PT666285E - Material de embalagem de pet - Google Patents

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PT666285E
PT666285E PT94101580T PT94101580T PT666285E PT 666285 E PT666285 E PT 666285E PT 94101580 T PT94101580 T PT 94101580T PT 94101580 T PT94101580 T PT 94101580T PT 666285 E PT666285 E PT 666285E
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pet
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PT94101580T
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Moira Anne Barrell
Jean-Claude Lambert
Bernard Haveaux
Alexis Strassinopoulos
Demitrios Tsiourvas
Eugenia Tsartolia
Nikos Kalfoglou
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Europ Economic Community
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Description

<SG6 1
DESCRIÇÃO “MATERIAL DE EMBALAGEM DE PET” A presente invenção diz respeito a um material de embalagem que utiliza tereftalato de polietileno (PET) como constituinte principal para utilização na produção de recipientes ocos através de uma reacção de extrusão com mistura. O poli-(tereftalato de polietileno) - PET é largamente utilizado para a produção de recipientes para bebidas, água, óleos vegetais e solventes que contêm produtos (tais como produtos agroquímicos). Mais do que 1,5 milhões de toneladas de PET são utilizadas para estas aplicações em cada ano.
Estes recipientes são produzidos utilizando o método de moldação por sopragem com injecção e estiramento. O PET normal não pode ser processado por moldação com extrusão por sopragem devido à sua baixa resistência que não lhe permite a formação de um forma preliminar estável. Apenas graus de PET com viscosidade intrínseca especialmente elevada (graus de moldação de extrusão com sopragem - EBM) podem ser utilizados para um tal processo. No entanto, o custo de tais graus é elevado, eles têm limitações de processamento e o comportamento das garrafas assim produzidas (não estiradas) é semelhante ao das produzidas por PVC relativamente à permeabilidade e ao comportamento no ensaio de queda. A moldação por extrusão com sopragem é a técnica dominante para a produção de recipientes e outros corpos ocos (por exemplo depósitos para automóveis) a partir de poliolefinas e PVC. Mais de 25.000 unidades de 7Sd 2 processamento encontram-se espalhadas somente na Europa. Por essa razão é altamente desejável que o PET possa ser processado nessas unidades de processamento largamente espalhadas tal como os outros materiais de moldação por sopragem convenientes. Isso seria especialmente importante para o PET reciclado que não pode ser utilizado para a fabricação de garrafas para bebidas.
Se as propriedades reológicas do PET de grau para garrafas recuperado forem melhoradas, ele pode ser processado por moldação por extrusão com sopragem, substituindo as poliolefinas e outros materiais convenientes. O primeiro dos esforços anteriores para misturar o PET com poliolefinas foi relatado por Epstein que produziu misturas de PET com um copolímero de acetato de etilvinilo (EVA) enxertado com metracrilato de glicidilo (GMA) (patente de invenção norte-americana n° 4 172 859). Um trabalho semelhante é referido para o PTE por Mashita (patente de invenção japonesa n° 61060744 A2). Misturas de poli-(tereftalato de butileno), PBT, com um copolímero modificado de etileno--propileno-dieno (EPDM) enxertado com GMA foram relatadas por Oliver (patente de invenção norte-americana n° 4 594 386) e Pratt (WO 88/07065).
As misturas de PET com EPDM funcionalizado por epóxido foram referidas por Phadke (EP-A-279 502). Richeson relata misturas termicamente estáveis obtidas a partir de PET, LDPEede estabilizador do calor (DE-A-36 07 412). PET, PE, óxido de cálcio e copolímeros de bloco de borracha proporcionam igualmente misturas que não necessitam de qualquer secagem prévia (patente de invenção norte-americana n° 4 485 204).
As misturas de PET, polipropileno e copolímero de etileno-propileno 3 maleado foram referidas por Crook (WO 91/08263). Wefer refere misturas resistentes ao impacto de tereftalato de polietileno-policarbonato-polietileno que contêm um modificador de borracha enxertado (EP-A-322 095). Finalmente, La Mantia refere misturas de poliolefinas de LDPE e HDPE com PET com (Lombardo, G; La Mantia F. P. Mater. Eng. (Modena) 3(1), 91-14 (1991)) ou sem a adição de borrachas incompatibilizantes (La Mantia F.P., Polym. Degrad. Stab. 37(2), 145-8 (1992)).
