PT2767155T - Grupos contínuos de vasos para criar e transplantar mudas e método de os fabricar - Google Patents

Grupos contínuos de vasos para criar e transplantar mudas e método de os fabricar Download PDF

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Ito Sumio
Yamazaki Keizo
Tanimura Masashi
Nanbu Tetsuo
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Description

DESCRIÇÃO
"GRUPOS CONTÍNUOS DE VASOS PARA CRIAR E TRANSPLANTAR MUDAS E MÉTODO DE OS FABRICAR"
DOMÍNIO TÉCNICO A presente invenção refere-se a um grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de vegetais e de flores e um método de fabricar esse grupo.
TÉCNICA ANTERIOR
Convencionalmente, num grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas, são formados vasos individuais tubulares, quadrados ou hexagonais, por papéis expansíveis ou finas películas parecidas com papel e ligados por peças de ligação para formar uma peça contínua. 0 grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas é efectuado pela sobreposição das peças contínuas e usando uma cola solúvel em água para anexar as peças contínuas sobrepostas umas às outras. (Por exemplo, referir-se ao Documento de Patente 1). Este tipo de grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas é mantido num estado aplanado enquanto está armazenado e é expandido quando em uso, formando um conjunto em favo-de-mel de vasos individuais agrupados próximos uns dos outros. Muitas mudas podem ser cultivadas intensivamente, preenchendo os vasos individuais com terra de cultivo e semeando as sementes. Também, no grupo continuo de vasos para criar e transplantar as mudas, a cola solúvel em água é degradada pela rega enquanto as mudas crescem e, depois de as mudas terem crescido durante um determinado número de dias, as peças continuas sobrepostas podem ser separadas e afastadas em sequência puxando por uma extremidade. Por exemplo, tal como se descreveu no Documento de Patente 2, é possivel plantar as sementes eficazmente usando um plantador simples que assente no chão.
Aliás, nos grupos contínuos convencionais de vasos (hexagonais tubulares) como atrás foram descritos, visto ser necessário agrupar os vasos individuais muito próximos uns dos outros, o comprimento de uma peça de ligação é providenciado com um comprimento igual ao da face lateral de um vaso individual. Quando as sementes são plantadas continuamente usando um simples plantador como está descrito no Documento de Patente 2, o espaço entre plantas vizinhas é restringido pelo comprimento da peça de ligação. Por isso ocorrem casos em que o intervalo entre as mudas plantadas seja demasiado pequeno para a plantação para a qual são cultivadas as mudas, de maneira que o uso do grupo continuo de vasos para criar e transplantar as mudas deve ser abandonado.
Portanto, no Documento de Patente 3, por exemplo, é divulgado um grupo contínuo de vasos em que é fornecida uma porção de extensão, que é mais comprida do que uma face lateral de um vaso individual, até uma peça de ligação. As porções de extensão são dobradas e anexas umas às outras com uma cola solúvel em água e um lado, quer anterior quer posterior, de cada porção de extensão está anexo a uma face lateral de cada vaso individual com uma cola solúvel em água. Também, no Documento de Patente 4, é divulgado um grupo contínuo de vasos nos quais estão providenciadas ranhuras de comprimento predeterminado até uma peça de ligação ou até um vaso individual, permitindo que as peças de ligação se estendam através das ranhuras.
Contudo, o grupo contínuo de vasos (hexagonais tubulares) que está divulgado no Documento de Patente 3 tem um problema, pelo facto de a água não penetrar suficientemente através das porções dobradas das porções de extensão das peças de ligação, e a cola solúvel em água não se degradar suficientemente enquanto as mudas se desenvolvem, de maneira que as porções dobradas das peças de ligação não esticam e separam-se levemente durante a produção, resultando na dispersão dos comprimentos das peças de ligação, ou seja, nos intervalos entre as mudas plantadas. Outro problema é o de que, não só devem as porções de extensão das peças de ligação ser dobradas e ligadas umas às outras com a cola, mas também as porções dobradas devem ser ligadas aos vasos individuais, complicando o processo de fabrico e aumentando o custo. Ainda outro problema do grupo contínuo de vasos, tal como divulgado no Documento de Patente 4, é o de que, quando os vasos individuais são afastados em sequência para serem transplantados, a tensão da força do afastamento é concentrada na extremidade da porção ranhurada, rompendo facilmente o grupo contínuo de vasos. 0 Documento de Patente 5 refere-se a vasos agrupados continuamente para criar e transplantar mudas. Contudo, o Documento de Patente 5 não divulga nem sugere a actual invenção.
Documento de Patente 1: Patente japonesa publicada JP S58-11817.
Documento de Patente 2: Patente japonesa publicada JP H05-308822.
Documento de Patente 3: Patente japonesa publicada JP H08-205687.
Documento de Patente 4: Patente japonesa publicada JP H07-123869.
Documento de Patente 5: EP 0724827 AI DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO
Como contrapartida a estas circunstâncias, é um objecto da presente invenção fornecer um grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas, assim como fornecer um método de fabricar esses grupos, no qual seja possível estender o comprimento de uma peça de ligação sem dobrar uma porção de extensão ou inseri-la numa ranhura, tornando por isso possível lidar com o aumento ou alteração do intervalo entre as sementes plantadas, de maneira estável e segura, e contribuir para reduzir custos.
De acordo com um primeiro aspecto da presente divulgação, num grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas, vasos individuais hexagonais tubulares que são formados por papéis expansíveis ou finas películas do tipo papel estão ligados por peças de ligação para formar peças contínuas, as peças contínuas são sobrepostas umas sobre as outras e as peças contínuas sobrepostas são anexas umas às outras com uma cola solúvel em água entre as mesmas. Cada uma das peças de ligação é formada dobrando para trás ambas as extremidades de uma fina película em forma de tira na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um quarto do comprimento da fina película seja dobrado para trás sobre a mesma face da fina película em cada extremidade e, então, ligar as porções dobradas para trás à mesma face da fina película com uma cola solúvel em água. As peças de ligação estão dispostas de maneira escalonada na qual as porções dobradas para trás estão orientadas de maneira a ficarem viradas para as porções dobradas para trás das peças de ligação opostas. As peças contínuas são formadas usando uma cola não solúvel em água para anexar ambas as extremidades na direcção do comprimento de cada peça de ligação às peças de ligação opostas e os vasos individuais

Claims (4)

são formados entre as peças de ligação opostas. Para alcançar o objecto, de acordo com um segundo aspecto, referido na Reivindicação 2 da presente invenção, num grupo contínuo de vasos para criação e transplante de mudas, vasos individuais hexagonais tubulares que são formados por meio de papéis expansíveis ou finas películas do tipo papel são conectados por peças de ligação para formarem peças contínuas, as peças contínuas são sobrepostas umas sobre as outras e as peças contínuas sobrepostas são anexas umas às outras com uma cola solúvel em água entre as mesmas. Cada uma das peças de ligação é formada dobrando para trás a extremidade de uma fina película em forma de tira na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um terço do comprimento da fina película seja dobrado para trás, anexando então a porção dobrada para trás à fina película com uma cola solúvel em água. As peças de ligação são colocadas numa disposição escalonada na qual as porções dobradas para trás estão orientadas de maneira a ficarem viradas para as porções dobradas para trás das peças de ligação opostas. As peças contínuas são formadas pelo uso de uma cola não solúvel em água para ligar ambas as extremidades, na direcção do comprimento de cada peça de ligação às peças de ligação opostas, e os vasos individuais são formados entre as peças de ligação opostas. Para alcançar o objecto, de acordo com um terceiro aspecto da presente divulgação, num grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas, vasos individuais quadrados ou hexagonais tubulares que são formados por meio de papéis expansíveis ou finas películas do tipo papel são conectados por peças de ligação para formarem peças contínuas, as peças contínuas são sobrepostas umas sobre as outras e as peças contínuas sobrepostas são anexas umas às outras com uma cola solúvel em água entre as mesmas. As peças de ligação e os vasos individuais são formados independentemente a partir de finas películas em forma de tira. As peças de ligação são colocadas numa disposição escalonada alternando com os, e em ambos os lados dos, vasos individuais que são dispostos em fila. Ambas as extremidades de cada peça de ligação estão ligadas a faces laterais dos vasos individuais adjacentes com uma cola não solúvel em água e um lado de cada peça de ligação é anexo à correspondente face lateral do vaso individual com uma cola solúvel em água. De acordo com um quarto aspecto da presente divulgação, no grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas, os vasos individuais têm um formato tubular hexagonal; e as peças de ligação têm um comprimento que vai de uma até sete vezes o (mas não igual ao) comprimento de uma face lateral dos vasos individuais. De acordo com um quinto aspecto da presente divulgação, no grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas, os vasos individuais têm um formato tubular quadrado e as peças de ligação têm um comprimento que vai desde uma até cinco vezes o (mas não igual ao) comprimento de uma face lateral dos vasos individuais. Para se conseguir o objecto, de acordo com um sexto aspecto da presente divulgação, num grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas, vasos individuais quadrados ou hexagonais tubulares que são formados por meio de papéis expansíveis ou finas películas do tipo papel são conectados por peças de ligação para formarem peças continuas, as peças continuas são sobrepostas umas sobre as outras e as peças continuas sobrepostas são ligadas umas às outras com uma cola solúvel em água entre as mesmas. Os vasos individuais são formados pela anexação de duas finas películas. As peças de extensão das finas películas, que são fornecidas em ambos os lados dos vasos individuais, são dobradas para trás ao longo das faces laterais dos vasos individuais e estão ligadas às faces laterais usando uma cola solúvel em água. As peças de ligação são formadas usando uma cola não solúvel em água para anexar as extremidades das peças de extensão umas às outras entre os vasos individuais adjacentes. Para alcançar o objecto, de acordo com um sétimo aspecto da presente divulgação, num grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas, vasos individuais tubulares, quadrados ou hexagonais, que são formados por meio de papéis expansíveis ou finas películas do tipo papel são conectados por peças de ligação para formarem peças continuas, as peças continuas são sobrepostas umas sobre as outras e as peças continuas sobrepostas são anexas umas às outras com uma cola solúvel em água entre as mesmas. Os vasos individuais são formados pela anexação de duas finas películas. As peças de extensão das finas películas, que são fornecidas em ambos os lados dos vasos individuais, são dobradas para trás ao longo das faces laterais dos vasos individuais e são anexas às faces laterais usando uma cola solúvel em água. As peças de ligação são formadas usando uma cola não solúvel em água para anexar as extremidades das peças de extensão aos vasos individuais que não têm as peças de extensão e que estão dispostos adjacentes aos vasos individuais. De acordo com um oitavo aspecto da presente invenção, no grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o primeiro até ao sétimo aspecto, são efectuadas perfurações nos vasos individuais na posição correspondente à aresta dos tubos quadrados ou tubos hexagonais que são formados pela expansão dos vasos individuais. Para alcançar o objecto, de acordo com um nono aspecto da presente divulgação, um método de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o primeiro aspecto inclui um primeiro processo que aplica a cola solúvel em água sobre uma face da fina película em forma de tira e constitui a peça de ligação dobrando para trás ambas as extremidades da fina película em forma de tira na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um quarto do comprimento