PT2592918E - Ferramento de trabalho do solo - Google Patents

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PT2592918E PT117336669T PT11733666T PT2592918E PT 2592918 E PT2592918 E PT 2592918E PT 117336669 T PT117336669 T PT 117336669T PT 11733666 T PT11733666 T PT 11733666T PT 2592918 E PT2592918 E PT 2592918E
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Smeets Florian
Widmaier Helmut
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Betek Gmbh & Co Kg
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Description

TS F Q Γ*1D Τ Γ* S A LJ &amp; sC3 L» Λ j, yAU FFPfèftMFKFFft HF ΦΡ&amp;ΐ*&amp;Ί\ΐϊΠ ΠΠ <2ΠΤ.Π X! &amp;í\*v^*iu{i,N 4» Λ JJ£> X XviDJniJΠν L*v OvJwv A invenção refere-se a uma ferramenta de trabalho do solo, em particular a um arado com um transportador, que, num suporte de corte, leva um elemento principal de corte e, pelo menos, dois elementos secundários de corte, sendo que o elemento principal de corte e os elementos secundários de corte apresentam, cada um, uma aresta de corte. Tal ferramenta de trabalho do solo é conhecida da DE 10 2009 029 894.0, Assim sendo, os elementos de corte são soldados no suporte de corte, sendo que o elemento principal de corte forma uma aresta de corte que se estende transversalmente à direção de avanço de ferramentas. Os elementos secundários de corte secundárias estão configurados em ângulo relativamen ~L Θ cl O ele me n t o princ ipa1 de corte e as arestas de corte estão dispostas contra a aresta de corte do elemento principal de corte. É um objeto da invenção proporcionar uma ferramenta de trabalho do solo do tipo mencionado, com a qual seja possível otimizar a penetração para alcançar um melhor resultado de corte.
Este problema é resolvido com as caraterísticas da parte caraterizante da reivindicação 1. Em conformidade, as arestas de corte dos elementos secundários estendem-se paralelamente uns aos outros e a aresta de corte do elemento principal de corte está disposta paralelamente às arestas dos elementos secundários de corte. Desta forma, existe um compromisso de corte em etapas com cortes limpos e retos.
Assim sendo, as arestas de corte dos elementos secundários de corte deixam de estar, como na técnica anterior, enviesadas e estão posicionadas em forma de V, existindo um corte limpo e reto, que proporciona um resultado de corte irais claro e, devido à aresta de corte mails curta, leva a ura rendimento mais baixo. Deste modo, a penetração é melhorada no solo. Além disso, podem ser usados comprimentos de metal duro mais curtos para o beneficio da redução dos custos de produção, sendo que pode ser mantida uma mesma largura de secção igual em comparação com a técnica anterior.
De acordo com uma variante da invenção preferida, pode prever-se que as arestas de corte dos elementos secundários de corte estejam dispostas em alinhamento mútuo. Desta forma, existe, durante o procedimento de corte, uma carga uniforme da ferramenta; o que protege, em particular, o acessório do arado.
Podem ser conseguidos particularmente bons resultados de corte, se a aresta de corte do elemento principal de corte se encontrar disposta a, pelo menos, 4 mm da aresta de corte do elemento secundário de corte. Neste espaçamento, é efetuado um procedimento de corte em etapas a favor de um avanço mais baixo, como é o desejado. Além disso, é evitada uma formação de sola.
Verificou-se que a aresta de corte do elemento principal de corte deverá ter um espaçamento de, no máximo, 15 mm da aresta de corte do elemento secundário de corte. Dá-se, de seguida, um projeto de ferramenta particularmente estável.
Uma ferramenta de trabalho do solo de acordo com a invenção pode estar concebida de modo que suporte de corte compreenda assentos do elemento de corte para o elemento principal de corte e para os elementos secundários de corte, sendo que os assentos do elemento de corte possuem uma superfície de assento e uma superfície com ângulo, que suporta o elemento principal de corte e o elemento secundário de corte, cada um com uma secção de fixação na superfície de assento e com um recesso de corte na superfície de contacto. Isso resulta numa geometria de corte mecanicamente estável. Além disso, também pode estar previsto que as superficies de contacto e/ou as superficies de assento dos elementos secundários de corte e os elementos principais cie corte estejam dispostos paralelamente uns aos outros. Deste modo, é possível garantir uma orientação simples, preciso e reproduzível dos elementos secundários de corte e o elemento principal de corte principa1.
