PT1297681E - Organização da facturação mensal num sistema de telecomunicações - Google Patents

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PT1297681E
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Jari Syrjaelae
Juha-Pekka Koskinen
Juha Vallinen
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Description

-1-
DESCRIÇÃO "ORGANIZAÇÃO DA FACTURAÇÃO MENSAL NUM SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES"
Descrição
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A invenção diz respeito ao envio da facturação ao assinante de um sistema de telecomunicações, em especial o envio da facturação a um assinante com vários prestadores de serviços num sistema de comunicações móveis. Regra geral, o sistema de comunicações móveis diz respeito a qualquer sistema de telecomunicações que permita comunicações sem fios quando os utilizadores se movimentam na área de serviços do sistema. Um sistema típico de comunicações móveis é uma rede móvel terrestre pública HPLMN.
Os sistemas de comunicações estão a mudar cada vez mais para um ambiente em que existem vários prestadores de serviços em que o acesso é facultado por um operador de acessos, telefonia por um operador de telefonia e o serviço em si por um ou mais prestadores de serviços. É este o caso em especial dos chamados sistemas de comunicações móveis de terceira geração, tais como um sistema universal de comunicações móveis UMTS. No UMTS, por exemplo, a actual rede de comunicações móveis pode operar como uma rede de acesso proporcionando ao utilizador um acesso sem fios às redes externas, tais como as redes de protocolo Internet IP, e respectivos serviços, tais como telefonia sobre IP (IPT). Regra geral, uma rede de acesso fornece acesso a várias redes externas, que podem ser de tipo semelhante. Podem, por exemplo, existir vários operadores de telefonia -2- que fornecem o serviço IPT. Quando o operador de acesso não é o operador de telefonia, ambos os operadores recolhem a sua informação de facturação nas suas próprias redes e enviam a factura ao assinante em separado. 0 próprio prestador de serviços não mantém a rede, mas adquire um serviço de rede necessário ao operador da rede que recolhe informação de facturação em nome do prestador do serviço como se fosse a informação de facturação do próprio operador da rede. 0 operador da rede envia também a factura ao assinante em nome do prestador do serviço. Por outras palavras, se o prestador de serviços adquirir o serviço da rede do operador de acesso, o operador de acesso é responsável pela recolha da informação de facturação sobre o serviço e para facturação de acordo com um tarifário acordado. 0 operador de telefonia funciona de modo idêntico se o prestador de serviços adquirir o serviço de rede do operador de telefonia.
Um serviço dos sistemas de comunicações móveis que está a tornar-se cada vez mais popular é a assinatura pré-paga. A assinatura pré-paga não envolve a facturação do montante em divida, mas a quantia pré-paga cobrada em tempo real durante as chamadas. A factura pré-paga pode normalmente ser utilizada para chamadas pagas até que se esgote o saldo da conta do assinante ou, por outras palavras, até que termine a quantia pré-paga. Regra geral, o assinante, ou outra pessoa, pode depositar mais dinheiro na conta do assinante. A patente WO 00/05871 revela uma solução na qual é utilizada uma rede administrativa pré-paga para rever uma taxa de débito de encargo durante uma chamada pré-paga, se necessário; a patente WO 97/24007 revela a construção de um identificador de chamada de rede única para uma chamada móvel, cuja comunicação é feita a partir de um ponto de troca para um comutador de serviço durante o processo de transferência de troca interna. Contudo, o problema está em -3- como implementar uma assinatura pré-paga que necessita de facturação em tempo real durante uma chamada num sistema composto por um operador de acessos e um operador de telefonia, em que ambos recolhem a sua própria informação de facturação e não têm conhecimento do tarifário de cada um. Para um utilizador final, é de todo inconveniente se este for obrigado a ter, pelo menos, duas assinaturas pré-pagas em separado, uma para o operador de acesso e outra para o operador de telefonia. 0 mesmo problema surge também relativamente a um serviço idêntico à assinatura pré-paga em que o valor máximo de uma factura, isto é, a quantia máxima de dinheiro autorizada na factura durante um periodo de facturação, foi determinado para uma assinatura a ser facturada pelo montante em divida.
Seria também conveniente para os assinantes que recebem facturas do montante em divida receberem uma única factura conjunta, em vez de facturas separadas enviadas pelos vários operadores.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Um objecto da invenção é, pois, fornecer um método e um aparelho de implementação do método de modo a ultrapassar os problemas anteriormente descritos.
Os objectos da invenção são obtidos pelo método, nós de rede e sistema de telecomunicações caracterizados pelo revelado nas reivindicações independentes. Nas reivindicações dependentes em anexo são reveladas as concretizações preferidas do método e sistema da invenção. A ideia subjacente à invenção é a de que a informação é transmitida de uma primeira rede (por ex.: uma rede de um operador de telefonia ou um operador de acesso) para uma rede de um segundo operador de modo a permitir uma facturação conjunta. Uma vantagem da invenção é que o assinante obtém a sua factura de maneira centralizada de -4- modo que, por exemplo, apenas uma assinatura pré-paga é suficiente, ao mesmo tempo que os operadores ainda podem estabelecer os seus próprios preços para os seus serviços independentemente uns dos outros. Uma outra vantagem da invenção é a de que permite uma assinatura pré-paga ou uma assinatura com limite de saldo, a ser paga apenas pelo montante em divida, a ser também implementada num ambiente com vários prestadores de serviços de modo tal que o assinante precisa apenas de uma única assinatura, enquanto os operadores podem ainda estabelecer os seus próprios preços para os seus serviços, independentemente uns dos outros. Ainda uma outra vantagem da invenção é a de que é possível fornecer, tanto a um utilizador da assinatura pré-paga como a um utilizador de uma assinatura com limite de saldo, as mesmas alternativas na escolha de um operador de telefonia num ambiente com vários prestadores de serviços como assinantes convencionais (ou seja, aqueles a quem as facturas são geralmente enviadas com o montante em dívida).
Numa primeira concretização preferida da invenção, numa rede de um operador de telefonia, um assinante é identificado como um assinante de factura conjunta, ou seja, por exemplo, como um assinante que possui uma assinatura pré-paga para com uma rede de acesso ou como um assinante a quem é enviada uma factura com o montante em dívida e que quer receber uma única factura. Quando o assinante é identificado como assinante de factura conjunta, o tarifário do operador de telefonia é transmitido ao nó de rede do operador de acesso responsável pela facturação. 0 nó de rede associa o tarifário do operador de telefonia com o tarifário do operador de acesso e cobra, por exemplo, o valor da assinatura pré-paga de acordo com o tarifário combinado. Uma outra vantagem da concretização é a de que permite uma assinatura pré-paga e um valor da assinatura com limite de saldo do montante em -5- dívida a cobrar em tempo real utilizando um sinal de tráfego extremamente leve.
