Em seguida, juntaram-se 10 ml de acetato de etilo e a mistura foi arrefecida num banho de gelo e acidificada pela adição de HG1 concentrado até o pH = 2. A fase aquosa foi extraída 3 vezes mediante 5 ml de água e as fases orgânicas reunidas foram lavadas 3 vezes com 1 ml de água., e duas vezes com solução saturado de NaCl. A fase orgânica foi seca sobre MgSO^ anidro e filtrada, e o solvente foi removido no alto vácuo, obtendo-se 313 mg de um resíduo oleoso, consistente,.Após a purificação mediante cromatografia sobre uma coluna de Sephadex LH-20 (1,2 x 97,5 cm) e nova purificação, no mesmo sistema, o produto, numa solução de clorofórmio, foi submetido a exame no espectro infra-vermelho. Apresentou a banda nítida, acentuada, correspondente ao grupo éster da lactona, a 1181 cm1, uma banda nova, forte e, acentuada do carbonilo da amida, a 1640 cm1, a banda de car-bonilo do grupo carboxilo surgiu sob a forma de um patamar a 1722 cm1, uma banda muito forte, distinta, correspondente ao _n carbonilo da lactona apareceu a 1760 cm e a banda de absorção de COOH, surgiu entre 2400 e 2800 cm1. 0 produto foi igualmente submetido a electroforese de papel, a pH = 2 e 5, e a cromatografia em camada EXEMPLO 751 i?-2-(l-carboxi-3-hidroxibutiltio)-propanoíl-L-prolina 0 produto do exemplo 730 (0,5 mmole) é misturado com um excesso molar (0,8 mmoles) de KOIí etanólico, durante 3 horas. Eemove-se o etanol mediante um evaporador rotativo, juntam-se 5 ml de acetato de etilo e 1 ml de água, e arrefece-se a mistura resultante. A seguir, a mistura ê acidificada pela adição de HC1 concentrado, até 0 pH = 2, lavada duas vezes com água e 3 vezes com solução salina saturada, se-
ca sobre MgSO^_ anidro, após o que a mistura é filtrada. Em seguida, o solvente é removido mediante um evaporador rotativo, e o produto é submetido à cromatografia em camada fina. ‘*v EXEMPLO 752 CT-2-(l-carboxi-5-acetiloxibutiltio)-propanoíl-H-prolina 0 produto do exemplo 751 (0,5 mmole) é dissolvido em 1 ml de piridina, e a mistura é levada a reagir com anidrido acético (0,75 moles). Determina-se a fim da reacção mediante cromatografia em camada fina. EXEMPLO 755
Preparação de N-/~(l-carboxi-2-benziloxi-)etil7-alanil-L-pro-lina 50 mmoles de N-piruvoíl-^-prolina (preparados tal como descrito no exemplo 728) são levados a reagir com 10 mmo les do éster etílico de O-benzil-serina, em etanol, sob agitação, em presença de crivos moleculares, à temperatura ambiente. Junta-se, lentamente, uma solução de 10 mmoles de cianoborohidreto de sódio, em etanol, durante um período de 5 horas. Piltra-se a mistura reaccional θ o solvente é eliminado do filtrado mediante um evaporador rotativo. Purifica-se o produto mediante cromatografia em coluna convencional. fiemove-se 0 grupo éster etílico por meio de saponifica-ção, obtendo-se 0 composto em epígrafe. EXEMPLO 754- - 751
Pela substituição do éster etílico da O-benzil-seri-na do exemplo 755 pelo éster etílico de um qualquer composto reagente enumerado na tabela seguinte, obter-se-ão uma série de compostos análogos que correspondem à formula geral: h. H °H3- 0 |/\
HO - N - CH - 0 - É G - COOrL OOOEt 158-
em que R-^ é tal como indicado na tabela seguinte. 0aso se desejar, o éster etílico ê convertido no ácido livre mediante saponificaçao respectiva. v
TABELA
Exemplo n2 755 756 757 758 759 740 741 742 745 744 745 746
Reagente R-^ éster etílico -de 0-metil- CEUOCHp-serina -5 d éster etílico de 0-etil-serina éster etílico de 0-terc.-butil-serina éster etílico de N-delta-Boc-ornitina éster etílico de N-epsilon-Boc-lisina éster etílico de I-epsilon-Cbo-lisina OH^OHgOOHp-CH3 OH,- Ó-‘ - 0CHn- 5 i 2 CH, H 3 Boc-N-(CH2)3- d Boc-R- (GHp)^ II Gbo-N-(CHp)^- OC dj> éster etílico de 0-benzil- , treonina CH,- GH- 5 éster etílico treonina éster etílico treonina éster etílico tirosina éster etílico tirosina éster etílico tirosina de 0-etil-de 0-t-butil 00Diic . I 2 5 0H,-0H- 5 o-c-(ch3)3 0Hz-CH- . 5 de 0-benzil- de 0-metil-de 0-etil-
t ΓΠΤ N n, r\ 747 éster etílico de 0-t-butil- •SâScaes
Exemplo n2
Reagente (cont.) R, 748 éster etílico de S-benzil- jZÍ0HoS-GHo ’*V cisteína d d, 749 éster etílico cisteína de S-metil- CH,S-CH0-3 2 750 éster etílico cisteína de 3-etil- GH7GH0-S-GH. 3 2 751 éster etílico penicilamina de S-acetil- (ch5)2- G - S-C-CH-, II 3 EXEMPLO 752
Os produtos do exemplo 733 e do exemplo 737 são convertidos mediante tratamento com HE anidro, em presença de anisole, por forma a que da fórmula do exemplo 734- passe a ser HOCH^.