da fina película seja dobrada para trás em cada extremidade e, depois, anexar as porções viradas para trás à fina película; um segundo processo que dispõe as peças de ligação na disposição escalonada, no qual as porções dobradas para trás são orientadas de maneira a ficarem viradas para as porções dobradas para trás das peças de ligação opostas, e forma as peças contínuas e os vasos individuais usando a cola não solúvel em água para anexar ambas as extremidades na direcção do comprimento de cada peça de ligação às peças de ligação opostas; e um terceiro processo que sobrepõe as peças contínuas e as anexa umas às outras com uma cola solúvel em água. Para alcançar o objecto, de acordo com um décimo aspecto da presente divulgação, um método de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o segundo aspecto inclui um primeiro processo que aplica a cola solúvel em água sobre uma face da fina película em forma de tira e constitui a peça de ligação dobrando para trás uma extremidade da fina película em forma de tira na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um terço do comprimento da fina película seja dobrado para trás e, depois, anexar a porção virada para trás à fina película; um segundo processo que dispõe as peças de ligação na disposição escalonada, no qual as porções dobradas para trás são orientadas de maneira a ficarem viradas para as porções dobradas para trás das peças de ligação opostas, e formarem as peças contínuas e os vasos individuais usando a cola não solúvel em água para anexar ambas as extremidades na direcção do comprimento de cada peça de ligação às peças de ligação opostas; e um terceiro processo que sobrepõe as peças contínuas e as anexa umas às outras com uma cola solúvel em água . Para alcançar o objecto, de acordo com um décimo primeiro aspecto da presente divulgação, um método de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com os terceiro a quinto aspectos inclui um primeiro processo que anexa ambas as extremidades da fina película em forma de tira por meio de uma cola não solúvel em água para formar os vasos individuais tubulares; um segundo processo que dispõe as peças de ligação na disposição escalonada, alternadas com e sobre ambas as faces de determinado número dos vasos individuais, que estão dispostos numa fila, anexa ambas as extremidades de cada peça de ligação às faces laterais correspondentes dos vasos individuais adjacentes com uma cola não solúvel em água, e forma a peça contínua anexando um lado de cada peça de ligação à face lateral do vaso individual com uma cola solúvel em água; e um terceiro processo que sobrepõe as peças contínuas e as anexa umas às outras com uma cola solúvel em água. Para alcançar o objecto, de acordo com um décimo segundo aspecto da presente divulgação, um método de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o sexto aspecto inclui um primeiro processo que anexa as duas finas películas em forma de tira e constitui os vasos individuais que têm as peças de extensão em ambos os lados; um segundo processo que dobra para trás as peças de extensão ao longo das faces laterais dos vasos individuais e liga as peças de extensão às faces laterais dos vasos individuais usando a cola solúvel em água; um terceiro processo que produz as peças contínuas dispondo os vasos individuais em fila, formando depois as peças de ligação usando a cola não solúvel em água para anexar as extremidades das peças de extensão umas às outras entre os vasos individuais adjacentes; e um quarto processo que sobrepõe as peças contínuas e as anexa umas às outras com uma cola solúvel em água. Para alcançar o objecto, de acordo com um décimo terceiro aspecto da presente divulgação, um método de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o sétimo aspecto inclui um primeiro processo que anexa as duas finas películas em forma de tira e constitui os primeiros vasos individuais que têm as peças de extensão em ambos os lados e os segundos vasos individuais que não têm as peças de extensão em ambos os lados; um segundo processo que dobra para trás as peças de extensão ao longo das faces laterais dos primeiros vasos individuais e anexa as peças de extensão às faces laterais dos primeiros vasos individuais usando a cola solúvel em água; um terceiro processo que produz as peças contínuas dispondo os primeiros vasos individuais e os segundos vasos individuais em fila e forma depois as peças de ligação anexando as extremidades das peças de extensão sobre os primeiros vasos individuais aos segundos vasos individuais; e um quarto processo que sobrepõe as peças contínuas e as anexa umas às outras com uma cola solúvel em água. De acordo com um décimo quarto aspecto da presente divulgação, os métodos de fabricar o grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o nono até ao décimo terceiro aspecto inclui um processo de perfuração que efectua perfurações nos vasos individuais até uma linha que corresponde à aresta dos tubos quadrados ou dos tubos hexagonais que são formados pela expansão dos vasos individuais. Portanto, de acordo com o primeiro, segundo, terceiro, sexto e sétimo aspectos da presente divulgação, a cola solúvel em água torna-se suficientemente degradada pela rega durante a produção das mudas fazendo com que as peças de ligação se separem e expandam de maneira regular durante o transplante. Também é possivel aumentar os intervalos de plantação entre os vasos individuais (os intervalos entre as mudas plantadas) até sete vezes o comprimento de uma face lateral dos vasos individuais (de acordo com os primeiro e sexto aspectos da presente divulgação) , até quatro vezes o comprimento de uma face lateral dos vasos individuais (de acordo com o segundo e sétimo aspectos (hexagonal tubular) da presente divulgação), e até cinco vezes o comprimento de uma face lateral dos vasos individuais (de acordo com o quinto e sétimo aspectos (quadrado tubular) da presente divulgação). De acordo com os quarto e quinto aspectos da presente divulgação, a selecção das posições de ligação apropriadas (para ligação por meio da cola não solúvel em água) onde ambas as extremidades de cada peça de ligação estão anexas a faces laterais dos vasos individuais adjacentes possibilitam variar livremente os comprimentos das peças de ligação numa gama de uma a sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual (de acordo com o quarto aspecto da presente divulgação) quando os vasos individuais hexagonais tubulares estão agrupados e para variar livremente os comprimentos das peças de ligação dentro de uma gama de uma a cinco vezes o comprimento de um lado do vaso individual (de acordo com o quinto aspecto da presente divulgação) quando os vasos individuais tubulares quadrados estão agrupados. De acordo com o oitavo e o décimo quarto aspecto da presente divulgação, a força que é necessária quando o grupo continuo de vasos é expandido é reduzida. De acordo com o nono até ao décimo terceiro aspecto da presente divulgação, um processo para dobrar uma porção de extensão numa pluralidade de camadas e um processo para dispor uma ranhura, como no grupo continuo de vasos convencionais, é eliminado, simplificando assim o processo de fabrico. Assim, é possivel fornecer um grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas, assim como um método de fabricar o grupo, no qual é possivel estender o comprimento de uma peça de ligação sem dobrar uma porção de extensão ou providenciar uma ranhura, tornando assim possivel responder de maneira estável e segura ao aumento ou alteração do intervalo entre as mudas plantadas e contribuir para uma redução de custos. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o primeiro aspecto da presente divulgação. A FIG. 2 é um desenho esquemático que mostra um estado aplanado do grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas tal como está apresentado na FIG. 1. A FIG. 3 é um desenho esquemático que mostra um estado separado do grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas tal como está apresentado na FIG. 1. A FIG. 4 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o segundo modelo de realização da presente invenção. A FIG. 5 é um desenho esquemático que mostra um estado aplanado do grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas tal como está apresentado na FIG. 4. A FIG. 6 é um desenho esquemático que mostra um estado separado do grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas tal como está apresentado na FIG. 4. A FIG. 7 é um desenho esquemático que mostra a forma de uma perfuração num grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas. A FIG. 8 é um desenho esquemático que mostra um estado aplanado do grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 7. A FIG. 9 é um desenho esquemático que mostra um estado expandido do grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 7. A FIG. 10 é um desenho esquemático que mostra um processo de fabricar o grupo contínuo de vasos (hexagonais tubulares) para criar e transplantar mudas de acordo com o primeiro aspecto da presente divulgação. A FIG. 11 é uma vista em plano que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo contínuo de vasos (hexagonais tubulares) para criar e transplantar mudas de acordo com um terceiro aspecto da presente divulgação. A FIG. 12 é um desenho esquemático que mostra um estado aplanado do grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 11. A FIG. 13 é um desenho esquemático que mostra um estado separado do grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 11. A FIG. 14 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com um exemplo de aplicação do terceiro aspecto da presente divulgação. A FIG. 15 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com outro exemplo de aplicação do terceiro aspecto da presente divulgação. A FIG. 16 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo contínuo de vasos (quadrados tubulares) para criar e transplantar mudas de acordo com um exemplo de uma variação do terceiro aspecto da presente divulgação. A FIG. 17 é um desenho esquemático que mostra vasos individuais e peças de ligação num estado anexadp no grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 16. A FIG. 18 é um desenho esquemático que mostra um processo que forma uma peça contínua no grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG 16. A FIG. 19 é um desenho esquemático que mostra um processo de fabricar o grupo continuo de vasos (hexagonais tubulares) para criar e transplantar mudas de acordo com o terceiro aspecto da presente divulgação. A FIG. 20 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente um grupo continuo de vasos (hexagonais tubulares) para criar e transplantar mudas de acordo com um quarto aspecto da presente divulgação. A FIG. 21 é um desenho esquemático que mostra um estado aplanado do grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 20. A FIG. 22 é um desenho esquemático que mostra um processo separado do grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 20. A FIG. 23 é um desenho esquemático que mostra resumidamente um processo de fabricar o grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 20 . A FIG. 24 é um desenho esquemático que mostra o processo de fabricar o grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 20. A FIG. 25 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo contínuo de vasos (hexagonais tubulares) para criar e transplantar mudas de acordo com um quinto aspecto da presente divulgação. A FIG. 26 é um desenho esquemático que mostra um estado aplanado do grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 25. A FIG. 27 é um desenho esquemático que mostra um processo de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 25. A FIG. 28 é uma perspectiva plana que mostra esquematicamente uma estrutura de um grupo contínuo de vasos (quadrados tubulares) para criar e transplantar mudas de acordo com um exemplo de uma variação do quarto aspecto da presente divulgação. A FIG. 29 é um desenho esquemático que mostra um estado aplanado do grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 28. A FIG. 30 é um desenho esquemático que mostra um estado intermédio de um processo de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas apresentado na FIG. 28 . [Descrição dos Numerais de Referência] (Primeiro aspecto, segundo modelo de realização) 1, 11 ... GRUPO CONTÍNUO DE VASOS 2, 12 ... VASO INDIVIDUAL 3, 13 ... PEÇA DE LIGAÇÃO 6, 16 ... PORÇÃO DOBRADA PARA TRÁS 7, 17 ... PORÇÃO DE ANEXAÇÃO 8, 18 ... PEÇA CONTÍNUA 9, 19 ... PORÇÃO DE CONEXÃO 21 ... OUTRA PORÇÃO TERMINAL (PEÇA DE LIGAÇÃO 13) 22 ... PERFURAÇÕES (Terceiro aspecto) 41, 51 ... GRUPO CONTÍNUO DE VASOS 42, 52 ... VASO INDIVIDUAL 43, 53 ... PEÇA DE LIGAÇÃO 44, 54 ... PEÇA CONTÍNUA 46, 56 ... PORÇÃO DE ANEXAÇÃO DE VASO INDIVIDUAL 47, 57 ... PORÇÃO DE