Numa segunda e terceira concretizações preferidas da invenção, é criado um identificador de facturação único global no nó de rede da rede de acesso, e o identificador da facturação é transmitido aos nós da rede que recolhe informação de facturação, independentemente do nó de rede ser um nó de rede da rede de acesso ou do operador de telefonia. 0 identificador permite que o centro de facturação responsável pela factura combine a informação de facturação recebida de diferentes operadores. Ainda uma outra vantagem destas concretizações é a de que têm, inevitavelmente, em consideração todas as situações especiais que afectam o processo de facturação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A invenção é em seguida descrita em mais pormenor no que diz respeito às concretizações preferidas, fazendo referência aos desenhos que a acompanham, em que: A Figura 1 representa elementos de um sistema UMTS relevantes para a invenção; A Figura 2 é um diagrama de sinalização que apresenta uma primeira concretização preferida da invenção; A Figura 3 é um diagrama de sinalização que apresenta uma segunda concretização preferida da invenção; e A Figura 4 é um diagrama de sinalização que apresenta uma terceira concretização da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Esta invenção pode ser aplicada a qualquer sistema de telecomunicações em que a informação necessária para proceder à facturação de um assinante existe em, pelo -6- menos, duas redes diferentes. Tais sistemas incluem os chamados sistemas de comunicações móveis de terceira geração, tal como o sistema universal de telecomunicações móveis UMTS e IS-41, e os sistemas de comunicações móveis idênticos ao sistema GSM, como um GSM 1800 e sistemas baseados nos sistemas anteriormente mencionados, tais como os sistemas GSM 2+. A invenção pode também ser aplicada aos sistemas fixos nos quais podem funcionar dois operadores em separado. A invenção será em seguida descrita utilizando um sistema 3GPP "All-IP", ou seja, um sistema UMTS com base na tecnologia IP e especificada num projecto de parceria de terceira geração 3GPP, como um sistema exemplar, sem que tal restrinja a respectiva invenção. As especificações dos sistemas de comunicações móveis, e as dos sistemas de comunicações móveis em especial, avançam rapidamente. Consequentemente, a invenção pode necessitar de alterações adicionais. Todos os termos e expressões deverão, por isso, ser largamente interpretadas, pois o seu único objectivo é ilustrar, não limitar, a invenção. 0 aspecto essencial para a invenção é a função, e não o nó de rede no qual está localizada a função. A Figura 1 apresenta uma arquitectura de rede simplificada, descrevendo apenas alguns dos elementos de uma arquitectura do sistema. Os nós de rede ilustrados na Figura 1 são unidades lógicas, cuja implementação pode ser diferente daquela descrita. É óbvio para os entendidos na técnica de que o sistema pode também compreender outras funções e estruturas que não precisam ser aqui descritas em maior pormenor. Na Figura 1, as linhas descontinuas entre os nós de rede indicam ligações de sinalização, enquanto que as linhas continuas indicam ligações de sinalização e de transmissão de dados.
Num sistema (1) 3GPP "All-IP", um nível de acesso A e um nível de telefonia T estarão separados, e ambos podem ter operadores próprios. 0 sistema (1) é composto por, pelo -7- menos, um dos níveis. No âmbito desta invenção, um nível de acesso corresponde a uma rede de acesso de um operador de acesso e um nível de telefonia corresponde a uma rede de telefonia de um operador de telefonia. Regra geral, excepto em "roaming", um assinante utiliza sempre o mesmo operador de acesso enquanto pode seleccionar o operador de telefonia a utilizar. No que diz respeito à invenção, a estrutura do nível de acesso e do nível de telefonia é irrelevante. 0 sistema 3GPP "All-IP" tem como base um serviço GPRS do sistema global de comunicações móveis pan-Europeu (sistema GSM) e uma implementação do serviço de rede inteligente, de acordo com aplicações adaptadas para arquitectura CAMEL de lógica melhorada para rede móvel. 0 GPRS e o CAMEL são serviços de fase GSM 2+. 0 equipamento do utilizador UE é composto por um terminal e um cartão de identificação USIM, também designado como unidade de identificação do assinante, respectivamente amovível. Nesta ligação, o equipamento do utilizador UE refere-se, regra geral, a uma unidade composta pelo terminal e a unidade de identificação do assinante. A unidade de identificação do assinante USIM é um cartão inteligente composto por uma identidade do assinante e que proceder a algoritmos de autenticação e autenticação de armazenamentos e chaves de cifra e informação do assinante necessários no equipamento do utilizador. 0 terminal pode ser qualquer equipamento capaz de comunicar num sistema de comunicações móveis. 0 terminal pode, pois, ser um simples terminal apenas para voz, ou pode ser um terminal para vários serviços, funcionando como uma plataforma de serviços e suportando transferências e executando funções relacionadas com os diferentes serviços. 0 terminal pode também ser uma combinação de vários dispositivos diferentes, por exemplo, um computador multimédia com um cartão telefónico Nokia ligado a ele para proporcionar uma ligação móvel.
Na primeira concretização preferida da invenção, de acordo com a Figura 1, o nivel de telefonia T é composto, para além da própria rede IP, por uma função de controlo de chamada estabelecida CSCF, uma função de controlo de porta de acesso MGCF e um ambiente de execução CSE_T correspondente a um ponto de controlo do serviço numa rede inteligente. A CSCF controla o estabelecimento de uma chamada e é responsável pelo seguimento, e compreende, por exemplo, uma função correspondente a uma função lógica numa rede inteligente. A CSCF proporciona serviços de telefonia IP com controlo de extremo a extremo. A sinalização associada a telefonia IP, tais como H.323 e SIP, termina no equipamento do utilizador e na CSCF. Por outras palavras, a CSCF é o nó de rede no qual o equipamento do utilizador de telefonia IP está registado e através do qual é transferida a sinalização. A CSCF é composta pelos modelos de chamada estabelecida de telefonia IP utilizados para o controlo de estabelecimento da chamada com outros nós de rede, tais como o ponto de controlo do serviço CSE_T. A CSCF pode também comunicar com os servidores de aplicação de telefonia IP (não apresentados na Figura 1) . A CSCF é composta por uma base de dados do assinante, que corresponde logicamente ao registo de localização do visitante no sistema GSM. A CSCF é responsável pela produção tanto da informação de facturação de telefonia como da informação de facturação do serviço. A informação de facturação de telefonia é, de acordo com a politica de facturação e mecanismos especificados pelo operador de rede de telefonia IP, utilizada para a facturação da utilização do serviço de telefonia base, diferentes suportes de dados e serviços adicionais. A informação de facturação do serviço é criada pelo prestador de serviços. A facturação do serviço é efectuada com base no "pagar só o que utiliza" e calculado de acordo com um contrato entre o prestador de -9- serviços e o assinante. Ambos os procedimentos de facturação são, de preferência, controlados pela função de controlo do serviço na rede inteligente ou por métodos determinados por interfaces abertas (OSA, Parlay).
