PT2038905E - Pote de conexão e interruptor com pote de conexão - Google Patents

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PT2038905E
PT2038905E PT06776194T PT06776194T PT2038905E PT 2038905 E PT2038905 E PT 2038905E PT 06776194 T PT06776194 T PT 06776194T PT 06776194 T PT06776194 T PT 06776194T PT 2038905 E PT2038905 E PT 2038905E
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Marcel Hofsaess
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Thermik Geraetebau Gmbh
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Description

DESCRIÇÃO "POTE DE CONEXÃO E INTERRUPTOR COM POTE DE CONEXÃO" A presente invenção refere-se a um interruptor que actua como limitador de temperatura e que compreende um módulo de interruptor com um mecanismo de comutação dependente da temperatura, bem como um pote de conexão para alojar, contactar e vedar o módulo de interruptor. A invenção refere-se além disso a um pote de conexão deste género para alojar, contactar e vedar um módulo de interruptor.
Os modelos para um pote de conexão deste género não se encontram no estado da técnica. A partir de múltiplas publicações são no entanto conhecidos módulos de interruptor que apresentam uma caixa fechada constituída pela parte inferior da caixa e parte superior da caixa, bem como um mecanismo de comutação dependente da temperatura, disposto na caixa e que, em função da sua temperatura, estabelece uma ligação condutora entre dois contactos fixos, previstos na caixa.
Os módulos de interruptor deste género são frequentemente produtos de nicho, isto significa que os seus componentes individuais têm que ser concebidos para a respectiva utilização prevista, o que, em caso de múltiplas utilizações previstas diferentes, faz com que seja frequentemente necessária uma produção de custos intensivos. 1
Acresce-se que as dimensões dos módulos de interruptor e, por este motivo, em particular também as dos componentes individuais, são de tal modo pequenas que os componentes que existem a granel não se adequam frequentemente a uma produção totalmente automática, de modo que é necessária uma produção semi-automática ou mesmo manual. A técnica de conexão é um outro problema dos módulos de interruptor conhecidos, visto que por um lado, devido às dimensões reduzidas, bem como por outro lado, aos limites superiores a ter em consideração relativamente à capacidade de carga mecânica e térmica, os terminais produzidos por brassagem, soldadura ou crimpagem causam problemas consoante o caso de aplicação, de modo que é necessário ter disponíveis múltiplas técnicas de conexão diferentes.
No estado da técnica, as caixas que alojam os mecanismos de comutação dependentes da temperatura são sempre construídas em duas partes, sendo que a parte inferior da caixa em forma de pote aloja o mecanismo de comutação e é fechada por uma parte superior da caixa em forma de prato. Quando a parte inferior da caixa e a parte superior da caixa são ambas produzidas a partir de metal, prevê-se uma película de isolamento entre a parte inferior da caixa e a parte superior da caixa, uma vez que tanto na parte inferior da caixa, como também na parte superior da caixa está previsto, regra geral, respectivamente um contacto fixo para o terminal exterior.
Um interruptor deste género encontra-se por exemplo descrito no documento DE 2121802 C2. No caso do interruptor conhecido, o mecanismo de comutação dependente da temperatura 2 apresenta uma anilha elástica que se apoia, com o seu bordo, na parte inferior da caixa e suporta centralmente um contacto móvel, que é por esta pressionado contra um contacto fixo que está previsto como rebite na parte superior da caixa. Deste modo origina-se uma ligação condutora entre o contacto fixo na parte superior da caixa e a parte inferior da caixa, que serve como outro contacto fixo.
Sobre a anilha elástica encontra-se colocada uma lâmina bimetálica que se encontra sem forças, na sua posição de baixa temperatura. Caso a temperatura do módulo de interruptor conhecido aumente para além da temperatura de activação da lâmina bimetálica, esta salta, após uma determinada fase de fluência, a partir da sua posição convexa de baixa temperatura para a sua posição côncava de alta temperatura, sendo que se apoia, com o seu bordo, na parte superior da caixa, elevando neste caso o contacto móvel, do contacto fixo. Devido ao facto de a parte superior da caixa estar isolada em relação à parte inferior da caixa, é deste modo interrompida a ligação eléctrica entre os dois contactos fixos. 0 módulo de interruptor conhecido é utilizado para a protecção de um aparelho eléctrico contra sobreaquecimento. Para este efeito, o módulo de interruptor conhecido é colocado em contacto térmico com o aparelho a proteger, sendo que a corrente de alimentação do aparelho eléctrico é conduzida através do módulo de interruptor. Caso a temperatura do aparelho eléctrico e, por conseguinte, do módulo de interruptor aumente para além da alta temperatura ajustada, o módulo de interruptor térmico abre e a alimentação de corrente do aparelho eléctrico é interrompida. 3
Devido ao facto de os módulos de interruptor deste género serem utilizados em diferentes campos de aplicação, sendo frequentemente inseridos em enrolamentos de transformadores que, após o enrolamento do módulo de interruptor, são ainda embebidos num verniz de imersão, os módulos de interruptor conhecidos têm que ser protegidos contra a penetração de verniz, pó ou semelhantes no interior da caixa.