ANEXAÇÃO DA PEÇA DE LIGAÇÃO (Quarto aspecto, quinto aspecto) 81, 121 ... GRUPO CONTÍNUO DE VASOS 82, 112, 122 ... VASO INDIVIDUAL 83, 123 ... PEÇA DE LIGAÇÃO 84, 124 ... PEÇA CONTÍNUA 85 (85A, 85B), 120 (120A, 120B) ... FINA PELÍCULA 86, 125 ... PORÇÃO DE ANEXAÇÃO DE VASO INDIVIDUAL 87 (87A, 87B), 126 (126A, 126B) ... PEÇA DE EXTENSÃO 88, 127 ... PORÇÃO DE ANEXAÇÃO DA PEÇA DE EXTENSÃO MELHORES FORMAS DE EFECTUAR A INVENÇÃO As melhores formas de efectuar a presente invenção serão agora explicadas em referência aos desenhos em anexo. Um primeiro aspecto da presente divulgação será explicado em referência às FIGS. 1 a 3. Tal como está apresentado nas FIGS. 1 a 3, um grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas (seguidamente designado por grupo continuo de vasos 1) é constituído pelo agrupamento de uma pluralidade de vasos individuais hexagonais tubulares 2, e cada vaso individual 2 é constituído pelo agrupamento de uma pluralidade de vasos individuais hexagonais tubulares 2 e cada vaso individual 2 é constituído por uma peça de ligação 3 e pelas peças dobradas para trás 4, 5. Aqui, a peça de ligação 3 é constituída num formato tubular dobrando para trás ambas as extremidades de uma fina película em forma de tira na direcção do comprimento (a direcção esquerda-direita na FIG. 2), de maneira que aproximadamente um quarto do comprimento da fina película seja dobrado para trás sobre a mesma face da fina película em cada extremidade e, depois, usa-se uma cola solúvel em água para ligar as faces interiores da peça de ligação 3. Também, no grupo contínuo de vasos 1, é formada uma série de peças contínuas 8. Cada peça contínua 8 é formada pela disposição de um número determinado das peças de ligação 3 em duas filas, estando cada peça de ligação 3 afastada das peças de ligação 3 opostas por meio passo (sendo um passo o intervalo que é quase igual ao comprimento total de uma peça de ligação 3) e com as porções dobradas para trás 6 de cada peça de ligação 3 orientadas de maneira a ficarem viradas para as porções dobradas para trás 6 das peças de ligação opostas 3 e, depois, usar uma cola não solúvel em água para anexar ambas as extremidades de cada peça de ligação 3 às peças de ligação 3 opostas (nas porções de ligação 7) . Também, o grupo contínuo de vasos 1, que agrupa rigorosamente os vasos individuais 2, é constituído pela sobreposição de uma pluralidade das peças contínuas 8, anexando-as umas às outras usando uma cola solúvel em água. De notar que nas FIGS. 1 a 3, os espaços entre (as porções dobradas para trás 6 das) as peças de ligação 3 e as peças dobradas para dentro 4, 5, assim como os espaços entre as peças contínuas 8, estão apresentados abertos mas, em realidade, uma cola solúvel em água que não está apresentada nos desenhos é interposta nos espaços. Tal como está apresentado na FIG. 2, no grupo contínuo de vasos 1, as porções não anexas que são formadas entre as porções de ligação 7 que juntam as porções opostas dobradas para trás 6 das peças de ligação 3 são fornecidas como vasos individuais 2. As porções não ligadas (vasos individuais 2) estão conectadas sendo os intervalos entre as mesmas iguais ao comprimento de um lado do vaso individual 2 (um lado do formato hexagonal apresentado na FIG. 1). Por outro lado, a peça de ligação 3 está formada pela dobragem para trás de ambas as extremidades da fina película em forma de tira na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um quarto do comprimento total da fina película seja dobrado para trás em cada extremidade, sobrepondo então as extremidades das porções dobradas para trás 6 no cento da peça de ligação 3. As peças de ligação 3 estão dispostas de maneira que as porções sobrepostas fiquem viradas umas para as outras e afastadas (por meio passo) . Também, a peça de ligação 3 é pressionada até ficar espalmada, de maneira que o seu comprimento seja de aproximadamente sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual 2. Um segmento da peça de ligação 3 que não tenha uma porção sobreposta é fornecido, como apresentado na FIG. 3, para funcionar como uma porção de conexão 9 (peça de conexão) durante a plantação, como descreveremos a seguir. A peça contínua 8, tal como atrás foi descrita, é formada pela anexação das peças de ligação 3 numa disposição escalonada. 0 grupo contínuo de vasos 1 é constituído pela sobreposição de um número determinado das peças contínuas 8, com peças contínuas adjacentes 8 rodadas 180 graus (invertidas) umas em relação às outras. Neste caso, tal como está apresentado nas FIGS. 1 e 2, as peças dobradas para dentro 4, 5, cujos comprimentos são inferiores aos comprimentos das peças de ligação 3, estão posicionadas nas extremidades opostas da peça contínua 8. No primeiro modelo de realização, cada uma das peças dobradas para dentro 4, 5 é formada dobrando para trás ambas as extremidades de uma fina pelicula em forma de tira na direcção do comprimento (a direcção esquerda-direita na FIG. 2). 0 comprimento da peça dobrada 4 está previsto como sendo aproximadamente três vezes o comprimento de um lado do vaso individual 2, e o comprimento da peça dobrada 5 está previsto como sendo aproximadamente cinco vezes o comprimento de um lado do vaso individual 2. Também, no grupo continuo de vasos 1, as peças dobradas 4, 5 assim formadas são posicionadas em extremidades opostas das peças continuas 8 e formam os vasos individuais 2 ao serem anexos às peças de ligação 3. As peças continuas 8 são sobrepostas e ligadas usando as porções de anexação 10, que são constituídas por uma cola não solúvel em água, para conectar as peças dobradas para dentro 4, 5 em ambas as extremidades das peças continuas 8. O grupo continuo de vasos 1 que é estruturado desta maneira é fornecido e armazenado num estado aplanado, como apresentado na FIG. 2. Partindo do estado aplanado, as peças continuas 8 são abertas na direcção das camadas, expandindo numa pluralidade de vasos individuais 2 num padrão favo-de-mel, como apresentado na FIG. 1, e formando o grupo continuo de vasos 1 de um tamanho determinado. Quando as mudas crescem, o grupo continuo de vasos 1, no estado expandido, é instalado numa caixa de cultivo, cada vaso individual 2 é preenchido com terra de cultivo e as sementes são plantadas. Depois de as mudas crescerem durante um número determinado de dias, a cola solúvel em água nas faces interiores das peças de ligação 3, as peças dobradas para dentro 4, 5 e a cola solúvel em água entre as peças contínuas 8 tornam-se degradadas pelas regas durante o crescimento das mudas. Portanto, no grupo contínuo de vasos 1, durante o transplante depois de as mudas crescerem, quando uma extremidade das peças contínuas 8 é puxada, como apresentado na FIG. 3, as peças contínuas 8 são puxadas para fora em sequência, de maneira a possibilitar uma plantação eficaz. Neste caso, como atrás descrevemos, o comprimento da porção de conexão 9 (peça de conexão) torna-se aproximadamente sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual 2, de maneira que o grupo contínuo de vasos 1 possa eficazmente lidar com o cultivo de uma plantação que exija um intervalo alargado entre as mudas plantadas. Também, no grupo contínuo de vasos 1, tal como apresentado na FIG. 3, durante o transplante são criadas condições nas quais a força de tracção actua sobre as porções de conexão 9 (peças de conexão) entre os vasos individuais 2 conectados. Nestas condições, pode garantir-se resistência suficiente, porque as faces anexadas das porções de anexação 7 e as porções de anexação 10 são paralelas à direcção na qual os vasos individuais 2 são puxados para fora. Assim, durante o transplante, as porções de anexação 7 e as porções de anexação 10 não são rasgadas e os vasos individuais 2 são puxados para fora de maneira estável. Note-se que, no primeiro modelo de realização, a peça de ligação 3 é formada pela sobreposição de ambas as extremidades das porções dobradas para trás 6 da fina película em forma de tira mas é claro que a peça de ligação 3 pode ser formada encostando ambas as extremidades das porções dobradas para trás 6 uma à outra, ou anexando ambas as porções dobradas para trás 6 com um espaço entre as suas extremidades, desde que o espaço não exceda um terço do comprimento de um lado do vaso individual 2. Seguidamente, um segundo aspecto da presente divulgação será explicado com base nas FIGS. 4 a 6. Tal como apresentado nas FIGS. 4 e 5, um grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas 11 (seguidamente designado por grupo contínuo de vasos 11) agrupa vasos individuais hexagonais tubulares 12 e cada vaso individual 12 é constituído por uma peça de ligação 13 e pelas peças dobradas para dentro 14, 15. Aqui, a peça de ligação 13 é formada dobrando para trás a extremidade de uma fina película em forma de tira na direcção do comprimento (a direcção esquerda-direita na FIG. 5), de maneira que aproximadamente um terço do comprimento da fina película seja dobrado para trás em cada extremidade e, então, usando uma cola solúvel em água para ligar a porção dobrada para trás 16. Também, no grupo contínuo de vasos 11, é formada uma série de peças contínuas 18. Cada peça contínua 18 é formada dispondo um número determinado de peças de ligação 13 em duas filas, ficando cada peça de ligação 13 afastada das peças de ligação opostas 13 por meio passo (sendo um passo um intervalo que seja quase igual ao comprimento total de uma peça de ligação 13), e com a porção dobrada para trás 16 de cada peça de ligação 13 orientada de maneira a ficar virada para a porção virada para trás 16 da peça de ligação oposta 13 e, então, usando uma cola não solúvel em água para ligar ambas as extremidades de cada peça de ligação 13 às peças de ligação opostas 13 (nas porções de ligação 17) . Também, o grupo continuo de vasos 11, que agrupa rigorosamente os vasos individuais 12, é constituído pela sobreposição de uma pluralidade das peças continuas 18, ligando-as umas às outras usando uma cola solúvel em água. Note-se que nas FIGS. 4 e 5, os espaços entre (as porções dobradas para trás 16 das) peças de ligação 13 e as peças dobradas para dentro 14, 15, assim como os espaços entre as peças continuas 18, estão apresentadas abertas mas, em realidade, uma cola solúvel em água que não está apresentada nos desenhos é interposta nos espaços. Tal como está apresentado na FIG. 5, no grupo continuo de vasos 11, porções não anexas que são formadas entre as porções de ligação 17, que juntam as porções dobradas para trás opostas 16 das peças de ligação 13 e juntam outras porções terminais 21 (outras porções terminais das finas películas em forma de tira) das peças de ligação 13, às quais não estão anexas as porções dobradas para trás 16, são fornecidas como vasos individuais 12. As porções não ligadas (vasos individuais 12) estão conectadas, sendo os intervalos entre elas iguais ao comprimento de um lado do vaso individual 12 (um lado do formato hexagonal apresentado na FIG. 4). Por outro lado, a peça de ligação 13 é formada pela dobragem para trás de uma extremidade da fina pelicula em forma de tira na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um terço do comprimento total da fina pelicula seja dobrado para trás. As peças de ligação 13 estão dispostas de maneira que a porção dobrada para trás 16 de cada peça de ligação 13 fique virada para a porção dobrada para trás 16 de uma peça de ligação oposta 13, a outra porção terminal 21 de cada peça de ligação 13 fique virada para a outra porção terminal 21 de uma peça de ligação oposta 13, e as peças de ligação opostas 13 estejam afastadas (meio passo). Também, a peça de ligação 13 é pressionada até ficar espalmada de maneira que o seu comprimento seja aproximadamente sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual 12. É fornecido um segmento da peça de ligação 13 à qual a porção dobrada para trás 16 não esteja anexa, tal como apresentado na FIG. 6, para funcionar como uma porção de conexão 19 (peça de conexão) durante a plantação, como descreveremos mais tarde. A peça continua 18, como atrás foi descrita, é formada pela ligação das peças de ligação 13 numa disposição escalonada. 0 grupo continuo de vasos 11 é constituído pela sobreposição de um número determinado das peças continuas 18, com as peças continuas adjacentes 18 rodadas 180 graus (invertidas) umas em relação às outras. Neste caso, como apresentado nas FIGS. 4 e 5, as peças dobradas para dentro 14, 15, cujos comprimentos são menores do que os comprimentos das peças de ligação 13, são posicionadas em extremidades opostas da peça continua 18. No segundo modelo de realização, cada uma das peças dobradas para dentro 14, 15 é formada dobrando para trás a extremidade de uma fina pelicula em forma de tira na direcção do comprimento (a direcção esquerda-direita na FIG. 5). 