Na primeira concretização preferida da invenção, a função de controlo do serviço CSE_T do operador de telefonia IP controla a facturação na rede T de telefonia IP. Além disso, pode controlar o estabelecimento de chamada de maneira idêntica à da rede inteligente. A função de controlo do serviço CSE_T pode ser composta por toda a lógica e controlo do serviço associados à facturação e diferentes serviços, assim como bases de dados necessárias ou uma ligação às bases de dados. A função de controlo do serviço é apenas uma função lógica e pode ser internamente implementada de diferentes maneiras. Uma alternativa é a de que ela é internamente descentralizada e a lógica de serviço relacionada pode ser descentralizada em diferentes nós. A informação do serviço pode também ser descentralizada em diferentes nós a partir da lógica de serviço. 0 MGCF é um exemplo dos novos nós de rede previstos na rede do operador de telefonia. 0 MGCF recolhe, sobretudo, informação sobre as quantidades de dados transmitidos na ligação física visto que a CSCF não tem conhecimento destes.
Na primeira concretização preferida da invenção, os principais elementos do nível de acesso A são: uma rede básica CN, uma rede de acesso rádio terrestre UTRAN UMTS, e um ambiente em serviço CSE_A CAMEL, que corresponde a um ponto de serviço numa rede inteligente. A UTRAN é composta por uma série de subsistemas de rede de rádio (não apresentado na figura) ligados à rede básica CN. Um subsistema de rede de rádio é composto por um controlador da rede de rádio RNC e um, ou mais, nós B, nó B. 0 controlador da rede de rádio RNC é um nó de rede -10- responsável pelo controlo dos recursos rádio UTRAN. Corresponde a um controlador da estação base do sistema GSM. Em cada ligação entre o equipamento do utilizador UE e a UTRAN, um RNC é um serviço RNC. A tarefa principal dos nós B, nó B, é processar (codificação de canais e multiplexagem, ajustamento de taxa, descodificação, etc.) um nivel (1) de um interface aéreo. Executa também algumas operações de gestão do recurso de rádio base, como por exemplo o controlo da alimentação do circuito interno. O nó B, nó B, corresponde, logicamente, a uma estação base no sistema GSM. A rede básica CN pode estar ligada a redes externas, tais como redes IP. No exemplo da Figura 1, a rede básica CN é composta por um serviço de nó de suporte SGSN do pacote geral de serviços rádio GPRS, um nó de suporte SGSN do suporte do portal GPRS e um servidor de assinante doméstico HSS. As redes básicas de outro tipo, como as IS-41, podem compreender outros nós de rede.
Os nós de suporte SGSN e GGSN estão, regra geral, interligados por uma rede principal (não ilustrada na figura). É de salientar que as funcionalidades SGSN e GGSN podem também estar fisicamente ligadas ao mesmo nó de rede, caso este em que a rede principal do operador é desnecessária. Contudo, logicamente os nós são diferentes. A telefonia IP é, na prática, invisível aos elementos da rede básica. Para os nós de suporte SGSN e GGSN, a telefonia IP é apenas um contexto PDP, ou seja, uma ligação de transmissão, com certos requisitos de qualidade do serviço. A sinalização associada à telefonia IP termina, regra geral, no equipamento do utilizador e na CSCF, pelo que não é preciso que o SGSN ou o GGSN o processe. 0 nó de suporte SGSN do serviço GPRS é um nó que serve o equipamento do utilizador UE localizado na sua área. Numa rede de rádio por pacote do tipo celular cada nó de suporte SGSN fornece terminais de dados móveis, ou seja, -11- o equipamento do utilizador UE, com serviço de dados por pacote na área de uma ou mais células na sua área de serviço. 0 SGSN pode participar na recolha da informação de facturação na rede de acesso. De acordo com a primeira concretização preferida da invenção, o SGSN é composto por uma função idêntica à função de comutação de serviços numa rede inteligente.
Os nós de suporte do portal GGSN do GPRS ligam o operador a sistemas externos à rede GPRS, como o IP da rede IP. 0 GGSN pode também ser directamente ligado à rede de uma empresa privada ou um "host". 0 GGSN funciona como um encaminhador entre um endereço externo e dados de encaminhamento internos (por ex.: SGSN). 0 GGSN pode participar na recolha da informação de facturação da rede de acesso. 0 servidor assinante doméstico HSS corresponde logicamente ao registo de localização residencial no sistema GSM, sendo que a informação do assinante para cada assinante é ai armazenada permanentemente ou semi-permanentemente de tal modo que a informação do assinante é associada a um identificador do assinante que, por exemplo, é um IMSI no sistema GSM. A CSCF da rede de telefonia IP possui uma ligação de sinalização ao HSS.
