PT724410E - Tala externa do trocanter - Google Patents

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PT724410E
PT724410E PT95929894T PT95929894T PT724410E PT 724410 E PT724410 E PT 724410E PT 95929894 T PT95929894 T PT 95929894T PT 95929894 T PT95929894 T PT 95929894T PT 724410 E PT724410 E PT 724410E
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external
trocanter
clamps
clamp
housing
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PT95929894T
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Giovanni Faccioli
Daniele Venturini
Ludovico Renzi Brivio
Franco Lavini
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Orthofix Srl
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Description

1
DESCRIÇÃO “ TALA EXTERNA DO TROCANTER ”
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito a uma tala externa do trocanter, nomeadamente para estabilização das fracturas do pertrocanter e do subtrocanter por meio de grupos de parafusos de ossos inseridos no terço próximo externo do fémur. É conhecido que as fracturas do pertrocanter e do persubtrocanter são fracturas do terço próximo do fémur que são por natureza instáveis e em que a reconstituição do osso é dificultada.
Estas fracturas são frequentes em pacientes de média até avançada idade, que são normalmente sujeitos a uma apreciável rarefacção da região 2 metáfise devido à osteoporose, e pode ocorrer em vítimas de impactos de grande força estando sujeitos a múltiplos ferimentos.
DESCRIÇÃO DO ESTADO DA TÉCNICA
Uma técnica conhecida para estabilização das fracturas do trocanter proporciona o uso de dispositivos de talas internas, isto é, as que são colocadas dentro do membro até que os fragmentos se tenham tornado completamente sólidos, tais como, cavilhas endomedulares, conjuntos de placas planas e conjuntos de parafuso e placa.
Uma técnica alternativa proporciona o uso de dispositivos de estabilização externa, isto é, aqueles que são concebidos para ser seguros parcialmente no exterior, o dispositivo sobre a pele do paciente, que geralmente inclui dois grupos de parafusos de ossos que são colocados respectivamente numa posição próxima junto do colo do fémur e numa posição afastada junto do joelho, sendo estes fixos rigidamente em conjunto por uma estrutura externa ou armação. A Patente Europeia EP 0011258 descreve uma tala externa para fracturas do trocanter compreendendo duas braçadeiras ligadas em conjunto por meio de
3 um membro intermédio, e de forma que as braçadeiras sejam colocadas uma afastada da outra.
Esta invenção diz respeito a dispositivos do tipo mais avançado.
Uma das maiores desvantagens das talas externas consiste no facto de o grupo de parafusos mais afastado ficar tão perto do joelho que tal limita a sua flexão provocando excessivo estresse na parte do tendão do tensor do faseia largo com a consequente grande dor no músculo.
Isto resulta no endurecimento da junção dos ossos que requer muito tempo e custo em ordem a recuperar a mobilidade do membro e fisioterapia reabilitativa.
Uma outra desvantagem consiste na apreciável perda de sangue associada com a implantação dos parafusos de osso na vizinhança do músculo tensor.
Uma outra desvantagem consiste na frequente necessidade de nova intervenção cirúrgica para remover as talas convencionais, tendo em conta a sua relativa complexidade.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO A presente invenção é definida pelas características da reivindicação 1 4 independente. A presente invenção tem por objectivo superar as desvantagens acima mencionadas através de uma tala externa de trocanter segura, compacta, confortável e económica.
Um objectivo particular consiste em proporcionar uma tala de trocanter extremamente compacta que possa ser facilmente implantada pelo cirurgião.
Um outro objectivo consiste em proporcionar uma tala externa que elimina a interaeção com a parte do tendão do faseia largo permitindo absoluta mobilidade do joelho sem qualquer dor na junção, em ordem a efectuar uma drástica limitação no tempo e custos da recuperação pós operatória.
Um outro objectivo consiste em proporcionar uma tala de trocanter que envolve áreas menos vascularizadas e tecidos musculares, em ordem a reduzir a perda de sangue durante a operação.
