PT717134E - Redutor de velocidade para grupo de formacao do fio numa maquina para fio de chenille - Google Patents

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PT717134E PT95830508T PT95830508T PT717134E PT 717134 E PT717134 E PT 717134E PT 95830508 T PT95830508 T PT 95830508T PT 95830508 T PT95830508 T PT 95830508T PT 717134 E PT717134 E PT 717134E
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    • D02G3/22Yarns or threads characterised by constructional features, e.g. blending, filament/fibre
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Description

1 m Lm
Descriíção i “Redutor de velocidade para grupo de formação do fio numa máquina para fio de chenille” j A presente invenção tem por objecto um redutor de velocidade com uma entrada e várias saídas, para o comando do grupo de formação do fio numa máquina para fio de chenille. E conhecido que um fio de chenille é constituído por dois fios de ligação, que são retorcidos de maneira apropriada, para se aplicar a extremidades de um fio de efeito. Com essa finalidade, as máquinas para fio de chenille compreendem pelo menos um grupo de formação do fio, com um “calibre”, no qual é enrolado e dimensionado o fio de efeito, uma lâmina para o corte das extremidades de fio de efeito, assim enrolados no calibre, dois rolos de accionamento com os contra-rolos correspondentes, situados do lado oposto em relação ao calibre, para arrastar os fios de ligação com as extremidades do fio de efeito e meios de recuperação e de torção dos fios de ligação com as extremidades do fio de efeito interpostas. Estas máquinas são conhecidas dos documentos EP-A-0 534 911 e US-A-3 969 881. Um par de rolos, ou “grupo de estiramento” permite comandar o desenrolamento, isto é, a alimentação, dos fios de ligação. E igualmente conhecida, para a transmissão do movimento ao grupo de formação do fio nas máquinas para fio de; chenille actualmente conhecidas, uma transmissão que compreende um redutor de; velocidade com parafuso em banho de óleo, que é interposto entre um órgão motor principal e os órgãos do referido grupo a accionar, e compreende várias saídas para veios Cardan correspondentes.
Mas estes redutores conhecidos apresentam certos inconvenientes ?
importantes, entre os quais um consumo dé potência excessivo, frequentes fugas de óleo, um nível de ruído elevado e uma segurança insuficiente para os operadores encarregados do funcionamento da máquina. Todos estes inconvenientes tomam estes mecanismos inadaptados para as exigências de produção actuais. O objectivo principal da presente invenção consiste em eliminar os inconvenientes atrás referidos.
Este resultado foi atingido, de acordo com a invenção, adoptando a ideia de realizar um redutor que possui as características descritas na parte caractenzante da reivindicação 1. Outras características são o objecto das reivindicações dependentes.
As vantagens obtidas graças à presente invenção consistem essencialmente em que é possível reduzir de maneira jdraconiana a potência dissipada pela transmissão e, por consequência, o rendimento mecânico correspondente é, como se verifica, consideravelmente aumentado, relativamente ao dos redutores em banho de óleo tradicionais; em que é possível atingir uma precisão operacional elevada para a ligação entre o redutor e os órgãos do grupó de formação do fio dele dependentes, o que permite obter um fio de chenille de qualidade muito elevada e aumentar a fiabilidade global da máquina e prolongar a sua duração de vida operativa; em que um redutor de acordo com a invenção não contém partes expostas e oferece um grau elevado de protecção contra os acidentes; e em que ele apresenta dimensões reduzidas e um funcionamento muito silencioso.
Estas vantagens e características da presente invenção, bem como outras, serão melhor compreendidas por todos os especialistas, à luz da descrição que vai seguir-se e com o auxílio dos desenhos anexos, dados a título de exemplificação prática da invenção, mas que não devem considerar-se como limitativos, e cujas 3 figuras representam: a fig. 1, de maneira esquemática a vista de frente de um redutor para grupo de formação do fio numa máquina para fio de chenille, de acordo com a invenção, na qual podem ver-se os diâmetros primitivos das engrenagens que i equipam o dispositivo; a fig. 2, a vista em corte, feito pela linha (A-A) da fig. I; a fig. 3, a vista em corte, feito pela linha (B-B) da fig. 1, numa escala reduzida; e a fig. 4, de maneira esquemática, a vista de frente de uma máquina para fio de chenille equipada com um grupo de formação do fio de acordo com a invenção, na qual podem ver-se os rolos do grupo de estiramento e na qual a máquina representada produz duas lmhas de fio de chenille.