Na primeira concretização preferida da invenção, a rede de acesso é composta por uma função de controlo do serviço CSE_A para assinaturas pré-pagas. Este nó de rede responsável pela facturação pode também ser um nó de rede de terceiros, ou seja, por exemplo o fornecedor de um serviço pré-pago. 0 serviço a facturar a partir de uma conta da assinatura pré-paga, ou de um assinante de uma assinatura a ser paga à posteriori, não é de todo necessariamente relativo ao actual detentor do serviço, mas a conta/assinatura pode ser utilizada para facturar todos os tipos de serviços, isto é, para várias situações de facturação necessárias para, por exemplo, o comércio - 12- electrónico. Na primeira concretização preferida da invenção, pressupõe-se que o assinante possui uma assinatura pré-paga com o operador da rede de acesso, e o operador da rede de acesso, por seu lado, possui contratos bilaterais de facturação com operadores de telefonia IP. A função de controlo do serviço CSE_A pode ser composta por toda a lógica de serviço associada aos serviços de assinatura pré-paga e controlo associado ao serviço, assim como bases de dados necessárias para o serviço ou uma ligação às bases de dados. A função de controlo do serviço é apenas uma função lógica e pode ser internamente implementada de diferentes maneiras. Uma alternativa é a de que está internamente descentralizada em diferentes nós. A informação do serviço pode também ser descentralizada em diferentes nós da lógica de serviço. Contudo, na primeira concretização preferida da invenção pressupõe-se que, e para se poder compreender melhor, a manutenção das contas de assinaturas pré-pagas, e a informação necessária, estão localizadas no mesmo nó de rede. A telefonia IP é um termo geral que abrange serviços desde voz sobre IP de telefonia vocal padrão VoIP, às aplicações multimédia com dados IP, voz e imagem na telefonia IP. Para além da telefonia IP, o sistema anteriormente descrito suporta outras aplicações, tais como o acesso à Internet ou uma intranet. Por outro lado, uma chamada IP refere-se a uma chamada que utiliza fluxo e sinalização de informação do utilizador com base no IP. A informação do utilizador pode ser composta por vários elementos diferentes, tais como voz, imagem video e dados. Para além das chamadas, a telefonia IP pode ser composta por serviços do tipo chamada, que pode ser unidireccional, dirigida a um grupo (ou grupos) ou difundida numa dada área, por exemplo. Na telefonia IP, os sistemas de comunicações móveis utilizam novos protocolos, tais como um protocolo de aplicação sem fios WAP. -13-
Para além dos meios da técnica anterior, um sistema, e os seus nós de rede que implementam a funcionalidade desta invenção, é composto por funções de implementação descritas em maior pormenor relativamente às Figuras 2, 3 e 4. Compreendem, mais precisamente, meios para identificação de um assinante de facturação conjunta e para a transmissão de tarifários de facturação de uma rede para outra, e para facturar o assinante de acordo com o tarifário obtido por combinação dos tarifários de facturação das duas redes, ou meios para criação de um identificador global de facturação e para transmitir o identificador aos nós que recolhem a informação de facturação. É também possivel que o sistema e os seus nós de rede compreendam todos os meios anteriormente mencionados. Para além disso, o equipamento do utilizador pode ser composto por meios para armazenamento do identificador global de facturação e para a transmissão do identificador de facturação e, pelo menos, uma das redes. Os nós de rede e o equipamento do utilizador existentes são compostos por processadores e memória que podem ser utilizados nas funções da invenção. Todas as alterações necessárias para a implementação da invenção podem ser efectuadas como rotinas de software adicional ou actualizado e/ou por circuitos integrados (ASIC). A Figura 2 mostra a sinalização de acordo com a primeira concretização preferida da invenção quando é efectuada uma chamada com o recurso à telefonia IP a partir do equipamento do utilizador UE com uma assinatura pré-paga. São disso exemplo os serviços imputáveis à assinatura do equipamento do utilizador, para os quais, e de acordo com a primeira concretização preferida da invenção, a funcionalidade pode ser utilizada. No exemplo da Figura 2, pode pressupor-se que o equipamento do utilizador possui uma assinatura tanto para o operador de acesso como para o operador de telefonia, mas com apenas uma conta pré-paga -14- para com o operador de acesso. A assinatura para o operador de telefonia é utilizada pela CSE_T para identificar a assinatura do equipamento do utilizador como uma assinatura pré-paga. Noutras concretizações da invenção, a assinatura pré-paga pode ser identificada de outro modo e, nestas concretizações, o equipamento do utilizador precisa apenas de uma única assinatura, de preferência uma assinatura para com o operador de acesso. Para uma boa compreensão pressupõe-se que o equipamento do utilizador deu a saber a sua presença à rede de acesso através de uma operação de associação GPRS. No procedimento de associação GPRS, o SGSN origina um contexto de gestão da mobilidade MM, e é previsto um controlo de ligação lógica LLC entre o equipamento do utilizador UE e o nó SGSN no nível de protocolo.
Ainda, e para se poder compreender melhor que o equipamento do utilizador UE activou o contexto PDP, isto é, o endereço de dados por pacote, que deseja utilizar. 0 contexto PDP determina diferentes parâmetros de transmissão de dados, tais como um tipo PDP (por exemplo, X.25 ou IP), endereço PDP (por exemplo, o endereço IP), qualidade do serviço QoS e um identificador de ponto de acesso à rede NSAPI. Durante a activação do contexto PDP, o SGSN encontrou uma resposta específica do assinante (ponto de detecção), cujo resultado foi o pedido de instruções de processamento do contexto de, pelo menos, a função de controlo do serviço do operador de acesso responsável pela manutenção da conta da assinatura pré-paga. 0 SGSN recebe o endereço da função de controlo, por exemplo, do servidor do assinante local HSS, ou determinado como um valor por defeito na resposta. No que diz respeito às instruções de processamento, o SGSN recebe da função de controlo CSE_A diferentes valores limite tais como, por exemplo, um requerimento através do qual o CSE_A solicita um comunicado do SGSN quando uma certa quantidade de informação foi - 15- transmitida do equipamento do utilizador UE, quando a facturação tem como base a quantidade de informação transmitida. Esta troca de informação não está representada na Figura 2.
Além disso, para se poder compreender melhor é pressuposto que o equipamento do utilizador efectuou o seu próprio registo numa CSCF e a chamada é encaminhada para a CSCF. É irrelevante para a invenção o modo como a CSCF é seleccionada durante o registo. Noutras concretizações da invenção, a chamada pode ser encaminhada para outra CSCF na qual o equipamento do utilizador não é registado.
Na Figura 2, o processo tem inicio quando o equipamento do utilizador UE transmite um pedido de estabelecimento de ligação 2-1. 0 SGSN transmite a mensagem ao GGSN que, por sua vez, transmite o pedido de estabelecimento da chamada 2-1 à CSCF. A recepção do pedido tem como resultado o encontro, na CSCF, de uma resposta (Ponto de Detecção) para iniciar o serviço, o que faz com que a CSCF transmita um pedido 2-3 para instruções à função de controlo do serviço CSE_T do operador de telefonia. A função de controlo do serviço CSE_T detecta, no passo 2-4, que a chamada diz respeito a uma assinatura pré-paga, e a função de controlo do serviço CSE_A é responsável pela conta pré-paga da assinatura pré-paga. Na primeira concretização preferida da invenção, esta informação é localizada, por exemplo, na base de dados da CSE_T, ou os operadores podem ter uma base de dados comum para sua própria utilização. Noutra concretização preferida da invenção, o CSE_T pode implicar, com base no número de telefone de quem efectua a chamada, por exemplo, de que a assinatura pré-paga está a ser emitida e solicita o endereço da função de controlo do serviço CSE_A, responsável pela conta pré-paga do HSS, através da CSCF.