Um outro objectivo consiste igualmente na simplificação do dispositivo com vista a permitir que a tala seja removida com base num paciente externo sem intervenção complexa no teatro de operações. A invenção cumpre estes objectivos através de uma tala externa do trocanter, particularmente para a estabilização cirúrgica das fracturas do 5 pertrocanter e do subtrocanter femural, compreendendo um par de braçadeiras tendo respectivamente eixos longitudinais, sendo uma das mencionadas braçadeiras, a braçadeira do trocanter, adaptada para fixar, com a possibilidade de remover, um primeiro grupo de parafusos do osso inseridos na massa do trocanter e pelo menos parcialmente dentro do colo do fémur, e a outra braçadeira, a braçadeira da diáfise adaptada a fixar com a possibilidade de remover, um segundo grupo de parafusos de osso inseridos na diáfise próxima do fémur, um dispositivo intermédio de ligação, primeiros meios de fixação para imobilizar selectivamente o ângulo de divergência entre os mencionados eixos longitudinais, e segundos meios de imobilização para imobilizar selectivamente o ângulo de rotação de pelo menos uma das mencionadas braçadeiras à volta do seu próprio eixo longitudinal, caracterizado por o mencionado par de braçadeiras ser unido em conjunto relativamente aos seus eixos longitudinais numa posição lado a lado por meio de um membro intermédio de ligação.
De preferência, o membro intermédio está ligado às braçadeiras por meio de um par de juntas susceptíveis de rodar tendo os seus próprios eixos de rotação que são substancialmente ângulos rectos.
Cada junta pode incluir um alojamento cilíndrico num lado, e um pino de formato complementar susceptível de rodar alojado no mencionado alojamento no outro lado. 6 0 corpo do membro intermédio apresenta um orifício central completo que forma um alojamento para uma primeira junta.
Apresenta igualmente um apêndice lateral externo substancial mente perpendicular ao eixo do mencionado orifício central completo delimitando um pino para a segunda junta.
Num modo de realização particular, uma das braçadeiras apresenta meios para imobilizar os parafusos do trocanter com eixos convergentes, e a outra é subdividida em duas partes que podem ser mutuamente orientadas à volta do eixo longitudinal da braçadeira para fixar os dois grupos de parafusos femurais num determinado ângulo.
Além disso, a primeira junta apresenta meios de contacto compreendendo uma ou mais superfícies de formato frustocónico. A tala externa do trocanter de harmonia com a invenção proporciona apreciável estabilidade para a fractura a reparar e aumenta o conforto do paciente, que pode mover-se livremente depois da operação, reduzindo o tempo de recuperação e estadia no hospital, com um apreciável benefício em termos económicos.
Além disso, a situação da tala em áreas relativamente afastadas dos tecidos musculares altamente vascularizados reduz as perdas de sangue. 7 A relativa simplicidade estrutural da tala torna possível removê-la com base num paciente externo evitando um retomo ao teatro da operação.
Finalmente, a possibilidade de orientar tanto os parafusos do trocanter como os parafusos da diáfise das respectivas braçadeiras aumenta enormemente a adaptabilidade da tala e a sua estabilidade depois da instalação em caso de fracturas complexas ou instáveis.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Outras características e vantagens da invenção serão mais visíveis a partir da descrição de um número preferido, mas não exclusivo, de modos de realização de uma tala externa do trocanter de harmonia com a invenção ilustrados como exemplos não limitativos e com referência aos desenhos que se anexam em que: FIG 1 - representa uma vista lateral de uma tala externa do trocanter de harmonia com a invenção aplicada numa fractura femural de subtrocanter; FIG 2 - representa uma vista frontal da tala externa da FIG 1 em secção de corte pardal ao longo do plano da linha ll-ll; FIG 3 - representa uma vista frontal da tala externa da FIG 1; 8 FIG 4 - representa uma vista de cima da tala externa da FIG 1; FIG 5 - Representa uma vista em perspectiva pormenorizada da tala externa da FIG 1; FIG 6 - representa uma vista lateral de um modo de realização da tala externa do trocanter de harmonia com a invenção aplicada a uma fractura relativamente instável do pertrocanter afectando o colo do fémur; FIG 7 - Representa uma vista lateral da tala da FIG 6 em secção de corte parcial num plano ao longo da linha VII-VII; FIG 8 - Representa uma vista frontal de um pormenor da tala externa da FIG 6; FIG 9 - Representa uma vista de cima de um pormenor da FIG 8; FIG 10 - representa uma vista frontal da tala externa da FIG 6; FIG 11 - representa uma vista de cima de uma tala externa da FIG 6; e FIG 12 - representa uma vista em perspectiva em sequência da tala externa da FIG 6. 9
DESCRIÇÃO DE UM MODO PREFERENCIAL DE REALIZAÇÃO
Com referência às FIG mencionadas, a tala do trocanter, de harmonia com a invenção, indicada como um todo sob a referência (1), compreende um par de braçadeiras ((2),(3)), ligadas por um membro intermédio (4).