0 comprimento da peça dobrada para dentro 14 é determinado para ser aproximadamente três vezes o comprimento de um lado do vaso individual 12, e o comprimento da peça dobrada 15 é determinado como sendo aproximadamente cinco vezes o comprimento de um lado do vaso individual 12. Também, no grupo continuo de vasos 11, as peças dobradas para dentro 14, 15 assim formadas são posicionadas em extremidades opostas das peças continuas 18 e formam os vasos individuais 12 ao serem anexos às peças de ligação 13. As peças continuas 18 são conectadas usando porções de anexação 20, que são constituídas por uma cola não solúvel em água para ligar as peças dobradas para dentro 14, 15 umas às outras em ambas as extremidades das peças continuas 18. O grupo continuo de vasos 11 que está estruturado desta maneira é fornecido e armazenado num estado aplanado, como apresentado na FIG. 5. Partindo do estado aplanado, as peças continuas 18 são abertas na direcção das camadas, expandindo numa pluralidade de vasos individuais 12 num padrão favo-de-mel, como apresentado na FIG. 4 e formando o grupo continuo de vasos 11 de um tamanho determinado. Quando as mudas crescem, o grupo continuo de vasos 11, no estado expandido, é instalado numa caixa de cultivo, cada vaso individual 12 é preenchido com terra de cultivo e as sementes são plantadas. Depois de as mudas crescerem durante um número determinado de dias, a cola solúvel em água nas faces dobradas para trás das peças de ligação 13 e das peças dobradas para dentro 14, 15 e a cola solúvel em água entre as peças contínuas 18 tornam-se degradadas pelas regas durante o crescimento das mudas. Portanto, no grupo contínuo de vasos 11, durante o transplante depois de as mudas crescerem, quando uma extremidade da peça contínua 18 é puxada, como apresentado na FIG. 6, as peças contínuas 18 são puxadas para fora em sequência, de maneira a possibilitar uma plantação eficaz. Neste caso, como atrás descrevemos, o comprimento da porção de conexão 19 (peça de conexão) torna-se aproximadamente quatro vezes o comprimento de um lado do vaso individual 12, de maneira que o grupo contínuo de vasos 11 possa lidar eficazmente com o cultivo de uma plantação que exija um intervalo alargado entre as mudas plantadas. Também, no grupo contínuo de vasos 11, tal como apresentado na FIG. 6, durante o transplante são criadas condições nas quais a força de tracção actua sobre as porções de conexão 19 (peças de conexão) entre os vasos individuais 12 conectados. Nestas condições, pode assegurar-se resistência suficiente porque as faces anexas das porções de anexação 17 e as porções de anexação 20 são paralelas à direcção em que os vasos individuais 12 são puxados para fora. Assim, durante o transplante, as porções de anexação 17 e as porções de anexação 20 não são rasgadas e os vasos individuais 12 são puxados para fora de maneira estável. Aqui, qualquer tipo de material pode ser usado para a fina película mas deve ser seleccionado um material que resista ao apodrecimento pelo menos durante o período em que as mudas estão a crescer. Geralmente, o período em que as mudas estão a crescer é de cerca de quarente dias; contudo, em certas mudas, tais como as de cebolinha verde e cebolas, o período pode ser de quarenta a noventa dias ou mais. Tipos de material que são resistentes ao apodrecimento durante cerca de quarenta dias incluem, por exemplo, um papel de fibra vegetal que é revestido ou misturado com um agente anti-apodrecimento ou um agente antibacteriano, um papel de fibra sintética em que a fibra sintética é misturada com pasta natural, e afins. Tipos de material que são resistentes ao apodrecimento durante quarenta a noventa dias ou mais incluem um papel resistente ao apodrecimento cuja resistência à humidade tenha sido aumentada pelo tratamento de um papel de fibra sintética misturado com um químico, um não corrosivo, uma folha não tecida, um papel no qual a pasta natural tenha sido tratada com um químico, um papel em que um papel de fibra sintética mista tenha sido tratado com um químico resistente ao apodrecimento, tal como um agente antibacteriano ou afim, e semelhantes. Também, pode ser usado qualquer tipo de cola mas, por exemplo, para a cola solúvel em água, uma cola química sintética, tal como álcool polivinílico, poliacrilato, óxido de polietileno, ou afins, ou pode utilizar-se uma cola natural tal como goma-arábica, goma de amido, celulose carboximetílica, ou afins. Também, por exemplo, para a cola não solúvel em água, pode ser usada uma cola sintética química, tal como uma emulsão de poliacetato de vinilo, uma emulsão de resina epóxica, uma cola termoplástica, ou afins. Note-se que no primeiro aspecto e segundo modelo de realização, nos vasos individuais 2 e 12, que são formados pela expansão dos grupos contínuos de vasos 1 e 11, respectivamente, é desejável efectuar perfurações 22 em posições que correspondam às linhas onde se encontram os lados adjacentes de cada vaso hexagonal tubular. As FIGS. 7 a 9 mostram as perfurações que são efectuadas nas peças de ligação 3 no primeiro aspecto. Tal como está apresentado nas FIGS. 7 e 8, quatro filas das perfurações 22 são efectuadas nas porções não anexas (vasos individuais 2) que são formadas entre as porções de anexação 7 das peças de ligação 3 no estado aplanado, e a distância entre duas filas das perfurações 22 é determinada pelo comprimento de um lado do vaso individual 2. Assim, quando o grupo continuo de vasos 1, nos quais são efectuadas as perfurações 22, é expandido, tal como está apresentado na FIG. 9, cada vaso individual hexagonal tubular 2 expande-se uniformemente devido às perfurações 22, reduzindo a força de tracção que é necessária durante a expansão e reduzindo o esforço exigido a um trabalhador. Note-se que tanto as larguras apropriadas dos intervalos como os próprios intervalos podem ser selecionados entre as perfurações 22 mas, quando as mudas crescem no grupo continuo de vãos 1 (11), e nos vasos individuais 2 (12) e as porções de conexão 9 (19) são puxadas para fora, como apresentado nas FIGS. 3 e 6, para o transplante num campo, as perfurações 22 devem ser suficientemente fortes para não rasgar. Seguidamente, um método de fabricar o grupo continuo de vasos 1 no primeiro aspecto será explicado com base na FIG. 10. Em primeiro lugar, os papéis de base 24 são puxados para fora de rolos de papel de base 23, que são finas películas (os papéis de base) enroladas à largura. Cada papel de base 24 é cortado por uma máquina de corte 25 num número determinado de finas películas em forma de tira 26 de uma largura determinada. Cada fina pelicula em forma de tira 26 é guiada até um rolo de aplicação de cola para produção de tubos 27 e uma unidade de produção de tubos 28, por essa ordem. O rolo de aplicação de cola para produção de tubos 27 aplica uma cola solúvel em água num lado da fina pelicula em forma de tira 26, e a unidade de produção de tubos 28 conformam a fina pelicula em forma de tira 26 num formato tubular. As finas películas em forma de tira 26 que são constituídas por formatos tubulares são enviadas para rolos de prensagem 29, que transformam as finas películas em forma de tira 26 em peças de ligação em forma de tira 30a, 30b e em peças dobradas para trás em forma de tira (não apresentadas no desenho) anexando as faces interiores das finas películas em forma de tira 26. Seguidamente, as peças de ligação em forma de tira 30a, 30b são dispostas de maneira que as peças de ligação, superiores e inferiores, em forma de tira 30a, 30b fiquem escalonadas. Uma unidade de aplicação de cola numa peça de ligação 31 aplica linhas de uma cola não solúvel em água sobre as peças de ligação inferiores em forma de tira 30b, e as peças de ligação em forma de tira 30a, 30b são enviadas para os rolos de aplanamento 32. Os rolos de aplanamento 32 anexam as peças de ligação em forma de tira 30a às peças de ligação em forma de tira 30b (nas porções de anexação 7 na FIG. 2) para formarem as peças continuas em forma de tira 33. Nesta altura, as peças dobradas para dentro em forma de tira (não apresentadas no desenho) de um comprimento determinado são posicionadas em ambas as extremidades da peça continua em forma de tira 33 e são anexas pelos rolos de aplanamento 32. Isto faz com que o formato da secção transversal da peça continua em forma de tira 33 passe a ser igual ao formato da secção transversal da peça continua 8. (Referir-se à FIG. 2.) Seguidamente, a peça continua em forma de tira 33 é guiada até um rolo de aplicação de cola em camada 34 e até uma unidade de aplicação de cola em camada 35, por essa ordem. O rolo de aplicação de cola em camada 34 aplica uma cola solúvel em água no lado superior da peça continua em forma de tira 33 e a unidade de aplicação de cola em camada 35 aplica uma cola não solúvel em água sobre as peças em forma de tira dobradas para dentro que estão posicionadas nas extremidades da peça continua em forma de tira 33 (e que estão formadas na peça dobrada para dentro 4 e na peça dobrada para dentro 5). A peça continua em forma de tira 33, sobre a qual foram aplicadas as colas, é cortada num comprimento determinado (igual à altura dos vasos individuais 2) por cortadores rotativos 36 para formar a peça continua 8. Na fase seguinte, uma unidade de inversão 37 roda as segundas peças continuas 8 em 180 graus. As peças continuas 8 são então enviadas para uma unidade de anexação em camadas 38, onde as peças continuas 8 são anexas umas às outras usando uma cola solúvel em água e as peças dobradas para dentro são anexas umas às outras usando uma cola não solúvel em água para formar o grupo contínuo de vasos 1. Note-se que um dispositivo que detecta a quantidade das peças contínuas em forma de tira 33 que passaram pelo mesmo está instalado próximo do rolo de aplicação de cola em camada 34, embora não esteja apresentado do desenho. Quando uma quantidade determinada das peças contínuas em forma de tira 33 tiver sido enviada para os cortadores rotativos 36, o rolo de aplicação de cola em camada 34 eleva-se, de maneira que a cola solúvel em água não é aplicada na face superior da peça contínua em forma de tira 33 num intervalo que corresponde ao comprimento de uma peça contínua 8 (a altura do vaso individual 2) . Assim, é possível que a unidade de anexação em camadas 38 aplique uma camada e anexe um número determinado das peças contínuas 8 para produzir um grupo contínuo de vasos 1 de uma só vez. Um método de fabricar o grupo contínuo de vasos 11 no segundo aspecto, que agrupa os vasos individuais 12, segue basicamente o mesmo fluxo atrás descrito para o primeiro aspecto e será explicado usando os numerais de referência apresentados na FIG. 10. Em primeiro lugar, os papéis de base 24 são puxados para fora dos rolos de papel de base 23 e cada papel de base 24 é cortado por uma máquina de corte 25 em finas películas em forma de tira 26. Rolos de aplicação de cola para produção de tubos 27 aplicam uma cola solúvel em água em aproximadamente um terço do comprimento total de um lado da fina película em forma de tira 26. As unidades de produção de tubos 28 apenas dobram para trás as porções das finas películas em forma de tira 26 sobre as quais os rolos de aplicação de cola para produção de tubos 27 aplicaram a cola e os rolos de prensagem 29 anexam as porções dobradas para trás para formarem peças de ligação em forma de tira 30a, 30b. Seguidamente, as peças de ligação em forma de tira 30a, 30b são dispostas de maneira igual à do primeiro aspecto e uma unidade de aplicação de cola numa peça de ligação 31 aplica linhas de uma cola não solúvel em água sobre as peças de ligação inferiores em forma de tira 30b. Os rolos de aplanamento 32 anexam as peças de ligação em forma de tira 30a às peças de ligação em forma de tira 30b. Aqui, a direcção em que as finas películas em forma de tira 26 são dobradas para trás nas unidades de produção de tubos 28 é determinada de maneira que as porções opostas dobradas para trás das peças de ligação em forma de tira 30a, 30b (as porções que correspondem às porções dobradas para trás 16 das peças de ligação 13) são ligadas umas às outras e as outras extremidades das peças de ligação em forma de tira 30a, 30b (as porções que correspondem às outras porções terminais 21 das peças de ligação 13), às quais as porções dobradas para trás 16 não são anexas, são anexas umas às outras. As peças dobradas para trás em forma de tira (as peças que estão formadas na peça dobrada para dentro 14 e na peça dobrada para dentro 15, não estão apresentadas no desenho), nas quais os comprimentos que são cortados pelas máquinas de corte 25 são diferentes dos comprimentos que são dobrados para trás pelas unidades de produção de tubos 28, são processadas da mesma maneira. A peça dobrada para trás em forma de tira que corresponde à peça dobrada para dentro 14 é anexa a uma