PT1285113E - Agulha para máquina de cozer - Google Patents

Description

Descrição

Agulha para máquina de coser A presente invenção refere-se a urra agulha de maquina de coser com uma haste, que sai de um êmbolo, a qual apresenta sobre a sua superfície de revestimento - a partir do orifício da agulha do lado pontiagudo - pelo menos uma ranhura para a linha que corre na direcção do êmbolo, sendo que a base da ranhura se encontra realizada como superfície de arqueamento que se encontra situada no sentido transversal da haste e cujos flancos laterais que partem do ponto da extremidade da zona de arqueamento formam uma secção transversal da ranhura que se alarga para a superfície de revestimento.

Uma agulha de máquina de coser com haste clássica de secção transversal arredondada e conhecida da DE 31 49 383 AI (figura 4). A ranhura para a linha apresenta um contorno rectangular. Os flancos laterais que correm paralelos encontram-se Ligados igualmente como flancos planos através de uma base da ranhura direccionada para isso em ângulo recto.

Na DE-FS 193 006 pode ser visto um contorno trapezoidal da ranhura para a linha. Os flancos laterais divergem para a superfície de revestimento. Isto origina uma secção transversal da ranhura maior. A base da ranhura é príncipalmente plana e transforma-se numa curva carta no troço da parede dos flancos laterais, Para além de uma secção transversal também aqui arredondada da haste, a esta agulha de máquina de coser encontra-se atribuída uma ranhura complementar realizada relativamente plana na posição diametraimente oposta à ranhura para a linha (figura 3).

Da patente DE 37 32 948 A é conhecida uma agulha de máquina de coser com o corpo base de agulha e uma haste assim como um êmbolo essencialmente cilíndrico. 0 êmbolo é formada por um corpo de invólucro que rodeia o corpo base da agulha. Na haste da agulha encontra-se realizada uma ranhura para a linha, a qual se estende até à zona do êmbolo servindo ali como local de engrenagem para uma chapa ou um fio, o qual para a realização do êmbolo se encontra enrolado em redor da haste. A patente DE 32 35 153 Al apresenta uma agulha de máquina de coser do género, cuja base da ranhura se encontra realizada como superfície de arqueamento que se encontra na direcção transversal da haste, a qual se liga em flancos laterais direccionados divergentes e cujos flancos laterais formam uma secção transversal da ranhura que se alarga para a superfície de revestimento (figura Ila). A base da ranhura encontra-se moldada relativamente estreita parecendo mais com um vale em V fechado.

Tendo em conta o atrás mencionado, a invenção como objectivo proporcionar uma agulha de máquina de coser do qbrsãtç referido cos:: um contorno da rsíbriíitía vantajoso para a condução da agulha mais resistente em relação a forças de carga que possam dobrar a agulha.

Este objectivo é antes tudo no essencial alcançado numa agulha de máquina de coser com as características da reivindicação 1, sendo que se encontra disposto que o diâmetro do trajecto do arqueameato em forma de arco de círculo da superfície de arqueamento corresponde aproximadamente ao raio da haste. A base da ranhura obtida deste modo não carece de estreiteza, diminui o aquecimento devido ao atrito e deixa ficar neste caso todavia uma secção transversal residual de tal modo que a haste não e enfraquecida. O trajecto do arqueamento encontra-se a uma tal profundidade, que a zona aproximadamente a partir do semicírculo periférico da haste pode ser projectada para a secção transversal da ranhura ampliada pretendida. Mesmo as zonas intermédias críticas quanto a uma fractura perderam em relação ao efeito de entalhe. Os cantos encontram-se "alisados". Através do generoso arredondamento côncavo formam-se superfícies de bloqueio colocadas vantajosamente em relação a forças que possam dobrar, isto tanto na direcção do orifício da agulha como também transversalmente ao mesmo. Encontra-se proporcionado um enorme efeito de reforço.