Cada braçadeira compreende dois membros que se sobrepõem, uma base e uma cobertura respectivamente, que podem ser ligados em conjunto por meios adequados de aperto.
Em particular, a primeira braçadeira (2) compreende uma base (5) e uma cobertura (6) cujas faces internas respectivas são substancialmente planas.
No modo de realização ilustrado, a base (5) apresenta a forma prismática com uma face externa que é também plana, enquanto a cobertura apresenta a face externa arredondada para evitar arestas e para se harmonizar com o membro.
Os dois membros ((5),(6)) apresentam pares de orifícios completos, respectivamente, um par de orifício lisos ((7), (8)) na cobertura e um par de orifícios com rosca ((9),(10)) na base, para os parafusos de aperto de cabeça rebaixada ((11 ),(12)).
Uma vez ligados em conjunto os dois membros ((5),(6)) define-se um eixo 10 longitudinal (a) para a braçadeira (2) resultando da intersecçâo da superfície que separa as faces planas dos membros com um plano perpendicular às faces internas atravessando através do seu meio.
Nas faces internas dos dois membros ((5),(6)) são previstos um primeiro conjunto de alojamentos transversais (R) genericamente paralelos e em posições opostas.
Os alojamentos (R) são inclinados em relação ao eixo (a) num ângulo (a) aproximadamente igual ao da inclinação média do colo do trocanter em relação ao eixo do fémur.
Pode ser previsto em cada membro ((5),(6)) um segundo conjunto de alojamentos (S) que são simétricos aos primeiros em relação à linha média da face interna em ordem a permitir a aplicação quer ao membro direito quer ao membro esquerdo.
Por aperto dos parafusos ((11),(12)) e dos membros ((5),(6)) é possível imobilizar estavelmente um conjunto de parafusos de osso (V), previamente colocados na massa do trocanter, de forma que eles atravessem parcialmente através do colo e da cabeça do fémur.
Por esta razão, a braçadeira (2) é referida daqui em diante meramente como braçadeira do trocanter. ν * * Ν—^ ___ 11
Deverá notar-se que uma vez apertados, fica um espaço muito pequeno entre os dois membros e isto reduz o problema da imobilização diferenciada dos parafusos que ocorre quando um parafuso é apertado para baixo antes do outro.
De modo semelhante, a segunda braçadeira (3) compreende uma base (13) e uma cobertura (14), apresentando ambas superfícies internas substancialmente planas e faces externas arredondadas de forma a apresentarem a forma genérica de meios cilindros.
Neste caso, os membros ((13),(14)) apresentam também orifícios completos, orifícios lisos ((15),(16)), na cobertura (14) e orifícios com rosca ((17),(18)) na base (13), respectivamente, para alojarem parafusos de aperto de cabeça rebaixada ((19),(20)).
Uma vez ligados em conjunto, a braçadeira apresenta um eixo longitudinal (b) definido como previamente indicado para a braçadeira (2).
Nas faces internas dos membros ((13),(14)) são previstos um primeiro conjunto de alojamentos transversais (V) genericamente paralelos e em posições opostas.
