PT1541459E - Unidade de suporte para a montagem de vários dispositivos extensíveis num submarino - Google Patents

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PT1541459E
PT1541459E PT04027164T PT04027164T PT1541459E PT 1541459 E PT1541459 E PT 1541459E PT 04027164 T PT04027164 T PT 04027164T PT 04027164 T PT04027164 T PT 04027164T PT 1541459 E PT1541459 E PT 1541459E
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Howaldtswerke Deutsche Werft
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Description

ΕΡ 1 541 459 /PT
DESCRIÇÃO "Unidade de suporte para a montagem de vários dispositivos extensíveis num submarino" 0 invento refere-se a uma unidade de suporte de acordo com as características mencionadas no preâmbulo da reivindicação 1.
Os dispositivos extensíveis são aparelhos que elevam sobre a superfície da água os sensores, como, por exemplo, o periscópio, sistemas de reconhecimento e emissores de um submarino a navegar à profundidade da cota do periscópio. Neste caso faz-se uma diferenciação entre os aparelhos com ou sem passagem pelo casco de pressão. Aparelhos com passagem pelo casco de pressão ou que sobressaem para o interior do casco de pressão, de modo a estabelecer as conexões de alimentação, ou os mesmos atravessam o casco de pressão como, por exemplo, o periscópio. Aparelhos sem passagem pelo casco de pressão estão no exterior do casco de pressão fixos à torre do submarino. Apenas as condutas de alimentação atravessam numa passagem relativamente simples do casco de pressão. Na dependência da altura de saída requerida os sensores são eventualmente colocados na posição pretendida por meio de cilindros hidráulicos telescópicos.
Os dispositivos extensíveis são aparafusados de forma rígida ao casco de pressão na torre do submarino. A sua condução efectua-se em tubos (equipamentos de poço) ou a partir de uma determinada dimensão em colunas (equipamento de colunas). Estes possuem na sua extremidade superior um suporte, o qual se encontra normalmente fixo à estrutura da torre. A partir da EP 0711 702 Bl, que é considerada o estado da técnica a mais próximo, é conhecida uma estrutura modular para suporte e para condução vertical de tubos na torre de um submarino. Trata-se, neste caso, de invólucros normalizados, em que as paredes, que se prolongam no sentido longitudinal e transversal, formam compartimentos verticais, nos quais os tubos podem ser deslocados em guias. O invólucro está ligado 2
ΕΡ 1 541 459 /PT de forma rígida ao casco de pressão do submarino através de flanges.
Quando sujeita a choques, a ligação rígida ao casco de pressão dos dispositivos extensíveis e/ou a sua estrutura portadora têm a grande desvantagem de que as forças elevadas resultantes actuarem directamente nos dispositivos extensíveis, o que pode originar danos nos mesmos. Devem portanto ser escolhidas grandes secções transversais para manter as tensões que surgem dentro dos limites admissíveis. Os componentes devem portanto ser concebidas de forma correspondentemente grande e pesada. Os requisitos adicionais à resistência aos choques têm como resultado que as forças que actuam sobre os parafusos de fixação dos dispositivos extensíveis, são difíceis de controlar. É portanto necessário um grande número de parafusos, os quais no entanto na prática não podem ser integrados nas flanges.
Em GB 2 220 390 A é descrita uma disposição, na qual os dispositivos extensíveis que atravessam o casco de pressão na direcção radial devem estar protegidos contra os efeitos dos choques. Para este efeito cada sistema de mastros é amortecido separadamente em vários planos horizontais, fixo a uma estrutura rígida tipo andaime que se encontra na torre. Isto requer custos de fabrico e de montagem consideráveis. A orientação dos dispositivos extensíveis, que requerem um posicionamento exacto referenciado ao centro da embarcação ou da arma, é muito complicada e demorada. Tudo isto conduz a elevados custos. Além disso a disponibilidade de espaço na torre está bastante limitada.
Partindo deste principio, o invento tem por objectivo o aperfeiçoamento dos suportes dos dispositivos extensíveis na torre de um submarino, de tal modo que os efeitos de uma carga de choque sejam minimizados, a resistência do casco de pressão seja optimizada e a construção de um submarino possa ser melhor configurada.
