PT1719844T - Válvula de descarga para um autoclismo - Google Patents

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PT1719844T
PT1719844T PT54053392T PT05405339T PT1719844T PT 1719844 T PT1719844 T PT 1719844T PT 54053392 T PT54053392 T PT 54053392T PT 05405339 T PT05405339 T PT 05405339T PT 1719844 T PT1719844 T PT 1719844T
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PT
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valve
auxiliary
auxiliary valve
valve body
discharge
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PT54053392T
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Diethelm Alois
Tremp Reto
Original Assignee
Geberit Int Ag
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    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E03WATER SUPPLY; SEWERAGE
    • E03DWATER-CLOSETS OR URINALS WITH FLUSHING DEVICES; FLUSHING VALVES THEREFOR
    • E03D1/00Water flushing devices with cisterns ; Setting up a range of flushing devices or water-closets; Combinations of several flushing devices
    • E03D1/02High-level flushing systems
    • E03D1/14Cisterns discharging variable quantities of water also cisterns with bell siphons in combination with flushing valves
    • E03D1/142Cisterns discharging variable quantities of water also cisterns with bell siphons in combination with flushing valves in cisterns with flushing valves
    • E03D1/144Cisterns discharging variable quantities of water also cisterns with bell siphons in combination with flushing valves in cisterns with flushing valves having a single flush outlet and an additional float for delaying the valve closure
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    • E03D2001/147Cisterns discharging variable quantities of water also cisterns with bell siphons in combination with flushing valves having provisions for active interruption of flushing

Description

DESCRIÇÃO "VÁLVULA DE DESCARGA PARA UM AUTOCLISMO" A invenção diz respeito a uma válvula de descarga para um autoclismo, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
As válvulas de descarga para autoclismos são conhecidas há muito tempo. Particularmente bem-sucedidas têm sido as válvulas de descarga que permitem uma lavagem parcial com, por exemplo, três litros de água de lavagem. Num tal tipo de autoclismos, pode opcionalmente ser seleccionada uma lavagem completa ou uma lavagem parcial. Normalmente, são neste caso disponibilizados dois botões para desencadear a lavagem. Ao pressionar um dos botões é desencadeada uma lavagem parcial, e ao pressionar o outro botão é desencadeada uma lavagem completa.
Uma válvula de descarga que torna possível uma destas lavagens em dois estágios tornou-se conhecida a partir do documento EP 0 722 020 B. Nesta válvula de descarga, o corpo de válvula é levantado para desencadeamento da lavagem. Para uma lavagem parcial, um flutuador controla uma alavanca que liberta prematuramente o corpo de válvula, a fim de que este caia sobre a sede de válvula antes do esvaziamento do autoclismo. Em termos práticos, esta válvula de descarga tem frequentemente provado o seu valor. A válvula de descarga tem a vantagem de poder ser construída de forma muito compacta. A força de actuação assim como o percurso de actuação durante a abertura e o fecho da válvula são no entanto relativamente elevados.
Através do documento DE 92 15 972 U, tornou-se conhecida uma válvula de descarga de tipo correspondente ("gattungsgemásses"), na qual o desencadeamento da lavagem deverá ser possível com uma menor força de actuação. A válvula de descarga apresenta um corpo de válvula principal, o qual pode ser levantado da sua sede através da actuação de uma válvula auxiliar, por intermédio de um dispositivo actuador, com base num balanço de água negativo a ser ajustado numa câmara de despejo. Aquando do esvaziamento da câmara de despejo, cria-se nesta uma pressão negativa que levanta o corpo de válvula principal sob a forma de um êmbolo. Para um opcional esvaziamento parcial, é proporcionada uma válvula auxiliar suplementar que é aberta para inundar a câmara de despejo, pelo menos durante um curto espaço de tempo. Aquando da inundação da câmara de despejo, cria-se um balanço de água positivo que faz com que o corpo de válvula principal feche prematuramente. A válvula auxiliar suplementar está dedicada ao esvaziamento parcial de um corpo de flutuador. A válvula auxiliar possui um corpo de válvula auxiliar que é movido no sentido descendente para desencadear a lavagem. Para este fim, uma mola é colocada sob tensão. Esta válvula de descarga é constituída por um número relativamente elevado de peças individuais e necessita de um volume de construção relativamente grande, o que é particularmente desvantajoso em autoclismos embutidos.