Visto que a assinatura é uma assinatura pré-paga, o CSE T envia, numa mensagem 2-5, o tarifário do operador de -16- telefonia e dá instruções à CSCF de que o tarifário do operador de telefonia vai ser transmitido ao CSE_A, e todas as situações especiais durante a chamada deverão ser comunicadas ao CSE_A. A mensagem 2-5 compreende, de preferência, o endereço do CSE_A. Após a recepção do endereço 2-5, a CSCF transmite a mensagem 2-6, composta pela informação do tarifário do operador de telefonia e indica o operador de telefonia ao CSE_A, para que o CSE_A mantenha a conta da assinatura pré-paga. Se mais nenhum tipo de controlo idêntico a rede inteligente estiver associado ao serviço, a ligação entre a CSCF e o CSE_T é fechada. Após a recepção da mensagem 2-6, o CSE_A verifica, no passo 2-7, se o operador de acesso e o operador de telefonia indicados pela mensagem 2-6 possuem um contrato relacionado com facturação.
Se os operadores possuem um contrato mútuo, o CSE_A associa o tarifário do operador de telefonia e o tarifário do operador de acesso de modo a cobrar a conta pré-paga de acordo com o tarifário combinado. Além disso, o CSE_A transmite uma instrução à CSCF numa mensagem 2-8A para continuar o estabelecimento da chamada. A mensagem 2-8A pode também ser composta por um controlo do tipo rede inteligente, como a armação de pontos de detecção. A mensagem 2-8A pode também ser composta por, por exemplo, condições comunicadas ou alterações das condições anteriormente comunicadas. Quando a ligação for estabelecida, a conta pré-paga é facturada de acordo com o tarifário combinado, principalmente com base na informação comunicada pelo SGSN. Se a CSCF detectar uma situação especial, isto é, uma situação que pode não ter sido tida em consideração aquando da constituição do tarifário, deverá informar o CSE_A da situação para que o CSE_A possa ter conhecimento da situação na facturação da conta pré-paga. 0 operador de acesso comunica a parte relativa ao -17- operador de telefonia na facturação de ligação do operador de telefonia, de preferência pela quantia devida.
Se os operadores não possuem um contrato mútuo, o CSE_A informa a CSCF numa mensagem 2-8B, após a qual a CSCF, de preferência, termina o estabelecimento da chamada e informa o equipamento do utilizador UE de que o operador de telefonia seleccionado não pode ser utilizado.
Numa concretização preferida da invenção, o tarifário do operador de telefonia é conhecido na CSCF. Nesta concretização, a mensagem 2-5 não contém o tarifário.
Numa concretização preferida da invenção, o CSE_A e o CSE_T podem comunicar internamente entre si. Nesta concretização, o CSE_T informa directamente o CSE_A do tarifário do operador de telefonia, e o CSE_A responde ao CSE_T com uma mensagem 2-8A ou 2-8B. Nesta concretização, as mensagens 2-5 e 2-6 são desnecessárias, mas a ligação entre a CSCF e o CSE_T não pode ser fechada. Nesta concretização, o CSE_T transmite ao CSE_A informação sobre situações especiais.
Numa concretização preferida da invenção, a assinatura pré-paga é uma assinatura feita para com o operador de telefonia, caso este em que o CSE_T (ou idêntico) é responsável pela cobrança da assinatura pré-paga. Nesta concretização, o CSE_T detecta no passo 2-4 que o pedido para estabelecimento da ligação fornecido através de um operador de acesso A está a ser obtido e solicita ao CSE_A informação tarifária do operador de acesso (ou um nó de rede correspondente composto pela informação tarifária) nas mensagens 2-5 e 2-6 através da CSCF. 0 CSE_A entrega a informação tarifária, caso os operadores possuam acordo mútuo, em que o CSE_T associa os tarifários e efectua a cobrança da conta de acordo com o tarifário acordado. Noutra concretização, as informações do contrato estão localizadas no CSE_T e solicita a informação tarifária apenas se existir um contrato. Ainda numa outra -18- concretização preferida da invenção, o CSE_T é também composto, para além da informação sobre o contrato, pelo tarifário do operador de acesso. Nesta concretização, a informação tarifária não precisa ser solicitada, mas será suficiente que a CSCF associe o tarifário do operador de acesso com o tarifário do operador de telefonia. Nesta concretização, quando o tarifário do operador de acesso muda, esta mudança é actualizada no CSE_T. Esta situação pode ser executada através da utilização de, por exemplo, actualização automática.
Apesar de, relativamente à Figura 2, a primeira concretização preferida, com as suas várias alternativas, ter sido revelada no que diz respeito à assinatura pré-paga, é óbvio para os entendidos da técnica que a invenção, de acordo com a primeira concretização preferida, pode também ser aplicada relativamente aos assinantes a serem facturados pela quantia devida, por exemplo para a criação de uma única factura para um assinante e/ou verificação do limite do saldo. A Figura 3 representa uma sinalização de acordo com uma segunda concretização preferida da invenção. No exemplo ilustrado na Figura 3, é para se poder compreender melhor que se pressupõe que o equipamento do utilizador UE possui uma assinatura para com o operador de acesso, o que determina as facturas entre os operadores, se o operador de telefonia não for o mesmo que o operador de acesso. Por sua vez, cada operador determina com os seus prestadores de serviço a facturação relativa à utilização dos serviços. Nalgumas outras concretizações preferidas da invenção, o utilizador pode deter uma assinatura tanto com o operador de acesso como com o operador de telefonia. Para se poder compreender melhor, pressupõe-se ainda que o equipamento do utilizador deu a conhecer a sua presença à rede de acesso através de uma operação de associação. No procedimento de associação GPRS, o SGSN origina um contexto de gestão de -19- mobilidade MM, e uma ligação lógica entre o equipamento do utilizador UE e o nó SGSN no nível de protocolo do controlo de ligação lógica LLC. Ainda, pressupõe-se, para se poder compreender melhor, que o equipamento do utilizador foi registado na CSCF, e uma chamada é encaminhada para essa CSCF. A maneira como a CSCF é seleccionada, no que diz respeito ao registo, é irrelevante para a invenção. Noutras concretizações preferidas da invenção, uma chamada pode ser encaminhada para uma CSCF na qual o equipamento do utilizador não se encontra registado.
