PT1574616E - Banda para máquina de papel - Google Patents

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PT1574616E
PT1574616E PT04005978T PT04005978T PT1574616E PT 1574616 E PT1574616 E PT 1574616E PT 04005978 T PT04005978 T PT 04005978T PT 04005978 T PT04005978 T PT 04005978T PT 1574616 E PT1574616 E PT 1574616E
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papermaking belt
longitudinal
transverse
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PT04005978T
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Walter Dr Best
Christian Molls
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Heimbach Gmbh & Co
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Description

1
Descrição "Banda para máquina de papel" A invenção refere-se a uma banda para máquina de papel, com arestas de topo que se estendem perpendicularmente à direcção do movimento e com um entrançado de fios com pelo menos um entrançado de fios longitudinais e um entrançado de fios transversais, estando os fios longitudinais ligados com os fios transversais, bem como com um dispositivo de acoplamento ligado ou que pode ligar-se a aresta de topo, o qual apresenta nas duas arestas e topo elementos de acoplamento respectivamente encaixados na estrutura de fios.
Nas máquinas de papel, utilizam-se bandas compridas e largas que, correm à volta da máquina de papel, de modo a apoiarem a folha de papel. Regra geral, trata-se então de um feltro ou crivo têxtil que apresentam como base uma estrutura de fios, por exemplo um tecido por exemplo de malha. Em vez de uma tal estrutura de fios, podem também prever-se também entrançados de fios com pelo menos uma camada de fios longitudinais e pelo menos uma camada de fios transversais que se cruzam com os fios longitudinais, sendo os fios longitudinais e os fios transversais ligados entre si nos pontos de cruzamento, por meio de cola, encosto com concordância de formas e/ou fusão (EP 1 357 223 Al; EP 1 359 252 Al; EP 1 359 251 Al).
Para a utilização no domínio da formação de folhas e na parte seca de uma máquina de papel, a banda para máquina de papel é constituía pela banda para máquina de papel da estrutura de papel como tal. Para a utilização na parte e compressão de uma máquina de papel faz-se a agulhagem na estrutura de fios de uma ou várias camadas de fibras.
Em muitos casos, as fitas para máquinas de papel não são sem-fim, mas sim são fabricadas com um comprimento 2 determinado. As arestas de topo extremas são ligadas entre si, por uma costura, antes da introdução na máquina de papel ou mesmo na própria máquina de papel. Nesse caso adopta-se em especial a chamada costura com o fio cravado. No caso desta costura, prevêem-se nas arestas de topo voltadas uma para a outra elementos de acoplamento com vários olhais de acoplamento, que são utilizados para o fecho, em sobreposição de modo tal que se encaixam mutuamente como pentes, formando um canal de passagem que se estende na direcção transversal da banda. Neste canal de passagem enfia-se então um fio de acoplamento, que liga as duas arestas de topo da banda, à maneira de uma charneira.
Para a formação dos olhais de acoplamento são conhecidos vários sistemas. Assim, os olhais de acoplamento podem ser formados pela viragem das zonas de extremidade da banda para a máquina de papel (US-A-2 077 891; US-A-3 309 790). Podem também virar-se fios individuais e voltar a tecê-los (US-A-5 148 838) .
Em vez disso, podem formar-se os olhais de acoplamento por meio de ganchos em forma de U, que se prendem nas extremidades da banda para a máquina de papel. As costuras feitas por meio de tais olhais de acoplamento são designadas por costuras de sotura com ganchos (DE-A-2 256 244; US-A-4 344 209. É além disso conhecido formar os olhais de acoplamento respectivamente por uma peça de chapa em forma de U, sendo as pernas de cada uma das peças de chapa ligada com a aresta de topo da banda correspondente (US-A-3 972 105). Nas peças de chapa formam--se vários recortes, de modo que resultam saliências de acoplamento com olhais de acoplamento.
Uma outra alternativa consiste em formar olhais de acoplamento por meio de espiras de acoplamento fixadas nas arestas de topo (DE-A-2 256 244; US-A-4 477 435; 3 ΕΡ Ο 185 907 Bl; ΕΡ Ο 564 436 Α1) . A ligação das espiras com os lados de topo da banda para a máquina de papel faz--se, ou por meio de fios de costura especiais ou por fios longitudinais da estrutura dos fios, abraçando estes as espiras da hélice e são tecidos de novo. Podem então introduzir-se nas espiras fios ou arames, para fazer passar os fios longitudinais (DE-A-2 256 244, fig. 8e; EP 0 185 907 Bl, fig. 10).
Em vez de espiras de acoplamento são também conhecidos como elementos de acoplamento que formam olhais de acoplamento também peças especiais moldadas de material plástico, que são respectivamente ligadas com os fios longitudinais da banda da máquina de papel (WO 96/34146; DE-A-199 44 864; GB-A-2 231 838). Os fios longitudinais são para isso virados e regra geral novamente tecidos. Podem então ser introduzidos nos fios transversais, que reforçam as peças moldadas ou para serem colocados à volta dos fios longitudinais (DE-A-199 44 864, fig. 1 e 6).