De acordo com uma forma de realização possível da invenção, é possível prever-se que o elemento principal de corte seja esteja disposto de forma saliente na direção do avanço dos elementos secundários de corte.
De preferência, as superfícies de assento estão dispostas afastadas de 8 a 14 mm. Então, existem geometrias de dentes estáveis no suporte de corte para receber os elementos de corte. Pode, em particular, também ser previsto que as superfícies de contacto estejam dispostas com uma distância de, pelo menos, 4 mm, de um modo preferido de 15 mm a 30 mm.
Se estiver previsto que as superfícies estão mutuamente dispostas num ângulo, de preferência no intervalo entre 0,1° e < 90°, então a agressividade da ferramenta de trabalho do solo pode ser definida quanto ao desvio das superfícies inclinadas do elemento secundário de corte em relação ao elemento principal de corte. As superfícies de desvio adequadas levam a um maior deslocamento de material, enquanto que os ângulos mais planos levam a uma redução da força de tração de máquina necessária.
Uma outra variante preferida da invenção prevê que o elemento principal de corte e o elemento secundário de corte apresentem superfícies de desvio, que estão dispostas paralelamente umas às outras e com uma distância de, pelo menos, 4 mm, de um modo preferido de 5 mm a 11 mm. Sobre as superfícies de desvio paralelas pode ser efetuado um corte definido. As superfícies de desvio servem a proteção do corpo de aço antes de desmoronamentos.
Por causa de uma distribuição de força equilibrada, é possível de acordo com a invenção que, no suporte de corte, os elementos secundários de corte estejam dispostos simetricamente em ambos os lados do elemento principal de corte. Existe, assim, a partir dos elementos secundários de corte em relação ao elemento principal de corte, um. fluxo de material para o interior. Os elementos secundários de corte sofrem uma carga de desgaste mais forte em relação a uma exigência mais reduzida do elemento principal de corte. Além disso, há menos desgaste lateralmente devido ao fluxo interno de material do suporte de corte. É concebível, em particular, que, em ambos os lados do elemento principal de corte, estejam dispostos dois elementos secundários de corte. Desta forma, várias etapas de corte podem ser realizadas.
Uma boa regulação da força tanto no elemento principal de corte como nos elementos secundários de corte pode ser facilmente conseguida pelo facto de a largura das arestas de corte dos elementos secundários de corte ser, pelo menos, 0,5 vezes a largura da aresta de corte do elemento principa1 de corte.
Uma ferramenta trabalho do solo de acordo com a invenção pode ser concebida de modo que a aresta de corte do elemento principal de corte fique deslocada transversalmente à direção de avanço (V) e na direção da gravidade em relação à aresta de corte do elemento secundário de corte, sendo que é, em seguida, obtida uma contração do sulco e uma redução da formação de sola indesejada.
Particulcirmente de preferência, também pode estar previsto que a peça de suporte compreenda uma teia saliente e/ou um sulco disjuntor aprofundada. Assim sendo, é conseguida uma refração da sola e/ou um deslocamento do s ο 1 ο , A invenção é ilustrada abaixo com o auxilio a exemplos da forma de realização apresentados nos desenhos. Os de s e n h o s i1u s t r am: A Figura 1 é um arado numa vista em perspetiva; A Figura 2 é o arado de acordo com a Figura 1, ao longo da linha de corte marcada na Figura 11/ II; A Figura 3 é uma outra variante da forma de realização de um arado; A Figura 4 é uma vista em corte ao longo da linha de corte marcada na Figura 3 com IV-IV; A Figura 5 é uma outra forma de realização de um arado numa vista em perspetiva; A Figura 6 é um percurso de corte ao londo do percurso de corte marcado na Figura 5 com V-V; A Figura 7 é uma outra forma de realização de um arado numa vista em perspetiva; A Figura 8 é um percurso de corte ao longo do percurso de corte marcado corn VIII-VIII; A Figura 9 é uma outra forma de realização de um arado numa vista em perspetiva; A Figura 10 é um percurso de corte ao longo do percurso de corte na Figura 9 marcado com X-X; A Figura 11 é um percurso de corte ao longo do percurso de corte na Figura 9 marcado com XI-XI; A Figura 12 é uma outra forma de realização de um arado numa vista em perspetiva; A Figura 13 é o arado de acordo com a Figura 12, ao longo do percurso de corte na Figura com X111 - X111; A Figura 14 é uma outra forma de realização de um arado numa vista em perspetiva; A Figura 15 é o arado de acordo com a Figura 15, ao longo do percurso de corte marcado na
Figura com XV-XV; e A Figura 16 é um percurso de corte ao longo do percurso marcado na Figura 14 com XVI-XVI. A Figura 1 mostra um arado com uma peça de suporte 10, constituído por um corpo de aço. O arado possui uma secção de fixação 11, que está prevista com recessos de fixação 12 sob a forma de ruturas. A peça de suporte 10 tem, na sua extremidade, um suporte de corte 13, que está equipado com um recesso do elemento de corte 14.