Pelo tratamento, o produto do exemplo 738 é convertido de modo a que passe a representar ’ os Pro** dutos dos exemplos 74-2 e 74-3 são convertidos num produto, em que R-^ representa 011 , e os produtos dos exem- OH - GH- 3 74p sao respectivamente transformados num produ-R-j representa ,__^ pios 744 e to, em que
HO"
EXEMPLO 755
Preparação de U-/~(l,3-<lioarboxi)propil7-Alanil-prolipa ' Uma solução de 50 mmoles do éster dietílico do ácido alfa-ceto-glutárico e de 10 «imoles de L-Ala-L-prolina, em etanol, é agitada com crivos moleculares pulverulentos, à temperatura ambiente, durante 30 minutos. Uma solução de cianoborohidreto de sódio (10 mmoles), em etanol, é adicionada lentamente, durante um período de 5 horas. Filtra-se a mistura e remove-se o solvente do filtrado mediante um evaporador rotativo. Dissolve-se o resíduo em ácido acético, a 60%, e extrai-se a solução resultante duas vezes, com acetato de etilo. 0 solvente da fase aquosa é removida mediante liofilização. Obtém-se o produto por meio de cromato-grafia de distribuição em coluna (butano-ácido acético-água 4: 1:5, em volume). Forma-se o composto em epígrafe, removendo os grupos protectores de éster etílico por meio de saponificação. EXEMPLO 754-
Preparação de rT-/~2-(l,2-dicarboxietiltio)-butil7-4—ceto-L-prolina 1 0 cloreto ácido do ácido 2-bromo-butírico, 10 mmoles, e 2 M NaOii são gotejados, em separado, durante 30 minutos, para uma solução de 10 mmoles de L-4~ceto-prolina, em 1 M Da0.i; a uma temperatura de 0°0. Em seguida, agita-se a mistura de reacção, à temperatura ambiente, durante 3 1/2 hora. A mistura é arrefecida até 0°C e, scguidamente, é acidificada pela adição de HgSO^ concentrado, frio, até o pu =2. A mistura é extraída duas vezes mediante acetato de etilo.
Os extractos de acetato de etilo são reúnidos, e a solução, resultante é extraída com 10 mmoles de NaíIGO^, em água. A fase aquosa é extraída várias vezes mediante acetato de etilo e, a seguir, é adicificada pela adição de ácido clorídrico concentrado, em presença de acetato de etilo fresco. A so- 141- 141-
1S255ttefõanti2ar- lução orgânica é lavada com HaCl saturado e, seguidamente, é seca sobre MgtíO^ anidro. Após a filtração, o solvente é remo vido, no alto vácuo. Dissolve-se o resíduo em etanol e ati-ciona-se a mistura resultante a uma solução de 7 mmoles de ácido 2-mercaptossuccínico, em etóxido de sódio como base, a uma temperatura geral de 0°C. A mistura é agitada, numa atmosfera de durante 10 minutos, a 0°0 e, seguidamente, à temperatura ambiente, durante a noite. Remove-se o solvente mediante um evaporador rotativo. Dissolve-se o resíduo em HgO e a solução obtida é extraída com éter dietílico. A solução aquosa é acidificada até o pH = 2, pela adição de H01 concentrado, e o produto é extraído com acetato de eti-lo. Lava-se a fase de acetato de etilo com NaCl saturado e, a seguir, seca-se sobre sulfato de magnésio anidro. Terminada a filtração, remove-se o solvente, a pressão reduzida. Obtém-se o composto em epígrafe por meio de cromatografia de distribuição em coluna (Sephadex G-20, carregada e revelada com butanol/ácido acético/ Il^O: 4: 1:5 ). EXEMPLO 755
Preparação do tio-ácido de N-/~(l-carboxi-2-fenil)etil7alanil -L-prolina 40 mmoles do éster tiofenílico de propina são acoplados a 4-0 mmoles de ácido pirúvico, por meio do processo de acoplamento com DCC, adoptado nos exemplos 722 e 724, pelo que se forma o éster tio^f«niílico de W-piruvoíl-L-proli-na. 5 mmoles de L-fenilalanina e 20 mmoles de IT-piruvoíl-L-prolina (éster tiofenílico) são agitados em etanol com crivos moleculares, à temperatura ambiente, durante 3U minutos. «Juntam-se lentamente 5 mmoles de cianoborohidreto de sódio, durante um período de 5 horas. Removem-se os crivos moleculares por meio de filtração e o solvente é eliminado do filtrado a pressão reduzida. Remove-se o grupo benzoílo do éster tiofenílico mediante NaSII, em etanol, numa atmosfera de para se formar o composto em epígrafe. -142-
EXEhPLO 736
Preparação de H-(l-amido-isopropil)-alanil-L-prolina
Prepara-se N-piruvoíl-L-prolina segundo o processo de acoplamento com DOO adoptado nos exemplos 722 e 724. Em seguida, 5 mmoles de leucina-amida e 25 mmoles de H-piruvoíl-L-prolina são agitados, em etanol, juntamente com crivos moleculares, durante 30 minutos, e, a seguir, junta-se, lentamente, durante um período de 6 horas, 5 mmoles de cianobo-rohidreto de sódio. Após a filtração, remove-se o solvente do filtrado, à pressão reduzida,. Obtém-se o composto em epígrafe por meio de cromatografia numa coluna de Lií-20, car regada e revelada com butanol, a 6%. EXEMPLO 757
Preparação de H-/~(l-carboxi-2-fenil)-etil7-alanil-L-prolin -amida
Prepara-se H-piruvoí1-L-prolin-amida, acoplando 20 mmoles de ácido pirúvico e 20 mmoles de L-prolin-amida, essencialmente segundo o processo descrito no exemplo 722. 5 mmoles de L-fenilalanina e 2υ mmoles de E-piruvóil-L-prolina, em tetrahidrofurano, são agitados com crivos moleculares, durante 30 minutos; em seguida, juntam-se 5 mmoles de ciano-borohidreto de sódio, durante um período de 6 horas. Após a filtragem, o solvente é removido do filtrado. Elimina-se o éster etílico por meio de saponificação, pelo que se forma o composto em epígrafe. EXEMPLO 758
Preparação de E-/~2-(l-carboxi-2-feniletiltio)-g-benziloxi-propanoíl7-L-prolina
Converte-se O-benzil-serina no ácido 2-brorno-3-ben-ziloxipropanóico por meio do processo de bromação descrito por Testa et al. (Kelv. Chim. Acta 46, 766, 1963).