extremidade da peça contínua em forma de tira 33, e a peça dobrada para trás em forma de tira que corresponde à peça dobrada para dentro 15 é anexa à outra extremidade da peça contínua em forma de tira 33. Isto faz com que a peça contínua em forma de tira 33 seja conformada num formato de secção transversal que seja igual à forma da secção transversal da peça contínua 18. (Referir-se à FIG. 5.) Seguidamente, a peça contínua em forma de tira 33 é enviada para um rolo de aplicação de cola em camada 34, uma unidade de aplicação de cola em camada 35 e para cortadores rotativos 36, por essa ordem, e é formada a peça contínua 18 . Seguidamente, a peça contínua 18 é enviada para uma unidade de inversão 37 e para uma unidade de anexação em camadas 38, onde se completa o grupo contínuo de vasos 12, nas quais estão agrupados os vasos individuais hexagonais tubulares. Note-se que o ponto em que é detectada a quantidade de peças contínuas em forma de tira 33, que passaram pelo mesmo e em que é fornecida uma área onde a cola solúvel em água não é aplicada na face superior da peça contínua em forma de tira 33, é igual ao que foi atrás descrito. Também, relativamente ao fabrico do grupo contínuo de vasos 1, 11 no primeiro modelo de realização e segundo aspecto, é desejável efectuar as perfurações 22, tal como são apresentadas na FIG. 7, na linha que corresponde à aresta dos vasos individuais (hexagonais tubulares) 2, 12 que são formados pela expansão dos grupos contínuos de vasos 1, 11. Tal como está apresentado na FIG. 10, uma unidade de processamento de perfurações 39 pode ser posicionada imediatamente a seguir aos rolos de aplanamento 32, e as perfurações 22 podem ser efectuadas nas porções não anexas (os vasos individuais 2 ou os vasos individuais 12) das peças de ligação 3 e das peças dobradas para dentro 4, 5 ou das peças de ligação 13 e das peças dobradas para dentro 14, 15. Seguidamente, um terceiro aspecto da presente divulgação será explicado com base nas FIGS. 11 a 15. As FIGS. 11 e 12 mostram um grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o terceiro aspecto da presente divulgação. O terceiro aspecto agrupa uma pluralidade de vasos individuais hexagonais tubulares 42, e os vasos individuais 42 estão conectados pelas peças de ligação 43. Uma série de peças contínuas 44 são formadas pelas peças individuais 42 e pelas peças de ligação 43, com os vasos individuais 42 sobrepostos de maneira a ficarem afastados meio passo, com uma cola solúvel em água entre os mesmos. Um grupo contínuo de vasos 41 que agrupa rigorosamente os vasos individuais 42 é constituído pela série de peças contínuas 44. Note-se que nas FIGS. 11 e 12, os espaços entre os vasos individuais 42 e as peças de ligação 43, assim como os espaços entre as filas das peças contínuas 44, estão apresentados abertos para auxiliar o entendimento mas, em realidade, uma cola solúvel em água que não está apresentada nos desenhos está interposta nos espaços. Cada um dos vasos individuais 42 é constituído num formato tubular usando uma cola não solúvel em água para anexar as extremidades sobrepostas de uma fina pelicula 45 (numa porção de anexação 46) . Os vasos individuais 42 são dispostos de maneira a ficarem separados por espaços que sejam iguais ao comprimento de uma face lateral do vaso individual 42 (um lado do formato hexagonal) . As peças de ligação 43 são formadas como peças separadas dos vasos individuais 42 e são posicionadas em paralelo em ambos os lados dos vasos individuais 42 numa disposição escalonada. Neste aspecto, ambas as extremidades de cada peça de ligação 43, são anexas a faces laterais 42a, que são as faces mais afastadas de dois vasos individuais adjacentes 42, e estão anexas pelo lado interior por meio de uma cola não solúvel em água nas posições (porções de anexação 47) próximas dos vértices dos vasos individuais hexagonais 42. Portanto, neste aspecto, cada uma das peças de ligação 43 tem um comprimento que é aproximadamente cinco vezes o comprimento de uma face lateral do vaso individual 42. Cada peça continua 44 é formada usando uma cola solúvel em água (não apresentada nos desenhos) para anexar as peças de ligação 43 às faces laterais dos vasos individuais 42. As peças continuas 44 também são rodadas 180 graus (invertidas) a intervalos de comprimento determinado e sobrepostas umas às outras. Neste caso, uma peça dobrada para trás 48, que é mais longa do que o comprimento prescrito da peça de ligação 43, é necessária no local onde as porções sobrepostas das peças contínuas 44 estão ligadas. Neste aspecto, a peça dobrada para trás 48 está dividida em dois segmentos, tal como está apresentado nas FIGS. 11 e 12. Um segmento 48a é anexo a um vaso individual 42 que está posicionado numa extremidade da peça contínua 44 no lado superior e um segmento 48b é anexo a um vaso individual 42 que é posicionado numa extremidade da peça contínua 44 no lado inferior. Os segmentos 48a, 48b estão ligados um ao outro numa porção de ligação 49 por meio de uma cola não solúvel em água. 0 grupo contínuo de vasos 41 que é estruturado desta maneira é fornecido e armazenado num estado aplanado, como apresentado na FIG. 12. Partindo do estado aplanado, as peças contínuas 44 são abertas na direcção da camada, expandindo-se numa pluralidade dos vasos individuais 42 num padrão favo-de-mel, como está apresentado na FIG. 11, e formando o grupo contínuo de vasos 41 de um tamanho determinado. Quando as mudas crescem, o grupo contínuo de vasos 41, no estado expandido, é instalado numa caixa de cultivo (não apresentada nos desenhos), e cada vaso individual 42 é preenchido com terra de cultivo, na qual são semeadas as sementes. Depois de as mudas crescerem durante um número determinado de dias, a cola solúvel em água nas faces laterais dos vasos individuais 42 e entre as peças de ligação 43 e a cola solúvel em água entre as peças contínuas 44 torna-se degradada pelas regas durante o crescimento das mudas. Portanto, durante o transplante depois de as mudas crescerem, quando uma extremidade das peças contínuas 44 que constituem o grupo contínuo de vasos 41 é puxada, como está apresentado na FIG. 13, as peças contínuas 44 são puxadas para fora em sequência, de maneira a possibilitar uma plantação eficaz. Neste caso, como atrás descrevemos, o comprimento da peça de ligação 43 torna-se aproximadamente cinco vezes o comprimento de um lado do vaso individual 42, de maneira que o grupo contínuo de vasos 41 possa lidar eficazmente com o cultivo de uma plantação que exija um intervalo alargado entre as mudas plantadas. Neste aspecto, as peças de ligação 43 podem ser ajustadas até vários comprimentos, alterando as posições das porções de anexação 47 em relação aos vasos individuais adjacentes 42. Por exemplo, a FIG. 14 (na qual são usados os mesmos numerais de referência para as mesmas porções) mostra um exemplo em que o comprimento da peça de ligação 43 é determinado como sendo aproximadamente 3,5 vezes o comprimento de um lado do vaso individual 42. Neste caso, as extremidades da peça de ligação 43 podem ser anexas por meio de uma cola não solúvel em água (nas porções de anexação 47) até posições centrais nas faces laterais 42b, 42b dos vasos individuais adjacentes 42, determinando uma distância intermédia entre os vasos individuais adjacentes 42. Também, a FIG. 15 (em que os mesmos numerais de referência são usados para porções iguais) mostra um exemplo em que o comprimento da peça de ligação 43 é determinado como sendo aproximadamente sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual 42. Neste caso, as extremidades da peça de ligação 43 estão anexas às faces laterais 42a, 42a, que são as faces mais afastadas dos vasos individuais adjacentes 42, e estão anexas pelo lado exterior por meio de uma cola não solúvel em água nas posições (as porções de anexação 47) próximas dos vértices dos vasos individuais hexagonais 42. Também, ambas as extremidades da peça de ligação 43 são dobradas para trás em pontos de suporte para as arestas exteriores das porções de anexação 47. Note-se que, no exemplo apresentado na FIG. 15, se as extremidades da peça de ligação 43 não estiverem dobradas para trás nas porções de anexação 47, o comprimento da peça de ligação 43 é determinado como sendo aproximadamente 6,5 vezes o comprimento de um lado do vaso individual 42. Também, no terceiro aspecto, ambas as extremidades da peça de ligação 43 estão anexas a posições (por exemplo, nas faces laterais 42a e 42b) nas quais os vasos individuais adjacentes 42 são simétricos, e as peças de ligação 43 são estendidas igualmente entre os vasos individuais adjacentes 42. Contudo, as peças de ligação 43 podem, é claro, ser estendidas desigualmente entre os vasos individuais adjacentes 42. Nesse caso, os comprimentos das peças de ligação 43 podem variar em pequenos incrementos dentro de uma gama de uma a sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual 42. Seguidamente, uma variação do terceiro modelo de realização da presente divulgação será explicado com base nas FIGS. 16 a 18. No terceiro aspecto, uma pluralidade de vasos individuais tubulares quadrados 52 são agrupados e os vasos individuais 52 são conectados por peças de ligação 53. Uma série de peças continuas 54 é formada pelos vasos individuais 52 e pelas peças de ligação 53, com os vasos individuais 52 sobrepostos num padrão em grelha, com uma cola solúvel em água entre os mesmos. Um grupo continuo de vasos 51 que agrupa rigorosamente os vasos individuais 52 é formado pela série de peças continuas 54. Note-se que na FIG. 16, os espaços entre os vasos individuais 52 e as peças de ligação 53, assim como os espaços entre as filas das peças continuas 54, estão apresentados abertos, para auxiliar o entendimento mas, em realidade, uma cola solúvel em água que não está apresentada nos desenhos está interposta nos espaços. Cada um dos vasos individuais 52 é formado num formato tubular usando uma cola não solúvel em água para anexar as extremidades sobrepostas de uma folha de uma fina pelicula 55 (numa porção de anexação 56). Os vasos individuais 52 estão dispostos de maneira que uma face lateral do vaso individual 52 esteja em estreito contacto com uma face lateral do vaso individual 52, formando um padrão em grelha. Tal como está apresentado na FIG. 17, as peças de ligação 53 são formadas como peças separadas dos vasos individuais 52 e estão posicionadas em paralelo em ambos os lados dos vasos individuais 52 numa disposição escalonada de maneira a formar um espaço entre os vasos individuais adjacentes 52 que seja igual ao comprimento de um lado do vaso individual 52 (um lado do tubo quadrado) . Neste aspecto, as extremidades de cada peça de ligação 53 estão anexas aos vasos individuais adjacentes 52 por meio de uma cola não solúvel em água nas posições mais afastadas (porções de anexação 57) nos vasos individuais adjacentes 52. Portanto, neste aspecto, cada uma das peças de ligação 53 tem um comprimento que é aproximadamente cinco vezes o comprimento de uma face lateral do vaso individual 52. Cada peça contínua 54 é formada usando uma cola solúvel em água (não apresentada nos desenhos) para anexar as peças de ligação 53 às faces laterais dos vasos individuais 52. Tal como está apresentado na FIG. 18, cada peça contínua 54 é formada dobrando para trás cada peça de ligação 53 (nas direcções das setas R, R') ao longo da face lateral do vaso individual 52 de maneira que os vasos individuais 52 se sobreponham pelo comprimento de uma face lateral e, então, anexar as peças de ligação 53 às faces laterais dos vasos individuais 52 com uma cola solúvel em água. Cada uma das segundas peças contínuas 54 também é rodada 180 graus (invertidas) e sobreposta à peça contínua adjacente 54, como apresentado na FIG. 16. Note-se que, neste caso, uma peça dobrada para trás 58, que tenha um comprimento determinado igual ao da peça de ligação 53, é necessária no local onde está ligada a peça contínua 54 sobreposta. Neste aspecto, a peça dobrada para trás 58 está dividida em dois segmentos 58a, 58b, que estão respectivamente anexos aos vasos individuais 52 que estão posicionados em ambas as extremidades das peças continuas 54. Os segmentos 58a, 58b estão anexos uns aos outros numa porção de anexação 59 por meio de uma cola não solúvel em água. 0 grupo continuo de vasos 51 que é estruturado desta maneira é fornecido e armazenado num estado aplanado. Partindo do estado aplanado, as peças continuas 54 são abertas na direcção das camadas, expandindo numa pluralidade de vasos individuais 52 num padrão em grelha, tal como apresentado na FIG. 16, e formando o grupo continuo de vasos 51 de um tamanho determinado. 