Na Figura 3, o processo inicia-se quando o equipamento do utilizador activa um contexto PDP, que, de acordo com o que foi em cima revelado, determina diferentes parâmetros de transmissão de dados, tais como o tipo PDP (por exemplo, X.25 ou IP), endereço PDP (por exemplo, o endereço IP), qualidade do serviço QoS e um identificador do ponto de acesso à rede NSAPI. A activação do contexto PDP é iniciado pela transmissão da mensagem 3-1 (Activar Pedido do Contexto PDP) a partir do equipamento do utilizador UE para o SGSN. A seguir, o SGSN e o equipamento do utilizador podem executar funções de segurança, por exemplo, a autenticação do equipamento do utilizador. Estas situações não se encontram ilustradas na Figura 3. Após a recepção da mensagem 3-1, o SGSN recolhe o endereço do GGSN e transmite uma mensagem 3-2 (Criar Pedido de Contexto PDP) ao GGSN. Em resposta à mensagem 3-2, no passo 3-3 o GGSN cria um C_IS de identificador global de facturação. 0 identificador global de facturação é, de preferência, uma combinação de um número inteiro que identifica o contexto PDP no GGSN e o endereço do GGSN. 0 identificador da facturação assim originado é globalmente único. De preferência, é utilizado um número corrente como o número inteiro identificador. Em vez do endereço do GGSN, pode também ser utilizado o endereço de outro elemento de rede, sendo que, de preferência, o número inteiro identifica o -20- contexto PDP nesse elemento de rede específico. O identificador de facturação pode também ser criado de outra maneira. O pormenor na segunda concretização da invenção é de que o identificador de facturação é único no sistema formado por diferentes redes interactivas, de tal modo que os registos de pormenor da chamada, relativos ao mesmo contexto PDP fornecidos a um centro de facturação, contêm sempre o mesmo identificador de facturação, não se podendo confundir no centro de facturação com os identificadores de facturação utilizados por outros contextos PDP.
Após a criação do identificador de facturação C_ID (e após a criação da informação necessária para o seguimento), o GGSN transmite uma mensagem 3-4 (Criar Resposta de Contexto PDP), composta pelo identificador de facturação C_ID como um novo parâmetro. O SGSN separa o identificador de facturação C_ID da mensagem 3-4 e, no passo 3-5, armazena o identificador de facturação C_ID como o identificador de facturação a utilizar neste contexto PDP, e transmite o identificador de facturação C_ID ao equipamento do utilizador UE numa mensagem 3-6 (Activar Aceitação do Contexto PDP) , dando a indicação de que a activação do contexto PDP foi bem sucedida.
Após a recepção da mensagem 3-6, no passo 3-7 o equipamento do utilizador UE armazena o identificador de facturação C_ID como identificador de facturação relativo ao contexto PDP específico. Quando o utilizador pretende um serviço da rede, por exemplo, o estabelecimento de uma chamada, no passo 3-8 o equipamento do utilizador anexa o identificador de facturação a uma mensagem estabelecida 3-9 (Estabelecimento) e transmite a mensagem 3-9 à CSCF. No passo 3-10, a CSCF armazena o identificador de facturação na sua memória a utilizar na facturação da sua ligação. A CSCF transmite o identificador de facturação ao MGCF numa mensagem 3-11 e, no passo 3-12, o MGCF armazena o -21 - identificador de facturação na sua memória a ser utilizada na facturação desta ligação. A Figura 3 não apresenta outra sinalização relativa ao estabelecimento da ligação. Após a ligação ter sido efectuada, alguns nós de rede (no exemplo da Figura 3 o SGSN, GGSN, CSCF e MGCF) recolhem informação de facturação, sendo que cada um transmite registos dos pormenores de uma chamada CDR para um centro de facturação BC nas mensagens 3-13a, 3-13b, 3-13c, e 3-13d. 0 registo dos pormenores de uma chamada é composto por o identificador de facturação C_ID. Com o recurso ao identificador de facturação C_ID, o centro de facturação BC reúne os registos dos pormenores de uma chamada fornecidos de vários nós de rede num total a ser facturado ao assinante. De cada vez que é recebida qualquer uma das mensagens 3-13a, 3-13b, 3-13c e 3-13d pode também ser cobrada uma conta pré-paga, caso este em que a reunião das situações facturadas significa que cada registo dos pormenores de uma chamada, composto pelo mesmo identificador de facturação, irá cobrar uma certa quantia. A conta correcta é encontrada com base no identificador de facturação. 0 centro de facturação pode ser um centro separado ou, por exemplo, um nó de rede CSE_T que efectua a cobrança da conta da assinatura pré-paga.
Na segunda concretização preferida, os nós de rede do operador de telefonia (CSCF e MGCF) removem o identificador de facturação C_ID da sua memória enquanto a ligação é fechada. Na segunda concretização preferida, o equipamento do utilizador UE e os nós de rede da rede de acesso (SGSN e GGSN) removem o identificador de facturação C_ID da sua memória enquanto o contexto PDP está a ser desactivado. A remoção significa que a informação já não se encontra disponível.
Numa concretização preferida com o recurso a uma segunda concretização preferida da invenção, é identificado um assinante de facturação conjunta, seja no GGSN ou no -22- SGSN, e o identificador de facturação é transmitido ao equipamento do utilizador apenas se o assinante é um assinante de facturação conjunta. Nesta concretização, o equipamento do utilizador é preparado para anexar o identificador de facturação à mensagem 3-9, apenas de tiver recebido um na mensagem 3-6. A Figura 4 representa sinalização de acordo com uma terceira concretização da invenção. Na Figura 4 são feitas as mesmas suposições, tal como na Figura 3. Ainda, é pressuposto no exemplo da Figura 4 de que o interface entre o nível de acesso e o nível de telefonia está localizado entre o GGSN e a CSCF.
Na Figura 4, o processo inicia-se quando o equipamento do utilizador UE inicia a activação do contexto PDP através da transmissão da mensagem 4-1 (Activação do Pedido do Contexto PDP) para o equipamento do utilizador UE ao SGSN. A seguir, o SGSN e o equipamento do utilizador podem executar funções de segurança, por exemplo, a autenticação do equipamento do utilizador. Estas situações não se encontram ilustradas na Figura 4. Após a recepção da mensagem 4-1, o SGSN recolhe o endereço do SGSN e transmite uma mensagem 4-2 (Criação do Pedido do Contexto PDP) do GGSN. Em resposta à mensagem 4-2, no passo 4-3 o GGSN cria um identificador global de facturação C_ID. 0 identificador global de facturação é descrito em mais pormenor na ligação com a Figura 3.