Para fitas típicas para máquinas de papel, são recomendados elementos de acoplamento complementares para ligação as arestas de topo, nos quais se colocam elos de acoplamento ligados entre si, com charneiras de articulação, sendo a ligação com as arestas de topo estabelecidos através de ligações de encaixe, com os fios longitudinais (EP-A-1 357 224) . Então, os elementos de acoplamento podem ser formados como réguas de acoplamento, que podem estender-se por toda a largura da banda da máquina de papel, ou apenas numa parte dessa largura, prevendo-se nesse caso várias réguas de acoplamento umas ao lado das outras. No entanto, verificou-se que este tipo de ligação, nos casos em que a banda para a máquina de papel fica sujeita a forças longitudinais elevadas, não tem resistência suficiente. 4 A invenção tem por objecto proporcionar uma costura para a ligação das arestas de topo de uma banda para máquina de papel do tipo mencionado na introdução, estruturado de modo tal que possa receber e transmitir forças longitudinais intensas na banda para máquina de papel, cuja estrutura de fios é formada como um entrançado de fios com ligação mútua dos fios longitudinais e os fios transversais.
De acordo com a invenção este problema resolve-se de modo que os elementos de acoplamento se apoiam nos lados dos fios transversais pertencentes ao entrançado de fios transversais opostos às arestas de topo. A ideia básica da invenção é, portanto a de permitir que os elementos de acoplamento se encaixem directamente dos lados opostos às arestas de topo da banda da máquina de papel. Pode então o apoio prever-se, de acordo com os esforços de tracção a receber, sobre um, ou também sobre vários fios transversais. Verificou-se que, deste modo se estabelece uma ligação muito sólida entre as arestas de topo da banda da máquina de papel e o dispositivo de acoplamento, de modo que o dispositivo de acoplamento, com o dimensionamento correspondente das suas partes individuais possa resistir a forças de tracção elevadas.
Nos pontos de cruzamento os fios longitudinais e os fios transversais devem assentar mutuamente de maneira plana, de modo que possa estabelecer-se uma boa ligação, por exemplo por meio de um adesivo ou por fusão mútua. Para isso, é particularmente vantajoso que os fios longitudinais e os fios transversais sejam formados como fios planos, nos quais a largura dos fios é um múltiplo da espessura desses fios. Podem então os fios longitudinais e/ou os fios transversais formar várias camadas, portanto mais de duas 5 camadas, confinando respectivamente uma camada de fios longitudinais com uma camada de fios transversais.
Como já se disse, os elementos de acoplamento podem respectivamente apoiar-se não só num, mas também em vários fios transversais, convenientemente dois ou três fios transversais, sendo os fios transversais convenientemente vizinhos. 0 apoio pode então fazer-se também no fio transversal vizinho das arestas de topo da aresta de topo da banda.
Os elementos de acoplamento podem estender-se continuamente a toda a largura da banda da máquina de papel. Pode, no entanto, também prever-se que se disponham numa aresta de topo vários elementos de acoplamento estendendo-se os elementos de acoplamento pelo menos sobre um fio longitudinal, podendo abranger vários fios longitudinais.
Obtém-se então um apoio particularmente bom dos elementos de acoplamento nos fios transversais quando os elementos de acoplamento se apoiarem nos fios transversais na zona de cruzamento com os fios longitudinais. Isso aplica-se especialmente no caso em que os fios longitudinais e os fios transversais são ligados solidamente entre si na zona dos cruzamentos, por exemplo por soldadura, colagem ou por ligação com ajuste de formas. Deste modo as forças sobre os fios transversais transmitem--se directamente aos fios longitudinais. Para isso, podem os elementos de acoplamento apresentar uma ou mais escoras longitudinais que se estendem em intervalos entre respectivamente dois fios longitudinais, aplicando-se a(s) escora(s) transversais respectivamente a um dos lados, opostos à aresta de topo, do respectivo fio transversal. Na medida em que os elementos de acoplamento apresentam respectivamente várias escoras longitudinais, devem ligar- 6 -se as escoras longitudinais, através das escoras transversais. 0 número das escoras longitudinais pode adaptar-se em cada caso às exigências postas. Não é necessário que passem escoras longitudinais por todos os intervalos. No entanto, é conveniente que as escoras longitudinais envolvam pelo menos um fio _longitudinal, melhor ainda vários fios longitudinais, de modo que se ajustem através dos fios longitudinais. Convenientemente, as escoras longitudinais, no último caso preenchem, os intervalos entre os fios longitudinais completamente. Adicionalmente, as escoras longitudinais podem também apresentar uma escora transversal no lado voltado para as arestas de topo do fio transversal vizinho dessa aresta de topo, de modo que envolve estes fios transversais dos dois lados.