Através do documento EP1270831, tornou-se conhecida uma válvula de descarga que também apresenta uma válvula auxiliar e torna possível um desencadeamento com uma relativamente pequena força de actuação. Tanto a abertura como o fecho da válvula auxiliar são controlados por flutuador. O fecho da válvula ocorre de forma atrasada, o que se trona desvantajoso. A invenção baseia-se no objectivo de proporcionar uma válvula de descarga do tipo mencionado, a qual permita uma lavagem parcial e possa ser aberta e fechada com uma força de actuação tão pequena quanto possível e um pequeno percurso de actuação, e que possa apesar disso ser construída de forma compacta e com volume relativamente pequeno. A válvula de descarga deve ainda ter um funcionamento seguro. O objecto é conseguido por intermédio de uma válvula de descarga de tipo correspondente, de acordo com a reivindicação 1.
Para as válvulas de descarga de acordo com a invenção, não é necessária uma válvula auxiliar suplementar em separado, com um correspondente segundo corpo de válvula auxiliar. A válvula auxiliar - com a qual a câmara de despejo é pelo menos parcialmente esvaziada - e a segunda válvula auxiliar - com a qual a câmara de despejo é inundada - são operadas com o mesmo corpo de válvula auxiliar. Com o mesmo layout construtivo do corpo de válvula auxiliar, através do qual é libertada a abertura de válvula da primeira válvula auxiliar, será também fechada a abertura de válvula da segunda válvula auxiliar. A abertura da abertura de válvula da primeira válvula auxiliar e o fecho da abertura de válvula da segunda válvula auxiliar podem realizar-se com um movimento de elevação relativamente curto do corpo de válvula auxiliar, e portanto com um correspondentemente curto percurso de actuação. Isto permite uma construção muito mais simples e mais compacta da válvula de descarga. Devido à reduzida força de actuação e ao pequeno percurso de actuação, a válvula de descarga é particularmente apropriada para uma operação motorizada.
Uma construção particularmente compacta será então obtida quando, de acordo com um desenvolvimento construtivo da invenção, a abertura de válvula da primeira válvula auxiliar e a abertura de válvula da segunda válvula auxiliar estiverem dispostas no corpo de válvula principal. Nestas circunstâncias, pode adicionalmente reduzir-se de forma significativa o número de peças individuais.
Consegue-se uma construção ainda mais simples quando, de acordo com a invenção, o corpo de válvula auxiliar puder ser verticalmente movido entre a abertura de válvula da primeira válvula auxiliar e a abertura de válvula da segunda válvula auxiliar, ficando as duas aberturas de válvula auxiliar dispostas uma por cima da outra, de preferência imediatamente uma por cima da outra. Através de uma relativamente pequena movimentação vertical do corpo de válvula principal, pode ser aberta a primeira válvula auxiliar e ser fechada a segunda válvula auxiliar. Torna-se assim possível um percurso de actuação particularmente curto.
De preferência, a primeira válvula auxiliar é aberta através da elevação do corpo de válvula principal, sendo fechada a abertura de válvula do segundo corpo de válvula principal com a mesma elevação.
De acordo com um desenvolvimento construtivo da invenção, está previsto que o corpo de válvula principal seja mantido a apontar para baixo na sua posição de base, por intermédio de uma primeira lingueta, e que esta lingueta seja rodada aquando de um desencadeamento de lavagem de maneira a que ela liberte o corpo de válvula principal.
De acordo com um desenvolvimento construtivo da invenção, está previsto que esteja disposta uma segunda lingueta no corpo de válvula auxiliar, com a qual o corpo de válvula auxiliar é interligado ao corpo de válvula principal. Isso permite uma abertura particularmente segura em termos funcionais da abertura de válvula da primeira válvula auxiliar.
De acordo com um desenvolvimento construtivo da invenção, está previsto para o desencadeamento da lavagem parcial que a segunda lingueta trabalhe em cooperação com um flutuador, o qual irá libertar o corpo de válvula auxiliar ao ser atingido um predeterminado nivel de água de lavagem.
Ir-se-á então obter uma fabricação particularmente económica e uma construção mais compacta quando, de acordo com um desenvolvimento construtivo da invenção, a abertura de válvula da primeira válvula auxiliar e a abertura de válvula da segunda válvula auxiliar estiverem dispostas no corpo de válvula principal.
Outras vantajosas caracteristicas resultam das reivindicações dependentes, da descrição que se vai seguir, assim como dos desenhos.