Vantajoso é neste caso que o trajecto do arqueamento da superfície de arqueamento se encontra de tal modo raalíiadô que as tangentes que encostam num ponto formam uma 000:¾¾ transversal de espaço livre de alargamento e t de canto menor ou máximo com d mesmo tamanho. 0 ponto do vértice encontra-se na secção transversal da haste no lado contrario í-ic centro da haste e sobre o plano central da haste. As tangentes encostam no ponto do vértice e no trajecto do arqueamento (ponto de traçado das tangentes) . C troço do canto encontra-se acima do ponto ae encosto da tangente e e formado por um lado através da linha de arqueamento da superfície de arqueamento e por outro lado pela tangente. A tangente toca no vértice do arqueamento, nas radiais que se encontram em ângulo recto com a mesma e nas rectas que correm através do ponto ciã tangente. A tangente encontra-se paralela ao plano central longitudinal que corre pelo centro da haste e do ponto central do arqueamento. O material retirado para o alargamento enche os cantos e diminui simultaneamente a quebra do entalhe, na parte arredondada da base da ranhura. Ele forma o generoso veio arredondado côncavo da secção transversal alargada da ranhura. As relações das secções transversais são, relativamente a diferença das dimensões da superfície da secção transversal do espaço Livre de alargamento em relação ae troço do canto, no máximo aproximadamente menor do que 30%. Adicionalmente é obtida uma solução vantajosa verseis de uma ranhura complementar oposta do modo conhecido à ranhura para a linha, com uma secção transversal menor com área de base arqueada e uma Largura de orifício que corresponde aproximadamente a largura de orifício interior da ranhura para a linha, cujos flancos laterais correm em ângulo obtuso para dentro da superfície de revestimento da haste. Uma tal ranhura complementar apresenta uma profundidade menor do que a ranhura para a linha normalmente grande. 0 andamento arredondado côncavo proporciona direccicnamento polidireccional da parede da haste e deste modo uma elevação da resistência em relação a força de flexão. Tais agulhas de máquinas do coser ou também uma denominada agulha de ranhura dupla apresentam praticamente um perfil de duplo T, sendo que as passagens que formam as ranhuras do modo apresentado em relação ao efeito de entalhe se encontram fora de perigo. Neste caso á vantajoso que no caso de duas ranhuras de linha opostas uma à outra com a mesma geometria, de acordo com a característica da segunda reivindicação, os pontos dos vértices das tangentes que tocam se encontrem ou &tè se sobreponham na zona do eixo central longitudinal da haste, deste modo do centro. O objectivo da invenção é de seguida descrito pormenorizadamente tomando como exemplo os exemplos de forma de realização ilustrados. As figuras representam:

Figura 1 vists de uma agulha de máquina de coser realizada como agulha de ranhura dupla, e na midãdh observada contra uma ranhura para a linha, ampliada,

Figura 2 corte de acordo com a linha 11-11 na figura 1,

Figura 3 vista por debaixo da agulha da máquina de coser na verdade observada contra a concavidade,

Figura 4 secção transversa: fortemente ampliada através da haste da agulha da máquina de coser, apresentando uma ranhura complementar,

Figura 5 secção transversal correspondente que apresenta agulha de máquina de coser como agulha de ranhura dupla,

Figura 6 a mesma, numa alternativa geométrica (o sombreado do corte encontra-se ausente nestas duas representações). A agulha de máquina de coser 1 pretendida que se pode realizar no processo de redução clássico por meio de uma prensa rotativa no trajecto do estiramento a frio como peca em bruto, que se pode produzir de um modo que diminui a escamação ou no caminho da extrusão/limagem consideravelmente livre de processamento posterior, apresenta uma secção transversal basicamente circular. Isto é válido para o êmbolo 2 com maior secção transversal assim como para a haste 3 que acolhe o troyo longitudinai maior da agulha i da máquina de coser.

Em relação a secção transversal da haste sao indicadas as figuras 4 a 6. Ali encontra-se assinalada com 4 a superfície de revestimento cilíndrica aa mesma. 0 êmbolo 2 transforma-se, através de um acessório 5 do de cone truncado, na haste 3 visivelmente reduzida quanto a secção transversal, a qual termina com uma ponta de agulha E. A ponta de aguiha 6 estende-se no troço da extremidade i' do Lado do orifício da agulha da agulha I de máquina de ccser. A ponta em si encontra-se assinalada com 7. 0 orifícíc da aguiha encontra-se assinalado com 8. Em frente ao mesmo encontra-se a denominada concavidade 9. Esta última forma um espaço de gancho ampliado para o gancho não representado de uma maquina de coser.