Neste caso, os alojamentos (V) são substancialmente perpendiculares em relação ao eixo longitudinal (b) e por isso estão desenhados para imobilizar 12 estavelmente uma série de parafusos de osso (W) previamente inseridos na diáfise próxima do fémur.
Por esta razão, a braçadeira (3) é referida daqui em diante como braçadeira de diáfise.
Deverá notar-se que estes parafusos (W) têm a vantagem de estarem localizados numa posição suficientemente distante da parte do tendão do faseia largo de forma a evitar a dor e a limitação de movimento da articulação do joelho, que é uma característica típica das talas externas convencionais do trocanter. O membro intermédio (4) liga em conjunto as duas braçadeiras (2) e (3) em posições lado a lado determinando selectivamente a sua orientação relativa por meio da rotação das respectivas juntas.
Em particular, o membro de ligação (4) apresenta um corpo (21) de um formato aproximadamente prismático definindo dois eixos em ângulos rectos, (c) e (d) respectivamente. A extensão (22) limita um pino que é desenhado para encaixar num alojamento correspondente (24) proporcionado de uma forma livre e segura na base (5) de forma a definir uma primeira junta de união rotativa. O alojamento (24) cede elasticamente por a base (5) dispor de um chanfro 13 (25) na região de espessura mínima. É previsto um parafuso de segurança que pode ser inserido dentro de um orifício parcialmente com rosca (27) localizado na base (5).
Adequadamente, o parafuso de inserção (26) no orifício (27) depois da extensão (22) do membro intermédio (4) ficar alojada no alojamento (24) evita a separação involuntária da braçadeira (2) do trocanter do membro intermédio (4).
Apertando para baixo o parafuso (26) imobiliza o ângulo relativo da base (5), e por isso, da braçadeira (2), em relação ao eixo de (d) do membro intermédio (4).
Em uso, o cirurgião insere pelo menos um par de parafusos (V) dentro da massa do trocanter e pelo menos um par de parafusos (W) dentro da zona próxima da diáfise do fémur, em orifícios adequados feitos previamente no osso através do uso de uma guia de perfuração ou usando as mencionadas braçadeiras como guias de perfuração.
Depois disto, os parafusos (26) e (32) são afrouxados libertando as juntas rotativas que ligam o membro de ligação intermédio (4) às braçadeiras (2) e (3). 14
As braçadeiras ((2),(3)) são então orientadas, variando o ângulo de divergência entre os seus respectivos eixos (a), (b) e a braçadeira (3) à volta do seu próprio eixo (b).
Os parafusos ((11),(12),(19),20)) são então apertados imobilizando os membros braçadeiras ((2),(3)) aos seus correspondentes grupos de parafusos de osso ((V),(W)).
Neste ponto, o cirurgião usando um emissor de luminosidade, pode colocar a fractura em dois, um ou mais planos de exposição.
Finalmente, os parafusos ((26),(32)) são apertados , estabilizando a fractura. O modo de realização alternativo ilustrado nas FIG 6-12 difere em que os desenhos precedentes dizem respeito a três características técnicas especiais afectando as duas braçadeiras e a junção entre elas.
Estas diferenças são descritas abaixo, usando como referência números com apóstrofes quando necessário para identificar os principais pormenores correspondentes. A primeira diferença diz respeito à estrutura da braçadeira (21) do trocanter e em particular aos seus meios para fixar os parafusos do trocanter.
Como no modo de realização anterior, a braçadeira compreende uma base 15 (5’) e uma cobertura (61) que ficam uma contra a outra e são fixas pelos parafusos de segurança ((11’),(12’)) com cabeça sextavada interior que atravessam através dos correspondentes orifícios lisos ((7’),(8’)) previstos na cobertura (6’) e encaixam nos orifícios com rosca ((9’),(10’)) previstos na base (5’).
Um primeiro conjunto de alojamentos transversais paralelos fixos (R’), inclinados num ângulo (a) em relação ao eixo da braçadeira (a’) para imobilizar um ou dois parafusos de osso que atravessam através da massa do trocanter e parte do colo do fémur, e que são previstos na parte superior da superfície plana da base (5’) e cobertura (6’) em posições opostas.