Um modelo de realização exemplificativo da invenção será seguidamente explicado, fazendo referência aos desenhos. Nos desenhos: a Figura 1 mostra esquematicamente uma secção de corte através de uma válvula de descarga de acordo com a invenção, num autoclismo aqui apenas mostrado parcialmente onde foram omitidas peças individuais por razões ilustrativas, a Figura 2 mostra uma vista de acordo com a Figura 1, em que o autoclismo está cheio com água, a Figura 3 mostra uma secção de corte através da válvula de descarga, imediatamente após a abertura da primeira válvula auxiliar e o fecho da segunda válvula auxiliar, a Figura 4 mostra uma secção de corte através da válvula de descarga, estando a válvula principal aberta, a Figura 5 mostra uma secção de corte através da válvula de descarga, imediatamente antes de uma interrupção de descarga após uma lavagem parcial, a Figura 6 mostra uma outra secção de corte através da válvula de descarga, para explicação de uma lavagem completa e, a Figura 7 mostra uma secção de corte de acordo com a Figura 6, em que a válvula principal está aberta e é desencadeada uma lavagem completa. A Figura 1 mostra, em secção de corte, um autoclismo 1 que pode ser constituído da forma habitual e apresenta um dispositivo actuador aqui não representado. 0 autoclismo 1 apresenta, num fundo 11, um convencional bocal de saída 12 no qual está inserida uma válvula de descarga 10. No autoclismo 1 está armazenada água de lavagem 66, de acordo com a Figura 2. 0 volume da água de lavagem 66 corresponde, por exemplo no autoclismo 1 cheio, a seis ou nove litros. Na Figura 2, é mostrada a superfície de água 46 no autoclismo 1 cheio. A válvula de descarga 10 serve para esvaziar o autoclismo 1, em que, por exemplo para actuação, é premido um botão aqui não representado e a água de lavagem escoa-se através do bocal de saida 12 para dentro de uma sanita aqui também não representada. 0 desencadeamento da lavagem ocorre, tal como mencionado, por exemplo ao premir um botão. Basicamente, é no entanto igualmente concebível uma actuação por intermédio de motor sem contactos. A válvula de descarga 10 possui um alojamento de válvula 2 que dispõe de uma abertura de válvula 5. Acima desta abertura de válvula 5 estão dispostas diversas aberturas laterais 15 no alojamento de válvula 2, através das quais se pode escoar a água de lavagem 66 para o bocal de saída 12 e, consequentemente, para dentro da sanita, quando estiver aberta a abertura de válvula 5. A abertura de válvula 5 constitui, em conjunto com um corpo de válvula principal 3, uma válvula principal V. 0 corpo de válvula principal 3 possui um disco de válvula 14 que, na Figura 1, assenta sobre uma sede de válvula 13. A válvula principal V encontra-se fechada nas Figuras 1 a 3. 0 corpo de válvula 3 possui um anel do êmbolo 16 na sua periferia, o qual se encosta de forma vedada e se pode deslocar verticalmente em relação a uma face interna 17 de uma câmara de despejo 4. Através do anel de vedação 16, o corpo de válvula principal 3 veda a câmara de despejo 4 no sentido descendente. Ele constitui um êmbolo que pode ser movido verticalmente, de forma limitada entre a posição inferior mostrada na Figura 1 e uma posição superior mostrada na Figura 4, ao longo da elevação H3 mostrada na Figura 6.
No corpo de válvula principal 3 está montado um corpo de válvula auxiliar 7 que assenta, na Figura 1, sobre uma sede de válvula 18 de uma primeira válvula auxiliar HVl. Por cima desta sede de válvula 18, está disposta uma segunda sede de válvula 21 de uma segunda válvula auxiliar HV2. Esta segunda sede de válvula 21 é constituída através de um tubo 67 que é adaptado ao corpo de válvula principal 3, por intermédio de ligamentos aqui não representados, e apresenta uma borda superior 34. 0 tubo 67 é aberto numa borda superior 34 e apresenta uma conduta 6, a qual constitui numa extremidade inferior a abertura de válvula da segunda válvula auxiliar HV2. Nestas circunstâncias, o corpo de válvula auxiliar 3 será o corpo de válvula comum para a primeira válvula auxiliar HVl e para a segunda válvula auxiliar HV2. 0 corpo de válvula auxiliar 7 apresenta um disco de válvula 19 que assenta sobre uma sede de válvula 18 quando a válvula auxiliar HVl estiver fechada. Na Figura 1, a primeira válvula auxiliar HVl encontra-se fechada e a segunda válvula auxiliar HV2 encontra-se aberta. 