Este objectivo é conseguido por meio de uma unidade de suporte com as características mencionadas na reivindicação 1. As formas de realização preferidas resultam das reivindicações subsequentes. 3
ΕΡ 1 541 459 /PT A solução de acordo com o invento de dispor vários dispositivos extensíveis em conjunto numa estrutura portadora, ligada ao casco de pressão por meio de elementos amortecedores, permite uma protecção suficiente dos dispositivos extensíveis contra uma carga de choque que possa ocorrer durante o funcionamento. Em comparação com a ligação rígida dos dispositivos extensíveis ou da sua estrutura portadora conhecida do estado da técnica, isto aumenta consideravelmente a vida útil dos dispositivos extensíveis, principalmente quando de vários efeitos de choque consecutivos. Os componentes podem ser dimensionadas mais pequenos. Disto resulta para a fixação uma maior disponibilidade de espaço na zona de montagem e um peso mais reduzido na torre. Também diminui a actuação das forças sobre o casco de pressão. As fundações para a aplicação dos elementos amortecedores no casco de pressão podem também, em comparação com os tipos de construção actuais conhecidos com uma fixação rígida ao casco de pressão, ser realizadas de forma sensivelmente mais simples e requerem desse modo menos tempo de operação e custos na construção e no fabrico. A unidade de suporte pode, independentemente do local do submarino propriamente dito, ser equipada com dispositivos extensíveis sem passagem pelo casco de pressão. Este equipamento simplificado dá origem a custos de montagem mais reduzidos e com isto a uma economia nos custos.
Na unidade de suporte estão previstos vários elementos amortecedores que em actuam em conjunto todas as direcções do esforço principal, no sentido vertical, transversal e longitudinal da estrutura da embarcação. Devido a esta disposição são, independentemente da sua direcção de actuação, absorvidas as cargas devidas a choques e protegidos os dispositivos extensíveis. Neste caso podem para cada direcção de acção ser dispostos elementos amortecedores separados, que actuam numa direcção ou também elementos amortecedores que actuam em duas ou mais direcções.
Existe apropriadamente, pelo menos, um elemento amortecedor que absorve energia por meio de deformação plástica e/ou elástica. Se uma carga de choque actua, então a energia do choque é transformada pelo elemento amortecedor em operação de alteração da forma ou do volume. Quando o efeito 4
ΕΡ 1 541 459 /PT do choque for atenuado, o elemento amortecedor adopta, de modo ideal, novamente a sua forma original e os dispositivos extensíveis recuam para a sua posição de repouso. Em alternativa pode efectuar-se também uma deformação plástica dos elementos amortecedores, devendo então os elementos amortecedores serem substituídos de modo a restabelecer o estado original. Se, por exemplo, o esforço de choque for muito grande, o limite de elasticidade do elemento amortecedor pode ser ultrapassado, isto é, a deformação do elemento amortecedor não é reversível. Para um novo posicionamento exacto dos dispositivos extensíveis este elemento amortecedor deformado plasticamente deve ser substituído. Os impactos devidos a grandes cargas de choque nos dispositivos extensíveis são, no entanto, evitados ou, pelo menos, reduzidos.
De preferência o elemento amortecedor apresenta, pelo menos, um elemento de mola. Devido às suas propriedades elásticas e a respectiva deformação poder absorver energia, resulta, quando da descarga que se segue por perda de atrito, um amortecimento. Os elementos de mola podem, além disso, ser de adaptados, forma optimizada, às condições de serviço.
Por este motivo o elemento de mola está pré-esforçado. 0 pré-esforço do elemento de mola garante que a ligação entre a unidade de suporte e o casco de pressão esteja em condições operacionais normais praticamente rígidas, isto é, são cumpridas as elevadas exigências de precisão quanto à orientação dos dispositivos extensíveis nos submarinos modernos. Apenas quando da actuação de forças, que ultrapassam a força da mola pré-esforçada, os elementos de mola pré-esforçados desbloqueiam o trajecto de reacção e após atenuação do efeito de choque é, de preferência, retomada novamente a posição de repouso.