Aharoni realizou um estudo de prolongamento da cadeia do PET através da co-extrusão com agentes de condensação de fosfito terciário (patente de invenção norte-americana n° 4 568 720). Inata descreve o aumento da viscosidade do PET quando co-extrudido com 2,2-bis(2-oxazolina) (patente de invenção norte-americana n° 4 269 947). O prolongamento da cadeia do PET com poliisocianatos foi referido por diversos autores (patentes de invenção norte-americanas n°s. 3 533 157; 4 409 167; 4 542 177). O prolongamento da cadeia do PET por co-extrusão com policarbodiimidas (patente de invenção nòrte-americana n° 4 110 302) ou poliftalimidas (patente de invenção norte-americana n° 4 017 463) foi igualmente referido. As composições moldáveis por sopragem termoplásticas preparadas a partir de PET ramificado, copolímeros de etileno e metacrilato de metilo que contêm grupos epoxi e um ionómero foram referidas por Howe (WO 91/19767). Em todas as fontes anteriores o aumento da viscosidade intrínseca (VI) através da co-extrusão reactiva foi medido mas não foram feitos esforços sérios para a produção e o ensaio de garrafas de ensaio em condições de vida real. Refere-se que as garrafas foram 4 moldadas por sopragem com “boa dureza e superfície lisa” mas não foram feitas quaisquer medições da resistência à queda. Além disso, a composição de mistura contém um ionómero que não era necessário aqui.
Encontram-se alguns poucos relatórios sobre as propriedades barreira das misturas de PET. Subramanian relata a preparação de dispersões de camadas múltiplas de “polímeros barreira” com “ausência de polímeros barreira” para produzir misturas de barreira (EP-A-238 197). Esta patente de invenção encontra-se principalmente envolvida com misturas de poliamida sem menção específica ao PET. Não se prepararam ou ensaiaram quaisquer garrafas. Itou e al. relatam a produção de materiais de embalagem a partir de misturas obtidas a partir de PTE, polietileno e copolímero de metacrilato de etil-glicidilo (EP-A-433 976). Mediu-se a permeação sobre película comprimida e sobre garrafas. Produziram-se garrafas pequenas e ensaiaram-se no tocante à resistência à compressão. Contudo, a resistência ao impacto que é critica para a embalagem de produtos químicos não foi avaliada para essas garrafas.
Como conclusão, todas as publicações indicadas referem-se à formação de misturas que utilizam PET virgem com diferentes viscosidades intrínsecas tendo, em alguns casos, dureza, resistência ao calor, resistência ao impacto, resistividade química, resistência às condições atmosféricas e boa capacidade de moldação. Elas referem-se principalmente à moldação por injecção e à extrusão de folha e película de tubo. A moldação com sopragem é mencionada em alguns casos mas em termos gerais e sem qualquer suporte convincente. Não foi referido qualquer comportamento de ensaio da queda que é crítico para aplicações práticas e como é 5 evidente a utilização de PET de grau para garrafas recuperadas não foi examinado. Não há qualquer relatório de medida da melhoria das propriedade reológicas e da resistência à fusão que poderiam conduzir à extrusão de um material moldável por sopragem com propriedades de processamento semelhantes à do polietileno (à parte a viscosidade em fusão que é insuficiente para ter em conta para tal comportamento). Além disso, não foi feita qualquer referência à configuração da máquina de moldação com sopragem, especialmente no que diz respeito ao uso de controlo de temperatura avançada de alta precisão do tipo de calor usado (por exemplo quando se utiliza uma cabeça de tipo acumulador é bem conhecido que podem ser evitados sérios problemas de cedência). O objecto da presente invenção é proporcionar misturas de PET reciclado, poliolefinas, prolongadores da cadeia, agentes de compatibilização e borrachas que são úteis na prática como materiais para a moldação por extrusão com sopragem de recipientes de até dois litros utilizando máquinas de moldação com sopragem convencionais de configuração convencional para PVC ou PE/PP. Além dos aditivos bem conhecidos, descobriu-se que o uso de agentes de nucleação ou de agentes que reduzem a cristalinidade era especialmente útil para a produção de garrafas com resistência ao impacto superior. O PET reciclado utilizado na presente invenção não tem necessidade de ser muito limpo. Qualquer material com mais de 95% de pureza é apropriado para esta aplicação.