0 corpo de válvula auxiliar 7 pode-se deslocar entre a posição inferior mostrada na Figura 1 e a posição superior mostrada na Figura 3, ao longo de uma relativamente curta elevação. Esta elevação é substancialmente mais curta do que a elevação H3 do corpo de válvula principal 3. Para além disso, a força necessária para levantar o corpo de válvula auxiliar 7 é relativamente pequena. Na posição mostrada na Figura 3, a segunda válvula auxiliar HV2 encontra- se fechada, estando no entanto aberta a primeira válvula auxiliar HVl. 0 corpo de válvula principal 3 possui pelo menos uma abertura de controlo 20 num lado de cima 44, a qual abre em direcção à câmara de despejo 4 e liga a câmara de despejo 4 com uma abertura 68 da primeira válvula auxiliar HVl quando a primeira válvula auxiliar HVl estiver aberta. Esta abertura 68 conduz à abertura de válvula principal 5. Estando aberta a primeira válvula auxiliar HVl, poderá a água que está presente na câmara de despejo 4 escoar-se através da abertura de controlo 20 para a abertura 68, e consequentemente para dentro do bocal de saída 12. 0 tubo 67 do corpo de válvula principal 3 sobressai do alojamento de válvula 2 quando a válvula principal V está fechada, como mostra a Figura 1. Neste tubo 67 está montado o corpo de válvula auxiliar 7. Este corpo de válvula auxiliar 7 também sobressai do alojamento de válvula 2 através de uma extremidade superior e possui uma conduta de transbordamento 22. Neste caso, o corpo de válvula auxiliar 7 constitui um tubo de transbordamento que determina o enchimento máximo do autoclismo 1. No entanto, a conduta de transbordamento 22 também pode estar disposta, de uma maneira já conhecida, do lado de fora da válvula de descarga 10. O corpo de válvula auxiliar 7 não será portanto obrigatoriamente um tubo de transbordamento.
No alojamento de válvula 2 está montado um flutuador 69, o qual forma uma câmara de ar 26 e uma câmara de água 27 dentro de um invólucro 25. Estas duas câmaras 26 e 27 estão separadas uma da outra por intermédio de uma parede divisória 32. Na câmara de ar 26 encontra-se sempre ar, mesmo que o autoclismo esteja cheio, e na câmara de água 27 encontra-se sempre água. 0 ar na câmara de ar 26 produz uma força de flutuabilidade de acordo com a seta 28, e a água na câmara de água 27 produz um peso de acordo com a seta 29 aquando de um esvaziamento parcial do autoclismo (Figura 5) . No flutuador 69 está fixada uma haste 23, a qual se projecta no sentido descendente para dentro de uma câmara 70 do alojamento de válvula 2. Na haste 23 está moldada uma carne de batente 24, a qual permite uma elevação máxima Hl. A Figura 1 mostra o flutuador 69 na posição inferior. A partir desta posição, o flutuador 69 pode ser levantado ao longo da elevação Hl graças à força de flutuabilidade da câmara de ar 26.
No flutuador 69 está colocada uma carne 30, através da qual o flutuador 69 exerce o seu peso sobre uma primeira lingueta de dois braços 8, de acordo com a Figura 1, para o autoclismo 1 vazio ou parcialmente esvaziado. A lingueta 8 está ligada ao alojamento de válvula 2, de forma articulada na peça de alojamento de válvula 2a, e circunda o tubo 67 de forma semicircular. Na lingueta 8 estão aplicadas duas carnes 33, as quais trabalham em cooperação com o corpo de válvula principal 3. Para este efeito, o corpo de válvula principal 3 possui pelo seu lado de fora duas nervuras 71 e 71' - opostamente posicionadas e que se estendem verticalmente (Figura 6) - que apresentam, cada uma delas, uma borda superior 72 e 72' à qual se encosta uma respectiva carne 33 de acordo com a Figura 1. Na posição da primeira lingueta 8 mostrada na Figura 1, o corpo de válvula principal 3 fica bloqueado na posição fechada mostrada graças às duas carnes 33. 0 corpo de válvula principal 3 não pode por conseguinte ser levantado. A posição mostrada para a primeira lingueta 8 é assim mantida graças ao peso do flutuador 69. No caso de o autoclismo 1 estar cheio com água de lavagem 66, de acordo com a Figura 2, o flutuador 69 é elevado para a sua posição mais alta, tal como se mostra, ficando portanto a lingueta 8 aliviada do peso do flutuador 69. Durante o esvaziamento do autoclismo 1, o flutuador 69 mergulha de novo no sentido descendente e exerce o seu peso sobre a primeira lingueta 8 através da carne 30.