Quando a parte superior da caixa e a parte inferior da caixa são produzidas a partir de metal, esta vedação é realizada através da película de isolamento, sendo que a vedação não é no entanto frequentemente satisfatória. É também conhecida a produção da parte superior da caixa e/ou da parte inferior da caixa a partir de material de isolamento, de modo que se pode prescindir da película de isolamento. A vedação de interruptores deste género é então realizada através de moldagem por prensagem a quente da parte da caixa produzida a partir de material de isolamento, sendo que é também conhecida a utilização adicional de uma cola de modo a fechar a fenda que se forma entre a parte superior da caixa e a parte inferior da caixa.
Também no caso destes módulos de interruptor a vedação não é no entanto frequentemente satisfatória, sendo que as medidas de vedação exigem etapas de produção adicionais e, por conseguinte, contribuem significativamente para os custos.
No caso dos módulos de interruptor conhecidos é além disso frequentemente desvantajoso o facto de a parte da caixa produzida a partir de metal ser uma peça de embutidura que apresenta variações de tolerância relativamente elevadas, o que 4 não apresenta apenas problemas aquando da afinação dos outros componentes do módulo de interruptor, mas antes pode também mostrar problemas aquando de uma utilização posterior. Devido às variações de tolerância entre os diferentes componentes de um módulo de interruptor, a utilização de peças de embutidura provoca no entanto, em particular uma redução da estabilidade a longo prazo e da exactidão do ponto de comutação. 0 documento EP 0863527 A2 descreve um módulo de interruptor, no qual a parte inferior da caixa eléctrica é fechada por uma parte superior da caixa constituída por material plástico, cuja parede circunferencial é engatada, no seu bordo, com a parte inferior da caixa, sendo que o bordo saliente é adicionalmente moldado por prensagem a quente. O mecanismo de comutação dependente da temperatura compreende habitualmente uma anilha elástica, bem como uma lâmina bimetálica, não suportando no entanto nenhum contacto móvel, mas antes uma ponte de contacto que se encosta a dois contactos fixos que estão previstos na parte de tampa.
Trata-se aqui de um limitador de temperatura muito especial, concebido para correntes elevadas, no qual estão previstos dois eléctrodos de conexão paralelos entre si na parte superior da caixa. O documento DE 19727197 C2 descreve um aperfeiçoamento do limitador de temperatura conhecido com ponte de contacto, no qual está prevista uma bolsa na parte superior, na qual pode ser introduzido um bloco PTC que se encontra deste modo electricamente em paralelo aos terminais exteriores, de modo que proporciona uma assim chamada função de auto-retenção ao limitador de temperatura conhecido. 5
Enquanto o limitador de temperatura conhecido estiver fechado, não circula nenhuma corrente através do bloco PTC conectado como resistência em paralelo. Quando o limitador de temperatura no entanto abre, então circula, através da resistência em paralelo, uma corrente de auto-retenção reduzida que a aquece e proporciona que o limitador de temperatura se mantenha a uma temperatura acima da temperatura de activação da lâmina bimetálica. A corrente de auto-retenção é neste caso de tal modo reduzida que o aparelho eléctrico a proteger não sofre nenhuns outros danos, de modo que pode arrefecer. Através da resistência de auto-retenção impede-se neste caso que o limitador de temperatura também arrefeça de novo e se ligue correspondentemente de novo, o que, sem a resistência em paralelo, provocaria um ligar e desligar iterativo do aparelho eléctrico a proteger. 0 documento EP 0795885 A2 descreve também um limitador de temperatura, no qual dois eléctrodos de conexão se encontram em paralelo numa parte superior da caixa constituída por material plástico, à qual a parte inferior da caixa configurada como peça de embutidura se encontra fixada através de crimpagem de abas.
Devido às variações de tolerância na peça de embutidura, este limitador de temperatura não apresenta a necessária estabilidade a longo prazo, bem como exactidão do ponto de comutação.
Por fim, o documento DE 19752581 Al descreve um limitador de temperatura com uma parte inferior da caixa em forma de prato, bem como uma parte superior da caixa em forma de pote, constituída por material plástico. Um dos contactos fixos é aqui 6 formado pela parte inferior da caixa, enquanto que um eléctrodo plano, como segundo contacto fixo que serve simultaneamente como contacto de encosto para o contacto móvel do mecanismo de comutação, se encontra embutido na parte superior da caixa.
Um componente PTC que serve para a auto-retenção está previsto, como resistência em paralelo, entre os dois contactos fixos.
Entre o eléctrodo plano na parte superior da caixa, bem como o contacto de encosto fixo para o contacto móvel está além disso prevista uma resistência em série que, com o interruptor fechado, é atravessada pela corrente de funcionamento do aparelho eléctrico a proteger e proporciona ao limitador de temperatura uma sensibilidade à corrente.
Quando a corrente de funcionamento do aparelho eléctrico a proteger que atravessa o limitador de temperatura conhecido ultrapassa um valor admissível, a mesma aquece neste caso a resistência em série, de tal modo que esta aquece o limitador de temperatura, em particular a lâmina bimetálica, de modo que comuta e interrompe a ligação ao aparelho eléctrico. Deste modo, o aparelho eléctrico não é apenas protegido contra uma temperatura de funcionamento demasiado elevada, mas também contra uma absorção de corrente demasiada elevada. A resistência em paralelo que após a abertura do limitador de temperatura conhecido é agora atravessada pela corrente de auto-retenção proporciona também aqui que o limitador de temperatura conhecido não se feche novamente. 0 documento EP 0762454 A2 descreve uma caixa para um interruptor selado dependente da temperatura, sendo que a caixa 7 apresenta uma capa para alojar o interruptor dependente da temperatura e uma cobertura, com a qual se fecha a capa. Na caixa estão previstas duas linguetas de conexão que se projectam para fora da caixa e, no interior da caixa, se encostam a contactos de encosto fixos que estão previstos no exterior do interruptor selado dependente da temperatura.