Como pode ser visto na Figura 2, os recessos do elemento de corte 14 apresentam uma superfície de assento 14.1, que está orientada na direção do avanço V do arado. Nesta superfície de assento 14.1, fecha-se um ângulo com uma superfície de contacto 14.2. Os recessos do elemento de corte 14 servem para receber um elemento principal de corte 20 e quatro elementos secundários de corte 21, como pode ser visto na Figura 1. O elemento principal de corte 20 e os elementos secundários de corte 21 podem ser concebidos de forma idêntica. Se necessário, no entanto, pode também prever-se que um elemento secundário de corte 21 apresente uma menor largura transversalmente à direção de avanço V, mas idêntica ao elemento principal de corte 20, de modo que possam ser produzidos com a mesma forma de ferramenta. O elemento principal de corte 20 e os elementos secundários de corte 21 têm uma secção de fixação 20.1, 21.1, que é em forma de placa. A secção de fixação 20.1, 21.1 forma uma superfície de suporte 20.6, 21.6. Na secção de fixação 20.1, 21.1, forma-se integralmente um recesso de corte 20.2, 21.2. O recesso de corte 20.2, 21.2 forma uma superfície de suporte 20.7, 21.7 adicional. As superfícies de suporte 2 0.6, 20.7 ou 21.6, 21.7 são ortogonais entre si. O elemento principal de corte 20 e os elementos secundários de corte 21 formam na parte da frente uma superfície de desvio 20.4, 21.4, que expira numa ponta arredondada 20.3, 21.3. A aresta de corte 20.3, 21.3 vai para uma superfície em flanco traseira 20,5, 21,5,
Para fixação dos elementos principais de corte 20 e dos elementos de corte secundárias 21, que consistem num material duro, especialmente de metal duro, é usada uma solda. Também é concebível utilizar uma ligação adesiva, de modo que seja possível uma produção mais económica. O elemento principal de corte 20 e os elementos secundários de corte 21 são colocados com as suas superficies de suporte 2 0.6, 20.7 ou 21.6 e 21.7 nas superfícies de assento correspondentes 14.1 e nas superfícies de contacto 14.2. Sobre estas superficies terá lugar a ligação colada. Quando montadas, as arestas de corte 20.3, 21.3 do elemento principal de corte 20 e os elementos secundários de corte 21 estão alinhadas em paralelo. Neste alinhamento, as arestas de corte 21.3 dos elementos secundários de corte 21 fogem em pares. Além disso, as superfícies de desvio 20.4 e 21.4, bem como as áreas abertas 20.5 e 21.5 encontram-se alinhadas paralelamente, como pode ser visto na Figura 2 claramente. As superfícies de desvio 20.4 e 21.4 e/ ou as áreas abertas 20.5 e 21.5 podem também estar em ângulo, como pode ser visto na forma de realização das Figuras 5 e 6. Além disso, a Figura 2 mostra que nas superfícies de assento 14.1 estão ligados flancos perpendiculares 14.3 do suporte de corte 13. As secções de fixação 20.1 do elemento principal de corte 20 e dos elementos secundários de corte 21 tapam as superfícies de assento 14.1 transversalmente em relação à direção V, de modo que o material relativamente mais suave do suporte de corte 13 fique protegido.