No que respeita propriamente aos elementos de acoplamento, eles devem formar, no estado de ligação mútua, pelo menos uma articulação com um eixo de articulação paralelo às arestas de topo, a fim de poder conduzir-se a finda para máquina de papel também através de cilindros de pequeno diâmetro. São particularmente apropriadas para isso, articulações de charneira, por exemplo constituídas por um fio de acoplamento e olhais de acoplamento que envolvem o fio de acoplamento, formados nos elementos de acoplamento. Os olhais de acoplamento podem então ter diferentes formas, como é conhecido, por exemplo do estado da técnica atrás descrito.
Em alternativa, pode prever-se que um órgão de acoplamento de um elemento de acoplamento e um órgão de acoplamento vizinho, do elemento de acoplamento oposto formem pares de órgãos de acoplamento, encaixados mutuamente formando uma charneira, apresentando um órgão de acoplamento de um par de órgãos uma espiga que entra numa 7 cavidade complementar no outro órgão de acoplamento. Convenientemente, as espigas são fixadas nas cavidades de modo que os órgãos de acoplamento podem oscilar, como uma charneira um em relação ao outro, mas não podendo deslocar--se mutuamente axialmente (ver o dispositivo de acoplamento nas fig. 4 e 5 da patente EP 1 357 224 A2 e na descrição respectiva).
Uma outra alternativa da ligação de charneira consiste em formar um eixo de articulação várias articulações constituídas, cada uma, por uma presilha de acoplamento e um gancho de acoplamento que se prende por detrás da mesma. É então particularmente vantajoso que os ganchos de acoplamento sejam formados como ganchos de fixação por pressão elástica. Deve entender-se como tais, ganchos que, ao introduzir-se por detrás da presilha de articulação, se alarga elasticamente, deformando-se de novo, em sentido contrário depois do encaixe. As presilhas de acoplamento podem ser formadas como cavidades, em forma de furo ou de janela, nos elementos de acoplamento.
Em vez de articulações do tipo charneira podem também utilizar-se como articulações formadas como articulações de flexão, em especial quando não tiver de pôr-se grandes exigências à capacidade de articulação a ligação. Não é necessário que a articulação ou, respectivamente, as articulações estabeleçam a ligação entre os dois elementos de acoplamento. Pode designadamente prever-se que a(s) articulação ou articulações que forma(m) o eixo de articulação sejam formadas no(s) elemento(s) de acoplamento de uma aresta de topo e estes elementos de acoplamento sejam ligados, através de meios de ligação, com os elementos de acoplamento na outra aresta de topo. Um tal configuração pode também prever-se nos elementos de acoplamento das duas arestas de topo, de modo que ambos os 8 elementos de acoplamento apresentam articulações com um eixo de articulação respectivo, sendo desse modo o dispositivo de acoplamento particularmente articulado. Adicionalmente podem também ser formados articulados os meios de ligação que ligam os dois elementos de acoplamento, de modo que se forma um segundo ou terceiro eixo de articulação.
Independentemente da configuração das articulações e da disposição dos eixos de articulação, prevê-se de acordo com a invenção que se formem pelo menos dois eixos de articulação, um ao lado do outro, por meio de articulações respectivas, para melhorar a capacidade de articulação da ligação das duas arestas de topo. Isso pode realizar-se, por exemplo, formando os elementos de acoplamento ao longo de cada eixo de articulação um certo número de espigas de acoplamento que são ligadas, através de uma régua de enganche com os ganchos de acoplamento se aplicam por trás das espigas de acoplamento, de modo que se formam dois eixos de articulação. As espigas de acoplamento podem -como atrás já se descreveu - ser formadas por aberturas de furos ou de janelas nos elementos de acoplamento.
Independentemente de se formar ou não a ligação articulada, os elementos de acoplamento podem apresentar meios de ligação que se encaixam mutuamente, sem folga e adaptação de formas, através dos quais os elementos de acoplamento podem ser ligados numa aresta de topo, com os elementos de acoplamento na outra aresta de topo. Nesse caso, os meios de ligação podem, por um lado, ser formados como uma cavidade de ligação e, por outro lado como saliências de ligação que se introduzem nas cavidades de ligação. As cavidades de ligação podem, por exemplo, ser formadas como furos ou janelas e as saliências de ligação como ganchos de ligação ou cavilhas de ligação. 9
Em alternativa, prevê-se que os elementos de acoplamento apresentem meios de ligação formados por imanes. Os imanes podem encostar-se mutuamente, de topo, com superfícies de ligação que se estendem perpendicularmente ao plano da banda da máquina de papel. Mas há também a possibilidade de os imanes se colocarem uns sobre os outros, de modo que as superfícies de ligação se estendam no plano da banda da máquina de papel.