Por fim, a partir do documento EP 0730285 Al é ainda conhecida uma caixa de isolamento para alojar um limitador de temperatura com caixa fechada. Esta caixa de isolamento com o limitador de temperatura alojado é colocada sobre dois contactos de conexão que estão previstos num aparelho eléctrico a proteger, facto pelo qual é realizado o contacto entre o aparelho e o limitador de temperatura e, simultaneamente, o limitador de temperatura assim encaixado fica protegido.
Perante estes antecedentes, a presente invenção tem como objectivo subjacente o de evitar as desvantagens existentes no estado da técnica, nos interruptores conhecidos que actuam como limitadores de temperatura, sendo que se pretende alcançar, em particular, uma produção mais racional, uma modificabilidade mais fácil e uma melhor adaptabilidade às mais diversas condições de utilização.
De acordo com a invenção, este objectivo é solucionado por, pela primeira vez, ser disponibilizado um pote de conexão para alojar, contactar e vedar um módulo de interruptor que apresenta uma caixa fechada constituída por uma parte inferior da caixa e uma parte superior da caixa, bem como um mecanismo de comutação dependente da temperatura, disposto na caixa e que, em função da sua temperatura, estabelece uma ligação condutora entre dois contactos fixos, previstos na caixa, sendo que no interior do 8 pote de conexão, para cada um dos contactos fixos, está previsto um contacto de encosto que está respectivamente ligado a um terminal exterior, previsto no exterior do pote de conexão, e o pote de conexão apresenta uma parede circunferencial que é configurada de tal modo que, com o módulo de interruptor inserido, agarra a parte inferior da caixa em união por encaixe perfeito e/ou por aderência, podendo ser a esta encostada de forma vedante.
Os módulos de interruptor conhecidos com caixa fechada podem por conseguinte ser adaptados às mais diversas utilizações previstas, sem que seja necessário - como é até agora no estado da técnica - conceber respectivamente limitadores de temperatura completamente novos. 0 respectivo tipo da técnica de conexão, bem como as dimensões geométricas pretendidas são disponibilizados pelo pote de conexão criado de acordo com a invenção, que disponibiliza no seu lado interior as possibilidade de conexão a um limitador de temperatura já existente.
De acordo com a invenção podem agora ser por conseguinte disponibilizados diferentes potes de conexão para os mais diversos casos de aplicação, enquanto que estão respectivamente previstos, para a função de comutação, limitadores de temperatura estandardizados - de um modo preferido o do documento DE 2121802 C2. Para além da técnica de conexão, podem também ser integradas no pote de conexão, as outras funções eléctricas necessárias, como a função de auto-retenção e a sensibilidade à corrente.
Uma outra vantagem consiste no facto de o pote de conexão proporcionar um isolamento e vedação adicionais, não apenas 9 eléctricos, mas antes também de outra forma, de modo que o mecanismo de comutação dependente da temperatura fica protegido significativamente melhor, nomeadamente de forma dupla, contra a penetração de pó, verniz, etc., do que no caso dos limitadores de temperatura conhecidos.
Perante estes antecedentes, a presente invenção refere-se também a um interruptor que actua como limitador de temperatura, com o pote de conexão de acordo com a invenção segundo a reivindicação 1.
Opcionalmente, o pote de conexão de acordo com a invenção pode neste caso ser aplicado manualmente ou de forma semiautomática ou de forma totalmente ou semi-automática em série, sobre mecanismos de comutação. Isto possibilita uma elevada flexibilidade da produção e optimização dos custos.
Devido ao facto de mecanismos de comutação e caixas convencionais não precisarem mais de ser desenvolvidos como novos ou modificados de forma orientada para o caso especifico de aplicação, mas antes apenas o pote de conexão ter que ser adaptado ao respectivo caso de aplicação, é neste caso possível reduzir significativamente, não apenas os custos de produção, mas antes em particular também os custos de desenvolvimento para novos campos de aplicação.
Os terminais exteriores previstos no pote de conexão podem neste caso ser facultativamente concebidos para brasagem, soldadura, crimpagem, encaixe, aperto, etc., de modo que a técnica de conexão pode ser optimizada independentemente das propriedades eléctricas e mecânicas do mecanismo de comutação. 10
Contudo, o interruptor de acordo com a invenção apresenta para além disso também vantagens no contexto da montagem final no aparelho eléctrico a proteger, visto que com as técnicas de conexão necessárias, existem agora riscos menores de o mecanismo de comutação sofrer danos, visto que as superfícies de conexão se situam no exterior do pote de conexão, estando portanto separadas do próprio mecanismo de comutação através deste e da caixa do módulo de interruptor.