Um material a fim de ser apropriado para a moldação de recipientes por moldação com extrusão por sopragem tem de ter todas as propriedades seguintes de processamento, mecânicas e de envelhecimento:
- resistência à fusão suficiente para formar uma forma preliminar estável utilizando uma configuração de máquina de moldação com extrusão por sopragem convencional; - os recipientes devem ser compatíveis com o conteúdo aos quais eles se destinam; - os recipientes têm de resistir à queda, à carga no topo e à deformação, - o material tem de ser competitivo em preço. A partir de uma revisão e de uma duplicação das experiências propostas na literatura existente, verificou-se que nas misturas faltam uma ou mais das propriedades anteriores e, deste modo, elas não tinham valor prático. A presente invenção procura ultrapassar estes inconvenientes. Isso é / conseguido de acordo com a invenção através do material de embalagem tal como definido nas reivindicações independentes. Para mais detalhes deste material faz-se referência às reivindicações dependentes. A moldação por extrusão com sopragem de PET convencional reciclado seria possível apenas se a sua modificação por mistura proporcionasse características reológicas que são correntes nos materiais bem conhecidos moldáveis por sopragem tais como polietileno, polipropileno, policarbonato, PVC, tereftalato de polietileno--glicol (PETG) ou PET de grau de extrusão por moldação com sopragem (EBM).
De modo a ser possível avaliar diferentes tipos de modificações tentadas é necessário relacionar o comportamento do processo com o perfil reológico. Simples medições da viscosidade referidas noutros locais não proporcionam informação no tocante às propriedades elásticas e de alongamento do produto 7 7
fundido que é o factor chave na estabilidade da forma preliminar. Podem utilizar-se três tipos de técnicas de laboratório: viscosidade capilar num RHEOGRAPH 2002, índice de fusão num aparelho de MFI e medições reológicas dinâmicas (RDA).
Os dados reológicos a partir de RDA e reometria capilar são utilizados para o desenvolvimento de uma relação entre as propriedades medidas e o comportamento de uso final para os materiais de referência. Esta relação é utilizada como uma ferramenta para a previsão do comportamento de algumas tentativas de mistura. Os dados da razão do módulo viscoso (G’) para o módulo elástico (G”), denominado tangente de delta obtidos para uma gama de velocidades de corte de 100 - 500 s'1 bem como as velocidades para as mesmas velocidades de corte são combinados e avaliados e desenvolveu-se um conceito teórico de conformidade. O material moldável por extrusão com sopragem deveria preencher os requisitos reológicos seguintes: - uma gama de viscosidade compreendida entre 250 e 1000 Pa.s - uma gama de tangentes de delta compreendida entre 0,5 e 1,3 para uma velocidade de corte de 500 s'1 - uma gama de viscosidade compreendida entre 800 e 2200 Pa.s - uma gama de tangentes de delta compreendida entre 0,7 e 1,7 para uma velocidade de corte de 100 s'1
De acordo com isto definiu-se uma janela de aplicação. Como se mostra a partir dos resultados das experiências com EBM, esta janela de aplicação constitui 8 uma simulação satisfatória. A garrafa de PET de grau recuperado (referida no seguimento como PET remoído) foi utilizada para todas as misturas preparadas. Tal grau, à parte um VI inferior em comparação com a garrafa de PET de grau virgem (que tem um VI de cerca de 0,8) é também contaminada com poliolefinas (até 5%) e outro material estranho (até 0,5%). A invenção será agora explicada por meio de um exemplo.
Produzem-se misturas utilizando PET remoído para uma composição de 50-70%, copolímero de etileno que contém um éster glicidílico de um ácido carboxílico a,b-insaturado e um teor de comonómero de mais do que 5% e até 30% (denominado copolímero A) para uma composição de 5-15% e PE (HDPE, LDPE, LLDPE, VLDPE, EVA) graus de moldação com sopragem para uma composição de 20 - 45 % (HDPE = PE de alta densidade; LDPE = PE de baixa densidade; LLDPE = PE linear de baixa densidade; VLDPE = PE de muito baixa densidade; EVA = acetato de etil-vinilo).