De forma favorável, o elemento amortecedor contraria tanto os esforços de compressão como também os esforços de tracção. Quando o elemento amortecedor, devido a uma carga de choque, é esforçado à pressão, então o elemento amortece este esforço por meio de um movimento de recuo da mola. Quando sobre o mesmo elemento amortecedor actuar um golpe, o qual ataca para com esta carga de choque desalinhada de 180°, isto 5
ΕΡ 1 541 459 /PT da origem a um esforço de tracção, o qual é amortecido pelo elemento amortecedor por meio de um avanço da mola.
Apropriadamente, o elemento amortecedor apresenta, pelo menos, um elemento de borracha ou de elastómero. Enquanto que as molas metálicas apenas apresentam propriedade elástica nos limites de Hook, os elementos de borracha ou de elastómero mantêm também amplamente na zona de deformação não linear a capacidade de serem, na prática, completamente reversíveis, isto é, após um evento de choque a unidade de suporte volta exactamente para a sua posição de repouso. Outras vantagens dos elementos de borracha ou de elastómero são a sua elevada capacidade operacional, o seu reduzido peso, os custos reduzidos de manutenção, bem como uma vida útil prolongada.
Se a precisão da posição dos dispositivos extensíveis o permitir, é favorável que o elemento amortecedor apresente, pelo menos, um estribo de compressão. Como meio amortecedor simples, o estribo de compressão é bastante barato e simples de montar.
Em alternativa, o elemento amortecedor apresenta de preferência, pelo menos, um elemento de mola de arame metálico, por exemplo, quando maiores tolerâncias o permitem em relação à exactidão da posição e da reposição dos dispositivos extensíveis.
De acordo com o invento, numa placa de base estão dispostos de forma rigida, pelo menos, dois dispositivos extensíveis. Os dispositivos extensíveis podem ser pré-montados na placa de base e são então em conjunto com a placa de base aplicados no casco de pressão. A montagem nesta placa de base dos dispositivos extensíveis sem uma passagem pelo casco de pressão pode portanto ser realizada independentemente do local do submarino. Também quanto ao tempo, a montagem é completamente independente da construção do submarino propriamente dito. Devido a uma melhor acessibilidade são facilitados os trabalhos de montagem. No casco de pressão não é necessário disponibilizar fundações para a aplicação directa por meio de flanges para os dispositivos extensíveis individuais. Como placa de base também pode ser utilizada uma estrutura rígida. 6
ΕΡ 1 541 459 /PT
Na placa de base engata, de preferência, pelo menos, um elemento amortecedor. Este liga a placa de base ao casco de pressão. 0 elemento amortecedor protege os dispositivos extensíveis dispostos na placa de base de possíveis cargas de choque. Os componentes dispostos sobre a placa de base podem ser realizados com dimensões mais reduzidas sendo portanto mais leves. Deste modo são reduzidos os efeitos dinâmicos dos dispositivos extensíveis sobre o casco de pressão. Além disso, a união aparafusada dos dispositivos extensíveis à placa de base pode, em comparação com uma união rígida dos dispositivos extensíveis à placa de base, apresentar um dimensionamento consideravelmente menor.
De forma apropriada, a estrutura portadora apresenta uma placa de base, paredes laterais e uma placa de cobertura, que formam uma estrutura portadora em forma de caixa. A estrutura portadora deve ser estável e suficientemente rígida, de modo a poder suportar a carga dos dispositivos extensíveis. No interior da estrutura portadora prolongam-se, no sentido vertical, os tubos de guia ou as colunas de guia dos dispositivos extensíveis. Para os dispositivos extensíveis com uma passagem pelo corpo de pressão podem estar previstas aberturas na placa de base e na placa de cobertura, através das quais podem ser avançados os mesmos. As aberturas podem ser configuradas com dimensão tal que, em cada movimento alternativo possível da estrutura portadora, é evitada uma colisão com estes dispositivos extensíveis fixos. Na placa de cobertura encontram-se mais outras aberturas, através das quais podem ser avançados os dispositivos extensíveis sem passagem pelo casco de pressão. 0 suporte superior destes dispositivos está previsto na placa de cobertura, enquanto que o suporte superior dos dispositivos extensíveis com passagem pelo casco de pressão deve ser normalmente acoplado à estrutura da torre. A estrutura portadora está, de preferência, na direcção de todas as coordenadas espaciais, ligada ao casco de pressão e a estrutura rígida da torre por meio de elementos amortecedores. No caso de uma carga de choque, todos os dispositivos extensíveis, montados na estrutura portadora, estão portanto protegidos.