De novo, neste caso, além do primeiro conjunto de alojamentos (R’) há um segundo conjunto (S’) que é simétrico em relação ao acima de forma que a braçadeira pode ser usada quer no membro esquerdo quer no membro direito.
Deverá notar-se que estes meios de segurar os parafusos do trocanter são do tipo fixo e segurando-os em paralelo.
Verificou-se clinicamente que ao parafusos que passaram através do colo do fémur podem deslizar se eles ficarem perfeitamente paralelos, isto é, eles podem progressivamente penetrar os tecidos ósseos como resultado de uma força mecânica que actua no fémur, até uma extensão que a sua 16 extremidade pode sobressair uniformemente da cabeça do fémur, imobilizando a junção.
Um meio de evitar esta desvantagem é prever parafusos não paralelos, isto é, parafusos que convergem ligeiramente, enquanto se fixam na mesma superfície plana.
Todavia, não é fácil proporcionar um ângulo preciso e adequado de convergência para cada configuração e para cada fractura no fémur.
Por esta razão, foi decidido adicionar um ponto de segurança ajustável aos pontos de segurança fixos acima.
Com este objectivo, a parte de baixo da superfície plana interior da cobertura (6’) apresenta uma ranhura em forma de borboleta ou reentrância deixando duas saliências ((34),(35)) com os lados em forma de (V) correspondendo aos orifícios (7’).
No lado oposto da base (5’) existe uma reentrância idêntica que encaixa as correspondentes saliências ((36),(37)) que são uma imagem de espelho das acima mencionadas.
Quando os dois membros se encontram ligados em conjunto, as mencionadas reentrâncias formam uma cavidade (38) que é capaz de alojar 17 um suporte (39) para um parafuso do trocanter. 0 suporte compreende um membro de canal (40) do qual se estende um pino perpendicular (41) que pode ser inserido dentro do orifício alongado (42) na base (5’) com liberdade para rodar e deslizar longitudinalmente.
Depois de o pino (41) se encontrar inserido no orifício (42), é aplicado um 0-ring (43) na extremidade do pino, e é retido pela cabeça alargada (44) do pino (41) para prevenir que o pino seja arrastado para fora numa direcção axial.
Quando os parafusos ((11'), (12’)) se encontram apertados, o parafuso (T) fica imobilizado fixamente entre o suporte (39) e a face oposta da cobertura (6’).
Como resultado deste sistema, o cirurgião pode variar o ângulo de inclinação (δ) formado entre o parafuso inferior do trocanter (T”) e o eixo da braçadeira, à vontade, de forma a fazer convergir para a frente com o outro parafuso superior, ou parafusos (T) evitando o perigo de partir a cabeça. A segunda modificação diz respeito à braçadeira da diáfise, em particular, ao seu método de fixação dos correspondentes parafusos de osso.
Num ponto de vista prático, foram encontradas algumas dificuldades na Ú-A/ CZ-Λ 18 inserção destes parafusos, especialmente o que vai mais além na cabeça do fémur, dificuldades que largamente dependem da confiança com que foram aplicados os parafusos inseridos no colo do fémur.
Em ordem a facilitar esta operação decidiu-se modificar a braçadeira da diáfíse de forma a permitir que os parafusos distantes da diáfise sejam orientados com referência aos parafusos próximos, usando na prática uma terceira junta susceptível de fecho com um eixo idêntico ao do eixo (d’) da própria braçadeira (3’).
Para esta finalidade a braçadeira (3’) da diáfise compreende uma base superior (13’) com a forma genérica de meio cilindro, e uma cobertura superior (14’) apertada pelo parafuso (19’) imobilizando um primeiro parafuso de osso (W) em alojamentos opostos (V’). A parte de baixo da base (13’) apresenta um prolongamento (45) com uma cavidáde interna cilíndrica (46) que é coaxial com a braçadeira e abre para baixo, como se pode ver na FIG 7 e é dotada com um chanfro radial (47) para o tornar de fecho elástico.