1/ί -.143- 0 composto assim obtido é convertido no seu éster de H-hidroxi-succinimida de acordo com o processo do exemplo 724, é acoplado ao éster t-butílico de L-prolina tal como se descreve esta reacção no exemplo 724. Ho entanto, este **v processo não pode ser adoptado com êxito em relação à desi-droprolina.
Em seguida, o produto resultante é levado a reagir com ácido 2-mercapto-3-fenilpropanóico, essencialmente tal como se descreve esta reacção no exemplo 724. Remove-se o éster t-butílico mediante tratamento com ácido trifluoroacé tico, em presença de anisole, obtendo-se o composto em epígrafe. EXEMPLOS 759- 763
Substituindo O-benzilo-serina do exemplo 758 por um qualquer dos reagentes constantes da seguinte tabela, obter--se-ão uma série de compostos análogos, em que R^ representa o grupo indicado em cada caso:
TABELA
Exemplo
Reagente R, 759
O-metil-serina ch3o-ch2 0-etil-s erina Cgff 0-CE 760
Exemplo *fe 762763 TABELA ( cont.) Reagente O-benzil-treonina O-metil-treonina O-etil-treonina 0 CHo0CM * i CIi7 3 oh7o-oe 3 t OH, 3°2H5“0“?H" Ofí7 3 EXEMPLO 764
Hediante tratamento com HE anidro, em presença de anisole, os compostos sintetizados em cada um dos exemplos 758 e 761 são convertidos em compostos, em que representa, respectivamente, H0CHo- ou HOGH- ^ i OH, 5 i EXEMPLO 765 ^egundo os prçcessos descritos na patente norte-americana nS 4.204.991» os compostos à base de serina, dos exemplos 759-760, são convertidos nos correspondentes compostos análogos de desidro-alanina, e os compostos à base de treonina dos exemplos 761-763» são convertidos nos correspondentes análogos de ácido 2,3-3,4-desidro-butanóico. EXEMPLO 766 fazendo reagir os compostos de 2-bromo preparados na segunda etapa de cada um dos exemplos 753-753 com 2-hidro —145-
xi-3-fenilpropanato de etilo, em presença de 1 equivalente molar de sodio, formam-se os análogos dos compostos de cada um dos exemplos 758-765, em que a ligação de tio-éter está substituída por um átomo de oxigénio de um éter. EXEMPLO 767
Preparação de W-Çl-etoxicarboniletiD-L-alanil-L-nrolina
Pazem-se reagir 50 mmoles de N-piruvoíl-L-prolina (preparada tal como no exemplo 756) com 10 mmoles do éster etílico de alanina e, seguidamente, com 10 mmoles de ciano-borohidreto de sódio, de acordo com o processo do exemplo 755· 0 produto é recuperado e purificado tal como se descreve no exemplo 733. EXEMPLO 768
No seguinte ensaio foi determinada a capacidade inibitória de vários compostos, jn vitro. Os valores de estão reunidos na tabela 1. ACE do plasma humano foi submetida a ensaio em 0,05 M tampão de ilepes, píí = 8, contendo 0,1 M NaCl e 0,75 M 1^280^. 0 substracto utilizado era hipu-ril-His-Leu, numa concentração final de 1 x 1II (Km = 2 x 10~\l), juntamente com cerca de 130.000 cpm/50 μΐ de /~^H7-hipuril-His-Leu (25 Ci/mmole). A enzima foi diluída no tampão atrás referido de modo tal que 40 μΐ de enzima tampona-da fossem capazes de hidrolisar 13% do substracto, durante um período de incubação de 15 minutos, a 37°C. Para iniciar 0 ensaio biológico, 40 μΐ de enzi.a e 10 μΐ de tampão ou ini-bidor, dissolvido no tampão, foram previamente incubados, durante 2 minutos, a 37°0. Em seguida, juntaram-se 50 μΐ de substracto para dar inicio à reacção e a solução resultante foi incubada durante 15 minutos, a 57°0. Para terminar a reacção, adicionou-se 1 ml de 0,1 M HC1 e depois 1 ml de acetato de etilo. A mistura foi agitada num misturador rotativo e brevemente centrifugada para separar as fases. '109!