No corpo de válvula auxiliar 7 está montada uma segunda lingueta 9 igualmente de dois braços que pode rodar nos sentidos da seta dupla 65, a qual circunda de forma semicircular o corpo de válvula auxiliar 7 e está ligada a este através de um pivô 38. Nos dois braços horizontais 39 da lingueta 9 fica disposto um correspondente acompanhador 40, ou respectivamente 62, no qual se encaixa uma biela de tracção 41, ou respect ivamente 60 (Figura 6) . Cada um dos acompanhadores 40 - ou respectivamente 62 - constitui um pino que se encaixa num furo rasgado 42 da biela de tracção 41 - ou respectivamente 60. A biela de tracção 41 - ou respectivamente 60 - pode ser levantada segundo o sentido da seta 43 - ou respectivamente 63 - por intermédio de um dispositivo actuador aqui não representado, por exemplo uma alavanca de actuação. Num braço dirigido no sentido descendente 35 está disposto um degrau 36, o qual assenta na borda 72 - ou respectivamente 72' - da nervura 71 - ou respectivamente 71' - em vez da carne 33, quando o corpo de válvula auxiliar 7 está levantado como a Figura 3 mostra. Sendo puxada a biela de tracção 41 - ou respectivamente 60 - esta irá então exercer um binário de rotação sobre a segunda lingueta 9, o qual actua no sentido contrário ao dos ponteiros de relógio em torno do pivô 38 da Figura 1. Graças a este binário de rotação, a primeira lingueta 8 é rodada no sentido contrário ao dos ponteiros de relógio em torno do pivô 37, aquando da elevação do corpo de válvula auxiliar 7, sendo assim ambas as carnes 33 empurradas para fora da borda 72. Tendo o corpo de válvula auxiliar 7 sido elevado, então o corpo de válvula principal 3 fica interligado com o corpo de válvula auxiliar 7.
Por cima da câmara de despejo 4 encontra-se disposta uma outra câmara 73 apresentando uma abertura 75 que, de acordo com a Figura 7, pode ser fechada por um registo 76. De acordo com as Figuras 6 e 7, nesta câmara 73 está disposto um flutuador 50 que está articuladamente montado em torno de um pivô 53 no alojamento de válvula 2. 0 flutuador 50 consiste num chamado flutuador de inclinação e possui uma câmara de ar inferior 55 e uma câmara de água superior 58. As câmaras 55 e 58 estão separadas uma da outra por intermédio de uma parede divisória 57. A câmara 73 está cheia com água, para um autoclismo cheio de acordo com a Figura 2. 0 ar na câmara de ar 55 produz uma força de flutuabilidade de acordo com a seta 56, e a água na câmara de água 58 exerce o seu peso de acordo com a seta 59 quando a câmara 73 estiver vazia. Estando a câmara 73 cheia, é exercido sobre o flutuador 50 um binário de rotação no sentido dos ponteiros do relógio, de acordo com a seta dupla 54.
No flutuador 50, estão dispostos um nariz 51 que se projecta para a frente e uma carne de batente 52 que se projecta no sentido ascendente. A carne de batente 52 trabalha em cooperação com a segunda biela de tracção 60. Esta biela de tracção 60 é proporcionada para a realização de uma lavagem completa e pode ser levantada no sentido da seta 63. A segunda biela de tracção 60 possui um furo rasgado 61 no qual se encaixa o acompanhador 62 da segunda lingueta 9. Quando a biela de tracção 60 é levantada no sentido da seta 63, então a biela de tracção 60 encaixa-se no acompanhador 62 de maneira a puxar o corpo de válvula principal 7 no sentido ascendente. Tal como acontecia na elevação com a biela de tracção 41, é exercido sobre a lingueta 9 um binário de rotação no sentido contrário ao dos ponteiros de relógio em torno do pivô 38, de acordo com a Figura 6, através do qual a lingueta 8 é rodada. A lingueta 8 assenta simultaneamente sobre a nervura 71 e sobre a segunda nervura 71' opostamente posicionada. A nervura 71' também possui uma borda superior 12', sobre a qual assenta a lingueta 8. A primeira lingueta 8 bem como a segunda lingueta 9 estendem-se assim em forma de arco em torno do corpo de válvula auxiliar 7. Na Figura 1 é visível um dos lados e na Figura 6 é visível o outro lado.