Reduzido à sua estrutura essencial e com referência às figuras dos desenhos anexos, um redutor de velocidade para o comando de um grupo de formação do fio, numa máquina para fio de chenille, no quàl o referido grupo de formação do fio compreende um calibre (32) com motor (320) de enrolamento e de dimensionamento do fio de efeito, uma lâmina (L), para cortar em troços o fio de efeito (FE) assim enrolado no calibre e duas rodas guia-fio (31), com as contra-rodas doidas (310) correspondentes, montadas do lado oposto às rodas (31), em relação ao calibre (32), para o accionamento dos fios de ligação (FL) e das extremidades do fio de efeito e com um grupo de estiramento constituído por vários rolos (200), para a alimentação dos fios de ligação (FL) e com meios de recuperação e de torção dos fios de ligação (FL) com as extremidades do fio de efeito (FE) interpostas, compreende, de acordo com a invenção: - um primeiro veio (2), no qual são montadas fixas três rodas dentadas cilíndricas (R2, R3, R8); sendo a referida roda (R2), accionada por uma roda motriz (R1), montada fixa no veio de um órgão motor (M); 4 - um segundo veio (6), no qual estão montadas fixas duas rodas dentadas cilíndricas (R2’, R3’) e um pinhão cónico (R6); engrenando-se a referida roda (R2’) na roda (R2) atrás mencionada e sendo o pinhão (R6) condutor em relação a uma coroa dentada (R7) montada num veio (37), perpendicular ao veio (6); - um terceiro veio (45), paralelo aoà veios (2) e (6) atrás referidos, no qual está montada fixa uma roda dentada cilíndrica (R9), que engrena com a roda (R8) atrás citada, do veio (2); - um quarto veio (50), no qual está montado fixo um pinhão cónico (RIO) e ligado ao referido veio (45), por meio de uma união (49); engrenando-se o referido pinhão cónico (RIO) com uma roda cónica (RI 1), cujo veio de destina a transmitir o movimento de rotação da lâmina (L); - um quinto veio (22), no qual está montada fixa uma roda dentada cilíndrica (R5), accionada pela roda (R3) do veio (2) e que, por sua vez, acciona uma roda (R4) montada num veio (24); ; - um sexto veio (22), no qual está montada fixa uma roda dentada cilíndrica (R5’), que é accionada por uma roda dentada (R3’) do veio (6) e acciona, por sua vez, uma roda dentada (R4’), montada fixa num veio correspondente: sendo as referidas rodas (R2, R2’), (R5, R5’) e (R4, R4’) respectivamente iguais umas à outras.
Nos veios das referidas rodas (R4) e (R4?) estão montadas fixas as duas rodas (31) de accionamento dos fios de ligação (FL). O veio (37) da coroa (R7) atrás referida destina-se a transmitir o movimento aos rolos do grupo de estiramento, para a alimentação dos fios de ligação (FL).