Perante estes antecedentes, a presente invenção refere-se também a um pote de conexão para alojar, contactar e vedar um módulo de interruptor que apresenta uma parte inferior da caixa e um mecanismo de comutação dependente da temperatura, disposto na parte inferior da caixa, que suporta um contacto móvel e que, em função da sua temperatura, estabelece uma ligação condutora entre um contacto fixo, previsto na parte inferior da caixa e um contacto de encosto para o contacto móvel, sendo que no interior do pote de conexão estão previstos um contacto de encosto para o contacto fixo, bem como o contacto de encosto para o contacto móvel, e os contactos de encosto estão respectivamente ligados a um terminal exterior, previsto no exterior do pote de conexão, e o pote de conexão apresenta uma parede circunferencial que é configurada de tal modo que, com o módulo de interruptor inserido, agarra a parte inferior da caixa em união por encaixe perfeito e/ou por aderência, podendo ser a esta encostada de forma vedante. A presente invenção refere-se além disso a um interruptor que actua como limitador de temperatura, com o pote de conexão segundo a reivindicação 2 adicionalmente previsto de acordo com a invenção, bem como um mecanismo de comutação alojado no mesmo. 11 A requerente do presente pedido reconheceu que o conceito do pote de conexão, no qual uma caixa fechada é inserida num tipo de caixa envolvente ou sobreposta, pode também ser utilizado para alojar, contactar e vedar módulos de interruptor, nos quais é utilizada uma, por assim dizer, caixa aberta para cima, de modo que o pote de conexão tem que disponibilizar o contacto de encosto fixo para o contacto móvel. 0 pote de conexão fornece portanto a técnica de conexão estandardizada e aloja simultaneamente a parte inferior da caixa provida do mecanismo de comutação dependente da temperatura, que para além disso é por esta fechado de forma vedante, de modo que nem pó, nem verniz ou semelhante pode penetrar no interior do limitador de temperatura assim configurado. Não era de esperar que seja possível, apesar do "interruptor aberto" utilizado, contactar tanto o contacto fixo formado pela parte inferior da caixa, como também o contacto móvel, através das superfícies de eléctrodo embutidas no pote de conexão, verificando-se no entanto que o conceito do pote de conexão pode também ser aqui utilizado.
De um modo geral é neste caso preferido quando o pote de conexão é produzido a partir de material de isolamento, de um modo preferido a partir de material plástico resistente ao calor ou cerâmica.
Aqui é vantajoso que se possa obter uma ligação estanque entre o pote de conexão, bem como a parte inferior da caixa através de moldagem por prensagem a quente ou colagem ou engate adequado, de modo que o mecanismo de comutação fica protegido contra influências prejudicais exteriores. 12
Além disso é preferido quando a parede circunferencial é configurada de tal modo que, com o módulo de interruptor inserido, se encosta lateralmente à parte inferior da caixa, podendo ai ser a esta ligada em união por encaixe perfeito e/ou por aderência, ou que a parede circunferencial se projecta para além da parte inferior da caixa, podendo ser deformada com o seu bordo sobre o fundo da mesma.
Estas são outras possibilidades de como o novo pote de conexão pode ser concebido para reter, para contactar e para vedar um módulo de interruptor inserido em relação ao exterior.
De um modo geral é neste caso preferido quando pelo menos um contacto de encosto e o seu terminal exterior associado são configurados num estribo de contacto que se projecta através do pote de conexão, e que de um modo preferido está envolvido por injecção pelo pote de conexão e além disso, de um modo preferido, é configurado numa só peça com o terminal exterior e o contacto de encosto.
Em particular quando o estribo de contacto é uma peça de estampagem, os potes de conexão podem ser muito facilmente produzidos, devido a estas medidas, por os estribos de contacto serem disponibilizados na linha, de modo que podem ser envolvidos por injecção pelo correspondente material plástico para a configuração do pote de conexão. Isto proporciona não só um suporte fixo dos terminais exteriores e contactos de encosto no pote de conexão, sendo para além disso também muito estanque a ligação entre os terminais exteriores e os contactos de encosto, de modo que nem pó, nem verniz ou solda podem chegar ao interior do pote de conexão, ao longo do estribo de contacto. 13
Neste caso é além disso vantajoso quando o estribo de contacto é configurado de forma elástica, pelo menos na zona do contacto de encosto.
Aqui é vantajoso que, aquando da introdução do módulo de interruptor, seja estabelecido um contacto mecânico muito bom e, por conseguinte, também eléctrico entre o contacto de encosto previsto no interior do pote de conexão e o contacto fixo no módulo de interruptor. É além disso preferido quando o estribo de contacto se projecta para fora do pote de conexão, afastado do seu terminal exterior e com um prolongamento que forma uma peça de ligação externa.
Aqui é vantajoso que durante a produção do pote de conexão seja simultaneamente criada uma peça de ligação, na qual, durante a montagem subsequente, bem como durante a montagem final no aparelho a proteger, o pote de conexão pode ser agarrado e manipulado, bem como eventualmente também ser fixado ao aparelho.
De um modo geral é preferido quando os terminais exteriores se projectam para fora do pote de conexão à mesma altura.
Esta medida tem a vantagem de que se pode realizar várias possibilidades de aplicação, sendo que a própria técnica de conexão pode também ser realizada de forma simples, em termos técnicos. 14
De um modo geral é neste caso preferido quando a parte inferior da caixa é uma peça rotativa.
No caso desta medida é vantajoso que possa ser utilizado um componente com reduzidas tolerâncias como parte inferior da caixa, o que, pelos motivos já descritos, provoca uma boa estabilidade a longo prazo e exactidão do ponto de comutação. É além disso preferido quando o pote de conexão apresenta uma resistência em paralelo, conectada electricamente em paralelo aos terminais exteriores, e/ou uma resistência em série, conectada electricamente em série em relação a um dos terminais exteriores.
