PT1586718E - Bandeja ripa suporte de telha - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO "BANDEJA RIPA SUPORTE DE TELHA" A presente invenção refere-se a uma bandeja ripa que serve de apoio às telhas nas cobertas dos edifícios.
ESTADO DA TÉCNICA
Na construção de coberturas para edifícios com uma inclinação superior a 10%, utilizam-se cada vez com maior frequência estruturas ligeiras metálicas ou de madeira compostas pelos seguintes elementos: a) Vigas ou travessas (metálicas ou de madeira) , sobre as quais se apoia o revestimento da cobertura. b) Correias (metálicas ou de madeira), que se apoiam sobre as vigas ou travessas e às quais transmitem o peso dos elementos de cobertura. c) Placas base (cerâmicas, de fibrocimento, madeira, painéis isoladores, mistos, etc.), que se apoiam sobre as correias e que servem de base às ripas. d) Ripas, que são uma espécie de réguas colocadas sobre as placas base, e que servem de guia e apoio das telhas. e) Telhas, último elemento da cobertura, colocadas sobre as ripas mediante pregos, parafusos, ganchos de arame, massa de morteiro ou simplesmente apoiadas, graças aos tacões que algumas telhas têm na sua parte inferior; nestes casos também se costumam fixar, aparafusar ou colar com isolantes especiais. 2
OBJECTO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a uma bandeja ripa que serve de apoio às telhas nas coberturas dos edifícios e substitui o conjunto formado por correias, placa base e ripas de uma cobertura tradicional; foi concebida em chapa metálica, tem os nervos perfilados situados em direcção perpendicular à linha de máxima inclinação do plano de cobertura sobre o qual se assenta.
Os nervos dispõem de duas séries de perfurações: umas permitem a ventilação sob a telha constituindo uma cobertura auto-ventilada, e outras que permitem eliminar a água filtrada por possível rompimento de telhas até ao beiral, constituindo-a em cobertura dupla. A presente invenção para a qual se solicita a inscrição como Patente Europeia, refere-se a uma bandeja ripa para o apoio das telhas de uma cobertura, construída em chapa perfilada, dobrada ou extrudida dispondo de umas abas longitudinais em ambas as bordas terminadas em sendas pestanas, que ao unir duas delas mediante sobreposição com as suas pestanas na mesma direcção ou de frente, encaixam perfeitamente entre si, formando nervos resistentes que permitem guardar grandes luzes entre elementos de apoio. Estes nervos criados mediante sobreposição de uma bandeja com a seguinte, apresentam uma secção de forma linear, rectangular ou trapezoidal, conforme 3 se encontrem as pestanas das suas abas na mesma direcção ou de frente.
Nas abas que conformam cada nervo, sobre os quais se apoiam as telhas ao estar dispostos a uma determinada distância entre si para permitir o apoio dos tacões que cada tipo de telha possui, realizaram-se duas séries de perfurações diferentes através de prensa, punção ou cisalha que podem ter diferentes formas e distribuição e que realizam as seguintes funções: a) Uma primeira série de perfurações realizadas nas abas dos nervos permitem a passagem do ar através do espaço situado entre as telhas e a base das bandejas em todo o comprimento do espigão, de baixo para cima ocasionando a ventilação natural do mesmo, para o qual ser deverá ter previsto também uma entrada de ar no beiral e uma saída do mesmo na travessa frontal; com isso evitamos as condensações nessa zona e a eliminação das humidades que se possam produzir pela própria permeabilidade das telhas, além de criar um rompimento térmico muito importante em toda a cobertura, potenciando o seu isolamento térmico. b) Existe uma segunda série de perfurações na base inferior das abas que conformam os nervos do perfilado para o caso de ocorrerem filtrações através das telhas por saturação, rompimento, excesso de chuva, neve, etc.; as ditas perfurações permitem a evacuação da água até ao beiral, escorregando sobre a superfície impermeável das sucessivas bandejas. 4
Cada bandeja ripa possui na zona posterior da sua base, isto é, aquela situada na parte mais alta da zona do espigão que ocupa, um tacão longitudinal sobre o qual descansa a bandeja superior seguinte impedindo que a água que escorre de uma bandeja para outra através das perfurações praticadas nas abas, penetre no interior da edificação; este tacão também pode servir para realizar através dele a união das bandejas ripa suporte de telhas à estrutura suporte, através de pregos, parafusos auto roscantes, transversais, etc.