Na unidade de suporte estão de preferência, pelo menos, dois dispositivos interligados de forma rígida por meio de 7 ΕΡ 1 541 459 /PT hastes de reforço. Deste modo, uma haste de reforço forma, pelo menos, uma ligação horizontal entre dois dispositivos extensíveis. Por exemplo, os tubos de guia ou as colunas de guia dos dispositivos extensíveis estão fixos de forma rígida à placa de base. Por meio de hastes de reforço, ou de hastes transversais de reforço, estes estão interligados de tal modo, que os mesmos se apoiam mutuamente. A estrutura portadora assim formada é aplicada, por meio de elementos amortecedores, à fundação de uma estrutura de torre, a qual está ligada de forma rígida ao casco de pressão. Devido à elevada rigidez da estrutura portadora pode-se prescindir de uma placa de cobertura e paredes laterais. Isto significa em custos mais reduzidos de material e de fabrico.
De forma favorável uma secção da torre do submarino, de preferência, a totalidade da torre, forma a estrutura portadora para os dispositivos extensíveis. Por exemplo, a estrutura da torre apresenta para este efeito na sua secção transversal vertical uma estrutura de enquadramento. A estrutura é, por exemplo, composta por uma placa de base, disposta próximo do fundo da torre, por hastes laterais de reforço para as paredes exteriores da torre, por paredes exteriores da torre e por uma placa de cobertura na zona da extremidade superior da torre. Os dispositivos extensíveis estão dispostos de forma rígida sobre a placa de base. Por meio dos tubos de protecção, os quais são conduzidos através da placa de cobertura, à qual estão fixos. A estrutura da torre não tem uma ligação rígida ao casco de pressão. Para este efeito encontra-se no casco de pressão uma fundação, ligada de forma rígida ao mesmo, sobre a qual a secção da torre ou a torre está apoiada com amortecimento. 0 amortecimento efectua-se por elementos amortecedores, os quais estão dispostos entre a placa de fundo da estrutura da torre e a fundação no casco de pressão. Os elementos amortecedores protegem, no caso de uma carga de choque, os dispositivos extensíveis de possíveis danos. Não existe, de preferência, qualquer superfície de contacto entre o revestimento da torre e o casco de pressão. 0 revestimento da torre é configurado de tal modo que, quando a torre estiver montada sobre o casco de pressão, existe entre o revestimento da torre e a parede exterior do casco de 8 ΕΡ 1 541 459 /PT pressão um interstício. Este é escolhido com uma dimensão tão grande que, devido aos movimentos da torre amortecida provocados por uma carga de choque, não possa ocorrer uma colisão do revestimento da torre com o casco de pressão. No interstício entre o revestimento da torre e o casco de pressão podem além disso serem previstas juntas de interstícios, por exemplo, na forma de juntas elásticas, as quais não impedem o movimento em caso de choque.
De modo favorável todos os dispositivos extensíveis estão, na sua extremidade afastada do casco de pressão, ligados de forma rigida a uma placa de cobertura. A unidade de suporte dos dispositivos extensíveis é, por exemplo, deste modo formada por uma estrutura portadora rígida, composta por uma placa de base que se encontra no fundo da torre, por tubos de protecção dos dispositivos extensíveis e por uma placa de cobertura, que está aplicada na extremidade superior dos tubos de protecção. A unidade de suporte está fixa à fundação de uma estrutura ligada de forma rígida à placa de base por meio dos elementos amortecedores da torre. Quando os tubos de guia ou das colunas de guia dos dispositivos extensíveis são realizados de modo suficientemente rígido não são portanto necessárias as paredes laterais da unidade de suporte.