No caso destas medidas é vantajoso que o limitador de temperatura formado pelo pote de conexão, bem como por um módulo de interruptor alojado no mesmo possa ser equipado com uma função de auto-retenção e/ou uma sensibilidade à corrente, unicamente através da concepção do pote de conexão. Independentemente do mecanismo de comutação utilizado podem neste caso ser ajustadas diferentes sensibilidades à corrente e temperaturas de auto-retenção, de modo que é aqui possível no seu todo, com custos de produção reduzidos, uma elevada flexibilidade na adaptação aos mais diversos campos de aplicação. É neste caso preferido quando a resistência em paralelo é um componente PTC que está disposto numa bolsa prevista no pote de conexão, para dentro da qual se projectam duas superfícies de eléctrodo que estão respectivamente ligadas a um dos terminais exteriores. 15
No caso desta medida é vantajoso que a resistência em paralelo possa ser facilmente introduzida no pote de conexão, sendo que o único e mesmo pote de conexão é provido de uma função de auto-retenção, apenas através da introdução de um componente PTC. Sem o componente PTC, o pote de conexão pode ser igualmente utilizado, faltando-lhe no entanto a função de auto-retenção. Um tampão plástico pode então ser introduzido na bolsa, para a protecção das superfícies de eléctrodo que se projectam para dentro da bolsa. É além disso preferido quando a resistência em série está ligada, numa extremidade, a um terminal exterior e, na outra extremidade, ao contacto de encosto associado.
No caso desta construção, o facto de um pote de conexão apresentar ou não uma sensibilidade à corrente, não tem nenhuma influência sobre a posição e disposição dos terminais exteriores, de modo que um pote de conexão com ou sem sensibilidade à corrente pode ser disponibilizado no caso de disposições geométricas idênticas. Por conseguinte, o equipamento com uma resistência em série também não tem nenhuma influência sobre a disposição dos contactos de encosto no interior do pote de conexão. É neste caso preferido quando no interior do pote de conexão estão previstas três superfícies de eléctrodo isoladas umas das outras, das quais a primeira está ligada a um contacto de encosto e à resistência em série, a segunda à resistência em série e a um terminal exterior e a terceira ao outro contacto de encosto e ao outro terminal exterior, sendo que, de um modo preferido, a primeira e a terceira ou a segunda e a terceira 16 superfícies de eléctrodo estão ligadas à resistência em paralelo.
Esta medida é vantajosa em termos construtivos, podendo ser realizadas opcionalmente, devido às três superfícies de eléctrodo isoladas umas das outras, a função de auto-retenção e/ou a sensibilidade à corrente. Quando não é necessária nenhuma sensibilidade à corrente, a resistência em série é substituída por um jumper, quando não é necessária nenhuma função de auto-retenção, suprime-se apenas a resistência PTC.
No caso de um interruptor com um pote de conexão de acordo com a invenção e um módulo de interruptor como o acima descrito é ainda preferido quando o mecanismo de comutação compreende uma anilha elástica que se apoia, com o seu bordo, na parte inferior da caixa e pressiona o contacto móvel centralmente suportado por esta contra o contacto de encosto associado, bem como uma lâmina bimetálica que actua sobre a anilha elástica e que na sua posição de alta temperatura eleva o contacto móvel, do contacto de encosto associado.
Aqui é vantajoso que seja utilizado um mecanismo de comutação dependente da temperatura, no qual, no estado fechado, a lâmina bimetálica não é atravessada pela corrente de funcionamento do aparelho a proteger, sendo esta apenas absorvida pela anilha elástica. Abaixo da sua temperatura de activação, a lâmina bimetálica pode assentar, sem forças, sobre a anilha elástica, de modo que está apenas sujeita a reduzidas influências de envelhecimento, o que provoca uma grande estabilidade a longo prazo e exactidão do ponto de comutação. 17
Outras características e vantagens resultam da descrição que se segue. A invenção encontra-se representada no desenho e é descrita mais ao pormenor na seguinte descrição. Mostram:
Figura 1 numa representação esquemática em corte, o novo pote de conexão, no qual se encontra inserido um módulo de interruptor com caixa fechada;
Figura 2 uma vista como a figura 1, no entanto com um módulo de interruptor com caixa aberta;
Figura 3 uma vista de cima sobre o pote de conexão da figura 2, a partir de baixo, portanto para dentro do interior do pote de conexão;
Figura 4 uma vista de cima sobre superfícies de eléctrodo previstas em tapetes de transporte, que devem ser envolvidas por injecção por um pote de conexão; e
Figura 5 uma representação em corte através de um pote de conexão com três superfícies de eléctrodo, observado ao longo da linha V-V da figura 4.
Na figura 1 mostra-se com 1, um interruptor que actua como limitador de temperatura e que compreende um pote 10 de conexão configurado em forma de copo, no qual se encontra inserido um módulo 11 de interruptor com caixa 12 fechada, como é conhecido a partir do documento DE 2121802 C2 . 18 A caixa 12 compreende uma parte 14 inferior da caixa produzida a partir de metal, bem como uma parte 15 superior da caixa produzida a partir de metal, as quais envolvem um mecanismo 16 de comutação dependente da temperatura. A parte 14 inferior da caixa actua neste caso como primeiro contacto 18 fixo, enquanto que um segundo contacto 17 fixo está previsto na parte 15 superior da caixa. 0 mecanismo 16 de comutação dependente da temperatura proporciona uma ligação condutora entre os dois contactos 17 e 18 fixos, quando uma determinada temperatura de comutação não é ultrapassada. Caso a temperatura de comutação seja ultrapassada, o mecanismo de comutação dependente da temperatura abre a ligação eléctrica. De modo a impedir um curto-circuito entre a parte 14 inferior da caixa e a parte 15 superior da caixa, uma película 19 de isolamento está prevista entre as mesmas.