Um parafuso (48) é inserido no orifício (49) do prolongamento (45) para fixar a cavidade (46). A cavidade (46) aloja um prolongamento axial (50) de uma base inferior (51),
19 também com a forma de um meio cilindro, com o mínimo jogo mas com a possibilidade de rodar à volta do eixo da braçadeira (b’), e que pode também ser imobilizado numa orientação pré seleccionada pelo parafuso de aperto (48). O conjunto compreendendo um prolongamento axial (50) inserido dentro da cavidade (46) que pode ser imobilizado pelo parafuso (48) forma a terceira junta de rotação da tala. A cobertura inferior (52) é ligada à base inferior (51) por meio do parafuso (20’) para imobilizar um segundo e possivelmente um terceiro parafuso (W”) da diáfise nos alojamentos opostos (V”).
Neste modo de realização, o cirurgião está apto a inserir o parafuso da parte inferior da diáfise no orifício previsto pelos meios convencionais sem qualquer dificuldade, sem depender da confiança com que os parafusos estão posicionados no colo do fémur.
Também se os parafusos femurais tiverem de ser reposicionados e os seus respectivos orifícios tiverem de ser refeitos, isto pode facilmente ser conseguido numa posição que é rodada com referência à posição prévia garantindo a estabilidade do conjunto. A terceira modificação diz respeito à natureza das juntas de fecho rápido
20 colocadas entre o elemento intermédio (4) e as braçadeiras (2) e (3).
No modo de realização ilustrado nas FIG 6-12, por simplificação apenas uma das juntas foi sujeita a esta modificação, em particular, uma entre o membro (4’) e braçadeira (2) e eixo (c).
Em vez do prolongamento do eixo substancialmente cilíndrico (22) com um entalhe (23) de secção de corte semicircular para a passagem do parafuso de segurança (32), como ilustrado na FIG 5, é previsto um apêndice substancialmente cilíndrico (53) com múltiplos entalhes tendo uma secção de corte radial sob a forma de um trapézio ou cunha que pode ser claramente vista na FIG 7. O apêndice (53) está alojado na base semicircular da cavidade (54) na base (5’) e é segura nesta posição pela barra de imobilização (55) tendo uma superfície de contacto que é aproximadamente semicircular e numa forma complementar à do mesmo apêndice (53), isto é , com sulcos trapezoidais.
Na parte superior da barra (55) existem dois alojamentos cilíndricos (56) contra os quais actuam as extremidades planas de um par de parafusos de pressão (57), e estes, por sua vez, são roscados nos correspondentes orifícios com rosca (58) formados na superfície superior da base (5’).
Quando os orifícios (57) estão apertados, a barra restringente (55) é 21 pressionada contra o apêndice (53).
As superfícies de contacto de configuração complementar exercem um mútuo efeito de cunha que aumenta a resistência de torque sem forçar excessivamente a estrutura principal da base (5’) e aumenta a segurança da junta. E óbvio que este tipo de estrutura de fecho pode também ser aplicada em geral à outra junta com benefícios em termos de segurança e força.
Os materiais usados para os membros compreendem as braçadeiras ((2),(3),(2’),(3’)) e para o membro intermédio de ligação ((4),(4’)) podem ser escolhidos entre aqueles que apresentam uma boa relação dureza/peso que sejam biologicamente compatíveis e podem ser esterilizados em autoclave, tais como as ligas de alumínio de alta dureza (UN19007/2, ERGALL 55) com tratamento de superfície oxidizada a preto.
Os parafusos podem ser construídos de aço inox de alta dureza do tipo AISI 303 ou AISI 304, que foram trabalhados, passivados e electropolidos.