'109! '*2flu uC. tXUfcí^BX
-146-
Uma parte alíquota (500 ul) da fase de acetato de etilo foi transferida para um frasco contendo um líquido de cintilação (10 ml de Kiafluor, marca registada da New Ecyjsland Nuclear Corporation, Boston, Hass). Para determinar os valores de I^q, a actividade enzimática, em presença do inibidor, numa série de concentração diferentes, foi comparada à actividade na ausência do (composto) inibidor. Um gráfico do logaritmo da concentração do inibidor em relação à inibição em por cento forneceu o valor de I^q; isto é, a concentração do inibidor necessária a reduzir a actividade enzimática em 50 %, TABELA 1
Composto -50 N-/~5-(1-carboxietiltio)-2-D-metilpropanoíl7-L-prolina 1, 5 x 10“6M N-/"2-(l-carboxi-3-hidroxi-bu-tiltio)-propanoíl7-L-prolina 3 x 10"8H N-/~2-(tetrahidro-5-metil-2-fu-ranon-3-tio)-propanoíl7-L-prolina 1, 3 x 10-¾ l N-(1-carboxietil)-L-alanil-L-pro-lina 8 x 10-¾ (composto conheci do) N-(l-etoxicarboniletil)-L-alanil- L-prolina 6 x 10“8I1 N-/-2-(1-carboxietiltio)-propanoíl7- -L-prolina 4 x 10-¾ EXEMPLO 769 Eficácia intravenosa de N-/~3-(1-carboxietiltio)-2-D-metil- propanoíl7-L-prolina
As ratazanas de ensaio (190-290 g de peso corporal) foi retirada a ração durante a noite; em seguida, os animais
foram anestesiados mediante uma injecção intraperitoneal de 60-60 mg/Kg de pentobarbital. Efectuou-se a traqueotomia e os animais foram ventilados mecanicamente. Foi introduzida uma cânula numa veia femoral destinada à injecção de angio-tènsina I e uma segunda cânula foi inserida numa artéria carótida normal para a mensuração directa da pressão arterial. Para impedir a coagulação 1000 unidades de heparina foram injectadas por via da veia femoral. Mediu-se a pressão sanguínea mediante um transdutor de pressão ligado a um polígrafo. As ratazanas receberam uma injecção de 400 ng/ml de angiotensina I, em 20 μΐ de 0,9 g % de NaCl; o que constitui um volume de angiotensina I suficiente liara aumentar a pressão arterial média em cerca de 40 mm/Hg. Depois de ter sido estabelecida a resposta fisiológica de uma determinada ratazana à angiotensina I, o composto em epígrafe, numa concentração de 20 umoles/Kg(substâfLcia activa dissolvida em 0,15 ml de ELpO e 10 μΐ de IN RaHGO^) foi administrado por vias intravenosa. A intervalos regulares foram examinados os efeitos de 400 ng/Kg de angiotensina I sobre a pressão arterial média. Os resultados estão reunidos a seguir:
Tempo passado depois da administração intraveno sa. -5 +2 8 15 21
Eaecção ou variação da pies sao sanguínea a seguir a injecção de 400 ng/Kg de angiotensina I (% dos animais de testemunha). 100% (40 mmHg)67.5 62.557.557.5
Muito embora em relação às formas se fácilmente de que ficações adicionais, a presente invenção tenha çido descrita de realização específicas, compreende-a invenção poderá ser sujeita a modi-contanto que todas e quaisquer varia-

Claims (1)

  1. --548-
    ções, utilizações ou adaptações da presente invenção, de uma maneira geral, sigam os principios básicos desta e incluam alterações ou.modificações usuais na prática do ramo eity que a presente invenção se insere e possam ser aplicadas ou ajustadas às suas caracteristicas essenciais assinaladas e estejam abrangidas pelo enunciado das reivindicações anexas. REIVIITDICAQÕBS lã.- Processo para a preparação de novos compostos de fórmula geral *1 *3 0 ^4 15 0 “?* " X ‘ (CH2>m " C* - C - N - Ç - C - R6 R2 R7 (R10>* caracterizado por na referida fórmula x e j serem iguais a 0 ou 1, X pode representar S,0 ou H-Rg e 'Rg poder ser -H ou -OH^, m ser igual a 0 ou 1 e R^q ser Η, OH^, F, Gl, ou Br; R2 representar COOH, C^GOOli, COSÍi, OlIgOOSa, GH^SH, CrlgGH^íI, ou um sal não tóxico, fisiológicamente aceitável, de um qualquer desses grupos; COOY, CHgCOOY, GOSY, CHgCOSY, ClIp.SY ou OHgCHgSY, em que Y representa fenilo, benzilo, ou um grupo alquilo contendo 1 a 5 átomos de carbono, . G -IV em que A^ e A^ podem representar, individualmente, H, fenilo, benzilo ou um grupo alquilo contendo 1 a 5 átomos de carbono; R^ e Rg, em conjunto, formarem um anel com 0 átomo de ‘tetCílS4fT«J3'i'jr
    nitrogéneo ou de carbono ao qual estão respectivamente ligados, sendo que o referido anel representa uma das estruturas seguintes: "V .CL. - J—^CH .Cl .Cl.. *Ci - N-CH - n^~2ih *, .D... .ei. .(X.. O - N-CH o - N-CH .tív. .Cl .CL.. Cr - h- CH - —fcn Γ8*'! - N-CH - N-CH- N-NH Tos - H-CH .Ci-, rí-L. ^Cl. .Ck.. C\ - N-CH 0 -ώ».. — N bH , -Ό... -ώ.. 1 *0 1 r> * N *·— CH - r> - N- CH A - À — CH Λ - N- CH - O - N- CH rCX.. 1 0 Lí 1 O - N-'èo “H-~^H - ut.. e uma das qualquer referidas estruturas cíclicas poderá es tar mono-substituída por -OH, -OGH^,F; 0
    n » -C-OY,