No desenho, está ilustrada a invenção, com mais pormenor, com base em exemplos de realização. As figuras representam: A fig. 1, uma vista de cima de uma secção de uma primeira banda para máquina de papel; A fig. 2, um corte longitudinal da banda para máquina de papel da fig. 1; A fig. 3, a vista de cima de acordo com a fig. 1, mas sem os quatro fios transversais vizinhos do dispositivo de acoplamento; A fig. 4, uma vista de cima de uma secção de uma segunda banda para máquina de papel; A fig. 5, um corte longitudinal feito pela banda para máquina de papel de acordo com a secção da fig. 4; A fig. 6, uma vista de cima de órgãos de ligação para o dispositivo de acoplamento da banda para máquina de papel de acordo com as fig. 4 e 5; A fig. 7, uma vista de topo de um órgão de ligação de acordo com a fig. 6; A fig. 8, uma vista de cima de uma secção de uma terceira banda para máquina de papel; A fig. 9, um corte longitudinal da banda para máquina de papel de acordo com a secção da fig. 8; 10 A fig. 10, uma vista de cima de acordo com a fig. 8, mas sem os quatro fios transversais junto do dispositivo de acoplamento; A fig. 11, uma vista de cima da secção de uma quarta banda para máquina de papel; A fig. 12, um corte longitudinal da banda para máquina de papel, de acordo com a secção da fig. 11; A fig. 13, um corte longitudinal de uma secção de uma quinta banda para máquina de papel; A fig. 14, uma vista de cima da banda para máquina de papel de acordo com a secção da fig. 13, mas sem os quatro fios transversais vizinhos do dispositivo de acoplamento; A fig. 15, uma vista de cima de uma secção de uma sexta banda para máquina de papel; A fig. 16, um corte longitudinal da banda para máquina de papel de acordo com a secção da fig. 15; A fig. 17, uma vista de cima de acordo com a fig. 15, mas sem os quatro fios transversais vizinhos do dispositivo de acoplamento; A fig. 18, uma vista de cima de uma secção de uma sétima banda para máquina de papel; A fig. 19, um corte longitudinal da banda para máquina de papel de acordo com a secção da fig. 18; e A fig. 20, uma vista de cima de acordo com a fig. 18, mas sem os quatro fios transversais vizinhos do dispositivo de acoplamento.
Nas fig. 1 a 3 está representada, em corte a zona da costura de uma primeira banda para máquina de papel. A banda (1) para máquina de papel é constituída essencialmente por um entrançado inferior (2) de fios longitudinais, com uma pluralidade de fios longitudinais (3) - dos quais aqui se representa apenas um fio longitudinal (3) - paralelo entre si e a uma certa 11 distância uns dos outros e um entrançado de fios transversais (4) colocados por cima dos mesmos, também com uma pluralidade de fios transversais paralelos entre si e a uma certa distância uns dos outros - por exemplo referenciados com (5) - que assentam em superfície nos fios longitudinais, dos quais se representa aqui apenas uma parte. Os fios longitudinais e os fios transversais (3, 5) são fundidos entre si nas superfícies de cruzamento e portanto solidamente ligados. São feitos de um termoplástico, por exemplo PET, PA em todas as modificações, PPS, PEK, PEEK, poliéster elástico, PBT ou PTT ou suas combinações. A fusão faz-se por aquecimento limitado às superfícies de cruzamento, à temperatura de fusão e a seguir o arrefecimento. 0 aquecimento pode realizar-se, por exemplo por meio de um Laser. A banda (1) para máquinas de papel tem uma pluralidade de fios longitudinais (3) dispostos uns ao lado dos outros na direcção da largura, estendendo-se os fios longitudinais (3) no sentido do movimento previsto para a circulação de uma banda para máquina de papel na referida máquina. Os fios longitudinais e transversais (3, 5) prolongam-se para os dois lados, de modo que resulta, globalmente, uma estrutura com um grande comprimento e também com uma largura considerável. A banda (1) para máquina de papel é uma banda sem fim, isto é, tem arestas de topo livres (6, 7) que são unidades entre si de modo tal que, depois do fecho do dispositivo de acoplamento (8) resulta uma banda (1) para máquinas de papel, sem fim para circulação na máquina de papel.
Nas fig. 1 a 3, unem as duas arestas de topo (6, 7), de modo que se opõe mutuamente no lado de topo. As arestas de topo (6, 7) são então formadas pelas extremidades dos fios longitudinais (3), isto é, pelo entrançado de fios 12 longitudinais (2), de modo que se opõem do lado de topo. As arestas de topo (6, 7) são então formadas pelas extremidades dos fios longitudinais (3), isto é, pelos entrançados de fios longitudinais, bem como respectivamente pelos fios transversais (5) vizinhos. As duas extremidades livres respectivas que se opõem fazem parte dos mesmos fios longitudinais (3) que se estendem a todo o comprimento da banda (1) da máquina de papel. 0 dispositivo de acoplamento (8) é formado por um certo número de elementos de acoplamento (9, 10), estando respectivamente cada um dos elementos (9, 10) associado a uma das extremidades dos fios longitudinais (3). Os elementos de acoplamento (9, 10) têm uma zona de acoplamento uma charneira formada na zona de acoplamento, onde se sobrepõem mutuamente, com formação de um olhai de acoplamento (11) no elemento de acoplamento (8) da esquerda (9) e dois desses olhais de acoplamento (12, 13) que envolve, dos dois lados este olhai (11). Os olhais de acoplamento (11, 12, 13) atravessam um fio de acoplamento (14) que se estende através de toda a largura da banda (1) da máquina de papel e, portanto, atravessando também os elementos e acoplamento, que aqui não se vêm, os fios longitudinais. Deste modo, os elementos de acoplamento (9, 10) são ligados, à maneira de uma charneira, com um eixo de articulação que se estende paralelamente às arestas de topo (6, 7) .