Deverá notar-se que uma das coberturas ((5),(5’),(8),(8’)) ou ambas podem ser juntas por meio de ligações de deslizamento ou elásticas para oferecer a
~Λ~ 22 quantidade mínima de dispositivos, em ordem a tornar a tala dinâmica e encorajar a regeneração do tecido ósseo no ponto central da fractura. LISBOA, 4 de SETEMBRO de 2000

Claims (7)

1 REIVINDICAÇÕES 1 TALA EXTERNA DO TROCANTER, particularmente para a estabilização de fracturas do pertrocanter e subtrocanter femural, compreendendo um par de braçadeiras ((2),(3)) tendo eixos longitudinais ((a),(b)) respectivamente, sendo uma das mencionadas braçadeiras, a braçadeira do trocanter (2) adaptada para fixar com a possibilidade de libertar um primeiro grupo de parafusos de osso (V) a inserir na massa do trocanter e pelo menos parcialmente no colo do fémur, sendo a outra braçadeira , a braçadeira da diáfise adaptada para fixar com a possibilidade de libertar um segundo grupo de parafusos de osso (W) a inserir na diáfise próxima do fémur, um membro intermédio de ligação (4), sendo o par de braçadeiras ((2),(3)) ligadas em conjunto relativamente aos seus eixos longitudinais ((a),(b)) numa posição lado a lado por meio do mencionado elemento intermédio de ligação (4), caracterizada por os primeiros meios de fixação (26) imobilizarem selectivamente o ângulo de divergência entre os mencionados eixos longitudinais ((a),(b)), e os segundos meios de imobilização (32) imobilizarem selectivamente o ângulo de rotação de pelo menos uma das braçadeiras (3) à volta do seu próprio eixo longitudinal (b).
2 (X-Λ, 2 TALA EXTERNA DO TROCANTER , de harmonia com a reivindicação 1, caracterizada por o mencionado membro intermédio (4) compreender um corpo central (21) ligado às mencionadas braçadeiras por um par de juntas que são susceptíveis de rodar à volta dos seus respectivos eixos de rotação ((c),(d)) cujos eixos são substancialmente ângulos rectos.
3 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 2, caracterizada por cada junta compreender um alojamento cilíndrico por um lado e um prolongamento de configuração complementar com possibilidade de rodar alojado no mencionado alojamento, por outro lado.
4 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 3, caracterizada por o mencionado corpo (21) apresentar uma cavidade interna (29) definindo um alojamento para uma primeira junta de rotação.
5 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 4, caracterizada por o mencionado corpo (21) apresentar um prolongamento externo lateral (22) tendo um eixo (c) que é substancial mente perpendicular ao eixo (d) do mencionado alojamento (29) definindo um pino para a segunda junta.
6 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 3, caracterizada por cada uma das mencionadas braçadeiras ((2),(3)) compreender uma base ((6),(7)) e uma cobertura ((5),(8)) tendo as suas respectivas faces internas substancialmente planas, sendo a mencionada base da mencionada cobertura ligada em conjunto por meio de, pelo menos, um parafuso de segurança ((11),(12),(19),(20)). 7 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 6, caracterizada por as faces internas da base e da cobertura de cada braçadeira apresentar, pelo menos, um conjunto de alojamentos ((R), (V) ) para alojarem os respectivos grupos de parafusos de osso ((T), (W) ). 8 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 7, caracterizada por os alojamentos (V) que alojam os parafusos da braçadeira (3) da diáfise serem substancialmente perpendiculares ao eixo (b) da mencionada braçadeira. 4 9 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 6, caracterizada por os alojamentos (R) alojando os parafusos da mencionada braçadeira do trocanter (2) serem inclinados em relação ao eixo longitudinal (a) com um ângulo de divergência (a) que é aproximadamente igual ao ângulo de inclinação média do colo do trocanter com referência ao do fémur. 10 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 9, caracterizada por a mencionada braçadeira do trocanter (2) apresentar um segundo conjunto de alojamentos inclinados (S) simétricos aos do primeiro conjunto (R) em relação ao eixo longitudinal (a) nas faces internas da base (5) e cobertura (6) em ordem a permitir ser aplicada quer ao membro direito quer ao membro esquerdo. 11 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 6, caracterizada por a base (13) de uma das mencionadas braçadeiras (3) ter um prolongamento axial (28) definindo um pino para a mencionada primeira junta na direcção de uma extremidade próxima, sendo o mencionado pino capaz de ser inserido com uma aplicação livre e confortável dentro do mencionado alojamento (29) formado no corpo (21) do mencionado membro intermédio (4). 