    Cl, Br, I, fenilo, hidroxifenilo, . -sch3, -s® , -SCH2<Õ> . -nhch3, -ch2nh2,-ch3. -ch2oh, 'V propilo, guanidino, nitroguanidino ou tioguanidino, e os anéis pentagonais ou hexagonais poderão estar di-substituí-dos por -OH, F, Cl, Br, I, OCH^, ou por qualquer associação de dois desses substituintes; Rg ser HHp, -0M ou -SM, em que Mi poderá representar H, um grupo alquilo contendo 1 a 3 átomos de carbono ou qualquer outra parte éster hidroli-sável para -OH, sob condições fisiológicas para mamíferos, in vitro, ou um anião, ligado de forma iónica, de um sal não tóxico, fisiológicamente aceitável; representar H^-CHj, halometilo, hidroximetilo, aminoetilo, ou mercaptome-tilo; Eg representar H-, CH^-, amino, halometilo, hidroximetilo, aminometilo, dihalometilo, trihalometilo, mercapto-metilo, metoximetilo, metiltiometilo, metoxicarbonilmetilo, cianometilo, benzilo, acetoximetilo, CiL, = OH - CHp, isobu-tilo, mercaptoalquilo contendo 2 a 3 átomos de carbono, hi-droxialquilo contendo 2 a 3 átomos de carbono, hidroxialqui-lo contendo 2 a 3 átomos de carbono, etilo, acetiltioetilo, benzamido, acetamido, ftaloílaminoalcileno, em que o grupo alcileno contem 1 a 4 átomos de carbono, alcoxicarbonilo--isoalcileno, em que o grupo alquilo contém 1 a 6 átomos de carbono e o grupo isoalcileno contém 3 a 5 átomos de carbono, benzoilamina, alcanoílamina com 1 a 6 átomos de carbono, alquilamida contendo 1 a 6 átomos ae carbono, fenilamina ou alquilamina contendo 1 a 6 átomos de carbono; (A) R^ e R^ serem idênticos ou diferentes, representando, individualmente, um qualquer dos seguintes grupos; (i) alcileno H-mono-substituído contendo 2 a 4 átomos de carbono, em que o H-substituinte significa benzoílo, Boc, Cbo, Tos, formilo ou acetilo; (ii) hidroxifenilo ou hidroxifenilo-(1-60)-alcileno, hidroxialcileno contendo 1 a 4 átomos de carbono, ou os seus análogos de tiol; (iii) mercaptoalcileno contendo 1 a 6 átomos de car-
    (iv) fenilalcileno, em que o grupo alcileno contém 1 a 6 átomos de cartono, C^-C^- alquilo de cadeia linear ou ramificada, ou fenilo; (v) feniltioalcileno, fenoxialcileno , benziloxial-cileno ou benziltioalcileno, em que o grupo alcileno contém 1 a 6 átomos de carbono; (vi) alquiltioalcileno, em que os grupos alquilo e alcileno contém, respectivamente, 1 a 6 átomos de carbono; (vii) alcoxifenilo ou alcoxibenzilo, em que o grupo alcoxi contém 1 a 6 átomos de carbono, fenoxifenilo, fenoxibenzilo, benziloxibenzilo ou benziloxifenilo, ou um análogo de tioéter de um qualquer desses grupos; (viii) -<CH2)n - fH - CHj OB em que n=0 a 4 e B=H ou um grupo alquílico contendo 1 a 6 átomos de carbono; ou um dos seus análogos de -SB; (ix) (CHp) COOZ ou (CHp) COSZ, em que p=0 a 3 e Z é H, fenilo, benzilo, um grupo alquilo contendo 1 a 6 á-tomos de carbono, ou um anião de um sal, fisáiológicamente aceitável; (x) “(CH2>* ou-(CH2)n CH - CH, ou -(CH-) | j * n 0 - C - 2 •I 0 CH - CH3 ou -(CH2)n S - C - Z •I O CH - CH- Ic - oz «t 0 CH - CH» C - SZ II 0 em que n e Z têm o significado atrás mencionado;
    (xi) D ? H°-(CH2)n - CH - <on HS - ® em que n = 0 a 4, D representa fenilo, tienilo ou iam grupo alquilo de 1 a 5 átomos de carbono; (xii) HO- (CH2)n - X. (CH3)2-, HS- (CH2)n- 0 (CH,)^, p-hidroxifenilo -(0H2)n - 0 (CH3)2- ou p-mercaptof enil-CCIi,^ -0 (CH3)2-, em que n tem o significado atrás referido; (xiii) p-mercaptofenilo- (0H2) - CHg- ou p-hidroxi- fenil-(0H2) - CH2-, em que o anel de fenilo apresenta um ou dois substituintes nitro ou amino e n tem o significado atrás referido; (xiv) CH, <ch2) n OH - ÍH - ou CH, (CH2>n . £ . em que n tem o significado atrás referido; (xv) Fíig-alcileno ou HOg-alcileno, cojitendo um subs-tituinte hidroxi ou mercapto e 1 a 6 átomos de carbono; (xvi) hidroxi- ou mercapto-fenoxibenzilo; (xvii) Z0-(CH2)q . C <«,)„, ZS-(CH2)q - 6' - (CH2)n ®2‘(CH2>q * C - (CH2)n H02(CH2) - c - (CH,)„ HONH - (CH2)q - C - (CH2)n . (0¾) . £ . (CH j ‘2'n ' ou Z° ; C - C/ <«2>»,- » - C - (CH2)q - C - (CH,) NH2CN - (CH2) - c - (CH2)rr
    em que q = 1 a 5 e Z en têm o significado atrás referido; (xviii) zo - (CH2)r - S! OH 1 OH - CH - (CH2)n ZS*(CH2)q - Zh - (CH2)n ! PH <CH2)n N02 - ' (CH2)q - 1 CH - (CH2)n PH (c«2)n zs - · ’ <CH2>q * ' CH - <CH2>n - / HONH - (CH2)q - ?H - (CH2)n NH2NH-(CH2)q - 25 - (CH2)n - •*v m2 - (CH2)q 'q u OH or NH2CNH-(CH2)q -CH-(CH2)n-· em que Z, q e n têm o significado atrás referido; (xix) G - NH - (CH2)q - C - <CH2)n G - NH CCH2)q - 28 - 0 (CH2>n “· G “ <CH2>q ‘ C - (cVn G “ tCH2>q*~ 2* - O (CH2)n «H2 - C - (CH2)q - C - (CH2)n -/NH2 - C - (0¾) - 9H 0 0 4 CH “ CCH2)n -em que G representa um grupo alcacilo ou alcaciloxi de 1 a 6 átomos de carbono, um grupo benzoílo ou benzoíloxi, ou um grupo fenilalcacilo ou fenilalcaciloxi, em que o grupo alcacilo ou alcaciloxi contém 2 a 6 átomos de carbono e q e n têm o significado atrás indicado; (xx) S ÇH K - (CH2) - C - (CH2)n - ou K (CH2)n - CH - (0¾ - 154-