Por último dispôs-se uma dobra longitudinal adicional na base de cada bandeja, que além da dotar de maior rigidez, pode servir em conjunto com o tacão da bandeja seguinte como suporte de elementos que sustentem placas isoladoras e tectos falsos, e também como elemento de apoio de isolamentos projectados desde o interior sob as bandejas, a partir de fibras isoladoras ou outro material isolante projectado, que ao forjar ficam presas na cavidade formada pela dobra e pelo tacão da bandeja seguinte.
Esta cobertura pode construir-se directamente sobre travessas ou vigas convenientemente separadas entre si, ou sobre uma base plana de apoio colocando as bandejas ripa com os nervos do perfilado em sentido perpendicular à linha de máxima inclinação da cobertura, solapando sucessivamente em sentido longitudinal as bandejas configuradas nas suas bordas para isso. Em sentido transversal é melhor realizar o menor número de juntas possíveis, porque o perfilado admite grandes dimensões longitudinais das bandejas, só limitadas por 5 exigências de transporte, podendo atingir os 12 m e em alguns casos maior dimensão. Este processo de colocação realiza-se de baixo para cima de cada espigão da cobertura, devendo projectar-se a localização da primeira bandeja em função do tamanho das telhas a utilizar e do destaque previsto para a primeira fila de telhas sobre o beiral. 0 apoio das bandejas ao suporte, pode fazer-se através de parafusos transversais, pregos ou qualquer outro sistema habitual utilizando para isso o tacão de que dispõe cada bandeja. Uma vez cobertos os espigões solapando umas bandejas com outras, procede-se à colocação das telhas, começando pelo beiral, parte inferior do espigão, até chegar à travessa frontal, parte superior do espigão. Tanto no beiral como na travessa frontal, dever-se-ão dispor de perfis especiais de acabamento, que permitam tanto a entrada de ar, evacuação de água e atingir a altura adequada à primeira fila de telhas no beiral, bem como a saida de ar na travessa frontal. A dimensão transversal de cada bandeja ripa suporte de telhas será a adequada para cada tipo de telha existente no mercado, sendo necessário que todas as telhas apoiem os seus tacões sobre os nervos das bandejas ripa, pelo que estes serão configurados de acordo com as distâncias entre apoios previstas pelo fabricante para cada tipo de telha. A forma mais simples de colocar as telhas consiste em apoiar o tacão que a telha possui no nervo conformado correspondente e aplicar-lhe um vedante elástico em vários pontos, o que assegura a sua imobilidade total. Não obstante, este modelo 6 permite também colocar as telhas de qualquer outra forma habitual em construção, utilizando os nervos das bandejas ripa como guias e apoio.
Esta disposição da cobertura, com a configuração especial das bandejas ripa para o suporte de telhas, permite também isolar a cobertura tanto acústica como termicamente através da projecção de fibras ou outros materiais na sua parte inferior, questão que até agora tinha grande dificuldade porque, por exemplo, no caso do isolamento acústico ou contra incêndio em superfícies lisas como chapas perfiladas, a aderência entre o isolante e a chapa é muito difícil de conseguir porque o isolante desprende-se por falta de aderência e diferenças de dilatação e para o conseguir devem empregar-se métodos muito caros como a colocação de adesivos, malhas, etc. Com a configuração dada à bandeja ripa, o problema fica resolvido porque ao penetrar a fibra no alojamento previsto entre duas bandejas sucessivas e forjar, o seu desprendimento devido a diferenças de dilatação é praticamente impossível.