Nas costas da concavidade 9, deste modo sobre um lado virado para o lado contrário de uma protuberância 10, corre uma ranhura para a linha 11. A sua base da ranhura encontra-se assinalada com 12. A ranhura para a linha 11 corre continuamente entre o orifício da agulha 8 no troco da extremidade 1' e o acessório 5 no essencial a partir da mesma profundidade. Apenas a zona da extremidade do lado acessório engrena continuamente sobre a superfície de revestimento em cone truncado do acessório 5. O êmbolo 2 em si é uniformemente cilíndrico. Poderia também ser ligeiramente cónico ou escalonado. O seu troço livre da extremidade apresenta a referência I". Este troço livre da extremidade do lado do êmbolo encontra-se saliente para encaixe. 13. Ela apresenta uma profundidade

Numa diametral da secção transversal da haste 3, esta apresenta no oposto à ranhura para a linha 11 ainda uma ranhura para a radial menor do que a ranhura para a linha 11 e apresenta uma caracteristica, tal como é visível da figura 5 ou uma tal, tal como se pode reconhecer na figura 4, adi realizada corno ranhura complementar 14. A ranhura para a linha 13 adicional encontra-se espacialmente fechada no final antes do orifício da agulha 8, ali ou por um lado através da referida protuberância 1.0 e por outro lado através da superfície de revestimento que sobe do acessório 5 em relação a profundidade da ranhura. Também aqui tem lugar o desencaixe mencionado em relação à ranhura 11. A extensão longitudinal da ranhura 11, 13, 14 e coincidente e na verdade espacialmente paralela a um centro Z da haste 3 que regula o eixo central longitudinal x-x.

Em relação a haste 3 de cabo relativamente fino que acolhe as forças de flexão tem-se em atenção uma realização estável a qual proporciona do mesmo modo uma elasticidade tal como uma secção transversal de guia de linha suficiente em especial em relação ! ranhura para a linha 11. A base 1% da ranhura encontra-se realizada como superfície de arqueamento W direccionada transversalmente a haste 3. Ela ocupa menos do que um semicírculo. Os pontos de extremidade da zona de arqueamento transformam-se em flancos laterais 15. Os últimos assumem andamentos diverocndocí:: proporcionando assim h superfície de revestimento 4 uma secção transversal i6 da ranhura que se amplia. Ela situa-se acima do diâmetro D do trajecto do arqueamento de forma circular da superfície de arqueamento W. O ângulo da abertura entre os flancos laterais 15 situa-se entre cerca de 20 a 30°. O trajecto de 15 e simétrico espelhado. O diâmetro D do trajecto do arqueamento de forma circular da superfície de arqueamento W corresponde no essencial ao raio R da haste 3 que apresenta basicamente uma secção transversal arredondada da agulha 1 para máquina de coser. O ponto central do arqueamento da superfície de arqueamento W fechada no desenho num círculo completo apresenta a referência y. A geometria circular em arco representada que arqueia de modo côncavo a base 12 da ranhura encontra-se de tal modo proporcionada que o ponto central y do arqueamento se encontra ainda na secção transversal base da haste 3, sendo que todavia o raio do círculo em termos de profundidade não se encontra esgotado. É reconhecível a distância para o centro Z. Ela corresponde no essencial a metade da dimensão do raio do diâmetro D. O centro Z da haste 3 e o ponto central de arqueamento da superfície de arqueamento W de forma circular correm num plano central longitudinal E-E comum. Nesta transversal encontra-se l :.a!:Ti:;4ít o outro lado da haste a por a tachuru para a linha adicional assii ílâXcí Q3 acima com 13 da agulha 1 com ranhuras ãúplm <I;s máquina de coser. 0 trajecto do arqueamento da superfície de arqueamento d encontra-se neste caso de tal modo realizado que duas tangentes T formam uma secção transversal 17 ao espaço livre de alargamento e um troço de canto 18 menor ou máximo com a mesma superfície, que se encontra acima do ponto de encosto 19 da tangente. As tangentes encostam de tal maneira que elas tocam no referido plano central longitudinal E-E da haste 3 por um lado através do ponto 1 (do lado oposto ao centro Z da haste 3) e por outro lado na haste.