No interior do pote 10 de conexão está previsto um primeiro contacto 21 de encosto para o contacto 17 fixo, bem como um segundo contacto 22 de encosto para o contacto 18 fixo. O contacto 22 de encosto está ligado a um terminal 23 exterior, sendo configurado numa só peça com o mesmo, num estribo 24 de contacto.
De um modo comparável, o contacto 21 de encosto é também configurado numa só peça com um terminal exterior não reconhecível na figura 1 (n° 47 na figura 3), num estribo 25 de contacto. Oposto ao seu terminal exterior, o estribo 25 de contacto projecta-se para fora do pote 10 de conexão, como peça 26 de prolongamento externa que serve para a manipulação e fixação do pote 10 de conexão antes, durante e após a montagem do módulo 11 de interruptor, bem como eventualmente para a 19 fixação do limitador de temperatura assim formado, a um aparelho eléctrico a proteger. 0 mecanismo 16 de comutação dependente da temperatura compreende, de um modo em princípio conhecido, uma anilha 2 7 elástica que se apoia, com o seu bordo 28, no interior da parte 14 inferior da caixa e suporta centralmente um contacto 29 móvel, que é por esta pressionado contra o contacto 17 fixo. Sobre a anilha 27 elástica encontra-se colocada centralmente uma lâmina 31 bimetálica que se encontra sem forças, na sua posição de baixa temperatura mostrada na figura 1.
Quando a temperatura do mecanismo 16 de comutação, em particular da lâmina 31 bimetálica aumenta para além da sua temperatura de activação, esta salta da forma convexa mostrada para uma côncava, na qual se apoia, com o seu bordo, na película 19 de isolamento e pressiona neste caso o contacto 29 móvel, afastando-o do contacto 17 fixo e assim interrompe a ligação eléctrica entre os dois contactos 17 e 18 fixos. 0 contacto entre o contacto 18 fixo e o contacto 22 de encosto é realizado por este assentar elasticamente sobre um bordo 32 revirado da parte 14 inferior da caixa, com o qual a parte 15 superior da caixa é retida sobre a parte 14 inferior da caixa. 0 estribo 24 de contacto é configurado como uma só peça de estampagem e, de um modo idêntico ao estribo 25 de contacto, está envolvido por injecção pelo pote 10 de conexão constituído por material de isolamento, de um modo preferido material plástico que pode ser moldado por prensagem a quente, de modo que os estribos 24 e 25 de contacto se encontram alojados de 20 forma inamovível e vedada no pote 10 de conexão. Devido à sua configuração como peça de estampagem, os estribos 24 e 25 de contacto são configurados de forma elástica, pelo menos na zona dos contactos 22 e 21 de encosto, de modo que proporcionam uma boa ligação mecânica, bem como eléctrica, aquando da introdução do módulo 11 de interruptor no interior do pote 10 de conexão.
Para alojar e vedar o módulo 11 de interruptor, o pote 10 de conexão apresenta uma parede 34 circunferencial, cujo bordo 35 se encosta, através de moldagem por prensagem a quente, ao fundo 36 da parte 14 inferior da caixa. A ligação entre a parte 14 inferior da caixa e a parede 34 pode também ser realizada através de um engate ou através de uma colagem, sendo que pode também estar prevista uma combinação de várias medidas, de modo a proteger o interior do pote de conexão contra a entrada de pó, verniz, solda e semelhantes.
Na figura 2 mostra-se, numa representação como a figura 1, um pote 4 0 de conexão, no qual foi inserido um módulo 41 de interruptor que compreende uma parte 42 inferior da caixa, aberta para cima, na qual se encontra inserido o mecanismo 16 de comutação dependente da temperatura, já conhecido da figura 1. A parte 42 inferior da caixa forma aqui um contacto 43 fixo que se encontra em ligação ao contacto 22 de encosto que assenta sobre um bordo 44 circunferencial da parte 42 inferior da caixa. De modo a centrar a parte 42 inferior da caixa no pote de conexão e a proporcionar um contacto seguro, no pote de conexão está previsto um ressalto 45 que assenta sobre o bordo 44 em todas as zonas onde este não é contactado pelo contacto 22 de encosto, como se pode reconhecer em particular na figura 3. 21 A figura 3 é uma vista esquemática de cima sobre o pote 40 de conexão da figura 2, a partir de baixo, sendo que o módulo 41 de interruptor foi removido.
Por um lado pode reconhecer-se que o terminal 23 exterior transita, numa só peça, para o contacto 22 de encosto que se encontra embutido no ressalto 45. Pode reconhecer-se além disso o segundo estribo 25 de contacto que é configurado numa só peça com o contacto 21 de encosto, bem como com a peça 26 de prolongamento e um terminal 47 exterior que pode ser aqui reconhecido.
Os terminais 23 e 47 exteriores podem ser configurados para as mais diversas técnicas de conexão, sem prejudicar por este meio a disposição dos contactos 21 e 22 de encosto e, por conseguinte, o contacto eléctrico e o alojamento e vedação mecânicos de um módulo 11 ou 41 de interruptor introduzido.
Ao contrário, diferentes módulos 11, 41 de interruptor podem também ser introduzidos no novo pote 10, 40 de conexão, sem que a respectiva técnica de conexão seja por este meio prejudicada ou tenha que ser alterada.