Quando a segunda biela de tracção 60 é levantada, será também simultaneamente levantada a língua 74 moldada na extremidade inferior da segunda biela de tracção 60. Na posição de base, esta língua 74 encosta-se de encontro à carne de batente 52, de acordo com a Figura 6, impedindo assim uma inclinação do flutuador 50 em torno do pivô 53. Aquando da elevação da segunda biela de tracção 60, a língua 74 é levantada acima da carne de batente 52, de acordo com a Figura 7, ficando portanto o flutuador 50 livre e podendo rodar no sentido dos ponteiros do relógio em torno do pivô 53, devido ao binário de rotação atrás mencionado. Nestas circunstâncias, o nariz 51 consegue encaixar-se numa reentrância 64 da nervura 71' . Isto produz um bloqueio do corpo de válvula principal 3 levantado. 0 flutuador 50 permanece nesta posição enquanto se encontrar água na câmara 73, sendo portanto exercido o mencionado binário de rotação. 0 escoamento de saída da água para fora da câmara 73 pode ser regulado com o registo 76 representado na Figura 7. Este registo 76 está localizado em frente da abertura 75 e pode deslizar segundo os sentidos da seta dupla 77. Estando o registo 76 na posição mostrada na Figura 7, a abertura 75 estará então fechada. No caso de o nível da água de lavagem 66 cair abaixo do nível da abertura 75, então a água irá permanecer na câmara 73 até que o autoclismo 2 fique essencialmente esvaziado. Se no entanto o registo 76 estiver levantado, a câmara 73 esvazia-se de forma relativamente rápida, pelo que a câmara 73 estará vazia antes de o autoclismo 1 ser esvaziado. Quando a câmara 73 está vazia, o atrás mencionado binário de rotação deixa de estar presente, e o flutuador 50 inclina-se imediatamente, devido ao seu peso, para a posição mostrada na Figura 6. 0 corpo de válvula principal 3 é assim libertado e cai imediatamente sobre a sede de válvula 13 devido ao seu peso próprio, com o que será fechada a válvula principal V. 0 corpo de válvula auxiliar 7 é prematuramente desbloqueado e cai no sentido descendente igualmente devido ao seu peso, fechando consequentemente a primeira válvula auxiliar HVl. No registo 76 pode, assim, ser regulada a quantidade total para uma lavagem. Pode por exemplo a quantidade total ser ajustada em seis litros ou em nove litros. Trata-se aqui de um pré-ajustamento, o qual não será normalmente alterado após a instalação do autoclismo 1. 0 autoclismo 1 será assim instalado para uma lavagem completa com por exemplo nove litros, ou para uma lavagem completa com seis litros.
No que se segue, o modo de funcionamento da válvula de descarga 10 de acordo com a invenção é descrito em maior detalhe.
Antes do desencadeamento de uma lavagem, o autoclismo 1 encontra-se cheio com água de lavagem 66, de acordo com a Figura 2. Graças à capacidade de flutuação da água, o flutuador 69 encontra-se levantado. 0 corpo de válvula principal 3 encontra-se na posição fechada sob o peso da água 66. A câmara de despejo 4 está também cheia com água, que igualmente exerce o seu peso sobre o corpo de válvula principal 3. A fim de desencadear uma lavagem parcial, com por exemplo de três litros de água, a biela de tracção 41 é levantada no sentido da seta 43. A força relativamente pequena necessária para levantar a biela de tracção 41 pode ser produzida manualmente ou através de um motor não representado. Através da elevação da biela de tracção 41, o corpo de válvula auxiliar 7 é levantado e -subsequentemente, na posição elevada de acordo com a Figura 3 - a primeira lingueta 8 é rodada através de um movimento de rotação da segunda lingueta 9. 0 corpo de válvula auxiliar 7 fica assim interligado com o corpo de válvula principal 3, sendo simultaneamente abolido o bloqueio do corpo de válvula principal 3 em relação ao alojamento de válvula 2. Durante o mencionado levantamento do corpo de válvula auxiliar 7, a primeira válvula auxiliar HVl é aberta, sendo imediatamente a seguir fechada a segunda válvula auxiliar HV2 com a mesma elevação. Estando a primeira válvula auxiliar HVl aberta, ir-se-á então escoar água a partir da câmara de despejo 4 em sentido descendente para dentro do bocal de saída 12, no sentido da seta 47 de acordo com a Figura 3. Como resultado, é criada uma pressão diferencial no corpo de válvula principal 3, o qual é conduzido no sentido