Nas Figuras 3 e 4, é ilustrada uma outra variante de um arado. Aqui, um elemento principal de corte 20 e dois elementos secundários de corte 21 são instalados num suporte de corte 13. A conceção do elemento principal de corte 2 0 e dos elementos secundários de corte 21 corresponde essencialmente à de acordo com as Figuras 1 e 2, através das quais as formas de realização podem ser explicadas Além disso, a configuração dos recessos do elemento de corte 14 serve o arado de acordo com as Figuras 1 e 2. A este respeito, também é feita referência às formas de realização anteriores. Ao contrário do arado de acordo com as Figuras 1 e 2, são apenas instalados dois elementos secundários de corte 21, no presente caso, sendo que as arestas de corte 20.3 estão alinhadas paralelamente. É concebível também que as arestas de corte 20.3 estejam mutuamente paralelas. Além disso, na aresta de acordo com as Figuras 3 e 4, é usada, na peça de suporte 10, na parte da frente, uma estrutura de nervura, que suporta a penetração do arado no solo. Além disso, entre as nervuras nos recessos existe a sobrecarga de material. Isto resulta numa proteção "natural" contra desgaste. O arado de acordo com as Figuras 5 e 6 ilustra uma modificação do arado de acordo com a Figura 3 e 4. Como já foi mencionado acima, as superfícies de desvio 21.4 e as áreas abertas 21.5 dos elementos secundários de corte 21 estão em ângulo em relação à superfície de desvio 20.4, ou seja, da área aberta 2 0.5 do elemento principal de corte 20. Aqui, o elemento principal de corte 20 é mais plano em relação à direção de avanço V, do que nos elementos secundários de corte 21. Assim, o elemento principal de corte 20 leva a um encaixe mais acentuado ao solo, enquanto que os elementos secundários de corte 21 proporcionam um maior de s1o c ame n t o. A Figura 6 mostra que as arestas de corte 21.3 dos elementos secundários de corte 21 são deslocadas transversalmente em relação à direção V e contra a direção da gravidade em relação à aresta de corte 20.3 do elemento principal de corte 20. Isto resulta numa menor tendência de formação mais reduzida, uma vez que o elemento principal de corte 20 leva a sulcos mais profundos. O mesmo efeito pode também ser alcançado se as arestas de corte 21.3 dos elementos secundários de corte 21 forem ruais profundas, do que a aresta de corte 20.3 do elemento principal de corte 20. Uma tal variante de da forma de realização é mostrada nas Figuras 8 a 10. Como estes desenhos ilustram, a peça de suporte 10 ainda vem provida no lado da frente na direção de avanço V de um sulco 16. Isso forma o recesso do elemento de corte 14 para o elemento principal de corte 20. A partir do elemento principal de corte 20 é alargado o sulco 16 na direção da extremidade da peça de suporte 10 virada para o elemento principal de corte 20. Assim sendo, é conseguida uma conceção ideal em termos de extensão. Além disso, a barra 16 enrijece ainda a peça de suporte 10 e aumenta o momento de resistência à flexão na direção da força principal. A Figura 10 mostra que um sulco 17 que está embutido na peça de suporte 10. Esta estende-se, novamente, a partir do elemento principal de corte 20 para a extremidade traseira da peça de apoio 10, tal como revelam as Figuras 9 e 10. O sulco anterior 16 garante uma boa divisão e no sulco 17 pode existir um beneficio da tração inferior necessária, um certo fluxo de material. Além disso, esta conceção também neutraliza a formação indesejada de sola.
Um efeito semelhante pode também ser obtida quando, por outro lado, do lado da frente, um sulco 17 e, no lado traseiro, é moldado um sulco 16 na peça de suporte 10. Tal projeto mostra o exemplo da forma de realização de acordo com as Figuras 13 a 15.