Adequadamente, os dispositivos extensíveis e/ou a estrutura portadora apresentam na sua extremidade afastada do casco de pressão, pelo menos, um elemento amortecedor para a ligação às peças da torre do submarino, as quais estão ligadas de forma rígida ao casco de pressão. 0 elemento amortecedor estabelece, de preferência, uma ligação horizontal entre a unidade de suporte dos dispositivos extensíveis e a estrutura da torre. Dado que os momentos que ocorrem, quando de uma carga de choque num dispositivo extensível ou numa estrutura portadora são maiores nas suas extremidades, o elemento amortecedor actua neste caso contra desvios tão grandes quanto possível do dispositivo extensível e/ou da estrutura portadora, isto é, os movimentos basculantes ou os movimentos pendulares são evitados ou minimizados. 9
ΕΡ 1 541 459 /PT Ο invento é a seguir explicado com base em exemplos de realização, representados nos desenhos. Os desenhos mostram: na Fig. 1 um corte parcial em perspectiva de uma unidade de suporte na torre de um submarino, na Fig. 2 uma vista em corte de uma unidade de suporte com travessas de reforço entre os dispositivos extensíveis, na Fig. 3 uma vista em corte de uma secção da torre do submarino, apoiada de forma amortecida, na Fig. 4 uma vista em corte de uma unidade de suporte amortecida na extremidade da torre, na Fig. 5 um corte parcial de um conjunto de molas de borracha, na Fig. 6 um estribo de compressão. A Fig. 1 mostra uma unidade de suporte de vários dispositivos extensíveis 2 e 4 na torre 6 de um submarino. A unidade de suporte possui uma estrutura portadora em forma de caixa, composta por uma placa de base 8, paredes laterais 10 bem como uma placa de cobertura 12. Dentro da placa de base 8 e da placa de cobertura 12 encontram-se aberturas, pelas quais podem ser avançados os dispositivos extensíveis 2 com uma passagem pelo casco de pressão. Estas aberturas são concebidas tão grandes, que no caso de uma carga de choque não possa ocorrer nenhuma colisão entre os dispositivos extensíveis 2 e a placa de base 8 e/ou a placa de cobertura 12. As paredes laterais 10 apresentam também aberturas 14. Estas servem para a redução do peso e para uma melhor acessibilidade ao interior da unidade de suporte. Os dispositivos extensíveis 4 sem passagem pelo casco de pressão estão dispostos de forma rígida sobre a placa de base 8.
Devido às passagens na placa de cobertura 12 podem ser avançados para cima os mesmos. O seu suporte superior 16 está disposto directamente sobre a placa de base 12. Contudo o suporte superior 18 dos dispositivos extensíveis 2 com uma passagem pelo casco de pressão, está acoplado directamente à torre 6 ligada de forma rígida ao casco de pressão 26. A 10
ΕΡ 1 541 459 /PT totalidade da unidade de suporte está disposta no casco de pressão 26 por meio de elementos amortecedores 20, 22 e 24. Neste caso os elementos amortecedores 20 actuam contra as cargas de choques na vertical em relação à estrutura do navio, os elementos amortecedores 22 actuam contra as cargas de choque longitudinais e os elementos amortecedores 24 actuam contra as cargas de choques no sentido transversal em relação à estrutura do navio. As fundações para os elementos amortecedores 20, 22 e 24 são formadas por elementos de aço perfilado 28. Estes estão ligados de forma rígida ao casco de pressão 26. 