0 grupo continuo de vasos 51 difere do grupo continuo (hexagonal tubular) dos vasos 41 no formato (quadrado tubular) dos vasos individuais 52 e a forma em que as peças continuas 54estão ligadas, mas os métodos de semear as sementes, criar as mudas e afins, são iguais ao do grupo continuo de vasos 41. Também, neste aspecto, o comprimento da peça de ligação 53 é cinco vezes o comprimento de uma face lateral do vaso individual 52, mas o comprimento da peça de ligação 53 (o intervalo entre as mudas plantadas) pode ser determinado até qualquer comprimento na gama de uma a cinco vezes o comprimento de uma face lateral do vaso individual 52, dependendo da plantação que será cultivada. Note-se que, no terceiro aspecto, é desejável que se efectuem perfurações nos vasos individuais 42 e 52, que são formados pela expansão dos grupos contínuos de vasos 41 e 51, em posições que correspondam às linhas onde se encontram os lados adjacentes de cada vaso tubular, hexagonal e quadrado . Também, os materiais para as finas peliculas que são usadas nos qrupos contínuos de vasos 41 e 51, e os tipos de colas que são usados, podem ser livremente seleccionados de maneira igual à que está descrita no primeiro aspecto e segundo modelo de realização. Seguidamente, um método de fabricar o grupo contínuo de vasos 41 no terceiro aspecto, que agrupa os vasos individuais hexagonais tubulares 42, será explicado com base na FIG. 19. Em primeiro lugar, são preparados: um primeiro rolo de papel de base 60, que é uma fina película (um papel de base) enrolada à largura para ser usada para os vasos individuais 42, e dois segundos rolos de papel de base 61, que são finas películas (papéis de base) enroladas à largura para serem usadas nas peças de ligação 43. Um papel de base 62 que é puxado para fora de um rolo de papel de base 60 é cortado por uma máquina de corte 63 num número determinado de finas películas em forma de tira 64 de uma largura determinada. Cada fina película em forma de tira 64 é guiada até um rolo de aplicação de cola para produção de tubos 65 e uma unidade de produção de tubos 66, por essa ordem. A unidade de aplicação de cola para produção de tubos 65 aplica uma cola não solúvel em água numa aresta lateral da fina película em forma de tira 64, e a unidade de produção de tubos 66 conforma a fina película em forma de tira 64 num formato tubular, formando assim um tubo em forma de tira 67 que tem uma secção transversal de tamanho igual à secção transversal do vaso individual 42. Os tubos em forma de tira 67 são alinhados a intervalos determinados (intervalos que são iguais ao comprimento de uma face lateral do vaso individual 42) e são enviados para os rolos de ligação 68. Os papéis de base 69, 69 são puxados para fora dos rolos de papel de base 61, 61 e cortados por máquinas de corte 70, 70 num número determinado de peças de ligação em forma de tira 71, 71 de uma largura determinada. Cada peça de ligação em forma de tira 71 é guiada até duas unidades de aplicação de cola em peças de ligação 72, 73, por essa ordem. A unidade de aplicação de cola na peça de ligação da primeira fase 72 aplica nas arestas de ambos os lados da peça de ligação em forma de tira 71 uma cola não solúvel em água que irá formar as porções de anexação 47. A unidade de aplicação de cola na peça de ligação de segunda fase 73 aplica uma cola solúvel em água na peça de ligação em forma de tira 71, excepto numa área determinada numa porção central da peça de ligação em forma de tira 71. As peças de ligação em forma de tira 71 são então enviadas para os rolos de ligação 68. Nesta altura, as peças de ligação em forma de tira 71 são guiadas até aos rolos de ligação 68 de maneira que as peças de ligação em forma de tira 71 sejam dispostas de maneira escalonada em ambos os lados das peças contínuas 44 (referir-se às FIGS. 11, 14 e 15), ou seja, de maneira que as peças de ligação em forma de tira 71 ensanduíchem os tubos em forma de tira 67 por cima e por baixo. Assim é formada uma peça contínua em forma de tira 74 que tem uma forma em secção transversal que é igual à forma em secção transversal da peça contínua 44 (referir-se à FIG. 12). Seguidamente, a peça contínua em forma de tira 74 é guiada até um rolo de aplicação de cola em camada 75 e uma unidade de aplicação de cola em camada 76, por essa ordem. 0 rolo de aplicação de cola em camada 75 aplica uma cola solúvel em água no lado superior da peça contínua em forma de tira 74, e a unidade de aplicação de cola em camada 76 aplica uma cola não solúvel em água que irá formar a porção de anexação 49 da peça dobrada para trás 48 na extremidade da peça contínua em forma de tira 74. A peça contínua em forma de tira 74, sobre a qual foram aplicadas as colas, é cortada num comprimento determinado (correspondendo à altura dos vasos individuais 42) por cortadores rotativos 77, formando assim a peça contínua 44. Na próxima fase, uma unidade inversora 78 faz rodar cada uma das segundas peças contínuas 44 em 180 graus. As peças contínuas 44 são então enviadas até uma unidade de anexação de camadas 79, onde as peças contínuas 44 são anexas umas às outras em camadas usando uma cola solúvel em água e as peças dobradas para trás são anexas umas às outras usando uma cola não solúvel em água para formar o grupo contínuo de vasos 41. Note-se que, neste aspecto, um dispositivo que detecta a quantidade das peças contínuas em forma de tira 74 que passaram pelo mesmo está instalado próximo do rolo de aplicação de cola em camada 75, embora não esteja apresentado do desenho. Quando uma quantidade determinada das peças contínuas em forma de tira 74 tiver sido enviada para os cortadores rotativos 77, o rolo de aplicação de cola em camada 75 eleva-se, de maneira que a cola solúvel em água não seja aplicada na face superior da peça continua em forma de tira 74 num intervalo que corresponde ao comprimento de uma peça continua 44 (a altura do vaso individual 42). Assim, é possivel que a unidade de anexação em camada 79 aplique uma camada e anexe um número determinado das peças continuas 44 para produzir um grupo continuo de vasos 41 de uma só vez. Note-se que no caso em que o grupo continuo de vasos 41 é fabricado na forma em que ambas as extremidades das peças de ligação 43 são dobradas para trás e anexas às porções de anexação 47, tal como está apresentado na FIG. 15, um processo que dobra para trás ambas as extremidades da peça de ligação 71 é fornecido na fase imediatamente anterior pela unidade de aplicação de cola 72 na peça de ligação. Um método de fabricar a variação do terceiro aspecto que está apresentado nas FIGS. 16 e 17, no qual o grupo continuo de vasos 51 agrupa os vasos individuais quadrados tubulares 52, é basicamente igual ao gráfico de fabrico que está apresentado na FIG. 19 e será explicado a seguir usando os numerais de referência que estão apresentados na FIG. 19. Em primeiro lugar, um papel de base 62 que é puxado para fora de um primeiro rolo de papel de base 60 é cortado por uma máquina de corte 63 em finas películas em forma de tira 64. Uma unidade de aplicação de cola para produção de tubos 65 aplica uma cola não solúvel em água e a unidade de produção de tubos 66 forma um tubo em forma de tira 67 que tem uma secção transversal de tamanho igual à secção transversal do vaso individual 52. Os papéis de base 69, 69 são puxados para fora a partir de dois segundos rolos de papel de base 61, 61 e são cortados por máquinas de corte 70, 70 em peças de ligação em forma de tira 71, 71. Uma cola não solúvel em água é aplicada em ambas as arestas laterais de cada peça de ligação em forma de tira 71 e uma cola solúvel em água é aplicada em cada peça de ligação em forma de tira 71, excepto numa porção central da peça de ligação em forma de tira 71. As peças de ligação em forma de tira 71 são então guiadas para rolos de ligação 68 de maneira que as peças de ligação em forma de tira 71, 71 ensanduichem os tubos em forma de tira 67 por cima e por baixo e ambas as peças de ligação em forma de tira 71, 71 são ligadas. No caso em que é fabricado o grupo continuo de vasos 51, que agrupa os vasos individuais quadrados tubulares 52, uma unidade de aplicação de cola na dobra para trás, uma unidade de dobragem para trás e um rolo de formação de uma peça continua, nenhum dos quais está apresentado no desenho, são fornecidos na fase imediatamente a seguir aos rolos de ligação 68. Em primeiro lugar, a unidade de aplicação de cola na dobra para trás aplica uma cola solúvel em água em ambos os lados das peças de ligação em forma de tira 71, depois a unidade de dobragem para trás dobra as peças de ligação em forma de tira 71 em relação ao tubo em forma de tira 67, que é fornecido como sendo o vaso individual 52 (referir-se à FIG. 18) . 0 rolo de formação de uma peça continua forma a peça continua em forma de tira 74 que tem um formato de secção transversal iqual ao formato da secção transversal da peça continua 54. A peça continua em forma de tira 74 que é formada desta maneira é seguidamente enviada, de acordo com o gráfico de fabrico que está apresentado na FIG. 19, até um rolo de aplicação de adesivo em camada 75, uma unidade de aplicação de adesivo em camada 76, e cortadores rotativos 77, tornando-se assim na peça continua 54. A peça continua 54 é então enviada para uma unidade de inversão 7 8 e uma unidade de anexação em camadas 79 que produz o grupo continuo completo de vasos 51 que agrupa os vasos individuais quadrados tubulares 52. Note-se que o ponto acerca da detecção da quantidade das peças continuas em forma de tira 74 que passaram pelo mesmo e fornecimento de uma área onde a cola solúvel em água não é aplicada sobre a face superior da peça continua em forma de tira 74 é igual ao que foi atrás descrito. Também em relação ao fabrico do grupo continuo de vasos 41, 51 no terceiro aspecto, é desejável que se efectuem perfurações em posições que correspondam às linhas onde lados adjacentes de cada vaso tubular, hexagonal e quadrado, se encontrem nos vasos individuais 42, 52, que são formados pela expansão dos grupos contínuos de vasos 41, 51. Uma unidade de processamento de perfurações (não apresentada no desenho) pode ser posicionada imediatamente a seguir aos rolos de ligação 68 na FIG. 19, e as perfurações podem ser efectuadas nas faces laterais dos vasos individuais 42 e dos vasos individuais 52. Seguidamente, um quarto aspecto da presente divulgação será explicado com base nas FIGS. 20 a 22. As FIGS. 20 e 21 mostram um grupo continuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o quarto aspecto da presente divulgação. O quarto aspecto agrupa uma pluralidade de vasos individuais hexagonais tubulares 82, e os vasos individuais 82 estão conectados por peças de ligação 83. Uma série de peças continuas 84 é formada pelos vasos individuais 82 e as peças de ligação 83, com os vasos individuais 82 sobrepostos de maneira a ficarem afastados meio passo, com uma cola solúvel em água entre os mesmos. Um grupo continuo de vasos 81 que agrupa rigorosamente os vasos individuais 82 é formado pela série de peças continuas 84. Note-se que nas FIGS. 20 e 21, os espaços entre os vasos individuais 82 e as peças de ligação 83, assim como os espaços entre as filas das peças continuas 84, estão apresentados abertos para auxiliar o entendimento mas, em realidade, uma cola solúvel em água que não está apresentada nos desenhos é interposta nos espaços. Cada um dos vasos individuais 82 é formado pela anexação de duas finas películas 85 (85A, 85B) uma à outra. Uma cola não solúvel em água é usada para anexar as duas finas películas 85 uma à outra nas porções de anexação 86 em dois locais à esquerda e à direita que estão separados por um espaço determinado. As porções laterais interiores das duas porções de anexação 86 são fornecidas como sendo o vaso individual 82. As peças de liqação 83 são fornecidas em ambos os lados do vaso individual 82 e são formadas pela utilização de uma cola não solúvel em água para anexar (nas porções de anexação 88) as extremidades das peças de extensão 87 (87A, 87B) das finas películas 85. Das peças de extensão 87, a peça de extensão 87A numa extremidade é fornecida sobre a fina pelicula 85A num dos lados, e a peça de extensão 87B na outra extremidade é fornecida sobre a fina pelicula 85B no outro lado. As peças de extensão 87A, 87B são dobradas para trás ao longo das faces laterais do vaso individual 82 em direcções opostas e estão anexas às faces laterais do vaso individual 82 usando uma cola solúvel em água. 0 comprimento de cada uma das peças de extensão 87 é determinado de maneira que as porções de anexação 88 estejam posicionadas em locais intermédios entre os vasos individuais adjacentes 82. Assim, a peça de ligação 83 tem um comprimento que é aproximadamente sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual 82. As peças continuas 84 são rodadas 180 graus (invertidas) a intervalos de comprimento determinado e sobrepostas umas às outras. Neste caso, no local onde as porções sobrepostas das peças continuas 84 estão ligadas, tal como está apresentado nas FIGS. 20 e 21, uma cola não solúvel em água numa porção de anexação 89 é usada para ligar uma porção dobrada para trás 87a a uma porção 87b extralonga. A porção dobrada para trás 87a é formada numa extremidade da peça de extensão 87 que está ligada ao vaso individual 82 que está posicionado numa extremidade da peça contínua 84 no lado superior e a porção extralonga 87b é formada numa extremidade da peça de extensão 87 que está anexa ao vaso individual 82 que está posicionado numa extremidade da peça contínua 84 no lado inferior. 