ascendente para a posição mostrada na Figura 4. Nestas circunstâncias, a válvula principal V é aberta e a água 66 escoa-se para fora do autoclismo 1 em direcção à sanita, através das aberturas 15 e segundo o sentido das setas 48 de acordo com a Figura 4. A elevação do corpo de válvula principal 3 é simultaneamente acompanhada pelo corpo de válvula auxiliar 7, uma vez que ele está interligado, tal como mencionado, com o corpo de válvula principal 3 através da segunda lingueta 9. Dado o facto de a água de lavagem 66 se ter escoado para fora do autoclismo 1, irá correspondentemente baixar a superfície de água 46. Quando esta superfície de água 46 chegar ao flutuador 69, irá subsequentemente reduzir-se a flutuabilidade do flutuador 69 e este mergulha de forma correspondente no sentido descendente. Por último, a carne 31 exerce pressão sobre a segunda lingueta 9 e esta roda no sentido dos ponteiros de relógio para a posição mostrada na Figura 5. A carne 30 encosta-se agora à primeira lingueta 8 e pressiona-a contra as nervura 71, ou respectivamente 71' . 0 corpo de válvula auxiliar 7 está agora desbloqueado e cai imediatamente sobre a sede de válvula 18 devido ao seu peso próprio. Consequentemente, a primeira válvula auxiliar HVl é fechada. Através de uma abertura superior 45 da conduta 6, escoa-se água de lavagem 66 para a abertura de controlo 20 e subsequentemente para dentro da câmara de despejo 4, de cima para baixo e segundo o sentido da seta 49 de acordo com a Figura 5. Esta água exerce o seu peso sobre o corpo de válvula principal 3, que irá por conseguinte cair imediatamente no sentido descendente sobre a sede de válvula 13. Consequentemente, a válvula principal V é fechada. No entanto, o autoclismo 1 apenas está parcialmente esvaziado, uma vez que a superfície da água 46 somente terá baixado aproximadamente até à área do flutuador 69. No autoclismo 1 permanecem assim, por exemplo, ainda seis litros de água de lavagem. Encontrando-se o corpo de válvula principal 3 sobre a sede de válvula 13, também o corpo de válvula auxiliar 7 se irá encontrar na posição inferior mostrada na Figura 2. Graças à pressão do flutuador 69 sobre a primeira lingueta 8, esta lingueta 8 é rodada de regresso à posição mostrada na Figura 2, na qual o corpo de válvula principal 3 está bloqueado no alojamento de válvula 2. Com o afundamento da superfície de água 46, é aberta uma válvula de entrada de água, por si própria já conhecida e aqui não representada, escoando-se consequentemente água de lavagem para dentro do autoclismo 1, sendo este subsequentemente voltado a encher até que a superfície de água 46 atinja aproximadamente o nível mostrado na Figura 2. 0 autoclismo 1 está assim novamente pronto para uma outra lavagem, na posição inicial mostrada na Figura 2.
Para o desencadeamento de uma lavagem completa, a segunda biela de tracção 60 é levantada segundo o sentido da seta 63, de acordo com a Figura 6. A lavagem será então desencadeada conforme atrás explicado, uma vez que também neste caso o corpo de válvula principal 7 é levantado e, consequentemente, a primeira válvula auxiliar HVl é aberta e a segunda válvula auxiliar HV2 é fechada. No entanto, quase simultaneamente, o flutuador 50 é desbloqueado, inclinando-se este, agora na Figura 6, no sentido dos ponteiros de relógio em torno do eixo do pivô 53. Quando o corpo de válvula principal 3 for levantado até à elevação H2 (Figura 6) , o flutuador 50 ir-se-á inclinar mais no mesmo sentido de rotação, e o nariz 51 encaixa-se subsequentemente na reentrância 64, estando isso mostrado na Figura 7. 0 corpo de válvula principal 3 encontra-se agora bloqueado no alojamento de válvula 2. 0 flutuador 69 - que ficou mergulhado após o desencadeamento da lavagem -fecha a válvula auxiliar HVl tal como para uma lavagem parcial, mas mantém-se inactivo e não pode interromper a lavagem. Se o registo 76 for levantado e assim libertar a abertura 75, o flutuador 50 será rodado de regresso à posição mostrada na Figura 6 antes de se completar o esvaziamento do autoclismo 1, como atrás explicado, sendo abolido o bloqueio do corpo de válvula principal 3 e, consequentemente, interrompida a lavagem. Neste caso, também é executada uma lavagem completa, mas apenas com seis litros de água de lavagem 66 em vez de por exemplo nove litros.