Tanto a seccão transversal 17' do espaço livre de alargamento que produz a secção transversal da ranhura 16 ou entrada da ranhura alargadas como também o troço 18 do canto mencionado encontram-se representados na forma de campos sombreados estreitos. Encontra-se assinalado neste caso como comparação uma ranhura para a linha corrente realizada em ângulo recto. Os troços 18 dos cantos preenchem os cantos rectangulares da ranhura para a linha 11 do género antigo arredondados côncavos. Os entalhes de cantos são evitados do seguinte modo: A secção transversal 17 do espaço livre de alargamento encontra-se substituída por uma secção transversal de ranhura 16 alargada. As passagens dos flancos laterais 15 que se ligam e que divergem deste modo para a superfície de revestimento 4 podem, ta? comc representado, ser arredondadas convexas, 0 troço 18 do canto encontra-se por um lado moldado através da linha de arqueamento arredondada da base 12 d d ranhura, deste modo superfície de arqueamento W, e por outro Lado definido através da tangente T, cps tcca no virtdmu de arqueamento 19, e pelas radiais 20 que se encontram em ângulo recto (ângulo Alfa) com o mesmo e através da recta G que passa pelo ponto PI da tangente, paralela ao piano central longitudinal E-E que corre através ao centro Z da haste 3 e do ponto central de arqueamento y. A figura 5 mostra em relação a ranhura para a linha 13 adicional uma geometria comparável, sendo que todavia o ponto central do arqueamento desta ranhura para a linha 13 se encontra deslocado adicionalmente radialmente para o exterior, ficando no plano central longitudinal E-E. O ponto central do arqueamento desta superfície de arqueamento W encontra-se para o interior da haste um pouco atrás da superfície de revestimento 4 pensada coma linha de passagem. Os números de referência são utilizados adequadamente, isto sem repetições textuais. Nesta configuração os vértices da tangente T que toca encontram-se na zona do eixo central x-x da haste, também do centro Z da haste 3, reconhecível àtà na atribuição que se sobrepõe. C vértice da tangente T da ranhura para a linha 13 encontra-se assinalado com P2. A zona de sobreposição I? estende-se, quando visto da ranhura para a lióihíí 11, do lado oposto ao centro Z.

Do mesmo que οόΡΜονΝΐ Am relação à ranh/nre pare & linha 13 também a secção transversal estirada que se alarga da ranhura 16.

Em relação a variante na figura 6 encontra-se presente uma geometria comparável ao descrito, pelo menos no que se refere aos parâmetros da ranhura para a linha li. Diferente é entretanto uma forma de realização que se refere a uma zona de sobreposição U maior no plano central Longitudinal E-E. A realização que corresponde à ranhura para a linha 13 adicional corresponde a descrita na figura 5. Em relação à ranhura para a linha 11 as tangentes T encontram-se de tal modo proporcionadas que os vértices dos arqueamentos, quer dizer pontos de traçado das tangentes 19 se encontram deslocados do terço inferior da profundidade da ranhura para a linha 11 para aproximadamente a metade da profundidade. Os vértices dos arqueamentos proporcionam um vértice assinalado com P2, o qual visivelmente se encontra deslocado do centro Z, mas ainda dentro da secção transversal da haste 3. De modo correspondente são visíveis os campos com diferentes dimensões em relação à secqão transversal do espayo livre para alargamento 17 e do troço do canto 18. 0 primeiro referido é menor em superfície do que o troço do canto 18. Do mesmo modo permanece aqui o arredondamento obtido através da superfície de arqueamento W da zona de passagem para os flancos laterais 15.

Em relação à figura 5 é aqui reconhecível uma distribuição equilibrada. A diferença das dimensões da superfície da secção transversal 1Γ de espaço livre de alargamento para o troço do canto 18 é de no máximo aproximadamente menos de 30%.

Voltando à variante de acordo com a figura 4 falta ainda determinar que a ranhura para a linha ali existente na forma da ranhura complementar 14 sobressai com uma secçào transversal menor do que aquelas apresentadas nas figuras 5 e 6. Dado que aqui surge visivelmente menor do que aproximadamente metade da secção transversal do circulo, é aqui importante também uma largura de orifício determinada ao andamento da superfície de arqueamento W que correspcnde aproximadamente a largura de orifício 16 interior da ranhura para a linha 11 ou 13.