Por outro lado, de acordo com a invenção, os referidos veios (2) e (6) são 5 suportados por uma estrutura de invólucro rígida (CF), com dois elementos (17, 18), fixada no chassis (19) da máquina. Os veios das rodas (R5, R4) e, respectivamente, (R5’, R4’), são suportados por cárteres correspondentes (CM), cada um dos quais é realizado com dois elementos (26, 27) e montado oscilante em tomo do veio (2) e, respectivamente (6), no referido cárter fixo (CF), de modo que os veios das referidas rodas (R5, R4) e (R5’, R4’) podem rodar rigidamente em tomo dos veios (2, 6) das j referidas rodas (R2, R2’), entre duas posições limites, uma de trabalho, isto é, de contacto das rodas (31) com o calibre (32), e: indicada a cheio na fig. 1, e a outra fora de serviço, para permitir o acesso ao calibre (32), com as rodas (31) em rotação e indicada a tracejado na fig. 1. Praticamente, cada cárter (CM) está articulado no cárter (CF). As referidas rodas (R6) e (R7) têm o mesmo módulo e o mesmo número de dentes, de modo que a velocidade de rotação dos rolos do grupo de estiramento seja igual à das rodas (31). O dispositivo aqui descrito permite, por isso, realizar as seguintes linhas de transmissão do movimento: R1 —> R2 —> R3 —> R5 —> R4 R2’ —> R3 ’ -» R5’ —» R4’ para as rodas (31);' R2’ —> R6 —> R7 para o grupo de estiramento; e R2 —» R8 —» R9 —> RI 0 —> RI 1 para a lâmina (L).
De acordo com uma forma preferida de realização, a referida roda (RI) é ligada ao veio (1) correspondente, por meio de uma lingueta (7); sendo o referido veio (1) suportado por chumaceiras (5), alojadas no referido cárter (CF).
As referidas rodas (R2) e (R8) são fixadas no veio (2) respectivo, por meio de j j uma lingueta comum (8); o referido veio (2) é suportado por duas chumaceiras
radiais (3), uma das quais está alojada num aro fixo correspondente (12), situado em frente do veio (2) e a outra alojada num! casquilho (11) do cárter fixo (CF). A referida roda (R3) é ligada ao veio (2) por meio de uma lingueta correspondente (9). A referida roda (R2’) está ligada ao veio respectivo (6), por meio de uma lingueta correspondente (14) e mantida no lugar por meio de uma peça distanciadora (13): sendo o referido veio (6) suportado por chumaceiras radiais correspondentes (15), uma das quais está alojada num aro fixo correspondente (12), situado em frente do veio (6). O referido cárter fixo (CF) está centrado nos referidos aros (12), os quais, por sua vez, estão centrados em braços correspondentes (21), fixados no chassis da máquina. Cada uma das referidas rodas (R5, R5’) é mantida no lugar por uma chumaceira correspondente (23), montada no veio respectivo (22). Cada uma das rodas (R4, R4’) está fixada no veio respectivo (24) por meio de uma lingueta correspondente (30). A referida roda (R6) está ligada ao veio correspondente (6) por meio de uma lingueta (16) e mantida no lúgar graças à acção de batente realizada por uma chumaceira (4), que actua num casquilho (34), alojado no interior de um cárter correspondente (41), estando o casquilho (34) provido de uma junta de estanqueidade (35). A referida roda (R7) está ligada ao veio correspondente (37) por meio de uma lingueta (36), sendo o veio (37) suportado por duas chumaceiras oblíquas (38) justapostas, alojadas numa sede correspondente, formada no cárter !
(41) atrás referido. Coaxialmente com o veio (37) está montado um anel (39), provido de uniões (40) dos dois lados, numà posição situada acima das chumaceiras (38). I
Vantajosamente, de acordo com a invenção, cada um dos referidos veios (24) é oco, isto é, está provido de um furo longitudinal, para o alojamento de um outro i 7
J veio (29), com a lingueta de ligação (28), o qual está provido de um órgão de regulação (33), para regular a sua posição áxial e é coaxial, na parte superior de um braço em L de suporte de uma roda correspondente (31).
Vantajosamente, de acordo com a invenção, a referida roda (R9) está montada por meio de uma lingueta (46); no veio correspondente (45): sendo o referido veio (45) suportado por chumaceiras (47, 48), uma (47) das quais, fixa, está alojada numa sede correspondente formadà no elemento (17) do referido primeiro cárter e a outra (48), que oscila radialmente, está alojada numa gola correspondente do chassis (19).