    em que n tem 0 significado atrás referido e K ê escolhido de entre carboxifenilo, aminofenilo, nitrofenilo, halofeni- lo, hidroxifenilo, alquiltiofenilo, alquilfenilo, mercapto- fenilo, cianofenilomercapto-carbonilfenilo, alquilcarbo-'V mlf enilo, alquilcarboniloxifenilo, hidrazinofenilo, ureí-dofenilo, alquilcarbonilaminofenilo, alquilcarhoniltiofenilo, alquiloxifenilo e hidroxiaminofenilo, em que todos os grupos alquilo contêm 1 a 6 átomos de carbono; (xxi) 2 £H ! L - (CH2)n - C - (CH2)n - ou L-(CH2)n - ÉH - (CH2)n - j em que n tem o significado atrás referido e L é selecionado de entre grupos cicloalquilo de 3 a 7 átomos de carbono que poderão estar insubstituídos ou substituídos por um número máximo de dois grupos escolhidos de entre carboxi, amino, nitro, halo, bidroxi, mercapto, mercaptocarbonilo, liidroxi-amino, alquilo, alquilcarbonilo, alquilcarboniloxi, alquil-tio, alquilcarbonilamino, alquilcarboniltio, ciano, hidra-zino, ureído e alciloxi, em que todos os grupos alquilo . contem 1 a 6 átomos de carbono; (xxii) guanidino-alcileno, tioguanidino-alcileno ou nitro-guanidinoalcileno, em que os grupos alcileno contêm 1 a 6 átomos de carbono; (xxiii) grupos arilo substituídos por grupos cíclicos em, que os substituídos cíclicos poderão ser idênticos ou diferentes e poderão compreender, por anel, um número máximo de 5 dos seguintes grupos : -Mp, -0Z, -SZ, halogé-nio, -CU, -NOp, -000Z, COSf, OOMgj -NHMíp, alquilo, alquil carbonilo, alquilcarboniloxi, alquilcarbonilamino, haloalquilo, dihaloalquilo, trihalometilo, hidroxiamino, alquilcarboniltio, fenoxi, e benziloxi, em que os grupos alquilo contêm 1 a 6 átomos de carbono e Z tem o significado atrás referido; (xxiv) amido-alcileno ou alquilcarbonil-aminoalcile no, em que os grupos alquilo e alcileno contêm 1 a 6 átomos de carbono; (xxv) hidroxiaminoalcileno de 1 a 6 átomos de carbo -155- ti ucu.wo7ACr
    no; (xxvi) vinilo e grupos vínilicos substituídos, em que os substituintes podem ser grupos alquilo, arilo, ci-cloalquilo ou grupos heterocíclicos: 11 (xxvii) grupos heterocíclicos insubstituídos, selec- cionados de entre fenotiazinilo, pirrolidinilo, pirrolilo, quinolinilo, imidazolilo, piridilo, timinilo, benzotiazini-lo, indolilo, tienilo, purinilo, piperidinilo, morfolinilo, azaindolilo, pirazinilo, pirimidilo, piperonilo, piperazi-nilo, furanilo, tiazolilo, e tiazolidinilo, citosinilo; (xxviii) grupos alcileno ou alcenilo contendo 1 a 6 átomos de carbono, substituídos por um dos anéis heterocíclicos referidos sob (xxvii); (xxix) grupos escolhidos de (xxvii) ou (xxviii), con tendo um número máximo de 4 substituintes no anel heterocí-clico, seleccionados de entre -0Z, -SZ, -COOZ, -líC^, -ML,* -COSZ, halogénio, haloalquilo, dihaloal uilo, trihalometi-lo, ciano, -COFHg, alquilo, alquicarbonilo, alquicarbonilo-xi, alquilcarbonil-amino, alquilcarboniltio, fenoxi, benzi-loxi, 0 -NHO-NHg, -NHNIíg e HONH-, em que Z tem o significado atrás referido; (xxx) grupos seleccionados de entre {xxvii), (xxviii) ou (xxix), ligados a uma das valências de um átomo de eté-rico -0- ou -S-, e (xxxi) mono-,di- ou tri-alquilo-, alcenilo- ou feni-lo-sililo ou -selenilo, em que os grupos alquilo ou alcenilo contêm 1 a 6 átomos de carbono. B) e, caso R-^ seja um grupo seleccionado de entre (xi) a (xxxi), atrás referidos, R^ poderá também representar qualquer um dos seguintes grupos: ri, alquilo de cadeia recta ou ramificada, contendo 1 a 5 átomos de carbono, fe-nilo, -OH, alcoxi contendo 1 a 5 átomos de carbono, benzi-loxi, benziloxialcileno ou fenoxialcileno, em que o grupo alcileno contêm 1 a 5 átomos de carbono, alcoxialcileno com 1 a 5 átomos de carbono nos grupos alcoxi e alcileno, aminç)
    ..«ab alei leno de 1 a 6 átomos de carbono, alcenilo de 1 a 6 á-tomos de carbono, benzilo, hidroxialquilo de 1 a 6 átomos de carbono, mercaptoalquilo de 1 a 6 átomos de carbono, his tidinilo, haloalquilo'de 1 a 6 átomos de carbono, 4-amino-e^lbenzilo, acetamidoalquilo cie 1 a 5 átomos de carbono, benziltiometileno ou dimetilaminoalquilo de 1 a 5 átomos de carbono; C) e, caso Rj seja um grupo seleccionado de entre (i) a (xxxi), atrás referidos, R^ poderá também representar qualquer um dos seguintes grupos: H, C-j-Cg-alquilo de cadeia linear ou ramificada, fenilo, benzilo, aminoalcile-no insubstituido de 2 a 6 átomos de carbono, hidroxialcile-no de 1 a 6 átomos de carbono, hidroxifenilo, fenoxialci-leno ou benziloxialcileno, em que o grupo alcileno contém 1 a 6 átomos de carbono, cicloalquilo de 3 a 6 átomos de carbono, cicloalquilo de 3 a 6 átomos de carbono, cicloal-quilmetilo, 3-indolil-feniletilo, metiltioetilo, 3-indolil-alquilo, em que o grupo alquilo contém 1 a 5 átomos de ca_r bono, imidazolilo, imidazolilalquilo, em que o grupo alqui lo contêm 1 a 5 átomos de carbono, fenoximetilo, feniltiome tilo, 4-aminometilbenzilo, 2-aminofenetilo, naftiletilo, 4-halofenetilo, 3,4-dihalo-fenetilo ou fenoxifenetilo, ou D) R^ e Rg, em conjunto, poderem formar, com -OH, um anel de lactona de fórmula
    ou um anel hexagonal análogo e R^, neste caso, terá de ser escolhido entre um dos grupos (i) a (xxxi), atrás referido; E) e, se pelo menos um dos Rp, e Rg não for hidrogénio, ou caso Σ seja NR^ e R^ metilo, R-^ poderá corresponder à definição indicada em 13) , ou poderá ser escolhido de entre um qualquer dos grupos (i) a (x), atrás referidos, caso R^ seja tal como definido em C); F) e, caso R^ e R^, em conjunto, representem uma estrutura mono- ou di-substituida por um grupo que não *v seja -OH, ou caso R^ e R^ formem qualquer estrutura referida com excepção de uma qualquer das seguintes: \ β: -N —CH, I I N--CH-, .k.