Este tipo de bandeja ripa pode-se colocar também sobre espigões da cobertura que possuam um isolante rígido como poliestireno extrudido, poliestireno expandido, lã de vidro, lã de rocha, placas de poliuretano, etc., com a vantagem acrescentada de proteger o isolante das possíveis filtrações de água, filtrações que o fazem perder grande parte da sua capacidade isolante. 7 0 essencial desta invenção não é alterado pela variação de materiais, a forma, o tamanho, a disposição das perfurações e a forma das mesmas, cuja descrição se realiza de forma não limitativa, sendo esta suficiente para ser reproduzida por alguém experiente no assunto.
VANTAGENS DA INVENÇÃO
As vantagens da invenção são as seguintes: - Substitui a parte de uma cobertura formada por correias, placa base e ripas por um único elemento, formado pelas bandejas ripa.
Isto implica a seguinte poupança no processo construtivo de uma cobertura: 1. - Poupança de material:
Poupança de travessas ou vigas de apoio ao poder guardar maiores luzes entre apoios devido à configuração dos nervos, que podem guardar grandes luzes.
Eliminam-se completamente as correias.
Eliminam-se completamente as ripas. 2. - Poupança na mão-de-obra.
Suprimem-se três fases da construção da cobertura e, consequentemente, elimina-se a mão-de-obra correspondente. Estas fases são a de colocação das travessas ou vigas que se suprimem, a utilizada na colocação de correias e a utilizada na colocação de ripas, que já não existem. 3. - Poupança em tempo: 0 que suporia realizar as operações suprimidas. -Também melhora substancialmente o sistema de construção das coberturas actuais, porque permite a ventilação do espaço compreendido entre as telhas e a placa base, convertendo a cobertura em auto-ventilada. - Trata-se de uma dupla cobertura, porque elimina através do beiral a água que chega até à placa base por causa de um eventual rompimento de telhas ou filtrações através delas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1. - Mostra uma secção transversal de uma bandeja ripa suporte de teça, na qual se mostra o perfil da mesma (IA) e o sistema de união por sobreposição entre bandejas contíguas com as pestanas das abas orientadas na mesma direcção; assim pode apreciar-se o tacão da bandeja que se pode utilizar para a fixação da bandeja ripa à estrutura suporte da cobertura, através de parafusos transversais (4) ou qualquer outro sistema de fixação. 0 Perfil (IA) tem as pestanas das abas solapadas na mesma direcção.
Figura 2. - Mostra uma perspectiva da união de várias bandejas ripa sucessivas (IA) na qual se podem ver as perfurações realizadas nas abas laterais (5) que permitem a ventilação da cobertura e a saida da água procedente de 9 possíveis filtrações sob as telhas. Também se pode ver a união por sobreposição de várias bandejas ripa, o tacão (2) que facilita o apoio entre duas bandejas consecutivas e impede que a água que desça pela bandeja superior penetre no interior do edifício. Também se pode ver a dobra (3) que, junto com o tacão da bandeja inferior (2) configura um espaço no qual se pode alojar o isolante projectado impedindo a sua queda ao ficar preso impedindo qualquer deslocação do mesmo depois do seu endurecimento.
Figura 3. - Mostra uma secção da cobertura na qual se podem ver as sucessivas bandejas ripa suporte de telhas (IA) unidas umas às outras por sobreposição e as telhas (6) colocadas sobre elas, com o tacão apoiado sobre os nervos das bandejas ripa.
Figura 4. - Mostra uma secção transversal de uma bandeja ripa, na qual se mostra o perfil da mesma (1B) e o sistema de união por sobreposição entre bandejas contíguas, com as pestanas das suas abas de frente criando um nervo de secção trapezoidal; pode também ver-se o tacão da bandeja (2) que se pode utilizar para a fixação da bandeja ripa à estrutura suporte da cobertura, através de parafusos transversais (4) ou qualquer outro sistema de fixação. 0 perfil (1B) configura um nervo resistente com as pestanas das suas abas de frente, dando-lhe maior resistência.