Como alternativa, o copolímero de etileno A pode ser substituído totalmente ou numa certa percentagem por um copolímero de etileno que contém um éster glicidílico de um éster de ácido carboxílico a,b-insaturado para um teor de comonómero de mais do que 5% e um comonómero de éster de ácido carboxílico a,b-insaturado para um teor de mais de 5% e até 20% (denominado copolímero B). Deste modo pode-se modificar as caracteristicas de impacto das misturas, tal como é evidenciado pelo comportamento ao ensaio de queda de recipientes, bem como pela rigidez e a dureza do produto final.
7iS 9 O HDPE, de preferência com uma densidade relativamente baixa (0,945-0,950 gr/cm3) índice de fluxo (MFI inferior a 0-5 e de preferência inferior a 0,2 gr/lOmin) e um grau de resistência ao impacto elevado tem como resultado um recipiente com elevada dureza e rigidez. A utilização de LDPE (MFI inferior a 0,5 gr/10 min) ou LLDPE ou VLDPE tendo um MFI inferior a 3,5 gr/10 min proporciona um recipiente, menos rígido mas melhora as características do ensaio de queda dos recipientes.
Podem também utilizar-se copolímeros de acetato de etil-vinilo (EVA) desde que eles tenham um MFI baixo (inferior a 0,5 gr/10 min). Quanto mais elevado for o teor de acetato de vinilo maior será a resistência ao impacto do recipiente. Contudo obtém-se um artigo menos rígido.
Os componentes anteriores secos eficazmente (nível de humidade < 0,001%) são misturados com extrusão reactiva utilizando um extrusor de parafuso duplo durante 5-10 minutos à temperatura de 280°C até 300°C a fim de produzir misturas que possam ser subsequentemente processadas num equipamento de moldação com sopragem convencional de preferência tendo uma configuração convencional de PE.
Os copolímeros de éster glicidílico podem ser substituídos parcialmente por moléculas pequenas reactivas bi ou tri-funcionais tais como epóxidos, anidridos, isocianetos ou amidas para melhorar o prolongamento da cadeia. Contudo, a percentagem de copolímero de éster glicidílico não pode ser reduzida para valores inferiores a 5% de modo a proporcionar compatibilidade com o PE. 10 10
As misturas produzidas tal como foi descrito são essencialmente homogéneas tendo PET como fase principal com os compostos poliolefínicos finamente dispersos. As propriedades de resistência ao impacto de tais misturas são atribuídas à reacção de ligação de PET e de fases de poliolefina conjuntamente com a boa resistência ao impacto das fases dispersas.
Utilizando as misturas anteriores podem obter-se recipientes com uma capacidade de até 2 litros tendo uma altura de até 30 cm. Tais recipientes podem aguentar o ensaio de queda a partir de 1,8 metros. A fim de se conseguir isto, deve ter-se o cuidado especial de evitar uma acumulação excessiva de material em especial no fundo e no gargalo do recipiente. Isto resulta em velocidades de arrefecimento mais baixas e cristalização do PET nessas áreas com um comportamento ao ensaio de queda subsequentemente deteriorado, especialmente quando se deixa o recipiente cair pela sua base. O problema anterior pode ser ultrapassado quer através do uso de agentes de nucleação ou compostos que reduzem a cristalinidade do PET ou com o aumento das propriedades elásticas da fase dispersa conforme se indica mais abaixo.
Os agentes de nucleação para o PET incluem sais de sódio de ácidos carboxílicos aromáticos tais como o-clorobenzoato de sódio (SOCB), o benzoato de sódio bem como compostos de sódio orgânicos e inorgânicos (tais como nitrito de sódio, fenato de sódio) e hidróxidos metálicos.
Como os compostos de sódio são propícios a induzir a fissão da cadeia do PET o seu teor não pode exceder 2 % de preferência 0,5 - 1 %. Pode também 11 utilizar-se dibenzilideno-sorbitol (DBS) para uma percentagem de 0,5 - 0,7 % para a redução eficaz do tamanho dos cristal itos.