0 grupo contínuo de vasos 81 que está estruturado desta maneira é fornecido e armazenado num estado aplanado, tal como está apresentado na FIG. 21. Partindo do estado aplanado, as peças contínuas 84 são abertas na direcção das camadas, expandindo numa pluralidade de vasos individuais 82 num padrão favo-de-mel, como apresentado na FIG. 20, e formando o grupo contínuo de vasos 81 de um tamanho determinado. Quando as mudas crescem, o grupo contínuo de vasos 81, no estado expandido, é instalado numa caixa de cultivo (não apresentada nos desenhos) e cada vaso individual 82 é preenchido com terra de cultivo na qual são plantadas as sementes. Depois de as mudas crescerem durante um número determinado de dias, a cola solúvel em água entre as peças de extensão 87 das finas películas 85 e as faces laterais dos vasos individuais 82 e a cola solúvel em água entre as peças contínuas 84 tornam-se degradadas pelas regas durante o crescimento das mudas. Portanto, durante o transplante depois de as mudas crescerem, quando uma extremidade das peças contínuas 84 que constituem o grupo contínuo de vasos 81 é puxada, como apresentado na FIG. 22, as peças contínuas 84 são puxadas para fora em sequência, de maneira a possibilitar uma plantação eficaz. Neste caso, o comprimento da peça de ligação 83 torna-se aproximadamente sete vezes o comprimento de um lado do vaso individual 82, de maneira que o grupo contínuo de vasos 81 possa eficazmente lidar com o cultivo de uma plantação que exija um intervalo alargado entre as mudas plantadas. Neste aspecto, as faces anexas das porções de anexação 86, 88, 89, em particular, que formam os vasos individuais 82 e as peças de ligação 83, são paralelas à direcção em que as peças contínuas 84 são puxadas para fora (FIG. 22), de maneira que a tensão tangencial nas porções de anexação 86, 88, 89 seja suficientemente grande em relação à força de tracção para que as peças contínuas 84 sejam puxadas para fora de maneira estável durante a plantação. Seguidamente, um quinto aspecto da presente divulgação será explicado com base nas FIGS. 25 a 27. As FIGS. 25 e 26 mostram um grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com o quinto aspecto da presente divulgação. 0 quinto aspecto agrupa uma pluralidade de vasos individuais hexagonais tubulares de maneira igual à do quarto aspecto. Portanto, o ponto acerca dos vasos individuais 82 serem ligados por peças de ligação 83, o ponto acerca de uma série de peças contínuas 84 serem formadas pelos vasos individuais 82 e as peças de ligação 83, com os vasos individuais 82 sobrepostos de maneira a ficarem afastados meio passo, com uma cola solúvel em água entre os mesmos, e o ponto acerca de um grupo contínuo de vasos 81 que agrupam rigorosamente os vasos individuais 82 a serem formados pela série das peças contínuas 84 são iguais aos do quarto aspecto. Portanto, neste aspecto, são usados os mesmos numerais de referência para as porções que são iguais às porções que estão apresentadas nas FIGS. 20 e 21. No quinto aspecto, os vasos individuais 82 (seguidamente designados como sendo os primeiros vasos individuais 82), que têm as peças de extensão 87 (87A, 87B) de duas finas peliculas 85 (85A, 85B) em ambos os lados, exactamente em forma igual à do quarto aspecto, estão dispostos na peça continua 84 alternados com vasos individuais 112 (seguidamente designados como sendo os segundos vasos individuais 112), que não têm as peças de extensão 87 (87A, 87B) em ambos os lados. Os segundos vasos individuais 112 são formados pela anexação de duas finas peliculas 110 (110A, 110B) uma à outra, mas as peças que correspondem às peças de extensão 87 são omissas pelo fornecimento de regiões de cola 113 que não são mars do que uma cola não solúvel em água que é necessária para formar as porções de anexação 111. As peças de ligação 83 são formadas usando uma cola não solúvel em água para anexar (nas porções de anexação 114) as extremidades das peças de extensão 87, que são fornecidas em ambos os lados dos primeiros vasos individuais 82, às regiões de cola 113 dos segundos vasos individuais 112. Neste caso, o ponto acerca das peças de extensão 87 a serem dobradas para trás ao longo das faces laterais dos primeiros vasos individuais 82 e anexas por meio de uma cola solúvel em água às faces laterais dos vasos individuais 82 é igual ao do quarto aspecto. Portanto, a peça de ligação 83 tem um comprimento que é aproximadamente quatro vezes o comprimento de uma face lateral de um vaso individual 82. No quinto aspecto, o estado em camadas das peças continuas 84 é igual ao do quarto aspecto e cada uma das segundas peças continuas 84 é invertida e sobreposta sobre a peça continua adjacente 84 para formar o grupo continuo de vasos 81. Note-se que uma peça curta separada 115, para ajudar à ligação, é fornecida na porção dobrada para trás da peça continua 84. A operação do grupo continuo de vasos 81 que é estruturado desta maneira é igual à do quarto aspecto. A cola solúvel em água entre as peças de extensão 87 das finas películas 85 e das faces laterais dos primeiros vasos individuais 82 e a cola solúvel em água entre as peças continuas 84 torna-se degradada pela rega enquanto as mudas crescem. Portanto, durante o transplante depois das mudas crescerem, quando é puxada uma extremidade das peças continuas 84 que constituem o grupo continuo de vasos 81, tal como está apresentado na FIG. 27, as peças continuas 84 são puxadas para fora em sequência, de maneira a possibilitar uma plantação eficaz. Neste caso, o comprimento da peça de ligação 83 torna-se aproximadamente quatro vezes o comprimento de um lado dos vasos individuais 82, 112, de maneira que o grupo continuo de vasos 81 possa lidar eficazmente com o cultivo de uma plantação que exija um vasto intervalo entre as mudas plantadas. Seguidamente, um método de fabricar o grupo continuo de vasos 81 no quarto aspecto será explicado com base nas FIGS. 23 e 24. Em primeiro lugar, tal como está apresentado na FIG. 23(A), as duas finas películas 85A, 85B são dispostas de maneira a ficarem afastadas uma da outra nas direcções esquerda e direita enquanto são sobrepostas por um comprimento determinado. As porções sobrepostas são anexas uma à outra por meio de uma cola não solúvel em água nas porções de anexação 86 em ambas as extremidades, com as porções que se prolongam para fora das porções de ligação 86 servindo como peças de extensão 87A, 87B. Seguidamente, tal como estão apresentadas na FIG. 23(B), as peças de extensão 87A, 87B são dobradas para trás em direcções opostas, sendo as dobras formadas nas linhas de dobragem L, que estão marcadas nas arestas interiores das porções de anexação 86. Cada uma das peças de extensão 87A, 87B é anexa por meio de uma cola solúvel em água a uma face lateral do vaso individual 82 que é formado num estado aplanado entre as posições de anexação 86. Nesta altura, as extremidades extensíveis (extremidades livres) das peças de extensão 87A, 87B estendem-se lateralmente por uma distância determinada a partir de extremidades opostas do vaso individual aplanado 82, formando uma peça intermédia 109 que está num estado dobrado, como apresentado no desenho. Seguidamente, tal como está apresentado na FIG. 23(C), um número determinado de peças intermédias 109 são dispostas em fila, e as extremidades das peças de extensão 87 são anexas umas às outras por meio de uma cola não solúvel em água (nas porções de anexação 88) entre as peças intermédias adjacentes 109, formando assim a série das peças continuas 84. Seguidamente, cada uma das segundas peças continuas 84 é rodada 180 graus (invertida) e o necessário número de peças continuas 84 são dispostas em camada, com uma cola solúvel em água interposta entre as camadas. A FIG. 24 mostra uma configuração para fabricar o grupo continuo de vasos 81 (em forma hexagonal tubular). Neste caso, um par superior-inferior de rolos de papel de base 90, 90, que são finas películas (papéis de base) enroladas à largura, é preparado com antecedência. Os papéis de base 91 são puxados para fora a partir dos rolos de papel de base 90 e são guiados até máquinas de corte 92, que cortam os papéis de base 91 em finas películas em forma de tira superiores e inferiores 93, 94, com um comprimento determinado. As finas películas em forma de tira superiores e inferiores 93, 94 são enviadas para rolos de produção de tubos 95 numa relação posicionai na qual se sobrepõem num comprimento determinado. Nesta altura, uma unidade de aplicação de cola no vaso 96, que é posicionada numa fase anterior à dos rolos de produção de tubos 95, aplica uma cola não solúvel em água na face superior da fina pelicula em forma de tira inferior 94, em duas linhas que são separadas por um intervalo determinado (o intervalo entre as porções de anexação 86 na FIG. 23 (A)) . Assim, as porções sobrepostas das finas películas em forma de tira superiores e inferiores 93, 94 são anexas pela cola não solúvel em água enquanto passam através dos rolos de produção de tubos 95. Ou seja, uma porção não anexa, que é fornecida como o vaso individual 82, é formada entre as finas películas em forma de tira superiores e inferiores 93, 94. Depois de passarem através dos rolos de produção de tubos 95, as finas películas em forma de tira 93, 94 são enviadas para os rolos de dobragem 100 por meio de uma unidade de formação de linhas de dobragem 97, uma unidade de aplicação de cola na dobragem 98, e uma unidade de dobragem 99, por essa ordem. A unidade de formação de linhas de dobragem 97 forma as linhas de dobragem L (referir-se à FIG. 23 (A) ) ao longo das arestas interiores das porções de anexação 86. A unidade de aplicação de cola na dobragem 98 aplica uma cola solúvel em água em ambas as faces das porções sobrepostas das finas películas em forma de tira superiores e inferiores 93, 94. A unidade de dobragem 99 dobra as porções sobrepostas das finas películas em forma de tira superiores e inferiores 93, 94 (correspondendo às peças de extensão 87A, 87B das finas películas 85A, 85B) ao longo das linhas de dobragem L, e os rolos de dobragem 100 ligam as porções dobradas das finas películas em forma de tira superiores e inferiores 93, 94. Este processo produz as peças intermédias em forma de tira 101, que têm uma forma em secção transversal que é igual à da peça intermédia 109 (referir-se à FIG. 23 (B)). Uma pluralidade das peças intermédias em forma de tira 101 deslocam-se em fila até uma unidade de aplicação de cola na peça de ligação 102, que aplica uma cola não solúvel em água numa extremidade de uma das porções não sobrepostas de cada peça intermédia em forma de tira 101 na fila. A pluralidade de peças intermédias em forma de tira 101 na fila é enviada para os rolos de ligação 103, com as outras extremidades das peças intermédias em forma de tira 101 sobrepondo-se ligeiramente às extremidades sobre as quais foi aplicada a cola não solúvel em água. A pluralidade das peças intermédias em forma de tira 101 estão ligadas umas às outras por meio da cola não solúvel em água nos rolos de ligação 103 (correspondendo à ligação das extremidades das peças de extensão 87), tornando-se por isso uma larga peça continua em forma de tira 104 (referir-se à FIG. 23 (C) ) . Note-se que são formadas porções nas extremidades da peça continua em forma de tira 104 que correspondem à porção dobrada para trás 87a e à porção extralonga 87b que são necessárias para ligar as peças continuas 84. Seguidamente, a peça continua em forma de tira 104 é enviada para uma unidade de aplicação de cola em camadas, onde um rolo de aplicação de cola em camadas 105a aplica uma cola solúvel em água na face superior da peça continua em forma de tira 104 e um bico de aplicação de cola em camadas 105b aplica uma cola não solúvel em água na extremidade da peça continua em forma de tira 104 que corresponde à porção dobrada para trás 87a. Seguidamente, a peça continua em forma de tira 104 é cortada até um comprimento determinado (igual à altura do vaso individual 82) por cortadores rotativos 106, formando assim a peça continua 84. Na próxima fase, uma unidade de inversão 107 roda cada uma das segundas peças continuas 84 em 180 graus. As peças continuas 84 são então enviadas para