Lista de números de referência 1 Autoclismo 2 Alojamento de válvula 2a Peça de alojamento de válvula 3 Corpo de válvula principal 4 Câmara de despejo 5 Abertura de válvula 6 Conduta (abertura de válvula) 7 Corpo de válvula auxiliar 8 Primeira lingueta 9 Segunda lingueta 10 Válvula de descarga 11 Fundo de autoclismo 12 Bocal de saída 13 Sede de válvula 14 Disco de válvula 15 Abertura 16 Anel de êmbolo 17 Face interna 18 Sede de válvula 19 Disco de válvula 20 Abertura de controlo 21 Sede de válvula 22 Conduta de transbordamento 23 Haste 24 Carne de batente 25 Invólucro 26 Câmara de ar 27 Câmara de água 28 Seta 29 Seta 30 Came 31 Came 32 Parede divisória 33 Came 34 Borda 35 Braço 36 Degrau 37 Pivô 38 Pivô 39 Braço 40 Acompanhador 41 Biela de tracção 42 Furo rasgado 43 Seta 44 Lado de cima 45 Abertura 46 Superfície de água 47 Seta 48 Seta 49 Seta 50 Flutuador 51 Nariz 52 Came de batente 53 Pivô 54 Seta dupla 55 Câmara de ar 56 Seta 57 Parede divisória 58 Câmara de água 59 Seta 60 Segunda biela de tracção 61 Furo rasgado 62 Acompanhador 63 Seta 64 Reentrância 65 Seta dupla 66 Água de lavagem 67 Tubo 68 Abertura 69 Flutuador 70 Câmara 71 Nervura 72 Borda 73 Câmara 74 Língua 75 Abertura 76 Registo 77 Seta dupla
Hl Elevação H2 Elevação H3 Elevação HV1 Primeira válvula auxiliar HV2 Segunda válvula auxiliar V Válvula principal
Lisboa, 22 de Julho de 2016

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Válvula de descarga para um autoclismo (1) com: uma válvula principal (V) que, num alojamento de válvula (2), apresenta um corpo principal (3) constituindo um êmbolo, acima do qual está disposta uma câmara de despejo (4); uma primeira válvula auxiliar (HVl), através da qual a câmara de despejo (4) pode ser pelo menos parcialmente esvaziada a fim de desencadear a lavagem; e uma segunda válvula auxiliar (HV2), através da qual a câmara de despejo (4) pode ser inundada a fim de interromper a lavagem, em que a primeira válvula auxiliar (HVl) e a segunda válvula auxiliar (HV2) apresentam um corpo de válvula auxiliar comum (7); a válvula de descarga é caracterizada por uma abertura de válvula (68) da primeira válvula auxiliar (HVl) e uma abertura de válvula (6) da segunda válvula auxiliar (HV2) estarem dispostas uma por cima da outra, caracterizada por o corpo de válvula auxiliar comum (7), quando a lavagem é desencadeada e por intermédio de um movimento de elevação, libertar a abertura de válvula (68) da primeira válvula auxiliar (HVl) e fechar a abertura de válvula (6) da segunda válvula auxiliar (HV2), e caracterizada por o corpo de válvula auxiliar (7) poder ser verticalmente movido entre a abertura de válvula (68) da primeira válvula auxiliar (HVl) e a abertura de válvula (6) da segunda válvula auxiliar (HV2).
  2. 2. Válvula de descarga de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por uma sede de válvula (18) da primeira válvula auxiliar (HV1) e uma sede de válvula (21) da segunda válvula auxiliar (HV2) estarem dispostas no corpo de válvula principal.
  3. 3. Válvula de descarga de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por o corpo de válvula auxiliar (7) poder ser movido verticalmente para cima por intermédio de uma elevação, para abertura da primeira válvula auxiliar (HV1) e para fecho da segunda válvula auxiliar (HV2).
  4. 4. Válvula de descarga de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por o corpo de válvula principal (3) ficar bloqueado em relação ao alojamento de válvula (2), com capacidade de libertação e numa posição inicial, por intermédio de uma primeira lingueta (8).
  5. 5. Válvula de descarga de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por estar disposta uma segunda lingueta (9) no corpo de válvula auxiliar (7), através da qual se pode rodar a primeira lingueta (8) a fim de desbloquear o corpo de válvula principal (3) em relação ao alojamento de válvula (2), aquando da elevação do corpo de válvula auxiliar (7).
  6. 6. Válvula de descarga de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por a segunda lingueta (9) trabalhar em cooperação com um flutuador (69), o qual liberta o corpo de válvula auxiliar (7), depois de desencadeada uma lavagem parcial, quando for atingido um predeterminado nível de água de lavagem.
  7. 7. Válvula de descarga de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por a primeira válvula auxiliar (HVl) e a segunda válvula auxiliar (HV2) estarem dispostas no interior do corpo de válvula principal (3).
  8. 8. Válvula de descarga de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por estar disposta uma câmara adicional (73) no alojamento de válvula (2), na qual se posiciona um flutuador (50) que está montado de forma inclinável no alojamento de válvula (2).
  9. 9. Válvula de descarga de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o flutuador (50) poder ser desbloqueado a fim de desencadear uma lavagem completa, após o que este flutuador (50) bloqueia o corpo de válvula principal (3) em relação ao alojamento de válvula (2), no estado levantado.
  10. 10. Válvula de descarga de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizada por a mencionada câmara adicional (73) apresentar uma abertura de saída (76) que pode ser fechada por intermédio de um registo (76). Lisboa, 22 de Julho de 2016
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