Após a criação de um identificador de facturação C_ID (e após a criação da informação necessária para seguimento), o GGSN transmite uma mensagem 4-4 (Criação da Resposta do Contexto PDP), composta pelo identificador de facturação C_ID como um novo parâmetro. 0 SGSN separa o identificador de facturação C_ID da mensagem 4-4 e, no passo 4-5, armazena o identificador de facturação C_ID como o identificador de facturação a ser utilizado neste contexto PDP. 0 GGSN transmite também o identificador de -23- facturação C_ID à CSCF numa mensagem 4-6. No passo 4-7, a CSCF armazena o identificador de facturação na sua memória a ser utilizado na facturação da sua ligação de transmissão. A CSCF transmite o identificador de facturação ao MGCF na mensagem 4-8, e no passo 4-9, o MGCF armazena o identificador de facturação na sua memória a ser utilizado na facturação desta ligação.
Quando uma ligação, por exemplo uma chamada, foi estabelecida a partir do equipamento do utilizador, certos nós de rede (no exemplo da Figura 4 o SGSN, GGSN, CSCF e MGCF) recolhem informação de facturação com o recurso ao identificador de facturação C_ID para a ligação de transmissão utilizada por esta ligação, em que cada nó de rede transmite registos dos pormenores de uma chamada ao centro de facturação BC. Os registos dos pormenores de uma chamada são compostos pelo identificador de facturação C_ID. A transmissão dos registos dos pormenores de uma chamada não são ilustrados na Figura 4. Na terceira concretização preferida, o centro de facturação BC funciona de modo idêntico ao demonstrado na segunda concretização preferida na ligação com a Figura 3. Desse modo, o seu funcionamento não será aqui descrito com maior pormenor.
Na terceira concretização preferida, os nós de rede do operador de telefonia (CSCF e MGCF) e os nós de rede da rede de acesso (SGSN e GGSN) removem o identificador de facturação C_ID da sua memória enquanto o contexto PDP é desactivado. A remoção significa que a informação já não se encontra disponível.
Numa concretização preferida da invenção, a mensagem 4-6, composta pelo identificador de facturação C_ID, é transmitida à CSCF apenas quando uma ligação é estabelecida a partir do equipamento do utilizador.
Noutra concretização preferida da invenção, a CSCF efectua o pedido ao identificador de facturação C_ID do GGSN, por exemplo em resposta à recepção de uma mensagem de -24- estabelecimento (mensagem 3-9 na Figura 3) . Nesta concretização, o GGSN está preparado para transmitir a mensagem 4-6 em resposta ao pedido do identificador de facturação C_ID recebido da CSCF.
Se o interface entre o nivel de acesso e o nivel de telefonia está localizado noutro local, o identificador de facturação C_ID é transmitido à CSCF através deste interface, o que significa que a mensagem 4-6 apresentada na Figura 4 não é necessária, mas outra mensagem(s) é transmitida em vez disso. Se o interface está localizado, por exemplo, entre o HSS e a CSCF, o HSS pode transmitir o identificador de facturação à CSCF. 0 HSS pode ser informado do identificador de facturação pelo SGSN ou pelo GGSN.
Nas concretizações preferidas da invenção, de acordo com a segunda e terceira concretizações preferidas, o identificador global de facturação não é criado relativamente à activação do contexto PDP (ligação de transmissão), mas apenas quando o equipamento do utilizador pretende um serviço da rede. Nestas concretizações, são utilizadas as mensagens 3-1 e 3-2 ou 4-1 e 4-2 para o pedido de criação de um identificador de facturação directa ou indirectamente, e na concretização de acordo com a segunda concretização preferida, o passo 3-7 pode ser omitido visto que o equipamento do utilizador simplesmente retransmite o identificador de facturação criado na rede pelo operador de acesso ao nó(s) da rede do operador de telefonia. Nestas concretizações, o identificador de facturação é, de preferência, removido da memória dos nós da rede enquanto que a ligação é fechada. É também possível que o identificador de facturação seja criado no nó da rede do operador de telefonia, a partir do qual é transmitido directamente ou através do equipamento do utilizador ao nó(s) de rede da rede de acesso. -25-
Numa concretização preferida com o recurso à segunda e terceira concretizações da invenção, um assinante com facturação conjunta é identificado no GGSN ou no SGSN, e o identificador de facturação é transmitido ao equipamento do utilizador ou à CSCF apenas se o assinante for um assinante com facturação conjunta. Nessa concretização que utiliza a segunda concretização, o equipamento do utilizador é preparado para anexar o identificador de facturação à mensagem 3-9 apenas se tiver recebido um na mensagem 3-6. A segunda e terceira concretizações (e concretizações derivadas) da invenção podem também ser utilizadas em ligações a serem facturadas pela quantia devida e assinaturas com limite de saldo a facturar também pela quantia devida, e também em assinaturas pré-pagas.
Algumas ou todas as mensagens de sinalização ilustradas nas Figuras 3 e 4 podem ser, por exemplo, mensagens baseadas no protocolo de túnel GTP de GPRS, H.323 e/ou protocolos SIP do protocolo de iniciação de sessão.
As mensagens de sinalização e os passos ilustrados nas Figuras 2, 3 e 4 não se encontram em completa ordem cronológica, e podem ser implementadas por uma ordem diferente da indicada. Outras mensagens de sinalização podem ser transmitidas e/ou outras funções executadas entre as mensagens e/ou passos. Por exemplo, na segunda concretização preferida da invenção, pode ser verificado no passo 3-9 se os operadores possuem um contrato que permita a facturação conjunta, e o processo pode continuar tal como ilustrado na Figura 3 quando tal contrato existe. Alguns passos ilustrados nas Figuras 2' e 3 podem também ser omitidos. Se, por exemplo, na primeira concretização preferida da invenção, o mesmo operador for tanto o operador de telefonia como o operador de acesso, o CSE_T e o CSE_A podem ser o mesmo ponto de controlo do serviço, caso este em que, no passo 2-4, o CSE T detecta ser ele -26- próprio responsável pela conta da assinatura pré-paga, pelo que nenhuma mensagem 2-5 será transmitida, mas os tarifários são associados, tal como demonstra o passo 2-7. Não será então também transmitida uma mensagem 2-6. As mensagens de sinalização são apenas exemplos e podem ser compostas por várias mensagens separadas para transmitir a mesma informação. Ainda, as mensagens podem também compreender por outra informação. Os nomes das mensagens podem também divergir das anteriormente reveladas.
Deverá ser entendido que a descrição anterior e as respectivas figuras têm apenas como objectivo ilustrar esta invenção. As diferentes alterações e modificações da invenção serão óbvias para os entendidos na técnica, sem que se afastem do âmbito da invenção revelada nas reivindicações em anexo. -27-
REFERÊNCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de referências citadas pelo requerente é apenas para a conveniência do leitor. A mesma não faz parte do documento de Patente Europeia. Embora muito cuidado tenha sido tomado na compilação das referências, erros e omissões não podem ser excluídos e o EPO nega qualquer responsabilidade neste sentido.