Figura 5. - É também uma secção transversal de uma bandeja ripa semelhante à anterior, mas na qual a pestana que solapa sobre a inferior, se prolongou até assentar na base da 10 bandeja seguinte, pelo que a resistência do nervo resultante é muito superior, permitindo atingir maiores luzes de apoio para a mesma secção de chapa.
Figura 6. - Mostra uma perspectiva da união de várias bandejas ripa sucessivas (1B) na qual se podem ver as perfurações realizadas nas abas laterais (5) que permitem a ventilação da cobertura e a saida da água procedente de possíveis filtrações sob as telhas. Também se pode ver a união por sobreposição de várias bandejas ripa, o tacão (2) que facilita o apoio entre duas bandejas consecutivas e impede que a água que desça pela bandeja superior penetre no interior habitável. Também é visível a dobra (3) que, junto com o tacão da bandeja inferior (2) configura um espaço no qual se pode alojar o isolante projectado impedindo a sua queda ao ficar preso impedindo qualquer deslocação do mesmo depois do seu endurecimento.
Figura 7. - A mesma perspectiva que a descrita no parágrafo anterior, mas referente à bandeja da figura 5, com uma das abas prolongada e apoiada sobre a base da bandeja seguinte. Figura 8. - Mostra uma secção da cobertura na qual se podem ver as sucessivas bandejas ripa (1B) unidas umas às outras por sobreposição e as telhas (6) colocadas sobre elas, com o tacão apoiado sobre os nervos das bandejas ripa.
Lisboa, 16 de Setembro de 2010.
Claims (3)
1 REIVINDICAÇÕES 1. - BANDEJA RIPA SUPORTE DE TELHA (IA / 1B) , metálica, para colocar sobre elementos de apoio em cobertura inclinada, das quais se dispõem várias solapadas entre si longitudinal e transversalmente até cobrir a totalidade da cada plano da cobertura, com os nervos do perfilado em direcção perpendicular à linha de inclinação máxima de cada espigão, utilizando os ditos nervos de perfilado como guias e apoio das telhas, caracterizada por as abas perfiladas exteriores de cada bandeja terminarem em pestanas através das quais as bandejas solapam entre si sucessivamente. Estas pestanas podem configurar-se de forma que ao encaixar duas bandejas contíguas, as pestanas fiquem orientadas na mesma direcção ou de frente; se ficam na mesma direcção, o nervo conformado será de secção linear; no caso das ditas pestanas se encontrarem orientadas em direcção oposta entre si, ou de frente, o nervo conformado será de secção rectangular ou trapezoidal. Estes nervos assim conformados ao solapar as bandejas ripa consecutivas, possuem uma série de perfurações (5) que permitem a passagem de ar entre as bandejas sucessivas que cobrem o espigão, facilitando a ventilação entre o plano das telhas e o plano inferior das bandejas, permitindo também eliminar a água que se possa filtrar desde o exterior por saturação ou rompimento de telhas, escorregando de uma bandeja para outra até se eliminar através do beiral. 2
2. - BANDEJA RIPA SUPORTE DE TELHA (IA / 1B) segundo a primeira reivindicação caracterlzada porque dispõe de um tacão (2) sobre o qual assenta a bandeja superior seguinte impedindo que a água que escorre de uma bandeja para outra através das perfurações praticadas nas abas (5) , penetre no interior da edificação; este tacão pode também servir para se realizar através dele a união das bandejas ripa suporte de telhas à estrutura suporte (4), através de pregos, parafusos auto roscantes, transversais, etc.
3. - BANDEJA RIPA SUPORTE DE TELHA (IA / 1B) segundo a primeira e segunda reivindicação caracterlzada pela disposição de uma dobra longitudinal adicional na base de cada bandeja (3), que além de a dotar de maior rigidez, pode servir em conjunto com o tacão da bandeja seguinte como suporte de elementos de apoio às placas isolantes e tectos falsos, e também como elemento de apoio de isolamentos projectados sob as bandejas, a partir de fibras ou outro material isolante projectado, que ao endurecer ficam presas na cavidade formada pela sobra e pelo tacão da bandeja seguinte. Lisboa, 16 de Setembro de 2010.
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