As Figuras 7 e 8 e 11 a 15 mostram formas de realização, em que o elemento principal de corte 20 está disposto contra a direção de avanço V em relação aos elementos secundários de corte 21. Consequentemente, o par dianteiro dos elementos secundários de corte 21 atingem o solo, resultando num primeiro efeito. Posteriormente, o segundo par de elementos secundários de corte 21 (Figuras 11, 12) engata, finalmente, no elemento principal de corte 20, O desgaste é, assim, distribuído mais fortemente em ambos os elementos secundários de corte 21. Como resultado deste 'projeto da ferramenta otimizada em termos de desgaste 20, podem ser usadas peças iguais para o elemento secundário de corte 21 e para o elemento principal de corte 20 ,
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, ο IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição * DE 102009029894 [0001]

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1. Ferramenta de trabalho do solo, em particular um arado com uma peça de suporte (10), em que a peça de suporte (10) apresenta na extremidade um suporte de corte (13), em que o suporte de corte (13) possui um elemento principal de corte (20) e, pelo menos, dois elementos secundários de corte (21) , em que o elemento principal de corte (20) e os elementos secundários de corte (21) estão ligados aos recessos do elementos de corte (14) do suporte de corte (13), em que tanto o elemento principal de corte (20) como os elementos secundários de corte (21) têm cada uma aresta de corte (20,3 , 21.3), em que as arestas de corte (21.3) dos elementos secundários de corte (21) com deslocamento da aresta de corte (20.3) do elemento principal de corte (20) estão dispostas, caraterizada por as arestas de corte (21.3) dos elementos secundários de corte (21) se encontrarem paralelos umas às outras, e a aresta de corte (20.3) do elemento principal de corte (20) estar paralela às arestas de corte (21.3) dos elementos secundários de corte (21) ,
2. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com a reivindicação 1, caraterizada por as arestas de corte (21.3) do elemento secundário de corte (21) estarem dispostas de forma nivelada.
3. Ferramenta de trabalho no solo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caraterizada por a aresta de corte (20.3) do elemento principal de corte (20) estar disposta, pelo menos, com espaçamento a 4 mm da aresta de corte (21.3) do elemento secundário de corte (21) .
4. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caraterizada por a aresta de corte (20.3) do elemento principal de corte (20) estar espaçada num máximo de 15 mm da aresta de corte (21.3) do elemento secundário de corte (21).
5. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caraterizada por o suporte de corte (13) apresentar recessos do elemento de corte (14) para o elemento principal de corte (20) e para os secundários de corte (21), sendo que recessos do elemento de corte (14) têm uma superfície de assento (14.4) e uma superfície com um ângulo (14.2), o elemento principal de corte (20) e os elementos secundários de corte (21) são suportados por uma secção de fixação (20.1; 21.1) na superfície de assento (14.1) e com um recesso de corte (20.2; 21.2) na superfície de contacto (14.2),
6. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com a reivindicação 5, caraterizada por a s s up e r f í c i e s de c o n t a c to (14.2) e / o u a s s upe r fí c ie s de assento (14.1) dos elementos secundários de corte (21) e do elemento principal de corte (20) estarem mutuamente di spo s tos em para1e1o.
7. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caraterizada por o elemento principal de corte (20) estar disposto na direção de avanço (V) contra os elementos secundários de corte.
8. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 5 a 7, caraterizada por as superfícies de assento (14.1) estarem dispostas com um espaçamento de 8 mm a 14 mm.
9. Ferramenta de trabalho do solo de acordo corn a reivindicação 5 a 8, caraterizada por as superficies de contacto (14.2) estarem dispostas, pelo menos, 4 mm, de preferência, afastadas uma da outra no intervalo de 10 mm a 15 mm.
10. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caraterizada por o elemento principal de corte e os elementos secundários de corte (20, 21) apresentarem superficies de desvio (20.4; 21.4) que estão dispostas paralelamente e, pelo menos, 4 mm, de um modo preferido, de 5 mm a 11 mm.
11. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caraterizada por as superficies de desvio (20.4; 21.4) estarem dispostas em ângulo, de preferência dispostas na região entre 0,1° e 90°.
12. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caraterizada por no suporte de corte (13) estarem dispostos elementos secundários de corte (21) em ambos os lados simetricamente em relação ao elemento principal de corte (2Q).
13. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caraterizada por em ambos os lados, estarem dispostos elementos secundários de corte (21) e, pelo menos, dois elementos secundários de corte (21).
14. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das r e i v i n d i c a ç õ e s 1 a 13, caraterizada por a largura das arestas de corte (21.3) dos elementos s e c u n dá r1o s d e c o r te (21) s e r, p e 1 o me nos, 0,5 ve z e s a largura da aresta de corte (20.3) do elemento principal de corte (20).
15. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 14, caraterizada por a aresta de corte (20.3) do elemento principal de corte (20) ser deslocado transversalmente à direção (V) e na direção da gravidade em relação à aresta de corte (21.3) do elemento secundário de corte (21) .
16. Ferramenta de trabalho do solo de acordo com uma das reivindicações 1 a 15, caraterizada por a peça de suporte (10) ter uma barra que se projeta (16) e/ou um sulco profundo (17).
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