Vantajosamente, de acordo com a invenção, para permitir uma transmissão do movimento mais elástica e silenciosa, as referidas rodas (Rl, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8, R9, RIO, Rll, R2’, R3’, R4’ e R5’) são feitas de material compósito, | constituído por várias camadas sobrepostas de fibras paralelas de algodão, ou similar, as quais estão dispostas de modo que as fibras de cadacamada formam um ângulo de cerca de 45°, em relação às das camadas contíguas, e são tratadas com um agente aglomerante epoxídico. Um material compósito do tipo mencionado é conhecido, na Itália, com a denominação comercial “FERROZEL” tipo KLFF. O dispositivo atrás descrito permite transmitir o movimento à lâmina (L) encerrada num cárter correspondente, como se ilustra na fig. 3, o que permite efectuar a sua regulação mesmo durante a sua rotação. Além disso, o pouco espaço ocupado por este dispositivo permite posicionar meios de aspiração da poeira têxtil i na máquina para fio de chenille, o que se mostra ser extremamente difícil com a utilização dos redutores tradicionais.

Claims (7)

  1. Reivindicações 1. Redutor de velocidade para o! comando de um grupo de formação do fio, numa máquina para fio de chenille, no qual o referido grupo de formação do fio compreende um calibre (32), com motor (320) de enrolamento e de dimensionamento do fio de efeito, uma lâmina (L), para cortar em troços o fio de efeito (FE) assim enrolado no calibre e duas rodas de guia do fio recartilhadas exteriormente (31) com contra-rodas doidás (310) correspondentes, montadas do lado oposto às rodas (31), em relação ao calibre (32), para o accionamento dos fios de ligação (FL) e extremidades de fio de èfeito e com um grupo de estiramento constituído por vários rolos (200) para a alimentação dos fios de ligação (FL) e com meios de recuperação e de torção dos fios de ligação (FL) com as extremidades do fio de efeito (FE) interpostos, caracterizadoipor compreender, em combinação, um primeiro veio (2), no qual são montadas, fixas, três rodas dentadas cilíndricas (R2, R3, R8), sendo a referida roda (R2) arrastada por uma roda motriz (Rl), montada fixa no veio de um órgão motor (M), um segundo veio (6), no qual são montadas fixas duas rodas dentadas cilíndricas (R2’, R3’) e um pinhão cónico (R6), engrenando a referida roda (R2’) na roda (R2) referida e sendo o referido pinhão (R6) condutor em relação a uma coroa dentada (R7), montada num veio (37) perpendicular ao veio (6), um terceiro veio (45), paralelo aos veios atrás referidos (2) e (6), no qual está montada fixa uma rocía dentada cilíndrica (R9), que engrena j com a roda (R8) referida do veio (2), um quarto veio (50), no qual está montado fixo j um pinhão cónico (R10) e ligado ao referido veio (45), por meio de uma união (49), engrenando o pinhão cónico (R10) com uma roda cónica (Rl 1), cujo veio se destina a transmitir o movimento de rotação da lâmina (L), um quinto veio (22), no qual está 2 2
    montada fixa uma roda dentada cilíndrica (R5) accionada pela roda (R3) do veio (2) e que acciona, por sua vez, uma roda (R4) montada num veio (24), um sexto veio (22), no qual está montada fixa uma roda dentada cilíndrica (R5’), que é accionada por uma roda (R3’) do veio (6) e que, por sua vez, acciona uma roda (R4’), montada fixa num veio correspondente, por as referidas rodas (R2, R2’), (R5, R5’) e (R4, R4’) serem respectivamente idênticas umas às outras, tendo as referidas rodas (R6) e (R7) o mesmo módulo e o mesmo número de dentes, por nos veios das referidas rodas (R4) e (R4’) serem montadas fixas duás rodas (31) de accionamento dos fios de ligação (FL) e dos troços do fio de efeito (FE), por o veio (37) da referida coroa (R7) se destinar a transmitir o movimento ao;s rolos do grupo de estiramento para a alimentação dos fios de ligação (FL), de modo que o número de rotações dos rolos (200) do grupo de estiramento seja igual ao das rodas de guia do fio (31) e por os referidos veios (2) e (6) serem suportados por uma estrutura de invólucro rígido (CF) com dois elementos estanques (17, 18), fixada no chassis (19) da máquina, sendo os veios das rodas (R5, R4) e, respectivamente, (R5’) e (R4’) suportados por cárteres correspondentes (CM), cada um dos quais é realizado com dois elementos (26, 27) e está montado oscilante em tomo do veio (2) e, respectivamente, (6), no referido cárter fixo (CF), de modo que os veios das referidas rodas (R5, R4) e (R5’, R4’) podem rodar rigidamente em tomo dos veios (2, 6) das referidas rodas (R2, R2’), entre duas posições limites, uma de trabalho, isto é, de contacto das rodas (31) com o calibre (32) e a outra fora de serviço, para permitir o acesso ao calibre (32), com as rodas (31) em rotação.