Da zona de acoplamento dos dois elementos de acoplamento (9, 10) estendem-se, nos espaços intermédios entre os fios longitudinais (3), respectivamente, duas escoras longitudinais (15, 16, 17, 18), que envolvem dos dois lados os fios longitudinais (3) e estendendo-se sob dois fios transversais (5) . Os pares de escoaras longitudinais, respectivamente (15, 16) e (17, 18) estão 13 respectivamente ligadas, através de duas pontes de apoio (19, 20) ou (21, 22), respectivamente, entre si. Estas últimas cruzam-se com os fios longitudinais (3, no intervalo entre cada dois fios transversais (5), preenchendo esses intervalos quase completamente. As pontes de apoio (19, 20) ou, respectivamente (21, 22) encostam-se aos lados dos fios transversais (5) opostos às arestas de topo (6, 7) e apoiam-se aí. Na máquina de papel actuam banda (1) da máquina de papel forças de tracção, que são recebidas pelo dispositivo de acoplamento (8), sendo transmitidas dai, às pontes de apoio (19, 20) ou (21, 22) e portanto ao dispositivo de acoplamento (8).
Compreende-se que os elementos de acoplamento (9, 10) de vários fios longitudinais vizinhos (3) podem reunir-se e portanto podem ligar-se por meio de presilhas correspondentes, de modo que cada um dos elementos de acoplamento apanham vários fios longitudinais. A colocação dos elementos de acoplamento (9, 10) na banda (1) da máquina de papel faz-se de maneira que, em primeiro lugar se preparam os entrançados de fios longitudinais (2) e os entrançados de fios transversais (4), da maneira descrita na patente EP 1 359 251 Al, mas sem os dois fios transversais (5) vizinhos das arestas de topo (6, 7), como resulta da fig. 3. Depois, colocam-se os elementos de acoplamento (9, 10) nas extremidades livres dos fios longitudinais (3) , como pode ver-se também a partir da fig. 3, não se acoplando ainda entre si os elementos de acoplamento (9, 10), de modo que as arestas de topo (6, 7) podem ficar a qualquer distância. Depois, colocam-se os fios transversais (5) que ainda faltam, sobre os fios longitudinais (3) nos espaços vazios entre as pontes de apoio (19, 20, 21, 22) e aquecem-se, por meio de uma laser, de modo que se soldem com os fios longitudinais 14 (3) por fusão mútua. Deste modo, os elementos de acoplamento (8, 9) tornam-se imperdiveis nas zonas e extremidade da banda para a máquina de papel, podendo os elementos de acoplamento (9, 10) e portanto as zonas de extremidade depois ser acoplados mutuamente.
Os exemplos de realização a seguir descritos diferem dos exemplos de realização de acordo com as fig. 1 a 3 apenas na formação dos dispositivos de acoplamento, correspondendo os dispositivos de acoplamento, relativamente à sua colocação nas arestas de topo (6, 7) da banda para a máquina de papel, prevendo-se uma estrutura um pouco diferente no caso do exemplo de realização de acordo com as fig. 4 a 7. Prescinde-se portanto no que se segue da repetição da descrição dos pormenores da respectiva banda para a máquina de papel, na medida em que correspondam às referentes à banda (1) da máquina de papel de acordo com as figuras 1 a 3. Relativamente aos números de referência que também já foram usados nas fig. 1 a 3, remete-se para a descrição anterior, para estas referências numéricas. A banda (31) para a máquina de papel representada nas fig. 4 a 7, apresenta um dispositivo de acoplamento (32) formado por uma pluralidade de elementos de acoplamento (33, 34, 35, 36), dos quais podem ver-se aqui apenas quatro - de facto dois pares de arestas de topo (6, 7) e estas apenas parcialmente. Os elementos de acoplamento (33, 34, 35, 36) estendem-se respectivamente sobre um certo número de fios longitudinais (3) . Em comparação com os elementos de acoplamento (9, 10), no caso do dispositivo de acoplamento (8) de acordo com as fig. 1 a 3, os elementos de acoplamento (33, 34, 35, 36) apresentam escoras longitudinais (37, 38) que passam por baixo respectivamente apenas dos fios transversais respectivos das arestas de topo (6) ou (7). Nos lados destes fios transversais (5) 15 opostos às arestas de topo (6, 7) passa uma régua de apoio respectiva (39, 40, 41, 42) que transpõe os fios longitudinais (3) e se apoiam sobre os elementos de acoplamento (33, 34, 35, 36) nos fios transversais (5) . As escoras longitudinais (37, 38) preenchem completamente os intervalos entre os fios longitudinais (3), prevendo-se dois elementos de acoplamento (33, 34) ou, respectivamente (35, 36) vizinhos das escoaras longitudinais do lado de topo opostas.