0 acoplamento dos elementos amortecedores 20, 22 e 24 à unidade de suporte é realizado próximo da placa de base 8, por meio de elementos de aço perfilado 30, em que os elementos amortecedores 20 estão dispostos na perpendicular nos cantos da placa de base 8, pelo menos, dois elementos amortecedores 22 deslocados de 180° em cada parede lateral 10 ao longo da estrutura do navio e os elementos amortecedores 24, em cada parede lateral 10, no sentido transversal em relação à estrutura do navio. Na zona superior da estrutura portadora próximo da placa de cobertura 12, a unidade de suporte está por meio de elementos amortecedores 20 e 22 acoplada à estrutura 32 a vante da torre e à estrutura 34 a ré da torre. Deste modo a totalidade da unidade de suporte está por meio dos elementos amortecedores 20, 22 e 24 disposta de forma móvel no interior do revestimento da torre. A Fig. 2 mostra uma vista em corte de uma forma de realização alternativa da unidade de suporte com componentes de poço. No casco de pressão 26 do submarino encontra-se fixa de forma rígida uma estrutura 36 da torre. No lado exterior da estrutura 36 da torre está aplicado o revestimento 38 da torre. No interior da torre 6 encontra-se a unidade de suporte para os dispositivos extensíveis 4 sem passagem pelo casco de pressão. Sobre a placa de base 8 da unidade de suporte estão dispostos de forma rígida os dispositivos extensíveis 4. Estes estão interligados de forma rígida por meio de travessas de reforço 40. As travessas de reforço 40 estão dispostas na horizontal e ligam os dispositivos extensíveis 4 tanto na zona central como também na zona da sua extremidade superior. O revestimento 38 da torre apresenta na sua ponta aberturas 42, através das quais podem ser avançados os dispositivos extensíveis 4. Na placa de base 11
ΕΡ 1 541 459 /PT 8 da unidade de suporte encontram-se fixos de forma rigida elementos angulares 44, de tal modo que estes formam as superfícies de suporte 46, que se prolongam deslocadas em direcção ao cimo da torre e em paralelo em relação à placa de base 8. Entre as superfícies de suporte 46 e a fundação da estrutura 48 da torre encontram-se dispostos elementos amortecedores 20, sobre os quais a unidade de suporte está apoiada amortecida contra choques. Também nesta disposição não existe uma ligação rígida entre a unidade de suporte com os dispositivos extensíveis 4 e a estrutura 36 da torre com o revestimento 38 da torre.
Na Fig. 3 está representada uma vista em corte de uma outra variante de realização, a qual contudo também é adequada para o equipamento com componentes em colunas, em que uma secção de uma torre 6 do submarino, de preferência, a totalidade da torre 6, forma a estrutura portadora para os dispositivos extensíveis 4 sem a passagem pelo casco de pressão. A estrutura 36 da torre apresenta na sua secção transversal uma estrutura de enquadramento rígida. Esta é composta por uma placa de base 8 na proximidade do fundo da torre 6, por travessas de reforço laterais 50 para o revestimento 38 da torre, pelo revestimento 38 da torre e por uma placa de cobertura 12 na zona da extremidade superior da torre. Os dispositivos extensíveis 4 estão fixos de forma rígida à placa de base 8. O suporte 16 superior dos dispositivos extensíveis está disposto de forma fixa à placa de cobertura 12. No cimo da torre o revestimento 38 apresenta aberturas 42, através das quais podem ser avançados os dispositivos extensíveis 4. Na placa de base 8 da estrutura 36 da torre encontram-se fixos elementos angulares 44, de tal modo que os mesmos formam as superfícies de suporte 46, que se prolongam deslocadas em direcção ao cimo da torre, em paralelo em relação à placa de base 8. Sobre o casco de pressão 26 está disposta de forma fixa uma fundação 52, que possui uma superfície de suporte 54. Entre as superfícies de suporte 46 e as superfícies de suporte 54 estão dispostos os elementos amortecedores 20, que protegem os dispositivos extensíveis de danos no caso de uma carga de choque. Entre o casco de pressão 26 e o revestimento 38 da torre existe um interstício 56 . Este é dimensionado de tal modo que os movimentos da torre amortecida, provocados por uma carga de 12