Uma outra possibilidade reside no uso de componentes que reduzem a cristalinidade tais como a sílica (tratada ou não tratada). Concentrações eficazes variam entre 1-10 %. Contudo, percentagens acrescidas têm como resultado uma resistência à fusão inferior e portanto a percentagem sugerida encontra-se compreendida na gama de 2 - 8 %. A redução da cristalinidade pode também ser induzida através do uso de poliésteres amorfos. Pode utilizar-se o tereftalato de polietileno-glicol (PETG) em uma percentagem tal como 2 - 10 % (níveis superiores reduzem a resistência à fusão).
Uma outra tentativa para melhorar a resistência ao impacto requer o uso de elastómeros incorporados em (e por consequência compatíveis com) a fase poliolefínica. Deste modo, a energia que conduz à ffactura da fase de PET pode ser mais eficazmente absorvida. Pode utilizar-se qualquer elastómero compatível com a fase olefmica.
As composições descritas anteriormente podem também conter diversos outros aditivos vulgarmente utilizados em plásticos particularmente anti-oxidantes, estabilizantes à luz ultra-violeta, pigmentos, etc.
Utilizando as misturas descritas anteriormente podem moldar-se mediante extrusão com sopragem ou mediante moldação com sopragem e injecção recipiente ocos recorrendo a máquinas convencionais. Porém, devido ao facto de o PET remoído ser utilizado para a preparação das misturas, esses recipientes não
podem ser utilizados para a embalagem de produtos que requerem aprovação para alimentos.
Este inconveniente pode ser ultrapassado através do uso de duas ou três cabeças de camada comuns tais como as utilizadas para produção de garrafas de PET com uma camada de PET remoído intermédia. Através do uso desta tecnologia a camada remoída pode ser ensanduichada entre duas camadas de PE virgem no caso das três cabeças de camada ou, no caso de duas cabeças de camada, uma camada de PE virgem pode formar-se no interior do recipiente. Deste modo, o material em contacto com o conteúdo satisfaz aos padrões necessários para alimentos (veja-se o exemplo C a seguir).
Verificou-se que não é necessária qualquer modificação no desenho de cabeças existentes ou comercializadas, uma vez que as misturas propostas comportam analogamente PE. Não é necessária uma camada de ligação, visto que há uma afinidade suficiente entre as camadas. Uma outra vantagem deste método reside no facto de a forma preliminar ser extremamente fácil de soprar e de os recipientes serem idênticos aos produzidos por PE relativamente à resistência ao ensaio de queda. De igual modo, o volume do recipiente produzido por este processo é praticamente o mesmo que aquele que se obtém utilizando PE.
Finalmente, podem processar-se as misturas de PET mediante moldação por injecção com sopragem com duas vantagens adicionais: (1) Podem produzir-se recipientes maiores do que de 2 litros, (2) Os recipientes podem ser produzidos com uma espessura de parede mais uniforme evitando, deste modo, o problema da 13 cristalização do PET em secções espessas.
Produtos em solventes orgânicos, tais como produtos agroquímicos, exigem recipientes com propriedades barreira aos solventes. São necessárias propriedades barreira semelhantes no caso de depósitos de gasolina para automóveis. As soluções conhecidas são dispendiosas (por exemplo estruturas de coex em camadas múltiplas, fluoração, utilização de misturas de poliamida especial, ou estiramento por injecção com sopragèm de PET). A presente invenção proporciona uma solução com quase metade do custo; descobriu-se que as misturas obtidas a partir de PET reciclado, produzidas de acordo com a mistura b anterior têm propriedades barreira aos solventes muito boas e são, por consequência, apropriadas para a embalagem de produtos agroquímicos.
Exemplo A (não incluído na âmbito das reivindicações anexas)
Utilizaram-se grânulos preparados a partir de uma mistura que consiste em PET remoído/copolímero A (85:15) referido na presente memória descritiva como Mistura (1) para produzir garrafas de 300 ml tendo uma área total exposta de 250 cm2 e uma espessura média de parede de 0,55 mm. Obtiveram-se garrafas semelhantes com HDPE e também um PET de grau de moldação por extrusão com sopragèm. Encheram-se as garrafas com 200 gr de xileno ou espírito branco e guardaram-se à temperatura de 25°C e 40°C durante 150 dias.