Os elementos de acoplamento (33, 34, 35, 36) ficam salientes em relação às arestas de topo (6, 7), como placas de fixação, com janelas - por exemplo designadas por (43) - - nesta zona, a meia distância dos fios longitudinais (3) - - opondo-se respectivamente duas janelas (43) no eixo de cada um dos fios longitudinais (3) . Formam-se deste modo presilhas de articulação - por exemplo designadas por (44).
Para a ligação dos elementos de acoplamento opostos (33, 35) ou, respectivamente (34, 36) , previram-se réguas com ganchos (45, 46) , com uma extensão transversal m relação à direcção do movimento da banda para máquina de papel igual à dos elementos de acoplamento (33, 34, 35, 36). As réguas com ganchos (45, 46) apresentam ganchos individuais - designados por exemplo por (47), salientes para baixo, cuja largura é um pouco melhor que a largura da janela (43) e dobrados horizontalmente nas suas extremidades livres (ver a fig. 7) . Os ganchos individuais (47) têm a mesma distância que a janela (43). Como pode ver-se na fig. 5, os ganchos individuais (47) das réguas (45, 46) com ganchos encaixam-se, no estado de montagem, na janela (43). Formam então dois eixos de articulação que passam essencialmente pelas presilhas de articulação (44). 0 dispositivo de acoplamento (32) caracteriza-se deste modo 16 por uma elevada capacidade de adaptação, também a cilindros de desvio de pequeno diâmetro. 0 exemplo de realização de acordo com as fig. 8 a 10 está representado da mesma maneira que o exemplo de realização de acordo com as reivindicações 1 a 3. A banda para máquina de papel (51) tem um dispositivo de acoplamento (52), cujos elementos de acoplamento (53, 54) se fixam da mesma maneira nos fios longitudinais (3) que no caso do exemplo de realização de acordo com as fig. 1 a 3, de modo que se faz referência à descrição anterior. O elemento de acoplamento, do lado esquerdo nesta vista, (53) sai na zona de ligação por um gancho de acoplamento (55). O elemento de acoplamento do lado direito (54) é formado com a configuração de uma placa de fixação e tem uma janela alongada rectangular (56), limitada, nas extremidades livres, por uma espiga de articulação (57), com secção transversal circular. A espiga de articulação (57) é envolvida pelo gancho de acoplamento, de modo que se forma uma articulação de charneira com um eixo de articulação, que se estende paralelamente às arestas de topo (55), como ganchos de fixação por pressão elástica, isto é, a fenda aberta (58) nele formada é mais estreita que o diâmetro da espiga de articulação (57), de modo que quando do encaixe da espiga de articulação (57) nos ganchos de acoplamento (55), este último alarga-se elasticamente e, depois do encaixe, repõe-se elasticamente na posição indicada.
Nas fig. 11 e 12 está representada uma banda (61) para máquina de papel, da mesma maneira que nas fig. 1 a 3. Ela tem um dispositivo de acoplamento (62), cuja fixação nos fios longitudinais (3) e cujo apoio nos fios transversais (5) se forma da mesma maneira que nos exemplos de realização de acordo com as fig. 1 a 3 e as fig. 8 a 10. 17
Desse modo, faz-se referência à descrição do primeiro exemplo apresentado. O dispositivo de acoplamento (62) tem, para cada um dos fios longitudinais (3), elementos de acoplamento (63, 64). Estes últimos sobrepõem-se na zona de ligação têm, nos lados voltados um para o outro, imanes (65, 66) que se atraem mutuamente. Devido à força de atracção destes imanes (65, 66), as arestas de topo (6, 7) da banda para a máquina de papel (61) são mutuamente ligados. A fim de a ligação ser articulada, o elemento de acoplamento (64) rectangular é formado em duas partes, sendo as duas partes ligadas através de uma articulação de charneira (67). Ά articulação de charneira (67) apresenta um olhai de charneira (68), que é ligado com a placa que suporte o iman (66), sendo o olhai de articulação (68) envolvido por dois olhais de articulação vizinhos (69, 70). Todos os três olhais de articulação (68, 69, 70) são atravessados por uma cavilha de articulação, aqui não representada em pormenor.