    R^ poderá corresponder à definição indicada em B) ou poderá ser escolhido de entre um qualquer dos grupos (i) a (x), caso Rj seja tal como definido em C). 2ã.- Processo de preparação de novos compostos de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral X ser -MR^. 3§.- Processo de preparação de novos compostos’, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral X ser M. Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado j>or na referida fórmula geral R·^ e R^ serem idênticos e escolhidos de entre os grupos (i) a (xxxi). 5â.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R1 e R^ serem diferentes e escolhidos, respe-ctivamente, de entre os grupos (i) a (xxxi). 6^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo (i). 7-.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida ^.58-
    fórmula E-j^ ser escolhido do grupo ii. 8^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na refe-*v ... rida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo 111. 9^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral E^ ser escolhido do grupo iv. 10-.— Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral E^ ser escolhido do grupo v. llã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo vi. 12ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo vii. 13ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo viii. 14ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral ser escolhido do grupo ix. 15-·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo x. 16^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xi.
    --.ν. " -15,9- 17â·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xii. '*V 18â.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xiii. 19-·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R-^ ser escolhido do grupo xiv. 20ã.- Processo de preparação de novos compostos de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xv. 21ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xvi. 22§.- Processo de preparação de novos compostos',de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xvii. i 23ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R-^ ser escolhido do grupo xviii. 24-ã.— Processo de preparação de novos compostos, de acordo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R-^ ser escolhido do grupo xix. 25â·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xx. 26ã.- Processo de preparação de novos eompostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida -160-
    L _ •Κξ»· * ' ' , fórmula geral R-^ ser escolhido do grupo xxi. 27¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na re-*v ferida formula geral R^ ser escolhido do grupo xxii. 28¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R-^ ser escolhido do grupo xxiii. 29¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxiv. 30¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxv. 31¾. - Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R-^ ser escolhido do grupo xxvi. 32¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida , * formula geral R^ ser escolhido do grupo xxvii. 33â-~ Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxviii. 34¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R·^ ser escolhido do grupo xxix. 35â·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxx. 161-
    36- .- Processo de preparação de novos compostos,de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxxi. -V 37- ·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo i. 38â.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo ii. 39-.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo iii. 40â.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo iv. 41^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo v. i 42^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo vi. 43â·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo vii. 44^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo viii. 45-.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida I I
    . -462- fórmula geral ser escolhido do grupo ix. 46^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida formula geral ser escolhido do grupo x. 47â·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xi. 48ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xii. 49^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xiii. 50^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xiv. 51-.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xv. * 52^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R, ser escolhido do grupo xvi. 53^.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xvii. 54ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xviii. tlt±rr-*ji rjiton ' -
    .s«to *163- 55â*~ Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xix. *v 56^.- Processo de preparação de novos compostos\ de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xx. 57â.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxi. 58ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxii. 59a.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxiii. 60ã.~ Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxiv. 1 61ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo .om a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxv. 62ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula R^ ser escolhido do grupo xxvi. 63-.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral ser escolhido do grupo xxvii. 64-ã.- Processo de preparação de novos compostos,
    de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxviii. 65ã.- Processo de preparação de novos compostos, ae acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxix. S6ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser· escolhido do grupo xxx. 67-·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido do grupo xxxi. 68&.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido de entre os grupos (xi) a (xxxi) e R^ corresponder à definição expressa na parte B da reivindicação 1. 69â·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido dos grupos (i) a (xx xi) e R1 corresponder à definição expressa na parte C da reivindicação 1. 70â.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser escolhido de um qualquer dos grupos (i) a (xxxi) e ^ e Bg, em conjunto com -Cu, formarem um anel de lactona conforme vem expresso na parte D da reivindicação 1. 71-·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral R^ não ser hidrogénio.