Enquanto que nas outras características se trata, na passagem do flanco lateral 15 para a superfície de revestimento 4, de bordos de ranhuras em ângulos agudos, a realização apresentada como ranhura complementar 14 - a base da ranhura encontra-se assinalada com 14' - em relação a estes bordos e de ângulo obtuso (ângulo Beta) . Os flancos proporcionados pelos prolongamentos da superfície de arqueamento W transformam-se tal como na versão inicial através de arredondamentos periféricos convexos na superfície de revestimento 4 da haste 3. caso de uma agulha com uma só ranhura resultados de transversal 7% mais ensaios mostraram que a agulha na direcção do orifício da agulha é 10% mais rígida e na dlrâcçâo apresenta a rígida. Trata-se neste caso de uma agulha que ranhura para a linha 11 descrita na figura 5.

Os ensaios numa agulha de ranhuras duplas de acordo com a representação da figura 5 apresentavam uma rigidez do corpo da agulha 25% mais elevada na direcçâo do orifício da agulha e na direcçãc transversal 20% mais elevada.

Pesquisas do tipo de agulha apresentada na figura 4, também com uma ranhura para a linha 11 e da ranhura complementar 14 descrita mostraram uma rigidez 6% mais elevada na direcçâo transversal. Na direcçâo do orifício da agulha ela era 8% mais fraca.

Lisboa, 24 de Agosto de 2007

Claims (4)

1. Reivindicações 1. Agulha de máquina de coser (1) com uma haste (3), que se estende de um êmbolo (2), a qual na sua superfície de revestimento - que se estende do orifício da agulha (8) do lado pontiagudo - apresenta pelo menos uma ranhura para a linha (11) que corre na direcção do êmbolo (2), cuja base da reentrância (12) se encontra realizada como uma superfície de arqueamento (W) que se situa na direcção transversal da haste (3), e cujos flancos laterais (15) que se estendem do ponto de extremidade da zona de arqueamento formam uma secção transversal da ranhura (16) que se alarga em direcção a superfície do revestimento (4), caracterizada por o diâmetro (D) do trajecto de arqueamento em forma de arco de circulo da superfície de arqueamento (W) corresponder a aproximadamente ao raio (R) da haste (3). Agulha para máquina de coser de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por 0 tra]ecto de arqueamento da superfície de arqueamento (W ) se encontrar configurado de tal modo que duas tangent es (T) (ponto 13 de contacto da tangente) que tocam no tra]ecto de arqueamento a partir ae um ponto u>:u loca 1i zado na secção iísanov* .t«X da haste no outro iac io ao centro (Z) da haste (3) e E ) da haste (3) definem uma secção transversal (17) de espaço livre que se alarga e um troço de canto (18 ) de área menor ou área máxima igual localizada acima do ponto de contacto da tangente (19), sendo a referida área do canto formada, por um lado, pela linha curva da superfície de arqueamento (W) e, por outro lado, pela tangente (T) colocada no vértice do arco e da radial (20) que se encontram em ângulos rectos, (ângulo Alfa) para as mesmas e linhas rectas (G) que correm através do ponto da tangente (Pl) que se encontra paralela ao plano central longitudinal (E — E) que corre através do centro (Z) da haste (3) e ponto central (Y) do arco.
2. 3. Agulha de máquina de coser de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por a diferença das dimensões da superfície da secção transversal do espaço livre de alargamento (17) para o troco do canto (18) ser de no máximo aproximadamente menor que 30%.
3. 4. Agulha de máquina de coser de acordo tm. qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por uma ranhura complementar (14) localizada oposta de rodo à ranhura para a linha (11) com uma seccão transversal menor, ccm uma superfície base arqueada (14'i e uma abertura se aproximadamente a largura abertura (16) da ranhura para a 5 correndo os flancos laterais (15) da mesma a superfície de revestimento (4) da haste (3) num ângulo obtusc.
4. 5. Agulha para máquina de coser de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por duas reentrâncias para linha (11) com a mesma geometria localizada opostas uma à outra de acordo com a cláusula caracterizante da segunda reivindicação, em que os pontos do vértice (P1, P2) das tangentes que tocam {T) correspondem ou mesmo sobrepõem-se (0) na zona do eixo central longitudinal da lâmina (x-x) do centro (Z). Lisboa, 24 de Agosto de 2007