ΕΡ 1 541 459 /PT choque não podem levar a uma colisão do revestimento da torre com o casco de pressão. De acordo com esta forma de realização a totalidade da torre 6 ou uma secção da torre inclusive o revestimento 38 da torre é, portanto, amortecida de forma móvel em relação ao casco de pressão 26. A Fig. 4 mostra uma vista em corte de uma realização alternativa da unidade de suporte de acordo com a Fig. 2, na qual a unidade de suporte está acoplada com amortecimento à parte superior da torre. No casco de pressão 26 do submarino encontra-se fixo de forma rígida uma estrutura 36 da torre. Nos lados exteriores da estrutura 36 da torre está aplicado o revestimento 38 da torre. Este apresenta no cimo da torre aberturas 42, através das quais podem ser avançados os dispositivos extensíveis 4. No interior da torre 6 encontra-se a unidade de suporte para os dispositivos extensíveis 4 sem passagens pelo casco de pressão. Os dispositivos extensíveis 4 estão dispostos de forma rígida sobre a placa de fundo 8 da unidade de suporte. Na placa de fundo 8 da unidade de suporte estão fixos de forma rígida os elementos angulares 44, de tal modo que os mesmos formam superfícies de suporte 46, as quais se prolongam deslocadas em direcção ao cimo da torre, em paralelo em relação à placa de base 8. Entre as superfícies de suporte 46 e a fundação da estrutura 48 da torre estão dispostos elementos amortecedores 20, nos quais a unidade de suporte está apoiada com amortecimento contra choques. Na zona do cimo da torre os dispositivos extensíveis 4 são sustentados por uma placa de cobertura 10 disposta na horizontal. Para este efeito os dispositivos extensíveis 4 são conduzidos pelas aberturas da placa de cobertura 10 e ligados de forma rígida à placa de cobertura 10 próximo da sua extremidade superior. No lado inferior da placa de cobertura 10 encontram-se os elementos de fixação 58. Os mesmos formam as superfícies de suporte 60, que se prolongam em paralelo em relação aos lados interiores da estrutura 36 da torre. Entre as superfícies de suporte 60 e os lados interiores da estrutura 36 da torre, que está ligada de forma rígida ao casco de pressão, encontram-se dispostos elementos amortecedores 24, os quais fixam a unidade de suporte, com amortecimento contra choques no sentido transversal em relação ao eixo longitudinal do submarino, contra a estrutura 36. 13
ΕΡ 1 541 459 /PT
As placas de base e de cobertura anteriormente descritas não necessitam de ser configuradas como elementos inteiriços, em que, quanto a estes componentes também se podem tratar de estruturas compostas por vários elementos, por exemplo, estruturas de enquadramento.
Os eventuais aperfeiçoamentos dos elementos amortecedores 20, 22, 24 foram descritos com base nas Figs. 5 e 6. Um corte parcial de um conjunto de molas de borracha está representado na Fig. 5. Neste caso estão reunidos vários discos anulares de molas de borracha 62 entre um disco de pressão 64 anterior e um disco de pressão 66 posterior, formando um conjunto de molas e dispostos numa caixa cilíndrica 68. As duas extremidades da caixa 68 possuem uma rosca exterior, na qual estão aparafusadas as porcas cegas 70. Por meio do encosto dos discos de pressão 64 e 66 na caixa ou no parafuso cego 70, o conjunto de molas de borracha pode ser pré-esforçado. A Fig. 6 mostra um estribo de compressão 71. Neste caso trata-se uma mola tipo estribo com forma de U. Na sua extremidade aberta esta está alargada. Cada estribo tipo mola possui na sua extremidade alargada uma furo de passagem 72 para os parafusos de fixação.
Os elementos amortecedores mostrados nas Figs. 5 e 6 actuam respectivamente apenas ao longo do eixo. Portanto, como foi descrito, vários destes elementos amortecedores estão dispostos nas respectivas direcções de actuação entre a unidade de suporte e a estrutura rígida ou entre o casco de pressão 6 do submarino, de modo a poderem amortecer no caso de esforços os movimentos da unidade de suporte em todas as direcções.