    72â.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral Rg não ser hidrogénio e j ser igual *$· 1* 73-·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser metilo. compostos , por na re- 74a.- Processo de preparação de novos de acordo com a reivindicação 2, caracterizado ferida fórmula geral Rr, não ser hidrogénio. 73-·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral Eg não ser hidrogénio. 76â._ Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^, R^ e 0 O formarem um grupo de prolina. * 77- ·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral Rg ser diferente de OH. 78- ·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral E^ e R^ formarem uma estrutura di-subs tituída conforme vem expresso na reivindicação 1, R-^ ser escolhido de entre os grupos (i) a (x) ou corresponder à definição expressa na parte 0 da reinvidicação 1. 79- ·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na re
    ferida fórmula geral R^ e R^ formarem, uma estrutura mono-substituída por um grupo que não seja OH, conforme vem expresso na reivindicação 1, R^ ser escolhido de entre os grupos (i) a (x) ou corresponder à definição expressa na $arte B da reivindicação 1 e R^ corresponder à definição expressa na parte C da reivindicação 1. 80ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na referida fórmula geral R^ e R^ formarem uma estrutura distinta das seguintes estruturas:
    R^ ser um grupo escolhido de um qualquer dos grupos (i) a (x) ou corresponder à definição expressa na parte B da reivindicação 1 e R^ corresponder à definição efepressa na parte 0 da reivindicação 1. 81ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral X ser -S-. 82§.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral X ser -0-. 83ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral Rg ser -OH, ou de sais não-toxicos, -167-
    fisiológicamente aceitáveis desses compostos. 84&.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral Rg ser -SIí, ou de sais não-tóxicos, fisiológicamente aceitáveis, desses compostos. 85-.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral R-^ ser CH^-, R£ ser -COOH, R^ ser meitlo, X ser S, R^ e R^ serem
    Rg ser -OH e m ser igual a 1. 86ã.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral R1 ser 2-hidroxipropilo, Rg ser -COOH, Rj ser CH^, X ser S, R^ e R^ representarem - N-CH Rg ser OH e m ser igual a O. * 87â·- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral R·^ e R2, em conjunto, formarem a estrutura cíclica. CH- h2c CH. ,CH C 0,
    «8*468^"' R^ representar ΟΗ^, X ser S, e formarem a estrutura cíclica l I - N-CH - Rg ser OH e m ser igual a 0. 88¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral ser. ΓβΡΓΘ8θη·^&:ι? -COOOgH^, X ser -IfH-, R^ ser CH^-, R^ e R^ formarem I ~ N- I CH - Rg ser -OH a m ser igual a 0. 89B-- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na referida fórmula geral R^ ser CH^-, R^ ser COOH, R^ ser CH^, X ser S, R^ e R^ formarem
    I Rg ser -OH e m ser igual a 0. 90¾.- Processo de preparação de novos compostos, de acordo com a reivindicação 1, oaterizado por na referida fórmula geral R^ ser benzilo, Rg significar OOOii, R^ ser Η, X ser 0, R^ e R^ formarem
    Rg ser OH e m ser igual a 0. 91-.- Processo de preparação de composições farmacêuticas capazes de inibir in vitro a enzima que conver-
    te a angiotensina, caracterizado por as referidas composições farmacêuticas conterem como substância activa essencial uma quantidade terapêuticamente eficaz de um dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 1. 92ã.- Processo de preparação de composições farmacêuticas capazes de inibir in vitro a acção da enzima que converte a angiotensina, caracterizado por as referidas composições farmacêuticas conterem como substância activa essencial uma quantidade eficaz, de um dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 2. 93-·- Processo de preparação de composições farmacêuticas capazes de inibir in vitro a acção da enzima que converte a angiotensina, caracterizado por as referidas composições farmacêuticas conterem como substância activa essencial uma quantidade, teraoeuticamente eficaz, de um dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 3* 94a.- Processo de preparação de composições farmacêuticas capazes de inibir in vivo a acção da enzima que converte a angiotensina, caracterizado por as referidas composições farmacêuticas conterem como-substancia activa essencial uma quantidade, terapenticamente Ificaz, de um dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 4. 95â·- Processo de preparação de composições farmacêuticas capazes de inibir in vivo a acção da enzima que converte a angiotensina, caracterizado por as referidas composições farmacêuticas conterem como substância activa essencial uma quantidade, terapêuticamente eficaz, de um dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 5· 96a.- Método para inibir in vivo a acção da enzima que converte a angiotensina, caracterizado por se administrar a um mamífero com níveis anormalmente elevados de angiotensina II no soro, uma dose, terapêuticamente eficaz,
    de um qualquer dos compostos de acordo com a reivindicação 1. 97â*- Método para inibir in vivo a acção da enzi-"V ma que converte a angiotensxna, caracterxzado por se admx-nistrar a um mamífero com níveis séricos anormalmente elevados de angiotensxna II uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 2. 98¾.- Método para inibir in vivo a ac -ão de enzima que converte a angiotensxna, caracterxzado por se administrar a um mamífero com níveis séricos anormalmente elevados de angiotensxna II uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 5. 99â·- Método para inibir in vivo a acção da enzima que converte a angiotensxna, caracterxzado por se administrar a um mamífero com níveis séricos anormalmente elevados de angiotensxna II uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 4. 100¾.- Método para inibir in vivo a áacção da enzima que converte a angiotensxna, caracterxzado por se administrar a um mamífero com níveis séricos aaormalmente elevados de angiotensxna II uma dose‘j terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 5· 101¾.- Método para reduzir a pressão sanguínea de um mamífero hipertenso, caracterxzado por se administrar ao referido mamífero uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 1. 102¾.- Método para reduzir a pressão sanguínea de -171- um mamífero hipertenso, caracterizado por se administrar ao referido mamífero uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 2. *v 103â·- Método para reduzir a pressão sanguínea de um mamífero hipertenso, caracterizado por se administrar ao referido memífero uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 3. 104^.- Método para reduzir a pressão sanguínea de um mamífero hipertenso, caracterizado por se administrar ao referido mamífero uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos de acordo com a reivindicação 4. 105ã._ Método para reduzir a pressão sanguínea de um mamífero hipertenso, caracterizado por se administrar ao referido mamífero, uma dose, terapêuticamente eficaz, de um qualquer dos compostos preparados de acordo com a reivindicação 5· 4 Lishoa, 16 de Setembro de 1981
    J. PEREIRA DA CRUZ MEHIE QfIMl BA ΠΜΊΙΙΠΜΕ W.ISTnlM. Rua Vlolor Cortíon. 10-A, 1* blilBOA
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