uma unidade de anexação em camadas 108, onde as peças continuas 84 são anexas umas às outras usando uma cola solúvel em água e as porções dobradas para trás 87a e as porções extralongas 87b são anexas umas às outras usando uma cola não solúvel em água para formar o grupo continuo de vasos 81. Note-se que um dispositivo que detecta a quantidade das peças continuas em forma de tira 104 que passaram pelo mesmo está instalado próximo da unidade de aplicação de cola em camadas 105, embora não esteja apresentado do desenho. Quando um determinado número das peças continuas em forma de tira 104 tiver sido enviado para os cortadores rotativos 106, o rolo de aplicação de cola em camadas 105a eleva-se, de maneira que a cola solúvel em água não seja aplicada na face superior da peça continua em forma de tira 104 num intervalo que corresponda ao comprimento de uma peça continua 84 (a altura do vaso individual 82). Assim, é possivel que a unidade de anexação em camadas 108 aplique uma camada e anexe um número determinado das peças continuas 84 para produzir um grupo continuo de vasos 81 de uma só vez. No quarto aspecto, as duas finas peliculas 85 (85A, 85B) que são usadas têm a mesma largura (mesmo comprimento) e são sobrepostas por um comprimento determinado e as peças de extensão 87 (87A, 87B) são fornecidas sobre as finas peliculas mutuamente sobrepostas. Contudo, na presente divulgação, a peça de extensão 87 pode ser fornecida apenas sobre uma das finas peliculas e a fina pelicula pode ser anexa à outra fina pelicula, que apenas pode ter o comprimento necessário para formar o vaso individual 82. Um método de fabricar o grupo continuo de vasos 81 no quinto aspecto é basicamente igual ao caso do quarto aspecto, mas os primeiros vasos individuais 82, que têm as peças de extensão 87 das finas películas 85 em ambos os lados, e os segundos vasos individuais 112, que não têm as peças de extensão 87, são formados separadamente. As peças de extensão 87 são dobradas para trás ao longo das faces laterais dos primeiros vasos individuais 82, e as peças de extensão 87 estão anexas por meio da cola solúvel em água às faces laterais dos primeiros vasos individuais 82. As peças de ligação 83 são formadas pelo alinhamento dos primeiros vasos individuais 82 e pelos segundos vasos individuais 112, usando então a cola não solúvel em água para anexar as extremidades das peças de extensão 87 dos primeiros vasos individuais 82 às regiões de cola 113 dos segundos vasos individuais 112. Seguidamente, as peças continuas 84 são sobrepostas e, então, dispostas em camadas e anexas umas às outras com a cola solúvel em água. Seguidamente, uma variação do quarto modelo de realização da presente divulgação será explicada com base nas FIGS. 28 a 30. Tal como está apresentado nas FIGS. 28 e 29, no quarto aspecto, uma pluralidade de vasos individuais quadrados tubulares 122 estão agrupados e os vasos individuais 122 estão conectados por peças de ligação 123. Uma série de peças continuas 124 é formada pelos vasos individuais 122 e as peças de ligação 123, sendo que as peças contínuas 124 estão dobradas para trás de maneira a se sobreporem apenas pelo comprimento de uma face lateral do vaso individual 122 e estão ligadas umas às outras com uma cola solúvel em água entre as mesmas. Também, cada uma das peças contínuas 124 está sobreposta à peça contínua adjacente 124 com uma cola solúvel em água entre as mesmas, de maneira que um grupo contínuo de vasos 121 que agrupa rigorosamente os vasos individuais 122 seja formado pelas séries de peças contínuas 124. Note-se que nas FIGS. 28 e 29, os espaços entre os vasos individuais 122 e as peças de ligação 123, assim como os espaços entre as filas das peças contínuas 124, estão apresentados abertos para auxiliar o entendimento mas, em realidade, uma cola solúvel em água que não está apresentada nos desenhos está interposta nos espaços. Cada um dos vasos individuais 122 é formado pela anexação de duas finas películas 120 (120A, 120B) uma à outra. Uma cola não solúvel em água é usada para anexar as duas finas películas 120 uma à outra nas porções de anexação 125 em dois locais à esquerda e à direita que estão separados por um espaço determinado. As porções laterais interiores das duas porções de anexação 125 são fornecidas como sendo o vaso individual 122. As peças de ligação 123 estão fornecidas em ambos os lados do vaso individual 122 e são formadas usando uma cola não solúvel em água para anexar (nas porções de anexação 127) as extremidades das peças de extensão 126 (126A, 126B) das finas películas 120. Das peças de extensão 126, a peça de extensão 126A numa extremidade é fornecida sobre a fina película 120A num dos lados, e a peça de extensão 126B na outra extremidade é fornecida sobre a fina pelicula 120B no outro lado. As peças de extensão 126A, 126B são dobradas para trás ao longo das faces laterais do vaso individual 122 em direcções opostas e são anexas às faces laterais do vaso individual 122 usando uma cola solúvel em água. 0 comprimento de cada uma das peças de extensão 126 é determinado de maneira que as porções de anexação 127 sejam posicionadas em locais intermédios entre os vasos individuais adjacentes 122. Assim, a peça de ligação 123 tem um comprimento que é aproximadamente cinco vezes o comprimento de um dos lados do vaso individual 122. Cada uma das segundas peças continuas 124 é rodada 180 graus (invertida) e sobreposta à peça continua adjacente 124. Neste caso, no local onde as porções sobrepostas das peças continuas 124 estão ligadas, tal como está apresentado nas FIGS. 28 e 29, é usada uma cola não solúvel em água numa porção de anexação 128 para conectar uma porção dobrada para trás 126a a uma porção extralonga 126b. A porção dobrada para trás 126a é formada numa extremidade da peça de extensão 126 que está ligada ao vaso individual 122 que está posicionado numa extremidade da peça continua 124 sobre o lado superior, e a porção extralonga 126b é formada numa extremidade da peça de extensão 126 que está anexa ao vaso individual 122 que está posicionado numa extremidade da peça continua 124 no lado inferior. O grupo continuo de vasos 121 que está estruturado desta maneira é fornecido e armazenado num estado aplanado, tal como está apresentado na FIG. 29. Partindo do estado aplanado, as peças contínuas 124 são abertas na direcção das camadas, expandindo numa pluralidade de vasos individuais 122 num padrão em grelha, tal como está apresentado na FIG. 28, e formando o grupo contínuo de vasos 121 de um tamanho determinado. 0 ponto acerca de o grupo contínuo de vasos 121, no estado expandido, ser instalado numa caixa de cultivo (não apresentada nos desenhos) é igual ao do guarto aspecto e a cola solúvel em água entre as peças de extensão 126 das finas películas 120 e as faces laterais dos vasos individuais 122 e a cola solúvel em água entre as peças contínuas 124 tornam-se degradadas devido às regas durante o crescimento das mudas. Portanto, durante o transplante, depois de as mudas terem crescido, quando é puxada uma extremidade das peças contínuas 124 que constituem o grupo contínuo de vasos 121, as peças contínuas 124 são puxadas para fora em sequência, de maneira a possibilitar uma plantação eficaz. Neste caso, o comprimento da peça de ligação 123 torna-se aproximadamente cinco vezes o comprimento de um lado do vaso individual 122, de maneira que o grupo contínuo de vasos 121 pode lidar eficazmente com o cultivo de uma plantação que exija um largo intervalo entre as mudas plantadas. Note-se que, no quarto e quinto aspecto, é desejável efectuar perfurações nos vasos individuais 82, 122 e 112, que são formados pela expansão dos grupos contínuos de vasos 81 e 121, nas posições que correspondem às linhas onde os lados adjacentes de cada vaso tubular hexagonal e quadrado se encontram. Tal como está apresentado na FIG. 24, uma unidade de processamento de perfurações (não apresentada no desenho) pode estar posicionada imediatamente a seguir aos rolos de ligação 103 e as perfurações podem ser efectuadas nos vasos individuais 82, 122 e nos vasos individuais 112. Também, os materiais para as finas películas que são usadas nos grupos contínuos de vasos 81 e 121, e os tipos de colas que são usados, podem ser seleccionados livremente de maneira igual à que está descrita no primeiro aspecto e segundo modelo de realização. Um método de fabricar o grupo continuo de vasos 121 é basicamente igual ao caso do quarto aspecto. Depois de estarem formados os vasos individuais 122, que têm as peças de extensão 126 das finas películas 120 em ambos os lados, as peças de extensão 126 são dobradas para trás ao longo das faces laterais dos vasos individuais 122, como apresentado na FIG. 30(A), e as peças de extensão 126 são ligadas pela cola solúvel em água às faces laterais dos vasos individuais 122. As peças de ligação 123 são formadas usando a cola solúvel em água para anexar as extremidades das peças de extensão 126 umas às outras nas porções de anexação 127. Seguidamente, a peça continua 124 é formada dispondo os vasos individuais 122 numa fila e, então, dobrando para trás cada peça de ligação 123 ao longo da face lateral do vaso individual 122, como está apresentado na FIG. 30(B), de maneira que os vasos individuais 122 se sobreponham pelo comprimento de uma face lateral e, então, anexando as peças de ligação 123 às faces laterais dos vasos individuais 122 com a cola solúvel em água. Seguidamente, cada uma das segundas peças contínuas 124 é rodada 180 graus e sobreposta à peça contínua adjacente 124. As peças contínuas 124 são então dispostas em camadas e anexas umas às outras com a cola solúvel em água. Lisboa, 26 de setembro de 2017 REIVINDICAÇÕES
1. Um grupo contínuo de vasos (11) para criar e transplantar mudas no qual vasos individuais hexagonais tubulares que são formados por papéis expansíveis ou finas películas do tipo papel são conectados por peças de ligação para formarem peças contínuas, as peças contínuas são sobrepostas umas às outras e as peças contínuas sobrepostas são anexas umas às outras com uma cola solúvel em água aí interposta, caracterizado por: cada uma das peças de ligação (13) ser formada dobrando para trás uma extremidade de uma fina película em forma de tira, na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um terço do comprimento da fina película seja dobrado para trás e, então, anexar as porções dobradas para trás (16) à fina película com uma cola solúvel em água; as peças de ligação (13) são dispostas numa disposição escalonada na qual as porções dobradas para trás (16) estão orientadas de maneira a ficarem viradas para as porções dobradas para trás (16) das peças de ligação opostas; as peças contínuas (18) são formadas usando uma cola não solúvel em água para anexar ambas as extremidades na direcção do comprimento de cada peça de ligação às peças de ligação opostas; e os vasos individuais são formados entre as peças de ligação opostas.
2. 0 grupo continuo de vasos (11) para criar e transplantar mudas de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: serem efectuadas perfurações nos vasos individuais na posição correspondente à aresta de pelo menos um dos tubos quadrados e dos tubos hexagonais que são formados pela expansão dos vasos individuais.
3. Um método de fabricar o grupo continuo de vasos (11) para criar e transplantar mudas de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender: um primeiro processo que aplica a cola solúvel em água numa face da fina película em forma de tira e forma a peça de ligação dobrando para trás uma extremidade da fina película em forma de tira, na direcção do comprimento, de maneira que aproximadamente um terço do comprimento da fina película seja dobrada para trás, anexando então as porções dobradas para trás à fina película; um segundo processo que dispõe as peças de ligação na disposição escalonada, no qual as porções dobradas para trás estão orientadas de maneira a ficarem viradas para as porções dobradas para trás das peças de ligação opostas, e formam as peças contínuas e os vasos individuais (12) usando a cola não solúvel em água para ligar ambas as extremidades na direcção do comprimento de cada peça de ligação às peças de ligação opostas: e um terceiro processo que sobrepõe as peças contínuas e as anexa umas às outras com uma cola solúvel em água.
4. 0 método de fabricar o grupo contínuo de vasos para criar e transplantar mudas de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por compreender: um processo de processamento de perfurações que efectua perfurações nos vasos individuais (12) na posição correspondendo à aresta de pelo menos um dos tubos quadrados e dos tubos hexagonais que são formados pela expansão dos vasos individuais. Lisboa, 26 de setembro de 2017
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