5 12 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 11, caracterizada por a base (6) da outra das mencionadas braçadeiras (2) dispor de um orifício (24) completo transversal em direcção a uma das suas extremidades longitudinais que define um alojamento para a mencionada segunda junta, e cujo alojamento é adaptado a alojar o mencionado prolongamento cilíndrico (22) do mencionado corpo intermédio com uma aplicação livre e cómoda. 13 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 12, caracterizada por a base (6) da braçadeira dotada com o mencionado orifício (24) transversal apresentar um chanfro (25) substancialmente diametral com relação ao mencionado orifício (24) em ordem a fazer o alojamento da mencionada segunda junta elástico e sem resistência. 14 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 13, caracterizada por os mencionados primeiros meios de fecho compreenderem um primeiro parafuso (26) tangencial ao mencionado orifício transversal de forma a fechar selectivamente o alojamento (24) da mencionada segunda junta depois de o mencionado apêndice lateral (22) do mencionado membro intermédio (4) ter sido orientado à vontade em ordem a ajustar o ângulo de divergência (a) entre as mencionadas braçadeiras. 15 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 14, caracterizada por o corpo (21) do mencionado membro intermédio (4) apresentar uma fenda (30) que é substancialmente diametral ao mencionado orifício central e é capaz de fazer abrir o alojamento da mencionada primeira junta não resistente e elástico. 16 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 3, caracterizada por os mencionados segundos meios de imobilização compreenderem um segundo parafuso de imobilização (32) tangencial ao mencionado alojamento (29) do mencionado corpo (21), capaz de o fechar elasticamente para variar o ângulo de rotação de uma das mencionadas braçadeiras à volta do seu eixo longitudinal (d). 17 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 9, caracterizada por, pelo menos um alojamento para um parafuso de osso na braçadeira do trocanter (2’), poder ser orientado numa superfície paralela à superfície que separa a base (51) da cobertura (6’).
7 18 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 17, caracterizada por o mencionado alojamento orientável compreender um suporte (39) com um membro de canal (40) adaptado para alojar o parafuso de osso (T”) do qual se estende um pino (41) que é inserido com liberdade para rodar e deslizar no orifício alongado (42) formado na mencionada base (5’) de forma a variar o ângulo de inclinação (δ) com relação ao eixo (a1) da braçadeira (2’). 19 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 9, caracterizada por a mencionada braçadeira da diáfise compreender uma base superior (13’) ligada ao mencionado membro intermédio (4’) pela mencionada junta, e a base inferior (51) unida à mencionada base superior por meio de uma terceira junta de rotação com um eixo (b’) que é coincidente com o da braçadeira (3’). 20 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 19, caracterizada por a mencionada terceira junta compreender um prolongamento axial (50) formado na mencionada base inferior (51) e inserido numa cavidade cilíndrica (46) formada num prolongamento (45) da mencionada base superior (13’) que pode ser imobilizado por meio de um parafuso de fecho (48) apertado na mencionada extensão (45).
δ 21 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 11, caracterizada por a base (6’) da mencionada braçadeira do trocanter (2’) apresentar uma cavidade (54) formando um alojamento para a mencionada segunda junta, na direcção da sua extremidade longitudinal, sendo este alojamento capaz de alojar um apêndice (53) do membro intermédio (4’) com uma aplicação livre e cómoda por a superfície externa do mencionado apêndice (53) ser substancialmente cilíndrica com uma ou mais ranhuras apresentando uma secção de corte radial substancialmente trapezoidal. 22 TALA EXTERNA DO TROCANTER, de harmonia com a reivindicação 21, caracterizada por a barra de fecho (55) ser montada entre o mencionado apêndice (53) e a mencionada cavidade (54), e ser fixa contra o mencionado apêndice por meio de um ou mais parafusos de pressão (57) roscados na mencionada base (5’), tendo a mencionada barra uma superfície interna semi circular que complementa o mencionado apêndice (53) em ordem a exercer um efeito de cunha no mencionado apêndice. LISBOA, 4 de SETEMBRO de 2000
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