As medições encontram-se indicadas no quadro seguinte em comparação com PET (viscosidade em fusão elevada) (PET(HMV)) e materiais de polietileno de alta tensão (HDPE). 14
Tempo (dias) Taxa de perda de xileno em peso (g/dia) PET (HMV) MISTURA 1 HDPE a 25°C 2 0,028 0,030 1,122 10 0,020 0,020 0,600 125 0,013 0,010 0,446 150 0,012 0,010 0,443 a40°C 10 0,04 0,04 - 25 0,04 0,06 - 40 0,05 0,08 - 80 0,05 0,10 - 110 0,05 0,10 - 150 0,05 0,11 - A partir destas medições calculou-se a perda média de peso à temperatura de 25°C. Após a estabilização da velocidade de perda de peso, o que tem lugar após o primeiro mês, a perda de peso por mês é:
Material da garrafa Perda de peso mensal a Perda de peso mensal a 25°C 40°C PET (HMV) 0,35 g 1,6 g MISTURA 1 0,30 g 3,0 g HDPE 14,2 g -
Encheram-se as mesmas garrafas com espírito branco. Os resultados encontram-se indicados no quadro seguinte.
15
Tempo (dias) Velocidade da perda de espírito branco em peso (g/dia) PET (HMV) MISTURA 1 HDPE a 25° 2 0,023 0,022 1,145 10 0,010 0,010 0,116 125 0,005 0,004 0,089 150 0,005 0,004 0,092 a40°C 10 0,009 0,014 - 25 0,012 0,016 - 40 0,013 0,016 - 80 0,013 0,016 - 110 0,012 0,016 - 150 0,012 0,018 -
Por consequência, a perda de espírito branco por mês é:
Material da garrafa Perda de peso mensal a Perda de peso mensal a 25°C 40 °C PET (HMV) 0,15 g 0,36 g MISTURA 1 0,12 g 0,55 g HDPE 2,8 g -
EXEMPLO B
Utilizaram-se grânulos preparados mediante mistura de PET remoído copolímero B/HDPE (85:15:20) denominada mistura 2 e PET remoído/copolímero B/LDPE (85:15:20), denominada mistura 3, para produzir garrafas de 1,3 litros tendo uma área total exposta de 700 cm2 e uma espessura média de parede de 0,7 mm.
Para comparação, obtiveram-se garrafas semelhantes a partir de HDPE e também de COEX PA de três camadas/camada de ligação/HDPE. Encheram-se as garrafas com 1000 g de xileno ou espírito branco.
As medições encontram-se indicadas nos quadros seguintes:
Tempo (dias) Velocidade de perda de xileno em peso (g/dia) Mistura 3 Mistura 2 COEX HDPE a 25°C 8 0,015 0,013 0,001 0,650 25 0,008 0,003 0,001 0,500 40 0,006 0,002 0,001 0,450 80 0,005 0,002 0,001 0,450 a 40°C 25 0,009 0,010 0,001 - 35 0,012 0,012 0,003 - 55 0,077 0,015 0,005 -
Tempo (dias) Velocidade de perda de espírito branco em peso (g/dia) Mistura 2 Mistura 3 COEX HDPE a25°C 10 0,000 0,000 0,000 0,100 45 0,001 0,001 0,000 0,472 a40°C 25 0,008 0,007 0,001 0,920 35 0,007 0,008 0,001 1,100 65 0,008 0,008 0,001 1,180 17
A partir das medições anteriores calculou-se a perda mensal média de peso à temperatura de 25°C e 40°C.
Material Perda de peso mensal de xileno a 25°C Perda de peso mensal de espírito branco a 25°C Perda de peso mensal de xileno a 40°C Perda de peso mensal de espírito branco a 40°C Mistura 2 <0,1 g <0,1 g 0,45 g 0,24 g Mistura 3 0,15 g <0,1 g 2,3 g 0,24 g COEX . <0,1 g <0,1 g 0,15 g <0,1 g HDPE 70 g 14 g - 36 g É claramente compreendido que as misturas obtidas de acordo com a presente invenção são apropriadas para a fabricação de recipientes para solventes orgânicos e produtos à base de solventes orgânicos (por exemplo recipientes para produtos agroquímicos, depósitos de gasolina, etc ).