Documentos de Patente citados na descrição • WO 0005871 [0004] • WO 9724007 [0004]
Lisboa, 27/08/2009

Claims (18)

  1. -1 - REIVINDICAÇÕES 1. Método de organização de facturação mensal específica num sistema de telecomunicações, em que um assinante que pretenda um serviço utilize uma primeira rede e uma segunda rede no sistema de telecomunicações, sendo que ambas as redes compreendem, pelo menos, um nó que permite a recolha de informação de facturação, compreendendo o método os seguintes passos: recepção de um pedido de estabelecimento de ligação na primeira rede; criação (3-3), em resposta ao pedido, de um identificador de facturação para ligação na primeira rede; adicionar o identificador de facturação ao pedido de estabelecimento da ligação; transmissão (3-9) do identificador de facturação aos nós de rede da segunda rede que recolhem informação de facturação da ligação através do envio do pedido de estabelecimento da ligação; anexar, em cada nó que recolhe informação de facturação sobre a ligação, o identificador de facturação da ligação à informação de facturação recolhida sobre a ligação; e combinar a informação de facturação recolhida por vários nós que compreendem o mesmo identificador de facturação.
  2. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o identificador de facturação ser transmitido da primeira rede (A) para a segunda rede (T) através de uma interface entre as redes. -2-
  3. 3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o método compreender ainda os passos de: (i) transmitir (3-6) o identificador de facturação ao equipamento do utilizador que efectua o pedido de estabelecimento da ligação; e (ii) anexar (3-8) o identificador de facturação a um pedido do serviço fornecido pelo equipamento do utilizador à segunda rede numa ligação de transmissão.
  4. 4. Método de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado por o método compreender ainda o passo de manutenção do identificador de facturação nos nós que recolhem informação de facturação até que a ligação seja terminada.
  5. 5. Método de acordo com a reivindicação 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por serem utilizados, pelo menos, um número inteiro e o endereço de um elemento de rede para a formação do identificador de facturação.
  6. 6. Um sistema de telecomunicações (1) que compreende, pelo menos, uma primeira rede (A) e, pelo menos, uma segunda rede (T) para proporcionar a um assinante (UE) um serviço, sendo que cada rede compreende, pelo menos, um nó para recolha da informação de facturação, caracterizado por: (i) o sistema (1) estar preparado para criar, em resposta ao pedido de estabelecimento de uma ligação, um identificador de facturação para uma ligação na primeira rede (A), adicionar o -3- identificador de facturação ao pedido de estabelecimento da ligação, transmitir o identificador de facturação enviando o pedido de estabelecimento da ligação para, pelo menos, o nó da segunda rede (T) que recolhe informação de facturação sobre a ligação e combinar a informação de facturação que compreende o mesmo identificador de facturação, e (ii) o nó (GGSN, SGSN, CSCF, MGCF), que recolhe informação de facturação, estar preparado para anexar o identificador de facturação da ligação à informação de facturação sobre a ligação.
  7. 7. Um sistema, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a informação de facturação ser criada no nó (GGSN, SGSN) da primeira rede que recolhe informação de facturação.
  8. 8. Um sistema, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado por o sistema (1) estar preparado para transmitir o identificador de facturação da primeira rede para a segunda rede através do equipamento do utilizador.
  9. 9. Um sistema, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado por o sistema (1) estar preparado para transmitir o identificador de facturação da primeira rede para a segunda rede através de uma interface entre a primeira e a segunda rede.
  10. 10. Um sistema, de acordo com a reivindicação 6, 7, 8 ou 9, caracterizado por o sistema (1) estar preparado para utilizar um identificador de facturação que compreende o endereço de um nó de rede na primeira rede e um número inteiro. -4-
  11. 11. Equipamento do utilizador (UE) preparado para funcionar num sistema de telecomunicações que compreende, pelo menos, uma primeira rede e, pelo menos, uma segunda rede que proporcione ao assinante um serviço, sendo que cada rede compreende, pelo menos, um nó para recolher informação de facturação, caracterizado por: 0 equipamento do utilizador (UE) estar preparado para receber um identificador de facturação para uma ligação em especial da primeira rede e transmitir o identificador de facturação para a segunda rede.
  12. 12. Equipamento do utilizador (UE), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o equipamento do utilizador (UE) estar preparado para receber o identificador de facturação em relação com a activação de um endereço de dados por pacote entre o equipamento do utilizador e a primeira rede.
  13. 13. Equipamento do utilizador (UE), de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado por o equipamento do utilizador (UE) compreender uma memória e estar preparado para armazenar o identificador de facturação na sua memória.
  14. 14. Equipamento do utilizador (UE), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o equipamento do utilizador (UE) estar preparado para transmitir o identificador de facturação à segunda rede durante o estabelecimento da ligação.
  15. 15. Um nó de rede (GGSN) para um sistema de comunicações de várias redes, caracterizado por o nó de -5- rede (GGSN) estar preparado para criar, em resposta à recepção de um pedido de ligação, um identificador de facturação a ser utilizado para associar a informação de facturação relacionada com o pedido de ligação, de modo que pedidos diferentes de um assinante têm vários identificadores de facturação, e a incluir o identificador de facturação no pedido antes do envio do pedido.
  16. 16. Um nó de rede, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o nó de rede (1) estar preparado para criar um identificador de facturação que compreende o endereço do nó de rede e um número inteiro.
  17. 17. Um nó de rede (CSCF) para um sistema de comunicações de várias redes, sendo que o nó de rede é capaz de recolher informação de facturação, caracterizado por o nó de rede (CSCF) estar preparado para receber um pedido de ligação, em que o pedido contém um identificador de facturação associado a uma ligação em especial e para armazenar o identificador de facturação a ser utilizado na facturação relativo apenas ao pedido.
  18. 18. Uma rotina de software para um nó de rede, caracterizada por a execução da dita rotina de software fazer com que um nó de rede (BC) que contenha a rotina de software crie, em resposta a um pedido de ligação, um identificador de facturação a ser utilizado para associar informação de facturação relacionada com o pedido, de modo que pedidos diferentes de um assinante possuam diferentes identificadores de facturação, e inclua o identificador de facturação no pedido antes do envio do pedido. Lisboa, 27/08/2009
    -2/3-
    -3/3- SGS N GGSN CSGf MGGF
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