Nas fig. 13 e 14 está representada uma banda (71) para máquina de papel, cujo dispositivo de acoplamento (72) difere apenas pela disposição dos imanes, de modo que se utilizam os mesmos números de referência que para a banda (61) para máquina de papel das fig. 11 e 12, para as mesmas peças. No caso do dispositivo de acoplamento (72) os imanes (73, 74) são fixados, no lado de topo, nos elementos de acoplamento (63, 64). Eles atraem-se mutuamente, cuidando assim de obter ruma ligação dos elementos de acoplamento (63, 64) e portanto das arestas de topo (6, 7) da banda (71) para máquina de papel. Também aqui há uma articulação de charneira (67) que é formada da mesma maneira que no caso da banda (61) para máquina de papel de acordo com as fig. 11 e 12. 18
Nas fig. 15 a 17 está representada uma banda (81) para uma máquina de papel, numa representação idêntica à das fig. 1 a 3. Ela difere deste exemplo de realização também apenas pela formação do dispositivo de acoplamento (82), e também aqui apenas a zona de ligação dos seus elementos de acoplamento (83, 84) . 0 elemento de acoplamento do lado esquerdo (83) é formado como gancho de acoplamento (85) que se encaixilha numa janela (86) no elemento de acoplamento do lado direito (84). Em contraste com a forma de realização de acordo com as figuras 8 a 10, os ganchos de acoplamento (85) e a nervura (87) que limita a janela (86) não são realizados articulados. A ligação é no entanto flexível, em certos limites, de modo que a banda para máquina de papel (81), pode ser utilizada sobretudo onde se encontra o desvio nos cilindros de maior diâmetro. 0 mesmo é válido também para a banda para máquina de papel (91) representada nas fig. 18 a 20. O seu dispositivo de acoplamento (92) tem elementos de acoplamento (93, 94) que se apoiam da mesma maneira nos fios transversais (5) que os exemplos de realização de acordo com as fig. 1 a 3 e 8 a 17. Os elementos de acoplamento (93, 94) sobrepõem-se mutuamente, apresentando o elemento de acoplamento rectangular espigas de acoplamento (95, 96) de secção transversal circular, curtas que se encaixam em furos de acoplamento apropriados (97) no elemento de acoplamento rectangular (93), de maneira ajustada sem folga e sendo eventualmente também imobilizados.
Lisboa, 26 de Setembro de 2006

Claims (34)

1 Reivindicações 1. Banda para máquina de papel (1, 31, 51, 61, 71, 81, 91) com arestas de topo (6, 7) que se estendem perpendicularmente à direcção de marcha e com um entrançado de fios com pelos menos um entrançado de fios longitudinais (2) e um entrançado de fios transversais (4), estando os fios longitudinais (3) ligados com os fios transversais (5) nos pontos de cruzamento, bem como com um dispositivo de acoplamento (8, 32, 52, 62, 72, 82, 92) ligado ou que pode ligar-se às duas arestas de topo (6, 7) do entrançado de fios (2, 4) e que apresenta elementos de acoplamento (9, 10; 33, 34, 35, 36; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94) caracterizada por os elementos de acoplamento (9, 10; 33, 34, 35, 36; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94) no lado oposto às arestas de topo (6, 7) serem apoiados por fios transversais (5) pertencentes à estrutura de fios.
2. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os fios longitudinais e transversais (3, 5) assentarem uns nos outros de maneira plana.
3. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por os fios longitudinais e os fios transversais (3, 5) serem formados como fios planos.
4. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por o entrançado de fios apresentar mais de duas camadas, encostando-se respectivamente uma camada de fios longitudinais (3) a uma camada de fios transversais (5).
5. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações la 4, caracterizada por os elementos de acoplamento (9, 10; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94) se apoiarem respectivamente nos lados opostos às 2 arestas de topo (6, 7) em pelo menos dois fios transversais (5) .
6. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por os fios transversais (5) nos quais se apoia um elemento de acoplamento (9, 10; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94), serem vizinhos.
7. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada por os elementos de acoplamento (9, 10; 33, 34, 35, 36; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94) se apoiarem nos fios transversais (5) vizinhos das arestas de topo (6, 7).
8. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizada por se disporem numa aresta de topo (6, 7) vários elementos de acoplamento (9, 10; 33, 34, 35, 36; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94) uns ao lado dos outros na direcção transversal.
9. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizada por os elementos de acoplamento (9, 10; 33, 34, 35, 36; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94) se apoiarem nos fios transversais (5) na zona de cruzamento com os fios longitudinais (3).
10. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada por os elementos de acoplamento (9, 10; 33, 34, 35, 36; 53, 54; 63, 64; 83, 84; 93, 94) apresentarem, respectivamente, pelo menos uma escora longitudinal (15, 16, 17, 18; 37, 38) que se estende em espaços intermédios entre respectivamente dois fios longitudinais (3) e apresentando respectivamente pelo menos uma escora transversal (19, 20, 21, 22, 39, 40, 41, 42) que se encosta (m) a um lado oposto à aresta transversal (6, 7) do respectivo fio transversal (5).
11. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por as escoras transversais 3 (19, 20, 21, 22, 39, 40, 41, 42) ligarem entre si as escoras longitudinais (15, 16, 17, 18, 37, 38).
12. Banda para máquina de papel de acordo com as reivindicações 10 ou 11, caracterizada por as escoras longitudinais (15, 16, 17, 18; 37, 38) envolverem pelo menos um fio longitudinal (3), dos dois lados.
13. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por as escoras longitudinais (37, 38) envolverem vários fios longitudinais (3) dos dois lados.
14. Banda para máquina de papel de acordo com as reivindicações 12 ou 13, caracterizada por as escoras longitudinais (37, 38) preencherem os espaços intermédios entre dois fios longitudinais (3).
15. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 10 a 14, caracterizada por as escoras longitudinais apresentarem uma escora transversal no lado voltado para a aresta de topo do fio transversal vizinho dessa aresta de topo.
16. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15, caracterizada por os elementos de acoplamento (9, 10; 33, 34, 35, 36; 53, 54; 63, 64) no estado de ligados mutuamente formarem pelo menos uma articulação com um eixo de articulação paralela às arestas de topo.
17. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por a(s) articulação(ões) ser(em) formadas com articulações de charneira.
18. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 17, caracterizada por a articulação de charneira ser constituída por um fio de acoplamento (14) e olhais de acoplamento (11, 12, 13; 68, 69, 70) que envolvem 4 o fio de acoplamento (14) e são formados nos elementos de acoplamento (9, 10, 63, 64).
19. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 17, caracterizada por respectivamente um órgão de acoplamento de um elemento de acoplamento e um órgão de acoplamento vizinho do elemento de acoplamento oposto formarem pares de órgãos que se encaixam mutuamente à maneira de uma charneira.
20. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por o órgão de acoplamento de um par de órgãos apresentar uma espiga que se introduz numa cavidade complementar no outro órgão de acoplamento desse par.
21. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 20, caracterizada por a espiga se imobilizar na cavidade de modo que os órgãos de acoplamento poderem oscilar um em relação ao outro mas não podem deslizar um em relação ao outro.
22. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por se formar num eixo de articulação um certo número de articulações, cada uma constituída por uma espiga de acoplamento (57) e um gancho de acoplamento (55).
23. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 22, caracterizada por os ganchos de acoplamento (55) serem formados como ganchos de encaixe por pressão elástica.
24. Banda para máquina de papel de acordo com as reivindicações 22 ou 23, caracterizada por as espigas de acoplamento (57) serem formadas por cavidades (56) nos elementos de acoplamento (54). 5
25. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por a ou as articulações serem formadas por articulações de flexão.
26. Banda para máquina de papel de acordo com as reivindicações 16 a 25, caracterizada por a(s) articulação(ões) que formam o eixo de articulação serem formadas nos elementos de acoplamento (63) de uma aresta de topo (6) sendo estes elementos de acoplamento (63) ligados através de meios de ligação (65, 66; 73, 74) com elementos de acoplamento (64) na outra aresta de topo (7).
27. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 16 a 25, caracterizada por as articulações formarem dois eixos de articulação um ao lado do outro.
28. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 27, caracterizada por os elementos de acoplamento (33, 34, 35, 36) formarem, ao longo de cada eixo de articulação uma pluralidade de espigas de acoplamento (44) que são ligadas através de pelo menos uma régua com ganchos (45, 4 6) com os ganchos de acoplamento (47) que guarnecem por trás as espigas de acoplamento.
29. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 28, caracterizada por os elementos de acoplamento (83, 84, 93, 94) apresentarem meios de ligação (85, 86; 93, 94, 95, 96) que se encaixam uns nos outros, através dos quais os elementos de acoplamento (83, 93) são ou podem ser ligados a uma resta de topo (6) com os elementos de acoplamento (84, 94) na outra aresta de topo (7).
30. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 29, caracterizada por os meios de ligação serem formados, por um lado, como cavidades de ligação (97) 6 e, por outro lado, como saliências de ligação (95, 96) que penetram nas cavidades de ligação (97).
31. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 30, caracterizada por as cavidades de ligação (97) serem formadas como ganchos de ligação ou cavilhas de ligação (95, 96).
32. Banda para máquina de papel de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 31, caracterizada por os elementos de acoplamento (63, 64) apresentarem meios de ligação na forma de imanes (65; 66; 73, 74).
33. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 32, caracterizada por os imanes (73, 74) se aplicarem um ao outro, de topo, com superfícies de ligação que se estendem perpendicularmente ao plano da banda (71) para máquina de papel.
34. Banda para máquina de papel de acordo com a reivindicação 32, caracterizada por os imanes (65, 66) se aplicarem um ao outro com superfícies de ligação que se estendem no plano da banda (61) para máquina de papel. Lisboa, 26 de Setembro de 2006
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