EXEMPLO C
Uma outra forma de realização da presente invenção é a utilização da tecnologia de co-extrusão de duas, três ou quatro camadas para reforçar as misturas de PET que de outro modo seriam inadequadas para a extrusão com sopragem em monocamada. A camada principal nas estruturas de co-extrusão é uma mistura de PET com uma resistência à fusão insuficiente e/ou propriedades mecânicas. A(s) outra(s) camada(s) são obtidas a partir de poliolefina de grau de extrusão por sopragem, sozinha ou em mistura com elastómeros e/ou compatibilizadores. A(s) camada(s) secundária(s) funcionam como reforços de fusão da forma preliminar e como reforços mecânicos das paredes no recipiente final.
No presente exemplo co-extrudiram-se grânulos de misturas anteriores com duas camadas de HDPE (MFI0,1) com ou sem o uso de uma camada adesiva.
Tais estruturas em camadas múltiplas podiam ser utilizadas para a embalagem de alimentos desde que a camada de contacto seja feita de poliolefina virgem.
Podem produzir-se misturas de PET reciclado que satisfazem todos os pré-requisitos:
Essas misturas foram obtidas numa escala industrial e a escalada da extrusão reactiva foi suavizada.
Prepararam-se garrafas com várias formas e tamanhos em quantidades piloto e ensaiaram-se vazias e cheias com líquidos comerciais convencionais tais como óleo para motor, produtos agroquímicos e produtos químicos de limpeza domésticos.
As propriedades de envelhecimento das garrafas e a sua capacidade de reciclagem foram também ensaiadas.
Utilizou-se a técnica de moldação de co-estrusão por sopragem de duas e três camadas para aumentar as aplicações potenciais e para corrigir faltas de adequação de processamento e mecânicas quando se produzem recipientes de até 5 litros a partir de diversas misturas de PET., 19
Obtiveram-se recipientes com propriedades barreira e mecânicas suficientes para serem apropriados para a embalagem de produtos agroquímicos e outros produtos que contêm solventes.
Lisboa, 28 de Junho de 2000
1250 LISBOA iâ

Claims (8)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Material de embalagem que utiliza tereftalato de polietileno (PET) como constituinte principal, apropriados para a produção de recipientes através de uma reacção de extrusão com mistura, caracterizado pelo facto de o PET consistir num PET post reciclado para uma composição compreendida entre 50 e 70% em peso, e por um material que inclui ainda lim copolímero de etileno com uma taxa de 5 a 30% em peso e entre 15 e 45% de uma poliolefina de grau de moldação por sopragem escolhida de entre polímero HDPE, LDPE, LLDPE, VLDPE ou EVA.
2. Material de embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o copolímero de etileno conter um éster glicidílico de um ácido carboxílico a,b-insaturado para um teor de monómero compreendido entre 3 e 30% (copolímero A).
3. Material de embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o copolímero de etileno conter um éster glicidílico de um éster de ácido carboxílico a,b-insaturado para um teor de monómero de mais do que 5% e um co-monómero de um éster de ácido carboxílico a,b-insaturado para um teor de monómero compreendido entre 5 e 20% (copolímero B).
4. Material de embalagem de acordo com uma qualquer das reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo facto de o copolímero de etileno ser substituído em parte por moléculas bi- ou trifuncionais que comportam grupos reactivos epoxi, anidrido, isocianato e amina, com a condição de o teor de polímero de ester glicidílico permanecer superior a 3%. 2
5. Material de embalagem de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo facto de conter agentes de nucleação de PET em 0,5-2 partes em peso por 100 partes de mistura.
6. Material de embalagem de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo facto de conter uma a dez partes em peso por 100 partes de mistura de agentes que reduzem a cristalinidade.
7. Material de embalagem de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo facto de conter tereflalato de polietileno-glicol (PETG) em uma quantidade compreendida entre 2 e 10 partes em peso por 100 partes de mistura.
8. Material de embalagem de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo facto de conter entre 5 e 20 partes em peso de um elastómero termoplástico compatível com a fase poliolefínica em 100 partes de mistura. Lisboa, 28 de Junho de 2000 J
Rua do Salitre, 195, r/c-Drt. 1250 LISBOA
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