Lista dos numeros de referência 2 Dispositivo pressão extensível com passagem pelo casco de 4 Dispositivo extensível sem passagem pelo casco de pressão 6 8
Torre
Placa de base 14
ΕΡ 1 541 459 /PT 10 Parede lateral 12 Placa de cobertura 14 Abertura 16 Suporte 18 Suporte 20 Elemento amortecedor com direcção de actuação na vertical em relação à estrutura do navio 22 Elemento amortecedor com direcção de actuação no sentido longitudinal em relação à estrutura do navio 24 Elemento amortecedor com direcção de actuação no sentido transversal em . relação à estrutura do navio 26 Casco de pressão 28 Elemento de aço perfilado 30 Elemento de aço perfilado 32 Estrutura anterior da torre 34 Estrutura posterior da torre 36 Estrutura da torre 38 Revestimento da torre 40 Travessa de reforço 42 Abertura 44 Elemento angular 46 Superfície de suporte 48 Fundação da estrutura da torre 50 Travessa de reforço lateral 52 Fundação 54 Superfície de suporte 56 Interstício 58 Elemento de fixação 60 Superfície de suporte 62 Disco de mola de borracha 64 Disco de pressão anterior 66 Disco de pressão posterior 68 Caixa 70 Porca cega 71 Estribo de compressão 72 Furo de passagem
Lisboa, 2011-10-26

Claims (17)

  1. ΕΡ 1 541 459 /PT 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Unidade de suporte para a montagem de vários dispositivos extensíveis (4) num submarino, caracterizada por a unidade de suporte apresentar uma estrutura portadora provida de uma placa de base (8), na qual, pelo menos, dois dispositivos extensíveis (4) estão dispostos de forma rígida na placa de base (8), em que a unidade de suporte apresenta, pelo menos, um elemento amortecedor (20, 22, 24) para a ligação da estrutura portadora a um casco de pressão (26) de um submarino.
  2. 2 - Unidade de suporte de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por estarem previstos vários elementos amortecedores (20, 22, 24), que actuam em conjunto em todas as direcções da carga principal, na vertical, na transversal e na longitudinal da estrutura do submarino.
  3. 3 - Unidade de suporte de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por a mesma apresentar, pelo menos, um elemento amortecedor (20, 22, 24), o qual absorve energia por meio de deformação plástica e/ou elástica.
  4. 4 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o elemento amortecedor (20, 22, 24) apresentar, pelo menos, um elemento de mola.
  5. 5 - Unidade de suporte de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o elemento de mola estar pré-esforçado.
  6. 6 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o elemento amortecedor (20, 22, 24) actuar tanto contra esforços de pressão como também contra esforços de tracção.
  7. 7 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o elemento amortecedor (20, 22, 24) apresentar, pelo menos, um elemento (62) de borracha ou de elastómero. ΕΡ 1 541 459 /PT 2/3
  8. 8 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por, o elemento amortecedor (20, 22, 24) apresentar um estribo de compressão (71) .
  9. 9 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o elemento amortecedor (20, 22, 24) apresentar, pelo menos, um elemento de mola de cabo metálico.
  10. 10 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por, pelo menos, um elemento amortecedor (20, 22, 24) engatar na placa de base (8) .
  11. 11 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a estrutura portadora apresentar uma placa de base (8), paredes laterais (10) e uma placa de cobertura (12), as quais formam uma estrutura portadora em forma de caixa.
  12. 12 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por, pelo menos, dois dispositivos extensíveis (4) estarem interligados de forma rígida por travessas de reforço (40).
  13. 13 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por, a secção de uma torre (6) do submarino, de preferência, a totalidade da torre (6), formar a estrutura portadora para os dispositivos extensíveis (4).
  14. 14 - Unidade de suporte de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por não existirem superfícies de contacto entre o revestimento (38) da torre e o casco de pressão (26), e em que, no caso de um interstício entre o revestimento da torre e o casco de pressão, estão, de preferência, previstos vedantes, os quais não impedem o movimento em caso de choque.
  15. 15 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por, os dispositivos extensíveis (4) estarem ligados, na sua extremidade oposta ao ΕΡ 1 541 459 /PT 3/3 casco de pressão (26), de forma rígida a uma placa de cobertura (12).
  16. 16 - Unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os dispositivos extensíveis (4) e/ou a estrutura portadora apresentarem, na sua extremidade oposta ao casco de pressão (26), pelo menos, um elemento amortecedor (20, 22, 24) para a ligação às partes da torre (6) do submarino que estão ligadas de forma rígida ao casco de pressão (26).
  17. 17 - Submarino com um casco de pressão (26) e, pelo menos, dois dispositivos extensíveis (4), caracterizado por os dispositivos extensíveis (4) estarem fixos em conjunto ao casco de pressão (26), por meio de uma unidade de suporte de acordo com uma das reivindicações anteriores. Lisboa, 2011-10-26
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