  2. 2. Redutor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida roda (Rl) estar ligada ao veio (1) correspondente por meio de uma lingueta (7), 3 3
    sendo o referido veio (1) suportado por chumaceiras (5) alojadas no referido cárter fixo (CF). i
  3. 3. Redutor de acordo com uma ou mais das reivindicações anteriores, j caracterizado por as referidas rodas (R2) e (R8) serem fixadas no veio (2) respectivo por meio de uma lingueta comum (8), sendo o referido veio (2) suportado por duas chumaceiras radiais (3), uma das quais esta alojada num aro fixo correspondente i (12), situado em frente do veio (2) e a outra está alojada num casquilho (11) do cárter fixo (CF), por a referida roda (R3) estar ligada ao veio (2) por meio de uma lingueta correspondente (9), por a referida roda (R2’) estar ligada ao veio respectivo (6) por meio de uma lingueta correspondente (14) e mantida no lugar por meio de uma peça distanciadora (13), estando o referido veio (6) suportado por chumaceiras radiais correspondentes (15), uma das quais está alojada num aro correspondente (12), situado em frente do veio (6) e por o referido cárter fixo (CF) estar centrado nos referidos aros (12) que, por sua vez, estão centrados em braços correspondentes i I (21) fixados no chassis (19) da máquina.
  4. 4. Redutor de acordo com uma ou mais das reivindicações anteriores, caracterizado por cada uma das referidas rodas (R5, R5’) ser mantida no lugar por uma chumaceira correspondente (23), montada no veio respectivo (22), por cada roda dentada (R4, R4’) estar fixada no veio respectivo (24), por meio de uma lingueta correspondente (30), por a referida roda (R6) estar ligada ao veio t correspondente (6), por meio de uma lingueta (16), e mantida no lugar graças à acção de batente realizada por uma chumaceira (4), que actua num casquilho (34) alojado no interior de um cárter correspondente (41), estando o casquilho (34) provido de uma junta de estanqueidade (35) e por a referida roda (R7) estar ligada ao 4 veio correspondente (37) por meio de uma lingueta (36), sendo o veio (37) suportado por duas chumaceiras oblíquas (38), justapostas, alojadas numa sede correspondente formada no referido cárter (41).
  5. 5. Redutor de acordo com uma ou mais das reivindicações anteriores, caracterizado por cada um dos referidos veios (24) ser oco, isto é, estar provido de um furo longitudinal para o alojamento de um outro veio (29) com lingueta de ligação (28), que está provido de um órgão de regulação (33) para regular a sua posição axial e ser coaxial com a parte superior de um braço em “L” de suporte de uma roda correspondente (31). i
  6. 6. Redutor de acordo com uma ou mais das reivindicações anteriores, caracterizado por a referida roda (R9) estar montada, por meio de uma lingueta (46), no veio correspondente (45), sendo o veio (45) suportado por duas chumaceiras (47, 48), uma das quais (47), fixa, está alojada numa sede correspondente, formada no elemento (17) do referido primeiro cárter e a outra (48), que oscila radialmente, está alojada numa gola correspondente do chassis (19).
  7. 7. Redutor de acordo com uma j ou mais das reivindicações anteriores, caracterizado por as referidas rodas (Rl, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8, R9, RIO, RI 1, R2’, R3’, R4’ e R5’) serem feitas de um material compósito.
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