Na figura 4 mostra-se, numa representação esquemática, dois tapetes 48 e 49 de estampagem e transporte, nos quais estão previstas peças de estampagem que, numa etapa de trabalho seguinte, devem ser envolvidas por injecção por um pote de conexão indicado por 50, o qual serve depois para alojar os módulos 11 ou 41 de interruptor. 22
As peças de estampagem formam três superfícies 51, 52, 53 de eléctrodo, das quais a superfície 51 de eléctrodo é completamente envolvida por injecção pelo pote 50 de conexão. A superfície 51 de eléctrodo suporta centralmente à frente do pote 50 de conexão, o contacto 21 de encosto, e de resto está ligada a uma resistência 54 em série em forma de uma resistência em fio que serve para uma sensibilidade à corrente de um módulo de interruptor em si não sensível à corrente, que pode ser montado no pote 50 de conexão.
Na sua outra extremidade, a resistência 54 em série está ligada à segunda superfície 52 de eléctrodo que se projecta para fora do pote 50 de conexão e aí transite no terminal 47 exterior. A terceira superfície 53 de eléctrodo projecta-se igualmente para fora do pote 50 de conexão e aí forma o terminal 23 exterior. No pote de conexão, a superfície 53 de eléctrodo é além disso configurada numa só peça com o contacto 22 de encosto.
Entre a primeira superfície 51 de eléctrodo e a terceira superfície 53 de eléctrodo pode estar prevista, de um modo ainda a descrever, uma resistência 55 em paralelo em forma de um bloco PTC. Devido a esta disposição, a resistência 55 em paralelo encontra-se sempre electricamente em paralelo aos terminais 23 e 47 exteriores. Em alternativa é também possível prever a resistência 55 em paralelo, directamente entre a segunda superfície 52 de eléctrodo e a terceira superfície 53 de eléctrodo. 23
Na figura 5 mostra-se, em corte ao longo da linha V-V da figura 4, um pote 50 de conexão produzido com as superfícies 51, 52 e 53 de eléctrodo da figura 4. Pode reconhecer-se que no pote 50 de conexão está prevista uma bolsa 56, na qual é inserida a resistência 55 em paralelo, de modo que se encosta às superfícies 51 e 53 de eléctrodo que se projectam para dentro da bolsa 56. A figura 5 mostra ainda a resistência 54 em série, encontrando-se aí representada em corte, por recortes.
Lisboa, 3 de Novembro de 2010 24

Claims (24)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Pote (10) de conexão para alojar, contactar e vedar um módulo (11) de interruptor que apresenta uma caixa (12) fechada constituída por uma parte (14) inferior da caixa e uma parte (15) superior da caixa, bem como um mecanismo (16) de comutação dependente da temperatura, disposto na caixa (12) e que, em função da sua temperatura, estabelece uma ligação condutora entre dois contactos (17, 18) fixos, previstos na caixa (12), sendo que no interior do pote (10) de conexão, para cada um dos contactos (17, 18) fixos, está previsto um contacto (21, 22) de encosto que está respectivamente ligado a um terminal (47, 23) exterior, previsto no exterior do pote (10) de conexão, e o pote de conexão apresenta uma parede (34) circunferencial que é configurada de tal modo que, com o módulo de interruptor inserido, agarra a parte inferior da caixa em união por encaixe perfeito e/ou por aderência, podendo ser a esta encostada de forma vedante.
  2. 2. Pote (40, 50) de conexão para alojar, contactar e vedar um módulo (41) de interruptor que apresenta uma parte (42) inferior da caixa e um mecanismo (16) de comutação dependente da temperatura, disposto na parte (42) inferior da caixa, que suporta um contacto (29) móvel e que, em função da sua temperatura, estabelece uma ligação condutora entre um contacto (43) fixo, previsto na parte (42) inferior da caixa e um contacto (21) de encosto para o contacto (29) móvel, sendo que no interior do pote (40, 50) de conexão estão previstos um contacto (22) de encosto para o contacto (43) fixo, bem como o contacto (21) de encosto 1 para o contacto (29) móvel, e os contactos (21, 22) de encosto estão respectivamente ligados a um terminal (23, 47) exterior, previsto no exterior do pote (40, 50) de conexão, e o pote de conexão apresenta uma parede (34) circunferencial que é configurada de tal modo que, com o módulo de interruptor inserido, agarra a parte inferior da caixa em união por encaixe perfeito e/ou por aderência, podendo ser a esta encostada de forma vedante.
  3. 3. Pote de conexão de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por ser produzido a partir de material de isolamento, de um modo preferido a partir de material plástico resistente ao calor ou cerâmica.
  4. 4. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a parede (34) circunf erencial ser configurada de tal modo que, com o módulo (11, 41) de interruptor inserido, se encosta lateralmente, à parte (14, 42) inferior da caixa, podendo ai ser a esta ligada em união por encaixe perfeito e/ou por aderência.
  5. 5. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a parede (34) circunf erencial ser configurada de tal modo que, com o módulo (11, 41) de interruptor inserido, se projecta para além da parte (12, 42) inferior da caixa, podendo ser deformada com o seu bordo (35) sobre 0 fundo (36) da mesma.
  6. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por pelo menos um contacto (21, 22) de encosto e o seu terminal (47, 23) 2 exterior associado serem configurados num estribo (25, 24) de contacto que se projecta através do pote (10, 40, 50) de conexão.
  7. 7. Pote de conexão de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o estribo (25, 24) de contacto estar envolvido por injecção pelo pote (10, 40, 50) de conexão.
  8. 8. Pote de conexão de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado por o estribo (25, 24) de contacto ser configurado de forma elástica, pelo menos na zona do contacto (21, 22) de encosto.
  9. 9. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado por o estribo (25, 24) de contacto ser configurado numa só peça com o terminal (47, 23) exterior e o contacto (21, 22) de encosto.
  10. 10. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado por o estribo (25, 24) de contacto ser uma peça de estampagem.
  11. 11. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado por o estribo (25) de contacto se projectar para fora do pote (10, 40, 50) de conexão, afastado do seu terminal (47) exterior e com um prolongamento (26) que forma uma peça de ligação externa.
  12. 12. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por os terminais (23, 47) exteriores se projectarem para fora do pote (10, 40, 50) de conexão à mesma altura. 3
  13. 13. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado por a parte (14, 42) inferior da caixa ser uma peça rotativa.
  14. 14. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado por apresentar uma resistência (55) em paralelo, conectada electricamente em paralelo aos terminais (23, 47) exteriores.
  15. 15. Pote de conexão de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a resistência (55) em paralelo ser um componente PTC que está disposto numa bolsa (56) prevista no pote (50) de conexão, para dentro da qual se projectam duas superfícies (51, 53) de eléctrodo que estão respectivamente ligadas a um dos terminais (47, 23) exteriores.
  16. 16. Pote de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado por apresentar uma resistência (54) em série, conectada electricamente em série em relação a um dos terminais (23, 47) exteriores.
  17. 17. Pote de conexão de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por a resistência (54) em série estar ligada, numa extremidade, a um terminal (47) exterior e, na outra extremidade, ao contacto (21) de encosto associado.
  18. 18. Pote de conexão de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado por no interior do pote (50) de conexão estarem previstas três superfícies (51, 52, 53) de eléctrodo isoladas umas das outras, das quais a primeira (51) está ligada a um contacto (21) de encosto e à 4 resistência (54) em série, a segunda (52) à resistência (54) em série e a um terminal (47) exterior e a terceira (53) ao outro contacto (22) de encosto e ao outro terminal (23) exterior.
  19. 19. Pote de conexão de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por a primeira (51) e a terceira (53) ou a segunda (52) e a terceira (53) superfícies de eléctrodo estarem ligadas à resistência (55) em paralelo.
  20. 20. Interruptor com um pote (10) de conexão de acordo com a reivindicação 1, no qual está disposto um módulo (11) de interruptor que apresenta uma caixa (12) fechada constituída por uma parte (14) inferior da caixa e uma parte (15) superior da caixa, bem como um mecanismo (16) de comutação dependente da temperatura, disposto na caixa (12) e que, em função da sua temperatura, estabelece uma ligação condutora entre dois contactos (17, 18) fixos, previstos na caixa (12), sendo que no interior do pote (10) de conexão, para cada um dos contactos (17, 18) fixos, está previsto um contacto (21, 22) de encosto a este encostado, que está respectivamente ligado a um terminal (47, 23) exterior, previsto no exterior do pote (10) de conexão, e o pote de conexão apresenta uma parede (34) circunferencial que é configurada de tal modo que, com o módulo de interruptor inserido, agarra a parte inferior da caixa em união por encaixe perfeito e/ou por aderência, podendo ser a esta encostada de forma vedante.
  21. 21. Interruptor com um pote (40, 50) de conexão de acordo com a reivindicação 2, no qual está previsto um módulo (41) de interruptor que apresenta uma parte (42) inferior da caixa 5 e um mecanismo (16) de comutação dependente da temperatura, disposto na parte (42) inferior da caixa, que suporta um contacto (29) móvel e que, em função da sua temperatura, estabelece uma ligação condutora entre um contacto (43) fixo, previsto na parte (42) inferior da caixa e um contacto (21) de encosto para o contacto (29) móvel, sendo que no interior do pote (40, 50) de conexão estão previstos um contacto (22) de encosto que se encosta ao contacto (42) fixo, bem como o contacto (21) de encosto para o contacto (29) móvel, e os contactos (21, 22) de encosto estão respectivamente ligados a um terminal (47, 23) exterior previsto no exterior do pote (40, 50) de conexão, e o pote de conexão apresenta uma parede (34) circunferencial que é configurada de tal modo que, com o módulo de interruptor inserido, agarra a parte inferior da caixa em união por encaixe perfeito e/ou por aderência, podendo ser a esta encostada de forma vedante.
  22. 22. Interruptor de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado por o pote (10, 40, 50) de conexão ser o pote (10, 40, 50) de conexão de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 19.
  23. 23. Interruptor de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 22, caracterizado por o contacto (21, 22) de encosto se encostar de forma elástica ao contacto (17, 18, 43) fixo.
  24. 24. Interruptor de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 23, caracterizado por o mecanismo (16) de comutação compreender uma anilha (27) elástica que se apoia, com o seu bordo (28), na parte (14, 42) inferior da caixa e 6 pressiona o contacto (29) móvel centralmente suportado por esta contra o contacto (21) de encosto associado, bem como uma lâmina (31) bimetálica que actua sobre a anilha (27) elástica e que na sua posição de alta temperatura eleva o contacto (29) móvel, do contacto (21) de encosto associado. Lisboa, 3 de Novembro de 2010 7
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